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  • Levante anuncia Felipe Maximino como novo Country Manager no Brasil

    Levante anuncia Felipe Maximino como novo Country Manager no Brasil

    A Levante Brasil LTDA (Levante), operadora com autorização definitiva pela Secretaria de Prêmios e Apostas (SPA), anunciou hoje que Felipe Maximino assumirá imediatamente o cargo de Country Manager no Brasil. A companhia reúne a experiência da Sorte Online, pioneira no mercado brasileiro de intermediação digital de loterias com 21 anos de história — que inclui a Sorte Online Betz, sua vertical de jogos online — e da Lottoland, líder global em loterias e jogos online. Com foco na inovação e no reforço do compromisso da Levante com o jogo responsável e na melhoria da experiência do jogador, Felipe assume o cargo com o objetivo de impulsionar o crescimento operacional da empresa e fortalecer suas marcas no mercado brasileiro.

    Maximino está há quase quatro anos na Sorte Online e até então atuava como Vice Presidente de Produto, Tecnologia e Operações da Sorte Online. Durante esse período, foi um dos responsáveis pela modernização tecnológica da plataforma, focando sempre em oferecer uma experiência cada vez mais intuitiva e eficiente aos clientes.

    “Assumir essa posição é tanto um desafio quanto uma grande oportunidade para continuar impulsionando o crescimento da Levante no Brasil. Nosso objetivo é seguir expandindo e dar ainda mais foco na experiência do cliente, trazendo soluções inovadoras que simplifiquem a jornada do consumidor e ampliem o acesso a serviços de qualidade”, destaca o novo Country Manager.

    Felipe Maximino é graduado em Ciência da Computação pela Universidade de São Paulo (USP), onde desenvolveu pesquisas sobre acessibilidade em sistemas web e computação ubíqua, além de ser pós-graduado em Administração pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em sua trajetória, antes de atuar como VP de Produto, Tecnologia e Operações na Sorte Online, o executivo também passou pelos cargos de Diretor de Produto e Tecnologia, CTO e Head de Produto, na empresa. Além disso, Felipe teve passagem por multinacionais, líderes em transformação digital, como a francesa Atos e a indiana TCS, com experiência em desenvolvimento de negócios. 

    A nomeação de Maximino ocorre após a saída de Marcio Malta, que deixa a posição de CEO da Sorte Online após cinco anos na companhia. Durante esse período, Marcio foi peça-chave no crescimento da empresa, e agora Felipe Maximino assume com a missão de intensificar a inovação e elevar ainda mais a experiência do cliente a um novo patamar.

    “Nosso compromisso é integrar as melhores práticas globais com o conhecimento local para continuarmos sendo uma das principais referências no mercado brasileiro de apostas e loterias. Com minha experiência no setor, quero contribuir para antecipar tendências e desenvolver soluções que atendam às reais necessidades dos nossos clientes. Aproveito também para agradecer ao Marcio Malta por sua liderança e pelas importantes conquistas durante sua gestão, desejando-lhe muito sucesso em sua nova jornada”, conclui.

  • ClickBus assina acordo de aquisição da RJ Consultores, da TOTVS, por R$ 49,6 milhões

    ClickBus assina acordo de aquisição da RJ Consultores, da TOTVS, por R$ 49,6 milhões

    A ClickBus, Travel Tech de vendas de passagens rodoviárias do Brasil, anuncia acordo de aquisição da RJ Consultores, empresa da TOTVS especializada em soluções tecnológicas com mais de 40 anos de mercado. A operação de R$ 49,6 milhões, que está sujeita a aprovação do CADE, será realizada com capital próprio, o que reforça a estratégia da ClickBus de ampliar a atuação na América Latina e fortalecer o portfólio de soluções para clientes B2B.

