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  • Plataforma que fatura R$ 2 milhões sem investidores se destaca no marketing digital

    Plataforma que fatura R$ 2 milhões sem investidores se destaca no marketing digital

    A Filtrify, plataforma especializada em ferramentas para afiliados, alcançou um faturamento de R$ 2 milhões sem nenhum investimento externo, um modelo conhecido como bootstrapping. O crescimento acelerado reflete a demanda crescente por novas formas de ganhar dinheiro na internet. Segundo uma pesquisa do Instituto Real Time Big Data, 48% dos brasileiros buscam uma renda extra para lidar com as despesas mensais, o que impulsiona o mercado de afiliados e soluções voltadas para esse público. 

    Com 14 mil clientes ativos, a Filtrify se tornou uma peça-chave para profissionais que vendem infoprodutos e produtos físicos na internet. Seu crescimento foi impulsionado pela recomendação de afiliados profissionais, que faturam milhões por ano e enxergaram nas soluções da empresa um grande diferencial competitivo. Essa abordagem, que é adotada por uma pequena parcela de startups, está se tornando cada vez mais comum no universo das empresas de tecnologia, refletindo um movimento global em direção ao crescimento com responsabilidade financeira. “Nosso crescimento aconteceu de forma orgânica. Quando os grandes afiliados testaram nossas ferramentas e perceberam seu potencial, começaram a indicá-las para suas audiências, que somam cerca de 3 milhões de pessoas”, explica Paulo Silva, CEO da Filtrify.

    Por trás desse crescimento está a trajetória de Paulo Silva, profissional com mais de 20 anos de experiência no setor de tecnologia. Antes de fundar a empresa, ele já havia atuado na criação de startups nas áreas de games e fintechs, além de ter trabalhado em grandes companhias como B3, Natura e JBS. Também foi CTO do Willbank, experiência que reforçou sua visão estratégica sobre tecnologia e crescimento sustentável.

    A estratégia que impulsionou a Filtrify foi a capacidade de negociação com influenciadores do marketing digital. A partir do momento em que um dos grandes nomes do setor adotou e divulgou a ferramenta, outros influenciadores passaram a promovê-la, gerando um efeito de tração contínuo. Essa abordagem orgânica permitiu que a empresa expandisse sua base de usuários sem precisar recorrer a investimentos externos.

    O que diferencia a empresa no mercado é a oferta de uma suíte completa de soluções para afiliados. Atualmente, quem deseja atuar nesse segmento precisa contratar diversas ferramentas separadas para cada etapa do processo de vendas, o que pode ser caro e complexo. A Filtrify resolve esse problema ao oferecer um conjunto integrado de soluções, facilitando desde a captação de leads até a conversão final. “Nosso objetivo sempre foi simplificar a jornada do afiliado, dando a ele todas as ferramentas necessárias para fazer sua primeira venda e escalar o faturamento com mais facilidade”, destaca Silva.

    Com um mercado aquecido e uma base crescente de clientes, a Filtrify se consolida como a principal escolha para afiliados que desejam transformar a busca por renda extra em um negócio rentável. A combinação de tecnologia, estratégia e uma comunidade engajada segue impulsionando a expansão da empresa e fortalecendo sua posição no setor.

    Para o futuro, a startup não descarta futuras captações, mas já considera vôos mais altos dada a consolidação do MVP (sigla em inglês para mínimo produto viável) e início da tração.

  • Plataforma que fatura R$ 2 milhões sem investidores se destaca no marketing digital

    Plataforma que fatura R$ 2 milhões sem investidores se destaca no marketing digital

    A Filtrify, plataforma especializada em ferramentas para afiliados, alcançou um faturamento de R$ 2 milhões sem nenhum investimento externo, um modelo conhecido como bootstrapping. O crescimento acelerado reflete a demanda crescente por novas formas de ganhar dinheiro na internet. Segundo uma pesquisa do Instituto Real Time Big Data, 48% dos brasileiros buscam uma renda extra para lidar com as despesas mensais, o que impulsiona o mercado de afiliados e soluções voltadas para esse público. 

    Com 14 mil clientes ativos, a Filtrify se tornou uma peça-chave para profissionais que vendem infoprodutos e produtos físicos na internet. Seu crescimento foi impulsionado pela recomendação de afiliados profissionais, que faturam milhões por ano e enxergaram nas soluções da empresa um grande diferencial competitivo. Essa abordagem, que é adotada por uma pequena parcela de startups, está se tornando cada vez mais comum no universo das empresas de tecnologia, refletindo um movimento global em direção ao crescimento com responsabilidade financeira. “Nosso crescimento aconteceu de forma orgânica. Quando os grandes afiliados testaram nossas ferramentas e perceberam seu potencial, começaram a indicá-las para suas audiências, que somam cerca de 3 milhões de pessoas”, explica Paulo Silva, CEO da Filtrify.

