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  • Temu supera Shein, Samsung e AliExpress em menos de um ano

    Temu supera Shein, Samsung e AliExpress em menos de um ano

    A plataforma chinesa Temu alcançou um marco impressionante no mercado brasileiro de e-commerce, ultrapassando gigantes como Shein, Samsung e AliExpress em menos de um ano de operação no país. Com mais de 151 milhões de acessos em fevereiro de 2025, a empresa registrou seu melhor desempenho mensal desde sua chegada ao Brasil em maio de 2024.

    O setor de importados como um todo teve um desempenho notável em fevereiro, registrando 320 milhões de acessos – o segundo melhor resultado de sua história, ficando atrás apenas de janeiro deste mesmo ano. A Temu foi a principal responsável por esse crescimento, sendo a única entre as cinco maiores empresas do setor a apresentar aumento no número de acessos.

    Crescimento meteórico

    O sucesso da Temu é ainda mais significativo considerando a diferença para seus concorrentes diretos. A plataforma superou o AliExpress, segundo colocado no ranking de importados, por uma margem de aproximadamente 77 milhões de acessos. No ranking geral dos maiores e-commerces do Brasil, a Temu já ultrapassou quase todas as concorrentes asiáticas, posicionando-se atrás apenas da Shopee, que ocupa o segundo lugar.

    Enquanto o setor de importados prosperou, fevereiro foi um mês desafiador para os e-commerces brasileiros em geral. Nenhum dos 18 setores analisados apresentou crescimento em comparação com janeiro, que havia registrado recordes históricos para diversos segmentos.

    Tendência mobile em alta

    Outro dado relevante do mercado é o crescimento consistente das visitas via aplicativo, que aumentaram 11,37% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto as visitas via web recuaram 0,55%. Atualmente, mais de 78% de todos os acessos a e-commerces no Brasil são realizados a partir de dispositivos móveis, confirmando uma tendência que vem sendo impulsionada pelas próprias marcas.

    O caso da Temu ilustra como uma empresa pode, em tempo recorde, conquistar uma posição de destaque no competitivo mercado brasileiro de e-commerce, desafiando players já estabelecidos e mudando a dinâmica do setor de importados.

  • Retenção de talentos: o caminho para o sucesso

    Retenção de talentos: o caminho para o sucesso

    Percebo que a retenção de talentos tem sido um desafio cada vez maior para grande parte das empresas – não só em tecnologia, mas de maneira geral -, que precisam lidar com pessoas de diferentes gerações no time e que muitas vezes perdem colaboradores com um potencial enorme por razões que poderiam ter sido evitadas. E por que será que isso vem aumentando?

    O que tenho notado, especialmente após a pandemia, é uma ‘exploração velada’ dos funcionários, oferecendo condições de trabalhos inadequadas, um ambiente tóxico – para usar o jargão da moda -, com salários abaixo do mercado e, muitas vezes, sem benefícios. Hoje, as pessoas possuem mais possibilidades no mercado e não aceitam que tenham que desempenhar muitas funções sem serem remuneradas adequadamente por isso.

    A insatisfação pode surgir a partir de várias razões, mas quando mexemos com o bolso, o “buraco é ainda mais embaixo”. Sem contar que os colaboradores, em especial, os mais jovens, não costumam aguentar calados algumas imposições que são feitas e, por essa razão, acabam sendo taxados como preguiçosos ou que não querem trabalhar. E sabemos que muitas vezes, não é verdade.

    De acordo com o relatório de 2024 realizado pela Talent Trends, empresa de recrutamento e seleção da Michael Page, cerca de 28% dos brasileiros, mesmo estando satisfeitos em seus empregos, buscam ativamente novas oportunidades. Esse dado, somado ao aumento da insatisfação salarial – que passou de 39% para 52% em um ano -, sinaliza uma insatisfação crescente no mercado de trabalho.

    Muitas vezes, a liderança perde ótimos funcionários por besteira, pois não quis aumentar o salário ou dar algum benefício – mesmo percebendo que existe mérito naquele colaborador,  ou porque impôs condições que mais prejudicam do que ajudam. Essas pequenas coisas acabam desgastando as pessoas, que passam a buscar outras oportunidades de trabalho, para que possam sair da empresa em que estão e começarem em outro serviço.

