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  • Estudo mostra que 65% do faturamento de influenciadores vem de live shopping

    Estudo mostra que 65% do faturamento de influenciadores vem de live shopping

    Influenciadores ao redor do mundo estão abandonando a dependência das collabs e investindo na criação de fontes próprias de receita, como produtos, cursos, mentorias e serviços de assinatura. Isso é o que revela o estudo exclusivo da Plastic Panda, que mostra como muitos influenciadores, principalmente os asiáticos, estão diversificando suas formas de monetização, adotando modelos como live shopping (65% do faturamento) e educação digital (30%), e deixando para trás a publicidade tradicional. A pesquisa, realizada com 70 profissionais do setor, destaca como a crescente profissionalização e o uso de dados estão transformando os influenciadores em empreendedores e remodelando o mercado digital.

    A análise  destaca que a redução das barreiras de entrada, combinada com o avanço da tecnologia, tem permitido aos influenciadores construir negócios sólidos com investimentos iniciais mais baixos, aproveitando o engajamento de suas audiências e transformando seu público em clientes reais. 

    Essa tendência não é uma exclusividade do Brasil, mas parte de um movimento global, com influenciadores nos Estados Unidos e na China já tendo se consolidado como grandes empreendedores. Um exemplo claro dessa transformação é o crescimento exponencial do live shopping, que movimentou mais de US$ 500 bilhões na China em 2023, e que, segundo especialistas, tem potencial para mudar a dinâmica do e-commerce no Brasil nos próximos anos.

    O estudo também aponta o crescente papel do live shopping no mercado brasileiro, uma tendência que, apesar de recente, já está ganhando terreno com grandes varejistas como Magalu e Americanas, que viram um aumento de 52% no uso dessa plataforma, conforme dados da Ebit | Nielsen. Influenciadores têm se mostrado protagonistas nesse cenário, utilizando o formato não apenas para promover produtos, mas também para criar uma conexão mais profunda com sua audiência, aumentando a confiança e impulsionando vendas.

    Cursos digital cresce e domina 45% do negócio de influenciadores

    Além do live shopping, outro caminho promissor apontado pela pesquisa é a expansão dos influenciadores para o setor de educação digital. Plataformas como Hotmart e Udemy estão permitindo que influenciadores se tornem educadores e líderes em áreas como marketing digital, saúde, negócios e bem-estar. 

    O estudo revela que 45% dos influenciadores entrevistados já geram mais receita com cursos, workshops e mentorias do que com publicidade tradicional, refletindo a crescente demanda por conhecimento especializado e a confiança do público na autoridade dos influenciadores em determinadas áreas. Estima-se que o mercado de educação digital no Brasil, que movimentou R$ 30 bilhões em 2023, deve crescer 32% ao ano até 2030, oferecendo um campo fértil para aqueles que desejam diversificar suas fontes de receita.

    Esse movimento está sendo sustentado pela busca por um modelo de monetização mais independente e sustentável. De acordo com a pesquisa da Plastic Panda, menos de 30% da receita dos influenciadores mais inovadores vem de publicidade tradicional, sendo que a maior parte dos ganhos vem de produtos próprios, infoprodutos, serviços premium e plataformas de assinatura. Essa diversificação de fontes de receita é um reflexo de uma mudança cultural que coloca o influenciador como protagonista de seu próprio negócio, em vez de apenas um canal para promoções de terceiros.

    Análise de dados se tornou essencial para criadores de conteúdo

    Outro ponto fundamental que o estudo revela é a importância da profissionalização na gestão de influenciadores. Cada vez mais, influenciadores que adotam uma abordagem estratégica baseada em dados para otimizar seu conteúdo e a experiência do consumidor estão alcançando um crescimento financeiro considerável. 

    A pesquisa aponta que 53% dos influenciadores que investem em ferramentas de análise de dados, como Google Analytics e Meta Business Suite, conseguem dobrar seus ganhos em menos de um ano. Isso demonstra a relevância de uma gestão orientada por métricas, que não apenas melhora o desempenho das campanhas, mas também permite aos influenciadores adaptar suas ofertas de maneira mais eficiente às necessidades de seu público.

    Rodrigo Dolabella, CEO da Plastic Panda, destaca que a pesquisa evidencia uma nova fase para os criadores de conteúdo: “Estamos testemunhando uma transformação profunda no mercado digital, onde os influenciadores não são mais apenas comunicadores de marcas, mas empreendedores que estão criando suas próprias histórias de sucesso. Novas ferramentas e plataformas, combinadas com a possibilidade de gerar receitas diversas, estão permitindo que esses criadores construam negócios sólidos e escaláveis, garantindo um futuro promissor para todos no setor.”

  • Estudo mostra que 65% do faturamento de influenciadores vem de live shopping

    Estudo mostra que 65% do faturamento de influenciadores vem de live shopping

    Influenciadores ao redor do mundo estão abandonando a dependência das collabs e investindo na criação de fontes próprias de receita, como produtos, cursos, mentorias e serviços de assinatura. Isso é o que revela o estudo exclusivo da Plastic Panda, que mostra como muitos influenciadores, principalmente os asiáticos, estão diversificando suas formas de monetização, adotando modelos como live shopping (65% do faturamento) e educação digital (30%), e deixando para trás a publicidade tradicional. A pesquisa, realizada com 70 profissionais do setor, destaca como a crescente profissionalização e o uso de dados estão transformando os influenciadores em empreendedores e remodelando o mercado digital.

