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  • Como a IoT está Revolucionando o E-commerce

    Como a IoT está Revolucionando o E-commerce

    A convergência do comércio eletrônico (e-commerce) com a Internet das Coisas (IoT) está redefinindo a experiência de compra e revolucionando a maneira como as empresas operam no mundo digital. Esta integração promete criar um ecossistema de varejo mais inteligente, eficiente e personalizado, beneficiando tanto os consumidores quanto os varejistas.

    A IoT, que se refere à rede de dispositivos físicos conectados à internet, está tornando possível a coleta e análise de dados em tempo real em uma escala sem precedentes. Quando aplicada ao e-commerce, esta tecnologia oferece insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, preferências de compra e padrões de uso do produto, permitindo que as empresas otimizem suas estratégias de marketing e vendas.

    Um dos aspectos mais promissores desta integração é o conceito de “compras contextuais”. Dispositivos IoT, como geladeiras inteligentes, podem monitorar o consumo de alimentos e fazer pedidos automaticamente quando os suprimentos estão baixos. Assistentes de voz como Alexa ou Google Home podem facilitar compras por comando de voz, tornando o processo de compra mais conveniente e integrado à vida cotidiana dos consumidores.

    A personalização é outra área onde a integração do e-commerce com IoT está fazendo grandes avanços. Sensores em dispositivos vestíveis podem coletar dados sobre as preferências e hábitos do usuário, permitindo que as plataformas de e-commerce ofereçam recomendações de produtos altamente personalizadas. Por exemplo, um smartwatch que monitora a atividade física pode sugerir equipamentos esportivos ou suplementos nutricionais adequados ao regime de exercícios do usuário.

    No âmbito da logística e gerenciamento de estoque, a IoT está transformando a eficiência operacional do e-commerce. Sensores em armazéns podem rastrear níveis de estoque em tempo real, automatizar reabastecimentos e otimizar o uso do espaço de armazenamento. Na entrega, dispositivos IoT podem fornecer rastreamento em tempo real de pacotes, melhorando a transparência e a satisfação do cliente.

    A integração também está impactando a experiência de compra em lojas físicas. Beacons e sensores podem detectar quando um cliente entra na loja e enviar ofertas personalizadas para seus smartphones com base em seu histórico de compras online. Espelhos inteligentes em provadores podem sugerir itens complementares ou permitir que os clientes solicitem diferentes tamanhos ou cores sem sair do provador.

    A manutenção preditiva é outro benefício significativo desta integração. Produtos conectados podem alertar os fabricantes sobre problemas potenciais antes que eles ocorram, permitindo intervenções proativas e melhorando a satisfação do cliente. Isso também fornece aos fabricantes dados valiosos sobre o uso do produto, que podem informar futuras melhorias de design e desenvolvimento.

    No entanto, a integração do e-commerce com IoT também apresenta desafios. A segurança e privacidade dos dados são preocupações primordiais, dado o volume e a sensibilidade das informações coletadas. As empresas precisam implementar medidas robustas de segurança cibernética e garantir a conformidade com regulamentações de proteção de dados.

    A interoperabilidade é outro desafio, pois diferentes dispositivos e plataformas precisam se comunicar de maneira eficaz. A adoção de padrões comuns e protocolos abertos será crucial para garantir uma integração perfeita.

    Além disso, há questões éticas a serem consideradas. A capacidade de influenciar as decisões de compra dos consumidores através de dispositivos IoT levanta questões sobre autonomia do consumidor e manipulação potencial. As empresas precisarão encontrar um equilíbrio entre conveniência e respeito pela escolha do consumidor.

    O futuro da integração do e-commerce com IoT promete experiências de compra ainda mais imersivas e personalizadas. Tecnologias emergentes como realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) poderão ser combinadas com dados IoT para criar experiências de compra virtuais altamente personalizadas. Imaginem provar roupas virtualmente em um avatar baseado em suas medidas exatas, ou visualizar como um móvel ficaria em sua casa antes de comprá-lo.

    A inteligência artificial (IA) desempenhará um papel cada vez mais importante nesta integração, analisando os vastos volumes de dados gerados por dispositivos IoT para prever tendências, otimizar preços em tempo real e personalizar a experiência de compra em um nível sem precedentes.

    Em conclusão, a integração do e-commerce com IoT está criando um novo paradigma no comércio digital, onde as fronteiras entre o físico e o digital se tornam cada vez mais difusas. Esta convergência oferece oportunidades emocionantes para melhorar a experiência do cliente, aumentar a eficiência operacional e criar novos modelos de negócios. No entanto, para aproveitar plenamente esses benefícios, as empresas precisarão navegar cuidadosamente pelos desafios técnicos, éticos e de segurança associados. Aquelas que conseguirem fazê-lo com sucesso estarão bem posicionadas para liderar a próxima era do comércio eletrônico.

  • Mercado Bitcoin finaliza o Batch #4 do Next e anuncia participação no próximo programa de aceleração

    Mercado Bitcoin finaliza o Batch #4 do Next e anuncia participação no próximo programa de aceleração

    O Mercado Bitcoin (MB), plataforma de ativos digitais, anunciou o encerramento do quarto batch do programa de aceleração Next, promovido pela Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac).

    A iniciativa, voltada para “Experiência DeFi”, reuniu startups com o objetivo de desenvolver soluções que aprimorassem a experiência do cliente no universo das finanças descentralizadas (DeFi). No Demo Day, ocorrido na semana passada em São Paulo (SP), Mullet Finance e Trexx, startups aceleradas pelo MB na última edição, apresentaram seus projetos à tokenizadora.

    A Mullet Finance, spinoff da Rispar, propôs uma solução que integra o dinamismo das finanças descentralizadas com a segurança de uma estrutura regulada, facilitando o acesso a produtos DeFi e oferecendo taxas de juros pós-fixadas atreladas aos índices do protocolo utilizado na transação.

