Category: Artigos

  • O Brasil no centro das transformações do e-commerce global em 2024

    O Brasil no centro das transformações do e-commerce global em 2024

    Em 2024, o Brasil se destacou no cenário global de e-commerce, registrando um crescimento de 16% nas vendas on-line, superando mercados tradicionalmente fortes como a América do Norte (12%) e Europa Ocidental (10%), segundo relatório da Atlântico. Esse avanço revela muito mais que números: reflete um movimento de adaptação e inovação que redefine o mercado brasileiro e mostra seu potencial em um setor tão concorrido. Mas o que está por trás desse crescimento e quais são os desafios e oportunidades que surgem?

    Embora o dado seja motivo de comemoração, há nuances que merecem atenção. Isso porque o crescimento acelerado do e-commerce no Brasil não é apenas resultado de um mercado em expansão, mas também de um cenário que equilibra avanços tecnológicos e desafios estruturais. O varejo físico, por exemplo, registrou uma queda de 3,3% no faturamento em setembro, já descontada a inflação, em comparação ao mesmo mês de 2023, segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA). Ou seja, de um lado temos avanço, mas do outro observamos uma queda tendenciosa, afinal este foi o sétimo mês consecutivo sem crescimento no setor. Em contraste, o e-commerce brasileiro demonstrou resiliência, com um crescimento de 0,9% em setembro.

    Ao abordar esses números, precisamos também mencionar que esse é um mercado que está em constante transformação, justamente por conta de o consumidor digital estar cada vez mais presente na jornada de compra. O perfil do cliente brasileiro também evoluiu. Se antes as compras on-line eram motivadas pela conveniência e pela necessidade, agora são guiadas por expectativas mais elevadas em termos de experiência.

    Os consumidores esperam uma jornada de compra que combine agilidade, personalização e confiança, exigindo das marcas maiores adaptações. No Brasil, onde as demandas regionais são tão variadas quanto a extensão geográfica, atender a essas expectativas pode se tornar uma prova de fogo para as empresas que desejam manter a competitividade e qualidade.

    Ao mesmo tempo, a convergência entre o mundo físico e digital é um fato. É neste cenário que necessitamos fazer uma análise criteriosa, pois o Phygital também vem evoluindo a jornada de compra do consumidor, que pode até ser finalizada de forma digital, mas tem parte da mesma no ponto de venda, influenciando diretamente a experiência do cliente e o processo de aquisição de um produto.

    Além disso, a diversidade socioeconômica do país apresenta um paradoxo interessante: ao mesmo tempo em que há um mercado ativo por inovações, existe um espaço significativo de acesso a infraestrutura tecnológica em algumas regiões. Isso reforça a importância de se investir em soluções que tornem o e-commerce mais inclusivo, como meios de pagamento diversificados e estratégias logísticas adaptadas a diferentes contextos urbanos e rurais.

    Por isso, o crescimento do e-commerce no Brasil não deve ser visto apenas como um indicador econômico positivo, mas como uma oportunidade para o país assumir um papel mais influente no que diz respeito ao comércio digital. Diferente dos mercados mais maduros, onde a inovação muitas vezes se limita a otimizações, o Brasil oferece um terreno fértil para a criação de soluções disruptivas.

    Porém, para alcançar esse potencial, é necessário que os players do mercado, incluindo empresas de tecnologia, varejistas e startups, tenham um papel ativo no fortalecimento de um ecossistema colaborativo. Isso envolve desde o desenvolvimento de novas tecnologias de automação e inteligência artificial até a capacitação de profissionais para lidar com as especificidades do e-commerce local. A partir do momento em que o Brasil se posicionar não apenas como um mercado consumidor, mas como um inovador no setor, ele pode redefinir a relevância no cenário das vendas digitais.

    Dessa forma, o crescimento do e-commerce no Brasil nesse ano é um indicativo de que há um terreno fértil para a inovação no mercado digital do país. No entanto, o desafio agora é transformar esse momento em um ciclo de desenvolvimento, que traga benefícios tanto para as marcas quanto para os consumidores. Mais que números, o que está em jogo é a capacidade do país de se reinventar e se afirmar como um líder em um cenário em constante mudança. E essa trajetória não depende apenas de manter o ritmo de crescimento, mas de construir as bases para um futuro digital ainda mais robusto.

  • Quais são as fraudes mais comuns no e-commerce e como os players podem evitá-las?