    A movimentação permitirá à ClickBus combinar a expertise no setor Travel Tech, onde atua como referência em soluções inovadoras, e avançar no processo de digitalização do modal rodoviário, para oferecer novos benefícios que abrangem desde sistemas de venda de passagens, com Smart POS, até ferramentas de precificação dinâmica e Business Intelligence. Além disso, a RJ Consultores já possui atuação consolidada no Brasil e México, além de presença crescente em outros mercados internacionais, o que está alinhado com a estratégia de expansão sustentável da ClickBus.

    “O nosso setor está cada vez mais globalizado e essa aquisição reforça nossa posição como um dos principais players do mercado. Estamos confiantes de que essa operação não apenas trará sinergias estratégicas, mas também impulsionará nossa presença internacional, sempre com foco na inovação e na excelência operacional, para oferecer uma experiência cada vez mais eficiente aos nossos clientes”, destacou Phillip Klien, CEO da ClickBus.

    “A aquisição será realizada com recursos próprios, o que demonstra nossa capacidade de investir de forma sustentável e fortalece nossa atuação no cenário global ”, completa Klien. 

    O negócio está sujeito à aprovação do CADE, o que reafirma o compromisso da ClickBus com a conformidade regulatória e a livre concorrência no setor. 

  • ApliCap e Vakinha aprimoram a responsabilidade social usando sorteios mensais para patrocinadores de campanhas e doadores

    ApliCap e Vakinha aprimoram a responsabilidade social usando sorteios mensais para patrocinadores de campanhas e doadores

    A união da ApliCap Capitalização com a líder em crowdfunding, Vakinha, marca uma nova era na cultura de doações online no Brasil. Com sua iniciativa “Vakinha Premiada” lançada em 2022, as pessoas têm mais razões para participar de causas sociais com sorteios mensais como incentivadores de prêmios e não apenas como causas em que as pessoas se envolvem socialmente. A parceria fortaleceu a cultura de doação para beneficiar tanto os doadores quanto os criadores de campanhas.

    Como ponto de referência, a plataforma Vakinha é conhecida por publicar diversas causas que necessitam de financiamento, como tratamentos de saúde, educação, ajuda social para animais e até ajuda social emergencial pessoal. Com esta colaboração, haverá uma motivação aumentada para ajudar, pois tanto os doadores quanto os criadores de campanhas têm a oportunidade de ganhar prêmios.

    “A nossa parceria com a ApliCap surge com a criação do Vakinha Premiada, uma iniciativa que não apenas estimula a solidariedade, mas também reconhece e recompensa aqueles que se engajam nessa jornada. Dessa forma, conseguimos ampliar o alcance das campanhas e incentivar ainda mais pessoas a contribuírem com causas importantes”, destaca Luiz Felipe Gheller, CEO do Vakinha.

    Para garantir a transparência e segurança nos sorteios, a ApliCap cuida de tudo, desde o estabelecimento das regras até os pagamentos dos prêmios. Eles estão em conformidade com a SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), o que acrescenta ainda mais credibilidade ao processo.

    “Aconselhamos nossos parceiros com as melhores soluções de capitalização disponíveis, quando nos procuraram para o desenvolvimento da colaboração, entendemos que a Modalidade Incentivo seria a mais adequada e que atrairia os resultados esperados”, explica Diego Zugno, Diretor da ApliCap.

    Para empresas que pretendem conquistar novos clientes, manter os já conquistados e fortalecer a marca por meio de sorteios, a Modalidade Incentivo tem sido uma estratégia muito eficaz. Esta foi a modalidade que, no caso da Vakinha, deu um diferencial à plataforma, aumentando o engajamento de usuários e o impacto social das arrecadações.

  • Abordagem em 4 passos pode melhorar defesa digital das empresas em 2025

    Abordagem em 4 passos pode melhorar defesa digital das empresas em 2025

    Em um cenário onde as ameaças digitais evoluem constantemente, as medidas tradicionais de cibersegurança já não oferecem a proteção necessária para as empresas. É o que aponta o mais recente estudo da Akamai, empresa especializada em soluções de segurança e desempenho na nuvem, que compilou anos de pesquisas em um guia prático denominado “Defender’s Guide 2025”.

