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  • Especialista explica o que causou apagão cibernético e sugere forma para diminuir riscos

    Especialista explica o que causou apagão cibernético e sugere forma para diminuir riscos

    Na madrugada desta sexta-feira, 19 de julho, um apagão cibernético prejudicou uma série de serviços bancários e de comunicação em todo o mundo e ainda provocou atrasos em voos. O problema teria sido causado pela CrowdStrike, empresa que fornece serviços de segurança digital. Mas como entender esse cenário e também se precaver?

    Segundo Reinaldo Boesso, especialista em tecnologia e CEO da fintech TMB Educação, empresa que atua com inteligência de crédito, é preciso compreender inicialmente que, no cenário atual, todos os sistemas de bancos, aeroportos e grandes empresas estão na nuvem. “E quem são as nuvens que respondem por abrigar a maior parte desses sistemas? São duas grandes empresas americanas, uma é a Amazon, com o AWS, e a outra é a Microsoft, com o Azure. Juntas, elas armazenam os dados mundiais, controlam praticamente todos os sistemas”, explica. 

    De acordo com Reinaldo Boesso, o que aconteceu foi um problema técnico com o CrowdStrike. “Essa empresa teve um problema e derrubou o sistema da Microsoft que, por sua vez, acabou derrubando bancos, aeroportos e aplicativos que o utilizam. Ou seja, tratou-se de um impacto global, mas que já está se estabilizando”, afirma o especialista em tecnologia. 

    O CEO da TMB Educação ressalta que os sistemas mais usados no mundo costumam ser super estáveis e raramente têm qualquer tipo de problema, mas naturalmente estão sujeitos a riscos. Para ele, a melhor forma das empresas se precaverem contra eventuais falhas de um ou de outro é optarem pela redundância, ou seja, contratarem ambos. 

    “Alguns bancos grandes até fazem algo nesse sentido, mas a questão é que contratar os dois gera um custo extremamente alto, já que há um custo dobrado de sistema, de equipe, de manutenção de software e atualização. Com esse custo tão elevado, a maioria opta por uma ou outra alternativa e não pelas duas”, diz Reinaldo Boesso. 

    O especialista em tecnologia conta que, apesar do ocorrido ter causado alguns inconvenientes, a Microsoft prontamente trabalhou para resolver o problema. “Por volta das 2h da madrugada a empresa já estava lançando um protocolo de correção. Pode ser que, em razão da complexidade de alguns sistemas, alguns bancos ainda estejam instáveis porque é preciso mais tempo para aplicar todas as mudanças sugeridas. Ainda assim, acredito que ao longo do dia tudo já estará resolvido”, finaliza Reinaldo Boesso. 

  • Especialista explica o que causou apagão cibernético e sugere forma para diminuir riscos

    Especialista explica o que causou apagão cibernético e sugere forma para diminuir riscos

    Na madrugada desta sexta-feira, 19 de julho, um apagão cibernético prejudicou uma série de serviços bancários e de comunicação em todo o mundo e ainda provocou atrasos em voos. O problema teria sido causado pela CrowdStrike, empresa que fornece serviços de segurança digital. Mas como entender esse cenário e também se precaver?

    Segundo Reinaldo Boesso, especialista em tecnologia e CEO da fintech TMB Educação, empresa que atua com inteligência de crédito, é preciso compreender inicialmente que, no cenário atual, todos os sistemas de bancos, aeroportos e grandes empresas estão na nuvem. “E quem são as nuvens que respondem por abrigar a maior parte desses sistemas? São duas grandes empresas americanas, uma é a Amazon, com o AWS, e a outra é a Microsoft, com o Azure. Juntas, elas armazenam os dados mundiais, controlam praticamente todos os sistemas”, explica. 

    De acordo com Reinaldo Boesso, o que aconteceu foi um problema técnico com o CrowdStrike. “Essa empresa teve um problema e derrubou o sistema da Microsoft que, por sua vez, acabou derrubando bancos, aeroportos e aplicativos que o utilizam. Ou seja, tratou-se de um impacto global, mas que já está se estabilizando”, afirma o especialista em tecnologia. 

    O CEO da TMB Educação ressalta que os sistemas mais usados no mundo costumam ser super estáveis e raramente têm qualquer tipo de problema, mas naturalmente estão sujeitos a riscos. Para ele, a melhor forma das empresas se precaverem contra eventuais falhas de um ou de outro é optarem pela redundância, ou seja, contratarem ambos. 