    As companhias precisam estar cada vez mais cientes de que devem mudar algumas condutas para que consigam atrair e, principalmente, reter talentos que já fazem parte da equipe. É importante destacar que não estou falando que os gestores devem fazer tudo que os colaboradores querem, mas precisam ter escuta ativa para conseguir fornecer melhores condições de trabalho no geral e possibilidades de crescimento.

    Sim, o salário ou a remuneração financeira é importante, mas mesmo um bom salário, uma hora cansa, a depender do ambiente de trabalho, que é basicamente definido pela liderança e a forma com que se faz gestão. Neste sentido, utilizar uma ferramenta como os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, pode ajudar neste processo. Você deve estar se perguntando: por quê?

    A ferramenta propõe que os integrantes do time façam parte da construção das metas, dos objetivos e dos resultados que devem ser alcançados no final do ciclo, o que além de ser importante para a evolução da empresa, fará com que cada colaborador se sinta mais valorizado, pois propicia que eles visualizem como seu trabalho impacta o todo. Isso aumenta muito o engajamento dos colaboradores e será uma turbinada nos esforços para alcançar os resultados almejados.

  • Retenção de talentos: o caminho para o sucesso

    Retenção de talentos: o caminho para o sucesso

    Percebo que a retenção de talentos tem sido um desafio cada vez maior para grande parte das empresas – não só em tecnologia, mas de maneira geral -, que precisam lidar com pessoas de diferentes gerações no time e que muitas vezes perdem colaboradores com um potencial enorme por razões que poderiam ter sido evitadas. E por que será que isso vem aumentando?

    O que tenho notado, especialmente após a pandemia, é uma ‘exploração velada’ dos funcionários, oferecendo condições de trabalhos inadequadas, um ambiente tóxico – para usar o jargão da moda -, com salários abaixo do mercado e, muitas vezes, sem benefícios. Hoje, as pessoas possuem mais possibilidades no mercado e não aceitam que tenham que desempenhar muitas funções sem serem remuneradas adequadamente por isso.

    A insatisfação pode surgir a partir de várias razões, mas quando mexemos com o bolso, o “buraco é ainda mais embaixo”. Sem contar que os colaboradores, em especial, os mais jovens, não costumam aguentar calados algumas imposições que são feitas e, por essa razão, acabam sendo taxados como preguiçosos ou que não querem trabalhar. E sabemos que muitas vezes, não é verdade.

    De acordo com o relatório de 2024 realizado pela Talent Trends, empresa de recrutamento e seleção da Michael Page, cerca de 28% dos brasileiros, mesmo estando satisfeitos em seus empregos, buscam ativamente novas oportunidades. Esse dado, somado ao aumento da insatisfação salarial – que passou de 39% para 52% em um ano -, sinaliza uma insatisfação crescente no mercado de trabalho.

    Muitas vezes, a liderança perde ótimos funcionários por besteira, pois não quis aumentar o salário ou dar algum benefício – mesmo percebendo que existe mérito naquele colaborador,  ou porque impôs condições que mais prejudicam do que ajudam. Essas pequenas coisas acabam desgastando as pessoas, que passam a buscar outras oportunidades de trabalho, para que possam sair da empresa em que estão e começarem em outro serviço.

    As companhias precisam estar cada vez mais cientes de que devem mudar algumas condutas para que consigam atrair e, principalmente, reter talentos que já fazem parte da equipe. É importante destacar que não estou falando que os gestores devem fazer tudo que os colaboradores querem, mas precisam ter escuta ativa para conseguir fornecer melhores condições de trabalho no geral e possibilidades de crescimento.

    Sim, o salário ou a remuneração financeira é importante, mas mesmo um bom salário, uma hora cansa, a depender do ambiente de trabalho, que é basicamente definido pela liderança e a forma com que se faz gestão. Neste sentido, utilizar uma ferramenta como os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, pode ajudar neste processo. Você deve estar se perguntando: por quê?

    A ferramenta propõe que os integrantes do time façam parte da construção das metas, dos objetivos e dos resultados que devem ser alcançados no final do ciclo, o que além de ser importante para a evolução da empresa, fará com que cada colaborador se sinta mais valorizado, pois propicia que eles visualizem como seu trabalho impacta o todo. Isso aumenta muito o engajamento dos colaboradores e será uma turbinada nos esforços para alcançar os resultados almejados.

