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  • Marketplace de Peças da Rodobens Registra Crescimento de 87% em 2024

    Marketplace de Peças da Rodobens Registra Crescimento de 87% em 2024

    Em um expressivo avanço na digitalização do setor automotivo, o marketplace de peças da Rodobens apresentou um crescimento de 87% no faturamento de lojistas parceiros em 2024. A plataforma, especializada em peças automotivas, pneus e lubrificantes, já conta com aproximadamente 74 mil clientes cadastrados e ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão em volume de vendas.

    O sucesso da iniciativa está diretamente ligado à estratégia “Member Get Member”, na qual os vendedores internos da Rodobens apresentam a plataforma aos clientes, incentivando a autonomia na jornada de compra. “Nosso foco inicial foi garantir que os vendedores internos conhecessem e confiassem na plataforma para, então, levá-la até seus clientes. Este efeito foi fundamental para consolidar a digitalização no setor”, explica Ademir Odoricio, Diretor Executivo de Veículos Comerciais da Rodobens.

    Entre os diferenciais competitivos, a plataforma oferece um catálogo com mais de 120 mil itens e possui forte presença online. Com um eficiente posicionamento orgânico no Google, o marketplace atraiu mais de 1,4 milhão de sessões em 2024. Um dado relevante é que 90% dos clientes são recorrentes das concessionárias da marca, o que demonstra a sinergia entre os canais físico e digital.

    Atualmente, a plataforma conta com 113 lojistas parceiros ativos, incluindo revendas de peças automotivas, pneus e lubrificantes. Para ampliar esta rede, a Rodobens adota uma estratégia dupla: um fluxo receptivo de cadastro via site e uma prospecção ativa realizada pela equipe comercial.

    “Além de expandir nossa base de parceiros, queremos tornar o processo de compra ainda mais prático e eficiente para os clientes”, destaca Odoricio.

    Para 2025, a empresa prevê continuar investindo na expansão da base de lojistas e no aprimoramento da experiência digital, buscando um crescimento sustentável para a plataforma.

  • Marketplace de Peças da Rodobens Registra Crescimento de 87% em 2024

    Marketplace de Peças da Rodobens Registra Crescimento de 87% em 2024

    Em um expressivo avanço na digitalização do setor automotivo, o marketplace de peças da Rodobens apresentou um crescimento de 87% no faturamento de lojistas parceiros em 2024. A plataforma, especializada em peças automotivas, pneus e lubrificantes, já conta com aproximadamente 74 mil clientes cadastrados e ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão em volume de vendas.

    O sucesso da iniciativa está diretamente ligado à estratégia “Member Get Member”, na qual os vendedores internos da Rodobens apresentam a plataforma aos clientes, incentivando a autonomia na jornada de compra. “Nosso foco inicial foi garantir que os vendedores internos conhecessem e confiassem na plataforma para, então, levá-la até seus clientes. Este efeito foi fundamental para consolidar a digitalização no setor”, explica Ademir Odoricio, Diretor Executivo de Veículos Comerciais da Rodobens.

    Entre os diferenciais competitivos, a plataforma oferece um catálogo com mais de 120 mil itens e possui forte presença online. Com um eficiente posicionamento orgânico no Google, o marketplace atraiu mais de 1,4 milhão de sessões em 2024. Um dado relevante é que 90% dos clientes são recorrentes das concessionárias da marca, o que demonstra a sinergia entre os canais físico e digital.

    Atualmente, a plataforma conta com 113 lojistas parceiros ativos, incluindo revendas de peças automotivas, pneus e lubrificantes. Para ampliar esta rede, a Rodobens adota uma estratégia dupla: um fluxo receptivo de cadastro via site e uma prospecção ativa realizada pela equipe comercial.

    “Além de expandir nossa base de parceiros, queremos tornar o processo de compra ainda mais prático e eficiente para os clientes”, destaca Odoricio.

    Para 2025, a empresa prevê continuar investindo na expansão da base de lojistas e no aprimoramento da experiência digital, buscando um crescimento sustentável para a plataforma.

  • Novas regras do PIX: como as mudanças do Banco Central impactam a segurança e o dia a dia dos usuários

    Novas regras do PIX: como as mudanças do Banco Central impactam a segurança e o dia a dia dos usuários

    Em um movimento para fortalecer a segurança do PIX, o Banco Central (Bacen) anunciou em 6 de março uma série de ajustes nas regras do sistema de pagamentos instantâneos. Muito já foi dito sobre as mudanças em si, como a exigência de alinhamento entre o nome cadastrado no PIX e o registrado na Receita Federal. No entanto, há nuances e impactos práticos que merecem atenção especial. Essas alterações, embora voltadas principalmente para dificultar fraudes, trazem implicações que podem afetar o dia a dia de usuários e empresas.

