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  • Você tem sete minutos para melhorar sua gestão de tempo?

    Você tem sete minutos para melhorar sua gestão de tempo?

    Apenas sete minutos de foco são suficientes para tornar uma pessoa mais organizada e eficaz, seja na vida profissional ou pessoal. É o que revela o especialista em produtividade, colunista da Forbes e autor best-sellerJohn Brandon, no livro Sete minutos para aumentar a sua produtividade. Fruto de dez anos de pesquisa sobre o assunto, este lançamento é um guia prático para quem deseja estruturar a própria rotina e direcionar a atenção para o que realmente importa, a fim de alcançar melhores resultados em menos tempo.

    Brandon apresenta um método prático para otimizar a gestão do tempo, maximizar o foco e aumentar o rendimento gradualmente, a partir de cronogramas diários. Entre essas estratégias, o autor sugere começar a manhã com um planejamento rápido, ao anotar as três tarefas mais importantes do dia; reservar horários fixos para checar e-mails; adotar pausas curtas para descanso a cada 90 minutos de trabalho intenso; e eliminar distrações digitais, por exemplo, silenciar as notificações de redes sociais durante momentos de concentração. Com a aplicação desses hábitos simples, o especialista demonstra que é possível conquistar efeitos benéficos sem recorrer a mudanças drásticas.

    Muitas pessoas passam o dia apenas reagindo a demandas externas. É essencial assumir o controle do próprio tempo e definir objetivos claros. Afinal, a produtividade eficaz não significa fazer mais tarefas, mas sim, focar no que realmente traz resultados.
    (Sete minutos para aumentar a sua produtividade, p. 32)

    O leitor também encontra exemplos reais de rotinas e planejamentos conscientes de grandes CEOs como Jeff Bezos e David Rubenstein. “Bezos não é tão rígido com suas primeiras horas da manhã, no entanto, ele é extremamente intencional em relação ao primeiro período do dia e sempre marca reuniões importantes neste momento, ciente de que somos mais produtivos e inteligentes pela manhã […] uma rotina ajuda a começar o dia com atividades previsíveis, logo, você precisa fazer a mesma coisa diariamente para conseguir desenvolver o foco”, explica John Brandon

    Sete minutos, publicado pela Editora Hábito, defende que dias produtivos não acontecem por acaso, pois são fruto do desenvolvimento da disciplina e da eliminação de costumes prejudiciais que impedem a alta performance. Este método é baseado na ideia de que pequenas mudanças diárias podem gerar grandes impactos positivos no rendimento profissional, sem a necessidade de horas extras de dedicação ou sobrecarga mental.

    Fica técnica:
    Título: Sete minutos
    Subtítulo: para aumentar a sua produtividade – como administrar a sua agenda, superar distrações e alcançar resultados que você deseja
    Editora: Hábito
    Gênero: Desenvolvimento pessoal
    Edição: 1ª ed., 2025
    ISBN: 978-65-8479-521-1
    Páginas: 288
    Preço: 64,90
    Onde encontrarAmazon e E-commerce Editora Hábito

  • Você tem sete minutos para melhorar sua gestão de tempo?

    Você tem sete minutos para melhorar sua gestão de tempo?

    Apenas sete minutos de foco são suficientes para tornar uma pessoa mais organizada e eficaz, seja na vida profissional ou pessoal. É o que revela o especialista em produtividade, colunista da Forbes e autor best-sellerJohn Brandon, no livro Sete minutos para aumentar a sua produtividade. Fruto de dez anos de pesquisa sobre o assunto, este lançamento é um guia prático para quem deseja estruturar a própria rotina e direcionar a atenção para o que realmente importa, a fim de alcançar melhores resultados em menos tempo.

    Brandon apresenta um método prático para otimizar a gestão do tempo, maximizar o foco e aumentar o rendimento gradualmente, a partir de cronogramas diários. Entre essas estratégias, o autor sugere começar a manhã com um planejamento rápido, ao anotar as três tarefas mais importantes do dia; reservar horários fixos para checar e-mails; adotar pausas curtas para descanso a cada 90 minutos de trabalho intenso; e eliminar distrações digitais, por exemplo, silenciar as notificações de redes sociais durante momentos de concentração. Com a aplicação desses hábitos simples, o especialista demonstra que é possível conquistar efeitos benéficos sem recorrer a mudanças drásticas.