    A análise  destaca que a redução das barreiras de entrada, combinada com o avanço da tecnologia, tem permitido aos influenciadores construir negócios sólidos com investimentos iniciais mais baixos, aproveitando o engajamento de suas audiências e transformando seu público em clientes reais. 

    Essa tendência não é uma exclusividade do Brasil, mas parte de um movimento global, com influenciadores nos Estados Unidos e na China já tendo se consolidado como grandes empreendedores. Um exemplo claro dessa transformação é o crescimento exponencial do live shopping, que movimentou mais de US$ 500 bilhões na China em 2023, e que, segundo especialistas, tem potencial para mudar a dinâmica do e-commerce no Brasil nos próximos anos.

    O estudo também aponta o crescente papel do live shopping no mercado brasileiro, uma tendência que, apesar de recente, já está ganhando terreno com grandes varejistas como Magalu e Americanas, que viram um aumento de 52% no uso dessa plataforma, conforme dados da Ebit | Nielsen. Influenciadores têm se mostrado protagonistas nesse cenário, utilizando o formato não apenas para promover produtos, mas também para criar uma conexão mais profunda com sua audiência, aumentando a confiança e impulsionando vendas.

    Cursos digital cresce e domina 45% do negócio de influenciadores

    Além do live shopping, outro caminho promissor apontado pela pesquisa é a expansão dos influenciadores para o setor de educação digital. Plataformas como Hotmart e Udemy estão permitindo que influenciadores se tornem educadores e líderes em áreas como marketing digital, saúde, negócios e bem-estar. 

    O estudo revela que 45% dos influenciadores entrevistados já geram mais receita com cursos, workshops e mentorias do que com publicidade tradicional, refletindo a crescente demanda por conhecimento especializado e a confiança do público na autoridade dos influenciadores em determinadas áreas. Estima-se que o mercado de educação digital no Brasil, que movimentou R$ 30 bilhões em 2023, deve crescer 32% ao ano até 2030, oferecendo um campo fértil para aqueles que desejam diversificar suas fontes de receita.

    Esse movimento está sendo sustentado pela busca por um modelo de monetização mais independente e sustentável. De acordo com a pesquisa da Plastic Panda, menos de 30% da receita dos influenciadores mais inovadores vem de publicidade tradicional, sendo que a maior parte dos ganhos vem de produtos próprios, infoprodutos, serviços premium e plataformas de assinatura. Essa diversificação de fontes de receita é um reflexo de uma mudança cultural que coloca o influenciador como protagonista de seu próprio negócio, em vez de apenas um canal para promoções de terceiros.

    Análise de dados se tornou essencial para criadores de conteúdo

    Outro ponto fundamental que o estudo revela é a importância da profissionalização na gestão de influenciadores. Cada vez mais, influenciadores que adotam uma abordagem estratégica baseada em dados para otimizar seu conteúdo e a experiência do consumidor estão alcançando um crescimento financeiro considerável. 

    A pesquisa aponta que 53% dos influenciadores que investem em ferramentas de análise de dados, como Google Analytics e Meta Business Suite, conseguem dobrar seus ganhos em menos de um ano. Isso demonstra a relevância de uma gestão orientada por métricas, que não apenas melhora o desempenho das campanhas, mas também permite aos influenciadores adaptar suas ofertas de maneira mais eficiente às necessidades de seu público.

    Rodrigo Dolabella, CEO da Plastic Panda, destaca que a pesquisa evidencia uma nova fase para os criadores de conteúdo: “Estamos testemunhando uma transformação profunda no mercado digital, onde os influenciadores não são mais apenas comunicadores de marcas, mas empreendedores que estão criando suas próprias histórias de sucesso. Novas ferramentas e plataformas, combinadas com a possibilidade de gerar receitas diversas, estão permitindo que esses criadores construam negócios sólidos e escaláveis, garantindo um futuro promissor para todos no setor.”

  • A integridade em xeque: O futuro dos programas de compliance

    A integridade em xeque: O futuro dos programas de compliance

    Da Grécia antiga aos dias atuais busca-se compreender, julgar, criticar e aprimorar o comportamento moral e a conduta humana em sociedade. Esta perseverança humana sempre teve um objetivo comum, estabelecer um modo de vida melhor para todos nós – sociedade. A isto chamamos “ética”.

    Ao mesmo tempo que vamos delineando o que seria ético ou não, estabelecemos padrões de conduta que se tornam hábitos, tradições até códigos e leis. Para assegurar que estas condutas sejam seguidas por todos, muitas organizações estabeleceram os chamados programas de ética e compliance. No Brasil, algumas instituições públicas até deram um nome mais completo, os chamados programas de integridade.

    Esse avanço ocorreu muito em detrimento dos escândalos de corrupção que assolaram principalmente os Estados Unidos a partir do ano 2000 com o caso Enron e posteriormente atingiram grandes empresas europeias até chegar ao Brasil com o mensalão e operação lava-jato.