    Quais são as fraudes mais comuns no e-commerce e como os players podem evitá-las?

    No Brasil, o e-commerce já faz parte do dia a dia dos cidadãos, sendo uma das formas favoritas de se fazer compras. Apenas para termos uma base, dados recentes da pesquisa BigDataCorp mostram que o número de sites destinados para aquisições online aumentou mais de 45% desde 2014, totalizando 20 milhões de páginas. Além disso, um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) aponta que as vendas totais do segmento chegaram a mais de R$ 44 milhões somente no primeiro trimestre deste ano.

    No entanto, como em todo setor que faz sucesso, é necessário atenção. Isso porque criminosos se aproveitam dessa popularidade para tentar enganar tanto empresas quanto consumidores e, com isso, ganhar um dinheiro fácil. Dados da Juniper Research atestam que, até 2027, as perdas com fraudes em pagamentos online podem chegar a US$ 343 bilhões globalmente. Em se tratando de Brasil, estudo da ClearSale apontou que, no último ano, o valor das tentativas de golpe chegou a R$ 3,5 bilhões.

    Por mais que os consumidores também sejam lesados com fraudes, geralmente o lojista é quem paga o pato, já que na maioria dos casos é ele quem fica sem o produto e ainda precisa realizar cashback para clientes que foram vítimas em sua plataforma. Dessa forma, a nível de informação, seguem abaixo os quatro golpes mais comuns do e-commerce e como as empresas podem se prevenir.

    Autofraude

    Nessa modalidade de golpe, o criminoso faz uma compra normalmente por meio da plataforma de e-commerce. Contudo, após a chegada do produto, ele abre uma reclamação e alega que a mercadoria não foi entregue. Assim, recebe um reembolso do lojista mesmo tendo o item em mãos, dando prejuízo duplo à loja online.

    Roubo de identidade

    Usando informações roubadas como número de cartão de crédito e CPF, os golpistas fazem diversas compras na loja virtual, muitas vezes estourando o limite bancário da pobre vítima. Quando descoberto o golpe, o problema passa a ser do lojista, que além de ficar sem a mercadoria, ainda precisa ressarcir o consumidor que teve as informações utilizadas de forma não autorizada.

    Golpe da interceptação

    Também  utilizando um cartão roubado, os criminosos fazem uma compra no e-commerce e registram o endereço da vítima. Porém, uma vez que o pedido tenha sido concluído, os malfeitores entram em contato com a plataforma de comércio eletrônico e alegam ter “errado o local”, pedindo para que a entrega seja feita em outra localidade. 

    Teste de cartões

    Em posse de um cartão roubado, os criminosos começam fazendo pequenas compras para checar se o sistema antifraude do e-commerce os detecta. Caso passem despercebidos, passam a fazer aquisições cada vez maiores, deixando um rombo financeiro para a vítima.

    Para evitar esses tipos de golpe, uma tecnologia tem se mostrado muito efetiva: a Inteligência Artificial. Dados da Associação de Investigadores de Fraudes Certificados (ACFE) apontam que, mundialmente, 18% dos profissionais do segmento de combate a fraudes já utilizam a IA e o Machine Learning em seu trabalho. Além disso, um estudo da Nvidia mostrou que 78% dos profissionais de setores financeiros também têm utilizado IA para enfrentar desafios referentes a golpes.

    Isso acontece porque ao se utilizar IA combinada com análise de dados, é possível identificar indivíduos mais propensos a ações fraudulentas, já que a tecnologia faz uma análise completa de todos os rastros virtuais dessa pessoa, incluindo o comportamento online. Dessa maneira, é possível obter uma verdadeira dimensão das suas intenções e atitudes no ambiente virtual. 

    Além disso, com o Machine Learning, que é o aprendizado automatizado de máquinas, o sistema dos players de e-commerce vai reconhecendo os padrões dos golpes mais comuns. Com isso, de forma automática, a tecnologia diferencia uma transação legítima de uma fraudulenta graças a especificações que somente essa solução consegue detectar, uma vez que os golpistas estão cada vez mais informados e criativos em suas empreitadas, passando imunes aos métodos tradicionais.

  • Quais são as fraudes mais comuns no e-commerce e como os players podem evitá-las?

    Quais são as fraudes mais comuns no e-commerce e como os players podem evitá-las?

