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  • Boas práticas financeiras impulsionam o crescimento de pequenas empresas

    Boas práticas financeiras impulsionam o crescimento de pequenas empresas

    A gestão financeira é um dos principais desafios enfrentados por pequenos empresários. Muitas vezes, a falta de organização e controle sobre os recursos disponíveis pode levar a dificuldades que comprometem o crescimento e até a sobrevivência do negócio. No entanto, quando bem executada, uma boa gestão financeira pode ser o diferencial que transforma uma empresa regional em um caso de sucesso.

    De acordo com uma pesquisa realizada pelo Sebrae, 50% das pequenas empresas fecham as portas antes de completar cinco anos de atividade, e a má gestão financeira é apontada como uma das principais causas. O estudo revela que muitos empreendedores não separam as finanças pessoais das empresariais, além de não realizarem um planejamento adequado para o futuro. Esses dados mostram que, sem um controle eficiente, até mesmo negócios promissores podem não alcançar seu potencial máximo.

    Samuel Modesto, especialista em gestão empresarial e mentor de negócios, reforça a importância de uma visão estratégica para o sucesso financeiro. “Muitos empresários focam apenas no faturamento e esquecem que o lucro real depende de um controle rigoroso das despesas. Além disso, é fundamental ter um planejamento que inclua reservas para imprevistos e investimentos futuros. Sem isso, qualquer crescimento pode ser passageiro”, explica. Ele ainda destaca que a falta de atenção a detalhes como fluxo de caixa e custos fixos pode levar a decisões equivocadas, como cortes em áreas essenciais ou investimentos desnecessários.

    Planejamento financeiro como base para decisões estratégicas

    Um dos primeiros passos para uma gestão financeira eficiente é o planejamento. Definir metas claras, tanto de curto quanto de longo prazo, ajuda a direcionar os recursos de forma mais assertiva. Por exemplo, um pequeno comércio que deseja expandir suas operações pode começar com um plano de redução de custos operacionais, como a renegociação de contratos com fornecedores ou a adoção de tecnologias que otimizem processos.

    Outro ponto importante é a separação entre as finanças pessoais e empresariais. Muitos empreendedores cometem o erro de utilizar o caixa da empresa para cobrir despesas pessoais, o que pode gerar um desequilíbrio financeiro. Criar uma conta exclusiva para o negócio e estabelecer um pró-labore fixo são medidas simples, mas que fazem toda a diferença.

    Controle de caixa e o impacto no dia a dia

    O controle de caixa é outra ferramenta essencial para a saúde financeira de uma empresa. Saber exatamente quanto entra e sai do caixa permite identificar padrões de gastos, evitar desperdícios e tomar decisões mais informadas. 

    Para Samuel Modesto, esse controle deve ser diário. “O fluxo de caixa não pode ser negligenciado. É ele que vai mostrar se a empresa está gerando lucro ou apenas sobrevivendo. Além disso, com um controle detalhado, é possível identificar oportunidades de melhoria e investimento”, afirma.

    Um exemplo prático é o de uma pequena padaria que, ao analisar seu fluxo de caixa, percebe que parte de seus produtos está sendo desperdiçada devido à má gestão de estoque. Com ajustes no processo de compras e produção, a empresa consegue reduzir custos e aumentar sua margem de lucro.

    A importância de reservas e investimentos

    Por fim, a criação de uma reserva financeira é um passo que muitas pequenas empresas ignoram, mas que pode ser decisivo em momentos de crise. Ter um fundo de emergência garante que a empresa consiga enfrentar imprevistos, como quedas nas vendas ou aumento de custos, sem comprometer suas operações. Além disso, parte dos lucros deve ser reinvestida no negócio, seja em infraestrutura, capacitação da equipe ou expansão.

    Samuel Modesto finaliza com um conselho para os empreendedores. “A gestão financeira não é apenas sobre números, mas sobre visão e disciplina. Quem consegue enxergar além do presente e planejar com cuidado está mais preparado para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem no caminho”, conclui.

  • Boas práticas financeiras impulsionam o crescimento de pequenas empresas

    Boas práticas financeiras impulsionam o crescimento de pequenas empresas

    A gestão financeira é um dos principais desafios enfrentados por pequenos empresários. Muitas vezes, a falta de organização e controle sobre os recursos disponíveis pode levar a dificuldades que comprometem o crescimento e até a sobrevivência do negócio. No entanto, quando bem executada, uma boa gestão financeira pode ser o diferencial que transforma uma empresa regional em um caso de sucesso.

