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  • AD Lifestyle investe em Inteligência Artificial e impulsiona vendas no e-commerce

    AD Lifestyle investe em Inteligência Artificial e impulsiona vendas no e-commerce

    A AD Lifestyle, tradicional grife carioca fundada em 1984, encontrou na Inteligência Artificial Generativa um diferencial estratégico para aprimorar a experiência dos clientes e otimizar seus resultados. A marca fechou uma parceria com a ShopNext.AI, startup especializada em inovação para o comércio eletrônico, e implementou um conjunto de soluções baseadas em IA para tornar suas interações mais inteligentes e personalizadas, otimizando seus resultados de vendas online. 

    Em apenas seis meses após a implementação, os números da varejista já revelam um impacto significativo: um crescimento de 12% nas vendas, aumento de 25% no ticket médio e uma redução de 70% no volume de atendimento via canais de suporte. Além disso, 98% das dúvidas dos clientes passaram a ser resolvidas diretamente pela IA, sem necessidade de intervenção humana.   

    Com tecnologia avançada de processamento de linguagem natural e análise de contexto, o sistema Wizard, criado pela ShopNext.AI, agora permite que os consumidores realizem buscas mais intuitivas no site da AD Lifestyle, recebam recomendações precisas e obtenham respostas instantâneas sobre produtos, pedidos e políticas de troca. Já na solução Genius, a IA se comporta como um assistente virtual, simulando a experiência de um vendedor de loja física, interagindo em tempo real e auxiliando os clientes na jornada de compra. A solução foi integrada não apenas ao site da AD Lifestyle, mas também ao WhatsApp da marca, através do Genius via WhatsApp, onde é utilizada para recuperar carrinhos abandonados e disparar campanhas promocionais segmentadas. 

    De acordo com Pedro Duarte, CEO da ShopNext.AI, o uso da Inteligência Artificial Generativa no varejo digital está apenas no começo, mas já demonstra seu potencial transformador. “O consumidor online está cada vez mais exigente, buscando experiências rápidas, fluidas e personalizadas. Nossa tecnologia permite que marcas como a AD Lifestyle entregue um atendimento mais ágil e eficiente, reduzindo fricções no processo de compra e aumentando conversão”, explica o executivo. 

    De acordo com o Carlos Filipe Gomes, CEO da AD Lifestyle, a inovação trouxe não apenas ganhos operacionais, mas também reforçou o vínculo com os clientes. “Conseguimos proporcionar uma experiência muito mais intuitiva e personalizada. A IA nos ajuda a entender melhor as preferências dos consumidores e a oferecer exatamente o que eles procuram, de forma simples e eficaz”, afirma o executivo.

  • Especialista explica como construir uma reputação digital forte para a fidelização e conversão de clientes no ambiente virtual

    Especialista explica como construir uma reputação digital forte para a fidelização e conversão de clientes no ambiente virtual

    A reputação de uma marca é um dos fatores mais determinantes para o sucesso das vendas online. Em um mercado onde a confiança é um ativo tão valioso quanto o próprio produto, empresas que não investem na construção de uma imagem sólida perdem competitividade. Para Thiago Finch, empreendedor e CEO da Holding Bilhon, a percepção pública influencia diretamente as taxas de conversão. “Se o cliente não sente segurança ao comprar, ele simplesmente não compra. No digital, onde não há contato físico com o produto, a confiança é o maior diferencial”, afirma.

    Um estudo da McKinsey & Company reforça essa visão, ao apontar que marcas que investem em personalização digital e transparência podem aumentar suas receitas em até 15%. Isso se deve ao fato de que consumidores preferem interações mais autênticas e confiáveis com as empresas das quais compram.

    O impacto da credibilidade no funil de vendas

    A reputação da marca começa a ser formada já no primeiro contato do cliente com a empresa. Seja por meio de avaliações online, recomendações de outros consumidores ou pela presença digital consolidada, a confiança se torna um filtro para decisões de compra. “Ter um site bem estruturado, políticas claras de devolução e um atendimento eficiente são aspectos que impactam diretamente a conversão de leads em vendas”, explica Finch.

    O especialista também alerta que a desorganização ou falta de coerência na comunicação pode gerar ruídos que afastam consumidores. “Não basta ter um produto de qualidade se a experiência do usuário não transmite credibilidade. Um site que demora para carregar, um checkout complicado ou a ausência de informações de contato são fatores que comprometem a percepção da marca”, completa.

    O poder das avaliações e da prova social

    A influência de outros consumidores sobre a decisão de compra nunca foi tão forte. Segundo um levantamento da BrightLocal, 87% dos clientes leem avaliações online antes de realizar uma compra. Além disso, marcas com avaliações negativas ou sem feedbacks recentes enfrentam resistência do público.