    Os resultados destas investigações foram bem similares, empresas pagaram multas extremamente duras, executivos, sócios e até conselheiros foram demitidos, processados e presos sem contar os danos imensuráveis a imagem e as reputações gravadas para sempre em livros, artigos, jornais, filmes, dentre entre outros meios. Mesmo que as empresas envolvidas tenham mudado de razão/denominação social e endereço, elas serão sempre lembradas pelos fatos ocorridos. A memória digital não perdoa, ela é eterna.

    Do lado positivo, estas grandes corporações tiveram que estabelecer os chamados programas de ética e compliance (ou integridade), estes programas envolveram a aplicação de diversos elementos como a implementação de controles internos e a educação contínua sobre ética, leis, códigos e padrões de condutas esperados pela sociedade como um todo. Além de assegurar a efetividade do comprometimento contratual e jurídico entre todos os entes relacionados, elementos adicionais, como o gerenciamento contínuo de riscos anticorrupção, processos para evitar conflitos de interesse, auditorias, canais de denúncia independentes e investigações contínuas foram implementadas para assegurar o mais alto padrão de integridade.

    Por outro lado, nem tudo são flores! Os atingidos por estes processos reagiram e assim como na Itália com as operações “mão-limpas”, os envolvidos na operação lava-jato tiveram seu revés. Apesar dos avanços rumo a padrões de conduta mais éticos, o que se viu nos últimos anos foi um relaxamento do processo de punição e de novas iniciativas de investigação. Executivos e entes políticos tiveram penas amenizadas e até canceladas, assim como promotores foram perseguidos e/ou deixaram a promotoria.

    Para complementar este enredo, recentemente as decisões do novo governo americano também tem corroborado para o enfraquecimento do combate à corrupção. Por decisão do Presidente Americano, uma das mais importantes leis que impulsionaram as investigações contra a corrupção governamental em todo o mundo, a Foreign Corrupt Practices Act (FCPA), sofreu um pedido de suspensão dos seus efeitos associado a uma orientação ao departamento de justiça americano para que as investigações contra empresas e indivíduos parassem.

    Ademais, devido ao supramencionado, temos acompanhado o crescimento de um cenário onde muitas empresas não têm mais levado a sério os programas de integridade. Temos visto várias empresas com programas de integridade sem qualquer efetividade, apenas para a empresa dizer que tem algo ou até somente para participar de licitações, mas na prática não tem nada. Ou então, novamente a junção de integridade ao departamento jurídico, bem como a juniorização da liderança da integridade para atender apenas aos interesses comerciais das empresas. Empresas não querem o responsável por integridade na mesa, mas, sim, que seja apenas um “cumpridor de ordens”.

    Quais os efeitos deste revés nos programas de integridade corporativa e o grau de impacto ainda é incerto. Os guardiões destes programas, conhecidos como “compliance officers” ou executivos de compliance, estão atordoados e muitos referem-se aos tempos atuais como tempos difíceis ou ainda tempos “estranhos”. Além disso, o apoio da Alta Direção realmente enfraqueceu. Não fosse esse revés suficiente, ainda vemos o ataque a uma série de outros programas que também envolvem a ética da vida, como o cancelamento de programas de diversidade e inclusão ou ainda a programas de sustentabilidade como ESG.

    Diante deste cenário a dúvida, a incerteza e o medo do retrocesso se estabelecem. A princípio, é possível que algumas empresas rapidamente adotem a nova tendência por meio da reorganização, juniorização ou até diminuição de tais programas de ética e compliance, demonstrando claramente que não faziam por princípio ou valores, mas tão somente por obrigação.

    No entanto, outras devem manter um determinado padrão pois perceberam que um programa de integridade está muito além do cumprimento de leis. Uma empresa com o mais alto padrão de conduta tem muito a ganhar, além da reputação e da imagem, todo seu ecossistema de fornecedores, parceiros, clientes e principalmente colaboradores querem um modo de vida melhor, mais ético. Neste ambiente íntegro, as relações são mais fortes e transparentes, os resultados são mais sólidos e há sem dúvida um todo que quer ver esta empresa dar certo.

    E para aqueles que não acreditam na ética, no compliance ou na integridade, estes que acreditam apenas em ganhar dinheiro e na sobrevivência do mais esperto, um lembrete é necessário:

    Primeiro, todo movimento é pendular, tudo que vai também volta. Hoje, vivemos um momento de ataque a preceitos éticos, conceitos já compreendidos, julgados, aprimorados e testados. Não é mais preciso provar que a corrupção é maléfica ao bem estar social de todos. Por isso, cuidado, este pêndulo vai retornar. Principalmente quando novos e maiores escândalos de corrupção pública e privada começarem a surgir novamente. A sociedade está cansada de ser enganada.