    Muitas pessoas passam o dia apenas reagindo a demandas externas. É essencial assumir o controle do próprio tempo e definir objetivos claros. Afinal, a produtividade eficaz não significa fazer mais tarefas, mas sim, focar no que realmente traz resultados.
    (Sete minutos para aumentar a sua produtividade, p. 32)

    O leitor também encontra exemplos reais de rotinas e planejamentos conscientes de grandes CEOs como Jeff Bezos e David Rubenstein. “Bezos não é tão rígido com suas primeiras horas da manhã, no entanto, ele é extremamente intencional em relação ao primeiro período do dia e sempre marca reuniões importantes neste momento, ciente de que somos mais produtivos e inteligentes pela manhã […] uma rotina ajuda a começar o dia com atividades previsíveis, logo, você precisa fazer a mesma coisa diariamente para conseguir desenvolver o foco”, explica John Brandon

    Sete minutos, publicado pela Editora Hábito, defende que dias produtivos não acontecem por acaso, pois são fruto do desenvolvimento da disciplina e da eliminação de costumes prejudiciais que impedem a alta performance. Este método é baseado na ideia de que pequenas mudanças diárias podem gerar grandes impactos positivos no rendimento profissional, sem a necessidade de horas extras de dedicação ou sobrecarga mental.

    Fica técnica:
    Título: Sete minutos
    Subtítulo: para aumentar a sua produtividade – como administrar a sua agenda, superar distrações e alcançar resultados que você deseja
    Editora: Hábito
    Gênero: Desenvolvimento pessoal
    Edição: 1ª ed., 2025
    ISBN: 978-65-8479-521-1
    Páginas: 288
    Preço: 64,90
    Onde encontrarAmazon e E-commerce Editora Hábito

  • Galoppo adquire novo galpão logístico em Garuva, Santa Catarina

    Galoppo adquire novo galpão logístico em Garuva, Santa Catarina

    A Galoppo, gestora de fundos imobiliários, anunciou a aquisição de um dos galpões do Braspark Condomínio Logístico, localizado na cidade de Garuva, Santa Catarina, na Rodovia SC-417. O imóvel está localizado próximo à fronteira com o Paraná e próximo à SC-416, uma área de importante acesso para as cidades de Joinville, Itapoá e Guaratuba. A área adquirida é de 22,7 mil m² e está alugado para o Ascensus Group, de Joinville, especializado em soluções logísticas.

    O terreno total possui, ao todo, 61,7 mil m². O restante do espaço pertence à empresa Braspark, que oferece soluções de armazenamento e soluções logísticas.

    A construção da área adquirida pela Galoppo foi finalizada em 2021. O terreno restante teve sua conclusão em 2023.

    A Galoppo tem a expectativa é de realizar R$400 milhões em aquisições para os próximos meses. Para 2025, a meta é fechar com o total de R$2 bilhões de ativos sob gestão.

  • Galoppo adquire novo galpão logístico em Garuva, Santa Catarina

    Galoppo adquire novo galpão logístico em Garuva, Santa Catarina

    A Galoppo, gestora de fundos imobiliários, anunciou a aquisição de um dos galpões do Braspark Condomínio Logístico, localizado na cidade de Garuva, Santa Catarina, na Rodovia SC-417. O imóvel está localizado próximo à fronteira com o Paraná e próximo à SC-416, uma área de importante acesso para as cidades de Joinville, Itapoá e Guaratuba. A área adquirida é de 22,7 mil m² e está alugado para o Ascensus Group, de Joinville, especializado em soluções logísticas.

    O terreno total possui, ao todo, 61,7 mil m². O restante do espaço pertence à empresa Braspark, que oferece soluções de armazenamento e soluções logísticas.

    A construção da área adquirida pela Galoppo foi finalizada em 2021. O terreno restante teve sua conclusão em 2023.

    A Galoppo tem a expectativa é de realizar R$400 milhões em aquisições para os próximos meses. Para 2025, a meta é fechar com o total de R$2 bilhões de ativos sob gestão.

