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  • Apenas 46% das empresas conseguem integrar e centralizar seus dados de forma eficiente

    Apenas 46% das empresas conseguem integrar e centralizar seus dados de forma eficiente

    A transformação digital das atividades econômicas chega à área de planejamento estratégico financeiro dos negócios. Inovações tecnológicas que automatizam e personalizam relatórios, centralizam dados e integram demonstrações financeiras com software ERP, estão entre as tendências que vão ditar a gestão financeira das empresas em 2025.

    É o que aponta, por exemplo, relatório da Deloitte, para 2025. “O setor de finanças se concentrará cada vez mais sobre o uso de big data, análise e modelagem preditiva, para orientar a estratégia de negócios”, informa texto da consultoria.

    Embora ressalve que não será, de imediato, uma realidade em todas as empresas, haverá sim uma intensificação desse processo. “Poucas funções financeiras terão um back office verdadeiramente touchless até 2025. Mas as tarefas mundanas se tornarão mais fácil de automatizar através de ERP, sistemas e outros meios, ‘libertando’ a área de finanças para planejamento, previsão e outras atividades de maior valor”. 

    Quem atua desenvolvendo e fornecendo ao mercado soluções tecnológicas adverte que é hora de deixar no passado o planejamento e a gestão mediante planilhas, a elaboração manual de gráficos, relatórios e análises. É a avaliação do fundador e CEO da LeverPro, Alysson Guimarães.

    Empresa de tecnologia para planejamento e análise financeira de organizações de médio e grande porte, a LeverPro obteve em 2024 o reconhecimento de melhor fintech do país pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-SP). Ainda, a segunda colocação na categoria fintech do Ranking 100 Open Startups. As soluções que oferece ao mercado fizeram a startup se destacar no cobiçado levantamento.

    “A tecnologia aplicada ao planejamento e à gestão financeira gera, antes de tudo, economia de tempo. O executivo e seu time não perdem tempo confeccionando planilhas e relatórios – a tecnologia cuida disso. Esse tempo é dedicado a análises e tomadas de decisões estratégicas, que se tornam mais efetivas com as soluções tecnológicas, porque os dados obtidos são mais precisos, centralizados e integrados”, assinala Guimarães.

    Além da precisão e assertividade, a tecnologia customiza os relatórios. De forma automatizada e inteligente, os relatórios são adequados às demandas de cada organização. Ou seja, nada de documentos padronizados ou generalistas. “Nossa solução possui integração com mais de 50 ERPs, permitindo que o profissional trabalhe com dados precisos e atualizados”, explica o CEO.

    A adoção de tecnologia pelo setor financeiro leva à geração de insights, análises, indicadores, gráficos, simulação de cenários, construção de orçamentos, projeções e automatização das demonstrações financeiras. “A tecnologia tira do time de planejamento e finanças as tarefas manuais e operacionais, que passa a se concentrar em estratégias, em inteligência”, reforça Guimarães.

  • Apenas 46% das empresas conseguem integrar e centralizar seus dados de forma eficiente

    Apenas 46% das empresas conseguem integrar e centralizar seus dados de forma eficiente

    A transformação digital das atividades econômicas chega à área de planejamento estratégico financeiro dos negócios. Inovações tecnológicas que automatizam e personalizam relatórios, centralizam dados e integram demonstrações financeiras com software ERP, estão entre as tendências que vão ditar a gestão financeira das empresas em 2025.

    É o que aponta, por exemplo, relatório da Deloitte, para 2025. “O setor de finanças se concentrará cada vez mais sobre o uso de big data, análise e modelagem preditiva, para orientar a estratégia de negócios”, informa texto da consultoria.

    Embora ressalve que não será, de imediato, uma realidade em todas as empresas, haverá sim uma intensificação desse processo. “Poucas funções financeiras terão um back office verdadeiramente touchless até 2025. Mas as tarefas mundanas se tornarão mais fácil de automatizar através de ERP, sistemas e outros meios, ‘libertando’ a área de finanças para planejamento, previsão e outras atividades de maior valor”. 

    Quem atua desenvolvendo e fornecendo ao mercado soluções tecnológicas adverte que é hora de deixar no passado o planejamento e a gestão mediante planilhas, a elaboração manual de gráficos, relatórios e análises. É a avaliação do fundador e CEO da LeverPro, Alysson Guimarães.

    Empresa de tecnologia para planejamento e análise financeira de organizações de médio e grande porte, a LeverPro obteve em 2024 o reconhecimento de melhor fintech do país pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-SP). Ainda, a segunda colocação na categoria fintech do Ranking 100 Open Startups. As soluções que oferece ao mercado fizeram a startup se destacar no cobiçado levantamento.

