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  • Conheça as automações que podem potencializar o uso do WhatsApp para vendas

    Conheça as automações que podem potencializar o uso do WhatsApp para vendas

    Um estudo revelou que 95% das empresas brasileiras utilizam o WhatsApp, consolidando-o como o chat mais popular do país. Essa estatística reflete a eficiência e praticidade da ferramenta, que facilita uma comunicação direta e ágil entre marcas e clientes, fortalecendo relacionamentos e ampliando possibilidades de interação. O levantamento foi realizado pela Yalo.

    A versão Business do aplicativo oferece funcionalidades que superam o básico, mas é a API Oficial do WhatsApp que oferece uma solução mais prática e profissional. Com ela, as empresas conseguem não apenas atender seus clientes de forma rápida, mas também incorporar funcionalidades essenciais, como pagamento integrado, suporte automatizado e gerenciamento do pós-venda. Essas ferramentas tornam a API Oficial do WhatsApp um recurso estratégico para empresas que buscam otimizar processos e melhorar a experiência do cliente.

    São as chamadas soluções de automação inteligente, personalização avançada e integração multicanal, avanços que trazem novas possibilidades para os negócios.

    “Existem tecnologias como os chatbots que integram canais como site e redes sociais — Facebook Messenger e Instagram Direct — ao atendimento via WhatsApp, tornando tudo mais prático e rápido, por exemplo. E ainda realizam o atendimento automaticamente”, conta Alberto Filho, CEO da Poli Digital.

    No Brasil, cerca de 164 mil chatbots estão em operação, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots. Esses sistemas vão além do básico: utilizam inteligência artificial para simular interações quase humanas, solucionando dúvidas, realizando agendamentos e até concretizando vendas.

    Integração

    Alberto Filho conta que hoje é possível integrar chatbots avançados com sistemas como CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), ERP e plataformas de e-commerce. Com essas integrações, tarefas rotineiras, como a atualização de boletos, confirmações de pedidos ou mudanças no status de entregas, podem ser automatizadas, permitindo que as equipes humanas foquem em atividades mais estratégicas.

    “Essa estratégia oferece aos consumidores a possibilidade de iniciar uma conversa em um canal e continuar em outro, sem perder o histórico de interações. Essa continuidade é importante para marcas que lidam com altos volumes de interação, permitindo uma visão centralizada de todos os pontos de contato com o consumidor”, comenta o CEO da Poli Digital.

    Pagamento 

    Além do atendimento, utilizar uma plataforma que integra à API Oficial do WhatsApp também oferece a possibilidade de pagamentos automatizados diretamente pela plataforma. Um exemplo dessa funcionalidade é o Poli Pay, uma solução desenvolvida pela Poli Digital. Com ela, os consumidores podem realizar pagamentos diretamente no chat enquanto estão sendo atendidos, tornando o processo de compra mais prático e integrado.

    Essa funcionalidade tem ganhado espaço no mercado e está em plena expansão. Os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram 6 milhões de reais, o que demonstra sua eficácia em simplificar transações e aumentar a conveniência para empresas e clientes. 

    Alberto conta que a Poli Pay possibilita a criação de catálogos de produtos e serviços ilustrados com fotos, e a criação e envio de “carrinhos de compras” com a opção de link de pagamento. Tudo integrado ao Mercado Pago e PagSeguro.

    “O objetivo é proporcionar uma experiência de compra fluida, eliminando barreiras e ampliando as chances de conversão”, explica Alberto Filho. Essa abordagem é respaldada por dados: um estudo da Poli Digital revela que a taxa de conversão utilizando a solução Poli Pay pode ser até quase 3 vezes superior ao comércio eletrônico tradicional.

    Segurança

    Para empresas que ainda não fazem parte dessa tendência e desejam começar, Alberto destaca a importância de escolher um chatbot que seja fornecido por uma empresa parceira oficial do Grupo Meta, que oferece uma série de benefícios importantes e acima de tudo: segurança.

    A integração oficial garante que todas as interações realizadas por meio do WhatsApp sejam feitas de maneira segura, protegendo os dados do usuário e evitando práticas que violem as diretrizes da plataforma. Isso reduz significativamente o risco de suspensão ou cancelamento dos meios de contato, um problema comum para empresas que utilizam soluções não homologadas.