  • Plataforma brasileira democratiza o acesso às vendas online com catálogos virtuais intuitivos para PMEs

    Plataforma brasileira democratiza o acesso às vendas online com catálogos virtuais intuitivos para PMEs

    Em 2024, o e-commerce brasileiro faturou mais de R$ 200 bilhões, com crescimento superior a 10% em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Neste ano, a perspectiva é que o setor cresça ainda mais, entre 10 e 15%, e receba três milhões de novos compradores.  Diante desse cenário otimista e repleto de oportunidades, a Vendizap, plataforma de e-commerce para criação de catálogos virtuais, chega ao mercado com a proposta de democratizar o acesso às vendas online para pequenos empreendedores. A ferramenta oferece a possibilidade de criar catálogos virtuais intuitivos que funcionam como lojas online, mesmo para aqueles que não possuem conhecimento técnico ou investimento para desenvolver um site próprio.

    Segundo André Campos, CEO da Vendizap, a plataforma foi desenvolvida para atender às necessidades dos pequenos empresários que já atuam com vendas online pelo WhatsApp, mas enfrentam limitações em termos de recursos e capacidade de produção. “A maioria dos nossos clientes já utiliza o WhatsApp para vender seus produtos, mas passam horas respondendo mensagens, enviando fotos e descrições. Com a Vendizap, eles podem criar um catálogo virtual em minutos e enviar o link da loja ou produto para seus clientes, que podem efetuar a compra diretamente pelo catálogo, agilizando todo o processo de vendas”, explica Campos.

    De acordo com o Ministério da Economia, 99% dos negócios no Brasil são Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs), sendo eles responsáveis por uma parcela relevante do PIB brasileiro. No entanto, segundo o Sebrae, 50% dessas empresas fecham nos primeiros cinco anos de existência. Considerando o impacto econômico que tais negócios exercem sobre o mercado brasileiro, o empoderamento de pequenos  e médios empreendedores passa a ser não só necessário, mas também vantajoso. Visando fortalecer esse segmento, as soluções da Vendizap priorizam a facilitação do acesso ao e-commerce para tais negócios.

    Com a plataforma de e-commerce, os pequenos empreendedores podem criar catálogos virtuais personalizados de forma facilitada e intuitiva, incluindo fotos, descrições e preços dos produtos. Os comerciantes podem oferecer opções de pagamento online e entrega e acompanhar as vendas e o controle do estoque em um só lugar, facilitando a gestão do negócio. Além disso, a Vendizap também oferece a possibilidade de finalização da venda pelo WhatsApp, alinhando-se à importância desse recurso para o pequeno empreendedor, que a utiliza para manter um bom relacionamento com seus clientes.

    “As micro, pequenas e médias empresas são uma parte insubstituível de nossa economia. Por isso, é fundamental empoderá-las para que elas tenham maior potencial de competitividade e se mantenham no mercado. A Vendizap nasce dessa percepção e do entendimento de que ferramentas a princípio consideradas informais, como o WhatsApp, podem sim alavancar negócios diante da importância da experiência do cliente”, complementa Campos. A plataforma de e-commerce possui planos mensais a preços acessíveis e não cobra taxas sobre os produtos, além de permitir a venda mesmo sem CNPJ, facilitando ainda mais a comercialização para os pequenos empreendedores. 

  • Plataforma brasileira democratiza o acesso às vendas online com catálogos virtuais intuitivos para PMEs

    Plataforma brasileira democratiza o acesso às vendas online com catálogos virtuais intuitivos para PMEs

    Em 2024, o e-commerce brasileiro faturou mais de R$ 200 bilhões, com crescimento superior a 10% em relação ao ano anterior, de acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Neste ano, a perspectiva é que o setor cresça ainda mais, entre 10 e 15%, e receba três milhões de novos compradores.  Diante desse cenário otimista e repleto de oportunidades, a Vendizap, plataforma de e-commerce para criação de catálogos virtuais, chega ao mercado com a proposta de democratizar o acesso às vendas online para pequenos empreendedores. A ferramenta oferece a possibilidade de criar catálogos virtuais intuitivos que funcionam como lojas online, mesmo para aqueles que não possuem conhecimento técnico ou investimento para desenvolver um site próprio.

    Segundo André Campos, CEO da Vendizap, a plataforma foi desenvolvida para atender às necessidades dos pequenos empresários que já atuam com vendas online pelo WhatsApp, mas enfrentam limitações em termos de recursos e capacidade de produção. “A maioria dos nossos clientes já utiliza o WhatsApp para vender seus produtos, mas passam horas respondendo mensagens, enviando fotos e descrições. Com a Vendizap, eles podem criar um catálogo virtual em minutos e enviar o link da loja ou produto para seus clientes, que podem efetuar a compra diretamente pelo catálogo, agilizando todo o processo de vendas”, explica Campos.