  • Mercado imobiliário pode ser opção favorável para investidores iniciantes, mas requer atenção à riscos burocráticos

    Mercado imobiliário pode ser opção favorável para investidores iniciantes, mas requer atenção à riscos burocráticos

    Considerado um dos melhores setores para se aplicar, o mercado imobiliário apresenta condições otimistas para novos investidores. Seja em fundos imobiliários, compra do imóvel próprio ou até mesmo empreendimentos em construção, o ramo apresenta retornos consolidados e um potencial crescente de valorização. No entanto, a primeira experiência pode ser traumática se não bem embasada.

    Isso porque ao adquirir um imóvel, muitos compradores analisam somente a estrutura e o estado de entrega, desconsiderando questões burocráticas. Administradoras de mais de 60 CNPJs imobiliários e sócias do Simas e Hütner Advocacia, as advogadas Dra. Suellenn Simas e Dra. Renata Hütner, citam pontos que devem ser analisados durante as negociações.

    Especialista em contratos, Hütner defende que a ação exige planejamento jurídico para garantir o sucesso da movimentação e ressalta a importância da confecção e do conhecimento contratual. “O contrato é a base da segurança jurídica de qualquer compra imobiliária. Ele deve ser detalhado, claro e preciso ao proteger os interesses das partes envolvidas. Infelizmente, muitas pessoas só percebem a importância disso quando já estão enfrentando problemas”, explica.

    Especializada em direito imobiliário e empresarial, Simas alerta que o primeiro passo para garantir a segurança do negócio é a análise documental, que exige atenção minuciosa diante ao que diz a lei. “A empolgação pode fazer com que o comprador ignore detalhes importantes. Sem uma análise cuidadosa da situação estadual e de eventuais restrições judiciais, há um grande risco de problemas futuros. O barato pode sair caro”.

    Quais cuidados devem ser tomados?

    Em casos de imóveis usados, deve-se atentar à matrícula do imóvel, certidões de venda, impostos, documentações registradas e vistorias, além de um levantamento da procedência do vendedor. Já em imóveis na planta, o cuidado deve ser redobrado. As advogadas orientam que a reputação da construtora e as condições de contrato são os primeiros pontos a serem analisados. É também recomendado que o investidor mantenha posse de todo o material publicitário, a fim de garantir a entrega completa da estrutura comercializada.

    O que devo levar em consideração ao escolher o imóvel?

    1. Infraestrutura da região: Áreas com construções recentes e melhorias urbanas tendem a valorizar mais.

    2. Acesso a transporte público e comércio: Bairros bem conectados costumam ser mais procurados para moradia e empreendedorismo.

    3. Histórico de valorização: É importante verificar a média de preço dos imóveis vizinhos e a tendência de aumento ou declínio nos últimos anos.

    4. Liquidez do investimento: Comprar o imóvel baseando-se somente no preço não é indicado. É fundamental analisar o crescimento da região e a liquidez do capital a longo prazo, de modo que uma possível revenda não seja prejudicada.

    A dupla finaliza concordando que buscar orientação jurídica e negociar as condições com base nas assegurações legislativas auxiliam na garantia da segurança e na tranquilidade no processo de compra e aplicação, onde a prevenção é o melhor caminho para evitar problemas futuros.

  • Mapa da fotografia revela principais marcas do setor no Brasil

    Mapa da fotografia revela principais marcas do setor no Brasil

    Quem está moldando o cenário da fotografia no Brasil? O Mapa da Indústria Fotográfica 2025, produzido pela Aftershoot, responde a essa pergunta ao apresentar um panorama completo das empresas que impulsionam o setor. Organizado em 14 categorias – incluindo fabricantes, softwares de edição e serviços de portfólio – o levantamento destaca os principais atores dessa indústria. 

    O mercado fotográfico nunca foi tão dinâmico. Com a ascensão da inteligência artificial e a fusão entre técnicas tradicionais e digitais, fotógrafos e criadores de conteúdo buscam soluções inovadoras para otimizar seus fluxos de trabalho. O mapa surge como um guia essencial, conectando profissionais às ferramentas e tendências que estão redefinindo como a fotografia é produzida, editada e compartilhada.