    No Brasil, o e-commerce já faz parte do dia a dia dos cidadãos, sendo uma das formas favoritas de se fazer compras. Apenas para termos uma base, dados recentes da pesquisa BigDataCorp mostram que o número de sites destinados para aquisições online aumentou mais de 45% desde 2014, totalizando 20 milhões de páginas. Além disso, um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) aponta que as vendas totais do segmento chegaram a mais de R$ 44 milhões somente no primeiro trimestre deste ano.

    No entanto, como em todo setor que faz sucesso, é necessário atenção. Isso porque criminosos se aproveitam dessa popularidade para tentar enganar tanto empresas quanto consumidores e, com isso, ganhar um dinheiro fácil. Dados da Juniper Research atestam que, até 2027, as perdas com fraudes em pagamentos online podem chegar a US$ 343 bilhões globalmente. Em se tratando de Brasil, estudo da ClearSale apontou que, no último ano, o valor das tentativas de golpe chegou a R$ 3,5 bilhões.

    Por mais que os consumidores também sejam lesados com fraudes, geralmente o lojista é quem paga o pato, já que na maioria dos casos é ele quem fica sem o produto e ainda precisa realizar cashback para clientes que foram vítimas em sua plataforma. Dessa forma, a nível de informação, seguem abaixo os quatro golpes mais comuns do e-commerce e como as empresas podem se prevenir.

    Autofraude

    Nessa modalidade de golpe, o criminoso faz uma compra normalmente por meio da plataforma de e-commerce. Contudo, após a chegada do produto, ele abre uma reclamação e alega que a mercadoria não foi entregue. Assim, recebe um reembolso do lojista mesmo tendo o item em mãos, dando prejuízo duplo à loja online.

    Roubo de identidade

    Usando informações roubadas como número de cartão de crédito e CPF, os golpistas fazem diversas compras na loja virtual, muitas vezes estourando o limite bancário da pobre vítima. Quando descoberto o golpe, o problema passa a ser do lojista, que além de ficar sem a mercadoria, ainda precisa ressarcir o consumidor que teve as informações utilizadas de forma não autorizada.

    Golpe da interceptação

    Também  utilizando um cartão roubado, os criminosos fazem uma compra no e-commerce e registram o endereço da vítima. Porém, uma vez que o pedido tenha sido concluído, os malfeitores entram em contato com a plataforma de comércio eletrônico e alegam ter “errado o local”, pedindo para que a entrega seja feita em outra localidade. 

    Teste de cartões

    Em posse de um cartão roubado, os criminosos começam fazendo pequenas compras para checar se o sistema antifraude do e-commerce os detecta. Caso passem despercebidos, passam a fazer aquisições cada vez maiores, deixando um rombo financeiro para a vítima.

    Para evitar esses tipos de golpe, uma tecnologia tem se mostrado muito efetiva: a Inteligência Artificial. Dados da Associação de Investigadores de Fraudes Certificados (ACFE) apontam que, mundialmente, 18% dos profissionais do segmento de combate a fraudes já utilizam a IA e o Machine Learning em seu trabalho. Além disso, um estudo da Nvidia mostrou que 78% dos profissionais de setores financeiros também têm utilizado IA para enfrentar desafios referentes a golpes.

    Isso acontece porque ao se utilizar IA combinada com análise de dados, é possível identificar indivíduos mais propensos a ações fraudulentas, já que a tecnologia faz uma análise completa de todos os rastros virtuais dessa pessoa, incluindo o comportamento online. Dessa maneira, é possível obter uma verdadeira dimensão das suas intenções e atitudes no ambiente virtual. 

    Além disso, com o Machine Learning, que é o aprendizado automatizado de máquinas, o sistema dos players de e-commerce vai reconhecendo os padrões dos golpes mais comuns. Com isso, de forma automática, a tecnologia diferencia uma transação legítima de uma fraudulenta graças a especificações que somente essa solução consegue detectar, uma vez que os golpistas estão cada vez mais informados e criativos em suas empreitadas, passando imunes aos métodos tradicionais.

  • Conciliar postagens corporativas com as pessoais pode ser estratégia eficaz para a marca

    Conciliar postagens corporativas com as pessoais pode ser estratégia eficaz para a marca

    A presença digital de uma marca vai além – muito além – da divulgação de produtos e serviços em perfis nas redes sociais. É preciso “humanizar” a marca, isto é, mostrar-se de forma autêntica e genuína, compartilhando experiências de estilo de vida e de vida pessoal. Dessa forma, cria-se uma identidade que gera empatia do público.