    Alex Tabor, CEO da Tuna Pagamentos, fintech líder em orquestração no Brasil, ressalta que as mudanças são um passo importante para combater golpes cada vez mais sofisticados. “Imagine um cenário em que um fraudador invade o WhatsApp de um familiar seu e pede um pagamento via PIX. Se o nome que aparecer na transação for idêntico ao do seu parente, a chance de você cair no golpe é muito maior”, explica. A nova exigência de que o nome do titular da conta seja igual ao registrado na Receita Federal visa justamente reduzir esse tipo de fraude. No entanto, Tabor alerta: “Isso significa que os bancos e fintechs terão que fazer uma segunda checagem nos cadastros. Se o seu nome estiver incompleto ou com erros de grafia, você precisará corrigi-lo com a instituição financeira.”

    Chaves aleatórias e e-mails: o que muda na prática?

    Outra mudança que pode impactar diretamente os usuários é a proibição de alterações em informações vinculadas a chaves aleatórias. Agora, se uma pessoa ou empresa quiser atualizar dados associados a uma chave desse tipo, será necessário excluí-la e criar uma nova. “Essa medida pode parecer burocrática, mas é essencial para evitar que fraudadores explorem brechas no sistema”, comenta Tabor.

    Além disso, chaves PIX do tipo e-mail não poderão mais mudar de titularidade. Isso significa que, se você perder o acesso a uma conta de e-mail vinculada a uma chave PIX, o recomendado é excluí-la imediatamente. “Essa é uma medida preventiva para evitar que e-mails desativados ou esquecidos sejam usados de forma maliciosa”, diz Tabor.

    Situação cadastral irregular: o que acontece com as chaves PIX?

    Uma das mudanças menos comentadas, mas igualmente relevante, é a determinação do BC para que chaves PIX de pessoas e empresas com situação cadastral irregular na Receita Federal sejam excluídas. Isso inclui CPFs com status suspenso, cancelado ou nulo, e CNPJs com situação cadastral suspensa, inapta, baixada ou nula. No entanto, Tabor esclarece que dívidas com a Receita não impedirão o uso do PIX. “Entidades com débitos continuarão podendo usar suas chaves normalmente. A medida visa bloquear apenas casos em que há irregularidades cadastrais graves.”

    Um gancho diferente: a evolução do PIX e o papel do usuário

    Enquanto as mudanças reforçam a segurança do sistema, elas também destacam a importância da participação ativa dos usuários na manutenção de seus dados. “O PIX está em constante evolução, e o Banco Central tem feito um trabalho exemplar para identificar fraudes e ajustar as regras”, afirma Tabor. “Mas os usuários também precisam fazer sua parte, verificando regularmente se seus dados estão atualizados e alinhados com os registros oficiais.”

    Para quem tem dúvidas sobre a situação cadastral, a recomendação é acessar os sites da Receita Federal e conferir as informações do CPF ou CNPJ. “Essa é uma prática simples, mas que pode evitar transtornos futuros”, diz Tabor.

    As novas regras do PIX representam um avanço significativo na luta contra fraudes, mas também trazem responsabilidades adicionais para usuários e instituições financeiras. Enquanto o Banco Central continua a monitorar e ajustar o sistema, a colaboração de todos os envolvidos será crucial para manter o PIX como um meio de pagamento seguro e confiável. Como ressalta Tabor: “A segurança digital é um esforço coletivo. Cada pequeno ajuste contribui para um ecossistema mais robusto e menos vulnerável a golpes.”

  • Novas regras do PIX: como as mudanças do Banco Central impactam a segurança e o dia a dia dos usuários

    Novas regras do PIX: como as mudanças do Banco Central impactam a segurança e o dia a dia dos usuários

    Em um movimento para fortalecer a segurança do PIX, o Banco Central (Bacen) anunciou em 6 de março uma série de ajustes nas regras do sistema de pagamentos instantâneos. Muito já foi dito sobre as mudanças em si, como a exigência de alinhamento entre o nome cadastrado no PIX e o registrado na Receita Federal. No entanto, há nuances e impactos práticos que merecem atenção especial. Essas alterações, embora voltadas principalmente para dificultar fraudes, trazem implicações que podem afetar o dia a dia de usuários e empresas.