    O relatório surge em um momento crítico: o Brasil ocupa a 4ª posição entre os países com mais servidores SSH vulneráveis na internet, com 1,2 milhão de sistemas expostos que podem servir como porta de entrada para ataques. No total, a Akamai identificou mais de 22 milhões de infraestruturas em risco globalmente.

    “Ao aplicar análises técnicas e pesquisas à sua estratégia de cibersegurança, as organizações podem mitigar riscos de forma mais efetiva, em um ambiente digital cada vez mais complexo”, explica Claudio Baumann, diretor geral da Akamai Technologies.

    O desafio de proteger ambientes complexos

    O estudo destaca falhas comuns que exigirão atenção redobrada em 2025, incluindo brechas na autenticação e segmentação de redes, segredos expostos em repositórios de código e VPNs mal configuradas. Outro ponto de preocupação é a evolução dos malwares, que agora operam sem arquivos (fileless) ou adotam arquiteturas descentralizadas, tornando-os mais difíceis de combater.

    Paralelamente, persistem vulnerabilidades tradicionais como equipamentos desatualizados, falhas Zero-Day e tentativas de roubo de identidade. A desfiguração de sites e o abuso de Kubernetes também são mencionados como riscos significativos.

    “Os ciberataques podem ser lançados até mesmo por criminosos amadores, enquanto os grupos especializados estão se tornando cada vez mais habilidosos. E ainda temos a inteligência artificial, tornando os riscos ainda mais profundos”, alerta Baumann.

    A estratégia em quatro etapas

    Para fortalecer a defesa digital em 2025, a Akamai recomenda uma abordagem estruturada em quatro passos:

    1. Implementação de medidas de higiene digital: Atualizações constantes de software, controle rigoroso de acesso e capacitação contínua de colaboradores e executivos para combater ameaças comuns.
    2. Uso de plataformas de segurança e segmentação: Implementação de firewalls, sistemas de proteção de APIs e arquitetura distribuída, criando camadas de defesa contra ataques de negação de serviço.
    3. Proteção prioritária para serviços críticos: Identificação e proteção reforçada dos sistemas essenciais ao negócio, evitando comprometimento das operações, receita e reputação.
    4. Equipes especializadas em resposta a incidentes: Preparação para mitigar danos e restabelecer operações rapidamente quando ataques ocorrerem, reconhecendo que invasões são praticamente inevitáveis.

    O relatório ressalta que métricas de quantificação de risco, embora amplamente aplicadas, são desafiadoras na execução prática. “É impossível generalizar, enquanto a replicação de um modelo existente é extremamente difícil, pois depende do tamanho, sofisticação e criticidade de cada operação, dentro de estruturas corporativas individuais”, conclui Baumann.

    A mensagem principal é clara: para enfrentar o cenário de ameaças de 2025, as empresas precisarão ir além das estratégias convencionais, adotando uma abordagem personalizada e proativa, alinhada às especificidades do seu setor e às tendências emergentes de ataques cibernéticos.

  • Abordagem em 4 passos pode melhorar defesa digital das empresas em 2025

    Abordagem em 4 passos pode melhorar defesa digital das empresas em 2025

    Em um cenário onde as ameaças digitais evoluem constantemente, as medidas tradicionais de cibersegurança já não oferecem a proteção necessária para as empresas. É o que aponta o mais recente estudo da Akamai, empresa especializada em soluções de segurança e desempenho na nuvem, que compilou anos de pesquisas em um guia prático denominado “Defender’s Guide 2025”.

    O relatório surge em um momento crítico: o Brasil ocupa a 4ª posição entre os países com mais servidores SSH vulneráveis na internet, com 1,2 milhão de sistemas expostos que podem servir como porta de entrada para ataques. No total, a Akamai identificou mais de 22 milhões de infraestruturas em risco globalmente.

    “Ao aplicar análises técnicas e pesquisas à sua estratégia de cibersegurança, as organizações podem mitigar riscos de forma mais efetiva, em um ambiente digital cada vez mais complexo”, explica Claudio Baumann, diretor geral da Akamai Technologies.

