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  • Gestão de pessoas: qual o melhor formato de contratação de colaboradores para o seu negócio?

    Gestão de pessoas: qual o melhor formato de contratação de colaboradores para o seu negócio?

    Na gestão de pessoas, a escolha entre contratação via CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) ou por prestadores de serviço é uma decisão estratégica que pode impactar diretamente a sustentabilidade de um negócio. 

    De acordo com dados do IBGE, o Brasil conta com aproximadamente 33 milhões de trabalhadores formais contratados via CLT, enquanto cerca de 24 milhões atuam como autônomos ou prestadores de serviço. Ambas as modalidades possuem vantagens e desvantagens que devem ser cuidadosamente analisadas.

    Segundo Daiane Milani, empresária especialista em branding e desenvolvimento humano, a escolha entre CLT e prestadores de serviço deve ser guiada pela estratégia da empresa e pelo tipo de trabalho a ser realizado. “É essencial considerar o perfil dos projetos, a cultura organizacional e o custo-benefício a longo prazo. A flexibilidade e a especialização dos prestadores de serviço podem ser uma vantagem competitiva em determinados cenários, enquanto a segurança e a estabilidade da CLT são fundamentais para empresas que buscam construir um time coeso e engajado”, explica. 

    Contratação CLT: vantagens e desvantagens

    • Estabilidade: oferece uma relação de trabalho mais estável e segura tanto para o empregador quanto para o empregado.
    • Benefícios trabalhistas: direito à férias remuneradas, 13º salário, FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), licença-maternidade/paternidade, entre outros.
    • Engajamento e fidelidade: Promove maior engajamento e fidelidade dos colaboradores, assegurando que todos os direitos trabalhistas sejam cumpridos.
    • Custos elevados: Pode ser onerosa para a empresa, devido aos encargos trabalhistas e à burocracia envolvida, principalmente para empresas pequenas e médias.

    Contratação de prestadores de serviço ‘PJ’: vantagens e desvantagens

    • Flexibilidade: Permite a contratação para projetos específicos, sem a necessidade de vínculo empregatício e os respectivos encargos.
    • Redução de custos: Pode ser uma opção interessante para empresas que buscam mais flexibilidade e redução de custos.
    • Riscos jurídicos: É importante que o contrato de prestação de serviços esteja bem definido para evitar problemas jurídicos futuros, como a caracterização de vínculo empregatício disfarçado.

    Milani também reflete sobre o assunto na esfera do branding da empresa contratante. “É fundamental alinhar a escolha à identidade da marca e aos valores corporativos. A contratação via CLT pode reforçar a cultura de estabilidade e compromisso, essencial para marcas que valorizam a lealdade e o desenvolvimento a longo prazo”, pontua

    Já sobre os contratos conhecidos como “PJ”, a especialista acredita que os prestadores de serviço oferecem a flexibilidade e a inovação necessárias para marcas que operam em mercados dinâmicos e precisam de soluções rápidas e especializadas. “A chave está em entender como cada modelo de contratação pode fortalecer a proposta de valor da marca e a experiência oferecida ao cliente”, relata. 

    Para que o empregador tome uma decisão, é importante avaliar não apenas os custos imediatos, mas também o impacto a longo prazo na cultura organizacional, na satisfação dos colaboradores e na capacidade de inovação e adaptação do negócio. “Com uma análise criteriosa e alinhada aos objetivos estratégicos, as empresas podem tomar decisões mais assertivas, garantindo uma gestão de pessoas que contribua para o crescimento sustentável da organização”, finaliza.

  • Gestão de pessoas: qual o melhor formato de contratação de colaboradores para o seu negócio?

    Gestão de pessoas: qual o melhor formato de contratação de colaboradores para o seu negócio?

    Na gestão de pessoas, a escolha entre contratação via CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) ou por prestadores de serviço é uma decisão estratégica que pode impactar diretamente a sustentabilidade de um negócio. 

    De acordo com dados do IBGE, o Brasil conta com aproximadamente 33 milhões de trabalhadores formais contratados via CLT, enquanto cerca de 24 milhões atuam como autônomos ou prestadores de serviço. Ambas as modalidades possuem vantagens e desvantagens que devem ser cuidadosamente analisadas.

    Segundo Daiane Milani, empresária especialista em branding e desenvolvimento humano, a escolha entre CLT e prestadores de serviço deve ser guiada pela estratégia da empresa e pelo tipo de trabalho a ser realizado. “É essencial considerar o perfil dos projetos, a cultura organizacional e o custo-benefício a longo prazo. A flexibilidade e a especialização dos prestadores de serviço podem ser uma vantagem competitiva em determinados cenários, enquanto a segurança e a estabilidade da CLT são fundamentais para empresas que buscam construir um time coeso e engajado”, explica. 