    “A tecnologia aplicada ao planejamento e à gestão financeira gera, antes de tudo, economia de tempo. O executivo e seu time não perdem tempo confeccionando planilhas e relatórios – a tecnologia cuida disso. Esse tempo é dedicado a análises e tomadas de decisões estratégicas, que se tornam mais efetivas com as soluções tecnológicas, porque os dados obtidos são mais precisos, centralizados e integrados”, assinala Guimarães.

    Além da precisão e assertividade, a tecnologia customiza os relatórios. De forma automatizada e inteligente, os relatórios são adequados às demandas de cada organização. Ou seja, nada de documentos padronizados ou generalistas. “Nossa solução possui integração com mais de 50 ERPs, permitindo que o profissional trabalhe com dados precisos e atualizados”, explica o CEO.

    A adoção de tecnologia pelo setor financeiro leva à geração de insights, análises, indicadores, gráficos, simulação de cenários, construção de orçamentos, projeções e automatização das demonstrações financeiras. “A tecnologia tira do time de planejamento e finanças as tarefas manuais e operacionais, que passa a se concentrar em estratégias, em inteligência”, reforça Guimarães.

  • Empresas ampliam investimentos em nuvem e inteligência artificial para reduzir custos e aumentar produtividade

    Empresas ampliam investimentos em nuvem e inteligência artificial para reduzir custos e aumentar produtividade

    Para reduzir custos e aumentar a eficiência operacional, empresas brasileiras ampliaram seus investimentos em cloud computing e inteligência artificial em 2024 e seguem acelerando essa transformação em 2025. De acordo com a International Data Corporation (IDC), os aportes em nuvem na América Latina devem crescer 30% ao ano, com o Brasil liderando esse avanço. Já o mercado global de IA deve atingir US$ 990 bilhões até 2027, segundo a consultoria Bain & Co., impulsionado pela adoção de modelos mais robustos e pelo crescimento de centros de dados. A necessidade de sistemas ágeis e escaláveis tem levado empresas a integrarem essas tecnologias para suportar operações digitais e novos modelos de trabalho.

    Esse movimento tem impacto direto na produtividade e competitividade das organizações. Dados da McKinsey indicam que empresas que adotam automação com IA reduzem, em média, 20% dos custos operacionais e aumentam a eficiência em 30%. A inteligência artificial tem sido usada para personalizar experiências, automatizar processos repetitivos e identificar ineficiências ocultas, permitindo que as companhias tomem decisões mais estratégicas e ágeis.

    O crescimento do trabalho remoto e híbrido também impulsiona a demanda por soluções na nuvem. Empresas que adotaram esse modelo precisam de sistemas seguros e escaláveis para garantir acesso rápido e eficiente a informações essenciais. Nesse cenário, a integração de sistemas na nuvem se tornou indispensável para sustentar equipes distribuídas e processos digitais cada vez mais complexos.

    Com essa evolução, a IDEEN se destaca como facilitadora dessa transformação digital, fornecendo soluções que possibilitam a migração para ambientes híbridos sem comprometer eficiência. A empresa desenvolve tecnologias voltadas à integração de sistemas, promovendo redução de custos e aumento da produtividade, fatores essenciais para que as organizações se adaptem às novas exigências do mercado.

    “Acreditamos que a integração de sistemas, aliada à flexibilidade da nuvem e ao poder transformador da inteligência artificial, é a chave para desbloquear novos níveis de eficiência operacional. Nosso foco está em criar soluções que simplifiquem processos complexos, eliminem gargalos e transformem dados em decisões estratégicas”, afirma Rafael Spagnoulo, CEO e fundador do grupo Elo, Sow, Ideen e Revvo.

    Além da necessidade de inovação tecnológica, regulamentações como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também impulsionam essa transformação. Empresas que buscam otimizar suas operações precisam garantir segurança e rastreabilidade em seus sistemas. As soluções da IDEEN atendem a essas exigências, permitindo que organizações estejam em conformidade com a legislação enquanto aprimoram sua eficiência operacional.

    A combinação de nuvem, inteligência artificial e integração de sistemas está moldando um futuro empresarial mais ágil, produtivo e inovador. Empresas de diversos setores aceleram suas transformações digitais, e a IDEEN segue à frente desse movimento, oferecendo ferramentas essenciais para que as organizações prosperem em um mercado cada vez mais dinâmico e desafiador.