    “Com o avanço da API Oficial do WhatsApp como plataforma central para vendas, atendimento e marketing, as marcas que aderirem a essas tendências estarão alinhadas às práticas globais de comunicação e inovação em 2025. Isso permitirá a oferta de experiências diferenciadas e a conquista de uma fatia maior em um mercado cada vez mais competitivo”, conclui o CEO da Poli Digital.

  • Magis5 transforma a vida de empreendedor e impulsiona vendas

    Magis5 transforma a vida de empreendedor e impulsiona vendas

    Thiago Monteiro começou sua trajetória como empreendedor lá em 2011, quando abriu uma distribuidora de cosméticos no litoral paulista. No começo, tudo era mais simples: ele trabalhava com algumas marcas exclusivas e fornecia produtos de beleza e cuidados pessoais. Mas, foi durante a pandemia que a vida dele tomou outro rumo. Como muitos, ele precisou se reinventar e acabou mergulhando de vez no mundo digital.

    Com o comércio parando e os clientes hesitando em pagar, Thiago decidiu apostar no comércio eletrônico. Transformou um quartinho de bagunça em um mini centro de operações, colocou seu estoque para rodar e, em três meses, estava vendendo o suficiente para cobrir todas as despesas da casa. Foi aí que ele percebeu que o online tinha mais potencial do que podia imaginar.

    Mesmo sendo um empresário “das antigas”, mais ligado ao offline, Thiago começou a compartilhar suas experiências no digital. Isso o levou a buscar uma ferramenta que facilitasse a gestão do seu e-commerce, que na época já vendia de tudo: utensílios domésticos, brinquedos e calçados infantis.

    No início, todo o processo era realizado manualmente. Ele e a esposa, Nathália, dedicavam-se a cadastrar seus produtos individualmente em diversos marketplaces, como Mercado Livre e Shopee. Enfrentavam outras várias dificuldades: o controle de estoque era complexo, os sistemas não se integravam e até mesmo as etiquetas para envio dos produtos via correio precisavam ser confeccionadas uma a uma.

    Foi em 2022 que Thiago deu um salto em sua jornada empreendedora ao investir em tecnologia. Ao procurar sistemas que o ajudassem nessas dificuldades, encontrou a Magis5, uma plataforma de automação e integração com grandes marketplaces, como Mercado Livre e Shopee.

    “Pude anunciar meus produtos todos de uma vez só em todos os marketplaces integrados à plataforma. Ganhei muita agilidade e visibilidade, o que gerou um boom nas vendas. Sem contar que todos os trâmites referentes aos pedidos são processados de forma automatizada e centralizada, do acompanhamento do status do pedido à entrega, passando pelo controle de vendas, faturamento e a expedição de nota fiscal e documentos. “E foi assim que fomos de um quartinho improvisado para um e-commerce de alta performance”, destaca. 

    Thiago Monteiro econtrou na Magis a solução para seus negócios

    Segundo o comerciante, a plataforma automatiza diversas tarefas manuais, como a criação de anúncios e kits, controle de estoque, expedição, gestão financeira, trazendo, ainda, dashboards detalhados e proporcionando maior eficiência e lucratividade para o negócio.

    “Lembro como o controle de estoque era complicado, já que os sistemas não se comunicavam entre si. Hoje, graças à tecnologia, tudo é automatizado. Agora consigo gerenciar meu estoque com facilidade e precificar em massa diferentes produtos com muito mais agilidade. Tudo isso de forma intuitiva que até quem está começando no e-commerce consegue usar sem dificuldade”, conta ele.

    Dessa forma, o tempo gasto na gestão dos marketplaces foi reduzido pela metade, permitindo alcançar mais resultados com menos esforço. “Reduzimos até mesmo as falhas no envio de produtos, que eram comuns sem um controle automatizado. Isso também contribuiu para a diminuição dos custos logísticos”, explica. E se antes eram necessárias três pessoas para cuidar da expedição e separação de produtos, hoje ele gerencia tudo com apenas um funcionário.

    Entre 2022 e 2024, a transformação foi ainda mais significativa. O resultado? Um faturamento de R$ 400 mil por mês, com uma operação muito mais enxuta e eficiente.

    Porém, Thiago não quer parar por aqui. Já tem planos de lançar sua própria marca, a Tadebrinks, focada em produtos infantis como meias-calças, laços e macacões.