    Contratação CLT: vantagens e desvantagens

    • Estabilidade: oferece uma relação de trabalho mais estável e segura tanto para o empregador quanto para o empregado.
    • Benefícios trabalhistas: direito à férias remuneradas, 13º salário, FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), licença-maternidade/paternidade, entre outros.
    • Engajamento e fidelidade: Promove maior engajamento e fidelidade dos colaboradores, assegurando que todos os direitos trabalhistas sejam cumpridos.
    • Custos elevados: Pode ser onerosa para a empresa, devido aos encargos trabalhistas e à burocracia envolvida, principalmente para empresas pequenas e médias.

    Contratação de prestadores de serviço ‘PJ’: vantagens e desvantagens

    • Flexibilidade: Permite a contratação para projetos específicos, sem a necessidade de vínculo empregatício e os respectivos encargos.
    • Redução de custos: Pode ser uma opção interessante para empresas que buscam mais flexibilidade e redução de custos.
    • Riscos jurídicos: É importante que o contrato de prestação de serviços esteja bem definido para evitar problemas jurídicos futuros, como a caracterização de vínculo empregatício disfarçado.

    Milani também reflete sobre o assunto na esfera do branding da empresa contratante. “É fundamental alinhar a escolha à identidade da marca e aos valores corporativos. A contratação via CLT pode reforçar a cultura de estabilidade e compromisso, essencial para marcas que valorizam a lealdade e o desenvolvimento a longo prazo”, pontua

    Já sobre os contratos conhecidos como “PJ”, a especialista acredita que os prestadores de serviço oferecem a flexibilidade e a inovação necessárias para marcas que operam em mercados dinâmicos e precisam de soluções rápidas e especializadas. “A chave está em entender como cada modelo de contratação pode fortalecer a proposta de valor da marca e a experiência oferecida ao cliente”, relata. 

    Para que o empregador tome uma decisão, é importante avaliar não apenas os custos imediatos, mas também o impacto a longo prazo na cultura organizacional, na satisfação dos colaboradores e na capacidade de inovação e adaptação do negócio. “Com uma análise criteriosa e alinhada aos objetivos estratégicos, as empresas podem tomar decisões mais assertivas, garantindo uma gestão de pessoas que contribua para o crescimento sustentável da organização”, finaliza.

  • Buscando expandir marketshare, Alloyal, startup mineira, anuncia novo diretor de marketing

    Buscando expandir marketshare, Alloyal, startup mineira, anuncia novo diretor de marketing

    Para fortalecer o reposicionamento da marca e expansão de mercado, a Alloyal, empresa especializada em soluções de programas de fidelidade, anuncia a chegada de Pedro Filizzola para o time como novo diretor de marketing (CMO). Com mais de 15 anos de experiência em comunicação e marketing, Pedro possui um histórico sólido na criação e consolidação de marcas no ecossistema de inovação e track record comprovado em geração de demanda.

    Antes de ingressar na Alloyal, o executivo ajudou a construir a Sambatech, marca líder em soluções de vídeos e uma das startups mais inovadoras da América Latina, onde trabalhou ao lado do CEO Gustavo Caetano, um dos principais empreendedores e comunicadores do país.

    Após uma trajetória de quase 14 anos, Pedro assumiu um novo desafio na Doctoralia, uma multinacional polonesa reconhecida como a “Uber dos médicos”. Durante quase três anos, liderou iniciativas de Marketing Brasil e Chile buscando construir uma máquina de aquisição de médicos e clínicas previsível e escalável em ambos os mercados.

    Sua experiência com lead generation, assessoria de imprensa e construção de marca foram o que chamou a atenção do conselho e do CEO, aliando a bagagem do executivo com a necessidade atual da empresa de rápido crescimento do negócio.

    “Vivemos numa era onde a dura realidade para as empresas é que com um mercado cada vez mais volátil, dinâmico e competitivo está cada vez mais difícil reter o cliente – que dirá fidelizá-lo. Ter um bom produto e resolver problemas reais do mercado é premissa. Só que existem algumas alavancas que podem influenciar muito nesse processo de retenção: os programas de loyalty. Eu acredito nesse mercado e acredito que iniciativas como essa podem ser decisivas num processo de relação com o cliente, esticando o LTV e agregando valor à experiência e conexão com a marca”, diz Filizzola. E ainda completa “A Alloyal me chamou a atenção pela proposta ousada, cases sólidos, tecnologia robusta e capacidade de se mover rápido. Meu objetivo é ajudar nesse crescimento, agregando o meu know-how ao que já foi construído. Estou confiante e animado”.

    Além de ocupar uma cadeira na diretoria da Alloyal, Pedro é um influenciador de marketing digital e frequentemente convidado para participar de podcasts sobre o tema. Atualmente, ele concorre pelo segundo ano consecutivo ao Prêmio iBest na categoria Influenciador de Marketing Digital.