    “Alguns bancos grandes até fazem algo nesse sentido, mas a questão é que contratar os dois gera um custo extremamente alto, já que há um custo dobrado de sistema, de equipe, de manutenção de software e atualização. Com esse custo tão elevado, a maioria opta por uma ou outra alternativa e não pelas duas”, diz Reinaldo Boesso. 

    O especialista em tecnologia conta que, apesar do ocorrido ter causado alguns inconvenientes, a Microsoft prontamente trabalhou para resolver o problema. “Por volta das 2h da madrugada a empresa já estava lançando um protocolo de correção. Pode ser que, em razão da complexidade de alguns sistemas, alguns bancos ainda estejam instáveis porque é preciso mais tempo para aplicar todas as mudanças sugeridas. Ainda assim, acredito que ao longo do dia tudo já estará resolvido”, finaliza Reinaldo Boesso. 

  • “Impacto além do lucro”: Empresas impulsionam pilares como Responsabilidade Social e Sustentabilidade

    “Impacto além do lucro”: Empresas impulsionam pilares como Responsabilidade Social e Sustentabilidade

    O conceito de “impacto além do lucro” está se tornando cada vez mais importante, redesenhando o propósito e estratégia das empresas e a sua contribuição para a sociedade e meio ambiente, devido às demandas crescentes de consumidores, colaboradores e investidores por uma atuação socialmente responsável e sustentável.

    Atualmente, muitas empresas têm focado em propósitos que vão além do retorno financeiro, mas também em iniciativas e projetos de sustentabilidade ambiental, programas de responsabilidade social e ações voltadas para o bem-estar das comunidades localizadas ao redor das corporações.

    De acordo com estudo divulgado em abril de 2024, realizado pela Amcham Brasil, “Panorama ESG 2024” – que ouviu 687 executivos e líderes empresariais brasileiros – houve um aumento de 24% na curva de adoção de práticas ESG (governança ambiental, social e corporativa), em relação ao mesmo levantamento, em 2023.

    Segundo a pesquisa, em relação ao conhecimento e experiência na agenda ESG, houve um aumento expressivo de 13 pontos percentuais em comparação com 2023, com 75% dos respondentes reportando ter experiência e/ou conhecimento razoável sobre o tema. O aumento indica maior entendimento das práticas ESG pelas empresas brasileiras.

    Quando perguntados por que as organizações estão aderindo à agenda ESG, 78% dos entrevistados afirmaram buscar um impacto mais positivo em questões ambientais e sociais. Em relação aos benefícios da adoção da agenda ESG, 50% disseram fortalecer a comunidade local. Além disso, o pilar social é a prioridade para 72% dos respondentes, seguido de governança (68%) e ambiental (66%). Outro ponto é que mais da metade busca capacitar os colaboradores (65%), desenvolver cultura diversa e inclusiva (61%), além de gerar empregos e renda na economia local (54%).

    À medida que cresce a consciência sobre questões sociais e ambientais, empresas enfrentam pressões para revelar transparência em suas atividades e impactos, que podem ser medidos, avaliados e exibidos por meio de empresas especializadas e consultorias.

    Adotando práticas de responsabilidade social

    Segundo Andrea Moreira, CEO da Yabá, consultoria ESG que cria e desenvolve soluções para as empresas com foco no impacto positivo à sociedade, as empresas não devem apenas buscar gerar lucro, mas também criar valor compartilhado, impulsionar o crescimento sustentável e gerar um impacto social positivo. O que significa adotar práticas empresariais responsáveis e investir em iniciativas que abordam desafios sociais e ambientais de forma significativa.

    “Hoje, há uma forte tendência de colaboração, na qual empresas se unem com organizações não governamentais e também com o próprio governo para ampliar e promover o impacto social. Para isso, é necessário atuar junto aos stakeholders-chave, que engloba não só clientes e investidores, mas também comunidades locais e ONGs. O diálogo aberto e colaborativo com esses grupos é fundamental para promover mudanças positivas e, ao adotar estratégias para engajar e colaborar com os stakeholders, fortalecemos as relações, promovendo transparência e impulsionando o impacto socioambiental positivo, afirma Andrea. A especialista ainda complementa que hoje, a responsabilidade social não é mais uma opção, mas sim parte essencial da identidade e estratégia de negócios.