    De acordo com uma pesquisa realizada pelo Sebrae, 50% das pequenas empresas fecham as portas antes de completar cinco anos de atividade, e a má gestão financeira é apontada como uma das principais causas. O estudo revela que muitos empreendedores não separam as finanças pessoais das empresariais, além de não realizarem um planejamento adequado para o futuro. Esses dados mostram que, sem um controle eficiente, até mesmo negócios promissores podem não alcançar seu potencial máximo.

    Samuel Modesto, especialista em gestão empresarial e mentor de negócios, reforça a importância de uma visão estratégica para o sucesso financeiro. “Muitos empresários focam apenas no faturamento e esquecem que o lucro real depende de um controle rigoroso das despesas. Além disso, é fundamental ter um planejamento que inclua reservas para imprevistos e investimentos futuros. Sem isso, qualquer crescimento pode ser passageiro”, explica. Ele ainda destaca que a falta de atenção a detalhes como fluxo de caixa e custos fixos pode levar a decisões equivocadas, como cortes em áreas essenciais ou investimentos desnecessários.

    Planejamento financeiro como base para decisões estratégicas

    Um dos primeiros passos para uma gestão financeira eficiente é o planejamento. Definir metas claras, tanto de curto quanto de longo prazo, ajuda a direcionar os recursos de forma mais assertiva. Por exemplo, um pequeno comércio que deseja expandir suas operações pode começar com um plano de redução de custos operacionais, como a renegociação de contratos com fornecedores ou a adoção de tecnologias que otimizem processos.

    Outro ponto importante é a separação entre as finanças pessoais e empresariais. Muitos empreendedores cometem o erro de utilizar o caixa da empresa para cobrir despesas pessoais, o que pode gerar um desequilíbrio financeiro. Criar uma conta exclusiva para o negócio e estabelecer um pró-labore fixo são medidas simples, mas que fazem toda a diferença.

    Controle de caixa e o impacto no dia a dia

    O controle de caixa é outra ferramenta essencial para a saúde financeira de uma empresa. Saber exatamente quanto entra e sai do caixa permite identificar padrões de gastos, evitar desperdícios e tomar decisões mais informadas. 

    Para Samuel Modesto, esse controle deve ser diário. “O fluxo de caixa não pode ser negligenciado. É ele que vai mostrar se a empresa está gerando lucro ou apenas sobrevivendo. Além disso, com um controle detalhado, é possível identificar oportunidades de melhoria e investimento”, afirma.

    Um exemplo prático é o de uma pequena padaria que, ao analisar seu fluxo de caixa, percebe que parte de seus produtos está sendo desperdiçada devido à má gestão de estoque. Com ajustes no processo de compras e produção, a empresa consegue reduzir custos e aumentar sua margem de lucro.

    A importância de reservas e investimentos

    Por fim, a criação de uma reserva financeira é um passo que muitas pequenas empresas ignoram, mas que pode ser decisivo em momentos de crise. Ter um fundo de emergência garante que a empresa consiga enfrentar imprevistos, como quedas nas vendas ou aumento de custos, sem comprometer suas operações. Além disso, parte dos lucros deve ser reinvestida no negócio, seja em infraestrutura, capacitação da equipe ou expansão.

    Samuel Modesto finaliza com um conselho para os empreendedores. “A gestão financeira não é apenas sobre números, mas sobre visão e disciplina. Quem consegue enxergar além do presente e planejar com cuidado está mais preparado para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem no caminho”, conclui.

  • Entrega rápida no e-commerce de flores: como garantir a satisfação dos clientes?

    Entrega rápida no e-commerce de flores: como garantir a satisfação dos clientes?

