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  • O Relatório de Tendências de Habilidades e Aprendizado Global 2025 da Udemy revela que as empresas estão usando a IA generativa para maximizar a produtividade e melhorar as habilidades dos profissionais

    O Relatório de Tendências de Habilidades e Aprendizado Global 2025 da Udemy revela que as empresas estão usando a IA generativa para maximizar a produtividade e melhorar as habilidades dos profissionais

    Udemy, plataforma de aprendizado e marketplace de habilidades, lançou recentemente o Relatório de Tendências de Habilidades e Aprendizado Global 2025. Com dados de quase 17.000 clientes corporativos da Udemy, o estudo, lançado anualmente pela plataforma, mostra as habilidades e os temas de aprendizado mais buscados, apontando qual será o futuro do aprendizado e do trabalho. O relatório deste ano mostra que as organizações continuam apostando na IA generativa, mas elas têm investido mais nas suas aplicações específicas e práticas, que ajudam a maximizar a produtividade, além de em soft skills e no desenvolvimento da liderança, com o objetivo de orientar com sucesso os funcionários num tempo de mudanças constantes.

    “A IA generativa tem o potencial de oferecer ganhos expressivos de produtividade, acelerar o desenvolvimento de habilidades e impulsionar o crescimento dos negócios. Por isso, as organizações que adotarem a tecnologia e treinarem os seus funcionários no tema têm mais chances de se manterem competitivas e mais bem posicionadas para o sucesso”, diz Raphael Spinelli, diretor regional da Udemy para a América Latina.

    De acordo com o relatório da Udemy, as três principais áreas em aprendizado e desenvolvimento de talentos em que as empresas devem investir no próximo ano são:

    1) As empresas devem desenvolver habilidades práticas de IA generativa, que levem a soluções aplicáveis. Se antes as organizações estavam focadas no aprendizado dos fundamentos da IA generativa, agora elas estão focadas na sua aplicação prática, com o objetivo de que as equipes implementem a tecnologia no fluxo diário de trabalho.

    • O aprendizado sobre a IA generativa para a produtividade cresceu 859% em relação ao ano anterior.

    • O aprendizado sobre LangChain, um framework para o desenvolvimento de aplicações, cresceu 3.949%.

    • O consumo de vários cursos para certificações em IA aumentou. O aprendizado sobre o Microsoft Azure AI Engineer Associate aumentou 311%, enquanto o aprendizado sobre o Microsoft Azure AI Fundamentals aumentou 197%.

    • Até o momento, os cursos sobre IA generativa na Udemy atraíram mais de 4 milhões de inscrições, com oito novas inscrições a cada minuto.

    2) Com o crescimento do aprendizado de habilidades de IA generativa, as soft skills também devem crescer para estimular a criatividade e a colaboração. Ao desenvolver tanto as soft skills quanto a habilidades de IA generativa, as empresas podem garantir que as novas tecnologias sejam combinadas com a criatividade e a inovação inerentes ao ser humano.

    • As empresas têm investido em habilidades como resolução de problemas (crescimento de 103%), formação de equipes (crescimento de 79%) e comunicação empresarial (crescimento de 41%). A ideia é que os funcionários usem o tempo economizado com a IA generativa em trabalhos mais estratégicos e que necessitam de habilidades humanas.

    • Além de as soft skills ajudarem os profissionais a usarem a tecnologia da melhor maneira possível, elas podem solucionar falhas de comunicação, aumentar a colaboração entre equipes e promover oportunidades de mentoria num momento em que a maior parte das empresas tem pelo menos alguns dias por semana de trabalho presencial.

    3) Liderar pelo exemplo melhora o papel da liderança num tempo de mudanças constantes e a forma como os funcionários percebem os líderes. Os líderes devem investir em aprender sobre gestão da mudança e soft skills e também sobre habilidades de IA generativa, para liderar com sucesso os funcionários na era do trabalho possibilitado pela IA.

    • Fundamentos de liderança são uma das dez habilidades de negócios mais consumidas na Udemy no último ano.

    • O estudo da Udemy mostra que nove em cada 10 funcionários acreditam que a sua equipe de líderes é fundamental para o sucesso das iniciativas de IA generativa, mas menos da metade (48%) acredita que os seus líderes estão prontos para comandar essas iniciativas.

    Para ler o relatório completo, saber como as organizações podem aproveitar o conjunto de recursos da Udemy com tecnologia de IA generativa e ver a programação criada especificamente para soft skills e desenvolvimento da liderança, visite aqui.

    Metodologia

    Para o relatório, a Udemy analisou dados de quase 17.000 clientes no mundo todo. Foi calculado o consumo total dos alunos da Udemy Business em todos os temas de cursos para o ano compreendido entre 1º de julho de 2023 e 30 de junho de 2024. Foi calculado o crescimento percentual no consumo de cursos em comparação com o ano compreendido entre 1º de julho de 2022 e 30 de junho de 2023 . A classificação do consumo total para os temas de IA também foi obtida do período entre 1º de julho de 2023 e 30 de junho de 2024.