    O desafio de proteger ambientes complexos

    O estudo destaca falhas comuns que exigirão atenção redobrada em 2025, incluindo brechas na autenticação e segmentação de redes, segredos expostos em repositórios de código e VPNs mal configuradas. Outro ponto de preocupação é a evolução dos malwares, que agora operam sem arquivos (fileless) ou adotam arquiteturas descentralizadas, tornando-os mais difíceis de combater.

    Paralelamente, persistem vulnerabilidades tradicionais como equipamentos desatualizados, falhas Zero-Day e tentativas de roubo de identidade. A desfiguração de sites e o abuso de Kubernetes também são mencionados como riscos significativos.

    “Os ciberataques podem ser lançados até mesmo por criminosos amadores, enquanto os grupos especializados estão se tornando cada vez mais habilidosos. E ainda temos a inteligência artificial, tornando os riscos ainda mais profundos”, alerta Baumann.

    A estratégia em quatro etapas

    Para fortalecer a defesa digital em 2025, a Akamai recomenda uma abordagem estruturada em quatro passos:

    1. Implementação de medidas de higiene digital: Atualizações constantes de software, controle rigoroso de acesso e capacitação contínua de colaboradores e executivos para combater ameaças comuns.
    2. Uso de plataformas de segurança e segmentação: Implementação de firewalls, sistemas de proteção de APIs e arquitetura distribuída, criando camadas de defesa contra ataques de negação de serviço.
    3. Proteção prioritária para serviços críticos: Identificação e proteção reforçada dos sistemas essenciais ao negócio, evitando comprometimento das operações, receita e reputação.
    4. Equipes especializadas em resposta a incidentes: Preparação para mitigar danos e restabelecer operações rapidamente quando ataques ocorrerem, reconhecendo que invasões são praticamente inevitáveis.

    O relatório ressalta que métricas de quantificação de risco, embora amplamente aplicadas, são desafiadoras na execução prática. “É impossível generalizar, enquanto a replicação de um modelo existente é extremamente difícil, pois depende do tamanho, sofisticação e criticidade de cada operação, dentro de estruturas corporativas individuais”, conclui Baumann.

    A mensagem principal é clara: para enfrentar o cenário de ameaças de 2025, as empresas precisarão ir além das estratégias convencionais, adotando uma abordagem personalizada e proativa, alinhada às especificidades do seu setor e às tendências emergentes de ataques cibernéticos.

  • Como potencializar o uso do WhatsApp Business no varejo

    Como potencializar o uso do WhatsApp Business no varejo

    Um estudo revelou que 95% das empresas brasileiras utilizam o WhatsApp, consolidando-o como o chat mais popular do país. Essa estatística reflete a eficiência e praticidade da ferramenta, que facilita uma comunicação direta e ágil entre marcas e clientes, fortalecendo relacionamentos e ampliando possibilidades de interação. O levantamento foi realizado pela Yalo.

    A versão Business do aplicativo oferece funcionalidades que superam o básico, mas é a API Oficial do WhatsApp que oferece uma solução mais prática e profissional. Com ela, as empresas conseguem não apenas atender seus clientes de forma rápida, mas também incorporar funcionalidades essenciais, como pagamento integrado, suporte automatizado e gerenciamento do pós-venda. Essas ferramentas tornam a API Oficial do WhatsApp um recurso estratégico para empresas que buscam otimizar processos e melhorar a experiência do cliente.

    São as chamadas soluções de automação inteligente, personalização avançada e integração multicanal, avanços que trazem novas possibilidades para os negócios.

    “Existem tecnologias como os chatbots que integram canais como site e redes sociais — Facebook Messenger e Instagram Direct — ao atendimento via WhatsApp, tornando tudo mais prático e rápido, por exemplo. E ainda realizam o atendimento automaticamente”, conta Alberto Filho, CEO da Poli Digital.