    A velocidade da entrega tornou-se um fator decisivo para a experiência do consumidor no e-commerce. De acordo com uma pesquisa recente da Capterra, a rapidez na entrega é o critério mais importante para os clientes, superando preço e atendimento. O levantamento revelou que 56% dos entrevistados associam a satisfação com uma loja ao prazo de envio, enquanto 64% são influenciados pelo tempo estimado para receber o pedido. No segmento de flores, a urgência é ainda mais relevante, pois se trata de um produto perecível e frequentemente adquirido para ocasiões especiais. A entrega de plantas exige cuidados específicos para garantir que os arranjos cheguem ao destino em perfeitas condições. A refrigeração adequada, entre 1°C e 7°C, e a umidade controlada são fatores essenciais para manter a qualidade do produto. Além disso, embalagens apropriadas não apenas protegem a estrutura das flores, mas também ajudam a preservar sua durabilidade.

    Outro ponto fundamental é a escolha de transportadoras confiáveis, especialmente para empresas que atendem a diferentes regiões do país. O uso de hubs logísticos descentralizados pode otimizar o processo, reduzindo prazos para envios e garantindo que os produtos cheguem com frescor ao consumidor final. Caso ocorra algum dano durante o transporte, políticas de reenvio imediato demonstram compromisso com a satisfação do cliente e ajudam a fidelizar o público.

    Mudança no perfil do consumidor

    mercado tem passado por transformações significativas nos últimos anos, impulsionado pelo crescimento do e-commerce e pela mudança no perfil do consumidor. Durante a pandemia, a busca por flores aumentou tanto para presentear pessoas queridas quanto para decorar ambientes domésticos. Além disso, a compra online democratizou o acesso a arranjos florais, ampliando a faixa etária dos consumidores.

    Antes, a maior parte dos compradores tinha mais de 35 anos, mas hoje há uma participação expressiva de jovens a partir dos 18 anos, que adquirem arranjos, vasos e buquês para diversas ocasiões. Esse comportamento reforça a necessidade de oferecer um portfólio diversificado e um serviço de frete ágil para atender às demandas do público.

    Crescimento do setor e desafios logísticos

    O setor de floricultura tem apresentado um crescimento expressivo no Brasil. Um estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP), em parceria com o Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor), apontou que o PIB do segmento saltou de R$ 10 bilhões em 2017 para R$ 18,4 bilhões em 2022, um aumento de 83,4%. O mercado interno absorve 97,5% da produção, com São Paulo concentrando 75% da oferta e respondendo por 55% do consumo nacional.

    Apesar do avanço, o segmento enfrenta desafios logísticos, especialmente devido às mudanças climáticas e à necessidade de aprimoramento na distribuição. A adoção de tecnologias de rastreamento em tempo real, automação de processos logísticos e ampliação de parcerias estratégicas são medidas essenciais para garantir eficiência nos envios. Com o consumidor cada vez mais exigente, oferecer rapidez e qualidade na entrega de flores pode ser o diferencial para o sucesso no mercado.

  • Entrega rápida no e-commerce de flores: como garantir a satisfação dos clientes?

    Entrega rápida no e-commerce de flores: como garantir a satisfação dos clientes?

    A velocidade da entrega tornou-se um fator decisivo para a experiência do consumidor no e-commerce. De acordo com uma pesquisa recente da Capterra, a rapidez na entrega é o critério mais importante para os clientes, superando preço e atendimento. O levantamento revelou que 56% dos entrevistados associam a satisfação com uma loja ao prazo de envio, enquanto 64% são influenciados pelo tempo estimado para receber o pedido. No segmento de flores, a urgência é ainda mais relevante, pois se trata de um produto perecível e frequentemente adquirido para ocasiões especiais. A entrega de plantas exige cuidados específicos para garantir que os arranjos cheguem ao destino em perfeitas condições. A refrigeração adequada, entre 1°C e 7°C, e a umidade controlada são fatores essenciais para manter a qualidade do produto. Além disso, embalagens apropriadas não apenas protegem a estrutura das flores, mas também ajudam a preservar sua durabilidade.

    Outro ponto fundamental é a escolha de transportadoras confiáveis, especialmente para empresas que atendem a diferentes regiões do país. O uso de hubs logísticos descentralizados pode otimizar o processo, reduzindo prazos para envios e garantindo que os produtos cheguem com frescor ao consumidor final. Caso ocorra algum dano durante o transporte, políticas de reenvio imediato demonstram compromisso com a satisfação do cliente e ajudam a fidelizar o público.