    Thiago Finch aponta que empresas que sabem explorar essa dinâmica podem transformar clientes em promotores espontâneos da marca. “Uma estratégia simples e poderosa é incentivar avaliações positivas, responder a comentários e usar depoimentos reais de clientes satisfeitos para fortalecer a confiança no produto ou serviço”, destaca.

    Transparência e autenticidade como pilares da marca

    Empresas que tentam vender uma imagem incompatível com sua realidade acabam sendo penalizadas pelo próprio mercado. A transparência se tornou um valor essencial na construção de marcas digitais. Dados da pesquisa “Marketing Trends 2024”, da Deloitte, mostram que 57% dos consumidores preferem comprar de empresas que demonstram um propósito claro e valores alinhados aos seus.

    Para Finch, a autenticidade e um branding sólido são ativos estratégicos. “O cliente percebe quando uma marca está sendo artificial. Empresas que se comunicam de forma genuína e transparente conquistam uma base de clientes mais leal e engajada”, analisa.

    Como construir uma reputação digital forte

    Thiago Finch destaca algumas ações práticas que empreendedores podem adotar para fortalecer a imagem de sua marca no mercado digital:

    • Gestão de conteúdo e presença online: Manter perfis ativos nas redes sociais, publicar conteúdos relevantes e interagir com o público são estratégias fundamentais para gerar reconhecimento e confiança.
    • Atendimento humanizado e rápido: O consumidor digital exige respostas ágeis e soluções eficientes. Investir em suporte ao cliente, chatbots inteligentes e canais de comunicação bem estruturados faz a diferença.
    • Segurança e transparência nas transações: Certificados de segurança no site, políticas claras de troca e devolução e processos simples de checkout aumentam a confiabilidade e a taxa de conversão.
    • Monitoramento da reputação: Acompanhar avaliações, responder feedbacks e gerenciar a imagem são práticas essenciais para manter a credibilidade e evitar danos à marca.

    O futuro das marcas no digital

    A tendência para os próximos anos é que consumidores fiquem ainda mais exigentes e criteriosos em relação às marcas que escolhem apoiar. “O digital proporciona acesso fácil a informações, o que significa que qualquer deslize pode ter grande repercussão. Empresas que priorizam um relacionamento de confiança com o público terão vantagem competitiva”, conclui Finch.

    Atualmente, a concorrência cresce a cada dia e cada vez mais, logo, a reputação se torna um dos fatores mais valiosos para o sucesso de um negócio. Construir uma marca confiável não é uma tarefa rápida, mas, quando bem estruturada, se torna um dos ativos mais rentáveis para qualquer negócio online.

  • Especialista explica como construir uma reputação digital forte para a fidelização e conversão de clientes no ambiente virtual

    Especialista explica como construir uma reputação digital forte para a fidelização e conversão de clientes no ambiente virtual

    A reputação de uma marca é um dos fatores mais determinantes para o sucesso das vendas online. Em um mercado onde a confiança é um ativo tão valioso quanto o próprio produto, empresas que não investem na construção de uma imagem sólida perdem competitividade. Para Thiago Finch, empreendedor e CEO da Holding Bilhon, a percepção pública influencia diretamente as taxas de conversão. “Se o cliente não sente segurança ao comprar, ele simplesmente não compra. No digital, onde não há contato físico com o produto, a confiança é o maior diferencial”, afirma.

    Um estudo da McKinsey & Company reforça essa visão, ao apontar que marcas que investem em personalização digital e transparência podem aumentar suas receitas em até 15%. Isso se deve ao fato de que consumidores preferem interações mais autênticas e confiáveis com as empresas das quais compram.

    O impacto da credibilidade no funil de vendas

    A reputação da marca começa a ser formada já no primeiro contato do cliente com a empresa. Seja por meio de avaliações online, recomendações de outros consumidores ou pela presença digital consolidada, a confiança se torna um filtro para decisões de compra. “Ter um site bem estruturado, políticas claras de devolução e um atendimento eficiente são aspectos que impactam diretamente a conversão de leads em vendas”, explica Finch.

    O especialista também alerta que a desorganização ou falta de coerência na comunicação pode gerar ruídos que afastam consumidores. “Não basta ter um produto de qualidade se a experiência do usuário não transmite credibilidade. Um site que demora para carregar, um checkout complicado ou a ausência de informações de contato são fatores que comprometem a percepção da marca”, completa.

    O poder das avaliações e da prova social

    A influência de outros consumidores sobre a decisão de compra nunca foi tão forte. Segundo um levantamento da BrightLocal, 87% dos clientes leem avaliações online antes de realizar uma compra. Além disso, marcas com avaliações negativas ou sem feedbacks recentes enfrentam resistência do público.

