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  • “Inovação Aberta” impulsiona colaboração entre empresas e pesquisa no Brasil

    “Inovação Aberta” impulsiona colaboração entre empresas e pesquisa no Brasil

    No ritmo acelerado da transformação digital e sustentável, a inovação já não é mais um processo isolado dentro de empresas e instituições. Ela exige colaboração, troca de ideias e a capacidade de reunir diferentes experiências para alcançar resultados mais rápidos e eficazes. Esse é o conceito central de “inovação aberta”, um modelo que vem ganhando força no setor privado e acadêmico, permitindo que empresas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades trabalhem juntas para criar soluções inovadoras.

    No episódio “Inovação Aberta” do podcast Raízes da Inovação, promovido pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio (Fundepag), que vai ao ar a partir de 27 de março, nos canais da Fundação no YouTube e Spotify, o tema é explorado pela diretora-geral do Instituto de Tecnologia dos Alimentos (Ital), Eloísa Helena Garcia; pela Head de Mudanças Climáticas e Circularidade da Natura, Fernanda Fachini; e pela Especialista em Inovação Tecnológica e Desenvolvimento de Novos Negócios da Fundepag, Luciana Teixeira; com a moderação da jornalista Monaliza Pelicioni.

    Cada uma delas traz uma perspectiva única sobre a importância da colaboração entre o setor privado, as instituições de pesquisa e as tecnologias emergentes para promover uma inovação que atenda às necessidades reais do mercado e da sociedade. Para Eloísa, na prática, a inovação aberta permite o uso da expertise de diferentes áreas sem que seja necessário ter todo o conhecimento dentro de casa. “Muitas vezes, as empresas não têm o capital intelectual necessário para fazer tudo sozinhas. A colaboração é fundamental para alcançar resultados que, individualmente, seriam mais difíceis de conquistar”, afirma.

    Por sua vez, Fernanda destaca a Natura como um exemplo de sucesso em inovação aberta, já que mais de 70% de suas inovações surgem desse modelo colaborativo, conectando diferentes setores para desenvolver soluções mais completas. “Essa abordagem nos permite integrar conhecimentos diversos e criar soluções mais eficazes”, afirma a especialista, que há 20 anos lidera projetos de inovação aberta na empresa.

    Desafios e Vantagens da Inovação Aberta

    Enquanto a inovação fechada limita o processo dentro dos muros da empresa ou instituição de pesquisa, a inovação aberta permite que diferentes atores contribuam com seu conhecimento e experiência. Segundo Luciana, no entanto, para que a inovação aberta funcione de maneira eficaz, é preciso contar com instrumentos jurídicos que garantam segurança para todas as partes envolvidas. “Como os resultados desses projetos podem levar anos para se concretizar, é fundamental definir desde o início quais serão os direitos e obrigações de cada participante. As empresas costumam se preocupar com os benefícios que terão no final, mas é preciso amadurecer a mentalidade e enxergar o quadro maior. Muitos desafios são complexos demais para serem resolvidos sozinhos, e a colaboração, com regras bem definidas, é o caminho para alcançar soluções que não seriam possíveis individualmente”, afirma.

    O episódio também explora o papel da inovação aberta na aceleração de agendas sustentáveis. Uma vez que, sem colaboração, a transformação necessária para lidar com os desafios ambientais seria impossível. “Ninguém faz nada sozinho”, afirma Fernanda, enfatizando que o setor privado precisa cada vez mais olhar para o conhecimento externo para criar soluções viáveis e sustentáveis.

    O terceiro episódio do podcast “Raízes da Inovação” pode ser assistido nos canais da Fundepag no YouTube e Spotify e é uma excelente oportunidade para entender como o modelo de “Inovação Aberta” está transformando o Brasil.

    Acesse as plataformas digitais da Fundação, como YouTube e Spotify.

  • “Inovação Aberta” impulsiona colaboração entre empresas e pesquisa no Brasil

    “Inovação Aberta” impulsiona colaboração entre empresas e pesquisa no Brasil

    No ritmo acelerado da transformação digital e sustentável, a inovação já não é mais um processo isolado dentro de empresas e instituições. Ela exige colaboração, troca de ideias e a capacidade de reunir diferentes experiências para alcançar resultados mais rápidos e eficazes. Esse é o conceito central de “inovação aberta”, um modelo que vem ganhando força no setor privado e acadêmico, permitindo que empresas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades trabalhem juntas para criar soluções inovadoras.