    Mudança no perfil do consumidor

    mercado tem passado por transformações significativas nos últimos anos, impulsionado pelo crescimento do e-commerce e pela mudança no perfil do consumidor. Durante a pandemia, a busca por flores aumentou tanto para presentear pessoas queridas quanto para decorar ambientes domésticos. Além disso, a compra online democratizou o acesso a arranjos florais, ampliando a faixa etária dos consumidores.

    Antes, a maior parte dos compradores tinha mais de 35 anos, mas hoje há uma participação expressiva de jovens a partir dos 18 anos, que adquirem arranjos, vasos e buquês para diversas ocasiões. Esse comportamento reforça a necessidade de oferecer um portfólio diversificado e um serviço de frete ágil para atender às demandas do público.

    Crescimento do setor e desafios logísticos

    O setor de floricultura tem apresentado um crescimento expressivo no Brasil. Um estudo do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea-Esalq/USP), em parceria com o Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor), apontou que o PIB do segmento saltou de R$ 10 bilhões em 2017 para R$ 18,4 bilhões em 2022, um aumento de 83,4%. O mercado interno absorve 97,5% da produção, com São Paulo concentrando 75% da oferta e respondendo por 55% do consumo nacional.

    Apesar do avanço, o segmento enfrenta desafios logísticos, especialmente devido às mudanças climáticas e à necessidade de aprimoramento na distribuição. A adoção de tecnologias de rastreamento em tempo real, automação de processos logísticos e ampliação de parcerias estratégicas são medidas essenciais para garantir eficiência nos envios. Com o consumidor cada vez mais exigente, oferecer rapidez e qualidade na entrega de flores pode ser o diferencial para o sucesso no mercado.

  • Os principais motivos para a desinstalação de aplicativos em 2025

    Os principais motivos para a desinstalação de aplicativos em 2025

    Quando um usuário baixa um aplicativo, a expectativa é que a experiência seja intuitiva, funcional e satisfatória. No entanto, muitas vezes, essa jornada é interrompida antes mesmo de o usuário explorar todo o potencial da plataforma. Essa é uma realidade que Leandro Scalise, CEO da RankMyApp e especialista em marketing móvel, acompanha de perto. Buscando entender as razões por trás desse comportamento, Scalise realizou um levantamento e identificou os cinco principais fatores que levam os usuários a desinstalarem aplicativos em 2025.

    O primeiro ponto crítico, segundo a análise do profissional, é a usabilidade do aplicativo. Muitos usuários desinstalam um aplicativo porque a interface não é intuitiva o suficiente. Se a navegação for confusa, o design parecer ultrapassado ou a experiência for marcada por lentidão, as chances de abandono aumentam. “A primeira impressão conta muito, e se um usuário precisa de muito esforço para entender como usar um app, ele dificilmente continuará com ele instalado”, explica Scalise.

    A falta de suporte eficiente é outro motivo que aparece com frequência na análise. Quando um usuário encontra um problema e não consegue resolvê-lo de forma rápida e fácil, a frustração se instala. Ele destaca que, sem um canal de atendimento acessível e responsivo, a tendência é que os usuários prefiram buscar alternativas no mercado a insistirem em um aplicativo que não oferece suporte adequado.

    Falhas técnicas e bugs recorrentes também figuram entre os principais fatores para a taxa de cancelamento. Aplicativos que apresentam erros constantes ou travamentos inesperados geram uma experiência negativa e fazem com que os usuários percam a confiança no serviço. Scalise destaca que esse é um dos problemas mais fáceis de mitigar, desde que as empresas adotem uma abordagem proativa na correção de falhas e na atualização contínua do sistema.

    Outro fator apontado é a experiência de onboarding, ou seja, o primeiro contato do usuário com o aplicativo. Se esse processo for demorado, burocrático ou não demonstrar valor rapidamente, a taxa de abandono aumenta. A relação mostra que uma introdução simplificada e interativa pode reter mais usuários e reduzir significativamente as desinstalações nos primeiros dias.

    Por fim, Scalise identificou que a falta de personalização e comunicação segmentada também impacta negativamente a retenção. Aplicativos que enviam notificações genéricas ou irrelevantes acabam sendo ignorados ou, em alguns casos, irritam o usuário. Estratégias baseadas no comportamento do usuário, como notificações push personalizadas e campanhas direcionadas, podem fazer toda a diferença para manter o engajamento.