    Thiago Finch aponta que empresas que sabem explorar essa dinâmica podem transformar clientes em promotores espontâneos da marca. “Uma estratégia simples e poderosa é incentivar avaliações positivas, responder a comentários e usar depoimentos reais de clientes satisfeitos para fortalecer a confiança no produto ou serviço”, destaca.

    Transparência e autenticidade como pilares da marca

    Empresas que tentam vender uma imagem incompatível com sua realidade acabam sendo penalizadas pelo próprio mercado. A transparência se tornou um valor essencial na construção de marcas digitais. Dados da pesquisa “Marketing Trends 2024”, da Deloitte, mostram que 57% dos consumidores preferem comprar de empresas que demonstram um propósito claro e valores alinhados aos seus.

    Para Finch, a autenticidade e um branding sólido são ativos estratégicos. “O cliente percebe quando uma marca está sendo artificial. Empresas que se comunicam de forma genuína e transparente conquistam uma base de clientes mais leal e engajada”, analisa.

    Como construir uma reputação digital forte

    Thiago Finch destaca algumas ações práticas que empreendedores podem adotar para fortalecer a imagem de sua marca no mercado digital:

    • Gestão de conteúdo e presença online: Manter perfis ativos nas redes sociais, publicar conteúdos relevantes e interagir com o público são estratégias fundamentais para gerar reconhecimento e confiança.
    • Atendimento humanizado e rápido: O consumidor digital exige respostas ágeis e soluções eficientes. Investir em suporte ao cliente, chatbots inteligentes e canais de comunicação bem estruturados faz a diferença.
    • Segurança e transparência nas transações: Certificados de segurança no site, políticas claras de troca e devolução e processos simples de checkout aumentam a confiabilidade e a taxa de conversão.
    • Monitoramento da reputação: Acompanhar avaliações, responder feedbacks e gerenciar a imagem são práticas essenciais para manter a credibilidade e evitar danos à marca.

    O futuro das marcas no digital

    A tendência para os próximos anos é que consumidores fiquem ainda mais exigentes e criteriosos em relação às marcas que escolhem apoiar. “O digital proporciona acesso fácil a informações, o que significa que qualquer deslize pode ter grande repercussão. Empresas que priorizam um relacionamento de confiança com o público terão vantagem competitiva”, conclui Finch.

    Atualmente, a concorrência cresce a cada dia e cada vez mais, logo, a reputação se torna um dos fatores mais valiosos para o sucesso de um negócio. Construir uma marca confiável não é uma tarefa rápida, mas, quando bem estruturada, se torna um dos ativos mais rentáveis para qualquer negócio online.

  • Teremos lojas sem vendedores? Como a IA pode contribuir para a jornada do cliente

    Teremos lojas sem vendedores? Como a IA pode contribuir para a jornada do cliente

    Hype é um conceito aplicado pelos times de marketing para se referir a ações promocionais de um produto ou serviço, intensas e por um curto período, focadas em assuntos bastante comentados em determinado momento. O uso de tecnologias digitais se mostra indispensável, mas inovações recentes, como a inteligência artificial, permitem às empresas planejar práticas que vão muito além do hype.

    Nesse sentido, a personalização no relacionamento com o cliente é o grande salto. “Quando se fala em transformação digital e o futuro do varejo, hoje temos de voltar nossas atenções para a inteligência artificial. Ela vai substituir as pessoas em algumas atividades? Teremos lojas sem vendedores? Para além dessas questões, temos de compreender como a IA pode contribuir para a jornada do cliente”, avalia o CEO do Grupo Irrah, César Baleco.

    A organização é especializada em produtos e soluções tecnológicas com foco no varejo. Inclui ferramentas de e-commerce, de gestão de lojas e de automação de canais de contato entre varejista e clientes – incluindo chatbot com inteligência artificial. Está no mercado há quase 20 anos, período em que acompanhou a intensa e acelerada inovação tecnológica. “Agora, vemos a IA chegando para revolucionar o varejo”, considera.

    Um exemplo da personalização no atendimento, proporcionada pela inteligência artificial, é o que pode reconfigurar o conceito de loja. Seja física ou virtual, o atendimento padronizado vai dar lugar à relação personalizada, viabilizada por algoritmos e análise de dados cada vez mais profunda e rápida, “praticamente em tempo real”, conforme pontua o especialista.

    “Histórico de compras, interações nas redes sociais, as palavras utilizadas pelo consumidor tanto em sua fala como em suas buscas, como esse consumidor se comporta na loja, tudo isso fornece informações para a tecnologia devolver ao cliente respostas que vão ao encontro de suas preferências pessoais, específicas, de modo a satisfazer seus anseios e desejos”, ilustra o CEO.