  • Empresas ampliam investimentos em nuvem e inteligência artificial para reduzir custos e aumentar produtividade

    Empresas ampliam investimentos em nuvem e inteligência artificial para reduzir custos e aumentar produtividade

    Para reduzir custos e aumentar a eficiência operacional, empresas brasileiras ampliaram seus investimentos em cloud computing e inteligência artificial em 2024 e seguem acelerando essa transformação em 2025. De acordo com a International Data Corporation (IDC), os aportes em nuvem na América Latina devem crescer 30% ao ano, com o Brasil liderando esse avanço. Já o mercado global de IA deve atingir US$ 990 bilhões até 2027, segundo a consultoria Bain & Co., impulsionado pela adoção de modelos mais robustos e pelo crescimento de centros de dados. A necessidade de sistemas ágeis e escaláveis tem levado empresas a integrarem essas tecnologias para suportar operações digitais e novos modelos de trabalho.

    Esse movimento tem impacto direto na produtividade e competitividade das organizações. Dados da McKinsey indicam que empresas que adotam automação com IA reduzem, em média, 20% dos custos operacionais e aumentam a eficiência em 30%. A inteligência artificial tem sido usada para personalizar experiências, automatizar processos repetitivos e identificar ineficiências ocultas, permitindo que as companhias tomem decisões mais estratégicas e ágeis.

    O crescimento do trabalho remoto e híbrido também impulsiona a demanda por soluções na nuvem. Empresas que adotaram esse modelo precisam de sistemas seguros e escaláveis para garantir acesso rápido e eficiente a informações essenciais. Nesse cenário, a integração de sistemas na nuvem se tornou indispensável para sustentar equipes distribuídas e processos digitais cada vez mais complexos.

    Com essa evolução, a IDEEN se destaca como facilitadora dessa transformação digital, fornecendo soluções que possibilitam a migração para ambientes híbridos sem comprometer eficiência. A empresa desenvolve tecnologias voltadas à integração de sistemas, promovendo redução de custos e aumento da produtividade, fatores essenciais para que as organizações se adaptem às novas exigências do mercado.

    “Acreditamos que a integração de sistemas, aliada à flexibilidade da nuvem e ao poder transformador da inteligência artificial, é a chave para desbloquear novos níveis de eficiência operacional. Nosso foco está em criar soluções que simplifiquem processos complexos, eliminem gargalos e transformem dados em decisões estratégicas”, afirma Rafael Spagnoulo, CEO e fundador do grupo Elo, Sow, Ideen e Revvo.

    Além da necessidade de inovação tecnológica, regulamentações como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também impulsionam essa transformação. Empresas que buscam otimizar suas operações precisam garantir segurança e rastreabilidade em seus sistemas. As soluções da IDEEN atendem a essas exigências, permitindo que organizações estejam em conformidade com a legislação enquanto aprimoram sua eficiência operacional.

    A combinação de nuvem, inteligência artificial e integração de sistemas está moldando um futuro empresarial mais ágil, produtivo e inovador. Empresas de diversos setores aceleram suas transformações digitais, e a IDEEN segue à frente desse movimento, oferecendo ferramentas essenciais para que as organizações prosperem em um mercado cada vez mais dinâmico e desafiador.

  • Inteligência Artificial ou Inteligência Emocional: quem lidera o futuro?

    Inteligência Artificial ou Inteligência Emocional: quem lidera o futuro?

    A inteligência artificial (IA) tem se tornado cada vez mais presente em nosso cotidiano, desde os algoritmos que recomendam filmes e músicas até os sistemas de diagnóstico médico e carros autônomos, seus avanços têm sido rápidos e impressionantes, levantando questões sobre o futuro da tecnologia e seu impacto na sociedade. Segundo relatório da Gartner de 2024, é previsto que, até 2027, 70% das interações de negócios envolverão algum tipo de IA, mas aquelas com maior impacto decisivo ainda dependerão de conexões humanas autênticas. Sendo assim, a pergunta central é provocativa: no futuro, o que realmente fará a diferença, máquinas que calculam ou pessoas que sentem?

    A cada avanço da IA, somos forçados a olhar para dentro. Afinal, o que realmente significa ser humano? A resposta está nas emoções, na resiliência e na habilidade de liderar com propósito. Hoje, a inteligência emocional não é apenas desejável, é essencial para navegar um mundo que muda em ritmo exponencial. Um estudo da TalentSmart (2023) revela que 90% dos profissionais de alta performance possuem níveis elevados de inteligência emocional, enquanto apenas 20% das pessoas com baixo desempenho demonstram essa habilidade. Quer um exemplo prático? Pense no líder que prioriza a conexão com sua equipe ele ouve, ajusta, age com empatia. Esse líder não apenas inspira – ele constrói uma cultura que nenhuma máquina pode replicar.