  • Reputação e a relação com Stakeholders/ESG de maneira prática para ampliar a reputação empresarial nos diversos stakeholders

    Reputação e a relação com Stakeholders/ESG de maneira prática para ampliar a reputação empresarial nos diversos stakeholders

    Recentemente estava lendo uma matéria sobre a Ziel Cosmetics que abordava a técnica de Upcycling– processo para transformar resíduos ou produtos descartados em novos materiais ou produtos de maior valor, o que reduz o desperdício e promove a economia circular.

    O termo upcycling, segundo o Ecyclefoi cunhado pelo ambientalista alemão Reine Pilz, em 1994. Em 2002, popularizou-se com a publicação do livro Cradle to cradle: rethinking the way we make things (no Brasil, Cradle to cradle: criar e reciclar ilimitadamente), escrito pelo arquiteto americano William McDonough em parceria com o químico Michael Braungart.

    A brasileira Ziel Cosmetics é pioneira no conceito de upcycling beauty, reaproveitando subprodutos da vinicultura (como sementes de uva) para criar cosméticos, o que minimiza o desperdício e reduz a pegada de carbono. Além disso, a empresa colabora com comunidades locais, não realiza testes em animais, e adota embalagens sustentáveis, reforçando seu engajamento com práticas éticas e ambientais responsáveis (Ziel Natural Cosmetics).

    Upcycling e reputação empresarial

    Percebemos que a relação entre upcycling e reputação empresarial é cada vez mais relevante, especialmente em um contexto em que a sustentabilidade é um dos fatores importantes para a relação entre consumidores, investidores e parceiros de negócios com as empresas ou suas marcas.

    A própria presença desse conceito expresso na marca, fortalece seu manifesto ao associar valores em relação à responsabilidade social e engajamento com causas ambientais, tão necessárias atualmente. Por outro lado, isso contribui para ampliar seu relacionamento com os stakeholders de forma a trazer resultados mais atraentes para a companhia.

    1. Colaboradores – Um bom lugar para se trabalhar: Práticas de upcycling podem impactar positivamente os colaboradores, especialmente da geração mais jovem, que valorizam empresas que demonstram preocupação com o impacto ambiental;
    2. Governo e Órgãos Reguladores – Compliance e reconhecimento público: As empresas podem alinhar suas operações com legislações e regulamentos ambientais, ganhando reconhecimento positivo de governos e órgãos reguladores. Algumas regiões oferecem benefícios fiscais ou selos verdes para empresas que demonstram práticas sustentáveis, o que contribui para fortalecer sua reputação;
    3. Fornecedores e Parceiros cadeia de suprimentos sustentável: Ao optar por fornecedores que utilizam upcycling em seus processos, a empresa pode fortalecer suas parcerias comerciais e criar uma cadeia de valor sustentável, o que pode levar a um efeito cascata, incentivando outros fornecedores a adotar práticas semelhantes. Além da possibilidade de desenvolvimento conjunto de produtos. Um exemplo é a parceria entre a Adidas e a Parley for the Oceans, que transforma plástico retirado dos oceanos em produtos esportivos. Isso fortalece tanto a reputação da marca quanto a dos parceiros envolvidos. Outro exemplo que podemos citar é a empresa brasileira Mush – que utiliza subprodutos orgânicos da agroindústria e transforma em uma nova matéria-prima moldável e que pode ser descartada direto na natureza. Com essa nova matéria prima é possível desenvolver peças de decoração, materiais de construção civil e até mobiliário;
    4. Investidores – aumento de valor de mercado – Essas práticas ambientais e de economia circular tendem a ser mais valorizadas no mercado financeiro e aumentam a atratividade no mercado quando adotadas e comunicadas em seus relatórios de ESG;
    5. ONGs e Instituições de Sustentabilidade – desenvolvimento de parcerias. Empresas podem colaborar com ONGs que promovem a sustentabilidade ao fornecer materiais recicláveis ou ao co-criar projetos de upcycling. Por exemplo, uma empresa de moda pode doar sobras de tecidos para uma ONG que ensina costura para comunidades carentes, promovendo inclusão social e geração de renda;
    6. Comunidades Locais – empresa promotora do desenvolvimento social – Uma empresa pode se envolver com comunidades para desenvolver projetos que beneficiem diretamente a economia local. Por exemplo, uma fábrica de alimentos pode doar restos de embalagens para artesãos da região, que os transformam em produtos vendáveis, gerando emprego e renda. As Empresas podem promover eventos ou workshops nas comunidades onde operam, ensinando técnicas como reciclagem de móveis ou moda sustentável;
    7. Clientes – fortalecimento do relacionamento e aumento de vendas: criação de programas que incentivam os clientes a devolverem produtos antigos ou usados para serem reciclados ou transformados em novos produtos por meio do upcycling. Empresas de calçados, como a Timberland, fazem isso, atraindo consumidores com consciência ecológica e melhorando a reputação da marca.