    “A Mullet Finance transformou sua solução de empréstimos colateralizados em um protocolo para viabilizar funding onchain. Essa inovação alinha-se com tendências como a tokenização e o Drex, criando uma ponte entre o mercado tradicional e as oportunidades oferecidas pelas finanças descentralizadas”, explica Fabrício Tota, diretor de Novos Negócios do MB.

    Participar do batch #4 do Next foi uma experiência única. O apoio da FENASBAC e do Mercado Bitcoin nos permitiu repensar totalmente o produto e chegar a uma definição que não havíamos imaginado previamente. Com o suporte dos mentores, trilhamos um caminho seguro e inovador para conectar o mercado financeiro tradicional ao universo DeFi, e estamos prontos para evoluir ativamente o protocolo tornando-o “Drex-Ready” em um futuro próximo.

    A Trexx, por sua vez, apresentou uma plataforma que visa a inclusão e a transformação de pessoas por meio da tecnologia e do entretenimento, com foco na gestão de airdrops e na democratização do acesso a esse tipo de investimento. “A Trexx desenvolveu um sistema de matchmaking entre investidores e farmers, avanço que pode melhorar significativamente a eficiência e a transparência na distribuição de tokens, beneficiando tanto os emissores quanto os recebedores de airdrops”, diz Tota.

    “O projeto nasceu porque enxergamos uma assimetria em airdrops, similar ao que vi com os scholarships no passado quando fundamos a maior comunidade de jogos em blockchain da América Latina: Gente com tempo e sem capital, e gente com capital e sem tempo. Foi ótimo ter o MB como parceiro na construção desse piloto e seguir junto dentro desse desenvolvimento para facilitar o acesso a esse tipo de produto para os clientes da exchange”, diz Helo Passos, fundadora da Trexx.

    “A participação do Mercado Bitcoin como mantenedor do Next, desde seu início, reforça o nosso compromisso com a inovação aberta e o desenvolvimento de soluções realmente inovadoras no mercado financeiro. Nossa conexão com a Mullet e a Trexx não se encerra por aqui e continuaremos as apoiando e explorando novas oportunidades”, afirma o executivo do MB.

    A exchange confirma sua participação para o próximo batch, que já estão com as inscrições abertas. O desafio proposto desta vez é integrar Open Finance com o mundo cripto. Startups interessadas no Next, maior programa de aceleração do setor financeiro, podem se inscrever até 28 de julho neste link: https://www.nextfintech.com.br/.

  • Mercado Bitcoin finaliza o Batch #4 do Next e anuncia participação no próximo programa de aceleração

    Mercado Bitcoin finaliza o Batch #4 do Next e anuncia participação no próximo programa de aceleração

    O Mercado Bitcoin (MB), plataforma de ativos digitais, anunciou o encerramento do quarto batch do programa de aceleração Next, promovido pela Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac).

    A iniciativa, voltada para “Experiência DeFi”, reuniu startups com o objetivo de desenvolver soluções que aprimorassem a experiência do cliente no universo das finanças descentralizadas (DeFi). No Demo Day, ocorrido na semana passada em São Paulo (SP), Mullet Finance e Trexx, startups aceleradas pelo MB na última edição, apresentaram seus projetos à tokenizadora.

    A Mullet Finance, spinoff da Rispar, propôs uma solução que integra o dinamismo das finanças descentralizadas com a segurança de uma estrutura regulada, facilitando o acesso a produtos DeFi e oferecendo taxas de juros pós-fixadas atreladas aos índices do protocolo utilizado na transação.

    “A Mullet Finance transformou sua solução de empréstimos colateralizados em um protocolo para viabilizar funding onchain. Essa inovação alinha-se com tendências como a tokenização e o Drex, criando uma ponte entre o mercado tradicional e as oportunidades oferecidas pelas finanças descentralizadas”, explica Fabrício Tota, diretor de Novos Negócios do MB.

    Participar do batch #4 do Next foi uma experiência única. O apoio da FENASBAC e do Mercado Bitcoin nos permitiu repensar totalmente o produto e chegar a uma definição que não havíamos imaginado previamente. Com o suporte dos mentores, trilhamos um caminho seguro e inovador para conectar o mercado financeiro tradicional ao universo DeFi, e estamos prontos para evoluir ativamente o protocolo tornando-o “Drex-Ready” em um futuro próximo.

    A Trexx, por sua vez, apresentou uma plataforma que visa a inclusão e a transformação de pessoas por meio da tecnologia e do entretenimento, com foco na gestão de airdrops e na democratização do acesso a esse tipo de investimento. “A Trexx desenvolveu um sistema de matchmaking entre investidores e farmers, avanço que pode melhorar significativamente a eficiência e a transparência na distribuição de tokens, beneficiando tanto os emissores quanto os recebedores de airdrops”, diz Tota.

    “O projeto nasceu porque enxergamos uma assimetria em airdrops, similar ao que vi com os scholarships no passado quando fundamos a maior comunidade de jogos em blockchain da América Latina: Gente com tempo e sem capital, e gente com capital e sem tempo. Foi ótimo ter o MB como parceiro na construção desse piloto e seguir junto dentro desse desenvolvimento para facilitar o acesso a esse tipo de produto para os clientes da exchange”, diz Helo Passos, fundadora da Trexx.

    “A participação do Mercado Bitcoin como mantenedor do Next, desde seu início, reforça o nosso compromisso com a inovação aberta e o desenvolvimento de soluções realmente inovadoras no mercado financeiro. Nossa conexão com a Mullet e a Trexx não se encerra por aqui e continuaremos as apoiando e explorando novas oportunidades”, afirma o executivo do MB.

    A exchange confirma sua participação para o próximo batch, que já estão com as inscrições abertas. O desafio proposto desta vez é integrar Open Finance com o mundo cripto. Startups interessadas no Next, maior programa de aceleração do setor financeiro, podem se inscrever até 28 de julho neste link: https://www.nextfintech.com.br/.

  • Veja 6 dicas de como ganhar dinheiro no TikTok sem aparecer nos vídeos

    Veja 6 dicas de como ganhar dinheiro no TikTok sem aparecer nos vídeos

    O boom das redes sociais nos últimos anos fez com que a internet se tornasse o principal sustento na vida dos hoje chamados de influenciadores digitais ou criadores de conteúdo. Tida como a segunda rede social que mais dá retorno financeiro para os creators, segundo levantamento recente da agência Influency.me, o TikTok é um dos principais alvos dos que desejam trilhar uma carreira digital. 