    No entanto, o rápido avanço da IA também gera preocupações. Uma delas é o impacto no mercado de trabalho, com a possibilidade de que máquinas substituam cada vez mais trabalhadores em diversas profissões. O Fórum Econômico Mundial, em um relatório de 2023, prevê que 85 milhões de empregos podem ser substituídos pela automação até 2025, mas, ao mesmo tempo, 97 milhões de novos empregos serão criados, especialmente em áreas que exigem habilidades humanas, como pensamento crítico, criatividade e inteligência emocional. Diante disso, é preciso apontar: a dependência da IA é perigosa. Por exemplo, quando líderes baseiam suas decisões apenas em dados, eles perdem algo essencial: a visão, pois a IA pode dizer o “como,” mas nunca o “porquê”, os algoritmos identificam padrões, mas são incapazes de lidar com ambiguidade – o terreno onde as maiores oportunidades nascem. E, ainda, vai mais um alerta: organizações que desumanizam suas operações em nome da eficiência estão cavando suas próprias tumbas, clientes podem admirar tecnologia, mas confiam em pessoas e em equipes respeitam processos, mas seguem líderes.

    Agora, um questionamento inevitável: como você está se preparando para liderar neste mundo em constante transformação? Atualizar-se tecnologicamente não é mais uma escolha, é uma obrigação. Mas, atenção: isso é apenas o começo. Mais do que nunca, é fundamental ir além das máquinas e investir no que nos torna únicos – nossa capacidade de compreender, adaptar e inspirar. Este é o momento de desenvolver algo mais profundo: carisma em todas as suas dimensões, a inteligência emocional que conecta, a inteligência social que constrói relacionamentos genuínos, a inteligência contextual que nos permite navegar por cenários complexos, esses são os verdadeiros diferenciais de um líder que deseja não apenas sobreviver, mas prosperar em um mundo movido por mudanças. Porque, no final, a tecnologia pode simular quase tudo, menos o que nos torna humanos.

    No mundo que estamos construindo, a prioridade de todos deveria ser clara: desenvolver a inteligência emocional. E aqui está o ponto crucial: inteligência emocional não é um dom reservado a poucos ,por sorte, ela pode ser aprendida, aprimorada e transformada em sua maior vantagem competitiva. Tudo começa com uma decisão: a de melhorar. Cultivar essa habilidade não é um luxo; é uma necessidade. É o que separa líderes que inspiram e transformam daqueles que serão esquecidos, porque em um cenário onde as máquinas fazem mais, mas sentem menos, quem domina a arte de se conectar emocionalmente será sempre indispensável.

    Por fim, o  futuro não pertence exclusivamente à IA, nem à inteligência emocional. Ele pertence àqueles que sabem integrar essas duas forças. Líderes que dominam a tecnologia, mas mantêm o toque humano, serão os verdadeiros protagonistas desta nova era.

    Por Éric Machado, CEO da Revna

  • Inteligência Artificial ou Inteligência Emocional: quem lidera o futuro?

    Inteligência Artificial ou Inteligência Emocional: quem lidera o futuro?

    A inteligência artificial (IA) tem se tornado cada vez mais presente em nosso cotidiano, desde os algoritmos que recomendam filmes e músicas até os sistemas de diagnóstico médico e carros autônomos, seus avanços têm sido rápidos e impressionantes, levantando questões sobre o futuro da tecnologia e seu impacto na sociedade. Segundo relatório da Gartner de 2024, é previsto que, até 2027, 70% das interações de negócios envolverão algum tipo de IA, mas aquelas com maior impacto decisivo ainda dependerão de conexões humanas autênticas. Sendo assim, a pergunta central é provocativa: no futuro, o que realmente fará a diferença, máquinas que calculam ou pessoas que sentem?

    A cada avanço da IA, somos forçados a olhar para dentro. Afinal, o que realmente significa ser humano? A resposta está nas emoções, na resiliência e na habilidade de liderar com propósito. Hoje, a inteligência emocional não é apenas desejável, é essencial para navegar um mundo que muda em ritmo exponencial. Um estudo da TalentSmart (2023) revela que 90% dos profissionais de alta performance possuem níveis elevados de inteligência emocional, enquanto apenas 20% das pessoas com baixo desempenho demonstram essa habilidade. Quer um exemplo prático? Pense no líder que prioriza a conexão com sua equipe ele ouve, ajusta, age com empatia. Esse líder não apenas inspira – ele constrói uma cultura que nenhuma máquina pode replicar.