  • Buscando expandir marketshare, Alloyal, startup mineira, anuncia novo diretor de marketing

    Buscando expandir marketshare, Alloyal, startup mineira, anuncia novo diretor de marketing

    Para fortalecer o reposicionamento da marca e expansão de mercado, a Alloyal, empresa especializada em soluções de programas de fidelidade, anuncia a chegada de Pedro Filizzola para o time como novo diretor de marketing (CMO). Com mais de 15 anos de experiência em comunicação e marketing, Pedro possui um histórico sólido na criação e consolidação de marcas no ecossistema de inovação e track record comprovado em geração de demanda.

    Antes de ingressar na Alloyal, o executivo ajudou a construir a Sambatech, marca líder em soluções de vídeos e uma das startups mais inovadoras da América Latina, onde trabalhou ao lado do CEO Gustavo Caetano, um dos principais empreendedores e comunicadores do país.

    Após uma trajetória de quase 14 anos, Pedro assumiu um novo desafio na Doctoralia, uma multinacional polonesa reconhecida como a “Uber dos médicos”. Durante quase três anos, liderou iniciativas de Marketing Brasil e Chile buscando construir uma máquina de aquisição de médicos e clínicas previsível e escalável em ambos os mercados.

    Sua experiência com lead generation, assessoria de imprensa e construção de marca foram o que chamou a atenção do conselho e do CEO, aliando a bagagem do executivo com a necessidade atual da empresa de rápido crescimento do negócio.

    “Vivemos numa era onde a dura realidade para as empresas é que com um mercado cada vez mais volátil, dinâmico e competitivo está cada vez mais difícil reter o cliente – que dirá fidelizá-lo. Ter um bom produto e resolver problemas reais do mercado é premissa. Só que existem algumas alavancas que podem influenciar muito nesse processo de retenção: os programas de loyalty. Eu acredito nesse mercado e acredito que iniciativas como essa podem ser decisivas num processo de relação com o cliente, esticando o LTV e agregando valor à experiência e conexão com a marca”, diz Filizzola. E ainda completa “A Alloyal me chamou a atenção pela proposta ousada, cases sólidos, tecnologia robusta e capacidade de se mover rápido. Meu objetivo é ajudar nesse crescimento, agregando o meu know-how ao que já foi construído. Estou confiante e animado”.

    Além de ocupar uma cadeira na diretoria da Alloyal, Pedro é um influenciador de marketing digital e frequentemente convidado para participar de podcasts sobre o tema. Atualmente, ele concorre pelo segundo ano consecutivo ao Prêmio iBest na categoria Influenciador de Marketing Digital.

  • NAVA destaca dez tendências que o mercado financeiro deve incorporar nos próximos anos

    NAVA destaca dez tendências que o mercado financeiro deve incorporar nos próximos anos

    Para as instituições financeiras, a tecnologia é essencial para acelerar o crescimento dos negócios, criar novos produtos e serviços e automatizar processos. Segundo uma pesquisa da Febraban, os bancos devem investir aproximadamente R$ 47,4 bilhões em tecnologia durante 2024, refletindo um avanço significativo na adoção de novas ferramentas, como o PIX. Isso destaca o Brasil como um dos líderes globais na transformação digital do setor financeiro, prometendo um futuro promissor. Neste panorama, a NAVA Technology for Business, empresa especializada em serviços e soluções de tecnologia, lista dez tendências que esse mercado deve incorporar nos próximos anos.

    1- Segurança da informação e proteção de dados: Com a digitalização crescente, a proteção contra ameaças cibernéticas é crucial. Em 2024, 25% dos bancos projetam aumentar o número de profissionais na área de segurança cibernética, e 79% das organizações planejam investir em arquitetura, infraestrutura e ferramentas tecnológicas.

    2- Integração de tecnologias emergentes: Apesar dos avanços digitais, há desafios na adoção eficaz de tecnologias como blockchain e inteligência artificial.

    3- Competição de fintechs e novos modelos de negócios: Fintechs desafiam com soluções disruptivas, forçando a adaptação rápida e a diferenciação de serviços pelas instituições tradicionais.

    4- Experiência do cliente: Os consumidores estão cada vez mais exigentes em relação à experiência do cliente no setor financeiro. Por isso, percebe-se uma crescente demanda por experiências digitais interativas e personalizadas.

    5- Investimento em infraestrutura tecnológica: Algumas instituições financeiras ainda enfrentam desafios com infraestrutura tecnológica desatualizada, necessitando de atualização de sistemas legados para oferecer serviços digitais de alta qualidade.

    6- Maturidade do uso da cloud: segundo pesquisa da Febraban, 79% dos entrevistados pretendem aumentar o investimento em cloud, essa ampliação tem promovido escalabilidade, eficiência operacional, flexibilidade no armazenamento e agilidade para mudanças.