    “É possível tocar meu negócio sem uma tecnologia que integre e automatize a gestão? Até é, mas isso exigiria investimentos maiores e muito mais esforço para gerenciar processos que hoje estão totalmente automatizados. Com essa solução, ganho tempo, reduzo custos e minimizo erros — benefícios que seriam bem mais difíceis de alcançar de outro modo”, explica ele.

    Mesmo com o e-commerce brasileiro tendo um perfil bem segmentado, uma coisa está clara: estar presente nos marketplaces pode ser decisivo para o negócio. Uma pesquisa da BigDataCorp, sobre o “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, mostrou que quase metade das lojas virtuais no País (45,79%) é gerida por apenas uma pessoa. Além disso, 40,47% têm no máximo dez funcionários, geralmente entre um e dois.

    Em 2024, já são mais de 1,9 milhão de lojas virtuais no Brasil, um crescimento de 17,14% em relação ao ano anterior. Destas, 68,44% vendem de um a dez produtos. Esses números mostram como o setor está crescendo, mas também reforçam a necessidade de investir em tecnologias que ajudem a automatizar processos e deem mais força para pequenos negócios se destacarem em um mercado tão competitivo.

  • Tendências profissionais para 2025. Especialista da ESPM cita áreas promissoras no mercado de trabalho

    Tendências profissionais para 2025. Especialista da ESPM cita áreas promissoras no mercado de trabalho

    Atualmente, vivemos um período de profundas transformações no mercado de trabalho, impulsionadas pela revolução digital. Nesse contexto, algumas áreas de atuação se destacam como promissoras para 2025. De acordo com Lilian Cidreira, professora de liderança e inteligência emocional da ESPM, setores relacionados à Inteligência Artificial, sem dúvida, estarão em alta e tendem a se fortalecer cada vez mais. “Além disso, o marketing digital é um campo que continuará se destacando de forma expressiva. Percebo um interesse crescente das pessoas em compreender essa abordagem de marketing voltada sobretudo para as redes sociais.”

    Outras áreas relevantes apontadas por Cidreira são a de Inteligência Emocional e a de Gestão de Pessoas. Segundo ela, muitos profissionais enfrentam dificuldades para lidar com ambientes de alta pressão. “Nesse sentido, temas como produtividade e gestão do tempo também ganham destaque, já que existe uma conexão direta entre a sobrecarga de tarefas e o impacto emocional que isso pode causar.”

    A ESPM oferece uma lista de cursos de férias nessas áreas. Confira:

    Área Digital

    Marketing de Conteúdo com Inteligência Artificial -Prompts e Ferramentas para Engajamento

    Início do curso: 20 de janeiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Campus: ESPM Tech – Rua Joaquim Távora, 1240 – Vila Mariana – SP 

    Formato: Online e ao vivo ou presencial 

    Inscrição e informações: aqui

    Creator Marketing e Influencer Marketing Para Estratégias Digitais

    Início do curso: 22 de janeiro

    Horário: 19h às 22h

    Formato: Online e ao vivo 

    Inscrição e informações: aqui

    Gestão de Redes Sociais de Alto Impacto – Position e Performance na Prática

    Início do curso: 27 de janeiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Campus: ESPM Tech – Rua Joaquim Távora, 1240 – Vila Mariana – SP 

    Formato: Online e ao vivo ou presencial 

    Inscrição e informações: aqui

    Fast Track em Marketing Digital

    Início do curso: 2 de fevereiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Campus: ESPM Tech – Rua Joaquim Távora, 1240 – Vila Mariana – SP 

    Formato: Online e ao vivo ou presencial 

    Inscrição e informações: aqui

    Criatividade, Design Thinking e Inteligência Artificial

    Início do curso: 3 de fevereiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Campus: ESPM Tech – Rua Joaquim Távora, 1240 – Vila Mariana – SP 

    Formato: Online e ao vivo ou presencial 

    Inscrição e informações: aqui

    Inteligência Artificial na Prática para Vendas e Serviços

    Início do curso: 3 de fevereiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Formato: Online e ao vivo 

    Inscrição e informações: aqui

    Analista de Mídias Sociais

    Início do curso: 10 de fevereiro

    Horário: 19h às 22h

    Formato: Online e ao vivo 

    Inscrição e informações: aqui

    Inteligência Artificial aplicada ao Marketing Digital

    Início do curso: 10 de fevereiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Formato: Online e ao vivo 