    Alex Tabor, CEO da Tuna Pagamentos, fintech líder em orquestração no Brasil, ressalta que as mudanças são um passo importante para combater golpes cada vez mais sofisticados. “Imagine um cenário em que um fraudador invade o WhatsApp de um familiar seu e pede um pagamento via PIX. Se o nome que aparecer na transação for idêntico ao do seu parente, a chance de você cair no golpe é muito maior”, explica. A nova exigência de que o nome do titular da conta seja igual ao registrado na Receita Federal visa justamente reduzir esse tipo de fraude. No entanto, Tabor alerta: “Isso significa que os bancos e fintechs terão que fazer uma segunda checagem nos cadastros. Se o seu nome estiver incompleto ou com erros de grafia, você precisará corrigi-lo com a instituição financeira.”

    Chaves aleatórias e e-mails: o que muda na prática?

    Outra mudança que pode impactar diretamente os usuários é a proibição de alterações em informações vinculadas a chaves aleatórias. Agora, se uma pessoa ou empresa quiser atualizar dados associados a uma chave desse tipo, será necessário excluí-la e criar uma nova. “Essa medida pode parecer burocrática, mas é essencial para evitar que fraudadores explorem brechas no sistema”, comenta Tabor.

    Além disso, chaves PIX do tipo e-mail não poderão mais mudar de titularidade. Isso significa que, se você perder o acesso a uma conta de e-mail vinculada a uma chave PIX, o recomendado é excluí-la imediatamente. “Essa é uma medida preventiva para evitar que e-mails desativados ou esquecidos sejam usados de forma maliciosa”, diz Tabor.

    Situação cadastral irregular: o que acontece com as chaves PIX?

    Uma das mudanças menos comentadas, mas igualmente relevante, é a determinação do BC para que chaves PIX de pessoas e empresas com situação cadastral irregular na Receita Federal sejam excluídas. Isso inclui CPFs com status suspenso, cancelado ou nulo, e CNPJs com situação cadastral suspensa, inapta, baixada ou nula. No entanto, Tabor esclarece que dívidas com a Receita não impedirão o uso do PIX. “Entidades com débitos continuarão podendo usar suas chaves normalmente. A medida visa bloquear apenas casos em que há irregularidades cadastrais graves.”

    Um gancho diferente: a evolução do PIX e o papel do usuário

    Enquanto as mudanças reforçam a segurança do sistema, elas também destacam a importância da participação ativa dos usuários na manutenção de seus dados. “O PIX está em constante evolução, e o Banco Central tem feito um trabalho exemplar para identificar fraudes e ajustar as regras”, afirma Tabor. “Mas os usuários também precisam fazer sua parte, verificando regularmente se seus dados estão atualizados e alinhados com os registros oficiais.”

    Para quem tem dúvidas sobre a situação cadastral, a recomendação é acessar os sites da Receita Federal e conferir as informações do CPF ou CNPJ. “Essa é uma prática simples, mas que pode evitar transtornos futuros”, diz Tabor.

    As novas regras do PIX representam um avanço significativo na luta contra fraudes, mas também trazem responsabilidades adicionais para usuários e instituições financeiras. Enquanto o Banco Central continua a monitorar e ajustar o sistema, a colaboração de todos os envolvidos será crucial para manter o PIX como um meio de pagamento seguro e confiável. Como ressalta Tabor: “A segurança digital é um esforço coletivo. Cada pequeno ajuste contribui para um ecossistema mais robusto e menos vulnerável a golpes.”

  • ZenoX revela vazamento na Oracle Cloud que expõe dados de 6 milhões de usuários, incluindo empresas brasileiras

    ZenoX revela vazamento na Oracle Cloud que expõe dados de 6 milhões de usuários, incluindo empresas brasileiras

    Um hacker identificado como “rose87168” alega ter violado o Oracle Cloud e roubado 6 milhões de registros, incluindo senhas e arquivos sensíveis. O hacker exige o pagamento de mais de 140.000 empresas, incluindo diversas organizações brasileiras de grande porte, para não vazar os dados roubados. A ZenoX, startup de cibersegurança do Grupo Dfense, líder e pioneira no uso de inteligência artificial contra ameaças digitais, está acompanhando de perto a situação e alerta para os severos riscos que este incidente representa, especialmente para o Brasil, segundo país mais afetado. Enquanto a Oracle nega a ocorrência de uma violação de dados, a discrepância entre as informações e a ação do hacker levantam preocupações importantes sobre a segurança na nuvem e reforça a necessidade de medidas proativas de proteção.

    Detalhes do incidente:

    • Hacker “rose87168”: Alega ter explorado uma vulnerabilidade, possivelmente relacionada ao Oracle WebLogic Server, para invadir o sistema de login da Oracle Cloud.
    • 6 milhões de registros roubados: Incluindo senhas criptografadas (com potencial para serem quebradas), arquivos JKS, chaves de acesso internas e dados de Enterprise Manager JPS.
    • Extorsão digital: O hacker exige pagamento para não vazar os dados e busca ajuda para quebrar as senhas criptografadas.
    • Impacto no Brasil: Diversas organizações brasileiras de grande porte, incluindo bancos, órgãos públicos e empresas privadas, estão entre as afetadas.
    • Risco à cadeia de suprimentos: Os dados comprometidos podem ser usados para ataques a empresas conectadas às afetadas.