    Por trás desse crescimento está a trajetória de Paulo Silva, profissional com mais de 20 anos de experiência no setor de tecnologia. Antes de fundar a empresa, ele já havia atuado na criação de startups nas áreas de games e fintechs, além de ter trabalhado em grandes companhias como B3, Natura e JBS. Também foi CTO do Willbank, experiência que reforçou sua visão estratégica sobre tecnologia e crescimento sustentável.

    A estratégia que impulsionou a Filtrify foi a capacidade de negociação com influenciadores do marketing digital. A partir do momento em que um dos grandes nomes do setor adotou e divulgou a ferramenta, outros influenciadores passaram a promovê-la, gerando um efeito de tração contínuo. Essa abordagem orgânica permitiu que a empresa expandisse sua base de usuários sem precisar recorrer a investimentos externos.

    O que diferencia a empresa no mercado é a oferta de uma suíte completa de soluções para afiliados. Atualmente, quem deseja atuar nesse segmento precisa contratar diversas ferramentas separadas para cada etapa do processo de vendas, o que pode ser caro e complexo. A Filtrify resolve esse problema ao oferecer um conjunto integrado de soluções, facilitando desde a captação de leads até a conversão final. “Nosso objetivo sempre foi simplificar a jornada do afiliado, dando a ele todas as ferramentas necessárias para fazer sua primeira venda e escalar o faturamento com mais facilidade”, destaca Silva.

    Com um mercado aquecido e uma base crescente de clientes, a Filtrify se consolida como a principal escolha para afiliados que desejam transformar a busca por renda extra em um negócio rentável. A combinação de tecnologia, estratégia e uma comunidade engajada segue impulsionando a expansão da empresa e fortalecendo sua posição no setor.

    Para o futuro, a startup não descarta futuras captações, mas já considera vôos mais altos dada a consolidação do MVP (sigla em inglês para mínimo produto viável) e início da tração.

  • 43% dos consumidores se lembram mais dos influenciadores do que da marca em publicidades, aponta pesquisa

    43% dos consumidores se lembram mais dos influenciadores do que da marca em publicidades, aponta pesquisa

    Uma pesquisa realizada pela Youpix, em parceria com a Nielsen, reforçou a importância dos influenciadores no atual cenário do mercado de marketing de influência. Segundo o levantamento, 43% dos consumidores se lembram mais dos criadores de conteúdo do que da própria marca em parcerias, sejam elas pagas ou orgânicas.

    O estudo ainda destaca como a influência dos creators impacta na hora de escolher um produto e realizar uma compra. 52% dos consumidores se sentem seguros em utilizar marcas usadas por influenciadores. Além disso, a pesquisa “O Efeito da Influência no Consumo” mostra que 54% dos usuários adoram saber os produtos e marcas que os influencers usam. 

    De acordo com Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência, a confiança dos consumidores nos influenciadores vem da proximidade e autenticidade que esses creators constroem ao longo do tempo.

    “Diferente das marcas, que muitas vezes falam de forma institucional, os influenciadores se comunicam como amigos, compartilhando experiências reais e construindo conexões genuínas com seus seguidores. Os consumidores enxergam os influenciadores como pessoas comuns que testam, aprovam e recomendam produtos de forma transparente. Essa relação gera identificação e credibilidade, tornando a recomendação do creator mais impactante do que a publicidade tradicional”, explica.

    O profissional diz também que o marketing de influência não se baseia apenas na exposição de produtos, mas na construção de narrativas envolventes:  “Quando um influenciador integra uma marca ao seu dia a dia de maneira natural e coerente com seu estilo de vida, os seguidores assimilam essa recomendação como algo confiável e relevante para eles”.

    Mas, afinal, como as marcas podem se certificar de que o influenciador é confiável o suficiente para divulgar seu produto? Na opinião de Fabio, a escolha do influencer certo vai muito além de número de seguidores. Para ele, as marcas precisam analisar o engajamento real do creator, a coerência do seu conteúdo com os valores da empresa e, principalmente, a autenticidade da sua relação com o público: “Um influenciador confiável é aquele que construiu uma audiência fiel baseada na transparência e na consistência de suas recomendações”.