    A avaliação é das especialistas Aline Kalinoski e Paula Kodama, sócias-fundadoras da Nowa Creative Marketing, agência com foco no empreendedorismo feminino, que tem sede em Curitiba e clientes no Brasil e no exterior. “A humanização da marca nas redes sociais não é apenas uma estratégia de marketing, mas uma necessidade para criar conexões verdadeiras e duradouras com o público”, afirmam.

    De acordo com as especialistas, as redes sociais representam mais do que uma vitrine de exposição do que a marca oferece ao mercado. Tornaram-se espaços “dinâmicos, de interação com os consumidores, para compartilhamento de experiências e construção de relacionamentos significativos”. Desse modo, orientam, “a presença digital deve se dar de forma autêntica e humanizada, reconhecendo que, em um mundo cada vez mais conectado, a genuinidade é um diferencial valioso”.

    Não significa, porém, deixar de postar conteúdos institucionais, ligados aos produtos e serviços. A chave está em combinar conteúdo profissional com aspectos pessoais. “Esse equilíbrio é crucial, torna a marca mais envolvente e autêntica”, pontuam Aline e Paula. “Ao integrar narrativas pessoais, bastidores do dia a dia, valores corporativos e histórias de vida, a marca se torna mais acessível”. 

    As sócias da Nowa consideram a humanização da marca nas redes sociais digitais como, inclusive, um diferencial competitivo. “Em um mercado saturado, no qual a concorrência por atenção é intensa, essa autenticidade pode ser o diferencial que destaca a marca e a aproxima de seu público-alvo.” A presença digital deve, portanto, revelar “a essência humana da marca”, acrescentam.

    As especialistas listam algumas dicas:

    – Compartilhar momentos pessoais [dos profissionais por trás da marca]. Por exemplo, hobbies, viagens, desafios diários, momentos de lazer ou até mesmo rotinas simples.

    – Mostrar a vida real, incluindo os bastidores do trabalho, eventuais erros cometidos, lições aprendidas e as vitórias, grandes ou pequenas. “Tudo isso é fundamental para construir uma imagem genuína”, assinalam Aline e Paula.

    – Equilíbrio: o conteúdo pessoal serve para mostrar a humanidade da marca e criar laços emocionais, enquanto o conteúdo profissional reforça a expertise e autoridade da marca no seu campo de atuação.

    – Aspectos pessoais podem incluir ainda postar a maneira como lida com o estresse, a rotina matinal ou alguma experiência marcante. “Com esses conteúdos, abre-se uma porta para que os outros se vejam nas histórias da marca”, argumentam as especialistas.

    – Os conteúdos pessoais devem ser postados de modo a abrir diálogos. Assim, fazer perguntas ao público sobre suas próprias experiências, pedindo para que compartilhem suas opiniões ou histórias relacionadas são boas opções. “Isso não só aumenta o número de interações nas suas postagens, mas também fortalece a comunidade em torno da sua marca, criando um espaço onde as pessoas se sentem confortáveis para compartilhar e participar”, observam as sócias da Nowa.

  • Agentes de IA sem código: Transformando empresas na era digital

    Agentes de IA sem código: Transformando empresas na era digital

    Na era digital, a inteligência artificial (IA) se tornou uma parte fundamental das operações empresariais. No entanto, muitas empresas enfrentam desafios ao tentar implementar soluções de IA devido à falta de conhecimento técnico ou recursos. Neste cenário, surgem os agentes de IA sem código, ferramentas que permitem que profissionais de diversas áreas construam e utilizem soluções de inteligência artificial sem a necessidade de programação, promovendo eficiência, inovação e transformando as empresas.

    Agentes de IA sem código são plataformas que oferecem interfaces intuitivas, permitindo que usuários criem aplicações de IA com pouco ou nenhum conhecimento técnico de programação. Esses sistemas são projetados para popularizar o acesso à inteligência artificial, permitindo que equipes de marketing, vendas, atendimento ao cliente e outras áreas utilizem soluções avançadas de forma simples e eficaz.