    A plataforma oferece várias formas de monetização voltadas para criadores de conteúdo, mas será que é possível ganhar dinheiro sem nem precisar mostrar o rosto? Segundo o influenciador de finanças Jhonatas Silva, não só é possível, como também existem alguns truques para o conteúdo viralizar, atingindo mais usuários na rede social. Sendo assim, o influencer lista seis dicas para monetizar no TikTok, sem aparecer nos vídeos.

    Storytelling: aprenda a contar histórias

    “Este é o primeiro passo. Por mais que sejam vídeos curtos, você precisa definir o que a pessoa vai aprender e se entreter. Mesmo sem aparecer, os vídeos podem ter um storytelling envolvente. Utilize narrações, legendas e gráficos para criar um início, meio e fim. Por exemplo, ao apresentar uma dica financeira, comece mostrando o problema, depois a solução, e finalize com um resultado impactante. Isso manterá a audiência interessada do começo ao fim.”

    Tenha uma frequência

    “Eu recomendo, no mínimo, um vídeo a cada dois dias. Se você conseguir postar todos os dias, melhor ainda. Mas não adianta ter só quantidade, os vídeos precisam ser bons. Mesmo sem aparecer, você pode usar animações, textos chamativos e áudios de qualidade para manter a consistência e o interesse. Com vídeos de qualidade, você garantirá um público fiel.”

    Prenda a atenção nos primeiros segundos

    “Eu costumo chamar de gancho dos três segundos. Esses primeiros segundos são cruciais para decidir se o espectador vai ficar no seu vídeo ou passar para o próximo. Sem aparecer, utilize gráficos impressionantes, efeitos sonoros impactantes ou perguntas intrigantes logo no início. Por exemplo, comece com algo como: ‘Quer saber como economizar R$1000 este mês?’ Isso captura a atenção rapidamente.”

    Fortaleça sua marca

    “Sua marca na internet deve ser algo que lembre você, seja um bordão, um estilo de animação, ou uma música tema. Mesmo sem mostrar o rosto, crie elementos visuais consistentes, como cores e logotipos, e use uma voz ou estilo de narração que se torne a sua assinatura. Isso ajuda a construir uma identidade forte que as pessoas reconhecerão e seguirão.”

    Defina um público-alvo

    “Não adianta nada postar um vídeo sobre dicas financeiras e, no seguinte, publicar outro sobre cuidados com plantas. Defina claramente seu nicho e crie conteúdo que atenda consistentemente a esse público. Conheça bem seu público-alvo e produza vídeos que respondam diretamente às suas necessidades e interesses, garantindo que o TikTok entregue seu conteúdo para as pessoas certas.”

    Produza um conteúdo original

    “Este ponto é crucial. Inicialmente, pode ser mais fácil ganhar visibilidade replicando tendências, mas a longo prazo, a originalidade prevalece. Crie conteúdos inovadores usando infográficos, animações, ou narrações únicas que ofereçam valor real. Desta forma, mesmo sem aparecer, você se destacará como uma autoridade no seu nicho e atrairá uma audiência dedicada.”

  • Envio RCS e SMS cresce em maio no Brasil

    Envio RCS e SMS cresce em maio no Brasil

    Na era da mobilidade ter ao alcance ferramentas estratégicas de comunicação para manter uma relação com o consumidor é fundamental e o RCS (Rich Communication Services) tem se destacado no mercado. Uma pesquisa conduzida pelo Google revelou que 74% dos usuários afirmam que o RCS os tornaria mais propensos a querer se comunicar com uma marca. 

    Nesse contexto, a liderança no crescimento do RCS no Brasil está sendo impulsionada por plataformas como o Grupo Ótima Digital, um dos maiores distribuidores de mensageria do Brasil, com atuação reconhecida em telecomunicações, SaaS e IA proprietária.

    A empresa registrou um volume mensal de 18 milhões de mensagens RCS em maio deste ano, um aumento significativo em relação aos 800 mil enviados no mesmo mês do ano anterior. O volume mensal atual de RCS na Ótima Digital já representa mais da metade do total de mensagens trafegadas durante todo o ano de 2023, que foi de 28 milhões. 

    Além do crescimento do RCS, também registrou o crescimento no envio de mensagens de texto (SMS). Em maio de 2024, foram enviados 740 milhões de SMS, um aumento de 42,3% em relação aos 520 milhões enviados no mesmo mês de 2023.

    O Grupo Ótima Digital, especializado em infraestrutura e gestão de telecomunicações para os setores público e privado, tem operações em países da América do Sul, Europa e África, é homologado pela ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) e broker oficial das operadoras para SMS e RCS, além de business partner do Google e Meta.

    Oferece uma plataforma de comunicação digital vendida como serviço, uma CPaaS chamada O2Cloud, além da integração com operadoras de telecomunicações, a plataforma inclui recursos de inteligência artificial e criação de chatbots. Em 2023, a empresa roteou 10 bilhões de chamadas telefônicas.

  • Buy Now Pay Later deve superar boleto e se tornar o 3º método mais aceito no e-commerce

    Buy Now Pay Later deve superar boleto e se tornar o 3º método mais aceito no e-commerce

    O método Buy Now Pay Later (BNPL) está ganhando popularidade entre os consumidores e varejistas e deve ultrapassar o tradicional boleto bancário, posicionando-se como a terceira forma de pagamento  mais aceita nas transações online. É o que aponta o estudo inédito encomendado pela Pagaleve – fintech que oferece parcelamento via Pix, uma modalidade do setor de BNPL –, e realizado pela consultoria GMattos. 

    A crescente preferência por formas de parcelamento que não necessitam de cartão reforça como pagamentos tradicionais, como o cartão de crédito, que até pouco tempo era visto como praticamente o único meio de parcelamento, não atendem uma parte relevante da população. Por exemplo, 38% dos brasileiros não têm acesso a cartão de crédito. 