    7- Tokenização: a tokenização emerge como um meio de democratizar o acesso a investimentos em diferentes áreas, como agronegócio e energia renovável, facilitando também o financiamento dessas atividades. O Banco Central estabeleceu a tokenização e as criptomoedas como áreas prioritárias para regulamentação em 2024.

    8- Maior adoção de criptomoedas: O Brasil se destaca como o sexto país com maior adoção de criptomoedas no mundo, segundo uma pesquisa feita pela Triple A, com uma base de 26 milhões de investidores. Essa tendência reflete a rápida aceitação dos brasileiros em relação a novas formas de transação financeira.

    9- DREX: As expectativas para a implantação da moeda digital nacional são elevadas, com o sistema atualmente em fase de testes.

    10- Open Finance: O sistema ultrapassou 42 milhões de consentimentos ativos, alta de cerca de 97% na comparação com o ano anterior em 2023. Os investimentos realizados pela Estrutura do Open Finance Brasil somaram R$ 95 milhões, 53% superior ao montante registrado em 2022.

    Obstáculos para adoção

    Apesar dos avanços e possíveis implementações dessas tendências, o Brasil ainda enfrenta desafios como inclusão digital e capacitação profissional. Investimentos contínuos e regulamentação robusta são fundamentais para consolidar a liderança do país na transformação digital do setor financeiro.

    Adriana Viali, CEO da NAVA, entende que, mesmo com os obstáculos, o futuro permanece promissor. “Com investimentos contínuos em infraestrutura e uma regulação sólida, o Brasil não apenas superará os desafios atuais, mas também fortalecerá sua posição como líder global na transformação digital do setor. A inovação constante e a melhoria das práticas operacionais garantirão serviços financeiros mais seguros, eficientes e acessíveis a todos.”

  • NAVA destaca dez tendências que o mercado financeiro deve incorporar nos próximos anos

    NAVA destaca dez tendências que o mercado financeiro deve incorporar nos próximos anos

    Para as instituições financeiras, a tecnologia é essencial para acelerar o crescimento dos negócios, criar novos produtos e serviços e automatizar processos. Segundo uma pesquisa da Febraban, os bancos devem investir aproximadamente R$ 47,4 bilhões em tecnologia durante 2024, refletindo um avanço significativo na adoção de novas ferramentas, como o PIX. Isso destaca o Brasil como um dos líderes globais na transformação digital do setor financeiro, prometendo um futuro promissor. Neste panorama, a NAVA Technology for Business, empresa especializada em serviços e soluções de tecnologia, lista dez tendências que esse mercado deve incorporar nos próximos anos.

    1- Segurança da informação e proteção de dados: Com a digitalização crescente, a proteção contra ameaças cibernéticas é crucial. Em 2024, 25% dos bancos projetam aumentar o número de profissionais na área de segurança cibernética, e 79% das organizações planejam investir em arquitetura, infraestrutura e ferramentas tecnológicas.

    2- Integração de tecnologias emergentes: Apesar dos avanços digitais, há desafios na adoção eficaz de tecnologias como blockchain e inteligência artificial.

    3- Competição de fintechs e novos modelos de negócios: Fintechs desafiam com soluções disruptivas, forçando a adaptação rápida e a diferenciação de serviços pelas instituições tradicionais.

    4- Experiência do cliente: Os consumidores estão cada vez mais exigentes em relação à experiência do cliente no setor financeiro. Por isso, percebe-se uma crescente demanda por experiências digitais interativas e personalizadas.

    5- Investimento em infraestrutura tecnológica: Algumas instituições financeiras ainda enfrentam desafios com infraestrutura tecnológica desatualizada, necessitando de atualização de sistemas legados para oferecer serviços digitais de alta qualidade.

    6- Maturidade do uso da cloud: segundo pesquisa da Febraban, 79% dos entrevistados pretendem aumentar o investimento em cloud, essa ampliação tem promovido escalabilidade, eficiência operacional, flexibilidade no armazenamento e agilidade para mudanças.

    7- Tokenização: a tokenização emerge como um meio de democratizar o acesso a investimentos em diferentes áreas, como agronegócio e energia renovável, facilitando também o financiamento dessas atividades. O Banco Central estabeleceu a tokenização e as criptomoedas como áreas prioritárias para regulamentação em 2024.

    8- Maior adoção de criptomoedas: O Brasil se destaca como o sexto país com maior adoção de criptomoedas no mundo, segundo uma pesquisa feita pela Triple A, com uma base de 26 milhões de investidores. Essa tendência reflete a rápida aceitação dos brasileiros em relação a novas formas de transação financeira.

    9- DREX: As expectativas para a implantação da moeda digital nacional são elevadas, com o sistema atualmente em fase de testes.

    10- Open Finance: O sistema ultrapassou 42 milhões de consentimentos ativos, alta de cerca de 97% na comparação com o ano anterior em 2023. Os investimentos realizados pela Estrutura do Open Finance Brasil somaram R$ 95 milhões, 53% superior ao montante registrado em 2022.