    De acordo com o Ministério da Economia, 99% dos negócios no Brasil são Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPMEs), sendo eles responsáveis por uma parcela relevante do PIB brasileiro. No entanto, segundo o Sebrae, 50% dessas empresas fecham nos primeiros cinco anos de existência. Considerando o impacto econômico que tais negócios exercem sobre o mercado brasileiro, o empoderamento de pequenos  e médios empreendedores passa a ser não só necessário, mas também vantajoso. Visando fortalecer esse segmento, as soluções da Vendizap priorizam a facilitação do acesso ao e-commerce para tais negócios.

    Com a plataforma de e-commerce, os pequenos empreendedores podem criar catálogos virtuais personalizados de forma facilitada e intuitiva, incluindo fotos, descrições e preços dos produtos. Os comerciantes podem oferecer opções de pagamento online e entrega e acompanhar as vendas e o controle do estoque em um só lugar, facilitando a gestão do negócio. Além disso, a Vendizap também oferece a possibilidade de finalização da venda pelo WhatsApp, alinhando-se à importância desse recurso para o pequeno empreendedor, que a utiliza para manter um bom relacionamento com seus clientes.

    “As micro, pequenas e médias empresas são uma parte insubstituível de nossa economia. Por isso, é fundamental empoderá-las para que elas tenham maior potencial de competitividade e se mantenham no mercado. A Vendizap nasce dessa percepção e do entendimento de que ferramentas a princípio consideradas informais, como o WhatsApp, podem sim alavancar negócios diante da importância da experiência do cliente”, complementa Campos. A plataforma de e-commerce possui planos mensais a preços acessíveis e não cobra taxas sobre os produtos, além de permitir a venda mesmo sem CNPJ, facilitando ainda mais a comercialização para os pequenos empreendedores. 

  • O fim do alcance orgânico? Como as Redes Sociais estão forçando marcas e criadores a pagar para serem vistos

    O fim do alcance orgânico? Como as Redes Sociais estão forçando marcas e criadores a pagar para serem vistos

    Nos últimos anos, o cenário das redes sociais mudou drasticamente. Se antes marcas e criadores de conteúdo conseguiam alcançar grandes audiências de forma orgânica, hoje essa realidade parece estar cada vez mais distante. O algoritmo das principais plataformas – como Instagram, Facebook, TikTok e até o LinkedIn – tem reduzido significativamente o alcance gratuito das postagens, forçando empresas e influenciadores a investirem em mídia paga para garantir visibilidade. Mas o que está por trás dessa mudança e quais são as alternativas para quem quer continuar crescendo sem depender exclusivamente de anúncios?

    O alcance orgânico, a quantidade de pessoas que visualizam uma publicação sem impulsionamento, tem caído ano após ano. No Facebook, por exemplo, esse número já foi superior a 16% em 2012, mas atualmente gira em torno de 2 a 5% para páginas empresariais. O Instagram segue o mesmo caminho, priorizando cada vez mais conteúdos pagos ou virais. O TikTok, que surgiu como uma alternativa mais democrática, também tem ajustado seu algoritmo para privilegiar conteúdos patrocinados e criadores que investem na plataforma.

    Essa queda no alcance orgânico não é coincidência. Redes sociais são empresas e, como tais, precisam gerar receita. A principal forma de monetização dessas plataformas vem da venda de anúncios, o que significa que quanto menos alcance gratuito um perfil tiver, mais ele será incentivado a pagar para alcançar seu público.

    Por isso, as redes sociais perderam o status de “rede” e passaram a ser, de fato, “mídias sociais”, onde a visibilidade é cada vez mais condicionada ao investimento financeiro. O conceito original de conectar pessoas foi substituído por um modelo de negócios que prioriza a exibição de conteúdos patrocinados, tornando o tráfego pago uma necessidade para quem deseja crescer nas plataformas.

    As grandes marcas, com orçamentos robustos de marketing, conseguem absorver esse impacto e investir pesadamente em mídia paga. Pequenas empresas e criadores independentes, por outro lado, enfrentam desafios cada vez maiores para crescer e engajar sua audiência sem gastar dinheiro.