    No entanto, o rápido avanço da IA também gera preocupações. Uma delas é o impacto no mercado de trabalho, com a possibilidade de que máquinas substituam cada vez mais trabalhadores em diversas profissões. O Fórum Econômico Mundial, em um relatório de 2023, prevê que 85 milhões de empregos podem ser substituídos pela automação até 2025, mas, ao mesmo tempo, 97 milhões de novos empregos serão criados, especialmente em áreas que exigem habilidades humanas, como pensamento crítico, criatividade e inteligência emocional. Diante disso, é preciso apontar: a dependência da IA é perigosa. Por exemplo, quando líderes baseiam suas decisões apenas em dados, eles perdem algo essencial: a visão, pois a IA pode dizer o “como,” mas nunca o “porquê”, os algoritmos identificam padrões, mas são incapazes de lidar com ambiguidade – o terreno onde as maiores oportunidades nascem. E, ainda, vai mais um alerta: organizações que desumanizam suas operações em nome da eficiência estão cavando suas próprias tumbas, clientes podem admirar tecnologia, mas confiam em pessoas e em equipes respeitam processos, mas seguem líderes.

    Agora, um questionamento inevitável: como você está se preparando para liderar neste mundo em constante transformação? Atualizar-se tecnologicamente não é mais uma escolha, é uma obrigação. Mas, atenção: isso é apenas o começo. Mais do que nunca, é fundamental ir além das máquinas e investir no que nos torna únicos – nossa capacidade de compreender, adaptar e inspirar. Este é o momento de desenvolver algo mais profundo: carisma em todas as suas dimensões, a inteligência emocional que conecta, a inteligência social que constrói relacionamentos genuínos, a inteligência contextual que nos permite navegar por cenários complexos, esses são os verdadeiros diferenciais de um líder que deseja não apenas sobreviver, mas prosperar em um mundo movido por mudanças. Porque, no final, a tecnologia pode simular quase tudo, menos o que nos torna humanos.

    No mundo que estamos construindo, a prioridade de todos deveria ser clara: desenvolver a inteligência emocional. E aqui está o ponto crucial: inteligência emocional não é um dom reservado a poucos ,por sorte, ela pode ser aprendida, aprimorada e transformada em sua maior vantagem competitiva. Tudo começa com uma decisão: a de melhorar. Cultivar essa habilidade não é um luxo; é uma necessidade. É o que separa líderes que inspiram e transformam daqueles que serão esquecidos, porque em um cenário onde as máquinas fazem mais, mas sentem menos, quem domina a arte de se conectar emocionalmente será sempre indispensável.

    Por fim, o  futuro não pertence exclusivamente à IA, nem à inteligência emocional. Ele pertence àqueles que sabem integrar essas duas forças. Líderes que dominam a tecnologia, mas mantêm o toque humano, serão os verdadeiros protagonistas desta nova era.

    Por Éric Machado, CEO da Revna

  • NR7 Comunicação lança empresa focada em Marketing e Growth para apoiar negócios de diferentes segmentos e portes

    NR7 Comunicação lança empresa focada em Marketing e Growth para apoiar negócios de diferentes segmentos e portes

    Fruto da experiência consolidada de seus fundadores, Natália Melo, exDaki, Alice e ClickBus, Henrique Repiso e Nelson Rodrigues, ambos com mais de 20 anos de atuação no mercado de comunicação, a Journey, empresa focada em maximizar resultados e otimizar recursos, chega ao mercado com um ecossistema completo de soluções para empresas que buscam crescer de forma sustentável. 

    “Braço direito” da NR7, agência de comunicação referência no ecossistema de inovação, o  hub estratégico e criativo, oferece um conjunto integrado de serviços para auxiliar empresas em todas as etapas de sua jornada de crescimento, transformando a forma como o marketing é visto atualmente no Brasil. “Estamos consolidando todo nosso conhecimento e experiências, para entregar produtos que unifiquem estratégias de crescimento, criação de marca e consultoria estratégica para que cada empresa parceira atinja seu verdadeiro potencial”, comenta Henrique Repiso, co-fundador e sócio-diretor da Journey. 

    Com o objetivo de estruturar e escalar empresas de diferentes portes em suas operações de marketing, growth, e todo o ciclo de venda e interações com o usuário, desde o gerenciamento inicial até a criação de campanhas de marketing de ponta a ponta, sempre com uma visão de crescimento sustentável, a Journey conta com soluções voltadas para estratégia de Growth (crescimento), Go To Market (lançamentos), campanhas Full Funnel (campanhas e canais 360º) e Operação de Marketing.