    Obstáculos para adoção

    Apesar dos avanços e possíveis implementações dessas tendências, o Brasil ainda enfrenta desafios como inclusão digital e capacitação profissional. Investimentos contínuos e regulamentação robusta são fundamentais para consolidar a liderança do país na transformação digital do setor financeiro.

    Adriana Viali, CEO da NAVA, entende que, mesmo com os obstáculos, o futuro permanece promissor. “Com investimentos contínuos em infraestrutura e uma regulação sólida, o Brasil não apenas superará os desafios atuais, mas também fortalecerá sua posição como líder global na transformação digital do setor. A inovação constante e a melhoria das práticas operacionais garantirão serviços financeiros mais seguros, eficientes e acessíveis a todos.”

  • ESPM oferece aulas abertas remotas e gratuitas em agosto sobre Gestão empresarial e Marketing

    ESPM oferece aulas abertas remotas e gratuitas em agosto sobre Gestão empresarial e Marketing

    A ESPM, escola referência em Marketing e Inovação voltada para negócios, está com inscrições para as aulas abertas, remotas e gratuitas, com início em 01 de agosto. Os interessados em participar podem realizar a inscrição no site da instituição.

    O portfólio de aulas abertas da ESPM para o oitavo mês do ano conta com três cursos envolvendo trade marketing, gestão empresarial e marketing. São eles: Inovação e Inteligência Artificial; Construção de Marcas Relevantes; e O papel do Shopper Marketing. Confira a programação completa abaixo:

    • Aula aberta: O papel do Shopper Marketing no dia a dia do Trade Marketing

    Data: 01/08/2024 

    Horário: Às 19h30

    Descrição: Aula faz parte do curso de pós-graduação em Gestão de Trade Marketing – Indústria, Varejo e Serviços da instituição e tem como objetivo apresentar estratégias para dominar o conhecimento do shopper e sua dinâmica de comportamento de compra.

    Modalidade: Online, via Linkedin

    Inscreva-se aqui 

    • Aula aberta: Construção de Marcas relevantes

    Data: 06/08/2024

    Horário: Às 19h30

    Descrição: Aula faz parte do Prime MBA em Marketing e Branding da instituição e tem como objetivo explorar como o branding pode ser um super poder de diferenciação no mundo de marcas iguais.

    Modalidade: Online, via Zoom

    Inscreva-se aqui 

    • Aula aberta: Inovação e Inteligência Artificial

    Data: 07/08/2024 

    Horário: Às 19h30

    Descrição: Aula faz parte do curso de pós-graduação em Gestão Empresarial da instituição e tem o objetivo de abordar como tirar negócios do papel usando ferramentas e cultura de gestão da inovação. 

    Modalidade: Online, via Linkedin

    Inscreva-se aqui 

  • Daryus aponta principais tendências de gestão de riscos, continuidade de negócios e cibersegurança para o segundo semestre de 2024

    Daryus aponta principais tendências de gestão de riscos, continuidade de negócios e cibersegurança para o segundo semestre de 2024

    Grupo Daryus, consultoria e educação em continuidade de negócios, gestão de riscos, cibersegurança e privacidade da informação, apontou as principais tendências para estas áreas no segundo semestre de 2024. O objetivo da empresa é informar e preparar os CEOs e executivos para o cenário atual das corporações e os desafios do futuro.

    “Nos últimos anos, a gestão de riscos (GRC), a continuidade de negócios e a cibersegurança tornaram-se pilares essenciais para a gestão e a resiliência organizacional. À medida que avançamos em 2024, novas tendências e desafios emergem nessas áreas. Por isso, decidimos informar as empresas, a fim de prepará-las para as transformações que já estão acontecendo em todo o mundo”, explica Jeferson D’Addario, CEO do Grupo Daryus.

    Entre as tendências listadas pela organização estão:

    • Ascensão da inteligência artificial na cibersegurança: A inteligência artificial (IA) continua a revolucionar a cibersegurança, oferecendo ferramentas avançadas para a detecção e resposta a ameaças. Ela permite analisar grandes volumes de dados e identificar ameaças que poderiam passar despercebidas pelos humanos. Em 2023, houve um aumento de 50% nos ataques cibernéticos em comparação com o ano anterior, com setores como saúde e finanças sendo os mais afetados. Além disso, 62% das organizações acreditam que suas equipes de cibersegurança estão subdimensionadas para enfrentar as ameaças emergentes.
    • Gestão de riscos de terceiros: Com a crescente dependência de terceiros e parceiros, a gestão de riscos associados a essas relações torna-se crítica. As organizações estão priorizando investimentos em resiliência e desenvolvendo planos de contingência específicos para lidar com incidentes envolvendo terceiros. A criação de playbooks e a condução de exercícios de simulação são práticas recomendadas.
    • Regulamentação e privacidade de dados: A regulamentação da privacidade de dados está avançando cada vez mais. Desde a implementação do GDPR, mais de 100 países adotaram leis de proteção de dados. Nos EUA, a legislação de privacidade continua a evoluir com a possibilidade de uma lei federal unificada, enquanto estados individuais implementam suas próprias regulamentações. Profissionais de GRC que compreendem essas leis estarão em alta demanda, já que as organizações precisam garantir a conformidade para evitar penalidades e manter a confiança dos consumidores.
    • Programas de segurança baseados em comportamento: Mudanças no comportamento dos colaboradores são fundamentais para reduzir riscos de segurança. Programas focados em cultura e comportamento de segurança estão ganhando tração, pois ajudam a minimizar comportamentos inseguros e aumentar a adoção de controles de segurança. A meta é alcançar maior agilidade e eficácia no uso dos recursos de cibersegurança, promovendo uma abordagem centrada no ser humano. Modern Workplace Management (MWM) é um termo já discutido nas reuniões estratégicas de GRC, Ciber ou de Segurança.
    • Tecnologias cognitivas e contínuas para GRC: O uso de IA cognitiva em GRC oferece um enorme potencial para transformar dados em decisões em tempo real. Tecnologias como o monitoramento contínuo de controles e feeds de inteligência regulatória estão sendo adotadas para identificar vulnerabilidades de forma proativa e aprimorar a capacidade de supervisão de riscos e controles.
    • Resiliência operacional e continuidade de negócios: A resiliência operacional continua a ser uma prioridade, com foco na capacidade das organizações de prever, antecipar e gerenciar riscos antes que se manifestem. A regulamentação em torno da resiliência operacional está se intensificando globalmente, com o Digital Operational Resilience Act (DORA) na Europa entrando em vigor em 2025. As empresas estão fortalecendo seus programas de continuidade de negócios para garantir a resiliência em toda a cadeia de valor e com terceiros. Empresas que implementam programas de gestão contínua de exposição a ameaças (CTEM) têm 67% menos chances de sofrerem violações de segurança até 2026.

    “Manter-se atualizado com as tendências emergentes e adotar uma abordagem proativa em GRC, continuidade de negócios e cibersegurança é essencial para a resiliência e sucesso a longo prazo das organizações. CEOs e conselheiros devem liderar essas iniciativas, garantindo que suas organizações estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que 2024 traz”, finaliza D’Addario.

  • “Taxa das Blusinhas”: os impactos da taxação de compras internacionais

    “Taxa das Blusinhas”: os impactos da taxação de compras internacionais

    A “taxa das blusinhas” está cada vez mais perto de se tornar uma realidade no Brasil. A partir de agosto, deve passar a haver taxação sobre pequenas encomendas internacionais de até US$ 50.00. O Imposto de Importação, estabelecido à alíquota de 20% sobre tais operações deverá impactar diretamente sites estrangeiros de vendas B2C.  

    Com a iminente vigência da taxação, é importante tentar entender todos os vetores e impactos dessa medida, sobretudo no que diz respeito a elementos concorrenciais, aduaneiros e consumeristas. 

    Reflexos da taxação  

    É difícil antecipar os efeitos da taxação das pequenas encomendas sobre o mercado. No entanto, sem dúvidas, a revogação da isenção do imposto de importação vai encarecer as operações e o custo adicional será repassado aos consumidores. Somando-se à incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), a carga tributária aproximada será de 40% — montante que não é desprezível —, compatível com a carga tributária atual sobre o consumo de grande parte dos produtos e superior à alíquota de referência do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS) conjugados.  

    E-commerce e logística  

    Com a mudança na tributação, a principal preocupação — que talvez esteja sendo subdimensionada — está na logística e nos processos aduaneiros no Brasil. Isso porque existe a possibilidade de aumento nos custos operacionais para empresas de e-commerce. A política atual de isenção, chamada de Minimis, existe não para desonerar algum setor, mas sim por uma questão aduaneira, já que o imposto arrecadado costuma ser inferior ao custo de controle alfandegário para assegurar a arrecadação. A maior parte dos países desonera esse tipo de operação, embora o avanço das operações cross border no e-commerce venha fazendo alguns países revisitarem suas políticas.  

    Positivo ou negativo? 

    A taxação de compras internacionais é um tema complexo que envolve aspectos econômicos, sociais e políticos. A taxação é positiva em termos concorrenciais, pois fortalece a indústria local frente à concorrência estrangeira. Ou seja, ao taxar produtos importados, o governo pode proteger indústrias locais da concorrência desleal de produtos estrangeiros mais baratos, promovendo o desenvolvimento econômico interno. 

    Porém, há colaterais aduaneiros e consumeristas que não podem ser desprezados. A taxação pode resultar em aumento de preços para os consumidores, que passam a pagar mais por produtos que poderiam ser mais baratos se fossem importados sem a incidência do Imposto de Importação. Também pode haver uma redução na variedade de produtos disponíveis no mercado, caso o encarecimento decorrente da oneração seja suficiente a inibir de fato consumo via plataformas estrangeiras.  