    No entanto, vale observar que o tráfego pago nas mídias sociais ainda é acessível. Hoje, com menos de R$ 6 por dia, qualquer pequeno negócio pode impulsionar um conteúdo e alcançar potenciais clientes. Isso democratizou o acesso à publicidade digital, permitindo que mais empreendedores tenham visibilidade. No entanto, essa dependência das plataformas também significa que, sem investimento, a exposição pode ser extremamente limitada.

    Outro efeito colateral dessa mudança é a homogeneização do conteúdo. Com as redes priorizando conteúdos patrocinados ou altamente virais, os feeds estão cada vez mais padronizados, dificultando a diversificação de vozes e nichos.

    Apesar das dificuldades, algumas estratégias ainda podem ajudar marcas e criadores a crescerem sem depender exclusivamente de anúncios pagos. No método que eu utilizo e ensino, chamado de Metamorfose Social Media (acesse aqui), defendo que para se ter mais sucesso nas redes sociais, as marcas precisam seguir uma ordem importante para aumentar seu alcance:

    1 – Ser: Antes de qualquer coisa, as marcas precisam expressar de forma clara seus valores, comportamentos e missão. O público se conecta com autenticidade, e não apenas com produtos ou serviços. A essência da marca deve ser demonstrada na prática, e não apenas em discursos.

    2 – Saber: Compartilhar conhecimento e expertise, oferecendo conteúdos que resolvam problemas e agreguem valor ao público.

    3 – Vender: Apenas depois de construir autoridade e relacionamento é que a oferta de produtos ou serviços se torna mais natural e eficaz. Quando a marca já demonstrou quem é e o que sabe, a venda passa a ser consequência.

    Ou seja, antes de falar sobre o que vende, a marca precisa mostrar o que é e o que sabe. Essa abordagem gera mais conexão e engajamento, tornando a presença digital mais forte.

    Além disso, algumas estratégias ainda podem ajudar a ampliar o alcance orgânico sem depender exclusivamente de anúncios pagos:

    Aposta no conteúdo de valor: Publicações que geram interação genuína, como enquetes, perguntas e debates, ainda conseguem um bom alcance.

    Uso estratégico de Reels e Shorts: Formatos curtos e dinâmicos, especialmente os que seguem trends, continuam sendo impulsionados pelas plataformas.

    Comunidade e engajamento: Criadores que fortalecem o relacionamento com sua audiência – respondendo comentários, interagindo nos Stories e incentivando a participação – tendem a manter um alcance mais estável.

    SMO (Social Media Optimization) para redes sociais: O uso de palavras-chave na bio, legendas e hashtags certas ajuda a melhorar a descoberta do conteúdo.

    Exploração de novas plataformas: À medida que redes como TikTok e LinkedIn ajustam seus algoritmos, novos espaços podem surgir com melhores oportunidades de alcance orgânico.

    Exploração de novas plataformas: Ao invés de apostar tudo em uma única rede, como Instagram, é essencial diversificar a presença digital. Plataformas como TikTok, Pinterest, LinkedIn, X, Threads e YouTube oferecem novas vitrines para os negócios.

    Cada rede social que surge é uma nova vitrine para o seu negócio. Todas elas são indexadas pelo Google e, ao distribuir conteúdo para diversas plataformas, sua presença digital se torna mais robusta. Infelizmente, muitos ainda enxergam marketing digital como sinônimo de Instagram, o que limita o potencial de crescimento. Apostar apenas em uma rede pode ser arriscado, pois qualquer mudança no algoritmo pode impactar diretamente os resultados.

    O cenário atual deixa claro que o alcance orgânico não voltará ao que era antes. No entanto, isso não significa que ele vá desaparecer completamente. O desafio para marcas e criadores será equilibrar investimentos em mídia paga com estratégias que mantenham sua relevância e conexão com o público, garantindo que sua mensagem continue chegando às pessoas certas – com ou sem investimento em anúncios.