    Esses fatores, combinados, ajudam a consolidar uma reputação sólida e confiável no mercado, o que pode gerar vantagens competitivas a longo prazo.

  • Grupo Mirassol adquire Golden Cargo e projeta crescimento expressivo 

    Grupo Mirassol adquire Golden Cargo e projeta crescimento expressivo 

    O Grupo Mirassol, referência nacional em logística integrada, com 85 anos de mercado, anuncia a aquisição da Golden Cargo, consolidando sua presença no setor de soluções logísticas para químicos e insumos para a agricultura. Com essa aquisição estratégica, o Grupo projeta um crescimento significativo, estimando uma expansão de dois dígitos já no primeiro ano, impulsionado pela robusta atuação dessa empresa em setores fundamentais para a economia brasileira.

    A Golden Cargo, que há mais de 30 anos é referência em logística para produtos químicos, defensivos agrícolas (químicos e biológicos) e sementes, soma-se ao portfólio do Grupo Mirassol, que prevê o seu fortalecimento como um dos principais operadores logísticos do Brasil, e assim melhorando sua capacidade de atendimento às indústrias essenciais. Este movimento faz parte do ambicioso Plano Estratégico 2024-2028 do Grupo, que tem como meta, não apenas o crescimento orgânico, mas também de participação em mercados-chave, como os de insumos químicos e agrícolas, e entrega de resultados sólidos para seus acionistas e parceiros.

    “Estamos extremamente confiantes de que essa aquisição nos coloca em um novo patamar de crescimento e competitividade. A Golden Cargo é um player de destaque no mercado e traz, além de expertise, um aporte tecnológico que vai nos permitir ampliar nossa atuação em setores estratégicos”, afirma Paulo Mendes, Diretor do Grupo Mirassol. “Nosso objetivo é manter um crescimento de dois dígitos e estamos certos de que a Golden Cargo será uma peça-chave nesse processo”, complementa.

    Segundo estimativas internas, a aquisição deve impactar não apenas o faturamento anual, mas também a capacidade operacional do Grupo, que já possui uma estrutura consolidada através da Expresso Mirassol e da M3 Logística, ILC- Integrator Logistic Company e Alulo – Locações de equipamentos de Transportes e para movimentações Logísticas. Com a integração da Golden Cargo, a expectativa é que o Grupo Mirassol amplie sua participação nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, com potencial para alcançar novos mercados. A Golden Cargo, por sua vez, contribui com uma sólida base de clientes e infraestrutura tecnológica de ponta, que garante maior eficiência e agilidade na logística de produtos químicos e agrícolas.

    “Estamos integrando uma empresa que já implementou avanços tecnológicos significativos, como o Projeto Suíte Logística, que otimiza desde o agendamento de entregas até o acompanhamento em tempo real de operações logísticas. Isso nos coloca em uma posição privilegiada para competir em um mercado cada vez mais exigente”, ressalta Paulo Mendes.

    Força do mercado de insumos químicos e agrícolas

    A aquisição da Golden Cargo acontece em um momento estratégico para o mercado de insumos químicos e agrícolas no Brasil, que apresentou um crescimento de 15,1% em 2023, de acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária. A indústria química brasileira também se destaca como uma das seis maiores do mundo, o que reforça o potencial de expansão do Grupo Mirassol nesse segmento altamente dinâmico.

    “A economia do agronegócio tem sido um motor importante para o crescimento do Brasil, e estamos preparados para capitalizar sobre essa tendência. Com a incorporação da Golden Cargo, esperamos aumentar nossa presença em setores vitais da economia nacional, expandindo tanto em volume quanto em valor agregado”, acrescenta Paulo Mendes.

    A aquisição ocorre num momento especial da Golden Cargo, fechando um ciclo de reposicionamento da empresa num mercado altamente competitivo e abrindo um leque de oportunidades geradas pela soma de estruturas e competências dos dois grupos empresariais.

    “Esse é um projeto de longo prazo, mas com oportunidades imediatas de negócios e sinergias, estou bastante otimista e motivado em participar ativamente e contribuir nesse novo momento da empresa. Meu foco inicial será assegurar que os clientes da Golden tenham seu atendimento fortalecido com a chegada do Grupo Mirassol.”, assegura Oswaldo D. Castro Jr., Sócio Proprietário da Golden Cargo. 