    As ações realizadas pelas corporações podem ser feitas via Apoio aos Fundos, movimento com o objetivo de ajudar as empresas a destinarem recursos para o Fundo da Criança e do Adolescente e o do Idoso, além de Leis de Incentivo, como incentivo Fiscal, em que as empresas doam parte do valor dos impostos para projetos sociais que buscam incentivar o desenvolvimento social e a cultura ou também pelo Incentivo ao Esporte, em que empresas destinam parte do Imposto de Renda para a implementação de projetos esportivos e paradesportivos em todo o território nacional.

    Outro método para as empresas adotarem práticas sociais, além das citadas acima, é por meio do relacionamento e atuação junto às comunidades localizadas ao redor das empresas. “Neste caso, as empresas podem atuar em projetos que tragam benefícios para tal localidade e para isso é preciso considerar os fatores humanos em cada etapa do processo: desde o planejamento até a implementação é preciso entender e atender às necessidades das comunidades envolvidas, respeitando as culturas, tradições e aspirações de cada uma”, explica Andrea.

    Em suma, as empresas que abraçam tais mudanças estão moldando um futuro mais sustentável e também garantindo sua relevância a longo prazo, reconhecendo que o sucesso está diretamente ligado ao bem-estar das comunidades e da sociedade. “Acredito que podemos fazer a diferença criando um futuro onde o crescimento econômico seja verdadeiramente sustentável e inclusivo para todos”, finaliza Andrea.

  • “Impacto além do lucro”: Empresas impulsionam pilares como Responsabilidade Social e Sustentabilidade

    “Impacto além do lucro”: Empresas impulsionam pilares como Responsabilidade Social e Sustentabilidade

    O conceito de “impacto além do lucro” está se tornando cada vez mais importante, redesenhando o propósito e estratégia das empresas e a sua contribuição para a sociedade e meio ambiente, devido às demandas crescentes de consumidores, colaboradores e investidores por uma atuação socialmente responsável e sustentável.

    Atualmente, muitas empresas têm focado em propósitos que vão além do retorno financeiro, mas também em iniciativas e projetos de sustentabilidade ambiental, programas de responsabilidade social e ações voltadas para o bem-estar das comunidades localizadas ao redor das corporações.

    De acordo com estudo divulgado em abril de 2024, realizado pela Amcham Brasil, “Panorama ESG 2024” – que ouviu 687 executivos e líderes empresariais brasileiros – houve um aumento de 24% na curva de adoção de práticas ESG (governança ambiental, social e corporativa), em relação ao mesmo levantamento, em 2023.

    Segundo a pesquisa, em relação ao conhecimento e experiência na agenda ESG, houve um aumento expressivo de 13 pontos percentuais em comparação com 2023, com 75% dos respondentes reportando ter experiência e/ou conhecimento razoável sobre o tema. O aumento indica maior entendimento das práticas ESG pelas empresas brasileiras.

    Quando perguntados por que as organizações estão aderindo à agenda ESG, 78% dos entrevistados afirmaram buscar um impacto mais positivo em questões ambientais e sociais. Em relação aos benefícios da adoção da agenda ESG, 50% disseram fortalecer a comunidade local. Além disso, o pilar social é a prioridade para 72% dos respondentes, seguido de governança (68%) e ambiental (66%). Outro ponto é que mais da metade busca capacitar os colaboradores (65%), desenvolver cultura diversa e inclusiva (61%), além de gerar empregos e renda na economia local (54%).

    À medida que cresce a consciência sobre questões sociais e ambientais, empresas enfrentam pressões para revelar transparência em suas atividades e impactos, que podem ser medidos, avaliados e exibidos por meio de empresas especializadas e consultorias.

    Adotando práticas de responsabilidade social

    Segundo Andrea Moreira, CEO da Yabá, consultoria ESG que cria e desenvolve soluções para as empresas com foco no impacto positivo à sociedade, as empresas não devem apenas buscar gerar lucro, mas também criar valor compartilhado, impulsionar o crescimento sustentável e gerar um impacto social positivo. O que significa adotar práticas empresariais responsáveis e investir em iniciativas que abordam desafios sociais e ambientais de forma significativa.