    Inscrição e informações: aqui

    Área de Liderança, Pessoas e Cultura Organizacional

    Transmita Credibilidade ao Falar em Público

    Início do curso: 13 de janeiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Campus: ESPM Tech – Rua Joaquim Távora, 1240 – Vila Mariana – SP 

    Formato: Presencial 

    Inscrição e informações: aqui

    Nova Liderança Estratégica: Gestão e Criatividade

    Início do curso: 13 de janeiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Formato: Online e ao vivo 

    Inscrição e informações: aqui

    Branding Pessoal para Alavancar sua Carreira e seu Negócio

    Início do curso: 14 de janeiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Formato: Online e ao vivo 

    Inscrição e informações: aqui

    Comunicação Assertiva para Lideranças

    Início do curso: 3 de fevereiro

    Horário: 19h30 às 22h30

    Campus: ESPM Tech – Rua Joaquim Távora, 1240 – Vila Mariana – SP 

    Formato: Online e ao vivo ou presencial

    Inscrição e informações: aqui

  • V4 Company anuncia COO e VP de Operações para impulsionar crescimento e ampliar resultados da rede

    V4 Company anuncia COO e VP de Operações para impulsionar crescimento e ampliar resultados da rede

    A V4 Company, assessoria de marketing digital referência no país, anuncia Vinicius Colli como Chief Operating Officer (COO) e Gustavo Figueiredo como Vice-Presidente de Operações. A nomeação reforça o compromisso da empresa em aprimorar a jornada do cliente, elevar a qualidade das entregas e otimizar processos, alinhando-se à meta de US$1 bilhão de receita anual até 2030. 

    Com foco na experiência e nos resultados dos clientes, Colli e Figueiredo assumem o desafio de ampliar a performance operacional em toda a rede, com foco em entregar mais valor ao cliente final. “Nosso objetivo é garantir que cada unidade franqueada tenha processos sólidos para entregar um serviço de alta qualidade, proporcionando resultados concretos e uma experiência ainda melhor para nossos clientes. Esse é o caminho para consolidarmos a V4 Company como referência em serviços profissionais de marketing digital”, afirma Colli.  

    Dener Lippert, CEO da V4, ressalta que as novas posições refletem a visão da empresa. “A liderança de Vinicius e Gustavo fortalece a rede como um todo. Eles têm a experiência necessária para estabelecer os padrões de excelência, com o foco na qualidade do serviço e resultados, construindo um ecossistema forte e sustentável.” 

    Vinicius Colli iniciou sua trajetória na V4 há seis anos como franqueado, investindo menos de R$10 mil na Colli&Co, unidade que se tornou a primeira a atingir R$1 milhão em faturamento mensal, junto de Gustavo Figueiredo. Hoje, a operação movimenta cerca de R$40 milhões ao ano e atende clientes da V4X, braço exclusivo da companhia para grandes empresas, como XP Investimentos, Sicoob e Grupo Salus. Ambos deixam seus respectivos cargos na franquia para assumir as novas cadeiras na matriz. 

    Com a nova estrutura de liderança, a V4 Company busca otimizar suas operações, entregar mais valor aos clientes e promover o crescimento enquanto fortalece suas operações e promove o sucesso dos associados como parte desse processo. 

  • Tecnologia e vendas: automação de mensagens é mesmo eficiente?

    Tecnologia e vendas: automação de mensagens é mesmo eficiente?

    De acordo com dados divulgados pela Kissmetrics, plataforma de automação, monitoramento e engajamento de marketing digital, 71% dos consumidores declaram que a avaliação positiva de uma marca está diretamente relacionada a respostas rápidas e eficazes. Ao mesmo passo, o relatório Future of Sales, da Gartner, revela que 33% dos compradores desejam experiências sem vendedores. Neste cenário, a automação do atendimento ao cliente tem-se feito cada vez mais presente no setor varejista.

    Segundo Marcos Schütz, CEO da VendaComChat, rede especializada nos serviços de automação do Whatsapp, o recurso tornou-se uma necessidade. “Ao automatizar os processos de vendas é possível transformar a experiência do cliente, oferecendo suporte imediato e personalizado, de modo a aumentar a satisfação e a fidelidade do consumidor”, comenta o executivo.

    Conforme Schütz, um dos principais benefícios da automação no atendimento é a diminuição do tempo de resposta. A informação é endossada por um levantamento da agência de marketing digital Dbout Mídia, que revelou que quando os clientes são respondidos em menos de 10 minutos, as chances de conversão aumentam em 70%. 