    De acordo com o levantamento, o método Buy Now Pay Later, atualmente em 4º lugar em aceitação online, está rapidamente diminuindo a diferença em relação ao 3º colocado, o boleto. Em julho de 2022, a diferença entre os dois métodos era superior a 60 pontos percentuais. Já em maio de 2024, essa diferença caiu para 17,5 pontos percentuais, evidenciando a crescente adoção por modalidades de BNPL por parte dos consumidores.

    Além disso, ao acompanhar a aceitação online geral do BNPL, já vemos uma aceitação com o maior valor histórico desde o início da medição, atingindo 42,4% em maio/24. 

    Se por um lado o BNPL está em ascensão no mercado, por outro há uma desaceleração geral do crescimento das vendas online, causando instabilidade para o lojista  que tem tentado se reinventar ao buscar novas formas de melhorar a receita, para compensar o desaquecimento da demanda. 

    O crescimento médio anual das vendas online no período de 2019 a 2022 foi superior a 20%, ao passo que em 2023 atingiu pouco mais de 13%, com viés de baixa para os próximos anos. A instabilidade faz com que os lojistas procurem uma forma de superar o obstáculo através de iniciativas como  revisão da oferta do parcelamento via cartões de crédito, pesquisa e implementação de novas modalidades, como o BNPL. 

    Os lojistas também têm buscado iniciativas que ajudem na melhoria da conversão do carrinho, o que inclui, por exemplo, reavaliar o processo adotado de prevenção à fraude. É comum os lojistas terem um volume significativo de compras no cartão de crédito rejeitadas por análises de risco, afetando a conversão das vendas, visto que parte dessas rejeições pode envolver transações legítimas. 

    O Estudo proprietário da Pagaleve estima que, somente em 2023, o volume perdido por transações negadas por plataformas anti-fraude de compras com limite foi superior a R$ 200 bilhões. Além disso, nos últimos 5 anos, a cadeia de pagamento deixou de aprovar mais de R$ 700 bilhões de compradores com limite suficiente para transações. 

    Henrique Weaver, CEO e Cofundador da Pagaleve, explica que, ao melhorar o percentual de aceitação de pagamentos e reduzir os obstáculos na jornada de compra do cliente, os varejistas podem se posicionar de maneira mais forte no mercado e vender mais. “A adoção firme do BNPL através do Pix Parcelado é fundamental. Isso não só visa aumentar as vendas, mas também reduzir as rejeições indevidas, reforçando a competitividade em um ambiente econômico desafiador”, pondera.

    Weaver explica, ainda, que o principal fator da redução de conversão média no uso do cartão de crédito em compras online é a rejeição em excesso. A  conversão média em compras presenciais é de 95% contra 70% em compras virtuais.  As plataformas de prevenção têm uma missão essencial de reduzir o prejuízo trazido pelo chargeback. Porém, nesta prevenção, parte das transações são rejeitadas por risco, mas eventualmente de forma equivocada, acarretando na queda da conversão do carrinho. “Para aqueles que querem fugir dos altos custos com chargeback ou ter vendas potenciais rejeitadas por sistemas anti-fraudes, a implementação de métodos de pagamento que não cobram chargeback e nem responsabilizam os lojistas por fraudes é uma excelente solução.”, reforça Weaver.

    A GMattos, por exemplo, estima que, em um e-commerce com EBITDA (indicador financeiro utilizado para avaliar uma empresa e entender o fluxo de caixa) de 5%, melhorar a conversão do carrinho em 5 pontos percentuais implica em elevar seu EBITDA para 7,5%, ou seja, um crescimento de 50%

    Instabilidade do cartão favorece a oferta de BNPL

    Embora sempre tratada como prioritária, a gestão da conversão do carrinho, nunca foi tão valorizada como atualmente, momento em que as lojas têm buscado maneiras de sofrer menos com a redução da receita gerada pela desaceleração do varejo eletrônico. 

    Para otimizar a conversão média do checkout, uma das estratégias  é promover o uso de métodos de pagamento conhecidos por sua eficiência. Nesse sentido, o Pix se destaca alcançando uma conversão média no carrinho de 90% ou mais, sendo o meio de pagamento com melhor desempenho na aprovação. 

    Já os cartões de crédito, apesar de ocuparem o segundo lugar no ranking, estão com condições de parcelamento mais restritas. O estudo da Pagaleve aponta que em maio deste ano houve uma oscilação nos planos de parcelamento sem juros via cartão. A oferta de parcelamento em 10 vezes, por exemplo, reduziu significativamente, enquanto os planos de 3 vezes e 6 vezes aumentaram. A prática de oferecer desconto para pagamento à vista no cartão permaneceu estável em 8,5% das lojas, o mesmo índice da medição anterior. Por outro lado, 29% das lojas passaram a oferecer opções de pagamento parcelado com juros no cartão, um aumento em relação aos 24% registrados em março de 2024 e aos 15% de setembro do ano anterior.

    Henrique Weaver explica que este movimento é esperado, impulsionado pelas transformações tecnológicas nos meios de pagamento e pelo objetivo do varejo de reduzir custos relacionados à inadimplência e fraudes, que consomem cerca de 2% da receita dos lojistas, conforme o primeiro estudo da Pagaleve. “A redução na oferta de parcelamentos sem juros em prazos mais curtos pode indicar uma estratégia de gestão de fluxo de caixa por parte das lojas, buscando equilibrar custos operacionais com a manutenção da competitividade. Por outro lado, o aumento nas opções de parcelamento com juros pode estar sendo impulsionado pela necessidade de garantir margens de lucro diante de um cenário econômico desafiador”, finaliza.

  • Swile revoluciona recrutamento com campanha nas redes sociais e aumenta candidaturas em 30%

    Swile revoluciona recrutamento com campanha nas redes sociais e aumenta candidaturas em 30%

    A Swile, empresa francesa líder em benefícios corporativos, realizou uma campanha em suas redes sociais para buscar novos talentos e viu as candidaturas crescerem 30% entre os meses de abril e junho deste ano. Foram mais de 10 mil cadastros no site no período para oportunidades nas áreas de tecnologia e marketing, com vídeos que tiveram mais de um milhão de visualizações no Instagram.