    Segundo Ana Cerqueira, CRO da ZenoX os impactos potenciais para empresas brasileiras, são:

    • Acesso não autorizado a sistemas: Credenciais vazadas podem dar a cibercriminosos acesso a sistemas corporativos sensíveis.
    • Falha na autenticação: A confiabilidade da estrutura de autenticação Single Sign-On (SSO) pode ser comprometida.
    • Ataques direcionados: Informações vazadas sobre a estrutura organizacional podem facilitar ataques direcionados.
    • Phishing sofisticado: Dados vazados podem tornar ataques de phishing mais convincentes e difíceis de detectar.
    • Riscos legais e reputacionais: Empresas podem enfrentar riscos reputacionais e notificações legais conforme a LGPD.

    A executiva recomenda as seguintes medidas de proteção:

    • Redefinição imediata de senhas para usuários do Oracle SSO.
    • Implementação ou reforço da autenticação multifator (MFA).
    • Revisão de logs de acesso para identificar atividades suspeitas.
    • Monitoramento constante de tentativas de login e anomalias de acesso.
    • Implementação de controles de acesso baseados em contexto (horário, localização, dispositivo).
    • Comunicação proativa com equipes internas sobre os riscos de phishing.
    • Rotação de tokens e chaves de criptografia potencialmente comprometidos.
    • Auditoria completa dos direitos de acesso, implementando o princípio do privilégio mínimo.
  • ZenoX revela vazamento na Oracle Cloud que expõe dados de 6 milhões de usuários, incluindo empresas brasileiras

    ZenoX revela vazamento na Oracle Cloud que expõe dados de 6 milhões de usuários, incluindo empresas brasileiras

    Um hacker identificado como “rose87168” alega ter violado o Oracle Cloud e roubado 6 milhões de registros, incluindo senhas e arquivos sensíveis. O hacker exige o pagamento de mais de 140.000 empresas, incluindo diversas organizações brasileiras de grande porte, para não vazar os dados roubados. A ZenoX, startup de cibersegurança do Grupo Dfense, líder e pioneira no uso de inteligência artificial contra ameaças digitais, está acompanhando de perto a situação e alerta para os severos riscos que este incidente representa, especialmente para o Brasil, segundo país mais afetado. Enquanto a Oracle nega a ocorrência de uma violação de dados, a discrepância entre as informações e a ação do hacker levantam preocupações importantes sobre a segurança na nuvem e reforça a necessidade de medidas proativas de proteção.

    Detalhes do incidente:

    • Hacker “rose87168”: Alega ter explorado uma vulnerabilidade, possivelmente relacionada ao Oracle WebLogic Server, para invadir o sistema de login da Oracle Cloud.
    • 6 milhões de registros roubados: Incluindo senhas criptografadas (com potencial para serem quebradas), arquivos JKS, chaves de acesso internas e dados de Enterprise Manager JPS.
    • Extorsão digital: O hacker exige pagamento para não vazar os dados e busca ajuda para quebrar as senhas criptografadas.
    • Impacto no Brasil: Diversas organizações brasileiras de grande porte, incluindo bancos, órgãos públicos e empresas privadas, estão entre as afetadas.
    • Risco à cadeia de suprimentos: Os dados comprometidos podem ser usados para ataques a empresas conectadas às afetadas.

    Segundo Ana Cerqueira, CRO da ZenoX os impactos potenciais para empresas brasileiras, são:

    • Acesso não autorizado a sistemas: Credenciais vazadas podem dar a cibercriminosos acesso a sistemas corporativos sensíveis.
    • Falha na autenticação: A confiabilidade da estrutura de autenticação Single Sign-On (SSO) pode ser comprometida.
    • Ataques direcionados: Informações vazadas sobre a estrutura organizacional podem facilitar ataques direcionados.
    • Phishing sofisticado: Dados vazados podem tornar ataques de phishing mais convincentes e difíceis de detectar.
    • Riscos legais e reputacionais: Empresas podem enfrentar riscos reputacionais e notificações legais conforme a LGPD.