    Por fim, a decisão de taxar compras internacionais deve considerar um equilíbrio entre proteger a economia nacional e evitar impactos negativos significativos sobre consumidores e empresas locais. Políticas bem-planejadas e medidas compensatórias podem ajudar a acalmar os efeitos prejudiciais, enquanto potencializam os benefícios econômicos. 

  • 8º Fórum de Manufatura discutirá a digitalização e os impactos no dia a dia das empresas

    8º Fórum de Manufatura discutirá a digitalização e os impactos no dia a dia das empresas

    A eficiência e qualidade da manufatura estão intimamente ligadas à digitalização, responsável por impulsionar a competitividade, a sustentabilidade e a inovação nas empresas e instituições. Pauta essencial para debates, os aspectos relacionados à digitalização serão amplamente abordados durante do 8º Fórum de Manufatura, o principal evento do setor do País, que acontecerá em São Paulo, entre os dias 26 e 27 de agosto próximo, no Novotel São Paulo Center Norte. O fórum terá como tema central “IA, modelos preditivos e analíticos e pessoas no centro da digitalização, impulsionando a indústria brasileira”.

    No painel de abertura intitulado “Prospecção, modelo estratégico e operação alinhados para garantir uma gestão da produção segura, equilibrada e competitiva” será apresentado como o  segmento farmacêutico, independentemente das diferenças de perfis das indústrias nacionais, busca maior eficiência, otimização de recursos e competências para se adaptar à Indústria 4.0. A quarta revolução industrial que se caracteriza pelo desenvolvimento de sistemas totalmente interligados e colaborativos, utilizando tecnologias emergentes  (Big Data, Internet of Things, Cyber-Physical Systems, Digital Twins e Inteligência Artificial) com potencial para revolucionar o mercado farmacêutico, as cadeias de distribuição e a qualidade dos produtos farmacêuticos.

    “Tenho confiança de que a transformação digital no nosso setor será determinante para uma saúde sustentável. É preciso focar na saúde digital, em especial, na formação dos profissionais em tecnologia, na integração de sistemas, alocação eficiente de recursos, união de setores com diretrizes convergentes, conduta ética e em conformidade com a legislação”, especifica Shirley Meschke M. Franklin de Oliveira, Senior Executive Legal Director of Brazil & Legal Counsel for Global Access & Value (Ex-US) da Pfizer. Segundo ela, as novas tecnologias estão mudando a atuação de parceiros, clientes, consumidores da indústria farmacêutica e, consequentemente, impactando as relações entre as organizações do setor.  “A partir do momento em que os parceiros da indústria têm acesso às novas tecnologias, passam a ter demandas/necessidades diferentes, resta à indústria repensar o seu modelo de negócio, ou seja, a criação, entrega e captura do valor”, sintetiza Shirley.

    Na palestra “Digitalização e a Inteligência Artificial”, João Maia, diretor de estratégias em IA da Venturus, desenvolvedora de soluções tecnológicas, irá esclarecer o porquê da criação dos LLMs trouxe muito poder aos usuários. LLMs (Large Language Models) são os tipos de modelos de inteligência artificial criados para entender e gerar texto. De acordo com Maia, atualmente não é mais necessário recorrer a milhares de ferramentas para capturar, entender e transformar dados em informações. A IA reduz tarefas burocráticas e foca no que interessa: criação de diferenciais competitivos. “Compreender o funcionamento da IA Generativa irá proporcionar insights valiosos sobre otimização produtiva, além de ser um importante fator no desenho de estratégias de curto e médio prazo”, explica Maia.

    Nas sessões paralelas “Manufatura Estratégica”, Luiz Egreja, executivo de clientes sênior da Dassault Systemes, irá discorrer sobre a complexidade em operações industriais e o significativo aumento na complexidade dessas operações, devido a uma série de fatores que envolvem a cadeia de suprimentos, proliferação de novos produtos, falta de Recursos Humanos para atuar em processos produtivos e complexos. Todas essas situações somam-se ao impacto em todas as atividades das empresas, do marketing aos Recursos Humanos. “Vamos dar ênfase nos aspectos que impactam as operações de manufatura das empresas, avaliando também outras áreas afetadas. Para concluir, para cada área dentro da manufatura, afetada pelo aumento da complexidade, iremos fornecer algumas ideias e recomendações baseadas na nossa experiência na Dassault, a fim de evitarem um impacto negativo nas suas operações e finanças”, informa Egreja.