    Dados como o histórico de parcerias do influenciador e ferramentas de análise de dados são consideradas essenciais nesse processo de filtragem para escolher o criador de conteúdo ideal: “Na nossa agência, por exemplo, desenvolvemos o Viral Nation Secure, uma ferramenta que analisa métricas de autenticidade, engajamento e segurança de brand safety. Com ela, as marcas conseguem identificar se um creator tem seguidores reais, se o público interage de forma genuína e se há algum risco de reputação associado à sua imagem. Esse tipo de análise garante que as campanhas sejam feitas com influenciadores que realmente têm impacto e credibilidade junto à audiência”.

    METODOLOGIA

    O estudo foi realizado entre 30 de setembro e 7 de outubro de 2024, com 1.000 entrevistados de diferentes perfis demográficos. Entre os participantes, 65% são mulheres e 29% homens. A pesquisa completa está disponível em https://www.youpix.com.br/pesquisa-shopper-2025-download.

  • 43% dos consumidores se lembram mais dos influenciadores do que da marca em publicidades, aponta pesquisa

    43% dos consumidores se lembram mais dos influenciadores do que da marca em publicidades, aponta pesquisa

    Uma pesquisa realizada pela Youpix, em parceria com a Nielsen, reforçou a importância dos influenciadores no atual cenário do mercado de marketing de influência. Segundo o levantamento, 43% dos consumidores se lembram mais dos criadores de conteúdo do que da própria marca em parcerias, sejam elas pagas ou orgânicas.

    O estudo ainda destaca como a influência dos creators impacta na hora de escolher um produto e realizar uma compra. 52% dos consumidores se sentem seguros em utilizar marcas usadas por influenciadores. Além disso, a pesquisa “O Efeito da Influência no Consumo” mostra que 54% dos usuários adoram saber os produtos e marcas que os influencers usam. 

    De acordo com Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência, a confiança dos consumidores nos influenciadores vem da proximidade e autenticidade que esses creators constroem ao longo do tempo.

    “Diferente das marcas, que muitas vezes falam de forma institucional, os influenciadores se comunicam como amigos, compartilhando experiências reais e construindo conexões genuínas com seus seguidores. Os consumidores enxergam os influenciadores como pessoas comuns que testam, aprovam e recomendam produtos de forma transparente. Essa relação gera identificação e credibilidade, tornando a recomendação do creator mais impactante do que a publicidade tradicional”, explica.

    O profissional diz também que o marketing de influência não se baseia apenas na exposição de produtos, mas na construção de narrativas envolventes:  “Quando um influenciador integra uma marca ao seu dia a dia de maneira natural e coerente com seu estilo de vida, os seguidores assimilam essa recomendação como algo confiável e relevante para eles”.

    Mas, afinal, como as marcas podem se certificar de que o influenciador é confiável o suficiente para divulgar seu produto? Na opinião de Fabio, a escolha do influencer certo vai muito além de número de seguidores. Para ele, as marcas precisam analisar o engajamento real do creator, a coerência do seu conteúdo com os valores da empresa e, principalmente, a autenticidade da sua relação com o público: “Um influenciador confiável é aquele que construiu uma audiência fiel baseada na transparência e na consistência de suas recomendações”.

    Dados como o histórico de parcerias do influenciador e ferramentas de análise de dados são consideradas essenciais nesse processo de filtragem para escolher o criador de conteúdo ideal: “Na nossa agência, por exemplo, desenvolvemos o Viral Nation Secure, uma ferramenta que analisa métricas de autenticidade, engajamento e segurança de brand safety. Com ela, as marcas conseguem identificar se um creator tem seguidores reais, se o público interage de forma genuína e se há algum risco de reputação associado à sua imagem. Esse tipo de análise garante que as campanhas sejam feitas com influenciadores que realmente têm impacto e credibilidade junto à audiência”.

    METODOLOGIA

    O estudo foi realizado entre 30 de setembro e 7 de outubro de 2024, com 1.000 entrevistados de diferentes perfis demográficos. Entre os participantes, 65% são mulheres e 29% homens. A pesquisa completa está disponível em https://www.youpix.com.br/pesquisa-shopper-2025-download.

  • Nova profissão no radar: Gestor de Inteligência Artificial chega com força ao Brasil

    Nova profissão no radar: Gestor de Inteligência Artificial chega com força ao Brasil

    Se você ainda não conhece o cargo de Gestor de Inteligência Artificial, é hora de se familiarizar, pois ele chegou ao mercado brasileiro para ficar e está ganhando cada vez mais destaque nas empresas que buscam não apenas acompanhar, mas se antecipar à revolução digital. O principal desafio desse profissional? Conectar a IA ao negócio, aplicando tecnologias que parecem futurísticas, mas que já são uma realidade.