    O uso desta tecnologia é capaz de proporcionar diversos benefícios para as empresas. Ao automatizar tarefas repetitivas, as companhias podem economizar tempo e recursos. A implementação de soluções sem código permite que as equipes sejam mais ágeis, aumentando a eficiência dos colaboradores. A capacidade de experimentar e implementar novas soluções rapidamente promove uma cultura de inovação dentro da empresa, além disso as interfaces intuitivas dessas ferramentas tornam a tecnologia acessível a todos os usuários, permitindo que profissionais de diferentes áreas utilizem IA sem a necessidade de formação técnica ou experiência prévia.

    As principais aplicações dos agentes de IA sem código nas empresas, são:

    1 – Atendimento ao Cliente

    Chatbots: Empresas podem implementar chatbots para responder perguntas frequentes, resolver problemas simples e gerenciar agendamentos. Isso não só melhora a experiência do cliente, proporcionando suporte 24h por dia e 7 dias da semana, mas também libera a equipe para focar em outras questões.

    2 – Automação de marketing

    Campanhas automatizadas: Algumas ferramentas permitem integrar diferentes aplicativos e automatizar fluxos de trabalho. Por exemplo, ao receber uma nova inscrição em um formulário, é possível que um e-mail de boas-vindas seja enviado automaticamente, aumentando a eficiência das campanhas de marketing.

    3 – Análise de Dados

    Visualização e relatórios: As empresas podem analisar grandes volumes de dados e criar dashboards interativos que facilitam a tomada de decisões, por meio de plataformas com soluções sem código. Essas ferramentas ajudam as empresas a identificar tendências, entender o comportamento do cliente e otimizar operações.

    4 – Gerenciamento de projetos

    Automação de tarefas: Utilizar plataformas para automatizar processos administrativos, como o envio de lembretes e relatórios, contribui para um gerenciamento de projetos mais eficiente e organizado.

    5 – Desenvolvimento de aplicativos internos

    Apps personalizados: Agentes de IA sem código permitem que equipes desenvolvam aplicativos personalizados para atender às suas necessidades específicas, como controle de inventário, gerenciamento de projetos ou qualquer outro tipo de tarefa, sem depender da equipe de TI.

    6 – Feedback e pesquisa de satisfação

    Formulários automáticos: As companhias podem utilizar ferramentas de coleta de dados para criar pesquisas e analisar feedback, ajudando a compreender melhor as necessidades dos clientes e ajustar suas estratégias, fazendo com que o seu Customer Experience (CX) seja mais eficiente.

    Agentes de IA sem código estão mudando a forma como as empresas operam, permitindo que soluções de inteligência artificial sejam facilmente integradas ao dia a dia das organizações. Essa popularização da tecnologia não só melhora a eficiência e reduz custos, mas também incentiva a inovação e a agilidade nas operações empresariais. À medida que mais empresas adotam essas ferramentas, o potencial para transformar a experiência do cliente e otimizar processos internos fica ainda mais claro.

    A adoção desses agentes representa uma mudança significativa na forma como as empresas abordam a tecnologia. Com a capacidade de implementar soluções rapidamente e promover a inovação, as empresas que adotarem soluções sem código estarão melhor posicionadas para competir e crescer em um mercado em constante mudança.

  • 5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos com golpes digitais

    5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos com golpes digitais

    À medida que a tecnologia avança, os golpes digitais se tornam mais sofisticados e comuns, representando uma ameaça crescente à segurança financeira e à privacidade das pessoas.

    Um estudo recente realizado pela OLX, revela que os brasileiros perderam R$245 milhões com golpes digitais nos seis primeiros meses de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023. A pesquisa analisou dados do mercado digital brasileiro, incluindo sites, apps e contas digitais de janeiro a junho, com base em cerca de 20 milhões de contas abertas em plataformas online.

    Abaixo, Diego Daminelli, fundador e CEO Branddi, empresa especializada no combate à concorrência desleal no ambiente online, destaca 5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos aos seus clientes e consumidores com golpes digitais, confira:

    1 – Faça controle de sites criados correlacionados com a sua marca: monitore e gerencie todos os sites e conteúdos online que estão de alguma forma associados à sua marca. Isso é importante para garantir que a imagem da sua marca seja representada de maneira consistente e positiva;

    2 – Gerencie anúncios e promoções com seus produtos: planeje, crie, monitore e ajuste campanhas publicitárias e promoções que envolvem os produtos da sua empresa;

    3 – Monitore e-commerces e marketplaces que vendem seus produtos: acompanhe e analise a presença e as vendas dos seus produtos em plataformas de comércio eletrônico e marketplaces;

    4 – Denuncie perfis em redes sociais imitando sua marca: identifique e reporte perfis falsos ou fraudulentos nas redes sociais que podem se passar pela sua marca;

    5 – Analise fraudadores e elimine-os para proteger seus consumidores finais: identifique e tome medidas contra atividades fraudulentas que podem prejudicar seus clientes e a reputação da sua marca.