  • Estudo: como as festas de fim de ano impactaram nas tendências digitais e como as empresas podem alcançar oportunidades

    Estudo: como as festas de fim de ano impactaram nas tendências digitais e como as empresas podem alcançar oportunidades

    Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, revela dados sobre o comportamento da audiência sobre as festas de fim de ano de 2024. Com mais de 600 mil nichos mapeados e análises em tempo real, a plataforma oferece insights fundamentais para marcas e empresas, e mostra a relevância do tema “Fim de Ano” a partir do fim de setembro.

    As principais plataformas para vídeos sobre o Natal e o Ano Novo incluem o YouTube e o Instagram, que se destacam nesse cenário. Nos últimos 12 meses, em todas as plataformas, cerca de 88 mil criadores produziram aproximadamente 241 mil conteúdos relacionados a essas datas. Cada vídeo, considerando o total, obteve, em média, 257 mil engajamentos e 3 milhões de visualizações, reforçando o enorme potencial da temporada para marcas e criadores.

    Além de conteúdos festivos, os vídeos relacionados ao fim de ano também atraíram públicos interessados em temas como religiões e esoterismo, humor viral, relacionamentos, vestuário, moda, doces e sobremesas, comidas e restaurantes, e política.

    “No universo do Natal, temas como decoração, looks festivos, vlogs da ceia e unboxings de presentes continuam a atrair a atenção. Mas a narrativa vai além, explorando a transição do velho para o novo ano, com promessas de Ano Novo e momentos icônicos da virada. E claro, os perrengues festivos, que são quase um ritual cultural dessa época, seguem como um fenômeno à parte, traduzindo de forma autêntica o caos e a alegria que marcam essas celebrações”, ressalta Pedro Drable, head de estratégia da Winnin.

    Esses dados ressaltam como o fim de ano é um período estratégico para marcas que desejam maximizar sua relevância cultural e engajamento com o público. O período de festas vai muito além das celebrações tradicionais, abrangendo uma diversidade de interesses que conectam públicos e marcas de maneira autêntica durante os meses de novembro, dezembro e janeiro. Aproveitar essas tendências permite que marcas se destaquem, criando conteúdos relevantes que não apenas engajam, mas também fortalecem sua presença cultural em um momento de grande atenção coletiva.

  • Empresas: automatização financeira deve ser a chave para a produtividade em 2025

    Empresas: automatização financeira deve ser a chave para a produtividade em 2025

    Com a chegada de um novo ano, muitas empresas buscam estratégias para otimizar processos e se preparar para os desafios que estão por vir. Diante deste cenário, a automatização de demandas financeiras tem se destacado como uma importante ferramenta para garantir a eficiência e o sucesso dos negócios.

    Segundo uma pesquisa realizada pela Mais Consultoria, 78% das empresas pretendem investir em tecnologia para aprimorar a gestão financeira em 2025. Diante deste cenário, a automatização de processos, como o pagamento de guias, boletos e contas, tem se tornado a palavra-chave para as organizações que buscam se destacar em um mercado cada vez mais competitivo, como menciona Marian Canteiro, CEO e cofundadora do Banco Útil. 

    “A automatização de processos financeiros é essencial para as empresas que desejam se manter competitivas no mercado. Além de minimizar custos, essa prática permite que os profissionais foquem em atividades estratégicas, contribuindo para o crescimento e a sustentabilidade dos negócios”.

    De acordo com a executiva, a adoção de soluções tecnológicas tem se tornado uma tendência, especialmente com o objetivo de reduzir as probabilidades de erros nos processos. “Alguns executivos podem encarar a inovação com um olhar duvidoso, considerando que ela pode resultar em efeitos negativos, mas é justamente o contrário. A tecnologia é capaz de reduzir erros, o que será cada vez mais importante com o decorrer dos meses e a revolução que estamos presenciando no mercado”. 

    O Banco Útil é uma fintech que utiliza uma plataforma 100% digital, integrada a bancos tradicionais, usada para realizar pagamentos e auxiliar empresas de todos os portes. “Centralizando as despesas em uma única plataforma, é possível simplificar e garantir o cumprimento das obrigações fiscais”, relembra Canteiro. A solução oferece, inclusive, relatórios e indicadores de desempenho que auxiliam gestores nas tomadas de decisão. 

    Além da redução de custos operacionais, a automatização de processos financeiros traz benefícios relacionados à agilidade, como menciona a CEO. “Hoje em dia, no ambiente corporativo, o crescimento sustentável é pautado na rapidez em resolver pendências. E isso é exatamente o que a tecnologia traz no caso das atividades financeiras”, finaliza.

  • Sensedia mapeia 4 novidades sobre o Open Finance no Brasil em 2025

    Sensedia mapeia 4 novidades sobre o Open Finance no Brasil em 2025

    Consultora de confiança da Estrutura Inicial do Open Finance junto ao Banco Central, a Sensedia, multinacional brasileira de tecnologia, especializada em APIs e integrações, mapeou quatro novidades relacionadas ao sistema Open Finance que prometem ganhar força no mercado brasileiro em 2025.