    Quando bem aplicada, a IA pode transformar a forma como as empresas interagem com seus clientes e gerem seus processos internos; e com a ajuda de um gestor de IA, a implementação eficaz e o uso estratégico dessa tecnologia está garantida.

    Segundo pesquisa realizada pela McKinsey, atualmente, 72% das empresas ao redor do mundo adotam tecnologias de Inteligência Artificial (IA), um aumento em relação aos 55% registrados no ano anterior. Além disso, 65% das organizações aumentaram seus orçamentos destinados à IA, refletindo a importância dessa tecnologia no ambiente corporativo.

    Para Mateus Miranda, CIO do Grupo IRRAH, grupo de tecnologia especializado em soluções para o setor varejista, com o avanço da inovação em todo o mundo nos últimos anos, o Gestor de Inteligência Artificial se torna a peça-chave para as empresas nessa nova realidade. “Ele é o responsável por transformar as ferramentas de IA em soluções práticas, conectando tecnologia com o cliente de maneira que gerem resultados reais. E, claro, esse profissional também vai estar sempre de olho no que está acontecendo no mercado global para garantir que a empresa não fique para trás, destaca.

    Segundo ele, um Gestor de Inteligência Artificial domina ferramentas de IA e outras tecnologias como Machine Learning, IoT (Internet das Coisas), chatbots e assistentes virtuais, além de ter conhecimento de processamento de linguagem natural (NLP), visão computacional, automação de processos robóticos (RPA), ou seja, muitas soluções capazes de dar aquela mãozinha para profissionais de setores como o financeiro, de RH e atendimento ao cliente, o quais geralmente possuem muitas tarefas repetitivas. 

    “Mais do que gerenciar a tecnologia em si, ele atua como um facilitador, garantindo que as soluções de IA se integrem de maneira eficiente nas operações da empresa, mas sem perder o foco no valor humano. Ele será o responsável por coordenar a aplicação da IA em áreas-chave, como atendimento ao cliente, marketing e vendas, mas sempre com um olhar atento para não substituir a empatia, a visão estratégica e a capacidade de adaptação humana”, diz.

    Ele ainda destaca que “sua função será otimizar a relação entre tecnologia e pessoas, com a IA apoiando as operações, mas deixando as decisões mais críticas, que envolvem o contexto humano e as nuances do mercado, nas mãos dos gestores”.

    Origem

    Essa profissão teve origem nos EUA, impulsionada pelo crescimento acelerado da IA em grandes corporações de tecnologia, como Google, Microsoft e Amazon. A demanda por profissionais especializados surgiu à medida que essas empresas perceberam a necessidade de integrar inteligência artificial às estratégias de negócios, criando soluções mais eficientes e personalizadas. Hoje, estima-se que o mercado global de IA alcance um valor de $1,8 trilhão até 2030, com um crescimento anual médio de 37,3%, segundo dados da Bain & Company e Goldman Sachs

    Um relatório do Fórum Econômico Mundial indica que, até 2025, o mercado de trabalho global precisará de 97 milhões de novos empregos relacionados à IA. 

    “O aumento na automação, a necessidade de análise de dados em larga escala e a busca por eficiência operacional estimula essa demanda, e aqueles que investem em habilidades em Machine Learning e Ciência de Dados encontram um cenário promissor”, sublinha.

    No Brasil, a demanda por profissionais de IA deve crescer 150% este ano, segundo uma pesquisa da Associação Brasileira de Empresas de Software (ABES), impulsionada pela crescente adoção de IA nas empresas, a necessidade de desenvolver novas tecnologias e aplicações de IA e pelo aumento da complexidade dos sistemas de IA. 

    Profissionais brasileiros na vanguarda

    Apesar dos desafios, o Brasil se destaca na América Latina no campo da Inteligência Artificial: é o maior consumidor da tecnologia, de acordo com uma pesquisa da IDC, e ocupa a 12ª posição no ranking global de desenvolvimento de IA, conforme o relatório do Fórum Econômico Mundial. 

    Esses números mostram a importância da IA no mercado brasileiro e a necessidade de profissionais capacitados para atender às demandas desse setor em expansão.

    Outro estudo, realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), revelou que, de janeiro a novembro de 2023, 12.156 estudantes buscaram cursos relacionados à IA, representando um aumento de 246% em relação ao período anterior. O SENAI destaca que o Brasil precisará qualificar 9,6 milhões de pessoas em ocupações industriais até 2025, com mais de 470 mil vagas no setor de tecnologia da informação, impulsionadas pela ascensão da IA.