    Em segundo lugar,  a terceira lei de newton não precisa ser mais comprovada, toda ação tem uma reação de igual proporção correspondente. Essa tentativa de desconstruir os avanços alcançados em prol da sociedade tem gerado contrariedade que em breve irão se tornar uma força contrária. Promotores, juízes, executivos de compliance, defensores da ética, da sustentabilidade, conselheiros entre outros não estão parados, estão refletindo, até contrariados, em busca de uma solução que virá. Como diz a frase “acha Compliance ruim, tenta não Compliance”. Tristemente, muitas empresas estão embarcando neste risco. Jogaram um moeda para cima e esperam que a moeda não caia no chão.

    Terceiro, para quem já viu e viveu os escândalos de inúmeras empresas públicas e privadas envolvidas em corrupção, pessoas presas e condenadas, negócios e famílias destruídos e uma má reputação eternizada sabe que afrouxar todos estes programas é assumir um enorme risco. Para aquelas empresas que prezam pela boa governança e para aqueles conselheiros que tiveram que juntar cacos pós-desastres, alguma lição foi aprendida ou será necessário outra lição daqui alguns anos.

    Enfim, para todos aqueles que tem a ética por princípio, não por obrigação, é tempo de resiliência, é certo que o joio e o trigo serão separados em breve. Até lá será necessário remar sem vento, ter paciência, continuar firme e não retroceder pois ao final a integridade presta.

  • A integridade em xeque: O futuro dos programas de compliance

    A integridade em xeque: O futuro dos programas de compliance

    Da Grécia antiga aos dias atuais busca-se compreender, julgar, criticar e aprimorar o comportamento moral e a conduta humana em sociedade. Esta perseverança humana sempre teve um objetivo comum, estabelecer um modo de vida melhor para todos nós – sociedade. A isto chamamos “ética”.

    Ao mesmo tempo que vamos delineando o que seria ético ou não, estabelecemos padrões de conduta que se tornam hábitos, tradições até códigos e leis. Para assegurar que estas condutas sejam seguidas por todos, muitas organizações estabeleceram os chamados programas de ética e compliance. No Brasil, algumas instituições públicas até deram um nome mais completo, os chamados programas de integridade.

    Esse avanço ocorreu muito em detrimento dos escândalos de corrupção que assolaram principalmente os Estados Unidos a partir do ano 2000 com o caso Enron e posteriormente atingiram grandes empresas europeias até chegar ao Brasil com o mensalão e operação lava-jato.

    Os resultados destas investigações foram bem similares, empresas pagaram multas extremamente duras, executivos, sócios e até conselheiros foram demitidos, processados e presos sem contar os danos imensuráveis a imagem e as reputações gravadas para sempre em livros, artigos, jornais, filmes, dentre entre outros meios. Mesmo que as empresas envolvidas tenham mudado de razão/denominação social e endereço, elas serão sempre lembradas pelos fatos ocorridos. A memória digital não perdoa, ela é eterna.

    Do lado positivo, estas grandes corporações tiveram que estabelecer os chamados programas de ética e compliance (ou integridade), estes programas envolveram a aplicação de diversos elementos como a implementação de controles internos e a educação contínua sobre ética, leis, códigos e padrões de condutas esperados pela sociedade como um todo. Além de assegurar a efetividade do comprometimento contratual e jurídico entre todos os entes relacionados, elementos adicionais, como o gerenciamento contínuo de riscos anticorrupção, processos para evitar conflitos de interesse, auditorias, canais de denúncia independentes e investigações contínuas foram implementadas para assegurar o mais alto padrão de integridade.

    Por outro lado, nem tudo são flores! Os atingidos por estes processos reagiram e assim como na Itália com as operações “mão-limpas”, os envolvidos na operação lava-jato tiveram seu revés. Apesar dos avanços rumo a padrões de conduta mais éticos, o que se viu nos últimos anos foi um relaxamento do processo de punição e de novas iniciativas de investigação. Executivos e entes políticos tiveram penas amenizadas e até canceladas, assim como promotores foram perseguidos e/ou deixaram a promotoria.

    Para complementar este enredo, recentemente as decisões do novo governo americano também tem corroborado para o enfraquecimento do combate à corrupção. Por decisão do Presidente Americano, uma das mais importantes leis que impulsionaram as investigações contra a corrupção governamental em todo o mundo, a Foreign Corrupt Practices Act (FCPA), sofreu um pedido de suspensão dos seus efeitos associado a uma orientação ao departamento de justiça americano para que as investigações contra empresas e indivíduos parassem.

    Ademais, devido ao supramencionado, temos acompanhado o crescimento de um cenário onde muitas empresas não têm mais levado a sério os programas de integridade. Temos visto várias empresas com programas de integridade sem qualquer efetividade, apenas para a empresa dizer que tem algo ou até somente para participar de licitações, mas na prática não tem nada. Ou então, novamente a junção de integridade ao departamento jurídico, bem como a juniorização da liderança da integridade para atender apenas aos interesses comerciais das empresas. Empresas não querem o responsável por integridade na mesa, mas, sim, que seja apenas um “cumpridor de ordens”.