    “Após uma onda de mudanças regulatórias, marcadas por temas como Pix recorrente, Pix inteligente, renovação automática de consentimento para compartilhamento de dados e início da Jornada Sem Redirecionamento, podemos dizer que 2024 foi, definitivamente, o ano dos pagamentos. Para 2025, além da evolução desses processos, o que podemos esperar é uma expansão do sistema financeiro, cada vez mais aberto e integrado, em direção a outras frentes”, João Ricardo de Almeida, Product Manager na Sensedia.

    Segundo análise da Sensedia, entre as novidades previstas no âmbito do Open Finance brasileiro para 2025 estão a implantação do Pix Automático, o avanço da Jornada Sem Redirecionamento, que possibilitará a implementação do Pix por Aproximação, o início da portabilidade de crédito e uma atuação mais intensiva do Banco Central no que tange à validação das informações contidas nos reports obrigatórios enviados pelas empresas.

    “Com o avanço progressivo do Open Finance no Brasil, estamos não só nos tornando um modelo de referência para outros países, como contribuindo para a construção de um mercado cada vez mais competitivo, em benefício dos usuários. Afinal, a abertura de dados, de forma ágil e segura, permitirá que as instituições financeiras conheçam melhor o perfil dos clientes a fim de oferecer produtos e serviços cada vez mais personalizados”, ressalta Gabriela Santana, Product Manager da Sensedia.

    Do Pix Inteligente para o Pix Automático

    Habilitado em 2024 pelo Banco Central, o Pix Inteligente permite a realização de transferências automáticas e programáveis entre contas bancárias de um mesmo titular, a partir do consentimento dado via Open Finance. Com isso, uma instituição financeira pode movimentar o saldo entre diferentes contas de um mesmo usuário, de acordo com as configurações programadas.

    “Para o primeiro semestre de 2025, a mesma API (Interface de Programação de Aplicações, em tradução literal) do Pix Inteligente deve liberar outra funcionalidade: a do Pix Automático que, na prática, equivale ao débito automático, porém, dentro do sistema Open Finance”, explica Almeida.

    Ainda segundo o executivo, os principais diferenciais do PIX Automático em relação ao débito automático referem-se ao custo e a um maior engajamento dos usuários devido à simplicidade do sistema em fazer o cadastro.

    “Além do custo para emissão de um boleto – que hoje é, em média, de R$ 0,68, somado aos custos operacionais –, atualmente, só é possível cadastrar débito automático nas maiores instituições bancárias. Com o Pix Automático, os bancos pequenos e digitais também poderão participar desse ecossistema, ampliando a oferta de serviços e produtos e acirrando a concorrência”, complementa Almeida.

    PIX por aproximação, a evolução da JSR 

    Atualmente em fase piloto, a Jornada Sem Redirecionamento visa habilitar os ambientes das instituições bancárias e fintechs para reduzir etapas no processo de pagamentos online e viabilizar a oferta do Pix em carteiras digitais (ou wallets), possibilitando o Pix por Aproximação, viabilizado também por meio da tecnologia NFC (Near Field Communication).

    Assim, ao efetuar uma compra virtual via Pix através do Open Finance, o usuário poderá fazer o pagamento de forma direta, sem precisar ser redirecionado para o aplicativo ou internet banking de sua conta, por meio do “copia e cola”.

    “Prevista para ser disponibilizada para o público geral no dia 28 de fevereiro de 2025, a Jornada Sem Redirecionamento é a grande aposta para que os pagamentos sejam feitos cada vez mais por meio do Open Finance. Para isso, em 2025, o Bacen deve fazer uma força-tarefa para que a JSR ganhe mais adesão e seja mais estável, obrigando todos os bancos a participar da jornada e permitir que os usuários façam PIX por aproximação por meio de um número maior de instituições a partir de 2026”, explica Gabriela Santana.

    Além dos bancos, a JSR também deve se estender aos iniciadores de pagamento, melhorando a experiência do usuário, tanto por meio do Pix por aproximação quanto pelo checkout no e-commerce.

    Portabilidade de crédito e EPOC

    Após os avanços no Pix Automático e JSR, o próximo passo previsto para voltar a ser discutido no âmbito do Open Finance é a portabilidade de crédito. 

    “Atualmente, a análise de crédito em diferentes instituições é um processo burocrático, que leva, em média, de 7 a 15 dias para ser concluído. Já a portabilidade de crédito via Open Finance prevê que contratos de créditos já assinados possam ser migrados de instituição via Open Finance, por meio da jornada de consentimento de dados, em até três dias. Com isso, além de agilizar o processo, o mercado deve se tornar mais competitivo, incentivando a redução de taxas abusivas e beneficiando os usuários”, explica a executiva.