    E se a demanda está em alta, a remuneração também segue essa tendência. De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade de Oxford, profissionais com habilidades em Inteligência Artificial podem receber ofertas de salários até 40% mais altos do que aqueles que não dominam a tecnologia.

    De observador a implementador de novas tendências em IA

    Nos últimos anos, a inteligência artificial tem revolucionado diversos setores ao redor do mundo, transformando a forma como empresas operam e se relacionam com seus clientes. Os Estados Unidos são, sem dúvida, os maiores propulsores dessa revolução. Contudo, as soluções de IA que surgem por lá ganham força aqui rapidamente, impulsionado por líderes visionários que sabem identificar e adaptar essas inovações ao contexto nacional. Um exemplo marcante dessa tendência é a atuação de Luiza Trajano, empresária renomada e presidente do Magazine Luiza, que tem se destacado na implementação de novas tecnologias no varejo brasileiro.

    “Embora muitos a considerem uma líder “à frente do seu tempo”, o segredo de seu sucesso é justamente o fato de trazer tendências que já estão em prática em outros mercados, como o americano, e executá-las com maestria no Brasil. “Luiza não só se inspira no que está acontecendo no exterior, mas também implementa essas inovações de maneira eficaz e adaptada à realidade brasileira, criando um modelo de sucesso”, destaca Miranda. 

    Essa iniciativa, tão importante para que os negócios se destaquem em um mundo cada vez mais inovador, torna essencial o trabalho do Gestor de Inteligência Artificial. “Esse profissional vai apoiar a empresa com soluções inovadoras, estando sempre atento às tendências do mercado”, diz.

    Contudo, o Gestor de IA vai estar mais do que somente alinhado às últimas novidades. Por estar ligado aos números gerados pela empresa de forma inteligente, ele possui a capacidade única de transformar dados em ações estratégicas com precisão. “A função do gestor de IA, nesse cenário, é exatamente essa: transformar dados em insights que guiam estratégias e decisões, aproximando cada vez mais a empresa das necessidades do cliente, de forma ágil e eficiente.”

  • Luiza Helena Trajano será homenageada na Coreia do Sul

    Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza e do Grupo Mulheres do Brasil, será homenageada na Coreia do Sul pelo Instituto Internacional de Vacinas (IVI), única organização internacional dedicada exclusivamente a vacinas para a saúde global, e pela SK Bioscience, empresa líder em biotecnologia no país asiático, pela sua contribuição para o incentivo à imunização da população. A cerimônia de premiação acontecerá em 30 de abril, na sede do IVI, em Seul.

    “Estabelecemos este prêmio em 2022 para homenagear algumas personalidades que deram notáveis contribuições ao desenvolvimento de vacinas ou incentivaram a imunização pelo mundo”, explica Jerome Kim, diretor-geral do IVI.

    O prêmio IVI-SK Bioscience Park MahnHoon de 2025, que homenageia o legado do falecido vice-presidente da empresa, Dr. Park MahnHoon, será concedido ao professor belga Pierre Van Damme e ao médico americano Ananda Sankar Bandyopadhyay, que lideraram inovações em pesquisa de vacinas, incluindo o desenvolvimento de uma vacina oral mais segura contra a poliomielite; e a Luiza Helena Trajano e Svetha Janumpalli, fundadora e CEO da New Incentives e pioneira em uma estratégia de incentivo inovadora conhecida como Transferências Condicionais de Dinheiro (CCTs) para melhorar os resultados de saúde em comunidades carentes na Nigéria.

    Tanto Luiza Helena quanto Janumpalli fundaram organizações sem fins lucrativos que ajudaram a aumentar significativamente as taxas de imunização no Brasil e na Nigéria, respectivamente, por meio de programas inovadores.

    “Fico muito feliz com esta homenagem e divido este reconhecimento com toda a sociedade civil organizada que me ajudou a levar vacinas para os cantos mais remotos do Brasil durante a pandemia da covid-19. Esta é uma prova de que quando a população se organiza, consegue resultados surpreendentes”, afirma Luiza Helena Trajano.

  • Luiza Helena Trajano será homenageada na Coreia do Sul

    Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza e do Grupo Mulheres do Brasil, será homenageada na Coreia do Sul pelo Instituto Internacional de Vacinas (IVI), única organização internacional dedicada exclusivamente a vacinas para a saúde global, e pela SK Bioscience, empresa líder em biotecnologia no país asiático, pela sua contribuição para o incentivo à imunização da população. A cerimônia de premiação acontecerá em 30 de abril, na sede do IVI, em Seul.