    No Brasil, cerca de 164 mil chatbots estão em operação, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots. Esses sistemas vão além do básico: utilizam inteligência artificial para simular interações quase humanas, solucionando dúvidas, realizando agendamentos e até concretizando vendas.

    Integração

    Alberto Filho conta que hoje é possível integrar chatbots avançados com sistemas como CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), ERP e plataformas de e-commerce. Com essas integrações, tarefas rotineiras, como a atualização de boletos, confirmações de pedidos ou mudanças no status de entregas, podem ser automatizadas, permitindo que as equipes humanas foquem em atividades mais estratégicas.

    “Essa estratégia oferece aos consumidores a possibilidade de iniciar uma conversa em um canal e continuar em outro, sem perder o histórico de interações. Essa continuidade é importante para marcas que lidam com altos volumes de interação, permitindo uma visão centralizada de todos os pontos de contato com o consumidor”, comenta o CEO da Poli Digital.

    Pagamento 

    Além do atendimento, utilizar uma plataforma que integra à API Oficial do WhatsApp também oferece a possibilidade de pagamentos automatizados diretamente pela plataforma. Um exemplo dessa funcionalidade é o Poli Pay, uma solução desenvolvida pela Poli Digital. Com ela, os consumidores podem realizar pagamentos diretamente no chat enquanto estão sendo atendidos, tornando o processo de compra mais prático e integrado.

    Essa funcionalidade tem ganhado espaço no mercado e está em plena expansão. Os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram 6 milhões de reais, o que demonstra sua eficácia em simplificar transações e aumentar a conveniência para empresas e clientes. 

    Alberto conta que a Poli Pay possibilita a criação de catálogos de produtos e serviços ilustrados com fotos, e a criação e envio de “carrinhos de compras” com a opção de link de pagamento. Tudo integrado ao Mercado Pago e PagSeguro.

    “O objetivo é proporcionar uma experiência de compra fluida, eliminando barreiras e ampliando as chances de conversão”, explica Alberto Filho. Essa abordagem é respaldada por dados: um estudo da Poli Digital revela que a taxa de conversão utilizando a solução Poli Pay pode ser até quase 3 vezes superior ao comércio eletrônico tradicional.

    Segurança

    Para empresas que ainda não fazem parte dessa tendência e desejam começar, Alberto destaca a importância de escolher um chatbot que seja fornecido por uma empresa parceira oficial do Grupo Meta, que oferece uma série de benefícios importantes e acima de tudo: segurança.

    A integração oficial garante que todas as interações realizadas por meio do WhatsApp sejam feitas de maneira segura, protegendo os dados do usuário e evitando práticas que violem as diretrizes da plataforma. Isso reduz significativamente o risco de suspensão ou cancelamento dos meios de contato, um problema comum para empresas que utilizam soluções não homologadas.

    “Com o avanço da API Oficial do WhatsApp como plataforma central para vendas, atendimento e marketing, as marcas que aderirem a essas tendências estarão alinhadas às práticas globais de comunicação e inovação em 2025. Isso permitirá a oferta de experiências diferenciadas e a conquista de uma fatia maior em um mercado cada vez mais competitivo”, conclui o CEO da Poli Digital.

  • Como potencializar o uso do WhatsApp Business no varejo

    Como potencializar o uso do WhatsApp Business no varejo

    Um estudo revelou que 95% das empresas brasileiras utilizam o WhatsApp, consolidando-o como o chat mais popular do país. Essa estatística reflete a eficiência e praticidade da ferramenta, que facilita uma comunicação direta e ágil entre marcas e clientes, fortalecendo relacionamentos e ampliando possibilidades de interação. O levantamento foi realizado pela Yalo.

    A versão Business do aplicativo oferece funcionalidades que superam o básico, mas é a API Oficial do WhatsApp que oferece uma solução mais prática e profissional. Com ela, as empresas conseguem não apenas atender seus clientes de forma rápida, mas também incorporar funcionalidades essenciais, como pagamento integrado, suporte automatizado e gerenciamento do pós-venda. Essas ferramentas tornam a API Oficial do WhatsApp um recurso estratégico para empresas que buscam otimizar processos e melhorar a experiência do cliente.