    Outra novidade atrelada à portabilidade de crédito via Open Finance é a criação da EPOC (Encaminhamento da Proposta de Crédito), jornada de contratação de crédito via corresponde bancário, nos mesmos moldes da SPOC (Sociedade Processadora de Ordem do Cliente) do OpIn (Open Insurance).

    “Por meio da EPOC, um correspondente bancário poderá enviar os dados consentidos do cliente, seja ele pessoa física ou jurídica, para uma lista de instituições que forneçam crédito. O objetivo é que elas consultem o histórico e, a partir daí, ofereçam o crédito de maneira padronizada, permitindo que o cliente acesse todas as taxas disponíveis e obtenha o financiamento de uma vez só”, explica Santana.

    Precisão nos dados

    Por meio da Instrução Normativa BCB n° 441 de 20/12/2023, o Banco Central vem reforçando o monitoramento do Open Finance, de observância obrigatória por parte das instituições participantes. E a previsão é que tal medida se intensifique em 2025.

    “Atualmente, o Bacen conta com quatro fontes de dados: métricas, interoperabilidade semanal e semestral e o PCM (Plataforma de Coleta de Métricas). Para 2025, tudo isso vai ser cobrado bem fortemente, com menos tolerância para divergências entre os números reportados via PCM e os números reportados nos demais relatórios, o que torna essencial que os dados sejam cada vez mais precisos. O descumprimento das normas pode acarretar multas e sanções, exigindo um alinhamento total em 2025”, conclui a executiva.

  • Devoluções de itens de baixo valor após as festas de fim de ano ameaçam as margens do varejo, revela pesquisa da Qlik

    Devoluções de itens de baixo valor após as festas de fim de ano ameaçam as margens do varejo, revela pesquisa da Qlik

    Qlik®, empresa global em integração de dados, qualidade de dados, analytics e inteligência artificial (IA), revelou os resultados de uma pesquisa sobre os hábitos de devolução de itens pós-festas dos consumidores americanos. Os resultados destacam um grande desafio para os varejistas: lidar com um aumento nas devoluções que sobrecarrega as cadeias de suprimentos e afeta a lucratividade, enquanto equilibram as expectativas dos consumidores por processos ágeis e sem custos.

    A pesquisa revela comportamentos chave dos consumidores durante a temporada de pico de devoluções, destacando tanto os desafios operacionais quanto as oportunidades para os varejistas adotarem estratégias mais inteligentes. As devoluções de itens de baixo valor são particularmente predominantes, intensificando a carga nas operações de varejo.

    Principais Resultados da Pesquisa:

    • Os consumidores agem rapidamente: 68% dos compradores devolvem os presentes dentro de uma semana após as festas.
    • Devoluções nas lojas aumentam a fidelidade: 91% dos consumidores têm mais chances de comprar online com varejistas que oferecem opções de devolução nas lojas, como os pontos de devolução nas lojas Whole Foods da Amazon.
    • Compras por impulso agregam valor: 20% dos consumidores normalmente gastam mais do que o valor do item que devolvem, criando oportunidades para lojas físicas que possuem pontos de devolução de e-commerce.
    • Taxas de envio geram frustração: 54% dos consumidores citam taxas de envio ou reposição como sua maior frustração com as devoluções, um número que sobe para 60% entre consumidores de alta renda que ganham mais de 100 mil dólares por ano.
    • Devoluções de baixo valor predominam: 55% dos compradores devolvem itens no valor inferior a 100 dólares, enquanto 87% reportam ter devolvido mercadorias no valor de 500 dólares ou menos.

    A temporada de devoluções de janeiro destaca a necessidade urgente de os varejistas repensarem suas estratégias. Lidar com as devoluções pós-festas envolve desafios logísticos e financeiros significativos, mas também representa uma oportunidade de fortalecer a lealdade do cliente e descobrir novas fluxos de receita.

    “A temporada de festas de fim de ano expõe um problema crescente para os varejistas: uma grande quantidade de devoluções de itens de baixo valor que afeta profundamente após as celebrações,” diz Mike Capone, CEO da Qlik. “Com os insights corretos, os varejistas podem transformar as devoluções de janeiro, que são uma dor de cabeça cara, em uma oportunidade para proteger as margens e gerenciar recursos de maneira mais eficaz. A onda de devoluções não vai parar, mas estratégias mais inteligentes, baseadas em dados, podem ajudar os varejistas a reverterem essa situação.”

    Os resultados da pesquisa apontam para o potencial de análises preditivas e ferramentas baseadas em dados para ajudar os varejistas a otimizarem suas operações. Insights que vão desde identificar os períodos de pico de devoluções até os itens devolvidos com mais frequência, podem capacitar as empresas a gerenciar recursos de maneira mais eficiente e planejar para o período de vendas de janeiro.