    Dessa forma, o varejo terá condições não apenas de atender ao que pede o consumidor, como, principalmente, de se antecipar a esse pedido e necessidade. Ocorre que a coleta, armazenamento e análise de dados, por meio da inteligência artificial, amplia-se em escala exponencial; a capacidade generativa da tecnologia possibilita respostas segmentadas, personificadas, “sob medida”, nas palavras de Baleco.

    O especialista explica que as lojas de varejo se tornarão tão personalizadas como são hoje os perfis de usuários em plataformas de streaming ou plataformas musicais, por exemplo, que já oferecem a esses consumidores cardápios de filmes e músicas que não só atendem às preferências como mantêm tais usuários conectados e fiéis. “Apresentação de lançamentos, descontos e promoções poderão ser feitos sob medida, para cada cliente”, prevê.

    O comportamento do cliente em cada momento também é possível de ser compreendido. Ou seja, apesar do histórico de buscas, compras e visualizações, a inteligência artificial acompanha eventuais mudanças de gosto, ou mesmo o sentimento do consumidor naquele instante de interação. “Um chatbot com inteligência artificial detecta alguma variação de humor diante de uma frustração por não ter sua necessidade atendida, por exemplo.”

    O investimento em provedores de tecnologia que oferecem um ecossistema de soluções (gestão, atendimento ao cliente, venda) se mostra, então, imprescindível para que o varejista incorpore uma transformação digital plena. Afinal, observa o CEO do Grupo Irrah, de nada adiantam ações segmentadas e personalizadas se, na hora em que o cliente precisar dar sequência à sua jornada, o sistema não estiver estruturalmente preparado para comportar demandas e fluxos.

  • Teremos lojas sem vendedores? Como a IA pode contribuir para a jornada do cliente

    Teremos lojas sem vendedores? Como a IA pode contribuir para a jornada do cliente

    Hype é um conceito aplicado pelos times de marketing para se referir a ações promocionais de um produto ou serviço, intensas e por um curto período, focadas em assuntos bastante comentados em determinado momento. O uso de tecnologias digitais se mostra indispensável, mas inovações recentes, como a inteligência artificial, permitem às empresas planejar práticas que vão muito além do hype.

    Nesse sentido, a personalização no relacionamento com o cliente é o grande salto. “Quando se fala em transformação digital e o futuro do varejo, hoje temos de voltar nossas atenções para a inteligência artificial. Ela vai substituir as pessoas em algumas atividades? Teremos lojas sem vendedores? Para além dessas questões, temos de compreender como a IA pode contribuir para a jornada do cliente”, avalia o CEO do Grupo Irrah, César Baleco.

    A organização é especializada em produtos e soluções tecnológicas com foco no varejo. Inclui ferramentas de e-commerce, de gestão de lojas e de automação de canais de contato entre varejista e clientes – incluindo chatbot com inteligência artificial. Está no mercado há quase 20 anos, período em que acompanhou a intensa e acelerada inovação tecnológica. “Agora, vemos a IA chegando para revolucionar o varejo”, considera.

    Um exemplo da personalização no atendimento, proporcionada pela inteligência artificial, é o que pode reconfigurar o conceito de loja. Seja física ou virtual, o atendimento padronizado vai dar lugar à relação personalizada, viabilizada por algoritmos e análise de dados cada vez mais profunda e rápida, “praticamente em tempo real”, conforme pontua o especialista.

    “Histórico de compras, interações nas redes sociais, as palavras utilizadas pelo consumidor tanto em sua fala como em suas buscas, como esse consumidor se comporta na loja, tudo isso fornece informações para a tecnologia devolver ao cliente respostas que vão ao encontro de suas preferências pessoais, específicas, de modo a satisfazer seus anseios e desejos”, ilustra o CEO.

    Dessa forma, o varejo terá condições não apenas de atender ao que pede o consumidor, como, principalmente, de se antecipar a esse pedido e necessidade. Ocorre que a coleta, armazenamento e análise de dados, por meio da inteligência artificial, amplia-se em escala exponencial; a capacidade generativa da tecnologia possibilita respostas segmentadas, personificadas, “sob medida”, nas palavras de Baleco.

    O especialista explica que as lojas de varejo se tornarão tão personalizadas como são hoje os perfis de usuários em plataformas de streaming ou plataformas musicais, por exemplo, que já oferecem a esses consumidores cardápios de filmes e músicas que não só atendem às preferências como mantêm tais usuários conectados e fiéis. “Apresentação de lançamentos, descontos e promoções poderão ser feitos sob medida, para cada cliente”, prevê.