    São as chamadas soluções de automação inteligente, personalização avançada e integração multicanal, avanços que trazem novas possibilidades para os negócios.

    “Existem tecnologias como os chatbots que integram canais como site e redes sociais — Facebook Messenger e Instagram Direct — ao atendimento via WhatsApp, tornando tudo mais prático e rápido, por exemplo. E ainda realizam o atendimento automaticamente”, conta Alberto Filho, CEO da Poli Digital.

    No Brasil, cerca de 164 mil chatbots estão em operação, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots. Esses sistemas vão além do básico: utilizam inteligência artificial para simular interações quase humanas, solucionando dúvidas, realizando agendamentos e até concretizando vendas.

    Integração

    Alberto Filho conta que hoje é possível integrar chatbots avançados com sistemas como CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), ERP e plataformas de e-commerce. Com essas integrações, tarefas rotineiras, como a atualização de boletos, confirmações de pedidos ou mudanças no status de entregas, podem ser automatizadas, permitindo que as equipes humanas foquem em atividades mais estratégicas.

    “Essa estratégia oferece aos consumidores a possibilidade de iniciar uma conversa em um canal e continuar em outro, sem perder o histórico de interações. Essa continuidade é importante para marcas que lidam com altos volumes de interação, permitindo uma visão centralizada de todos os pontos de contato com o consumidor”, comenta o CEO da Poli Digital.

    Pagamento 

    Além do atendimento, utilizar uma plataforma que integra à API Oficial do WhatsApp também oferece a possibilidade de pagamentos automatizados diretamente pela plataforma. Um exemplo dessa funcionalidade é o Poli Pay, uma solução desenvolvida pela Poli Digital. Com ela, os consumidores podem realizar pagamentos diretamente no chat enquanto estão sendo atendidos, tornando o processo de compra mais prático e integrado.

    Essa funcionalidade tem ganhado espaço no mercado e está em plena expansão. Os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram 6 milhões de reais, o que demonstra sua eficácia em simplificar transações e aumentar a conveniência para empresas e clientes. 

    Alberto conta que a Poli Pay possibilita a criação de catálogos de produtos e serviços ilustrados com fotos, e a criação e envio de “carrinhos de compras” com a opção de link de pagamento. Tudo integrado ao Mercado Pago e PagSeguro.

    “O objetivo é proporcionar uma experiência de compra fluida, eliminando barreiras e ampliando as chances de conversão”, explica Alberto Filho. Essa abordagem é respaldada por dados: um estudo da Poli Digital revela que a taxa de conversão utilizando a solução Poli Pay pode ser até quase 3 vezes superior ao comércio eletrônico tradicional.

    Segurança

    Para empresas que ainda não fazem parte dessa tendência e desejam começar, Alberto destaca a importância de escolher um chatbot que seja fornecido por uma empresa parceira oficial do Grupo Meta, que oferece uma série de benefícios importantes e acima de tudo: segurança.

    A integração oficial garante que todas as interações realizadas por meio do WhatsApp sejam feitas de maneira segura, protegendo os dados do usuário e evitando práticas que violem as diretrizes da plataforma. Isso reduz significativamente o risco de suspensão ou cancelamento dos meios de contato, um problema comum para empresas que utilizam soluções não homologadas.

    “Com o avanço da API Oficial do WhatsApp como plataforma central para vendas, atendimento e marketing, as marcas que aderirem a essas tendências estarão alinhadas às práticas globais de comunicação e inovação em 2025. Isso permitirá a oferta de experiências diferenciadas e a conquista de uma fatia maior em um mercado cada vez mais competitivo”, conclui o CEO da Poli Digital.