    O levantamento reflete a constante transformação do setor. “O Mapa da Indústria Fotográfica destaca a incrível diversidade de empresas que influenciam o cenário da fotografia. De fabricantes a desenvolvedores de software, este mapa reúne aqueles que estão inovando e criando as ferramentas que impulsionam o setor. A fotografia está em um momento de convergência entre inteligência artificial e técnicas tradicionais. Atualmente os fotógrafos não escolhem uma única solução — eles estão combinando diferentes ferramentas para desbloquear novas possibilidades criativas e otimizar seus fluxos de trabalho.” — comenta Harshit Dwivedi, fundador da Aftershoot.

    Segundo Justin Benson, cofundador da Aftershoot, a especialização tem sido um fator-chave nesse movimento: “O Mapa da Indústria Fotográfica é a nossa forma de unir a comunidade, tornando mais fácil para os fotógrafos explorarem e escolherem as melhores ferramentas para o seu trabalho. Estamos observando um aumento no desenvolvimento de ferramentas especializadas para nichos específicos, o que indica que os fotógrafos estão personalizando seus fluxos de trabalho para refletir seu estilo único. Hoje, eles querem trabalhar de forma mais inteligente, não mais difícil, integrando serviços, IA e ferramentas tradicionais de maneira fluida.”

    Além de orientar fotógrafos e entusiastas, este mapa também pode ser usado como um termômetro do mercado ao ajudar empresas a identificar tendências, parcerias estratégicas e novas oportunidades. Com atualizações regulares da Aftershoot, ele acompanha a evolução da indústria e garante que profissionais tenham sempre à mão um panorama atualizado das ferramentas e inovações que estão redefinindo a fotografia.

    O mapa está disponível em alta resolução neste link

  • Mapa da fotografia revela principais marcas do setor no Brasil

    Mapa da fotografia revela principais marcas do setor no Brasil

    Quem está moldando o cenário da fotografia no Brasil? O Mapa da Indústria Fotográfica 2025, produzido pela Aftershoot, responde a essa pergunta ao apresentar um panorama completo das empresas que impulsionam o setor. Organizado em 14 categorias – incluindo fabricantes, softwares de edição e serviços de portfólio – o levantamento destaca os principais atores dessa indústria. 

    O mercado fotográfico nunca foi tão dinâmico. Com a ascensão da inteligência artificial e a fusão entre técnicas tradicionais e digitais, fotógrafos e criadores de conteúdo buscam soluções inovadoras para otimizar seus fluxos de trabalho. O mapa surge como um guia essencial, conectando profissionais às ferramentas e tendências que estão redefinindo como a fotografia é produzida, editada e compartilhada.

    O levantamento reflete a constante transformação do setor. “O Mapa da Indústria Fotográfica destaca a incrível diversidade de empresas que influenciam o cenário da fotografia. De fabricantes a desenvolvedores de software, este mapa reúne aqueles que estão inovando e criando as ferramentas que impulsionam o setor. A fotografia está em um momento de convergência entre inteligência artificial e técnicas tradicionais. Atualmente os fotógrafos não escolhem uma única solução — eles estão combinando diferentes ferramentas para desbloquear novas possibilidades criativas e otimizar seus fluxos de trabalho.” — comenta Harshit Dwivedi, fundador da Aftershoot.

    Segundo Justin Benson, cofundador da Aftershoot, a especialização tem sido um fator-chave nesse movimento: “O Mapa da Indústria Fotográfica é a nossa forma de unir a comunidade, tornando mais fácil para os fotógrafos explorarem e escolherem as melhores ferramentas para o seu trabalho. Estamos observando um aumento no desenvolvimento de ferramentas especializadas para nichos específicos, o que indica que os fotógrafos estão personalizando seus fluxos de trabalho para refletir seu estilo único. Hoje, eles querem trabalhar de forma mais inteligente, não mais difícil, integrando serviços, IA e ferramentas tradicionais de maneira fluida.”

    Além de orientar fotógrafos e entusiastas, este mapa também pode ser usado como um termômetro do mercado ao ajudar empresas a identificar tendências, parcerias estratégicas e novas oportunidades. Com atualizações regulares da Aftershoot, ele acompanha a evolução da indústria e garante que profissionais tenham sempre à mão um panorama atualizado das ferramentas e inovações que estão redefinindo a fotografia.