    “Atualmente, no Brasil, 70% das vendas começam pelo WhatsApp e a automação de mensagens pode expandir o volume de comercialização em até 40%, isso porque, além de estar disponível para os consumidores 24 horas por dia, 7 dias por semana, a tecnologia viabiliza que a equipe se concentre em estratégias criativas de crescimento, melhorando a eficiência e permitindo o alcance de novos clientes com menos esforço”, explica o CEO.

    Segundo o levantamento 37 Stats That Make the Case for Sales Automation in 2024, elaborado pela Hubspot, revela que os profissionais de vendas estimam economizar cerca de duas horas e 15 minutos diariamente ao utilizar soluções de Inteligência Artificial (IA) e automação para tarefas manuais.

    Para além da diminuição do período de resposta, aumento da conversão de vendas e economia de tempo, Schütz afirma que a automação do atendimento viabiliza interações personalizadas. “Esse tipo de solução permite que os vendedores criem conexões autênticas com os consumidores, pois facilitam a coleta, a armazenagem e a consulta de dados. Desta forma, é possível elaborar mensagens individualizadas que mostram que a marca realmente se importa com as necessidades e expectativas dos clientes”, esclarece. 

    Segundo Schütz, em 2025, o atendimento personalizado e relevante será aplicado por meio de tecnologias como IA e automação avançada, integradas a plataformas que analisam e interpretam dados instantaneamente. Apesar disso, o executivo alerta para o fato de que o sucesso no atendimento ao cliente dependerá de uma abordagem equilibrada entre tecnologia e humanização. “Ferramentas como IA, automação e análise de dados trazem eficiência, mas é a empatia e o cuidado humano que criam conexões genuínas e fidelizam os clientes. Desta forma, o atendimento deve ser continuamente revisado e aprimorado com base em feedbacks, tendências e novas tecnologias, assegurando que as empresas se adaptem às expectativas dos consumidores em constante evolução”, finaliza. 

  • Delivery 2025: confira 4 tendências que devem moldar o setor de entregas

    Delivery 2025: confira 4 tendências que devem moldar o setor de entregas

    Mudanças nos hábitos de consumo, avanços tecnológicos e uma crescente demanda por personalização transformaram o setor de delivery nos últimos anos. Agora, é possível comprar até mesmo itens não alimentícios, receber recomendações baseadas nos hábitos e acompanhar entregadores com precisão. Em 2025, essas tendências devem se consolidar, redefinindo padrões e abrindo novas oportunidades de negócios para estabelecimentos que fazem entregas.

    De acordo com um estudo da Ticket, 40% dos brasileiros pedem comida via delivery e 11% fazem de um a dois pedidos por semana, o que mostra a força do segmento e, consequentemente, a competitividade. “Empresas que abraçam novas práticas conseguem não apenas acompanhar as mudanças do mercado, mas também criar diferenciais. Por isso, inovação e adaptação são fundamentais para se destacar em um setor tão dinâmico”, afirma Vinícius do Valle, coordenador de Marketing da Gaudium, startup especializada nos setores de mobilidade e entregas.

    A partir dessa perspectiva, o especialista destaca as principais tendências que devem moldar o setor em 2025. Confira:

    1- Expansão do delivery ultrarrápido

    quick commerce (ou q-commerce), modelo que promete entregas em até 30 minutos, segue como uma das grandes apostas para 2025. Essa modalidade tem ganhado força com o uso de armazéns urbanos estrategicamente localizados e tecnologias avançadas, como inteligência artificial para otimização de rotas. Produtos de alta demanda, como itens de supermercado e refeições prontas, estão entre os principais beneficiados.

    2- Pagamentos inovadores e acessíveis

    O setor financeiro desempenhará um papel estratégico na evolução do delivery em 2025. A popularização de carteiras digitais, criptomoedas e sistemas de pagamento biométricos trouxe mais agilidade e segurança ao processo de checkout. Além de tornarem as transações mais rápidas, essas soluções atendem a uma população crescente que busca métodos de pagamento mais inclusivos e modernos.

    3- Integração de super apps

    Os super apps, plataformas que concentram diversos serviços em um único ambiente, continuarão transformando o mercado no próximo ano. Empresas do setor já estão unindo funcionalidades como transporte, entretenimento e compras de produtos eletrônicos, criando um ecossistema integrado e abrangente. Essa abordagem tem proporcionado maior conveniência aos usuários e impulsionado o engajamento com as plataformas.