    Quais os efeitos deste revés nos programas de integridade corporativa e o grau de impacto ainda é incerto. Os guardiões destes programas, conhecidos como “compliance officers” ou executivos de compliance, estão atordoados e muitos referem-se aos tempos atuais como tempos difíceis ou ainda tempos “estranhos”. Além disso, o apoio da Alta Direção realmente enfraqueceu. Não fosse esse revés suficiente, ainda vemos o ataque a uma série de outros programas que também envolvem a ética da vida, como o cancelamento de programas de diversidade e inclusão ou ainda a programas de sustentabilidade como ESG.

    Diante deste cenário a dúvida, a incerteza e o medo do retrocesso se estabelecem. A princípio, é possível que algumas empresas rapidamente adotem a nova tendência por meio da reorganização, juniorização ou até diminuição de tais programas de ética e compliance, demonstrando claramente que não faziam por princípio ou valores, mas tão somente por obrigação.

    No entanto, outras devem manter um determinado padrão pois perceberam que um programa de integridade está muito além do cumprimento de leis. Uma empresa com o mais alto padrão de conduta tem muito a ganhar, além da reputação e da imagem, todo seu ecossistema de fornecedores, parceiros, clientes e principalmente colaboradores querem um modo de vida melhor, mais ético. Neste ambiente íntegro, as relações são mais fortes e transparentes, os resultados são mais sólidos e há sem dúvida um todo que quer ver esta empresa dar certo.

    E para aqueles que não acreditam na ética, no compliance ou na integridade, estes que acreditam apenas em ganhar dinheiro e na sobrevivência do mais esperto, um lembrete é necessário:

    Primeiro, todo movimento é pendular, tudo que vai também volta. Hoje, vivemos um momento de ataque a preceitos éticos, conceitos já compreendidos, julgados, aprimorados e testados. Não é mais preciso provar que a corrupção é maléfica ao bem estar social de todos. Por isso, cuidado, este pêndulo vai retornar. Principalmente quando novos e maiores escândalos de corrupção pública e privada começarem a surgir novamente. A sociedade está cansada de ser enganada.

    Em segundo lugar,  a terceira lei de newton não precisa ser mais comprovada, toda ação tem uma reação de igual proporção correspondente. Essa tentativa de desconstruir os avanços alcançados em prol da sociedade tem gerado contrariedade que em breve irão se tornar uma força contrária. Promotores, juízes, executivos de compliance, defensores da ética, da sustentabilidade, conselheiros entre outros não estão parados, estão refletindo, até contrariados, em busca de uma solução que virá. Como diz a frase “acha Compliance ruim, tenta não Compliance”. Tristemente, muitas empresas estão embarcando neste risco. Jogaram um moeda para cima e esperam que a moeda não caia no chão.

    Terceiro, para quem já viu e viveu os escândalos de inúmeras empresas públicas e privadas envolvidas em corrupção, pessoas presas e condenadas, negócios e famílias destruídos e uma má reputação eternizada sabe que afrouxar todos estes programas é assumir um enorme risco. Para aquelas empresas que prezam pela boa governança e para aqueles conselheiros que tiveram que juntar cacos pós-desastres, alguma lição foi aprendida ou será necessário outra lição daqui alguns anos.

    Enfim, para todos aqueles que tem a ética por princípio, não por obrigação, é tempo de resiliência, é certo que o joio e o trigo serão separados em breve. Até lá será necessário remar sem vento, ter paciência, continuar firme e não retroceder pois ao final a integridade presta.

  • A era mobile no e-commerce: por que adaptar seu site para smartphones não é mais opcional?

    A era mobile no e-commerce: por que adaptar seu site para smartphones não é mais opcional?

    As compras online por meio de dispositivos móveis cresceram significativamente nos últimos anos, transformando-se em uma das principais formas de consumo no comércio digital. De acordo com  uma pesquisa realizada pela Octadesk, em parceria com a Opinion Box, 73% dos consumidores preferem utilizar dispositivos móveis para realizar compras on-line. Nesse cenário, adaptar o e-commerce para uma experiência mobile otimizada deixou de ser uma escolha, tornando-se uma necessidade para as empresas que desejam se manter competitivas. 

    Jheniffer de Oliveira Nunes, Visual Designer Sênior da Uappi, destaca a importância de ter um site responsivo, explicando como essa adaptação pode melhorar a experiência do usuário e, consequentemente, impulsionar as vendas e aumentar a taxa de conversão: “Um erro comum é achar que basta adaptar um site desktop para mobile. São contextos diferentes, e a experiência precisa ser desenhada pensando no usuário do smartphone. Isso significa investir em uma interface flexível, que se ajuste a qualquer tela, e otimizar a velocidade de carregamento, pois, se uma página demora mais de três segundos para abrir, o consumidor pode desistir da compra”.

    Além disso, há diversos desafios técnicos, desde velocidade e garantia de design que responda bem a diferentes resoluções e dispositivos. “Utilizar tecnologias como CSS Flexbox ajuda a criar uma experiência fluida, enquanto formatos otimizados de imagem e cache reduzem o tempo de carregamento. Outro ponto essencial é a acessibilidade, com botões bem posicionados e textos adaptáveis para diferentes necessidades”, destaca a especialista.