    “Estabelecemos este prêmio em 2022 para homenagear algumas personalidades que deram notáveis contribuições ao desenvolvimento de vacinas ou incentivaram a imunização pelo mundo”, explica Jerome Kim, diretor-geral do IVI.

    O prêmio IVI-SK Bioscience Park MahnHoon de 2025, que homenageia o legado do falecido vice-presidente da empresa, Dr. Park MahnHoon, será concedido ao professor belga Pierre Van Damme e ao médico americano Ananda Sankar Bandyopadhyay, que lideraram inovações em pesquisa de vacinas, incluindo o desenvolvimento de uma vacina oral mais segura contra a poliomielite; e a Luiza Helena Trajano e Svetha Janumpalli, fundadora e CEO da New Incentives e pioneira em uma estratégia de incentivo inovadora conhecida como Transferências Condicionais de Dinheiro (CCTs) para melhorar os resultados de saúde em comunidades carentes na Nigéria.

    Tanto Luiza Helena quanto Janumpalli fundaram organizações sem fins lucrativos que ajudaram a aumentar significativamente as taxas de imunização no Brasil e na Nigéria, respectivamente, por meio de programas inovadores.

    “Fico muito feliz com esta homenagem e divido este reconhecimento com toda a sociedade civil organizada que me ajudou a levar vacinas para os cantos mais remotos do Brasil durante a pandemia da covid-19. Esta é uma prova de que quando a população se organiza, consegue resultados surpreendentes”, afirma Luiza Helena Trajano.

  • Brasil cresce 371% no uso de RCS puxado pelo setor financeiro, mídia e telecom

    Brasil cresce 371% no uso de RCS puxado pelo setor financeiro, mídia e telecom

    A troca de mensagens entre empresas e consumidores evoluiu com a chegada do RCS, que permite mais recursos multimídias, que não são suportados no SMS, para que essas marcas engajem mais e atraiam mais consumidores. Isso está dando certo no Brasil, de acordo com o relatório Messaging Trends 2025 realizado anualmente pela Infobip, plataforma global de comunicações em nuvem, que registrou crescimento de 371% desta tecnologia só no ano passado. Entre o RCS e outras ferramentas, como WhatsApp, Chatbots, SMS e e-mails, por exemplo, empresas de Mídia e Entretenimento aumentaram em 14x a utilização desses recursos, seja para exibir propagandas de suas marcas ou vender alguma campanha para o cliente.

    O estudo, que se baseou em mais de 530 bilhões de interações de canais móveis na plataforma da Infobip ao redor do mundo, apontou que o Brasil está entre os países que mais registraram crescimento na troca de mensagens em todos os tipos de plataformas na América Latina — com o RCS apresentando maior aumento. A utilização de canais digitais para comunicação com clientes foi puxada por setores como o de Mídia e Entretenimento, que aumentou em 14 vezes, o de Finanças e Fintechs, que subiu 22% e o de Telecomunicações, com crescimento de 76%. 

    No mundo todo, o aumento do RCS ocorreu principalmente após setembro de 2024, quando a Apple começou a oferecer suporte para a ferramenta com o lançamento do iOS 18. “Essa foi uma tendência mundial, e graças a adesão da Apple, houve um aumento de 500% no tráfego global. A ferramenta tem se mostrado promissora para diversos tipos empresas, pois é uma plataforma confiável para comunicação entre empresa e cliente, oferecendo recursos multimídia, como fotos e vídeos, além de exibir autenticidade à marca, o que deixa o consumidor mais seguro do que está recebendo como informação”, explica Caio Borges, Country Manager da Infobip. “No Brasil, o RCS para aparelhos Apple deve ser disponibilizado ainda este ano, o que deve contribuir para um aumento ainda mais expressivo da ferramenta que já teve um boom em 2024.”

    Muitas marcas estão indo além da simples experimentação do RCS como um canal adicional para o cliente receber mensagens ou fazer contato. Agora, a ferramenta está sendo totalmente incorporada nas estratégias de comunicação das empresas. “As de finanças, por exemplo, estão vendo o sucesso de realizarem cobranças por esse canal, pois o retorno é mais efetivo e o detalhamento da dívida é muito melhor explorada com recursos mais visuais e confiáveis. Mídia e Entretenimento consegue trazer mais público para plataformas exibindo detalhes e imagens que interagem melhor, assim como as empresas de telecomunicações que vendem mais, cobram melhor ou se relacionam com mais efetividade”, detalha Caio. 