    O mapa está disponível em alta resolução neste link

  • Maior app de livros e editoras atuam em conjunto para conquistar mais leitores

    Maior app de livros e editoras atuam em conjunto para conquistar mais leitores

    Skeelo, plataforma e comunidade de leitura, tem como missão ampliar a distribuição e o acesso a livros para milhares de pessoas. O acervo composto por mais de 5 mil títulos é constituído por meio da parceria com as principais editoras como Companhia das Letras, Grupo Editorial Record, Editora Sextante/Arqueiro, Planeta, Globo Livros, entre outras. Esses títulos são distribuídos em formato digital, no modelo de e-book, audiobook e minibook, ampliando a visibilidade das editoras e autores brasileiros e contribuindo para a formação de novos leitores.

    “Desde o início da operação, o Skeelo já distribuiu mais de 11 bilhões de livros. Em 2024, acumulamos mais de 286 milhões de minutos de leitura, com destaque para casos de sucesso como o livro Sem Saída, que foi parte da maratona de leitura coletiva Skeeloween e se tornou o título mais finalizado da história do app”, explica Rodrigo Meinberg, CEO do Skeelo.

    Esse engajamento não é por acaso. A curadoria do acervo é realizada por um time multidisciplinar dedicado a melhorar a experiência dos leitores.

    Democratização da leitura

    O modelo de negócio pioneiro da startup, oferecido como benefício por mais de 150 empresas, como Vivo, Claro, UOL, Sem Parar e Terra, sem custos adicionais aos clientes, beneficia todo o ecossistema do mercado editorial: as editoras, que alcançam novos públicos; empresas parceiras, que entregam valor agregado a seus clientes; e leitores, que têm acesso facilitado a grandes livros, trazendo novo fôlego ao setor livreiro.

    “O formato de distribuição é muito simples para o usuário, basta usar o próprio celular, em qualquer lugar, para aproveitar tudo o que o Skeelo oferece. Não é necessário um dispositivo específico para ler ou ouvir os nossos conteúdos. Outro grande diferencial de outros players, é a posse definitiva do livro por parte do usuário. Uma vez que ele ganhou o livro, o arquivo será para sempre dele”, explica o CEO.

    Com isso, a empresa consolida o cenário de colaboração entre a plataforma e as editoras, apresenta um modelo sustentável para o mercado e contribui para uma sociedade mais informada, inclusiva e conectada ao poder das palavras. “O discurso que brasileiro não lê é ultrapassado. Olhando para os próximos 5 anos, nós enxergamos um grande potencial de crescimento. A meta é expandir ainda mais o acervo, fortalecer parcerias com editoras e empresas para levar o benefício a um número maior de pessoas, além de investir em tecnologias que aprimorem a experiência do usuário”, conclui.

  • Maior app de livros e editoras atuam em conjunto para conquistar mais leitores

    Maior app de livros e editoras atuam em conjunto para conquistar mais leitores

    Skeelo, plataforma e comunidade de leitura, tem como missão ampliar a distribuição e o acesso a livros para milhares de pessoas. O acervo composto por mais de 5 mil títulos é constituído por meio da parceria com as principais editoras como Companhia das Letras, Grupo Editorial Record, Editora Sextante/Arqueiro, Planeta, Globo Livros, entre outras. Esses títulos são distribuídos em formato digital, no modelo de e-book, audiobook e minibook, ampliando a visibilidade das editoras e autores brasileiros e contribuindo para a formação de novos leitores.

    “Desde o início da operação, o Skeelo já distribuiu mais de 11 bilhões de livros. Em 2024, acumulamos mais de 286 milhões de minutos de leitura, com destaque para casos de sucesso como o livro Sem Saída, que foi parte da maratona de leitura coletiva Skeeloween e se tornou o título mais finalizado da história do app”, explica Rodrigo Meinberg, CEO do Skeelo.

    Esse engajamento não é por acaso. A curadoria do acervo é realizada por um time multidisciplinar dedicado a melhorar a experiência dos leitores.

    Democratização da leitura

    O modelo de negócio pioneiro da startup, oferecido como benefício por mais de 150 empresas, como Vivo, Claro, UOL, Sem Parar e Terra, sem custos adicionais aos clientes, beneficia todo o ecossistema do mercado editorial: as editoras, que alcançam novos públicos; empresas parceiras, que entregam valor agregado a seus clientes; e leitores, que têm acesso facilitado a grandes livros, trazendo novo fôlego ao setor livreiro.