    Riscos para quem não investe em e-commerce responsivo 

    No entanto, existem inúmeros riscos para empresas que não investem no mobile-first, como perda de clientes e oportunidades: “Além de prejudicar a experiência do usuário, um site não responsivo tem pior desempenho em buscas orgânicas, aumenta a dependência de anúncios pagos e pode até expor transações a riscos de segurança. No mercado digital, onde a concorrência é alta, não se adaptar significa ficar para trás”, alerta a Visual Designer.

    O mercado já está evoluindo para experiências ainda mais dinâmicas, como o V-Commerce (compras por comando de voz), realidade aumentada para testar produtos antes da compra e Social Commerce, que integra as compras diretamente nas redes sociais. Jheniffer, conclui que essas tendências moldam o futuro do e-commerce mobile. As empresas que não acompanham essas mudanças correm o risco de perder relevância e competitividade.

    Com a rápida evolução do comportamento do consumidor, investir em um e-commerce responsivo não é apenas uma questão de tecnologia, mas uma estratégia fundamental para garantir mais conversões, fidelização e presença digital no mercado.

  • A era mobile no e-commerce: por que adaptar seu site para smartphones não é mais opcional?

    A era mobile no e-commerce: por que adaptar seu site para smartphones não é mais opcional?

    As compras online por meio de dispositivos móveis cresceram significativamente nos últimos anos, transformando-se em uma das principais formas de consumo no comércio digital. De acordo com  uma pesquisa realizada pela Octadesk, em parceria com a Opinion Box, 73% dos consumidores preferem utilizar dispositivos móveis para realizar compras on-line. Nesse cenário, adaptar o e-commerce para uma experiência mobile otimizada deixou de ser uma escolha, tornando-se uma necessidade para as empresas que desejam se manter competitivas. 

    Jheniffer de Oliveira Nunes, Visual Designer Sênior da Uappi, destaca a importância de ter um site responsivo, explicando como essa adaptação pode melhorar a experiência do usuário e, consequentemente, impulsionar as vendas e aumentar a taxa de conversão: “Um erro comum é achar que basta adaptar um site desktop para mobile. São contextos diferentes, e a experiência precisa ser desenhada pensando no usuário do smartphone. Isso significa investir em uma interface flexível, que se ajuste a qualquer tela, e otimizar a velocidade de carregamento, pois, se uma página demora mais de três segundos para abrir, o consumidor pode desistir da compra”.

    Além disso, há diversos desafios técnicos, desde velocidade e garantia de design que responda bem a diferentes resoluções e dispositivos. “Utilizar tecnologias como CSS Flexbox ajuda a criar uma experiência fluida, enquanto formatos otimizados de imagem e cache reduzem o tempo de carregamento. Outro ponto essencial é a acessibilidade, com botões bem posicionados e textos adaptáveis para diferentes necessidades”, destaca a especialista.

    Riscos para quem não investe em e-commerce responsivo 

    No entanto, existem inúmeros riscos para empresas que não investem no mobile-first, como perda de clientes e oportunidades: “Além de prejudicar a experiência do usuário, um site não responsivo tem pior desempenho em buscas orgânicas, aumenta a dependência de anúncios pagos e pode até expor transações a riscos de segurança. No mercado digital, onde a concorrência é alta, não se adaptar significa ficar para trás”, alerta a Visual Designer.

    O mercado já está evoluindo para experiências ainda mais dinâmicas, como o V-Commerce (compras por comando de voz), realidade aumentada para testar produtos antes da compra e Social Commerce, que integra as compras diretamente nas redes sociais. Jheniffer, conclui que essas tendências moldam o futuro do e-commerce mobile. As empresas que não acompanham essas mudanças correm o risco de perder relevância e competitividade.

    Com a rápida evolução do comportamento do consumidor, investir em um e-commerce responsivo não é apenas uma questão de tecnologia, mas uma estratégia fundamental para garantir mais conversões, fidelização e presença digital no mercado.

  • ClickBus anuncia Fabio Trentini como novo CTO

    ClickBus anuncia Fabio Trentini como novo CTO

    A ClickBus, maior aplicativo de vendas de passagens rodoviárias do Brasil, anuncia Fabio Trentini como seu novo CTO – Chief Technology Officer. O executivo vem para fortalecer as estratégias de inovação e tecnologia da Travel Tech, que recentemente anunciou o acordo de aquisição da RJ Participações, empresa da TOTVS especializada em soluções tecnológicas, com mais de 40 anos de mercado. 

    Com mais de 29 anos de experiência em empresas como Arena, Kavak, PicPay e UOL, Trentini teve experiências em empresas de crescimento exponencial, liderou a expansão de equipes e a evolução de sistemas com alta disponibilidade, performance e segurança da informação, sempre alinhado tecnologia à estratégia de negócios para gerar impacto e escalabilidade. Sua chegada reforça o compromisso da ClickBus em aprimorar processos e a experiência do cliente, em um momento no qual a empresa busca ampliar a atuação na América Latina e fortalecer o portfólio de soluções para o B2B.

    “Estou entusiasmado em fazer parte do time da ClickBus neste importante momento para a companhia e contribuir para o desenvolvimento de soluções inovadoras que impactam positivamente nossos clientes e parceiros. A empresa tem como um de seus objetivos, com todo seu pioneirismo, seguir  em   constante evolução para o setor rodoviário e eu entendo que a minha missão é garantir que as inovações sejam um grande diferencial da marca no mercado.”, afirma Fabio. 