    O comportamento do cliente em cada momento também é possível de ser compreendido. Ou seja, apesar do histórico de buscas, compras e visualizações, a inteligência artificial acompanha eventuais mudanças de gosto, ou mesmo o sentimento do consumidor naquele instante de interação. “Um chatbot com inteligência artificial detecta alguma variação de humor diante de uma frustração por não ter sua necessidade atendida, por exemplo.”

    O investimento em provedores de tecnologia que oferecem um ecossistema de soluções (gestão, atendimento ao cliente, venda) se mostra, então, imprescindível para que o varejista incorpore uma transformação digital plena. Afinal, observa o CEO do Grupo Irrah, de nada adiantam ações segmentadas e personalizadas se, na hora em que o cliente precisar dar sequência à sua jornada, o sistema não estiver estruturalmente preparado para comportar demandas e fluxos.

  • Startups precisam de mais do que uma boa ideia para atrair investimentos

    Startups precisam de mais do que uma boa ideia para atrair investimentos

    Atrair capital vai muito além de ter uma ideia inovadora. Startups que buscam recursos precisam demonstrar métricas concretas, um modelo de negócios bem estruturado e um plano claro de crescimento para convencer investidores cada vez mais seletivos.

    Segundo Marilucia Silva Pertile, cofundadora da Start Growth e mentora de startups, a preparação para captação de investimentos começa muito antes da primeira reunião com um investidor. “Os fundos de Venture Capital querem startups que saibam onde querem chegar e como vão utilizar os recursos. Um pitch bem-feito só funciona quando há um planejamento sólido por trás”, explica.

    O que torna uma startup atraente para investidores?

    Para conquistar aportes financeiros, as startups precisam demonstrar tração e potencial de crescimento. Segundo um levantamento da CB Insights, 35% das startups falham por não conseguirem captar investimentos, muitas vezes devido à falta de clareza no modelo de negócios ou na execução.

    Marilucia destaca alguns aspectos que fazem diferença na hora de atrair investidores:

    • Mercado e problema claro: É essencial demonstrar um problema real e relevante no mercado e como a startup resolve essa dor melhor do que a concorrência.
    • Modelo de negócios sustentável: Startups precisam provar que seu produto ou serviço gera receita previsível e tem potencial de escalabilidade.
    • Métricas financeiras e operacionais: CAC (Custo de Aquisição de Clientes), LTV (Lifetime Value), MRR (Receita Recorrente Mensal) e churn rate são indicadores fundamentais para mostrar o desempenho da empresa.
    • Equipe preparada e comprometida: Investidores avaliam não apenas o produto, mas também o time por trás dele. A capacidade de execução é um fator decisivo na hora de apostar em uma startup.

    O poder de um pitch bem estruturado

    O pitch é a primeira grande oportunidade de chamar a atenção dos investidores e deve ser direto e impactante. “Um pitch mal estruturado pode comprometer até mesmo startups promissoras”, alerta Marilucia.

    Para aumentar as chances de sucesso, um pitch eficaz deve conter:

    1. Proposta de valor: O que a startup faz e qual problema resolve.
    2. Tamanho do mercado: Oportunidade de crescimento e potencial de receita.
    3. Modelo de negócios: Como a empresa gera dinheiro.
    4. Diferencial competitivo: O que torna a startup única.
    5. Métricas e tração: Resultados já alcançados, clientes e projeções.
    6. Equipe: Quem são os fundadores e por que são os melhores para executar o negócio.
    7. Uso do investimento: Como o dinheiro será aplicado para gerar crescimento.

    Planejamento financeiro estruturado

    A falta de organização financeira é uma das principais razões pelas quais startups perdem investimentos. De acordo com dados da CB Insights, 38% das startups fecham por falta de controle de caixa.

    Para se preparar para uma rodada de investimentos, as startups devem:

    • Ter uma projeção clara de receitas e despesas.
    • Controlar o burn rate (taxa de consumo do caixa).
    • Demonstrar como o investimento será convertido em crescimento.
    • Manter documentações organizadas para due diligence (auditoria financeira e jurídica feita pelos investidores antes do aporte).

    “O investidor precisa ver que a startup sabe administrar recursos e tem um plano claro de crescimento sustentável”, explica Marilucia.

    Networking e parcerias estratégicas

    Além da preparação interna, criar conexões estratégicas é fundamental para startups que buscam captar investimentos. Programas de aceleração, eventos do setor e mentorias são oportunidades valiosas para expandir a rede de contatos e atrair a atenção de investidores.

    “A captação de investimentos começa muito antes da reunião com um fundo. Construir um relacionamento com investidores e estar presente no ecossistema aumenta as chances de conseguir um aporte no momento certo”, reforça Marilucia.