    No episódio “Inovação Aberta” do podcast Raízes da Inovação, promovido pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa do Agronegócio (Fundepag), que vai ao ar a partir de 27 de março, nos canais da Fundação no YouTube e Spotify, o tema é explorado pela diretora-geral do Instituto de Tecnologia dos Alimentos (Ital), Eloísa Helena Garcia; pela Head de Mudanças Climáticas e Circularidade da Natura, Fernanda Fachini; e pela Especialista em Inovação Tecnológica e Desenvolvimento de Novos Negócios da Fundepag, Luciana Teixeira; com a moderação da jornalista Monaliza Pelicioni.

    Cada uma delas traz uma perspectiva única sobre a importância da colaboração entre o setor privado, as instituições de pesquisa e as tecnologias emergentes para promover uma inovação que atenda às necessidades reais do mercado e da sociedade. Para Eloísa, na prática, a inovação aberta permite o uso da expertise de diferentes áreas sem que seja necessário ter todo o conhecimento dentro de casa. “Muitas vezes, as empresas não têm o capital intelectual necessário para fazer tudo sozinhas. A colaboração é fundamental para alcançar resultados que, individualmente, seriam mais difíceis de conquistar”, afirma.

    Por sua vez, Fernanda destaca a Natura como um exemplo de sucesso em inovação aberta, já que mais de 70% de suas inovações surgem desse modelo colaborativo, conectando diferentes setores para desenvolver soluções mais completas. “Essa abordagem nos permite integrar conhecimentos diversos e criar soluções mais eficazes”, afirma a especialista, que há 20 anos lidera projetos de inovação aberta na empresa.

    Desafios e Vantagens da Inovação Aberta

    Enquanto a inovação fechada limita o processo dentro dos muros da empresa ou instituição de pesquisa, a inovação aberta permite que diferentes atores contribuam com seu conhecimento e experiência. Segundo Luciana, no entanto, para que a inovação aberta funcione de maneira eficaz, é preciso contar com instrumentos jurídicos que garantam segurança para todas as partes envolvidas. “Como os resultados desses projetos podem levar anos para se concretizar, é fundamental definir desde o início quais serão os direitos e obrigações de cada participante. As empresas costumam se preocupar com os benefícios que terão no final, mas é preciso amadurecer a mentalidade e enxergar o quadro maior. Muitos desafios são complexos demais para serem resolvidos sozinhos, e a colaboração, com regras bem definidas, é o caminho para alcançar soluções que não seriam possíveis individualmente”, afirma.

    O episódio também explora o papel da inovação aberta na aceleração de agendas sustentáveis. Uma vez que, sem colaboração, a transformação necessária para lidar com os desafios ambientais seria impossível. “Ninguém faz nada sozinho”, afirma Fernanda, enfatizando que o setor privado precisa cada vez mais olhar para o conhecimento externo para criar soluções viáveis e sustentáveis.

    O terceiro episódio do podcast “Raízes da Inovação” pode ser assistido nos canais da Fundepag no YouTube e Spotify e é uma excelente oportunidade para entender como o modelo de “Inovação Aberta” está transformando o Brasil.

    Acesse as plataformas digitais da Fundação, como YouTube e Spotify.

  • Automação na logística de alimentos avança e redefine eficiência no setor

    Automação na logística de alimentos avança e redefine eficiência no setor

    Nos últimos anos, a automação tem se consolidado como um pilar fundamental na transformação da logística de alimentos, proporcionando eficiência operacional, redução de custos e aprimorando a experiência do consumidor. Tendências indicam que em 2025 a integração de tecnologias será uma das coisas mais predominantes nas cadeias de suprimentos, criando ecossistemas integrados e automatizados. 

    Isso porque a implementação de sistemas automatizados permite o monitoramento em tempo real de operações, otimizando etapas da cadeia de suprimentos e garantindo maior precisão na gestão de estoques e na distribuição de produtos. Empresas que adotam essas tecnologias observam melhorias significativas na eficiência e na redução de custos operacionais. 