    Phillip Klien, CEO da ClickBus destaca a importância da chegada do novo executivo: “ A expertise do Fabio será fundamental para consolidarmos nossa posição de liderança e expandirmos nossa capacidade de inovação. Sua experiência e visão estratégica vão acelerar ainda mais nosso crescimento”.

  • ClickBus anuncia Fabio Trentini como novo CTO

    ClickBus anuncia Fabio Trentini como novo CTO

    A ClickBus, maior aplicativo de vendas de passagens rodoviárias do Brasil, anuncia Fabio Trentini como seu novo CTO – Chief Technology Officer. O executivo vem para fortalecer as estratégias de inovação e tecnologia da Travel Tech, que recentemente anunciou o acordo de aquisição da RJ Participações, empresa da TOTVS especializada em soluções tecnológicas, com mais de 40 anos de mercado. 

    Com mais de 29 anos de experiência em empresas como Arena, Kavak, PicPay e UOL, Trentini teve experiências em empresas de crescimento exponencial, liderou a expansão de equipes e a evolução de sistemas com alta disponibilidade, performance e segurança da informação, sempre alinhado tecnologia à estratégia de negócios para gerar impacto e escalabilidade. Sua chegada reforça o compromisso da ClickBus em aprimorar processos e a experiência do cliente, em um momento no qual a empresa busca ampliar a atuação na América Latina e fortalecer o portfólio de soluções para o B2B.

    “Estou entusiasmado em fazer parte do time da ClickBus neste importante momento para a companhia e contribuir para o desenvolvimento de soluções inovadoras que impactam positivamente nossos clientes e parceiros. A empresa tem como um de seus objetivos, com todo seu pioneirismo, seguir  em   constante evolução para o setor rodoviário e eu entendo que a minha missão é garantir que as inovações sejam um grande diferencial da marca no mercado.”, afirma Fabio. 

    Phillip Klien, CEO da ClickBus destaca a importância da chegada do novo executivo: “ A expertise do Fabio será fundamental para consolidarmos nossa posição de liderança e expandirmos nossa capacidade de inovação. Sua experiência e visão estratégica vão acelerar ainda mais nosso crescimento”.

  • Bemobi apresenta o Bemobi Pay na edição 2025 do ERP Summit, em São Paulo

    Bemobi apresenta o Bemobi Pay na edição 2025 do ERP Summit, em São Paulo

    A Bemobi (BMOB3), empresa do setor de soluções de pagamentos recorrentes, estará presente no ERP Summit 2025, um dos maiores eventos de Tecnologia da Informação do país, que ocorrerá nos dias 24 e 25 de março. A empresa levará ao Expo Center, em São Paulo, o painel “Pagamentos Conversacionais: Simplificando Transações com Inteligência Artificial e WhatsApp”, no dia 25, às 15h, na Arena Forest.

    No painel, Lucas Zardo, VP para ISPs e Saúde da Bemobi, explicará como a Inteligência Artificial tem impulsionado os pagamentos conversacionais, transformando a experiência do cliente ao unir a praticidade das interações via mensagem ao poder da automação. Ele também abordará a integração de pagamentos diretamente no WhatsApp e em outros canais digitais, destacando o uso de agentes automatizados para cobranças, negociações e métodos inovadores, como o Pix por biometria.

    A Bemobi também terá um estande – próximo à Arena Cloud – onde apresentará a solução completa do Bemobi Pay. A plataforma combina pagamentos recorrentes via cartão de crédito com o PIX e PIX automático, de forma integrada e transparente, beneficiando as empresas cobradoras na redução da inadimplência e fidelização dos clientes. Tudo isso, com maior conversão de pagamentos e simplificação do processo de arrecadação a custos competitivos. Para o consumidor final, a solução oferece maior conveniência e facilidade no pagamento de contas.

    Além de integrar o pagamento recorrente com cartão de crédito e PIX, a Bemobi Pay introduz diversas inovações específicas para o setor de serviços recorrentes, eliminando a necessidade de contratação e integração de múltiplas soluções de fornecedores independentes. 

    “O ERP Summit é um evento essencial para nossa estratégia, pois nos permite ampliar nossa base de clientes, conectar com outras empresas e entender suas necessidades para oferecer as melhores soluções”, afirma Zardo. “Nesta edição, apresentaremos casos práticos, tendências futuras e estratégias que ajudam a aumentar a conversão e a satisfação dos clientes, além de reduzir a inadimplência e custos operacionais no atendimento digital”, completa.

    Com atuação em mais de 50 países, a Bemobi é uma multinacional brasileira com a missão de transformar a jornada de pagamento de contas, com foco na oferta de soluções e plataformas móveis para transações digitais, engajamento de clientes, microfinanças e serviços digitais. A tecnologia de meios de pagamento fim-a-fim da Bemobi já é usada no modelo “white label” por todas as principais operadoras de telecom do Brasil, algumas das maiores empresas do setor de utilities, como Energisa, Equatorial e Light, além de diversos provedores de internet. Anualmente, a plataforma de pagamentos da Bemobi processa um volume de pagamentos (TPV) de mais de 8 bilhões de reais. O volume de pagamentos potencial dos clientes da Bemobi já supera os 200 bilhões de reais ao ano.