    Para o C-Level, entender os motivos da desistência do serviço não é apenas uma questão de analisar números, mas de interpretar comportamentos e ajustar estratégias para melhorar a experiência do usuário. “O churn elevado indica que os esforços de aquisição não estão resultando em retenção, o que pode comprometer o crescimento do negócio. Ao corrigir os principais pontos de atrito, é possível transformar a experiência do usuário e garantir resultados sustentáveis”, afirma Leandro.

    A apuração do executivo reforça que, no cenário competitivo dos aplicativos, a retenção se tornou um fator determinante para o sucesso. “Empresas que buscam crescimento sustentável precisam olhar além da captação de novos usuários e investir em melhorias contínuas para garantir que aqueles que baixam o aplicativo permaneçam ativos e engajados”, ressalta o executivo. 

  • LWSA abre mais de 60 vagas de emprego em diversas áreas

    LWSA abre mais de 60 vagas de emprego em diversas áreas

    A LWSA, ecossistema de soluções digitais para empresas de todos os tamanhos, está com 69 vagas de emprego abertas para diversos níveis e áreas de atuação. As oportunidades abrangem os setores de tecnologia, financeiro, jurídico, negócios e comunicação, reforçando o compromisso da empresa em atrair talentos qualificados para impulsionar a inovação e o crescimento do setor digital.

    Há vagas para Especialista em Segurança da informação, Analista de Planejamento Financeiro Pleno e Analista Jurídico cm Privacidade de Dados Sênior, na LWSA, além de posições nas marcas da empresa como Bling, com Associate Product Manager Pleno, Tray com Analista de Metodologia Ágeis Pleno ou Vindi para Coordenadora de Desenvolvimento, entre outras posições. Confira os detalhes e todas as vagas aqui. Os profissionais irão atuar de forma presencial, híbrida ou remota nos estados de São Paulo (capital e Marília), Belo Horizonte (MG), Bento Gonçalves (RS) e Curitiba (PR).

    De acordo com Otávio Dantas, vice-presidente de Gestão, Estratégia e Pessoas da LWSA, as contratações reforçam áreas estratégicas da empresa e suas unidades e são importantes para os planos de crescimento da holding, levando em conta também critérios de diversidade.  “Acreditamos que a diversidade de talentos e perfis fortalece nossa cultura e impulsiona a inovação. Além disso, essas contratações irão nos ajudar a manter a qualidade de nossos produtos e serviços, bem como se alinham ao nosso plano de expansão dos negócios da LWSA”, afirma. 

    Benefícios

    O pacote de benefícios das vagas inclui assistência médica e odontológica, vale-refeição ou alimentação, auxílio home office, seguro de vida, auxílio-creche, day off, participação nos lucros e parcerias com instituições de ensino e bem-estar. Além disso, a empresa disponibiliza espaços de convivência e relaxamento, como sala de jogos e massagem, além de parcerias para atividades físicas e qualidade de vida.

    A LWSA foi reconhecida pelo Índice TEVA de Mulheres na Liderança e pelo instituto Great Place to Work (GPTW) nas categorias Mulher e Raça, destacando-se por suas iniciativas de diversidade e inclusão, com foco especial na representatividade feminina. Desde 2019, a empresa mantém um Comitê de Inclusão & Diversidade, que atua em sete frentes, incluindo Mulheres e LGBTQIAPN+. 

  • LWSA abre mais de 60 vagas de emprego em diversas áreas

    LWSA abre mais de 60 vagas de emprego em diversas áreas

    A LWSA, ecossistema de soluções digitais para empresas de todos os tamanhos, está com 69 vagas de emprego abertas para diversos níveis e áreas de atuação. As oportunidades abrangem os setores de tecnologia, financeiro, jurídico, negócios e comunicação, reforçando o compromisso da empresa em atrair talentos qualificados para impulsionar a inovação e o crescimento do setor digital.

    Há vagas para Especialista em Segurança da informação, Analista de Planejamento Financeiro Pleno e Analista Jurídico cm Privacidade de Dados Sênior, na LWSA, além de posições nas marcas da empresa como Bling, com Associate Product Manager Pleno, Tray com Analista de Metodologia Ágeis Pleno ou Vindi para Coordenadora de Desenvolvimento, entre outras posições. Confira os detalhes e todas as vagas aqui. Os profissionais irão atuar de forma presencial, híbrida ou remota nos estados de São Paulo (capital e Marília), Belo Horizonte (MG), Bento Gonçalves (RS) e Curitiba (PR).