    No Brasil, a Daki, aplicativo de mercado online e referência em entregas ultrarrápidas, exemplifica a aplicação bem-sucedida da automação na logística de alimentos. Operando por meio de dark stores — centros de distribuição organizados como mercados com raio de atendimento reduzido — a empresa consegue realizar entregas em domicílio em até 15 minutos. Esse modelo operacional, aliado à reposição diária de produtos e ao uso de tecnologias avançadas, permite à companhia manter um alto nível de eficiência e satisfação do cliente. 

    “A implementação de soluções automatizadas em nossa operação logística não só otimiza nossos processos, mas também melhora a precisão e a velocidade das entregas. Com tecnologia de ponta, conseguimos antecipar as necessidades dos consumidores, reduzir os tempos de espera e garantir que nossos produtos cheguem frescos e no menor tempo possível”, declara Rafael Pinto, Diretor de Fullfilment da Daki.

    A tendência de automação na logística de alimentos reflete a crescente demanda por eficiência, rapidez e precisão no setor. Empresas que investem em tecnologias avançadas e na automação de processos estão melhor posicionadas para atender às expectativas dos consumidores e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

  • Automação na logística de alimentos avança e redefine eficiência no setor

    Automação na logística de alimentos avança e redefine eficiência no setor

    Nos últimos anos, a automação tem se consolidado como um pilar fundamental na transformação da logística de alimentos, proporcionando eficiência operacional, redução de custos e aprimorando a experiência do consumidor. Tendências indicam que em 2025 a integração de tecnologias será uma das coisas mais predominantes nas cadeias de suprimentos, criando ecossistemas integrados e automatizados. 

    Isso porque a implementação de sistemas automatizados permite o monitoramento em tempo real de operações, otimizando etapas da cadeia de suprimentos e garantindo maior precisão na gestão de estoques e na distribuição de produtos. Empresas que adotam essas tecnologias observam melhorias significativas na eficiência e na redução de custos operacionais. 

    No Brasil, a Daki, aplicativo de mercado online e referência em entregas ultrarrápidas, exemplifica a aplicação bem-sucedida da automação na logística de alimentos. Operando por meio de dark stores — centros de distribuição organizados como mercados com raio de atendimento reduzido — a empresa consegue realizar entregas em domicílio em até 15 minutos. Esse modelo operacional, aliado à reposição diária de produtos e ao uso de tecnologias avançadas, permite à companhia manter um alto nível de eficiência e satisfação do cliente. 

    “A implementação de soluções automatizadas em nossa operação logística não só otimiza nossos processos, mas também melhora a precisão e a velocidade das entregas. Com tecnologia de ponta, conseguimos antecipar as necessidades dos consumidores, reduzir os tempos de espera e garantir que nossos produtos cheguem frescos e no menor tempo possível”, declara Rafael Pinto, Diretor de Fullfilment da Daki.

    A tendência de automação na logística de alimentos reflete a crescente demanda por eficiência, rapidez e precisão no setor. Empresas que investem em tecnologias avançadas e na automação de processos estão melhor posicionadas para atender às expectativas dos consumidores e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo.

  • Mais da metade das vendas já são impactadas por IA – como seu negócio pode se transformar?

    Mais da metade das vendas já são impactadas por IA – como seu negócio pode se transformar?

    A inteligência artificial (IA) está transformando o varejo online em ritmo acelerado. Segundo a organização da NRF, maior feira internacional de varejo do mundo, mais de 60% das vendas já são influenciadas digitalmente pela IA desde o início deste ano, um crescimento significativo em relação ao mesmo período de 2024. Esse avanço reflete a adoção de tecnologias que tornam a jornada de compra mais personalizada, otimizam a gestão dos negócios e automatizam processos essenciais.

    Para pequenos e médios lojistas, compreender o impacto da IA e sua aplicação prática pode ser um diferencial competitivo. Lucas Bacic, Chief Product Officer (CPO) da Loja Integrada, referência em automação e inteligência de dados para o e-commerce, destaca que a IA já não é uma tecnologia restrita a grandes empresas. “A adoção da IA deixou de ser uma tendência e se tornou parte do cotidiano do e-commerce, ajudando lojistas a tomarem decisões mais estratégicas e melhorarem a experiência dos clientes”, afirma.

    Por que a IA já é indispensável para o e-commerce?