    Metodologia da Pesquisa:

    A pesquisa da Qlik foi conduzida pela Wakefield Research com 1.000 adultos dos Estados Unidos com 18 anos ou mais, entre 11 e 15 de dezembro de 2024, utilizando um convite por e-mail e uma pesquisa online. Os dados foram ponderados para garantir a precisão.

  • Simpress tem mais de 80 vagas de emprego em todo o Brasil

    Simpress tem mais de 80 vagas de emprego em todo o Brasil

    Simpress, empresa de outsourcing de equipamentos de TI, tem mais de 80 vagas de emprego abertas em todo o Brasil. Há oportunidades em áreas como comercial, operações, marketing e recursos humanos. O estado com maior demanda por contratações pela Simpress é São Paulo, com 26 vagas, sendo 21 na capital.  Há vagas para pessoas com deficiência.

    Atualmente, a empresa atende às demandas de outsourcing de mais de 4.200 dos 5.570 municípios brasileiros, o que representa 75% das cidades e 95% da população do país. A Simpress tem hoje mais de 600 mil dispositivos, como notebooks, smartphones e impressoras, alocados em empresas como Pague Menos, Cobasi, Yamaha, Hermes Pardini, Dasa e Harald. Em muitos casos, os equipamentos da Simpress são usados em operações críticas, em que um dispositivo parado pode impactar nas vendas, no atendimento de pacientes ou na continuidade dos negócios.

    Para se candidatar, os interessados devem clicar neste link e buscar as vagas disponíveis. É possível selecionar as oportunidades por estado, cidade e área de atuação. Entre os benefícios oferecidos pela Simpress estão planos de saúde e odontológico; parceria com academias (também para dependentes); day off de aniversário; participação nos resultados; remuneração por indicação de profissionais; loja on-line com equipamentos (como celulares, notebooks e tablets) novos e usados para compra com desconto em folha; plataforma interativa com cursos; descontos em instituições de ensino; vale refeição ou alimentação.

    “Convidamos a todos os que querem começar o ano de 2025 com trabalho novo a conhecer as oportunidades da Simpress. A empresa busca ser agente inspirador de grandes mudanças e de entregas com excelência, e é permeada pelo orgulho de se trabalhar em uma companhia líder de mercado. A Simpress também se pauta por pluralidade, diversidade e respeito a todos, além de estimular a troca de experiências em prol de um mundo melhor”, afirma Daniela Santos, diretora de Recursos Humanos da Simpress. 

  • Tecnologias transformadoras: o que esperar para 2025

    Tecnologias transformadoras: o que esperar para 2025

    As inovações tecnológicas previstas para 2025 prometem transformar profundamente diversos setores, trazendo maior eficiência, conectividade e novos modelos de negócio. O avanço de tecnologias como inteligência artificial (IA), machine learning, 5G e blockchain está remodelando mercados e criando oportunidades em áreas como saúde, logística e finanças.  

    “O impacto dessas tecnologias será sentido em todas as esferas da economia. Na saúde, por exemplo, a inteligência artificial será capaz de fornecer diagnósticos e tratamentos personalizados com maior precisão. Já na produção industrial, a automação avançada e a manutenção preditiva otimizarão processos, reduzindo custos e aumentando a eficiência operacional”, conta Vagner da Silva, coordenador dos cursos de Tecnologia da Cruzeiro do Sul Virtual.  

    A conectividade continuará sendo potencializada pela tecnologia 5G que, devido seu amadurecimento, trará velocidades de internet significativamente mais altas e maior estabilidade de conexão. Essas características permitirão avanços em áreas como veículos autônomos e telemedicina, facilitando consultas médicas remotas com qualidade de vídeo excepcional. Além disso, a Internet das Coisas (IoT) promete uma evolução na coleta e análise de dados em tempo real, com aplicações que vão desde agricultura de precisão até o gerenciamento inteligente de estoques na logística.  

    blockchain também emerge como um pilar de inovação, oferecendo segurança e transparência em transações financeiras e cadeias de suprimentos. “Um exemplo notável é o Drex, moeda digital brasileira regulamentada pelo Banco Central, que utilizará blockchain para representar ativos como imóveis e veículos de maneira rápida, segura e eficiente”, destaca Silva. 

    No mercado de trabalho, a automação e a IA estão promovendo uma transformação inevitável. Embora algumas funções tradicionais estejam sendo substituídas, novas profissões estão emergindo em ritmo acelerado. Cibersegurança, análise de dados e desenvolvimento de software são áreas em expansão, enquanto habilidades criativas e interpessoais tornam-se cada vez mais valiosas. Segundo o coordenador, as máquinas podem realizar tarefas repetitivas com eficiência, mas o pensamento crítico, a criatividade e a empatia são habilidades humanas insubstituíveis que serão diferenciais no mercado do futuro.  