    A estratégia, resultado da parceria entre marketing e a área de recursos humanos, foi feita em fases e teve uma primeira publicação sobre uma oportunidade afirmativa para mulheres engenheiras de software. A publicação no Instagram sobre a vaga foi protagonizada pela influenciadora Ana Chiyo e teve 1,2 milhão de visualizações, com aproximadamente 3 mil candidaturas. A união das duas áreas internas em um projeto para redes sociais gerou ainda crescimento de 7 mil seguidores no perfil da Swile no Linkedin e Instagram.

    Bruno Montejorge, VP de Marketing da Swile Brasil, explica que a ideia surgiu da vontade de alcançar um público mais amplo e diversificado de uma maneira envolvente. Por isso, utilizamos o Instagram como uma forma de sair do convencional, não só atraindo talentos, mas também fazendo com que os seguidores vissem a Swile como disruptiva e inovadora”. 

    A nova fase da campanha começou em 15 de julho e é voltada para uma oportunidade na área de vendas, confira aqui. Os candidatos podem conferir outros detalhes sobre as oportunidades no site /www.swile.co/pt-br/carreiras ou nos perfis do Instagram e Linkedin.

  • 5 benefícios do cashback para o varejo

    5 benefícios do cashback para o varejo

    Diversas pesquisas mostram que os programas de benefícios vêm crescendo constantemente no país. Um estudo do Panorama Mobile Time e Opinion Box, por exemplo, revela que 42% dos consumidores que compram em aplicativos consideram o cashback a melhor funcionalidade. 

    “As plataformas digitais permitem a criação de programas de fidelidade que oferecem opções de desconto realmente eficientes, capazes de dar mais visibilidade aos negócios em um cenário competitivo”, afirma Sheila Moura, Diretora de Varejo da IZIO&Co, a mais completa solução de conexão de todas as pontas da cadeia varejista com o shopper. “Esse é o principal caminho para os varejos engajarem públicos diversificados, ampliarem as vendas e aumentarem a base de clientes”, completa.

    Para reforçar as vantagens dessa modalidade ao setor, a especialista elencou 5 vantagens obtidas pelas empresas com a implementação do cashback em suas operações. Confira:

    • Retenção de clientes

    De acordo com um levantamento realizado pela própria IZIO&Co, analisando o comportamento de compra de mais de 5 milhões de consumidores de 24 redes varejistas que já têm o cashback como parte da estratégia de venda, os clientes que recebem o benefício na sua primeira compra têm uma retenção 4,8 vezes maior após 6 meses, em relação àqueles que não obtiveram a vantagem. A executiva ressalta que isso se deve à “atribuição do poder de compra ao shopper”. 

    “A pessoa pode utilizar os descontos em novos produtos e serviços quase que imediatamente, ou acumulá-lo para usá-lo em outras ocasiões, como achar conveniente. Portanto, é um formato que cria uma aproximação entre o varejo e o público de modo completamente transparente e flexível”, explica.

    Ela ainda enfatiza que a solução ganha ainda mais importância pelo fato da fidelização de clientes “não ser mais um diferencial ,mas sim uma obrigação”. “Encantar os consumidores é uma alavanca para garantir o Retorno Sobre o Investimento (ROI) em campanhas promocionais e é isso que as empresas devem buscar constantemente para aumentarem a sua rentabilidade”, complementa.

    • Melhora na qualidade das vendas

    Outro dado levantado pela startup indica que os varejistas que usam o cashback conseguem obter um gasto por shopper 85% mais elevado, na comparação com os consumidores que não tiveram o benefício. Isso gera um faturamento adicional de R$ 883,4 mil a cada 1 mil clientes engajados.

    Para Sheila, esses resultados estão atrelados ao aumento de 18% no ticket médio. “Diferentemente dos descontos imediatos, o formato expande tanto o leque de opções do cliente quanto a possibilidade de adquiri-las com um maior custo-benefício. Consequentemente, as vendas passam a ser mais robustas”, afirma. 

    • Aumento da frequência do shopper na loja

    O estudo da IZIO&Co ainda revela que os shoppers que recebem cashback têm uma frequência 57% maior nos varejos pesquisados. A Diretora de Varejo reforça que esse engajamento rápido é decorrente da eliminação de qualquer burocracia na jornada de compra.

    “O consumidor tem o desconto materializado na sua carteira digital e isso é o fator que faz ele tomar a rápida decisão de optar por uma rede em detrimento de outra. Basicamente, o cliente entende que aquilo se trata de um benefício real, o que, por sua vez, aumenta a confiança naquele varejista e garante o seu retorno no futuro”, destaca.

    • Redução de custos

    Apesar de ser uma modalidade de desconto, o cashback não faz o preço do produto ser alterado nas gôndolas. Com isso, os varejistas possuem uma maior previsibilidade em relação aos custos dessa estratégia, já que economizam na emissão de etiquetas e até reduzem a ocorrência de falhas humanas nas operações. 

    “A tecnologia garante que o cashback seja uma solução agregadora, não de urgência. Ou seja, o consumidor pode optar por não retornar ao varejo caso não veja vantagens em realizar a compra naquele momento, mas ainda assim o benefício se torna um ‘resultado’ para o estabelecimento e não prejudica o andamento dos negócios”, pontua Sheila. 

    • Adaptação às demandas de ambos os lados

    Por ser uma alternativa operacional mais simples e eficiente, o cashback também funciona como uma alavanca promocional que lida com as diversas variáveis de um negócio. Como a Diretora de Varejo esclarece:

    “A oferta de uma experiência de compra personalizada e relevante para que o cliente tenha acesso ao cashback, também cria a necessidade dele fazer parte do respectivo programa de fidelidade daquela empresa. Em outras palavras, o varejista pode segmentar as ofertas de acordo com as suas metas, enquanto o cliente também possui a liberdade e autonomia de escolher quando e quais valores utilizar. Assim, todos alcançam os seus objetivos”, conclui.