    “O formato de distribuição é muito simples para o usuário, basta usar o próprio celular, em qualquer lugar, para aproveitar tudo o que o Skeelo oferece. Não é necessário um dispositivo específico para ler ou ouvir os nossos conteúdos. Outro grande diferencial de outros players, é a posse definitiva do livro por parte do usuário. Uma vez que ele ganhou o livro, o arquivo será para sempre dele”, explica o CEO.

    Com isso, a empresa consolida o cenário de colaboração entre a plataforma e as editoras, apresenta um modelo sustentável para o mercado e contribui para uma sociedade mais informada, inclusiva e conectada ao poder das palavras. “O discurso que brasileiro não lê é ultrapassado. Olhando para os próximos 5 anos, nós enxergamos um grande potencial de crescimento. A meta é expandir ainda mais o acervo, fortalecer parcerias com editoras e empresas para levar o benefício a um número maior de pessoas, além de investir em tecnologias que aprimorem a experiência do usuário”, conclui.

  • A Nova Era da IA: como o DeepSeek está moldando o amanhã

    A Nova Era da IA: como o DeepSeek está moldando o amanhã

    Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) tem avançado a passos largos, transformando diversos setores e moldando o futuro da tecnologia. Nesse cenário, o DeepSeek causou um furor no mercado, emergindo como uma inovação significativa, oferecendo soluções abertas e acessíveis em IA.

    Em sua mais nova versão, o DeepSeek-R1, não apenas replica as capacidades do modelo GPT-4 da OpenAI, mas também desafia seu domínio em diversos benchmarks. Além disso, o diferencial do DeepSeek-R1 é ser um modelo de código aberto sob a licença de uso tipo MIT, tornando-se uma alternativa poderosa no campo da IA.

    O DeepSeek-R1 foi desenvolvido pela empresa chinesa DeepSeek para abordar tarefas que exigem raciocínio lógico, resolução de problemas matemáticos e tomada de decisão em tempo real. Esse modelo foi projetado para demonstrar o processo de decisão lógica, e um dos seus principais diferenciais é permitir que os usuários acompanhem seu processo de tomada de decisão. Essa característica replica o processo de decisão e raciocínio humano, o que é especialmente valioso para aplicações onde a transparência no raciocínio é essencial.

    Notadamente o DeepSeek foi desenvolvido em um momento em que restrições internacionais limitaram o acesso da China aos equipamentos de ponta para IA. E para contornar essas barreiras, a empresa precisou buscar alternativas para maximizar o uso dos recursos disponíveis, o que levou à criação de soluções inovadoras. Como resultado, o DeepSeek-R1 permite a utilização do hardware existente, garantindo eficiência sem depender de infraestrutura altamente especializada.

    Tradicionalmente, os modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs), como o GPT-4, Claude e Llama, apresentam desafios para a sua adoção mais ampla como, por exemplo, altos requisitos computacionais, necessidade de uma infraestrutura complexa comparável a supercomputadores, e dependência de aceleradores de IA de alto desempenho. Esses fatores aumentam significativamente os custos de desenvolvimento e operação, tornando esta tecnologia inacessível. No entanto, a história mostra que inovações disruptivas frequentemente superam essas barreiras, reduzindo custos e ampliando o acesso.

    Assim, o DeepSeek exemplifica esse padrão, demonstrando que até mesmo as empresas incumbentes que dominam esse mercado, podem ser desafiadas e não se encontram confortavelmente protegidas pela sua liderança tecnológica. O impacto foi significativo no setor, e estima-se que as empresas líderes do setor tenham perdido US$ 1 trilhão em valor agregado de mercado, devido à concorrência emergente de modelos abertos e mais acessíveis.

    Por outro lado, a disseminação do DeepSeek também gerou preocupações em alguns governos. Países como Itália, Tailândia, Coreia do Sul e Austrália impuseram restrições ao uso dos seus aplicativos, especialmente por funcionários públicos. Nos Estados Unidos, medidas semelhantes foram adotadas, baseadas em preocupações de segurança, semelhante às restrições aplicadas a empresas como Huawei e TikTok.