    “Hoje, há uma forte tendência de colaboração, na qual empresas se unem com organizações não governamentais e também com o próprio governo para ampliar e promover o impacto social. Para isso, é necessário atuar junto aos stakeholders-chave, que engloba não só clientes e investidores, mas também comunidades locais e ONGs. O diálogo aberto e colaborativo com esses grupos é fundamental para promover mudanças positivas e, ao adotar estratégias para engajar e colaborar com os stakeholders, fortalecemos as relações, promovendo transparência e impulsionando o impacto socioambiental positivo, afirma Andrea. A especialista ainda complementa que hoje, a responsabilidade social não é mais uma opção, mas sim parte essencial da identidade e estratégia de negócios.

    As ações realizadas pelas corporações podem ser feitas via Apoio aos Fundos, movimento com o objetivo de ajudar as empresas a destinarem recursos para o Fundo da Criança e do Adolescente e o do Idoso, além de Leis de Incentivo, como incentivo Fiscal, em que as empresas doam parte do valor dos impostos para projetos sociais que buscam incentivar o desenvolvimento social e a cultura ou também pelo Incentivo ao Esporte, em que empresas destinam parte do Imposto de Renda para a implementação de projetos esportivos e paradesportivos em todo o território nacional.

    Outro método para as empresas adotarem práticas sociais, além das citadas acima, é por meio do relacionamento e atuação junto às comunidades localizadas ao redor das empresas. “Neste caso, as empresas podem atuar em projetos que tragam benefícios para tal localidade e para isso é preciso considerar os fatores humanos em cada etapa do processo: desde o planejamento até a implementação é preciso entender e atender às necessidades das comunidades envolvidas, respeitando as culturas, tradições e aspirações de cada uma”, explica Andrea.

    Em suma, as empresas que abraçam tais mudanças estão moldando um futuro mais sustentável e também garantindo sua relevância a longo prazo, reconhecendo que o sucesso está diretamente ligado ao bem-estar das comunidades e da sociedade. “Acredito que podemos fazer a diferença criando um futuro onde o crescimento econômico seja verdadeiramente sustentável e inclusivo para todos”, finaliza Andrea.

  • Zé Delivery traz sorteios semanais de prêmios para os consumidores incluindo adegas exclusivas da Brastemp

    Zé Delivery traz sorteios semanais de prêmios para os consumidores incluindo adegas exclusivas da Brastemp

    Engajado em oferecer aos seus consumidores as melhores experiências por meio de produtos, serviços e programas de relacionamento que oferecem vantagens exclusivas, o Zé Delivery, maior aplicativo de entrega de bebidas do país, realiza promoção exclusiva, que começará neste inverno. Os clientes do Zé vão ter a oportunidade exclusiva de ganhar, além de outros prêmios, adegas Brastemp através de sorteios semanais. A adega Brastemp  é ideal para manter suas bebidas na temperatura ideal em casa, ainda mais com Zé garantindo o abastecimento constante, cria-se uma oportunidade perfeita para momentos de qualidade e conveniência. Além do sorteio das adegas, o Zé Delivery dá a possibilidade para os clientes ganharem outros prêmios, como kits exclusivos e cupons.

    A iniciativa integra uma ampla campanha de divulgação do portfólio de vinhos do app, na qual os consumidores também encontram rótulos com até 40% de desconto e frete grátis para compras realizadas às terças-feiras. E isso é apenas o começo, com muito mais novidades planejadas para surpreender e encantar os amantes de vinho e clientes do Zé Delivery.

    Para participar do sorteio do Zé é simples: o usuário precisa participar do programa de pontos do Zé Delivery – o Zé Compensa, acumular pontos através de compras no app e resgatar um dos três cupons participantes para ganhar um número da sorte. Os cupons que geram números da sorte são os seguintes: 70 pontos para um E-book de harmonização de vinhos, 70 pontos para um cupom de desconto de 2 reais e 425 pontos para um cupom de desconto de 20 reais válido para compras no app, verificar regras específicas no resgate de cada experiência.

    Os números da sorte são acumulados durante todo o período do sorteio, que vai de 17 de julho a 1 de agosto. Os sorteios ocorrem nos dias 20 de julho, 27 de julho e 3 de agosto.