    A executiva recomenda as seguintes medidas de proteção:

    • Redefinição imediata de senhas para usuários do Oracle SSO.
    • Implementação ou reforço da autenticação multifator (MFA).
    • Revisão de logs de acesso para identificar atividades suspeitas.
    • Monitoramento constante de tentativas de login e anomalias de acesso.
    • Implementação de controles de acesso baseados em contexto (horário, localização, dispositivo).
    • Comunicação proativa com equipes internas sobre os riscos de phishing.
    • Rotação de tokens e chaves de criptografia potencialmente comprometidos.
    • Auditoria completa dos direitos de acesso, implementando o princípio do privilégio mínimo.
  • Stablecoin Conference chega à América Latina reunindo gigantes do mercado financeiro

    Stablecoin Conference chega à América Latina reunindo gigantes do mercado financeiro

    Nos dias 27 e 28 de agosto, a Cidade do México sediará a primeira conferência da América Latina dedicada às stablecoins. A Stablecoin Conference 2025 reunirá mais de mil especialistas globais para debater o impacto desses ativos digitais, principalmente em relação a pagamentos e às oportunidades para a região. Apresentada por Bitso Business – segmento B2B da Bitso, que fornece a infraestrutura para pagamentos transfronteiriços eficientes e transparentes –, o evento contará com a participação e o patrocínio de grandes empresas do setor financeiro e do ecossistema cripto, incluindo Visa, Circle, Arbitrum, Solana, Bridge, Lightspark, ZeroHash, Mesh, BitGo, Aptos, Fipto, Portal, entre outras. 

    Com um mercado em expansão, especialmente no Brasil onde há um processo regulatório colaborativo em andamento sobre stablecoins, esses ativos vêm se consolidando no cenário empresarial, impulsionados pelo número crescente de instituições que buscam aumentar a eficiência e reduzir os custos de transação, principalmente em pagamentos internacionais. Um estudo da Bitso Business, conduzido pela PCMI, intitulado From Barriers to Bridges: How Blockchain Can Reshape Cross-Border Payments in Latin America, revela que esses ativos estão se tornando o método preferido para transferências globais, eliminando intermediários, reduzindo tarifas e acelerando transações. De fato, a 3ª edição do relatório da Bitso Panorama Cripto na América Latina aponta que as stablecoins  superaram o Bitcoin nas compras realizadas em 2024 no Brasil, representando 26% dos ativos digitais comprados no país.

    Com uma programação de alto nível, a Stablecoin Conference 2025 abordará cinco temas centrais que moldam o futuro das stablecoins: Revolução dos Pagamentos, Cenário Regulatório, Adoção Empresarial, Inclusão Financeira e Tendências Futuras. O evento reunirá reguladores, líderes empresariais, desenvolvedores blockchain e especialistas de fintechs de todo o mundo para debater soluções inovadoras que podem superar os desafios do setor de pagamentos e impulsionar a inovação no Brasil e em toda a América Latina.

    “Na Bitso Business, oferecemos a infraestrutura que permite que empresas globais movimentem mais de 12 bilhões de dólares por ano em pagamentos internacionais de forma mais rápida, segura e acessível. As stablecoins são o motor dessa transformação, através do qual estamos conectando empresas de todo o mundo à América Latina. Agora, temos o prazer de usar essa experiência e, junto a  líderes tanto de bancos tradicionais quanto de negócios baseados em blockchain, trazer a primeira conferência sobre stablecoins para a América Latina. Promover discussões de alto nível com empresas, autoridades e especialistas que estão liderando a transformação do ecossistema financeiro ao redor do mundo será uma experiência única para explorar como as stablecoins estão moldando o futuro da América Latina”, destaca Imran Ahmad, Gerente Geral da Bitso Business.

    Os ingressos para a Stablecoin Conference 2025 já estão à venda, com desconto exclusivo de 30% para early birds por tempo limitado. Para mais detalhes sobre a programação, ingressos, oportunidades de patrocínio e participação como palestrante, acesse: www.stablecoinconferencelatam.com.

    Sobre a Stablecoin Conference 2025
    Data: 27 e 28 de agosto de 2025
    Local: WTC, Cidade do México, México

  • Modus operandi de stalkers reacende alerta sobre exposição nas redes sociais

    Modus operandi de stalkers reacende alerta sobre exposição nas redes sociais

    Como já era de se esperar, o triste episódio que culminou na morte da adolescente Vitória Regina, de 17 anos, em Cajamar-SP, tem dominado os noticiários com muitos requintes de sensacionalismo, o que, inevitavelmente, abriu espaços para diversas – e irresponsáveis – especulações sobre suspeitos, motivações e a forma como o crime aconteceu. Isso, por si só, já nos traz importantes reflexões sobre educação midiática. Porém, quero aqui destacar um outro aspecto dessa extensa discussão, que pega um gancho na hipótese mais plausível até o momento, segundo as autoridades que investigam o caso: a de que Vitória teria sido vítima de um stalker (um “perseguidor obsessivo”, para usarmos uma definição mais direta, que atua normalmente colhendo informações de seus alvos através da internet). 