    Vale ressaltar que essas restrições se aplicam aos aplicativos e à página web, mas não necessariamente ao modelo em si. Contudo, especialistas em segurança, como as empresas Seekr e Enkrypt AI, alertam sobre potenciais vulnerabilidades do modelo, que ainda precisam ser mais investigadas.

    De uma forma geral, assim como ocorreu com a computação pessoal, a internet e a computação em nuvem, os LLMs estão a caminho de se tornarem uma tecnologia mais acessível. Com novas soluções que reduzem custos e simplificam a infraestrutura, a adoção desses modelos deve acelerar, impactando profundamente diversos setores.
    Olhando para o futuro, modelos mais compactos, como o DeepSeek, podem ser ideais para a implementação em ambientes de enclaves de computação confidencial (Trusted Enclave). Esses ambientes permitem o processamento completamente seguro e criptografado de dados sensíveis, garantindo integridade e privacidade—o que é essencial, para agentes de aprendizado protegidos por privacidade (PPML).

    Isso é fundamental para atender à crescente demanda por agentes autônomos de IA em aplicações que lidam com dados confidenciais, garantindo eficiência e segurança. À medida que a IA se torna cada vez mais central para a economia e a segurança global, é necessário infraestruturas confiáveis e seguras para atender a demanda por agentes de IA em aplicações sensíveis que requerem segurança e confiança.

    Nesse cenário, a RT-One está trazendo um avanço estratégico com a construção do primeiro data center focado em IA no Brasil, na cidade de Maringá, Paraná. Essa iniciativa busca fortalecer a infraestrutura de computação do país, impulsionando inteligência artificial e cibersegurança em nível nacional.

    Com uma infraestrutura otimizada para a IA e computação confidencial, a RT-One e seus parceiros tecnológicos estão trazendo soluções avançadas em IA para o Brasil, garantindo alto desempenho e proteção de dados sensíveis.

    Em resumo, o DeepSeek representa um avanço significativo no campo da inteligência artificial, oferecendo uma alternativa poderosa e acessível aos modelos dominantes. Seu impacto já é evidente no mercado global, acelerando a democratização da IA e levantando debates sobre segurança, regulamentação e infraestrutura tecnológica.

    A RT-One está alinhada com essa revolução, preparando-se para um futuro onde IA, segurança de dados e soberania digital caminham juntas, com o potencial de transformar diversos setores e aplicações. Ao fortalecer a infraestrutura tecnológica do Brasil, a RT-One busca promover a inovação no país, criando a fundação para avanços na pesquisa e no desenvolvimento de novas tecnologias e garantindo maior autonomia digital.

    Fernando Palamone é executivo com mais de 30 anos no gerenciamento de tecnologias em mercados globais como EUA, Europa e Ásia, com passagens pela Intel, Cisco, VMware, IBM entre outras.

  • A Nova Era da IA: como o DeepSeek está moldando o amanhã

    A Nova Era da IA: como o DeepSeek está moldando o amanhã

    Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) tem avançado a passos largos, transformando diversos setores e moldando o futuro da tecnologia. Nesse cenário, o DeepSeek causou um furor no mercado, emergindo como uma inovação significativa, oferecendo soluções abertas e acessíveis em IA.

    Em sua mais nova versão, o DeepSeek-R1, não apenas replica as capacidades do modelo GPT-4 da OpenAI, mas também desafia seu domínio em diversos benchmarks. Além disso, o diferencial do DeepSeek-R1 é ser um modelo de código aberto sob a licença de uso tipo MIT, tornando-se uma alternativa poderosa no campo da IA.

    O DeepSeek-R1 foi desenvolvido pela empresa chinesa DeepSeek para abordar tarefas que exigem raciocínio lógico, resolução de problemas matemáticos e tomada de decisão em tempo real. Esse modelo foi projetado para demonstrar o processo de decisão lógica, e um dos seus principais diferenciais é permitir que os usuários acompanhem seu processo de tomada de decisão. Essa característica replica o processo de decisão e raciocínio humano, o que é especialmente valioso para aplicações onde a transparência no raciocínio é essencial.

    Notadamente o DeepSeek foi desenvolvido em um momento em que restrições internacionais limitaram o acesso da China aos equipamentos de ponta para IA. E para contornar essas barreiras, a empresa precisou buscar alternativas para maximizar o uso dos recursos disponíveis, o que levou à criação de soluções inovadoras. Como resultado, o DeepSeek-R1 permite a utilização do hardware existente, garantindo eficiência sem depender de infraestrutura altamente especializada.