  • 5 benefícios do cashback para o varejo

    5 benefícios do cashback para o varejo

    Diversas pesquisas mostram que os programas de benefícios vêm crescendo constantemente no país. Um estudo do Panorama Mobile Time e Opinion Box, por exemplo, revela que 42% dos consumidores que compram em aplicativos consideram o cashback a melhor funcionalidade. 

    “As plataformas digitais permitem a criação de programas de fidelidade que oferecem opções de desconto realmente eficientes, capazes de dar mais visibilidade aos negócios em um cenário competitivo”, afirma Sheila Moura, Diretora de Varejo da IZIO&Co, a mais completa solução de conexão de todas as pontas da cadeia varejista com o shopper. “Esse é o principal caminho para os varejos engajarem públicos diversificados, ampliarem as vendas e aumentarem a base de clientes”, completa.

    Para reforçar as vantagens dessa modalidade ao setor, a especialista elencou 5 vantagens obtidas pelas empresas com a implementação do cashback em suas operações. Confira:

    • Retenção de clientes

    De acordo com um levantamento realizado pela própria IZIO&Co, analisando o comportamento de compra de mais de 5 milhões de consumidores de 24 redes varejistas que já têm o cashback como parte da estratégia de venda, os clientes que recebem o benefício na sua primeira compra têm uma retenção 4,8 vezes maior após 6 meses, em relação àqueles que não obtiveram a vantagem. A executiva ressalta que isso se deve à “atribuição do poder de compra ao shopper”. 

    “A pessoa pode utilizar os descontos em novos produtos e serviços quase que imediatamente, ou acumulá-lo para usá-lo em outras ocasiões, como achar conveniente. Portanto, é um formato que cria uma aproximação entre o varejo e o público de modo completamente transparente e flexível”, explica.

    Ela ainda enfatiza que a solução ganha ainda mais importância pelo fato da fidelização de clientes “não ser mais um diferencial ,mas sim uma obrigação”. “Encantar os consumidores é uma alavanca para garantir o Retorno Sobre o Investimento (ROI) em campanhas promocionais e é isso que as empresas devem buscar constantemente para aumentarem a sua rentabilidade”, complementa.

    • Melhora na qualidade das vendas

    Outro dado levantado pela startup indica que os varejistas que usam o cashback conseguem obter um gasto por shopper 85% mais elevado, na comparação com os consumidores que não tiveram o benefício. Isso gera um faturamento adicional de R$ 883,4 mil a cada 1 mil clientes engajados.

    Para Sheila, esses resultados estão atrelados ao aumento de 18% no ticket médio. “Diferentemente dos descontos imediatos, o formato expande tanto o leque de opções do cliente quanto a possibilidade de adquiri-las com um maior custo-benefício. Consequentemente, as vendas passam a ser mais robustas”, afirma. 

    • Aumento da frequência do shopper na loja

    O estudo da IZIO&Co ainda revela que os shoppers que recebem cashback têm uma frequência 57% maior nos varejos pesquisados. A Diretora de Varejo reforça que esse engajamento rápido é decorrente da eliminação de qualquer burocracia na jornada de compra.

    “O consumidor tem o desconto materializado na sua carteira digital e isso é o fator que faz ele tomar a rápida decisão de optar por uma rede em detrimento de outra. Basicamente, o cliente entende que aquilo se trata de um benefício real, o que, por sua vez, aumenta a confiança naquele varejista e garante o seu retorno no futuro”, destaca.

    • Redução de custos

    Apesar de ser uma modalidade de desconto, o cashback não faz o preço do produto ser alterado nas gôndolas. Com isso, os varejistas possuem uma maior previsibilidade em relação aos custos dessa estratégia, já que economizam na emissão de etiquetas e até reduzem a ocorrência de falhas humanas nas operações. 

    “A tecnologia garante que o cashback seja uma solução agregadora, não de urgência. Ou seja, o consumidor pode optar por não retornar ao varejo caso não veja vantagens em realizar a compra naquele momento, mas ainda assim o benefício se torna um ‘resultado’ para o estabelecimento e não prejudica o andamento dos negócios”, pontua Sheila. 

    • Adaptação às demandas de ambos os lados

    Por ser uma alternativa operacional mais simples e eficiente, o cashback também funciona como uma alavanca promocional que lida com as diversas variáveis de um negócio. Como a Diretora de Varejo esclarece:

    “A oferta de uma experiência de compra personalizada e relevante para que o cliente tenha acesso ao cashback, também cria a necessidade dele fazer parte do respectivo programa de fidelidade daquela empresa. Em outras palavras, o varejista pode segmentar as ofertas de acordo com as suas metas, enquanto o cliente também possui a liberdade e autonomia de escolher quando e quais valores utilizar. Assim, todos alcançam os seus objetivos”, conclui.

  • Realidade Virtual em E-commerce: Como Aumentar as Vendas com Tecnologia de Ponta

    Realidade Virtual em E-commerce: Como Aumentar as Vendas com Tecnologia de Ponta

    A Realidade Virtual (RV) tem sido cada vez mais utilizada em diversos setores da economia, e o e-commerce é um deles. A tecnologia tem sido usada para melhorar a experiência de compra dos clientes, permitindo que eles visualizem os produtos em 3D e até mesmo experimentem roupas e acessórios virtualmente.

    A Realidade Virtual em e-commerce tem sido uma tendência crescente nos últimos anos, e muitas empresas estão investindo em tecnologias de RV para melhorar a experiência de compra dos clientes. Com a RV, os consumidores podem ver os produtos em detalhes, girá-los em todos os ângulos e até mesmo interagir com eles virtualmente. Isso ajuda a reduzir as devoluções de produtos e a aumentar a satisfação do cliente.

    Além disso, a RV também pode ser usada para criar experiências de compra imersivas e divertidas. Por exemplo, uma loja de artigos esportivos pode criar um ambiente virtual onde os clientes podem experimentar equipamentos e testar suas habilidades em um campo de futebol virtual. Isso ajuda a criar uma conexão emocional com os clientes e aumentar a fidelidade à marca.