    Daminelli explica que golpes usando grandes marcas viraram uma epidemia no Brasil. “Isso impacta diretamente a percepção das marcas pelos clientes. Além do prejuízo financeiro para o cliente, existe o prejuízo de credibilidade para as empresas vítimas desses golpes. Só em 2024, a Branddi já derrubou mais de 50 mil sites fraudulentos e mais de R$25 milhões em produtos falsos em redes sociais e marketplaces”, finaliza.

  • 5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos com golpes digitais

    5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos com golpes digitais

    À medida que a tecnologia avança, os golpes digitais se tornam mais sofisticados e comuns, representando uma ameaça crescente à segurança financeira e à privacidade das pessoas.

    Um estudo recente realizado pela OLX, revela que os brasileiros perderam R$245 milhões com golpes digitais nos seis primeiros meses de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023. A pesquisa analisou dados do mercado digital brasileiro, incluindo sites, apps e contas digitais de janeiro a junho, com base em cerca de 20 milhões de contas abertas em plataformas online.

    Abaixo, Diego Daminelli, fundador e CEO Branddi, empresa especializada no combate à concorrência desleal no ambiente online, destaca 5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos aos seus clientes e consumidores com golpes digitais, confira:

    1 – Faça controle de sites criados correlacionados com a sua marca: monitore e gerencie todos os sites e conteúdos online que estão de alguma forma associados à sua marca. Isso é importante para garantir que a imagem da sua marca seja representada de maneira consistente e positiva;

    2 – Gerencie anúncios e promoções com seus produtos: planeje, crie, monitore e ajuste campanhas publicitárias e promoções que envolvem os produtos da sua empresa;

    3 – Monitore e-commerces e marketplaces que vendem seus produtos: acompanhe e analise a presença e as vendas dos seus produtos em plataformas de comércio eletrônico e marketplaces;

    4 – Denuncie perfis em redes sociais imitando sua marca: identifique e reporte perfis falsos ou fraudulentos nas redes sociais que podem se passar pela sua marca;

    5 – Analise fraudadores e elimine-os para proteger seus consumidores finais: identifique e tome medidas contra atividades fraudulentas que podem prejudicar seus clientes e a reputação da sua marca.

    Daminelli explica que golpes usando grandes marcas viraram uma epidemia no Brasil. “Isso impacta diretamente a percepção das marcas pelos clientes. Além do prejuízo financeiro para o cliente, existe o prejuízo de credibilidade para as empresas vítimas desses golpes. Só em 2024, a Branddi já derrubou mais de 50 mil sites fraudulentos e mais de R$25 milhões em produtos falsos em redes sociais e marketplaces”, finaliza.

  • Black Friday 2024: dicas para se preparar no setor de papelaria

    Black Friday 2024: dicas para se preparar no setor de papelaria

    A Black Friday está se aproximando e promete causar um impacto significativo no varejo brasileiro, inclusive no segmento de papelaria. De acordo com a Confi.Neotrust, o e-commerce deve alcançar um faturamento de R$ 9,3 bilhões, representando um crescimento de 9,1% em relação a 2023. Para que as empresas possam realmente aproveitar esse potencial, um planejamento antecipado é fundamental.

    As marcas de nicho devem implementar estratégias que enfatizem a exclusividade de suas ofertas. Criar promoções relevantes para o público-alvo e desenvolver combos ou kits especiais para a Black Friday podem ser bons caminhos. Além disso, uma comunicação mais direcionada e próxima com o cliente, utilizando gatilhos de venda que transmitam urgência e escassez, pode aumentar a eficácia das ações promocionais.

    O atendimento ao cliente também é um grande diferencial competitivo. Por isso, oferecer suporte rápido e acessível durante o evento é determinante para garantir uma experiência positiva, resultando em mais vendas e maior satisfação do consumidor.

    Estratégias de vendas para o e-commerce

    Para vendas online, é necessário um bom planejamento de estoque. É importante identificar quais produtos se destacam, priorizando aqueles com maior margem e bom apelo de vendas. Outro ponto é a definição de ofertas e preços atrativos, como descontos significativos, benefícios no frete ou brindes para compras acima de um certo valor.