    Após os sorteios, todos os participantes que não ganharem a adega receberão cupons exclusivos no site da Brastemp para comprar a sua adega com desconto no site da marca. E para participar do Zé Compensa, basta baixar o aplicativo do Zé Delivery e se cadastrar gratuitamente no programa.

    O Zé compensa mudou para o consumidor pontuar mais
    A parceria acontece no momento de mudança de regra de pontuação do programa de recompensas do Zé Delivery. Agora todos os produtos no app valem pontos, alcoólicas ou não-alcoólicas, ou seja: a cada real comprado, você automaticamente acumula 1 ponto na carteira, que pode trocar por recompensas e experiências, exceto para cupons, descontos, valor de entrega e taxa de conveniência que não são convertidos em pontos. O Zé Compensa já está disponível para usuários do aplicativo Zé Delivery de todo o Brasil. A adesão ao programa é gratuita e os pontos só expiram depois de 180 dias da contagem da pontuação.

  • Plataforma da Klok Tech promove eficiência e escalabilidade na gestão de serviços financeiros da C&A Pay e Vuon Card

    Plataforma da Klok Tech promove eficiência e escalabilidade na gestão de serviços financeiros da C&A Pay e Vuon Card

    De acordo com as estatísticas de pagamentos de varejo e de cartões no Brasil publicadas recentemente pelo Banco Central, em 2023 as transações com cartões alcançaram aproximadamente 108,7 bilhões de operações, correspondendo a 624 transações per capita. O montante financeiro dessas transações chegou a R$ 99,7 trilhões, o que equivale a cerca de 9,1 vezes o PIB. Em relação a 2022, esses números representaram um aumento de 31% na quantidade de transações e de 9% no volume transacionado.

    Com o mercado de pagamentos crescendo rapidamente, a Klok Tech criou uma plataforma para promover a eficiência e a escalabilidade de negócios em diferentes setores. A solução é o sistema Kear, uma plataforma PaaS (as a Service) que oferece a gestão completa, de ponta a ponta, para o portfólio de serviços financeiros dos clientes, permitindo que eles foquem em seus respectivos core business.  Com uma ampla gama de parceiros, incluindo algumas das maiores processadoras de meios de pagamento no portfólio, a Klok atua principalmente no varejo, oferecendo suas soluções a mais de 40 clientes do país, dentre eles a C&A Pay e o Vuon Card.

    Segundo Renata Cinci, Head Comercial da Klok Tech, a empresa tem planos para expandir suas parcerias e alcançar novos clientes, mantendo a conexão com resultados. “A plataforma foi constituída para promover a eficiência e a escalabilidade de negócios, por isso nosso intuito é expandir o portfólio para bancos e fintechs, ampliando ainda mais a parceria com processadoras de meios de pagamento, além de continuar fomentando a carteira no varejo”, explica.

    Renata ressalta que a principal meta das parcerias da Klok com empresas como Vuon Card e C&A Pay é fornecer soluções integradoras B2B, transformando-se em um facilitador que conecta e integra diferentes players do mercado. “Isso promove uma gestão mais completa e eficiente dos negócios, de forma segura, tecnológica e interdependente.”

    Para Renata, prover o atendimento a grandes clientes como Vuon Card e a C&A Pay tem sido um catalisador significativo para a inovação dentro da Klok. “As proposições de melhorias e evoluções em nossa plataforma são contínuas e, como vivemos em um mundo muito dinâmico, com a tecnologia não poderia ser diferente. Desde a fundação da Klok, em 2021, evoluímos muito a plataforma e investimos 20% do nosso faturamento em inovação”, comenta.

    As soluções da Klok têm ajudado os clientes a atingirem seus objetivos de diversas maneiras, desde a facilidade nas integrações com empresas de seguros, assistências e planos odontológicos, passando pela configuração de produtos e regras de negócio, até a gestão completa (da venda ao faturamento), simplificando os fluxos operacionais do dia a dia.

    A colaboração com o Vuon Card gerou resultados significativos: “Além de apoiá-los na gestão e na ampliação do portfólio como um todo, a Klok implantou serviços como a notificação das adesões de serviços financeiros e o reajuste anual automático no preço dos seguros e assistências, todos de extrema relevância para a eficiência da operação”, explica Renata.