    Antes de mais nada, cabe deixar muito claro que a vítima, neste e em outros casos, é apenas uma vítima, não tendo qualquer culpa no que lhe aconteceu. Vitória não tem responsabilidade alguma por “postar demais” ou algo do tipo. Entretanto, a forma como o suposto autor do crime afirma ter agido e tinha informações sobre localizações, trajetos e horários nos traz um alerta sobre a maneira como compartilhamos informações sensíveis sobre o nosso cotidiano nas redes sociais. 

    Em primeiro lugar, precisamos separar os motivos que nos levam a usar plataformas como Facebook, X e Instagram. As ‘pessoas comuns’ nesses meios – ou seja, aquelas que não são influenciadoras digitais, criadoras de conteúdo para internet, artistas ou as demais que utilizam seus perfis como forma de divulgação de um trabalho – estão ali para se conectar com seus amigos. É claro, é possível e muito comum que façamos amigos pelo meio virtual, mas é necessário checar se aquela pessoa é real e confiável. Neste ponto, ter amigos ou conhecidos em comum é fundamental. Fazer buscas com o nome da pessoa também nos ajuda a identificar a veracidade de determinado perfil, seja para conferir a autenticidade de fotos e até mesmo tomar conhecimento sobre situações anteriores que aquela pessoa, sendo real, esteve envolvida. 

    Não se trata de vivermos um CSI, investigando tudo e todos, mas é preciso ter cautela. Infelizmente, a quantidade de crimes cometidos com auxílio ou integralmente na internet é vasta, sendo os golpes financeiros os mais comuns. 

    Por outro lado, não devemos fazer de nossas vidas um Big Brother, em que compartilhamos tudo o que fazemos, onde estamos ou nossos sentimentos em tempo real. Uma foto na escola ou em casa, não deve vir acompanhada da localização daquele determinado lugar. Se está em um restaurante que é facilmente identificado em uma foto, o mais cauteloso é publicar determinada postagem em outro momento. 

    No caso de Vitória Regina, a perícia feita no celular do principal investigado, Maicol Sales dos Santos, mostrou que ele acompanhava os passos da jovem desde 2024 e possuía um grande acervo de fotos da adolescente salvo em seu aparelho. Aparentemente, a motivação foi uma espécie de vingança devido a um interesse obsessivo não correspondido. Maicol é morador da mesma região que a vítima, o que reforça que o crime poderia ter ocorrido em outras circunstâncias, independentemente do que a jovem compartilhava em seu perfil pessoal. Porém, é impossível não pensarmos no aspecto facilitador que a superexposição pode oferecer nesse tipo de situação. Como por exemplo, saber a hora que alguém sai do trabalho em direção a sua casa. 

    A educação midiática é muito necessária, portanto, para nos protegermos e, também, proteger outras pessoas. As redes sociais são úteis, e os bons momentos devem ser compartilhados. As conquistas, pequenas ou grandes, devem ser celebradas. O bom exemplo deve, sempre, ser passado adiante. De preferência, com aqueles que verdadeiramente confiamos e conhecemos. Ao contrário do que acabou se tornando senso comum para muita gente, a internet não é um lugar perfeito.

  • Modus operandi de stalkers reacende alerta sobre exposição nas redes sociais

    Modus operandi de stalkers reacende alerta sobre exposição nas redes sociais

    Como já era de se esperar, o triste episódio que culminou na morte da adolescente Vitória Regina, de 17 anos, em Cajamar-SP, tem dominado os noticiários com muitos requintes de sensacionalismo, o que, inevitavelmente, abriu espaços para diversas – e irresponsáveis – especulações sobre suspeitos, motivações e a forma como o crime aconteceu. Isso, por si só, já nos traz importantes reflexões sobre educação midiática. Porém, quero aqui destacar um outro aspecto dessa extensa discussão, que pega um gancho na hipótese mais plausível até o momento, segundo as autoridades que investigam o caso: a de que Vitória teria sido vítima de um stalker (um “perseguidor obsessivo”, para usarmos uma definição mais direta, que atua normalmente colhendo informações de seus alvos através da internet). 

    Antes de mais nada, cabe deixar muito claro que a vítima, neste e em outros casos, é apenas uma vítima, não tendo qualquer culpa no que lhe aconteceu. Vitória não tem responsabilidade alguma por “postar demais” ou algo do tipo. Entretanto, a forma como o suposto autor do crime afirma ter agido e tinha informações sobre localizações, trajetos e horários nos traz um alerta sobre a maneira como compartilhamos informações sensíveis sobre o nosso cotidiano nas redes sociais. 