    Fundamentos da Realidade Virtual

    Definição de Realidade Virtual

    A Realidade Virtual (RV) é uma tecnologia que envolve a criação de um ambiente virtual tridimensional que simula a presença física do usuário nesse ambiente. Essa tecnologia utiliza dispositivos eletrônicos, como óculos de RV ou luvas com sensores, para criar uma experiência imersiva e interativa que pode ser utilizada em diversas áreas, como entretenimento, educação, saúde e comércio eletrônico.

    Tecnologias Envolvidas

    Para criar uma experiência de RV, são utilizadas diversas tecnologias, como a computação gráfica, a interação humano-computador e a simulação de ambientes. Além disso, são utilizados dispositivos eletrônicos, como óculos de RV, que permitem a visualização do ambiente virtual em três dimensões, e luvas com sensores, que permitem a interação do usuário com o ambiente virtual.

    História e Evolução

    A RV teve origem na década de 1960, quando Ivan Sutherland criou o primeiro sistema de RV, chamado de “The Sword of Damocles”. Desde então, a tecnologia evoluiu muito, principalmente com o desenvolvimento de dispositivos eletrônicos mais avançados e a melhoria da qualidade da computação gráfica. Atualmente, a RV é utilizada em diversas áreas, como jogos eletrônicos, treinamento de militares e astronautas, terapia ocupacional e comércio eletrônico.

    Realidade Virtual no E-commerce

    Visão Geral do Uso de RV no E-commerce

    A Realidade Virtual (RV) é uma tecnologia que tem sido cada vez mais utilizada no e-commerce. Ela permite que os clientes experimentem produtos em um ambiente virtual, antes de decidir pela compra. Com a RV, é possível criar uma experiência de compra imersiva, que pode aumentar a satisfação do cliente e a taxa de conversão.

    Além disso, a RV pode ser usada para criar ambientes virtuais que reproduzem as lojas físicas, permitindo que os clientes naveguem pelos corredores e escolham produtos como se estivessem em uma loja real. Isso pode ser especialmente útil para lojas que não têm uma presença física, mas querem oferecer uma experiência de compra mais interativa.

    Benefícios da Realidade Virtual para Lojas Virtuais

    A RV oferece diversos benefícios para as lojas virtuais. Um dos principais é a possibilidade de criar uma experiência de compra mais imersiva e interativa, que pode aumentar a satisfação do cliente e a taxa de conversão. Além disso, a RV pode ajudar a reduzir o número de devoluções, já que os clientes podem experimentar os produtos virtualmente antes de comprá-los.

    Outro benefício da RV é a possibilidade de criar ambientes virtuais que reproduzem as lojas físicas, permitindo que os clientes naveguem pelos corredores e escolham produtos como se estivessem em uma loja real. Isso pode ajudar a criar uma conexão emocional com a marca e aumentar a fidelidade do cliente.

    Casos de Sucesso

    Algumas empresas já estão utilizando a RV com sucesso em suas lojas virtuais. A loja de móveis Ikea, por exemplo, criou um aplicativo de RV que permite que os clientes visualizem como os móveis ficariam em suas casas antes de comprá-los. Já a loja de moda Tommy Hilfiger criou uma experiência de RV que permite que os clientes assistam a um desfile de moda virtual e comprem os produtos diretamente do desfile.

    Outro exemplo é a loja de artigos esportivos Decathlon, que criou um ambiente virtual que reproduz a loja física, permitindo que os clientes naveguem pelos corredores e escolham produtos como se estivessem em uma loja real. Isso ajudou a aumentar a taxa de conversão e a fidelidade dos clientes.

    Em resumo, a RV oferece diversas possibilidades para as lojas virtuais, desde a criação de experiências de compra mais imersivas até a reprodução de lojas físicas em ambientes virtuais. Com a crescente popularidade da tecnologia, é provável que cada vez mais empresas passem a utilizar a RV em suas estratégias de e-commerce.

    Implementação da Realidade Virtual

    A implementação da Realidade Virtual em e-commerce traz desafios técnicos e custos envolvidos, mas pode ser uma forma eficaz de melhorar a experiência do usuário e aumentar as vendas.

    Etapas de Implementação

    A implementação da Realidade Virtual em um site de e-commerce envolve várias etapas. Primeiro, é necessário escolher a plataforma de Realidade Virtual adequada, que pode ser desenvolvida internamente ou adquirida de terceiros. Em seguida, é preciso criar o conteúdo em 3D e integrá-lo à plataforma. Por fim, é necessário testar e otimizar a experiência do usuário.

    Desafios Técnicos

    A implementação da Realidade Virtual em e-commerce apresenta alguns desafios técnicos. Um dos principais desafios é a necessidade de hardware especializado, como headsets de Realidade Virtual. Além disso, a criação de conteúdo em 3D pode ser complexa e exigir habilidades especializadas de design. A integração da plataforma de Realidade Virtual com o site de e-commerce também pode ser um desafio técnico.

    Custos Envolvidos

    A implementação da Realidade Virtual em e-commerce pode ser um investimento significativo. Os custos envolvidos incluem a aquisição ou desenvolvimento da plataforma de Realidade Virtual, a criação de conteúdo em 3D e a integração da plataforma com o site de e-commerce. Além disso, há custos contínuos, como a manutenção da plataforma e a atualização do conteúdo em 3D.

    Em resumo, a implementação da Realidade Virtual em e-commerce pode ser uma estratégia eficaz para melhorar a experiência do usuário e aumentar as vendas, mas requer investimento significativo em termos de tempo e dinheiro. É importante avaliar cuidadosamente os desafios técnicos e os custos envolvidos antes de decidir implementar a Realidade Virtual em um site de e-commerce.

    Experiência do Usuário

    A experiência do usuário é um dos principais fatores que influenciam o sucesso de um e-commerce que utiliza a tecnologia de Realidade Virtual (RV). A imersão e interação proporcionadas pela RV são capazes de criar uma experiência de compra única e envolvente.