    No caso da C&A Pay, a Klok ainda oferece o Kear Web, um website responsivo que permite a oferta de seguros e assistências ao público que prefere fazer a compra usando o cartão de crédito bandeirado, ou seja, um canal adicional de vendas e de receita. “Trabalhamos com foco no ecossistema, de ponta a ponta, desde a integração até o front de vendas do nosso cliente”, finaliza Renata.

  • Plataforma de pesquisas de idoneidade já detecta crescimento de pedidos de investigação relacionadas às atividades das casas de aposta

    Plataforma de pesquisas de idoneidade já detecta crescimento de pedidos de investigação relacionadas às atividades das casas de aposta

    Ao publicar uma portaria estabelecendo uma série de novas regras para operação de empresas de apostas esportivas e jogos online no país, no dia 12 de julho, a Secretaria de Prêmios e Apostas, do Ministério da Fazenda, deu o passo definitivo para consolidar uma tendência que há alguns meses vem se solidificando no campo da tecnologia jurídica: o aumento das investigações sobre a idoneidade das organizações envolvidas no ecossistema desta atividade assim como dos clientes e parceiros das chamadas Bets. O Kronoos, plataforma que realiza pesquisas em milhares de fontes para conferir a idoneidade de pessoas e empresas, já registrou um crescimento de 40% no pedido de propostas originadas pelas casas de apostas e se prepara para um incremento de novas solicitações nos próximos meses.

    Na prática, o documento publicado pela Secretaria estabelece a exigência de que as instituições promotoras de apostas e jogos classifiquem de maneira estruturada o risco de apostadores, funcionários, parceiros e prestadores de serviços terceirizados. No artigo 11º das disposições gerais, o texto afirma que “O agente operador de apostas deve encaminhar relatório anual à Secretaria de Prêmios e Apostas, até o dia 1º de fevereiro do ano subsequente, com informações sobre boas práticas adotadas no ano anterior, com a finalidade de atender às disposições acerca das políticas, procedimentos e controles previstos nesta Portaria”.

    Para o CEO do Kronoos, Alexandre Pegoraro, alguns itens presentes na portaria tornam inviável o funcionamento destas casas de apostas sem a utilização de soluções tecnológicas de última geração. “Essas empresas terão que fornecer relatórios detalhados sobre as condições legais e reputacionais dos usuários de seus produtos e serviços, assim como de outras organizações com as quais vierem a se relacionar para a operação de seus negócios. Humanamente, é impossível obter este nível de informação sobre um volume tão grande de indivíduos e pessoas jurídicas como o que é necessário para garantir a saúde operacional deste tipo de empreendimento”, diz.

    Ele cita como o exemplo o item II do artigo 16 da resolução. A redação deste ponto afirma que os procedimentos de qualificação devem abranger providências voltadas à verificação da condição do apostador ou usuário da plataforma como pessoa exposta politicamente (PEP), familiar até o segundo grau, representante ou estreito colaborador de pessoa nessa condição, nos termos da norma editada a respeito pelo Coaf.

    “A realização deste tipo de verificação é um trabalho extremamente técnico e complexo. Desta forma, para cumprir com este tipo de obrigatoriedade, o melhor caminho para as bets cumprirem a lei com agilidade, eficiência e menores necessidades de investimentos é contar com a parceria das empresas desenvolvedoras de tecnologia especializada para isso. Elas conseguem fazer isso tudo em questão de segundos, com um grau de assertividade altamente elevado e cobrando apenas pelo volume de uso”, explica.

  • Lojas Renner S.A. investe na startup Topsort para impulsionar inovação no varejo digital

    Lojas Renner S.A. investe na startup Topsort para impulsionar inovação no varejo digital

    O RX Ventures, fundo de Corporate Venture Capital (CVC) da Lojas Renner S.A., anunciou um investimento estratégico na Topsort, uma startup sediada no Vale do Silício, Califórnia, especializada em soluções de mídia digital para o varejo (retail media) utilizando inteligência artificial. Este é o quinto investimento do fundo, reforçando seu compromisso com a inovação e a melhoria contínua da experiência do consumidor, além de gerar novas oportunidades de negócio para o setor.

    A decisão de investir na Topsort foi tomada após uma análise detalhada do mercado por parte do RX Ventures e da Lojas Renner. A escolha pela startup se deve à funcionalidade, simplicidade e escalabilidade de suas soluções. A Lojas Renner acredita que a parceria permitirá uma compreensão mais profunda da evolução da mídia digital e suas possíveis aplicações no varejo.