    Em primeiro lugar, precisamos separar os motivos que nos levam a usar plataformas como Facebook, X e Instagram. As ‘pessoas comuns’ nesses meios – ou seja, aquelas que não são influenciadoras digitais, criadoras de conteúdo para internet, artistas ou as demais que utilizam seus perfis como forma de divulgação de um trabalho – estão ali para se conectar com seus amigos. É claro, é possível e muito comum que façamos amigos pelo meio virtual, mas é necessário checar se aquela pessoa é real e confiável. Neste ponto, ter amigos ou conhecidos em comum é fundamental. Fazer buscas com o nome da pessoa também nos ajuda a identificar a veracidade de determinado perfil, seja para conferir a autenticidade de fotos e até mesmo tomar conhecimento sobre situações anteriores que aquela pessoa, sendo real, esteve envolvida. 

    Não se trata de vivermos um CSI, investigando tudo e todos, mas é preciso ter cautela. Infelizmente, a quantidade de crimes cometidos com auxílio ou integralmente na internet é vasta, sendo os golpes financeiros os mais comuns. 

    Por outro lado, não devemos fazer de nossas vidas um Big Brother, em que compartilhamos tudo o que fazemos, onde estamos ou nossos sentimentos em tempo real. Uma foto na escola ou em casa, não deve vir acompanhada da localização daquele determinado lugar. Se está em um restaurante que é facilmente identificado em uma foto, o mais cauteloso é publicar determinada postagem em outro momento. 

    No caso de Vitória Regina, a perícia feita no celular do principal investigado, Maicol Sales dos Santos, mostrou que ele acompanhava os passos da jovem desde 2024 e possuía um grande acervo de fotos da adolescente salvo em seu aparelho. Aparentemente, a motivação foi uma espécie de vingança devido a um interesse obsessivo não correspondido. Maicol é morador da mesma região que a vítima, o que reforça que o crime poderia ter ocorrido em outras circunstâncias, independentemente do que a jovem compartilhava em seu perfil pessoal. Porém, é impossível não pensarmos no aspecto facilitador que a superexposição pode oferecer nesse tipo de situação. Como por exemplo, saber a hora que alguém sai do trabalho em direção a sua casa. 

    A educação midiática é muito necessária, portanto, para nos protegermos e, também, proteger outras pessoas. As redes sociais são úteis, e os bons momentos devem ser compartilhados. As conquistas, pequenas ou grandes, devem ser celebradas. O bom exemplo deve, sempre, ser passado adiante. De preferência, com aqueles que verdadeiramente confiamos e conhecemos. Ao contrário do que acabou se tornando senso comum para muita gente, a internet não é um lugar perfeito.

  • Especialista aponta 6 dicas de como empresas podem se destacar na alta temporada e transformar clientes em promotores da marca

    Especialista aponta 6 dicas de como empresas podem se destacar na alta temporada e transformar clientes em promotores da marca

    O Carnaval e a Páscoa, dois próximos grandes feriados no calendário brasileiro, prometem movimentar o setor de turismo e serviços, especialmente em destinos turísticos populares. Segundo estimativas da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a data  e outros feriados prolongados podem injetar até R$ 7 bilhões na economia nacional, beneficiando hotéis, pousadas, restaurantes e agências de turismo. 

    Para Cleib Filho, fundador da FaturaTUR, e  CEO da 100 Limites Expedições , o segredo para aproveitar esses período no planejamento estratégico e no uso inteligente do marketing digital. “O turista de feriados prolongados busca mais do que uma boa hospedagem ou um passeio agradável. Ele quer viver experiências únicas que ficarão na memória. Empresas que estiverem de olho neste movimento  têm uma vantagem competitiva”, explica Cleib, que lidera uma das referências nacionais no turismo de aventura.

    Organização e antecipação da demanda

    Com o aumento na busca por destinos turísticos durante a Páscoa e outros grandes feriados, como o Dia do Trabalhador e Corpus Christi, o planejamento antecipado é essencial para evitar falhas operacionais. Cleib recomenda que as empresas se preparem meses antes, com ações específicas para ajustar a oferta e garantir um atendimento ágil e personalizado.

    “É importante monitorar tendências de demanda e ajustar a estrutura da empresa de acordo com as previsões. Isso inclui contratação de pessoal temporário, negociações com fornecedores e preparação logística para evitar imprevistos”, afirma. Dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) indicam que o empresário que se planeja melhor consegue aumentar suas margens de lucro em até 20% durante a alta temporada.