    No e-commerce, a experiência do usuário deve ser otimizada. O primeiro passo é facilitar a navegação para que o consumidor compre de maneira rápida e intuitiva, utilizando estratégias como landing pages e checkout simplificado. Além disso, é essencial garantir que a experiência seja totalmente mobile friendly, visto que muitos usuários realizam compras pelo celular.

    Preparar a logística para o aumento de demanda durante a Black Friday é crucial para evitar atrasos e reclamações, impactando diretamente na fidelização do cliente. Por último, mas não menos importante, é o atendimento por meio de um suporte ágil nas principais plataformas de contato e um FAQ atualizado que ajude a esclarecer as principais dúvidas.

    Experiência nas lojas físicas

    Nos pontos de venda, é importante explorar as fortalezas que oferecem experiências diferenciadas em comparação ao meio digital. Criar um ambiente temático de Black Friday com uma recepção personalizada, incluindo iluminação especial, música e vitrines atrativas, pode fazer a diferença. Investir no treinamento da equipe de vendas é imprescindível para que os colaboradores ofereçam um atendimento excepcional, informando os clientes sobre as oportunidades disponíveis.

    Ainda pensando na experiência do cliente, é importante manter uma fila de caixa organizada e contar com operadores eficientes. Para marcas com presença física e virtual, uma boa estratégia é a integração omnichannel, como a opção de “retirada em loja”, que pode transformar as visitas ao ponto de venda físico em mais vendas e conversões.

  • Especialista aponta 5 dicas de como utilizar as newsletters para educar e engajar clientes

    Especialista aponta 5 dicas de como utilizar as newsletters para educar e engajar clientes

    Ao utilizar as newsletters como ferramenta de educação, as empresas podem construir relacionamentos mais duradouros com seus clientes, aumentando assim o valor percebido de seus produtos e serviços, além de impulsionar o crescimento a longo prazo. Ao invés de serem vistas como um canal de vendas, o conteúdo pode se tornar um ativo para o sucesso do negócio, desde que aplicado de forma estratégica.

    Fabio Jr. Soma, especialista em inovação e criador do Método M.A.G.O., ressalta que, para que uma newsletter tenha sucesso, é essencial que o conteúdo oferecido seja relevante e de alta qualidade. Segundo ele, quando uma marca se compromete a entregar informações valiosas e direcionadas ao seu público-alvo, ela se posiciona como uma autoridade no segmento, o que ajuda a gerar engajamento e criar um relacionamento de confiança. “As pessoas buscam informações de fontes confiáveis, e quando há um conteúdo que resolve problemas ou responde dúvidas, ela se torna uma referência”, afirma.

    Além disso, o especialista explica que a consistência nas newsletters é outro fator determinante para o sucesso. Criadores de conteúdo e empreendedores devem manter uma frequência regular de envio, criando expectativa no público, o que aumenta as taxas de abertura e o engajamento. “Com o uso correto de ferramentas de análise, é possível monitorar o comportamento dos assinantes e ajustar o conteúdo com base no feedback recebido, tornando o envio um canal dinâmico e eficaz para nutrir leads e fortalecer a presença da marca no mercado”, destaca Fábio.

    Outro ponto importante é a personalização do conteúdo. Ele observa que as marcas que segmentam sua base de assinantes e personalizam o envio de informações de acordo com os interesses e comportamentos dos leitores, conseguem obter resultados superiores em termos de conversão e retenção. “ Entregar  conteúdos sob medida para cada grupo de assinantes melhora a experiência do usuário, e  também aumenta as chances de gerar vendas e fortalecer a fidelização”, conclui.

    Para auxiliar criadores de conteúdo e empreendedores, Fabio destaca algumas estratégias para ter sucesso:

    Conteúdo relevante e personalizado
    Para que sejam eficazes na educação dos clientes, é fundamental oferecer conteúdo relevante e personalizado. Ao segmentar a base de clientes e criar conteúdos específicos para cada grupo, as empresas podem garantir que as informações sejam úteis e interessantes para cada indivíduo.

    Storytelling e cases de sucesso
    O storytelling é uma ferramenta poderosa para conectar-se com os clientes de forma emocional. Ao compartilhar histórias de sucesso e cases de clientes que utilizaram os produtos ou serviços, as newsletters podem demonstrar o valor real das soluções oferecidas.