    4- Sustentabilidade como prioridade

    A sustentabilidade continua sendo uma pauta central no setor de delivery. Em 2025, espera-se um avanço no uso de embalagens biodegradáveis, reutilizáveis ou feitas de materiais reciclados. Além disso, a adoção de veículos elétricos e bicicletas para entregas urbanas contribui para a redução das emissões de carbono, alinhando-se às metas globais de sustentabilidade e responsabilidade ambiental.

    “O setor tem mostrado uma notável habilidade em acompanhar as mudanças dos últimos anos. Essa adaptação contínua destaca a importância econômica do segmento, ao mesmo tempo que evidencia sua capacidade de implementar inovações para atender às novas exigências dos consumidores e das dinâmicas de mercado”, conclui Valle.

  • BRLink lança solução inovadora de migração para a nuvem, integrando sustentabilidade, ITAD e proposta de valor ESG 

    BRLink lança solução inovadora de migração para a nuvem, integrando sustentabilidade, ITAD e proposta de valor ESG 

    O Brasil é o quinto maior produtor de lixo eletrônico no mundo e recicla somente 3,24% desse material, segundo dados do The Global E-waste Monitor (2024). Atenta a essa questão e comprometida com práticas de sustentabilidade, a BRLink, unidade de Serviços da Ingram Micro Brasil, oferece uma solução inovadora de suporte na gestão do ciclo de vida na nuvem (Cloud Lifecycle Management), o que reforça o seu compromisso com a inovação sustentável. O serviço facilita e acelera a migração de dados das empresas para a nuvem ao possibilitar a venda de parques de ativos obsoletos de TI e ao aplicar práticas avançadas de disposição de ativos de TI (ITAD – Information Technology Asset Disposition).

    Segundo Guilherme Barreiro, diretor da BRLink e Serviços da Ingram Micro Brasil, a migração para a nuvem é hoje uma prioridade estratégica para empresas de todos os tamanhos que buscam eficiência, escalabilidade e inovação. Com um portfólio abrangente de soluções em dados, inteligência artificial (IA), GenAI, Machine Learning e migração para a nuvem, a proposta da BRLink integra tecnologia e inovação para promover eficiência operacional e responsabilidade ambiental, alinhada às diretrizes ESG.

    “Com o ITAD, podemos adquirir ativos obsoletos e possibilitar que as empresas financiem grande parte da transição para a nuvem por meio dessa operação”, explica Barreiro. “O valor dos ativos de TI está não só no aspecto financeiro, mas também no impacto ambiental positivo que o descarte adequado proporciona.”

    Especializada em projetos de computação em nuvem e transformação digital, a BRLink desenvolveu essa solução para facilitar a migração de dados para a nuvem, gerar receita com o descarte de ativos antigos e reduzir seu impacto ambiental. “Nosso objetivo é maximizar a eficiência operacional e impulsionar a responsabilidade ambiental de nossos clientes. A Ingram Micro, da qual a BRLink faz parte, já possui uma longa e comprovada experiência no mercado de disposição de ativos de TI. Esse incentivo financeiro, oferecido pela Ingram Micro, no qual adquirimos o parque obsoleto do cliente, tem potencial para destravar grandes projetos de nuvem, pois o cliente transforma seus ativos antigos em receita, reduzindo o custo da modernização”, afirma Barreiro.

    Entre os principais benefícios do Cloud Lifecycle Management destacam-se a migração eficiente, baseada nas melhores práticas adotadas pela BRLink; a sustentabilidade ambiental, com descarte responsável, reduzindo o impacto ambiental; o fortalecimento da estratégia ESG, ao adotar práticas sustentáveis e valorizar o compromisso social e ambiental; a geração adicional de receita, por meio da venda de ativos antigos como fonte extra de recursos; a redução de custos operacionais, ao migrar para a nuvem e reduzir despesas com manutenção de infraestrutura local; a segurança de dados, com protocolos rigorosos e tecnologias avançadas que garantem a proteção de dados em cada etapa do processo; e o aumento de eficiência operacional, já que a flexibilidade e a escalabilidade aumentadas proporcionam o crescimento dos negócios.