    Agências de turismo e hotéis também devem apostar em pacotes personalizados, que considerem as preferências dos clientes. “A personalização é um diferencial que fideliza. Um turista que tem suas necessidades atendidas tende a recomendar a experiência e a retornar em outras oportunidades”, explica Cleib.

    Treinamento de equipes para experiências memoráveis

    O treinamento das equipes é outro fator decisivo para o sucesso durante grandes feriados. Cleib destaca que o atendimento ao cliente deve ser mais do que eficiente; ele deve gerar encantamento. “O turista pode encontrar acomodações e refeições em qualquer lugar, mas o atendimento humanizado e atencioso é o que fará ele lembrar da experiência e voltar”, explica.

    As equipes devem ser capacitadas para lidar com imprevistos e personalizar o atendimento sempre que possível. “Se um turista está comemorando uma data especial, como um aniversário, reconhecer esse momento com um gesto simples pode fazer toda a diferença”, comenta.

    Redes sociais: uma extensão da experiência

    O impacto das redes sociais no setor de turismo é inegável. Um cliente encantado pode compartilhar sua experiência nas plataformas digitais e atrair novos consumidores. Cleib destaca que incentivar essas postagens de maneira sutil é fundamental. “Não é sobre pedir diretamente para o cliente postar, mas criar momentos especiais que ele queira compartilhar espontaneamente”, explica.

    Hotéis podem, por exemplo, oferecer ambientes decorados e experiências fotogênicas, enquanto restaurantes podem incluir pratos exclusivos que incentivem registros. “Pequenos gestos, como oferecer um drink de cortesia ou um brinde personalizado, criam uma experiência única que o cliente tem prazer em divulgar”, diz Cleib.

    O especialista também recomenda monitorar as interações nas redes sociais e responder às menções. “A interação pós-visita é uma oportunidade de reforçar o relacionamento com o cliente e mostrar que a empresa valoriza o feedback”, destaca.

    O uso de influenciadores digitais é uma estratégia eficaz para ampliar o alcance das campanhas de marketing durante os grandes feriados. De acordo com um estudo da PwC, 45% dos turistas confiam nas recomendações de influenciadores ao escolher destinos e pacotes de viagem.

    Cleib sugere que as empresas estabeleçam parcerias estratégicas com influenciadores que tenham uma base de seguidores alinhada ao perfil de seus clientes. “O ideal é oferecer experiências autênticas, que os influenciadores possam compartilhar sem parecer publicidade forçada. Isso gera credibilidade e atrai novos turistas”, explica.

    O especialista separou algumas dicas de como criar experiencias instagramáveis 

    1. Presentes personalizados e kits temáticos – Surpreenda os clientes com brindes personalizados, como kits de Carnaval com adereços, ou mimos específicos, como ovos de chocolate na Páscoa. Pequenos gestos criam momentos emocionantes e incentivam o registro espontâneo.

    2. Ambientes decorados e cenários para fotos – Invista em espaços instagramáveis, como murais coloridos ou áreas decoradas com o tema da temporada. Esses locais se tornam pontos naturais para fotos e publicações nas redes sociais.

    3. Experiências gastronômicas exclusivas – Ofereça pratos e drinks temáticos com apresentações diferenciadas, como coquetéis decorados ou sobremesas personalizadas. Quanto mais visualmente atraente, maiores as chances de compartilhamento.

    4. Adereços e brindes durante o evento – Bares e restaurantes podem distribuir adereços, como máscaras ou colares carnavalescos, para que os clientes usem e tirem fotos. Esses acessórios se tornam parte da diversão e facilitam a divulgação do local.

    5. Interações digitais e hashtags – Use QR codes nas mesas ou mensagens nos brindes convidando os clientes a postar nas redes e marcar a empresa. Hashtags criativas também ajudam a ampliar o alcance das publicações.

    6. Feedback e premiações pós-evento – Incentive os clientes a compartilharem suas experiências por meio de campanhas de engajamento, oferecendo descontos ou prêmios simbólicos para as melhores postagens, criando um ciclo positivo de divulgação.

    Após os feriados, é essencial avaliar o que funcionou bem e o que pode ser melhorado para os próximos eventos. Cleib recomenda o uso de avaliações online e formulários de feedback para entender a percepção dos clientes. “A melhoria contínua é o que permite às empresas se manterem competitivas e garantir que cada feriado seja melhor que o anterior”, afirma.

    Para o CEO da 100 Limites Expedições, o verdadeiro sucesso não está apenas no aumento de vendas durante o período, mas na capacidade de transformar turistas em defensores da marca. “Se o cliente deixa o local encantado e recomenda a experiência para amigos e familiares, a empresa não está apenas vendendo uma estadia ou um passeio. Está criando uma base de fidelização que trará retorno a longo prazo”, conclui.