    Investidores buscam startups preparadas

    O mercado de Venture Capital tem se tornado cada vez mais seletivo. Segundo o relatório “Estado Global de Venture Capital 2023”, os aportes diminuíram globalmente, tornando os investidores mais criteriosos. Isso significa que startups que se preparam estrategicamente têm muito mais chances de se destacar.

    “Não basta ter uma ideia promissora. O mercado premia empreendedores que conseguem provar seu valor e demonstrar que estão prontos para crescer”, conclui Marilucia.

    Com a preparação correta, startups não apenas aumentam suas chances de captar investimentos, mas também garantem que os recursos recebidos serão aplicados de forma eficiente para impulsionar o crescimento e a consolidação do negócio.

  • Digitalização financeira do varejo traz crescimento acelerado com pagamentos sem contato via aplicativos bancários 

    Digitalização financeira do varejo traz crescimento acelerado com pagamentos sem contato via aplicativos bancários 

    Os pagamentos sem contato via aplicativos se consolidaram no varejo. Impulsionados pela digitalização financeira global e pela tecnologia Near Field Communication (NFC), o método se tornou preferência entre consumidores que buscam agilidade, praticidade e segurança em suas transações financeiras. Empresas do setor financeiro e varejistas também enxergam a mudança como uma oportunidade para melhorar a experiência do cliente e ampliar suas estratégias digitais.

    O mercado global de pagamentos digitais deve atingir US$ 14,8 trilhões até 2027, segundo projeções da Statista. E no Brasil, esse crescimento é impulsionado por inovações como o Pix, que já responde por mais de 30% das transações bancárias no país, e pelas wallets digitais, como Apple Pay, Google Pay e Samsung Pay, que permitem o pagamento por aproximação sem a necessidade de cartões físicos.

    “Os pagamentos sem contato representam uma revolução na forma como lidamos com o dinheiro. Além de oferecer mais conveniência, eles garantem maior segurança ao evitar o contato físico com maquininhas e a exposição de dados sensíveis do cartão”, explica Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa especializada no desenvolvimento de aplicativos financeiros.

    O impacto no varejo e na experiência do consumidor

    A adesão ao pagamento digital no varejo vem crescendo de forma acelerada. Redes de supermercados, restaurantes e grandes lojas de departamento já oferecem a opção como padrão de pagamento, reduzindo filas e tornando as transações mais rápidas. Além disso, aplicativos de delivery e mobilidade urbana integraram os pagamentos por aproximação às suas plataformas, facilitando ainda mais o processo de compra.

    Para os varejistas, a adoção desse modelo também gera benefícios operacionais. Estudos indicam que os pagamentos digitais reduzem custos com fraudes e chargebacks, além de promover maior fidelização dos clientes. Segundo uma pesquisa da McKinsey, consumidores que utilizam carteiras digitais gastam, em média, 30% a mais do que aqueles que pagam com dinheiro ou cartões tradicionais.

    “A digitalização dos meios de pagamento não é apenas uma tendência, mas uma transformação estrutural do mercado. Empresas que oferecem essa experiência integrada e fluida conquistam maior engajamento dos clientes e criam oportunidades de monetização”, destaca Franco.

    Segurança e desafios da digitalização

    A segurança é um dos pilares da adoção dos pagamentos sem contato. As carteiras digitais utilizam autenticação biométrica, criptografia avançada e tokenização para proteger os dados dos usuários. No entanto, o avanço da digitalização também impõe desafios às empresas, como a necessidade de atualizações constantes em cibersegurança e a adaptação dos consumidores menos familiarizados com as novas tecnologias.

    Outro desafio está na inclusão digital. Apesar do crescimento expressivo, muitas pessoas ainda não possuem acesso a smartphones compatíveis com a tecnologia NFC ou enfrentam dificuldades para utilizar os serviços bancários digitais. “A massificação dos pagamentos sem contato passa por um esforço conjunto entre empresas, governos e instituições financeiras para democratizar o acesso à tecnologia e garantir que mais pessoas possam usufruir dos benefícios desse avanço”, afirma Franco.

    O futuro dos pagamentos digitais

    A evolução dos pagamentos sem contato deve continuar acelerada nos próximos anos, com novas tecnologias e integrações que tornarão a experiência do usuário ainda mais fluida. Tendências como o Tap to Pay, que permite transformar smartphones em maquininhas de pagamento, e a adoção do Pix por aproximação indicam que o setor seguirá inovando.

    A combinação de segurança, conveniência e rapidez está consolidando os pagamentos digitais como a nova norma no varejo e no cotidiano dos consumidores. Para empresas, a adoção dessa tecnologia representa um diferencial competitivo essencial na era da digitalização financeira.