  • Dia Internacional da Mulher gerou mais de 37 mil conversas sobre o tema nas redes sociais

    Dia Internacional da Mulher gerou mais de 37 mil conversas sobre o tema nas redes sociais

    Assuntos relacionados ao Dia Internacional da Mulher, comemorado dia 8 de março, ganharam destaque nas redes sociais entre 01 de janeiro a 10 de março deste ano. De acordo com a STILINGUE by Blip, plataforma multicanal voltada para criar melhores experiências digitais entre marcas e consumidores, através do social listening e do potencial da inteligência artificial, a data rendeu 37.360 publicações sobre o tema com um alcance potencial de mais de 169 milhões de usuários nos canais digitais.  

    A análise indica que a partir de 25 de fevereiro foram mais de 170 postagens por dia e até 8 de março, se somaram 22.846 publicações relacionadas à data. Em 7 e 9, respectivamente, a volumetria de comentários foi de 3.494. “Dia de Luta/8 de março”, “Violência de gênero”, “Presentes” e “Flores” surgiram como os termos mais postados, além de Igualdade salarial, Amizade feminina, Mulheres na tecnologia, Mulheres na educação e Maternidade.

    Conforme o estudo, 46% das conversas sobre estes temas relacionados ao Dia Internacional da Mulher aconteceram no X (antigo Twitter), 21% no Facebook, 19% no Instagram e 13% em portais de notícias. Mais de 1.500 publicações falaram da luta diária por respeito às mulheres e nas redes sociais os internautas lembraram a história do 8 de março que envolve reivindicações por melhores condições de trabalho, direito ao voto e igualdade.  

    Um dos destaques que o levantamento da STILINGUE By Blip aponta é que os comentários com mais interações foram relacionados ao futebol. Os times Vasco e São Paulo fizeram homenagens no Instagram e enfatizaram a importância de se falar sobre respeito. Algumas postagens usaram a data para lembrar a história de mulheres que marcaram a sociedade, como a artista Frida Kahlo. O monitoramento também destacou a violência física, psicológica e patrimonial como temáticas recorrentes, com mais de 1.500 menções. 

    Outro tópico discutido foi a relação entre os presentes dados às mulheres na data comemorativa, com mais de 1.400 conversas. Os posts sobre o assunto apareceram junto com mensagens de reconhecimento, ressaltando que a troca de presentes seria uma forma de celebrar a força e importância das mulheres. No período, diversas marcas mostraram nas redes sociais como seus produtos poderiam ser dedicados às mulheres. Os setores da moda, maquiagem e bijuterias/joias, além de lojas de doces foram os que mais postaram. 

    “Para as empresas, o social listening é uma ferramenta poderosa para gerar insights a partir das conversas nos canais digitais e transformá-los em ações alinhadas com as tendências e comportamentos do público”, destaca Menedjan Morgado, Gerente de Insights da Blip. “Esses insights também são relevantes no contexto do Dia da Mulher, permitindo que as empresas compreendam melhor as necessidades e expectativas das mulheres, adaptando suas estratégias de forma mais inclusiva e impactante”, conclui.

    Metodologia STILINGUE by Blip

    O monitorando levou em consideração canais como X (antigo Twitter), Facebook, Instagram, blogs, portais, BlueSky, Fóruns, Reclame Aqui e YouTube. Os dados apresentados refletem o volume de menções associadas ao Dia Internacional da Mulher. Para a captação das informações, foram mapeadas as palavras-chave dia da mulher, dia das mulheres, women’s day e women day.  

  • Páscoa sem perdas: estratégias para manter a qualidade do chocolate da indústria ao consumidor 

    Páscoa sem perdas: estratégias para manter a qualidade do chocolate da indústria ao consumidor 

    Os preparativos para a Páscoa começaram, as produções estão a todo vapor e o cenário para 2025 é promissor. Em 2024, a produção de chocolate foi de 805 mil toneladas, representando um crescimento de 6% comparado a 2023. Essa expansão pode ser percebida na indústria de ovos: foram 58 milhões de unidades no mercado. Para 2025, projeta-se um crescimento ainda maior, na casa de 7%, informa a pesquisa da Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas). 