    O investimento foi realizado em uma rodada Série A no início deste ano, liderada pela Upload Ventures, com a participação das gestoras Pear VC e Quiet Capital, que já eram investidoras da Topsort. Este aporte está alinhado à tese do RX Ventures de apostar em tecnologias que moldam o futuro do varejo.

    “Somos a primeira varejista especializada em moda e lifestyle no mundo a investir na Topsort, o que reafirma nosso compromisso de impulsionar a transformação do setor. Este movimento tem um sentido estratégico e de longo prazo, pois nos permitirá acompanhar de perto as novas tendências do retail media e entender como ele poderá, no futuro, nos ajudar a desenvolver novas frentes promissoras de negócios”, comentou Daniel Santos, diretor Financeiro e de Relações com Investidores da Lojas Renner.

    Francisco Larrain, CTO da Topsort, também destacou a importância da parceria: “Esse movimento marca o início de uma jornada conjunta de inovação na mídia de varejo. Ficamos felizes em nos unirmos a um parceiro com enorme conhecimento setorial e proximidade com startups de diferentes áreas. O mercado brasileiro é repleto de oportunidades e estamos comprometidos em empoderar os varejistas locais com nossa tecnologia escalável e acessível. Nosso objetivo é democratizar a publicidade numa era pós-cookies. Este é um passo importante para impulsionar nossa missão no Brasil.”

    Fundada em 2021, a Topsort é liderada pelos cofundadores Regina Ye, Michael Ostrovsky e Francisco Larrain, que possuem amplo conhecimento científico e são referências globais em mídia para o varejo. As soluções da startup já são utilizadas em mais de 30 países, atendendo clientes como Poshmark, Cencosud, Oeschle, Liverpool, Sodimac e Wayfair.

    Daniel Santos acrescentou: “Assim como a Topsort possui um conhecimento técnico valioso a ser compartilhado, sabemos que a Lojas Renner também tem condições de contribuir ativamente com a startup, usando sua força de marca e experiência na operação omni. Existem inúmeras sinergias que poderão ser exploradas a partir desta parceria, com benefícios para todo o varejo.”

    Com este investimento, a Lojas Renner S.A. e a Topsort iniciam uma colaboração que promete transformar o cenário da mídia digital no varejo, trazendo inovações e novas oportunidades para o mercado brasileiro.

  • Investimentos em marca empregadora promovem visibilidade para as empresas no mercado

    Investimentos em marca empregadora promovem visibilidade para as empresas no mercado

    Ambiente de trabalho colaborativo, inclusivo, inovador e com ótimas oportunidades de desenvolvimento da carreira. Quem se identifica com uma marca corporativa por consumir seus produtos e serviços nem sempre conhece estas e muitas outras características de sua marca empregadora. A preocupação com o que se coloca no mercado é algo inerente à natureza das corporações. No entanto, atingir o sucesso pelo conjunto de estratégias que posicionam o profissional no centro das prioridades é um empenho incessante que trilha toda a jornada de experiência do colaborador.

    “Cada vez mais as empresas reconhecem a importância de externar suas características como marca empregadora que não são tão visíveis no mercado”, observa Gustavo Tavares, gerente regional para a América Latina do Top Employers Institute.

    De acordo com o executivo, hoje as atenções estão menos voltadas para os processos repetitivos e mais para a conexão com a cultura, o legado e o propósito das empresas. “Em tudo isso, há um profissional com valores pessoais conectados com os da organização”, diz.

    As marcas empregadoras fortes têm muito a ensinar. “E à medida que compartilham propósitos e resultados de programas aplicados e alinhados com a cultura organizacional, essas empresas estão moldando o mercado de trabalho e se tornando atrativas e desejáveis para os profissionais.”

    Entre várias iniciativas bem-sucedidas voltadas à construção de marcas empregadoras, que o Employer Branding Brasil (EBB) reforça como propósito, Tavares destaca as experiências das empresas Top Employers Nestlé, BAT Brasil e Takeda.

    A BAT Brasil estruturou e implementou um programa de Alumni para ex-colaboradores, fundamentando que a experiência do funcionário não termina ao fim de sua “estadia” na empresa. A Nestlé vem compartilhando informações sobre as tomadas de decisões para a implementação da plataforma People Match, focada em planos e oportunidades de carreira. Na Takeda, uma das iniciativas alia dados e Inteligência Artificial tanto para carreira quanto para offboarding.