    *Vinícius Taddone é diretor de marketing e fundador da VTaddone® www.vtaddone.com.br

  • O fim do alcance orgânico? Como as Redes Sociais estão forçando marcas e criadores a pagar para serem vistos

    O fim do alcance orgânico? Como as Redes Sociais estão forçando marcas e criadores a pagar para serem vistos

    Nos últimos anos, o cenário das redes sociais mudou drasticamente. Se antes marcas e criadores de conteúdo conseguiam alcançar grandes audiências de forma orgânica, hoje essa realidade parece estar cada vez mais distante. O algoritmo das principais plataformas – como Instagram, Facebook, TikTok e até o LinkedIn – tem reduzido significativamente o alcance gratuito das postagens, forçando empresas e influenciadores a investirem em mídia paga para garantir visibilidade. Mas o que está por trás dessa mudança e quais são as alternativas para quem quer continuar crescendo sem depender exclusivamente de anúncios?

    O alcance orgânico, a quantidade de pessoas que visualizam uma publicação sem impulsionamento, tem caído ano após ano. No Facebook, por exemplo, esse número já foi superior a 16% em 2012, mas atualmente gira em torno de 2 a 5% para páginas empresariais. O Instagram segue o mesmo caminho, priorizando cada vez mais conteúdos pagos ou virais. O TikTok, que surgiu como uma alternativa mais democrática, também tem ajustado seu algoritmo para privilegiar conteúdos patrocinados e criadores que investem na plataforma.

    Essa queda no alcance orgânico não é coincidência. Redes sociais são empresas e, como tais, precisam gerar receita. A principal forma de monetização dessas plataformas vem da venda de anúncios, o que significa que quanto menos alcance gratuito um perfil tiver, mais ele será incentivado a pagar para alcançar seu público.

    Por isso, as redes sociais perderam o status de “rede” e passaram a ser, de fato, “mídias sociais”, onde a visibilidade é cada vez mais condicionada ao investimento financeiro. O conceito original de conectar pessoas foi substituído por um modelo de negócios que prioriza a exibição de conteúdos patrocinados, tornando o tráfego pago uma necessidade para quem deseja crescer nas plataformas.

    As grandes marcas, com orçamentos robustos de marketing, conseguem absorver esse impacto e investir pesadamente em mídia paga. Pequenas empresas e criadores independentes, por outro lado, enfrentam desafios cada vez maiores para crescer e engajar sua audiência sem gastar dinheiro.

    No entanto, vale observar que o tráfego pago nas mídias sociais ainda é acessível. Hoje, com menos de R$ 6 por dia, qualquer pequeno negócio pode impulsionar um conteúdo e alcançar potenciais clientes. Isso democratizou o acesso à publicidade digital, permitindo que mais empreendedores tenham visibilidade. No entanto, essa dependência das plataformas também significa que, sem investimento, a exposição pode ser extremamente limitada.

    Outro efeito colateral dessa mudança é a homogeneização do conteúdo. Com as redes priorizando conteúdos patrocinados ou altamente virais, os feeds estão cada vez mais padronizados, dificultando a diversificação de vozes e nichos.

    Apesar das dificuldades, algumas estratégias ainda podem ajudar marcas e criadores a crescerem sem depender exclusivamente de anúncios pagos. No método que eu utilizo e ensino, chamado de Metamorfose Social Media (acesse aqui), defendo que para se ter mais sucesso nas redes sociais, as marcas precisam seguir uma ordem importante para aumentar seu alcance:

    1 – Ser: Antes de qualquer coisa, as marcas precisam expressar de forma clara seus valores, comportamentos e missão. O público se conecta com autenticidade, e não apenas com produtos ou serviços. A essência da marca deve ser demonstrada na prática, e não apenas em discursos.

    2 – Saber: Compartilhar conhecimento e expertise, oferecendo conteúdos que resolvam problemas e agreguem valor ao público.

    3 – Vender: Apenas depois de construir autoridade e relacionamento é que a oferta de produtos ou serviços se torna mais natural e eficaz. Quando a marca já demonstrou quem é e o que sabe, a venda passa a ser consequência.

    Ou seja, antes de falar sobre o que vende, a marca precisa mostrar o que é e o que sabe. Essa abordagem gera mais conexão e engajamento, tornando a presença digital mais forte.

    Além disso, algumas estratégias ainda podem ajudar a ampliar o alcance orgânico sem depender exclusivamente de anúncios pagos:

    Aposta no conteúdo de valor: Publicações que geram interação genuína, como enquetes, perguntas e debates, ainda conseguem um bom alcance.

    Uso estratégico de Reels e Shorts: Formatos curtos e dinâmicos, especialmente os que seguem trends, continuam sendo impulsionados pelas plataformas.