    De acordo com Otávio Dantas, vice-presidente de Gestão, Estratégia e Pessoas da LWSA, as contratações reforçam áreas estratégicas da empresa e suas unidades e são importantes para os planos de crescimento da holding, levando em conta também critérios de diversidade.  “Acreditamos que a diversidade de talentos e perfis fortalece nossa cultura e impulsiona a inovação. Além disso, essas contratações irão nos ajudar a manter a qualidade de nossos produtos e serviços, bem como se alinham ao nosso plano de expansão dos negócios da LWSA”, afirma. 

    Benefícios

    O pacote de benefícios das vagas inclui assistência médica e odontológica, vale-refeição ou alimentação, auxílio home office, seguro de vida, auxílio-creche, day off, participação nos lucros e parcerias com instituições de ensino e bem-estar. Além disso, a empresa disponibiliza espaços de convivência e relaxamento, como sala de jogos e massagem, além de parcerias para atividades físicas e qualidade de vida.

    A LWSA foi reconhecida pelo Índice TEVA de Mulheres na Liderança e pelo instituto Great Place to Work (GPTW) nas categorias Mulher e Raça, destacando-se por suas iniciativas de diversidade e inclusão, com foco especial na representatividade feminina. Desde 2019, a empresa mantém um Comitê de Inclusão & Diversidade, que atua em sete frentes, incluindo Mulheres e LGBTQIAPN+. 

  • ABcripto lança Programa de Autorregularização Tributária para empresas de criptoativos se adequarem à Receita Federal

    ABcripto lança Programa de Autorregularização Tributária para empresas de criptoativos se adequarem à Receita Federal

    A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) anunciou, nesta quarta-feira (26), durante o Crypto Tax Reporting Summit, o lançamento do Programa de Autorregularização Tributária. A iniciativa é voltada para exchanges, tokenizadoras, plataformas de infraestrutura criptoeconômica e outras prestadoras de serviços de criptoativos, oferecendo suporte para que essas empresas se adequem às exigências da Receita Federal (RFB), incluindo a DeCripto e Instrução Normativa RFB nº 1888/2019. O Programa visa garantir maior segurança jurídica, previsibilidade regulatória e a padronização no cumprimento das obrigações impostas ao setor da Criptoeconomia. 

    Segundo Tiago Severo, Vice-Presidente Jurídico e Autorregulação na ABcripto, a iniciativa representa avanço importante para o mercado cripto no Brasil. “O Programa foi estruturado no âmbito do pilar da autorregulação da ABCripto, com o objetivo de que qualquer ator de mercado, associado ou não, possa ter soft landing quanto à adequação de novas normas editadas pela RFB”, afirma Severo.  

    O Programa ocorre em duas etapas. Na primeira, a empresa responde questionário eletrônico, assessment, e, depois, participa de entrevista com os Coordenadores do Programa, cujo objetivo é identificar Gap Analysis.  

    Na segunda etapa, a Coordenação do Programa terá como entregável o desenho de Plano de Ação personalizado, com orientações detalhadas para que a empresa esteja em total conformidade com as exigências da Receita Federal. Caso necessário, a ABcripto e seus consultores poderão acompanhar a empresa em entrevistas com a Receita Federal, prestando suporte técnico e jurídico. 

    As empresas interessadas devem preencher formulário eletrônico disponível no site da ABcripto e firmar contrato de adesão ao Programa (Termo Adesão). Estima-se que entre 30 e 45 dias da assinatura do Termo de Adesão a empresa aderente terá seu Plano de Ação customizado. 

    O programa conta com uma estrutura de preços baseada no porte e no regime tributário da instituição pleiteante. Empresas de menor porte, enquadradas no Simples Nacional, terão condições diferenciadas, enquanto negócios que operam sob o regime de Lucro Real ou Lucro Presumido seguirão outro modelo. Grandes grupos empresariais com operações internacionais contarão com suporte adaptado às suas necessidades, considerando desafios como transações intragrupo e remessas internacionais. 