    Imersão e Interação

    A RV permite ao usuário explorar o ambiente virtual em 3D, proporcionando uma sensação de presença e imersão no mundo virtual. Além disso, a interação com os objetos virtuais é realizada de forma natural, como se o usuário estivesse interagindo com objetos reais.

    A imersão e interação oferecidas pela RV são capazes de aumentar o engajamento do usuário com o e-commerce, tornando-o mais propenso a efetuar uma compra. Além disso, a RV também pode reduzir o número de devoluções de produtos, já que o usuário tem uma experiência mais realista do produto antes de comprá-lo.

    Personalização do Ambiente Virtual

    Outra vantagem da RV é a possibilidade de personalização do ambiente virtual. O e-commerce pode criar um ambiente virtual que reflita a identidade visual da marca e que seja agradável aos olhos do usuário.

    Além disso, é possível personalizar a experiência de compra do usuário, oferecendo recomendações de produtos com base em seu histórico de compras e preferências. A personalização da experiência de compra do usuário pode aumentar a fidelidade do cliente e, consequentemente, o número de vendas.

    Em resumo, a RV oferece uma experiência de compra única e envolvente, que pode aumentar o engajamento do usuário e reduzir o número de devoluções de produtos. Além disso, a personalização do ambiente virtual e da experiência de compra pode aumentar a fidelidade do cliente e o número de vendas.

    Ferramentas e Plataformas

    Softwares de Criação de Ambientes Virtuais

    Para criar ambientes virtuais em e-commerce, é necessário ter acesso a softwares especializados. Existem diversas opções disponíveis no mercado, cada uma com suas próprias características e funcionalidades. Algumas das principais opções são:

    • Unity: um dos softwares mais populares para criação de ambientes virtuais, com suporte para diversas plataformas e dispositivos.
    • Unreal Engine: outro software bastante utilizado, com gráficos de alta qualidade e suporte para realidade virtual.
    • Blender: um software de modelagem 3D gratuito e de código aberto, que pode ser utilizado para criar objetos e ambientes virtuais.

    Cada software tem suas próprias vantagens e desvantagens, e a escolha dependerá das necessidades específicas de cada projeto.

    Hardware Necessário

    Além dos softwares de criação de ambientes virtuais, é necessário ter o hardware adequado para suportar a experiência de realidade virtual. Isso inclui:

    • Headsets de realidade virtual: existem diversas opções disponíveis no mercado, cada uma com suas próprias especificações e preços. Algumas das opções mais populares são o Oculus Rift, o HTC Vive e o PlayStation VR.
    • Computadores potentes: para rodar os softwares de criação de ambientes virtuais e os headsets de realidade virtual, é necessário ter um computador com especificações técnicas adequadas. Isso inclui uma placa de vídeo potente, processador rápido e memória RAM suficiente.

    Ao escolher as ferramentas e plataformas para criar ambientes virtuais em e-commerce, é importante considerar as necessidades específicas do projeto e escolher as opções que melhor atendam a essas necessidades.

    Tendências e Futuro da RV no E-commerce

    Inovações Emergentes

    A Realidade Virtual (RV) tem sido cada vez mais utilizada no E-commerce para melhorar a experiência do usuário e aumentar as vendas. Com o avanço da tecnologia, novas inovações estão surgindo para tornar a RV ainda mais acessível e eficiente.

    Uma das principais inovações é a RV baseada em nuvem, que permite aos usuários acessar aplicativos de RV em qualquer dispositivo, sem a necessidade de hardware especializado. Outra inovação é a RV social, que permite aos usuários interagir com outras pessoas em um ambiente virtual, criando uma experiência mais imersiva e atraente.

    Previsões de Mercado

    A RV tem o potencial de revolucionar o E-commerce, oferecendo uma experiência de compra mais imersiva e personalizada. Segundo pesquisas de mercado, espera-se que o mercado de RV cresça significativamente nos próximos anos, impulsionado pela demanda por experiências mais envolventes e interativas.

    Além disso, espera-se que a RV seja cada vez mais utilizada em setores como moda, móveis e decoração, permitindo aos usuários experimentar virtualmente roupas, móveis e outros produtos antes de comprá-los. Isso pode ajudar a reduzir as taxas de devolução e aumentar a satisfação do cliente.

    Em resumo, a RV tem o potencial de transformar o E-commerce, oferecendo uma experiência de compra mais envolvente e personalizada. Com o avanço da tecnologia, novas inovações estão surgindo para tornar a RV ainda mais acessível e eficiente, e espera-se que o mercado de RV cresça significativamente nos próximos anos.

    Considerações Finais

    A Realidade Virtual (RV) tem se tornado uma tecnologia cada vez mais presente no e-commerce. Com a possibilidade de oferecer aos clientes uma experiência imersiva, a RV pode ajudar a aumentar as vendas e melhorar a fidelização dos clientes.

    Embora ainda seja uma tecnologia em desenvolvimento, a RV já está sendo utilizada por algumas empresas para criar experiências de compra únicas. É importante notar que a RV não é uma solução para todos os tipos de produtos e serviços, mas pode ser particularmente eficaz para produtos que exigem uma visualização mais detalhada ou para lojas que desejam criar uma atmosfera imersiva.

    Além disso, a RV pode ajudar a reduzir os custos de logística ao permitir que os clientes visualizem os produtos em 3D antes de fazer uma compra. Isso pode reduzir o número de devoluções e melhorar a satisfação do cliente.

    No entanto, é importante notar que a RV ainda enfrenta desafios em termos de acessibilidade e adoção em massa. A tecnologia ainda é cara e muitos clientes podem não estar dispostos a investir em equipamentos de RV. Além disso, a RV pode não ser adequada para todos os tipos de clientes, especialmente aqueles que preferem uma experiência de compra mais tradicional.

    Em resumo, a RV é uma tecnologia promissora que pode ajudar a melhorar a experiência do cliente e aumentar as vendas no e-commerce. No entanto, é importante avaliar cuidadosamente se a RV é adequada para o seu negócio e se os benefícios superam os custos.