    A partir das experiências destas três empresas Top Employers, Tavares ressalta que ações e investimentos na marca empregadora diferem de uma companhia para outra. No entanto, o executivo observa que são as narrativas pessoais dos colaboradores que corroboram para os atributos da marca empregadora. “Isso traz legitimidade, aflora o pertencimento e reforça o interesse dos profissionais em trabalhar naquela empresa”, pontua.

    Segundo Gustavo Tavares, é imperativo que as organizações tragam, sempre que possível, seus exemplos de sucesso em employer branding. “Certamente, muitas empresas vão se beneficiar da experiência compartilhada. Para a corporação também é uma oportunidade de conexão para aprimorar processos”, afirma.

    A preocupação com a marca empregadora tem feito com que muitas organizações iniciem, neste momento, seus programas de certificação para se tornarem Top Employers. “Reputação com visibilidade no mercado, atração e ações de pertencimento estão, certamente, entre inúmeros ganhos e condições advindos do processo de certificação”, conclui o gerente regional do Top Employers Institute.

  • Investimentos em marca empregadora promovem visibilidade para as empresas no mercado

    Investimentos em marca empregadora promovem visibilidade para as empresas no mercado

    Ambiente de trabalho colaborativo, inclusivo, inovador e com ótimas oportunidades de desenvolvimento da carreira. Quem se identifica com uma marca corporativa por consumir seus produtos e serviços nem sempre conhece estas e muitas outras características de sua marca empregadora. A preocupação com o que se coloca no mercado é algo inerente à natureza das corporações. No entanto, atingir o sucesso pelo conjunto de estratégias que posicionam o profissional no centro das prioridades é um empenho incessante que trilha toda a jornada de experiência do colaborador.

    “Cada vez mais as empresas reconhecem a importância de externar suas características como marca empregadora que não são tão visíveis no mercado”, observa Gustavo Tavares, gerente regional para a América Latina do Top Employers Institute.

    De acordo com o executivo, hoje as atenções estão menos voltadas para os processos repetitivos e mais para a conexão com a cultura, o legado e o propósito das empresas. “Em tudo isso, há um profissional com valores pessoais conectados com os da organização”, diz.

    As marcas empregadoras fortes têm muito a ensinar. “E à medida que compartilham propósitos e resultados de programas aplicados e alinhados com a cultura organizacional, essas empresas estão moldando o mercado de trabalho e se tornando atrativas e desejáveis para os profissionais.”

    Entre várias iniciativas bem-sucedidas voltadas à construção de marcas empregadoras, que o Employer Branding Brasil (EBB) reforça como propósito, Tavares destaca as experiências das empresas Top Employers Nestlé, BAT Brasil e Takeda.

    A BAT Brasil estruturou e implementou um programa de Alumni para ex-colaboradores, fundamentando que a experiência do funcionário não termina ao fim de sua “estadia” na empresa. A Nestlé vem compartilhando informações sobre as tomadas de decisões para a implementação da plataforma People Match, focada em planos e oportunidades de carreira. Na Takeda, uma das iniciativas alia dados e Inteligência Artificial tanto para carreira quanto para offboarding.

    A partir das experiências destas três empresas Top Employers, Tavares ressalta que ações e investimentos na marca empregadora diferem de uma companhia para outra. No entanto, o executivo observa que são as narrativas pessoais dos colaboradores que corroboram para os atributos da marca empregadora. “Isso traz legitimidade, aflora o pertencimento e reforça o interesse dos profissionais em trabalhar naquela empresa”, pontua.

    Segundo Gustavo Tavares, é imperativo que as organizações tragam, sempre que possível, seus exemplos de sucesso em employer branding. “Certamente, muitas empresas vão se beneficiar da experiência compartilhada. Para a corporação também é uma oportunidade de conexão para aprimorar processos”, afirma.

    A preocupação com a marca empregadora tem feito com que muitas organizações iniciem, neste momento, seus programas de certificação para se tornarem Top Employers. “Reputação com visibilidade no mercado, atração e ações de pertencimento estão, certamente, entre inúmeros ganhos e condições advindos do processo de certificação”, conclui o gerente regional do Top Employers Institute.