    “As empresas já perceberam que crescer não é só sobre mídia paga e aquisição acelerada, mas sobre estrutura, retenção e estratégias que realmente maximizam o ciclo de vida do usuário. Em um mercado, onde as startups têm dificuldade de passar dos cinco anos, empresas precisam de estratégias mais adaptativas e de longo prazo para se destacarem”, explica Natália Melo, co-fundadora e sócia-diretora da Journey.

    Inseridos no ecossistema NR7, que conta com mais 100 clientes ativos e mais de 300 empresas lançadas, a Journey vem com uma proposta de ir além do marketing, possibilitando estruturação de time e mentoria para equipes de diferentes estágios, oferecendo suporte estratégico no nível de C-level fracional, para empresas que buscam redirecionar sua liderança.

    “Queremos preencher essa lacuna atual do mercado. Em muitas oportunidades recebemos o contato de empresas que ainda não estão em fase de implementação de um trabalho de Relações Públicas e sim de estruturação do Marketing, estratégia de Go To Market e até mesmo validação de produto. A partir de agora podemos apoiá-los em todo o ciclo de vida da empresa e em diferentes desafios, não apenas comunicação”. Traz Repiso. 

    Com um histórico que vai da construção de marcas à aceleração de startups e operações consolidadas, os fundadores trazem uma visão prática e orientada a resultados para o mercado.  “Além do crescimento do negócio, há também o desafio da construção de time. Muitas empresas, sob pressão para escalar rapidamente, acabam inflando suas equipes e, mais tarde, enfrentam ciclos de contratações massivas seguidos por layoffs. Na Journey, também ajudamos as empresas a estruturar times e operações de forma mais eficiente, garantindo que cada fase do crescimento aconteça com estratégia e sem excessos”, completa Natália.

  • NR7 Comunicação lança empresa focada em Marketing e Growth para apoiar negócios de diferentes segmentos e portes

    NR7 Comunicação lança empresa focada em Marketing e Growth para apoiar negócios de diferentes segmentos e portes

    Fruto da experiência consolidada de seus fundadores, Natália Melo, exDaki, Alice e ClickBus, Henrique Repiso e Nelson Rodrigues, ambos com mais de 20 anos de atuação no mercado de comunicação, a Journey, empresa focada em maximizar resultados e otimizar recursos, chega ao mercado com um ecossistema completo de soluções para empresas que buscam crescer de forma sustentável. 

    “Braço direito” da NR7, agência de comunicação referência no ecossistema de inovação, o  hub estratégico e criativo, oferece um conjunto integrado de serviços para auxiliar empresas em todas as etapas de sua jornada de crescimento, transformando a forma como o marketing é visto atualmente no Brasil. “Estamos consolidando todo nosso conhecimento e experiências, para entregar produtos que unifiquem estratégias de crescimento, criação de marca e consultoria estratégica para que cada empresa parceira atinja seu verdadeiro potencial”, comenta Henrique Repiso, co-fundador e sócio-diretor da Journey. 

    Com o objetivo de estruturar e escalar empresas de diferentes portes em suas operações de marketing, growth, e todo o ciclo de venda e interações com o usuário, desde o gerenciamento inicial até a criação de campanhas de marketing de ponta a ponta, sempre com uma visão de crescimento sustentável, a Journey conta com soluções voltadas para estratégia de Growth (crescimento), Go To Market (lançamentos), campanhas Full Funnel (campanhas e canais 360º) e Operação de Marketing.

    “As empresas já perceberam que crescer não é só sobre mídia paga e aquisição acelerada, mas sobre estrutura, retenção e estratégias que realmente maximizam o ciclo de vida do usuário. Em um mercado, onde as startups têm dificuldade de passar dos cinco anos, empresas precisam de estratégias mais adaptativas e de longo prazo para se destacarem”, explica Natália Melo, co-fundadora e sócia-diretora da Journey.

    Inseridos no ecossistema NR7, que conta com mais 100 clientes ativos e mais de 300 empresas lançadas, a Journey vem com uma proposta de ir além do marketing, possibilitando estruturação de time e mentoria para equipes de diferentes estágios, oferecendo suporte estratégico no nível de C-level fracional, para empresas que buscam redirecionar sua liderança.

    “Queremos preencher essa lacuna atual do mercado. Em muitas oportunidades recebemos o contato de empresas que ainda não estão em fase de implementação de um trabalho de Relações Públicas e sim de estruturação do Marketing, estratégia de Go To Market e até mesmo validação de produto. A partir de agora podemos apoiá-los em todo o ciclo de vida da empresa e em diferentes desafios, não apenas comunicação”. Traz Repiso. 