    Ariadne Garotti, VP & Managing Director da Efeso, vai apresentar a importância atual da integração de todos os elos da cadeia de valor de ponta a ponta. No passado, existia apenas o foco na fábrica ou em processos industriais; no entanto, hoje a preocupação está direcionada desde o início da cadeia com a definição clara da estratégia do negócio até a chegada do produto no cliente, de forma totalmente integrada e sincronizada. “Também iremos expor como a plataforma digital pode ser uma grande aliada na eficiência da cadeia de valor, trazendo agilidade, dados em tempo real e o conceito de “menos papel” dentro das operações”, reitera Ariadne.

    Inovação – Na sessão paralela “Boosting Order-to-Delivery Excellence”, Rüdiger Leutz, CEO, e Fabrício Sousa, Mobility Partner, ambos da Porsche Consulting apresentarão como o Order-to-Delivery é o principal processo de negócios multifuncional – de ponta a ponta – de uma empresa para atender às necessidades dos clientes, de modo mais eficiente e flexível. A interação entre vendas, produção & logística, compras, finanças e desenvolvimento é fundamental. No entanto, empresas de todos os setores enfrentam desafios semelhantes com o desempenho da entrega. “Uma pesquisa da Porsche Consulting mostrou que 48% das empresas gostariam de ter prazos de entrega mais curtos, enquanto 19% dos clientes estão insatisfeitos com a pontualidade na entrega. Ao mesmo tempo, até 12% da arrecadação anual é perdida em lucros, devido a dificuldades internas e turbulências decorrentes de ineficiências nos processos. As organizações também reclamam da ineficiência da tomada de decisões em todos os parceiros, especialmente vendas, produção e compras”, expõe Leutz.

    “Tais desafios exigem que as empresas se adaptem para reagirem às mudanças nos contextos de oferta e demanda. Na palestra focaremos na metodologia Order-to-Delivery, que permite voltar a manufatura aos requisitos de flexibilidade e customização de produtos, através de um modelo operacional estável e lucrativo”, complementa Sousa.

    A digitalização da indústria representa uma transformação na forma como as empresas operam e competem globalmente. Este será o assunto da palestra “Digitalização da produção: cases de aumento da competitividade industrial através da relação entre ICT e empresas”, por Carlos Alberto Fadul Corrêa Alves, diretor executivo da Fundação Certi. “Serão explorados exemplos práticos de projetos de sucesso da Fundação com empresas, demonstrando como a colaboração entre Instituições de Ciência e Tecnologia (ICT) e indústrias impulsiona a competitividade através da implementação de projetos de Indústria 4.0. Como conclusão, pretendemos    demonstrar que a digitalização da indústria não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para as empresas que desejam manter sua competitividade no mercado global. Ressaltamos que o desafio tecnológico para implantação das tecnologias da I4.0 requer metodologias robustas, parceria e colaboração para alavancar a transformação digital, promovendo um futuro mais digital e eficiente para o setor industrial”, enfatiza Corrêa Alves.

    Jean Paulo Silva, COO – Chief Operating Officer da Dexco, abordará “Como treinar, desenvolver e reter talentos com habilidades digitais” no encerramento do 8º Fórum de Manufatura.  Segundo ele, treinar, desenvolver e reter talentos com habilidades digitais é crucial para qualquer organização que deseja ser competitiva e inovadora. “Para isso, temos alguns desafios que passam por um mapeamento das competências digitais necessárias (ou potenciais) à companhia, e pela identificação de talentos com potencial para o desenvolvimento dessas habilidades. Mais que o acesso a ferramentais e tecnologias, os profissionais com habilidades digitais precisam dispor de ambientes onde as mesmas possam ser exploradas, aproveitadas e reconhecidas”, explica Silva.

     O 8º Fórum de Manufatura reunirá os principais executivos do segmento e áreas afins, tais como: bens de consumo, aeroespacial, automobilísticas, alimentos, bebidas, farmacêuticas, têxteis, máquinas, peças e equipamentos, papel, indústrias de transformação e de processos. Contará, ainda, com a presença das empresas patrocinadoras: Beckhoff, Tetra Pak, Tivit, Dassault Systemes, Compass Uol, Porsche Consulting, Veolia, Westcon, Sick, Cogtive, Efeso, Venturus, Vockan, St-One, Iniciativa Aplicativos, Comprint, Labsoft e Vesuvius. Entre os apoiadores, figuram importantes entidades:  Associação Brasileira dos Importadores de Máquinas e Equipamentos Industriais (ABIMEI), Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), Associação Brasileira das Indústrias de Vidro (ABIVIDRO), Associação Brasileira das Empresas de Filtros e seus Sistemas Automotivos e Industriais (ABRAFILTROS) e Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ). Apoiadores de mídia: Revista Petro & Química, Revista C&I – Controle & Instrumentação, Centro de Informação Metal Mecânico (CIMM), Pacto de Promoção da Equidade Racial, Visite São Paulo, Berthas, Associação Brasileira da Indústria Materiais de Construção (ABRAMAT) e Abinee- Eletroeletrônico.