    A integração dessas tecnologias nas organizações apresenta desafios, como a resistência à mudança e a necessidade de capacitação. De acordo com o especialista, superar essas barreiras exige uma abordagem centrada no ser humano. “As empresas devem investir em treinamentos contínuos e criar uma cultura de inovação que permita aos colaboradores se sentirem parte do processo de transformação”, explica.  

    Para 2025, o panorama é de uma revolução tecnológica que reconfigura tanto as oportunidades econômicas quanto as interações humanas. Empresas e profissionais que se adaptarem rapidamente terão uma vantagem significativa nesse novo cenário digital.  

  • O ano do Pix: modelo de pagamento processou 42 bilhões de transações e consolidou sua liderança no Brasil com inovações e avanços em segurança

    O ano do Pix: modelo de pagamento processou 42 bilhões de transações e consolidou sua liderança no Brasil com inovações e avanços em segurança

    O Sistema de Pagamento Instantâneo (SPI) consolidou sua liderança absoluta no Brasil em 2024, redefinindo a forma como os brasileiros realizam transações financeiras. Para se ter uma ideia, de acordo com dados do Banco Central, 76,4% da população adotaram o Pix como principal meio de pagamento, superando o cartão de débito (69,1%) e deixando o dinheiro físico em terceiro lugar (68,9%). Com números impressionantes, o método de pagamento processou cerca de 42 bilhões de transações no ano, movimentando mais de R$ 17,2 trilhões. 

    Esse desempenho histórico reflete não apenas a adesão massiva dos brasileiros, mas também a capacidade do Pix de acompanhar as principais demandas do país. Prova disso foi o novo recorde registrado no dia 29 de novembro, quando o método de pagamento alcançou a marca de 239,9 milhões de transações em apenas 24 horas, impulsionado pelo pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário. 

    Neste contexto, o ano de 2024 também foi marcado por inovações no ecossistema de pagamento instantâneo, com destaque para o reconhecimento facial, que trouxe ainda mais segurança e praticidade ao sistema. Além de facilitar pagamentos com agilidade, a tecnologia revolucionou o processo de onboarding de novos clientes, permitindo que usuários verifiquem suas identidades de forma rápida e eficiente. Ao capturar a imagem do rosto, o sistema valida as informações em segundos, eliminando a necessidade de métodos tradicionais e demorados, ampliando assim a inclusão e a confiança no uso do Pix.

    Para Ariel Salles, Vice-presidente de Tecnologia da Avivatec, empresa referência em soluções de tecnologia para negócios e no mercado financeiro, a implementação da biometria facial é um marco na segurança dos pagamentos instantâneos. “Esse método proporciona uma autenticação que dificulta tentativas de fraudes como o uso de senhas roubadas ou falsificadas. Sua aplicação em pagamentos instantâneos garante que apenas o usuário legítimo consiga autorizar a transação, tornando o processo mais seguro e eficiente. Isso é essencial à medida que o volume de transações digitais cresce, pois fortalece a confiança do consumidor e ajuda a manter a integridade dos sistemas financeiros”, comenta.

    Além dessas inovações, outras medidas de cibersegurança foram fundamentais para proteger as transações digitais. A autenticação multifator (MFA) foi amplamente adotada, reduzindo o risco de fraudes em até 99,9% e garantindo a proteção dos dados durante o envio e armazenamento. Somado a isso, o monitoramento contínuo das transações em tempo real também foi importantíssimo, permitindo a identificação e neutralização de ameaças rapidamente.

    Regulamentação e o Pix por aproximação

    Outro marco importante para o sistema de pagamento instantâneo no Brasil foi a regulamentação e aprovação do Pix por aproximação, que já se encontra em fase de teste e estará disponível para uso de todos os usuários a partir do dia 5 de fevereiro de 2025. 

    Com a tecnologia NFC (near field communication), o Pix por aproximação permitirá transações rápidas e seguras apenas aproximando dispositivos como smartphones ou cartões, sem a necessidade de senha. Ideal para pagamentos de baixo valor, essa nova modalidade trará mais agilidade e conveniência, ampliando ainda mais a adesão da ferramenta como principal meio de pagamento no país.

    “A tecnologia NFC permite que dispositivos se comuniquem de forma rápida e eficiente ao serem aproximados, sem a necessidade de contato físico. Isso torna o processo de pagamento muito mais ágil, especialmente em situações do dia a dia, como compras em lojas ou no transporte público. A ausência de senha ou PIN também torna as transações mais convenientes e rápidas, atendendo à crescente demanda por soluções simples e eficientes no mercado de pagamentos”, finaliza.

    Com essas medidas de segurança e as novas tecnologias, 2024 se consolidou como um ano de transformação para os pagamentos instantâneos no Brasil. O Pix segue como a principal ferramenta de pagamento, proporcionando aos brasileiros mais agilidade, segurança e conveniência no dia a dia.