    Com um histórico que vai da construção de marcas à aceleração de startups e operações consolidadas, os fundadores trazem uma visão prática e orientada a resultados para o mercado.  “Além do crescimento do negócio, há também o desafio da construção de time. Muitas empresas, sob pressão para escalar rapidamente, acabam inflando suas equipes e, mais tarde, enfrentam ciclos de contratações massivas seguidos por layoffs. Na Journey, também ajudamos as empresas a estruturar times e operações de forma mais eficiente, garantindo que cada fase do crescimento aconteça com estratégia e sem excessos”, completa Natália.

  • Com potencial para movimentar até US$4,4 trilhões na economia global anualmente, IA Generativa também revoluciona a publicidade digital, aponta estudo

    Com potencial para movimentar até US$4,4 trilhões na economia global anualmente, IA Generativa também revoluciona a publicidade digital, aponta estudo

    A Inteligência Artificial Generativa tem potencial para movimentar anualmente entre US$ 2,6 trilhões e US$ 4,4 trilhões na economia global, montante que supera o PIB da maioria dos países em 2024, ficando atrás apenas de Estados Unidos, China e Alemanha. Os dados fazem parte do estudo AI Trends: um guia de como a inteligência artificial está moldando o marketing digital, desenvolvido pela RTB House.

    A pesquisa mostra que, desse valor trilionário, aproximadamente 75% será gerado em apenas quatro áreas, entre as quais se destacam marketing e vendas, que já lideram o uso da IA Generativa em escala global. Não por acaso, esses setores vêm revolucionando a publicidade digital, com a criação de campanhas com maiores níveis de personalização e segmentação.

    No Brasil, esse cenário também passa por transformações. Somente em 2023, o investimento em publicidade digital no país alcançou R$ 35 bilhões, cifra 8% superior ao registrado no ano anterior, segundo dados do IAB Brasil. O crescimento também se relaciona com o uso intensivo de tecnologias avançadas, especialmente aquelas baseadas em IA preditiva e generativa.

    De acordo com a RTB House, algoritmos avançados de Deep Learning – uma das formas mais avançadas da IA preditiva – se mostram até 50% mais eficientes em campanhas de retargeting personalizado, além de serem 41% mais eficazes na recomendação de produtos ao consumidor em comparação a técnicas menos avançadas.

    O relatório traz ainda um alerta para o mercado: apesar dos ganhos potenciais possibilitados pelo uso massivo da IA, ainda há desafios significativos a superar. Um levantamento da Twilio citado no estudo revela que 81% das marcas afirmam conhecer profundamente seus clientes, mas apenas 46% dos consumidores concordam com essa afirmação, mostrando que ainda há espaço para a IA ser utilizada de forma mais assertiva.

    IA Composta: a próxima grande revolução

    O estudo da RTB House ressalta que o futuro próximo do marketing digital passa por uma combinação estratégica entre diferentes modelos de inteligência artificial, técnica conhecida como “IA Composta”. A abordagem pode resultar em campanhas publicitárias ainda mais precisas e eficazes. “O futuro será das empresas capazes de combinar diferentes modelos de inteligência artificial, unindo, por exemplo, a precisão analítica da IA preditiva ao potencial criativo da IA generativa”, afirma André Dylewski, Diretor de Desenvolvimento de Negócios da RTB House para a América Latina.

    Um exemplo concreto dessa tendência é a ferramenta proprietária IntentGPT, desenvolvida pela RTB House. Baseada em modelos generativos como GPT e LLM (Large Language Models), a tecnologia é capaz de analisar URLs hiper-específicas para identificar usuários com alta intenção de compra, posicionando anúncios nos locais e contextos mais favoráveis para conversão.

    Cenário atual: como as empresas já utilizam a IA Generativa

    A pesquisa também detalha como a inteligência artificial está integrada à rotina das empresas pelo mundo. Atualmente, 72% das organizações utilizam IA em ao menos uma função do negócio, com as áreas de marketing e vendas liderando o uso regular da IA generativa, citado por 34% das empresas. Entre os principais casos de uso destacam-se o suporte estratégico ao conteúdo de marketing (16%), marketing personalizado (15%) e identificação de leads de vendas (8%).

    Mas apesar do protagonismo crescente das tecnologias de IA, o estudo reforça que o aspecto humano permanecerá insubstituível e ganhará ainda mais relevância. Com a expansão da IA, especialmente na publicidade digital, questões relacionadas à ética e à privacidade de dados ganham força, exigindo que empresas criem políticas claras e comitês específicos para garantir o uso responsável das informações coletadas.