    Quando se trata de chocolate, a principal preocupação dos fabricantes durante o armazenamento é a temperatura. “Para que o doce fique com um bom brilho e textura, deve-se utilizar a temperagem, que trata-se de uma técnica de aquecimento e resfriamento”, revela Giordania Tavares, CEO da Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e América Latina.

    Para os fabricantes manterem a temperatura ideal dos produtos, a executiva preparou duas dicas fundamentais para a armazenagem dos insumos da Páscoa, confira: 

    • Sistema “no touch” 

    O sistema ‘no touch’ ou sem contato, como também é conhecida a tecnologia, tem como objetivo proporcionar uma verdadeira barreira sanitária, dividindo ambientes limpos dos contaminados. 

    “O toque das mãos para abertura e fechamento das portas podem levar muita contaminação para dentro dos espaços de produção e armazenagem, esse tipo de sistema inteligente não necessita de contato físico. Algumas possibilidades são os sensores de pisos (laço de indução) e radar de movimento, que permitem a entrada de carrinhos, e também as botoeiras “no touch”, que exigem apenas o movimento do braço ou mãos para acionamento do sistema e liberação da passagem, sem necessitar de toque”, comenta a CEO. 

    • Porta para a área externa

    A área externa como as docas e a expedição da operação dos fabricantes de chocolate também precisam de cuidados, pois o ambiente sofre uma maior variação de temperatura. 

    “O investimento em equipamentos que controlem o isolamento térmico interno evitando transferência de calor para dentro do galpão é imprescindível. Normalmente, são itens construídos por painéis com isolante, evitando assim a troca térmica”, orienta Giordania. 

  • Páscoa sem perdas: estratégias para manter a qualidade do chocolate da indústria ao consumidor 

    Páscoa sem perdas: estratégias para manter a qualidade do chocolate da indústria ao consumidor 

    Os preparativos para a Páscoa começaram, as produções estão a todo vapor e o cenário para 2025 é promissor. Em 2024, a produção de chocolate foi de 805 mil toneladas, representando um crescimento de 6% comparado a 2023. Essa expansão pode ser percebida na indústria de ovos: foram 58 milhões de unidades no mercado. Para 2025, projeta-se um crescimento ainda maior, na casa de 7%, informa a pesquisa da Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas). 

    Quando se trata de chocolate, a principal preocupação dos fabricantes durante o armazenamento é a temperatura. “Para que o doce fique com um bom brilho e textura, deve-se utilizar a temperagem, que trata-se de uma técnica de aquecimento e resfriamento”, revela Giordania Tavares, CEO da Rayflex, referência nacional na fabricação de portas rápidas no Brasil e América Latina.

    Para os fabricantes manterem a temperatura ideal dos produtos, a executiva preparou duas dicas fundamentais para a armazenagem dos insumos da Páscoa, confira: 

    • Sistema “no touch” 

    O sistema ‘no touch’ ou sem contato, como também é conhecida a tecnologia, tem como objetivo proporcionar uma verdadeira barreira sanitária, dividindo ambientes limpos dos contaminados. 

    “O toque das mãos para abertura e fechamento das portas podem levar muita contaminação para dentro dos espaços de produção e armazenagem, esse tipo de sistema inteligente não necessita de contato físico. Algumas possibilidades são os sensores de pisos (laço de indução) e radar de movimento, que permitem a entrada de carrinhos, e também as botoeiras “no touch”, que exigem apenas o movimento do braço ou mãos para acionamento do sistema e liberação da passagem, sem necessitar de toque”, comenta a CEO. 

    • Porta para a área externa

    A área externa como as docas e a expedição da operação dos fabricantes de chocolate também precisam de cuidados, pois o ambiente sofre uma maior variação de temperatura. 

    “O investimento em equipamentos que controlem o isolamento térmico interno evitando transferência de calor para dentro do galpão é imprescindível. Normalmente, são itens construídos por painéis com isolante, evitando assim a troca térmica”, orienta Giordania.