    As inscrições já estão abertas, e empresas interessadas podem obter mais informações sobre o Programa de Autorregularização Tributária acessando o site da ABcripto neste link

  • ABcripto lança Programa de Autorregularização Tributária para empresas de criptoativos se adequarem à Receita Federal

    ABcripto lança Programa de Autorregularização Tributária para empresas de criptoativos se adequarem à Receita Federal

    A Associação Brasileira de Criptoeconomia (ABcripto) anunciou, nesta quarta-feira (26), durante o Crypto Tax Reporting Summit, o lançamento do Programa de Autorregularização Tributária. A iniciativa é voltada para exchanges, tokenizadoras, plataformas de infraestrutura criptoeconômica e outras prestadoras de serviços de criptoativos, oferecendo suporte para que essas empresas se adequem às exigências da Receita Federal (RFB), incluindo a DeCripto e Instrução Normativa RFB nº 1888/2019. O Programa visa garantir maior segurança jurídica, previsibilidade regulatória e a padronização no cumprimento das obrigações impostas ao setor da Criptoeconomia. 

    Segundo Tiago Severo, Vice-Presidente Jurídico e Autorregulação na ABcripto, a iniciativa representa avanço importante para o mercado cripto no Brasil. “O Programa foi estruturado no âmbito do pilar da autorregulação da ABCripto, com o objetivo de que qualquer ator de mercado, associado ou não, possa ter soft landing quanto à adequação de novas normas editadas pela RFB”, afirma Severo.  

    O Programa ocorre em duas etapas. Na primeira, a empresa responde questionário eletrônico, assessment, e, depois, participa de entrevista com os Coordenadores do Programa, cujo objetivo é identificar Gap Analysis.  

    Na segunda etapa, a Coordenação do Programa terá como entregável o desenho de Plano de Ação personalizado, com orientações detalhadas para que a empresa esteja em total conformidade com as exigências da Receita Federal. Caso necessário, a ABcripto e seus consultores poderão acompanhar a empresa em entrevistas com a Receita Federal, prestando suporte técnico e jurídico. 

    As empresas interessadas devem preencher formulário eletrônico disponível no site da ABcripto e firmar contrato de adesão ao Programa (Termo Adesão). Estima-se que entre 30 e 45 dias da assinatura do Termo de Adesão a empresa aderente terá seu Plano de Ação customizado. 

    O programa conta com uma estrutura de preços baseada no porte e no regime tributário da instituição pleiteante. Empresas de menor porte, enquadradas no Simples Nacional, terão condições diferenciadas, enquanto negócios que operam sob o regime de Lucro Real ou Lucro Presumido seguirão outro modelo. Grandes grupos empresariais com operações internacionais contarão com suporte adaptado às suas necessidades, considerando desafios como transações intragrupo e remessas internacionais. 

    As inscrições já estão abertas, e empresas interessadas podem obter mais informações sobre o Programa de Autorregularização Tributária acessando o site da ABcripto neste link

  • Marcas de luxo ensinam lições sobre engajamento e exclusividade no marketing digital

    Marcas de luxo ensinam lições sobre engajamento e exclusividade no marketing digital

    As marcas de luxo dominaram a arte da exclusividade e do desejo, construindo estratégias que transcendem a simples venda de produtos e criam verdadeiras experiências para os consumidores. Esse modelo de marketing tem sido estudado e aplicado em outros segmentos, inclusive no digital, onde a necessidade de diferenciação e personalização se torna cada vez mais evidente.

    Segundo levantamento da Bain & Company, o mercado de luxo cresce em média 6% ao ano, mesmo em períodos de instabilidade econômica. Essa resiliência se deve ao uso de gatilhos emocionais e estratégias de pertencimento, que fazem com que consumidores vejam esses produtos como símbolos de status e realização pessoal.

    Para Thiago Finch, especialista em marketing digital e fundador da Holding Bilhon, as marcas premium não competem pelo volume de vendas, mas pela construção de um valor intangível. “O consumidor de luxo não compra apenas um produto, ele investe em um estilo de vida, de pertencer a um clube. Essa lógica pode ser replicada em qualquer mercado que queira gerar conexão e fidelização”, afirma.