    Comunidade e engajamento: Criadores que fortalecem o relacionamento com sua audiência – respondendo comentários, interagindo nos Stories e incentivando a participação – tendem a manter um alcance mais estável.

    SMO (Social Media Optimization) para redes sociais: O uso de palavras-chave na bio, legendas e hashtags certas ajuda a melhorar a descoberta do conteúdo.

    Exploração de novas plataformas: À medida que redes como TikTok e LinkedIn ajustam seus algoritmos, novos espaços podem surgir com melhores oportunidades de alcance orgânico.

    Exploração de novas plataformas: Ao invés de apostar tudo em uma única rede, como Instagram, é essencial diversificar a presença digital. Plataformas como TikTok, Pinterest, LinkedIn, X, Threads e YouTube oferecem novas vitrines para os negócios.

    Cada rede social que surge é uma nova vitrine para o seu negócio. Todas elas são indexadas pelo Google e, ao distribuir conteúdo para diversas plataformas, sua presença digital se torna mais robusta. Infelizmente, muitos ainda enxergam marketing digital como sinônimo de Instagram, o que limita o potencial de crescimento. Apostar apenas em uma rede pode ser arriscado, pois qualquer mudança no algoritmo pode impactar diretamente os resultados.

    O cenário atual deixa claro que o alcance orgânico não voltará ao que era antes. No entanto, isso não significa que ele vá desaparecer completamente. O desafio para marcas e criadores será equilibrar investimentos em mídia paga com estratégias que mantenham sua relevância e conexão com o público, garantindo que sua mensagem continue chegando às pessoas certas – com ou sem investimento em anúncios.

    *Vinícius Taddone é diretor de marketing e fundador da VTaddone® www.vtaddone.com.br

  • Estratégias para escalar negócios digitais com sucesso

    Estratégias para escalar negócios digitais com sucesso

    Em meio à transformação digital e à intensa competitividade do mercado, empreendedores têm apostado em estratégias bem definidas para conquistar e expandir seus negócios online. Dados do Sebrae indicam que 48% das pequenas empresas encerram suas atividades devido à falta de controle financeiro, evidenciando a necessidade de uma gestão planejada para garantir a sustentabilidade empresarial.

    Especialistas afirmam que, para escalar negócios digitais, é essencial estabelecer metas precisas e monitorar rigorosamente o fluxo de caixa. Matheus Beirão, empreendedor de destaque no setor, ressalta que “o fluxo de caixa funciona como um radar para identificar sazonalidades e antecipar períodos de baixa ou alta nas vendas”. A trajetória da Queima Diária, plataforma de saúde e bem-estar que faturou mais de R$500 milhões sem captar investimentos externos, demonstra na prática como o controle financeiro aliado a um planejamento estratégico robusto pode transformar uma ideia em um grande player do mercado.

    Além do rigor na gestão das finanças, a criação de roadmaps de desenvolvimento e o alinhamento efetivo das equipes se mostram fundamentais para ajustar campanhas de marketing, planejar expansões e evitar decisões precipitadas que possam comprometer o crescimento sustentável. Essa abordagem, que alia análise de dados a decisões estratégicas, tem se mostrado decisiva para a evolução de startups e empresas digitais.

    Outra tendência relevante é o avanço da educação online. Com previsões de que o setor de e-learning pode alcançar US$ 457,8 bilhões até 2026, a estruturação de cursos e mentorias exige a definição de um nicho de mercado e a organização de conteúdos de forma didática. Beirão destaca a importância de escolher temas com demanda e planejar as aulas de modo a proporcionar uma experiência de aprendizado escalável e rentável.

    O investimento em planejamento estratégico se configura como diferencial para transformar negócios emergentes em referências consolidadas no mercado digital. A disciplina na gestão financeira, o planejamento detalhado e o alinhamento de equipes são elementos imprescindíveis para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades desse setor em constante evolução.

    Além da gestão financeira, o investimento em tecnologia e inovação vem se consolidando como pilar essencial para a evolução dos negócios digitais. Ferramentas que integrem sistemas de análise de dados e gestão operacional permitem uma visão holística do desempenho, facilitando a identificação de oportunidades e riscos em tempo real. Essa digitalização dos processos não só otimiza a eficiência interna, mas também oferece insights estratégicos fundamentais para ajustar campanhas e operações conforme as tendências do mercado.