    Durante todo o processo, a BRLink assegura a proteção de todos os dados dos clientes, desde a migração ao descarte de ativos, com aplicação dos mais altos padrões de segurança e conformidade ambiental. A empresa também auxilia os clientes a cumprir as regulamentações locais e internacionais sobre descarte de eletrônicos, consolidando a responsabilidade corporativa e o alcance das metas ESG. “Essa proposta única no mercado fortalece nossa liderança em inovação e sustentabilidade, enquanto continuamos a expandir nosso portfólio e a agregar valor aos clientes”, conclui Barreiro.

  • Avaliações de usuários são analisadas 300x mais rápidas com uso de IA

    Avaliações de usuários são analisadas 300x mais rápidas com uso de IA

    Todos os dias, milhares de consumidores deixam a opinião sobre produtos e serviços em lojas de aplicativos, redes sociais e plataformas digitais. Esses feedbacks são um reflexo direto das experiências — boas ou ruins — e representam um canal único de diálogo entre marcas e usuários. Mas, será que as empresas estão realmente ouvindo? Ou a era atual faz com que a voz do consumidor se perca em um mar de dados não analisados?

    A velocidade com que novas interações acontecem cria um paradoxo: nunca se teve tanto acesso à opinião dos clientes, mas transformá-las em ações práticas parece um desafio cada vez maior. Em um mundo onde a paciência do consumidor é curta e a concorrência feroz, negligenciar essas conversas pode custar caro às marcas. 

    Hoje, a eficiência e personalização nas respostas aos consumidores não são apenas uma vantagem competitiva — são uma questão de sobrevivência no mercado. E, quando o assunto são soluções para lidar com volumes gigantescos de feedback, surge a dúvida: será que a tecnologia pode resgatar o relacionamento humano e autêntico entre empresas e quem compra os produtos e serviços?

    O futuro do relacionamento com o consumidor

    A interação entre marcas e consumidores está mais crítica do que nunca. É difícil dizer se as organizações estão realmente compreendendo os usuários, mas com a inteligência artificial analisando comentários 300 vezes mais rápido, de acordo com a RankMyApp, as marcas têm a oportunidade de se reconectar de maneira mais eficiente e significativa.

    “Estamos abertos a personalizar a tecnologia e o uso da IA para atender necessidades específicas de cada cliente. Todos os feedbacks são categorizados e devidamente enviados à marca a fim de resolver o problema reportado pelo usuário”, afirma Luana Gonçalves, coordenadora do produto Reviews Intelligence da RankMyApp, que analisa e categoriza avaliações em aplicativos e promete coletar pontos de melhorias com base nos feedbacks enviados pelos usuários, além de otimizar a experiência de uso.

    Na RankMyApp, após mapear as necessidades do cliente em cada um dos milhares de reviews, é criada uma árvore de classificação personalizada. A partir dela, a IA identifica o tema central dos comentários e o sentimento associado, de acordo com as características do negócio, chegando a um detalhamento mais profundo que pode revelar a raiz do problema.

    É nesse momento que diversas operações da marca responsável se integram à solução, seja na melhoria do próprio aplicativo ou no negócio como um todo, como questões de logística, cobrança ou até mesmo nos produtos em si. “Não é um processo simples, treinamos a IA para que ela categorize aquilo que é necessário para o cliente e não só o que é melhor para a marca”, arma Luana.

    No entanto, à medida que a tecnologia avança, um novo dilema emerge: pode-se contar com a IA para transformar dados em conexões reais? De acordo com a coordenadora, a efetividade da ferramenta depende de “ouvir de verdade”. “Quando se trata de dados, principalmente de satisfação, é preciso entender de fato e agir com propósito. As empresas precisam ir além dos números”, finaliza. 

  • Diretrizes ESG para Empresas de E-commerce

    Diretrizes ESG para Empresas de E-commerce

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    Nos últimos anos, a preocupação com questões ambientais, sociais e de governança (ESG) tem se tornado cada vez mais central na estratégia de negócios das empresas, especialmente no setor de e-commerce. À medida que os consumidores se tornam mais conscientes e exigentes em relação às práticas sustentáveis e éticas das marcas, as diretrizes ESG emergem como um guia essencial para a construção de um futuro mais responsável e lucrativo.

    Este e-book tem como objetivo fornecer uma visão abrangente sobre como as empresas de e-commerce podem integrar princípios ESG em suas operações. Através de diretrizes práticas e exemplos inspiradores, exploraremos as melhores práticas para promover a sustentabilidade ambiental, garantir a responsabilidade social e estabelecer uma governança sólida. Ao adotar essas diretrizes, as empresas não apenas atendem às expectativas dos consumidores, mas também se posicionam como líderes em um mercado em rápida transformação. Prepare-se para descobrir como a implementação de estratégias ESG pode impulsionar o crescimento e a inovação em seu negócio de e-commerce.