    Exclusividade como ferramenta de marketing

    O princípio da escassez é um dos pilares das grandes grifes. Empresas como Hermès e Rolex utilizam listas de espera e produção limitada para criar um senso de raridade. Esse modelo, ao invés de afastar clientes, aumenta o desejo e fortalece a identidade aspiracional da marca. 

    A Balenciaga, por exemplo, aposta na desconstrução e no design provocativo para gerar engajamento, enquanto a Loro Piana se destaca pela qualidade extrema dos materiais e pela discrição sofisticada. Já a Dior se posiciona no imaginário coletivo como sinônimo de elegância clássica e inovação atemporal. Cada uma dessas marcas trabalha a exclusividade de maneira única, criando um ecossistema de significados que ressoam com públicos específicos.

    Esse controle sobre a oferta e a demanda cria o chamado “efeito escassez”, amplamente estudado na psicologia do consumo. Quando algo é visto como raro ou limitado, o desejo por ele cresce exponencialmente. Esse fenômeno reforça a ideia de que esses produtos são mais do que objetos; são símbolos de um status reservado a poucos.

    No ambiente digital, essa estratégia tem sido adotada por empresas que buscam diferenciação. A personalização também tem ganhado relevância: um estudo da McKinsey mostra que companhias que investem em experiências customizadas conseguem aumentar suas receitas em até 15%, já que os consumidores valorizam ofertas adaptadas às suas necessidades.

    “O digital permite escalar estratégias que antes eram restritas ao mundo físico. Hoje, com automação e análise de dados, é possível oferecer experiências hiper personalizadas para cada cliente, elevando o engajamento e a conversão”, explica Finch.

    Construção de marca e engajamento emocional

    Outro diferencial das marcas de luxo está na criação de narrativas que reforçam a percepção de valor. A Louis Vuitton, por exemplo, não se posiciona apenas como fabricante de malas e bolsas, mas como uma marca associada à sofisticação e aventura. Esse storytelling fortalece a identidade da empresa e cria um elo emocional com os clientes.

    Além disso, estratégias inusitadas reforçam essa exclusividade. Um exemplo foi quando a Louis Vuitton lançou uma sacola inspirada em embalagens de pão, vendida por valores que ultrapassavam os R$ 20 mil. Esse tipo de produto se encaixa na lógica do luxo contemporâneo, onde a identidade e a ironia valem mais do que a funcionalidade.

    Outro ponto central é a criação de clubes exclusivos. Algumas marcas, como a Chanel, restringem o acesso a determinadas coleções, enquanto outras utilizam convites para eventos fechados como forma de reforçar o pertencimento a um grupo seleto. Essa lógica do “entrar para o clube” é um dos maiores trunfos das marcas de luxo e pode ser replicada por empresas digitais que queiram aumentar a percepção de valor de seus produtos.

    Segundo Finch, marcas que conseguem transformar seus consumidores em embaixadores espontâneos têm uma vantagem competitiva significativa. “O engajamento não vem apenas de campanhas de marketing, mas da forma como a marca é percebida pelo cliente. Empresas que criam uma identidade forte conseguem fazer com que seus consumidores se tornem parte da sua história”, pontua.

    Como aplicar essas estratégias no digital

    Assim, empresas de diferentes segmentos podem se beneficiar dos princípios utilizados pelo mercado de luxo para aumentar seu alcance e valor percebido. Algumas práticas incluem:

    • Criação de exclusividade: lançar edições limitadas, oferecer acesso antecipado a produtos ou serviços e restringir o número de clientes atendidos.
    • Personalização da experiência: utilizar inteligência artificial e análise de dados para entender preferências e oferecer ofertas customizadas.
    • Construção de comunidade: investir em programas de fidelidade e grupos exclusivos para fortalecer o senso de pertencimento.
    • Histórias que conectam: criar narrativas que reforcem os valores e o propósito da marca, gerando identificação com o público.

    Tecnologia e exclusividade: o futuro do marketing

    O avanço da inteligência artificial e do big data tem permitido que essas estratégias sejam implementadas em larga escala. No marketing digital, a personalização já não é mais um diferencial, mas uma necessidade.

    “O mercado de luxo ensina que vender um produto não é suficiente. É preciso criar uma experiência única para o cliente. Hoje, com tecnologia, é possível aplicar esse conceito a qualquer negócio e construir uma marca memorável”, conclui Finch.