    O WhatsApp também é uma ferramenta que só cresce no Brasil como canal para troca de mensagens entre clientes e empresas. A Vai de Bus, que comercializa recargas de transporte em diversas cidades, criou uma experiência de pagamento via PIX pelo WhatsApp. Com essa nova funcionalidade, 98% dos passageiros optaram por este método de pagamento, sendo 85% a taxa de conversão para pagamentos em compras pelo aplicativo. 

    Além do famoso aplicativo de conversas, outra tecnologia emergente tem sido destaque nos últimos anos dentro do comércio conversacional: a Inteligência Artificial. “Graças ao aprimoramento desta tecnologia, o desafio não é mais utilizá-la, já que muitas empresas aderiram aos chatbots, por exemplo, mas sim aplicá-la de forma integrada aos diversos canais de comunicação para criar uma jornada de compras coesa”, explica Caio. 

    Com a popularização do RCS, e de recursos de chatbots, IA e aplicativos de mensageria como o WhatsApp, está havendo um crescimento constante no mercado de experiências conversacionais. As aplicações de tecnologia estão se tornando cada vez mais sofisticadas, com as empresas buscando incorporá-las em todos os seus canais de uso. “Ter vários canais à disposição do cliente já é uma realidade entre muitas marcas, mas aquelas que mais estão se destacando são justamente as que possuem estes canais sincronizados estrategicamente para fornecer experiências contínuas, consistentes e de alta qualidade”, finaliza.

  • Brasil cresce 371% no uso de RCS puxado pelo setor financeiro, mídia e telecom

    Brasil cresce 371% no uso de RCS puxado pelo setor financeiro, mídia e telecom

    A troca de mensagens entre empresas e consumidores evoluiu com a chegada do RCS, que permite mais recursos multimídias, que não são suportados no SMS, para que essas marcas engajem mais e atraiam mais consumidores. Isso está dando certo no Brasil, de acordo com o relatório Messaging Trends 2025 realizado anualmente pela Infobip, plataforma global de comunicações em nuvem, que registrou crescimento de 371% desta tecnologia só no ano passado. Entre o RCS e outras ferramentas, como WhatsApp, Chatbots, SMS e e-mails, por exemplo, empresas de Mídia e Entretenimento aumentaram em 14x a utilização desses recursos, seja para exibir propagandas de suas marcas ou vender alguma campanha para o cliente.

    O estudo, que se baseou em mais de 530 bilhões de interações de canais móveis na plataforma da Infobip ao redor do mundo, apontou que o Brasil está entre os países que mais registraram crescimento na troca de mensagens em todos os tipos de plataformas na América Latina — com o RCS apresentando maior aumento. A utilização de canais digitais para comunicação com clientes foi puxada por setores como o de Mídia e Entretenimento, que aumentou em 14 vezes, o de Finanças e Fintechs, que subiu 22% e o de Telecomunicações, com crescimento de 76%. 

    No mundo todo, o aumento do RCS ocorreu principalmente após setembro de 2024, quando a Apple começou a oferecer suporte para a ferramenta com o lançamento do iOS 18. “Essa foi uma tendência mundial, e graças a adesão da Apple, houve um aumento de 500% no tráfego global. A ferramenta tem se mostrado promissora para diversos tipos empresas, pois é uma plataforma confiável para comunicação entre empresa e cliente, oferecendo recursos multimídia, como fotos e vídeos, além de exibir autenticidade à marca, o que deixa o consumidor mais seguro do que está recebendo como informação”, explica Caio Borges, Country Manager da Infobip. “No Brasil, o RCS para aparelhos Apple deve ser disponibilizado ainda este ano, o que deve contribuir para um aumento ainda mais expressivo da ferramenta que já teve um boom em 2024.”

    Muitas marcas estão indo além da simples experimentação do RCS como um canal adicional para o cliente receber mensagens ou fazer contato. Agora, a ferramenta está sendo totalmente incorporada nas estratégias de comunicação das empresas. “As de finanças, por exemplo, estão vendo o sucesso de realizarem cobranças por esse canal, pois o retorno é mais efetivo e o detalhamento da dívida é muito melhor explorada com recursos mais visuais e confiáveis. Mídia e Entretenimento consegue trazer mais público para plataformas exibindo detalhes e imagens que interagem melhor, assim como as empresas de telecomunicações que vendem mais, cobram melhor ou se relacionam com mais efetividade”, detalha Caio. 