  • O ESG como ferramenta de protecionismo econômico

    Os critérios ESG (meio ambiente, social e governança) têm ganhado destaque global como um conjunto de diretrizes para práticas corporativas sustentáveis e socialmente responsáveis. Apesar de sua importância inegável na promoção de um futuro mais sustentável, é crescente o debate sobre como esses critérios podem ser utilizados como justificativa para medidas protecionistas por parte de países ou blocos econômicos.

    O ESG surgiu como um conjunto de padrões destinados a avaliar as operações empresariais sob uma perspectiva sustentável e ética. Empresas que adotam práticas ESG comprometem-se a minimizar impactos ambientais, promover a igualdade social e manter uma governança transparente. Esses critérios têm sido amplamente adotados por investidores, governos e instituições financeiras como um parâmetro de avaliação de riscos e desempenho a longo prazo.

    No entanto, à medida que os padrões ESG se consolidam, surgem preocupações sobre a sua aplicação desigual entre países, especialmente entre economias desenvolvidas e emergentes. A falta de uniformidade nos critérios pode criar barreiras comerciais disfarçadas, gerando uma desvantagem competitiva para as empresas de países com maior capacidade de adaptação às exigências ESG.

    Para se ter uma ideia, um relatório da Organização Mundial do Comércio (OMC), revelou um aumento no crescimento das medidas protecionistas dos países que integram o G20. Nesse ano, o valor do comércio coberto por restrições de importação em vigor foi estimado em aproximadamente US$ 2 trilhões, representando 9,4% das importações mundiais. Além disso, as restrições cobriram em um ano um valor estimado em US$ 230,8 bilhões da exportação de mercadorias, o que representa 0,9% das exportações no mundo.

    Os países podem usar critérios ambientais do ESG para justificar a imposição de barreiras comerciais, como tarifas e restrições de importações, alegando preocupações ambientais. Um exemplo recente foi o caso da matriz do Carrefour, que alegou questões ambientais para vedar a importação de carne do Mercosul para seus supermercados na França. A utilização do critério ambiental pode ter sido uma desculpa para questões econômicas maiores que tem ocorrido na França, principalmente no tocante dos agricultores locais, que necessitam de muito subsídio para manter seus respectivos negócios funcionando. Então, fica a dúvida: trata-se de uma questão ambiental ou de protecionismo econômico?

    Os países em desenvolvimento frequentemente enfrentam dificuldades para atender a padrões ESG impostos por economias mais avançadas (não significa que estes critérios não sejam essenciais para a humanidade). Isso pode limitar o acesso a mercados globais, caso esses países não façam os investimentos necessários para atender os critérios ambientais demandados. Subir a régua nas questões de ESG são muito importantes e os países em desenvolvimento devem levar isso a sério.

    Entretanto, a utilização de critérios ambientais como desculpa para não comercialização acontece como uma ferramenta econômica e política para resguardar a produção local, principalmente, quando a mesma não tem como se sustentar sozinha, mas depende de altos subsídios para sobreviverem. O que demonstra existir um ambiente artificial e não saudável de nichos econômicos dos países desenvolvidos. Ademais, se os critérios ESG forem percebidos como ferramentas de protecionismo, sua legitimidade pode ser questionada. Isso pode desencorajar ainda mais a adoção de práticas sustentáveis a longo prazo.

    Para evitar o uso indevido do ESG como uma ferramenta protecionista, é crucial desenvolver padrões globais harmonizados. Instituições como a Organização Mundial do Comercio e o Conselho Internacional de Relatórios Integrados, podem desempenhar um papel central na criação de critérios universais que considerem a realidades econômicas de diferentes países.

    Embora os critérios ESG representem um avanço significativo na busca por um desenvolvimento mais sustentável e responsável (ou melhor, a própria sobrevivência do planeta), sua instrumentalização como ferramenta protecionista apresenta riscos para o comércio global e para a credibilidade das práticas ESG. Ao abordar esses desafios por meio de padrões globais harmonizados e da promoção de diálogos internacionais, é possível mitigar os impactos negativos e garantir que o ESG continue a ser uma força positiva para o futuro do planeta.