    O papel da liderança se mostra decisivo nesse contexto. Empresários que conjugam visão estratégica com gestão colaborativa criam ambientes propícios à inovação e ao crescimento sustentável. “Ao fomentar a capacitação contínua de suas equipes e estabelecer uma cultura de aprimoramento constante, as empresas transformam desafios em oportunidades, fortalecendo sua posição competitiva e ampliando sua capacidade de resposta diante de mudanças abruptas”, afirma Beirão.

    A experiência do cliente também é  um diferencial competitivo imprescindível. Em um mercado onde a oferta de serviços e produtos digitais é cada vez mais diversificada, oferecer uma jornada personalizada e integrada pode fidelizar consumidores e transformar usuários em defensores da marca. Essa estratégia, aliada a um planejamento financeiro robusto e à constante inovação, estabelece as bases para o crescimento escalável e sustentável dos negócios digitais.

  • Estratégias para escalar negócios digitais com sucesso

    Estratégias para escalar negócios digitais com sucesso

    Em meio à transformação digital e à intensa competitividade do mercado, empreendedores têm apostado em estratégias bem definidas para conquistar e expandir seus negócios online. Dados do Sebrae indicam que 48% das pequenas empresas encerram suas atividades devido à falta de controle financeiro, evidenciando a necessidade de uma gestão planejada para garantir a sustentabilidade empresarial.

    Especialistas afirmam que, para escalar negócios digitais, é essencial estabelecer metas precisas e monitorar rigorosamente o fluxo de caixa. Matheus Beirão, empreendedor de destaque no setor, ressalta que “o fluxo de caixa funciona como um radar para identificar sazonalidades e antecipar períodos de baixa ou alta nas vendas”. A trajetória da Queima Diária, plataforma de saúde e bem-estar que faturou mais de R$500 milhões sem captar investimentos externos, demonstra na prática como o controle financeiro aliado a um planejamento estratégico robusto pode transformar uma ideia em um grande player do mercado.

    Além do rigor na gestão das finanças, a criação de roadmaps de desenvolvimento e o alinhamento efetivo das equipes se mostram fundamentais para ajustar campanhas de marketing, planejar expansões e evitar decisões precipitadas que possam comprometer o crescimento sustentável. Essa abordagem, que alia análise de dados a decisões estratégicas, tem se mostrado decisiva para a evolução de startups e empresas digitais.

    Outra tendência relevante é o avanço da educação online. Com previsões de que o setor de e-learning pode alcançar US$ 457,8 bilhões até 2026, a estruturação de cursos e mentorias exige a definição de um nicho de mercado e a organização de conteúdos de forma didática. Beirão destaca a importância de escolher temas com demanda e planejar as aulas de modo a proporcionar uma experiência de aprendizado escalável e rentável.

    O investimento em planejamento estratégico se configura como diferencial para transformar negócios emergentes em referências consolidadas no mercado digital. A disciplina na gestão financeira, o planejamento detalhado e o alinhamento de equipes são elementos imprescindíveis para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades desse setor em constante evolução.

    Além da gestão financeira, o investimento em tecnologia e inovação vem se consolidando como pilar essencial para a evolução dos negócios digitais. Ferramentas que integrem sistemas de análise de dados e gestão operacional permitem uma visão holística do desempenho, facilitando a identificação de oportunidades e riscos em tempo real. Essa digitalização dos processos não só otimiza a eficiência interna, mas também oferece insights estratégicos fundamentais para ajustar campanhas e operações conforme as tendências do mercado.

    O papel da liderança se mostra decisivo nesse contexto. Empresários que conjugam visão estratégica com gestão colaborativa criam ambientes propícios à inovação e ao crescimento sustentável. “Ao fomentar a capacitação contínua de suas equipes e estabelecer uma cultura de aprimoramento constante, as empresas transformam desafios em oportunidades, fortalecendo sua posição competitiva e ampliando sua capacidade de resposta diante de mudanças abruptas”, afirma Beirão.

    A experiência do cliente também é  um diferencial competitivo imprescindível. Em um mercado onde a oferta de serviços e produtos digitais é cada vez mais diversificada, oferecer uma jornada personalizada e integrada pode fidelizar consumidores e transformar usuários em defensores da marca. Essa estratégia, aliada a um planejamento financeiro robusto e à constante inovação, estabelece as bases para o crescimento escalável e sustentável dos negócios digitais.