  • 2025 será um ano de ouro para o e-commerce brasileiro e impulsionará empresas de tecnologia

    2025 será um ano de ouro para o e-commerce brasileiro e impulsionará empresas de tecnologia

    O ano de 2025 desponta como um cenário promissor para o e-commerce brasileiro. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a projeção de crescimento para o setor é de 10% em relação a 2024, conquistando um faturamento de R$ 224,7 bilhões este ano. Para Elton Matos, sócio-fundador e CEO da Airlocker, primeira franquia brasileira de armários inteligentes, a mudança nos hábitos de consumo, com mais brasileiros aderindo às compras online, surge um leque de oportunidades para empresas que buscam expandir suas operações. 

    “À medida que o consumo digital cresce, a necessidade de investir em soluções inovadoras para resolver os desafios logísticos também aumentam, especialmente no que se refere às entregas de produtos. A possibilidade do entregador aparecer em um horário em que não há ninguém para receber ou deixar a encomenda em um local inseguro, são preocupações cada vez mais frequentes entre os consumidores”, revela o CEO.

    Segundo pesquisa realizada pela Octadesk e Opinion Box, 77% dos mais de 2 mil entrevistados afirmaram que compraram online ao longo de 2024. Considerando o potencial do contexto, empresas que atuam com alternativas que tragam mais segurança e praticidade para o dia a dia dos consumidores estão bem posicionadas para se destacar como uma tendência promissora no mercado, como é o caso dos armários inteligentes. Esses dispositivos, cada vez mais comuns em áreas urbanas, oferecem um meio eficiente e conveniente para que as entregas sejam feitas de maneira mais segura, permitindo que os consumidores retirem suas encomendas em horários flexíveis, além de proporcionarem maior controle sobre a compra e resolver problemas logísticos.

    O empresário afirma que a tecnologia deixou de ser apenas um diferencial e passou a ser um elemento essencial na rotina diária da população. “A Airlocker é um reflexo dos novos hábitos de consumo, atuando na etapa final da cadeia logística, no que chamamos de ‘last mile’, uma espécie de intermediário entre os centros de distribuição e o consumidor final. Nos últimos dois anos, crescemos 200% e, atualmente, são cerca de três mil mercadorias entregues através dos nossos ‘smart lockers’”, conta Elton. 

  • Corrida da IA: países disputam liderança e empresas buscam soluções inovadoras 

    Corrida da IA: países disputam liderança e empresas buscam soluções inovadoras 

    A inteligência artificial tem se consolidado como uma das mais impactantes transformações tecnológicas da sociedade atual, influenciando desde a economia global até o cotidiano das pessoas. Em uma análise abrangente sobre o tema, apresentada no evento Yalo Connect IA que reuniu líderes das maiores indústrias do Brasil, o professor, pesquisador e colunista do Uol, Diogo Cortiz, explorou as múltiplas dimensões da IA, destacando seus aspectos técnicos, geopolíticos e econômicos, resgatando a trajetória dessa tecnologia desde a década de 1950, traçando um paralelo com a história da computação, período marcado pelo entusiasmo do futuro e a desilusão da limitação da época. 

    Dentre esse espectro, três fatores principais têm acelerado o desenvolvimento da IA: o aumento do poder computacional, a digitalização massiva de dados e a ascensão de ferramentas com inteligência artificial. O aprimoramento dessas ferramentas tornou o processamento de grandes volumes de informação mais eficiente, enquanto a digitalização, intensificada pela web e pelas redes sociais, gerou uma base imensa de dados para alimentar os modelos de IA. A inteligência artificial transformou a forma como a tecnologia é percebida e utilizada. 

    “A IA já fazia parte da nossa vida, por meio de interfaces que a gente usava, sistemas de recomendação, sistemas de fraude. Já éramos bombardeados de inteligência artificial, mas de uma forma oculta. O que mudou é que agora já podemos notá-la, se tiver dados. E isso traz uma nova dinâmica para o mercado e para a sociedade”, explicou o professor Diogo Cortiz.  

    Atualmente essa tecnologia inteligente pode ser usada como estratégia geopolítica, uma vez que países e blocos econômicos disputam a liderança no desenvolvimento e controle dessa tecnologia, tendo a IA como um diferencial competitivo para segurança nacional, inovação industrial e influência global. Estados Unidos e China (as maiores potências globais) são os principais protagonistas dessa corrida, investindo bilhões de dólares em pesquisas, infraestrutura e talentos especializados. Já a União Europeia busca equilibrar inovação com métodos de regulamentação, estabelecendo algumas normas que garantam o uso ético e responsável da Inteligência. 

    Além disso, com a popularização de algumas ferramentas, a interação com a IA se tornou acessível, permitindo novas possibilidades de uso e ampliando seu impacto social. Essa rápida popularização evidencia que a IA não é apenas uma ferramenta tecnológica, mas uma mudança de paradigma, redefinindo a relação entre humanos e máquinas e abrindo caminho para novas aplicações em diversas áreas. 