    O ERP Summit contará com mais de 60 apresentações e reunirá os maiores nomes do mercado de software, promovendo a troca de experiências e discutindo o futuro do setor no Brasil e no mundo. A expectativa é de mais de 9 mil participantes e mais de 150 expositores no pavilhão azul do centro de convenções de São Paulo.

    Os visitantes terão acesso livre ao estande da Bemobi, onde poderão conhecer de perto as funcionalidades do Bemobi Pay. Para saber mais sobre como participar do evento e garantir o ingresso, acesse: https://erpsummit.com.br/#home.

    SERVIÇO

    Evento: ERP Summit 2025

    Quando: 24 e 25 de março, 8h às 18h

    Painel: 25 de março, às 15h, na Arena Forest

    Local: Expo Center Norte – Pavilhão Azul. Estande próximo à Arena Cloud

    Mais informações e ingressos: https://erpsummit.com.br/#home

  • Bemobi apresenta o Bemobi Pay na edição 2025 do ERP Summit, em São Paulo

    Bemobi apresenta o Bemobi Pay na edição 2025 do ERP Summit, em São Paulo

    A Bemobi (BMOB3), empresa do setor de soluções de pagamentos recorrentes, estará presente no ERP Summit 2025, um dos maiores eventos de Tecnologia da Informação do país, que ocorrerá nos dias 24 e 25 de março. A empresa levará ao Expo Center, em São Paulo, o painel “Pagamentos Conversacionais: Simplificando Transações com Inteligência Artificial e WhatsApp”, no dia 25, às 15h, na Arena Forest.

    No painel, Lucas Zardo, VP para ISPs e Saúde da Bemobi, explicará como a Inteligência Artificial tem impulsionado os pagamentos conversacionais, transformando a experiência do cliente ao unir a praticidade das interações via mensagem ao poder da automação. Ele também abordará a integração de pagamentos diretamente no WhatsApp e em outros canais digitais, destacando o uso de agentes automatizados para cobranças, negociações e métodos inovadores, como o Pix por biometria.

    A Bemobi também terá um estande – próximo à Arena Cloud – onde apresentará a solução completa do Bemobi Pay. A plataforma combina pagamentos recorrentes via cartão de crédito com o PIX e PIX automático, de forma integrada e transparente, beneficiando as empresas cobradoras na redução da inadimplência e fidelização dos clientes. Tudo isso, com maior conversão de pagamentos e simplificação do processo de arrecadação a custos competitivos. Para o consumidor final, a solução oferece maior conveniência e facilidade no pagamento de contas.

    Além de integrar o pagamento recorrente com cartão de crédito e PIX, a Bemobi Pay introduz diversas inovações específicas para o setor de serviços recorrentes, eliminando a necessidade de contratação e integração de múltiplas soluções de fornecedores independentes. 

    “O ERP Summit é um evento essencial para nossa estratégia, pois nos permite ampliar nossa base de clientes, conectar com outras empresas e entender suas necessidades para oferecer as melhores soluções”, afirma Zardo. “Nesta edição, apresentaremos casos práticos, tendências futuras e estratégias que ajudam a aumentar a conversão e a satisfação dos clientes, além de reduzir a inadimplência e custos operacionais no atendimento digital”, completa.

    Com atuação em mais de 50 países, a Bemobi é uma multinacional brasileira com a missão de transformar a jornada de pagamento de contas, com foco na oferta de soluções e plataformas móveis para transações digitais, engajamento de clientes, microfinanças e serviços digitais. A tecnologia de meios de pagamento fim-a-fim da Bemobi já é usada no modelo “white label” por todas as principais operadoras de telecom do Brasil, algumas das maiores empresas do setor de utilities, como Energisa, Equatorial e Light, além de diversos provedores de internet. Anualmente, a plataforma de pagamentos da Bemobi processa um volume de pagamentos (TPV) de mais de 8 bilhões de reais. O volume de pagamentos potencial dos clientes da Bemobi já supera os 200 bilhões de reais ao ano.

    O ERP Summit contará com mais de 60 apresentações e reunirá os maiores nomes do mercado de software, promovendo a troca de experiências e discutindo o futuro do setor no Brasil e no mundo. A expectativa é de mais de 9 mil participantes e mais de 150 expositores no pavilhão azul do centro de convenções de São Paulo.

    Os visitantes terão acesso livre ao estande da Bemobi, onde poderão conhecer de perto as funcionalidades do Bemobi Pay. Para saber mais sobre como participar do evento e garantir o ingresso, acesse: https://erpsummit.com.br/#home.

    SERVIÇO

    Evento: ERP Summit 2025

    Quando: 24 e 25 de março, 8h às 18h

    Painel: 25 de março, às 15h, na Arena Forest

    Local: Expo Center Norte – Pavilhão Azul. Estande próximo à Arena Cloud

    Mais informações e ingressos: https://erpsummit.com.br/#home