    “O componente humano não será apenas um complemento da IA, mas sim a peça fundamental para garantir que essas ferramentas sejam utilizadas com responsabilidade, agregando valor estratégico aos negócios”, finaliza Dylewski.

  • Com potencial para movimentar até US$4,4 trilhões na economia global anualmente, IA Generativa também revoluciona a publicidade digital, aponta estudo

    Com potencial para movimentar até US$4,4 trilhões na economia global anualmente, IA Generativa também revoluciona a publicidade digital, aponta estudo

    A Inteligência Artificial Generativa tem potencial para movimentar anualmente entre US$ 2,6 trilhões e US$ 4,4 trilhões na economia global, montante que supera o PIB da maioria dos países em 2024, ficando atrás apenas de Estados Unidos, China e Alemanha. Os dados fazem parte do estudo AI Trends: um guia de como a inteligência artificial está moldando o marketing digital, desenvolvido pela RTB House.

    A pesquisa mostra que, desse valor trilionário, aproximadamente 75% será gerado em apenas quatro áreas, entre as quais se destacam marketing e vendas, que já lideram o uso da IA Generativa em escala global. Não por acaso, esses setores vêm revolucionando a publicidade digital, com a criação de campanhas com maiores níveis de personalização e segmentação.

    No Brasil, esse cenário também passa por transformações. Somente em 2023, o investimento em publicidade digital no país alcançou R$ 35 bilhões, cifra 8% superior ao registrado no ano anterior, segundo dados do IAB Brasil. O crescimento também se relaciona com o uso intensivo de tecnologias avançadas, especialmente aquelas baseadas em IA preditiva e generativa.

    De acordo com a RTB House, algoritmos avançados de Deep Learning – uma das formas mais avançadas da IA preditiva – se mostram até 50% mais eficientes em campanhas de retargeting personalizado, além de serem 41% mais eficazes na recomendação de produtos ao consumidor em comparação a técnicas menos avançadas.

    O relatório traz ainda um alerta para o mercado: apesar dos ganhos potenciais possibilitados pelo uso massivo da IA, ainda há desafios significativos a superar. Um levantamento da Twilio citado no estudo revela que 81% das marcas afirmam conhecer profundamente seus clientes, mas apenas 46% dos consumidores concordam com essa afirmação, mostrando que ainda há espaço para a IA ser utilizada de forma mais assertiva.

    IA Composta: a próxima grande revolução

    O estudo da RTB House ressalta que o futuro próximo do marketing digital passa por uma combinação estratégica entre diferentes modelos de inteligência artificial, técnica conhecida como “IA Composta”. A abordagem pode resultar em campanhas publicitárias ainda mais precisas e eficazes. “O futuro será das empresas capazes de combinar diferentes modelos de inteligência artificial, unindo, por exemplo, a precisão analítica da IA preditiva ao potencial criativo da IA generativa”, afirma André Dylewski, Diretor de Desenvolvimento de Negócios da RTB House para a América Latina.

    Um exemplo concreto dessa tendência é a ferramenta proprietária IntentGPT, desenvolvida pela RTB House. Baseada em modelos generativos como GPT e LLM (Large Language Models), a tecnologia é capaz de analisar URLs hiper-específicas para identificar usuários com alta intenção de compra, posicionando anúncios nos locais e contextos mais favoráveis para conversão.

    Cenário atual: como as empresas já utilizam a IA Generativa

    A pesquisa também detalha como a inteligência artificial está integrada à rotina das empresas pelo mundo. Atualmente, 72% das organizações utilizam IA em ao menos uma função do negócio, com as áreas de marketing e vendas liderando o uso regular da IA generativa, citado por 34% das empresas. Entre os principais casos de uso destacam-se o suporte estratégico ao conteúdo de marketing (16%), marketing personalizado (15%) e identificação de leads de vendas (8%).

    Mas apesar do protagonismo crescente das tecnologias de IA, o estudo reforça que o aspecto humano permanecerá insubstituível e ganhará ainda mais relevância. Com a expansão da IA, especialmente na publicidade digital, questões relacionadas à ética e à privacidade de dados ganham força, exigindo que empresas criem políticas claras e comitês específicos para garantir o uso responsável das informações coletadas.

    “O componente humano não será apenas um complemento da IA, mas sim a peça fundamental para garantir que essas ferramentas sejam utilizadas com responsabilidade, agregando valor estratégico aos negócios”, finaliza Dylewski.