    Não só na mira de governos e instituições, o meio corporativo também vem investindo pesado no uso da IA para melhoria de eficiência e custos da indústria. Recentemente, a mexicana Yalo, plataforma inteligente de vendas, hoje também presente no Brasil, anunciou globalmente que vem desenvolvendo o primeiro agente inteligente de vendas capaz de atuar como um trabalhador digital que recria as habilidades de vendedores humanos. Essa solução já está sendo testada em algumas empresas e logo será lançada a versão beta com grandes marcas no Brasil e ao redor do mundo.  

    “As empresas buscam soluções completas e não apenas ferramentas tecnológicas. Por esse motivo estamos trabalhando no desenvolvimento do primeiro agente de vendas 100% movido por IA. A ideia é projetar um membro adicional da equipe para cumprir missões específicas e criar uma força de trabalho digital que potencialize e complemente as equipes humanas”, mencionou Manuel Centeno, General Manager da Yalo no Brasil. 

  • Corrida da IA: países disputam liderança e empresas buscam soluções inovadoras 

    Corrida da IA: países disputam liderança e empresas buscam soluções inovadoras 

    A inteligência artificial tem se consolidado como uma das mais impactantes transformações tecnológicas da sociedade atual, influenciando desde a economia global até o cotidiano das pessoas. Em uma análise abrangente sobre o tema, apresentada no evento Yalo Connect IA que reuniu líderes das maiores indústrias do Brasil, o professor, pesquisador e colunista do Uol, Diogo Cortiz, explorou as múltiplas dimensões da IA, destacando seus aspectos técnicos, geopolíticos e econômicos, resgatando a trajetória dessa tecnologia desde a década de 1950, traçando um paralelo com a história da computação, período marcado pelo entusiasmo do futuro e a desilusão da limitação da época. 

    Dentre esse espectro, três fatores principais têm acelerado o desenvolvimento da IA: o aumento do poder computacional, a digitalização massiva de dados e a ascensão de ferramentas com inteligência artificial. O aprimoramento dessas ferramentas tornou o processamento de grandes volumes de informação mais eficiente, enquanto a digitalização, intensificada pela web e pelas redes sociais, gerou uma base imensa de dados para alimentar os modelos de IA. A inteligência artificial transformou a forma como a tecnologia é percebida e utilizada. 

    “A IA já fazia parte da nossa vida, por meio de interfaces que a gente usava, sistemas de recomendação, sistemas de fraude. Já éramos bombardeados de inteligência artificial, mas de uma forma oculta. O que mudou é que agora já podemos notá-la, se tiver dados. E isso traz uma nova dinâmica para o mercado e para a sociedade”, explicou o professor Diogo Cortiz.  

    Atualmente essa tecnologia inteligente pode ser usada como estratégia geopolítica, uma vez que países e blocos econômicos disputam a liderança no desenvolvimento e controle dessa tecnologia, tendo a IA como um diferencial competitivo para segurança nacional, inovação industrial e influência global. Estados Unidos e China (as maiores potências globais) são os principais protagonistas dessa corrida, investindo bilhões de dólares em pesquisas, infraestrutura e talentos especializados. Já a União Europeia busca equilibrar inovação com métodos de regulamentação, estabelecendo algumas normas que garantam o uso ético e responsável da Inteligência. 

    Além disso, com a popularização de algumas ferramentas, a interação com a IA se tornou acessível, permitindo novas possibilidades de uso e ampliando seu impacto social. Essa rápida popularização evidencia que a IA não é apenas uma ferramenta tecnológica, mas uma mudança de paradigma, redefinindo a relação entre humanos e máquinas e abrindo caminho para novas aplicações em diversas áreas. 

    Não só na mira de governos e instituições, o meio corporativo também vem investindo pesado no uso da IA para melhoria de eficiência e custos da indústria. Recentemente, a mexicana Yalo, plataforma inteligente de vendas, hoje também presente no Brasil, anunciou globalmente que vem desenvolvendo o primeiro agente inteligente de vendas capaz de atuar como um trabalhador digital que recria as habilidades de vendedores humanos. Essa solução já está sendo testada em algumas empresas e logo será lançada a versão beta com grandes marcas no Brasil e ao redor do mundo.  

    “As empresas buscam soluções completas e não apenas ferramentas tecnológicas. Por esse motivo estamos trabalhando no desenvolvimento do primeiro agente de vendas 100% movido por IA. A ideia é projetar um membro adicional da equipe para cumprir missões específicas e criar uma força de trabalho digital que potencialize e complemente as equipes humanas”, mencionou Manuel Centeno, General Manager da Yalo no Brasil.