    O WhatsApp também é uma ferramenta que só cresce no Brasil como canal para troca de mensagens entre clientes e empresas. A Vai de Bus, que comercializa recargas de transporte em diversas cidades, criou uma experiência de pagamento via PIX pelo WhatsApp. Com essa nova funcionalidade, 98% dos passageiros optaram por este método de pagamento, sendo 85% a taxa de conversão para pagamentos em compras pelo aplicativo. 

    Além do famoso aplicativo de conversas, outra tecnologia emergente tem sido destaque nos últimos anos dentro do comércio conversacional: a Inteligência Artificial. “Graças ao aprimoramento desta tecnologia, o desafio não é mais utilizá-la, já que muitas empresas aderiram aos chatbots, por exemplo, mas sim aplicá-la de forma integrada aos diversos canais de comunicação para criar uma jornada de compras coesa”, explica Caio. 

    Com a popularização do RCS, e de recursos de chatbots, IA e aplicativos de mensageria como o WhatsApp, está havendo um crescimento constante no mercado de experiências conversacionais. As aplicações de tecnologia estão se tornando cada vez mais sofisticadas, com as empresas buscando incorporá-las em todos os seus canais de uso. “Ter vários canais à disposição do cliente já é uma realidade entre muitas marcas, mas aquelas que mais estão se destacando são justamente as que possuem estes canais sincronizados estrategicamente para fornecer experiências contínuas, consistentes e de alta qualidade”, finaliza.

  • Como o Panamá Está Virando o Principal Polo de Blockchain da América Latina

    Como o Panamá Está Virando o Principal Polo de Blockchain da América Latina

    O Panamá está se consolidando como uma liderança importante em blockchain e fintech na América Latina, e essa ambição ganha destaque durante a Panama Blockchain Week 2025, um evento de referência que reunirá os principais inovadores, investidores e formuladores de políticas do mundo. Acontecendo entre os dias 22 e 24 de abril, no Centro de Convenções do Panamá, o evento contará com palestrantes de alto nível, incluindo o Presidente José Raúl Molino, o empreendedor e investidor-anjo Evan Luthra e o fundador da Blockchain Rio, Francisco Carvalho, ao lado de um time de peso composto por líderes do setor.

    Este evento tão aguardado fortalece a reputação do país como potência em finanças digitais e Web3, e conta com apoio do governo para incentivar a inovação em blockchain. O evento será dividido em três dias:

    • 22 de abril: Cúpula Financeira – O evento começa com uma cúpula sobre prevenção à lavagem de dinheiro e regulamentações, reunindo autoridades globais e especialistas para discutir conformidade, segurança e avanços regulatórios no setor de blockchain.
    • 23 de abril: Noite do Investidor – Um espaço para networking e captação de investimentos, onde startups de blockchain apresentarão seu potencial a investidores de destaque. A noite também dará visibilidade às mais recentes inovações em hardware, software e serviços em blockchain, com oportunidades para firmar parcerias estratégicas.
    • 24 de abril: Blockchain Insights – O último dia será dedicado às tendências, aplicações inovadoras e à navegação pelas regulamentações e descentralização. A celebração de encerramento contará com música e sabores tradicionais panamenhos.

    Panamá como centro financeiro global e de inovação digital

    Com 4,5 milhões de habitantes e uma posição geográfica estratégica, o Panamá já é um polo de comércio e finanças internacionais. Agora, o país está utilizando Zonas Econômicas Especiais (ZEE) para atrair investimentos e inovadores do setor de blockchain.

    O governo panamenho tem tomado medidas significativas para posicionar o país como líder da economia digital, incluindo um investimento de $ 11,5 milhões de dólares no centro de dados Panama Digital Gateway, inaugurado em junho de 2023. Juntamente com a Tech Valley Free Zone, o objetivo é atrair 620 novas empresas de tecnologia, somando-se às mais de 2.000 empresas espalhadas pelas mais de 20 zonas de livre comércio do país.

    “Os avanços regulatórios também têm sido um dos principais motores do crescimento do mercado cripto na América Latina”, observa Francisco Carvalho, fundador da Blockchain Rio e palestrante confirmado no evento. “A presença confirmada de autoridades públicas na Panama Blockchain Week envia um sinal muito positivo ao setor. Essa colaboração mais próxima com o setor privado beneficia a todos”.

    Informações do Evento

    Data: 22, 23 e 24 de abril 

    Local: Centro de Convenções do Panamá – Calle Gral. Juan D. Peron, Cidade do Panamá

    Ingressos: de US$ 35 a US$ 8,000

    Saiba mais em panamablockchainweek.com