    Dicas e orientações práticas
    As newsletters podem ser utilizadas para oferecer dicas e orientações práticas sobre como utilizar os produtos ou serviços da empresa de forma mais eficiente. Ao fornecer informações úteis, as empresas demonstram seu compromisso em ajudar os clientes a obter o máximo benefício de suas compras.

    Webinars e e-books
    Para aprofundar o conhecimento dos clientes sobre determinados temas, as empresas podem oferecer webinars e e-books gratuitos. Esses materiais podem abordar assuntos mais complexos e técnicos, demonstrando o expertise da empresa e incentivando os clientes a se tornarem verdadeiros especialistas.

    Criação de uma comunidade
    As newsletters podem ser utilizadas para criar uma comunidade em torno da marca. Ao incentivar os clientes a interagirem entre si e com a empresa, as empresas podem fortalecer o sentimento de pertencimento e aumentar o engajamento.

  • Comunicação é elemento fundamental para equipes de alta performance

    Comunicação é elemento fundamental para equipes de alta performance

    A comunicação eficaz é a chave para o desenvolvimento de equipes de alto desempenho e tem se mostrado um fator determinante para o sucesso das organizações. Em ambientes corporativos que entendem novas relações de trabalho e novos formatos de gestão, a capacidade de comunicar-se bem transita de uma competência desejável e conhecida como soft skill para uma exigência a quem deseja construir equipes de alta performance. 

    De acordo com o relatório “The State of Business Communication 2023”, realizado pela Harris Poll para a Grammarly, 72% dos líderes empresariais acreditam que a comunicação eficaz tem aumentado a produtividade de suas equipes, enquanto 52% dos trabalhadores do conhecimento (Knowledge Workers) compartilham dessa opinião. O estudo, que entrevistou 251 líderes empresariais, também revelou que 60% deles acreditam que a comunicação eficaz tem sido um fator importante para aumentar a confiança dos funcionários.

    De acordo com Bia Nóbrega, especialista em Desenvolvimento Humano e Organizacional, ao longo dos últimos 30 anos, independentemente do nível hierárquico, a oratória e a capacidade de transmitir informações de maneira clara são habilidades fundamentais para garantir que todos os grupos de trabalho atuem de forma harmoniosa, produtiva e direcionada para a obtenção de resultados excepcionais. “É essencial reforçar a importância de uma comunicação clara, transparente e eficiente para garantir o alinhamento entre líderes e colaboradores”, completa.

    O que faz uma boa comunicação

    A transparência é o alicerce de um ambiente colaborativo e de confiança. Líderes que se comunicam de forma aberta e clara evitam mal-entendidos e criam um ambiente onde todos os membros da equipe se sentem à vontade para expressar suas ideias e preocupações. Isso fomenta a confiança, um elemento essencial para a coesão e o engajamento da equipe.

    “O feedback construtivo também é uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento contínuo de equipes. Quando o líder comunica de maneira assertiva as áreas de melhoria e, ao mesmo tempo, reconhece os pontos fortes, os colaboradores se sentem valorizados e motivados a aprimorar seu desempenho”, pontua. Para ela, o feedback, quando bem estruturado, não apenas corrige falhas, mas também encoraja o crescimento individual e coletivo.

    A escuta ativa é outro elemento-chave para o sucesso na comunicação de alta performance. Um líder que sabe ouvir demonstra respeito pelas opiniões de sua equipe e cria um espaço onde as pessoas se sentem realmente compreendidas. Esse tipo de característica gera um espaço propício à inovação e à resolução de problemas de forma colaborativa.

    Vale ressaltar que empresas que investem em uma comunicação eficaz entre seus colaboradores conseguem, de forma mais eficiente, atingir suas metas e manter um alto nível de produtividade. “Isso acontece porque, quando há clareza nas diretrizes, feedbacks constantes e uma cultura de escuta ativa, os colaboradores tendem a ser mais engajados, comprometidos e produtivos”, acrescenta a especialista.

    Bia lembra ainda que líderes e gestores devem sempre aprimorar suas habilidades de comunicação e expressão, utilizando a oratória para persuadir e, principalmente, inspirar. “A habilidade de captar a atenção do ouvinte e transmitir mensagens de forma objetiva e impactante pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso de uma equipe”, conclui.