    Tradicionalmente, os modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs), como o GPT-4, Claude e Llama, apresentam desafios para a sua adoção mais ampla como, por exemplo, altos requisitos computacionais, necessidade de uma infraestrutura complexa comparável a supercomputadores, e dependência de aceleradores de IA de alto desempenho. Esses fatores aumentam significativamente os custos de desenvolvimento e operação, tornando esta tecnologia inacessível. No entanto, a história mostra que inovações disruptivas frequentemente superam essas barreiras, reduzindo custos e ampliando o acesso.

    Assim, o DeepSeek exemplifica esse padrão, demonstrando que até mesmo as empresas incumbentes que dominam esse mercado, podem ser desafiadas e não se encontram confortavelmente protegidas pela sua liderança tecnológica. O impacto foi significativo no setor, e estima-se que as empresas líderes do setor tenham perdido US$ 1 trilhão em valor agregado de mercado, devido à concorrência emergente de modelos abertos e mais acessíveis.

    Por outro lado, a disseminação do DeepSeek também gerou preocupações em alguns governos. Países como Itália, Tailândia, Coreia do Sul e Austrália impuseram restrições ao uso dos seus aplicativos, especialmente por funcionários públicos. Nos Estados Unidos, medidas semelhantes foram adotadas, baseadas em preocupações de segurança, semelhante às restrições aplicadas a empresas como Huawei e TikTok.

    Vale ressaltar que essas restrições se aplicam aos aplicativos e à página web, mas não necessariamente ao modelo em si. Contudo, especialistas em segurança, como as empresas Seekr e Enkrypt AI, alertam sobre potenciais vulnerabilidades do modelo, que ainda precisam ser mais investigadas.

    De uma forma geral, assim como ocorreu com a computação pessoal, a internet e a computação em nuvem, os LLMs estão a caminho de se tornarem uma tecnologia mais acessível. Com novas soluções que reduzem custos e simplificam a infraestrutura, a adoção desses modelos deve acelerar, impactando profundamente diversos setores.
    Olhando para o futuro, modelos mais compactos, como o DeepSeek, podem ser ideais para a implementação em ambientes de enclaves de computação confidencial (Trusted Enclave). Esses ambientes permitem o processamento completamente seguro e criptografado de dados sensíveis, garantindo integridade e privacidade—o que é essencial, para agentes de aprendizado protegidos por privacidade (PPML).

    Isso é fundamental para atender à crescente demanda por agentes autônomos de IA em aplicações que lidam com dados confidenciais, garantindo eficiência e segurança. À medida que a IA se torna cada vez mais central para a economia e a segurança global, é necessário infraestruturas confiáveis e seguras para atender a demanda por agentes de IA em aplicações sensíveis que requerem segurança e confiança.

    Nesse cenário, a RT-One está trazendo um avanço estratégico com a construção do primeiro data center focado em IA no Brasil, na cidade de Maringá, Paraná. Essa iniciativa busca fortalecer a infraestrutura de computação do país, impulsionando inteligência artificial e cibersegurança em nível nacional.

    Com uma infraestrutura otimizada para a IA e computação confidencial, a RT-One e seus parceiros tecnológicos estão trazendo soluções avançadas em IA para o Brasil, garantindo alto desempenho e proteção de dados sensíveis.

    Em resumo, o DeepSeek representa um avanço significativo no campo da inteligência artificial, oferecendo uma alternativa poderosa e acessível aos modelos dominantes. Seu impacto já é evidente no mercado global, acelerando a democratização da IA e levantando debates sobre segurança, regulamentação e infraestrutura tecnológica.

    A RT-One está alinhada com essa revolução, preparando-se para um futuro onde IA, segurança de dados e soberania digital caminham juntas, com o potencial de transformar diversos setores e aplicações. Ao fortalecer a infraestrutura tecnológica do Brasil, a RT-One busca promover a inovação no país, criando a fundação para avanços na pesquisa e no desenvolvimento de novas tecnologias e garantindo maior autonomia digital.

    Fernando Palamone é executivo com mais de 30 anos no gerenciamento de tecnologias em mercados globais como EUA, Europa e Ásia, com passagens pela Intel, Cisco, VMware, IBM entre outras.