    A inteligência artificial oferece diversas aplicações que podem tornar as operações de e-commerce mais eficientes. Entre os principais benefícios, estão:

    • Recomendações personalizadas – Sugestão de produtos com base no comportamento de compra do cliente, aumentando as chances de conversão;
    • Atendimento automatizado – Chatbots e assistentes virtuais agilizam respostas e reduzem o tempo de espera;
    • Gestão de estoques – Previsão de demanda para evitar rupturas ou excesso de produtos;
    • Automação de campanhas – E-mails e notificações personalizadas para engajar clientes;
    • Recuperação de carrinhos abandonados – Envio de lembretes estratégicos para incentivar a finalização da compra;
    • Otimização da venda multicanal – IA auxilia na criação de descrições de produtos e na integração com marketplaces.

    “A IA permite que os lojistas personalizem a experiência do cliente e automatizem processos, o que se reflete diretamente em melhores resultados”, comenta Bacic.

    Como implementar IA no seu e-commerce?

    Lojistas que desejam incorporar inteligência artificial às suas operações podem começar com estratégias acessíveis:

    • Escolha de ferramentas adequadas: soluções como chatbots, sistemas de recomendação de produtos e automação de campanhas facilitam a rotina do e-commerce;
    • Personalização da experiência de compra: análise do comportamento do cliente para sugerir ofertas mais relevantes;
    • Uso de dados para tomada de decisões: IA processa grandes volumes de informações e oferece insights estratégicos para precificação e ações de marketing;
    • Adoção de plataformas com IA integrada: ferramentas que já oferecem automação reduzem a necessidade de conhecimento técnico avançado.

    “Na Loja Integrada, combinamos dados estruturados do mercado com automação para aproveitar ao máximo cada oportunidade de venda. Isso permite que o lojista compreenda o comportamento dos clientes e transforme cada interação em uma chance real de conversão. Além disso, oferecemos diferenciais como estratégias de promoções nativas na plataforma, como combos de produtos, promoções por marca ou categoria, segmentação por CEP e desconto progressivo”, diz Lucas Bacic. 

    Personalização e impacto nas vendas

    Um dos grandes diferenciais da IA no e-commerce é a capacidade de personalizar a experiência do consumidor.  No entanto, segundo o estudo State of the AI Connected Customer, da Salesforce, embora 73% dos clientes sintam que as marcas os tratam como indivíduos únicos — um aumento de 39% em relação a 2023 —, apenas 49% acreditam que seus dados são utilizados de forma adequada. Esse cenário levanta um alerta sobre a necessidade de equilibrar personalização e privacidade.

    “Os dados coletados precisam ter um propósito bem definido, trazendo benefícios tanto para o lojista quanto para o consumidor. Manter transparência sobre o uso da IA, por exemplo, é essencial para construir uma relação de confiança”, destaca o especialista.

    O CPO da Loja Integrada lista as aplicações mais comuns:

    • Recomendações baseadas no comportamento do cliente: sugestões de produtos alinhadas ao histórico de navegação e compras;
    • Ofertas personalizadas: descontos progressivos e promoções dinâmicas para incentivar compras recorrentes;
    • Lembretes de carrinho abandonado: notificações que ajudam a recuperar vendas perdidas;
    • Automação de campanhas de engajamento: e-mails e mensagens personalizadas para fortalecer o relacionamento com os clientes.

    O futuro do e-commerce é movido por IA

    A inteligência artificial já influencia a maioria das vendas no varejo digital e continuará evoluindo rapidamente. Para lojistas, adaptar-se a essa transformação significa garantir processos mais eficientes, personalização na experiência de compra e maior competitividade no mercado. “O setor do e-commerce ainda está em fase de adaptação para a Era da IA. Esse é o momento para que mesmo pequenos e médios negócios tentem, errem e aprendam até se beneficiarem da melhor performance mesmo com infraestrutura mais enxuta”, finaliza o CPO.

  • Mais da metade das vendas já são impactadas por IA – como seu negócio pode se transformar?

    Mais da metade das vendas já são impactadas por IA – como seu negócio pode se transformar?

    A inteligência artificial (IA) está transformando o varejo online em ritmo acelerado. Segundo a organização da NRF, maior feira internacional de varejo do mundo, mais de 60% das vendas já são influenciadas digitalmente pela IA desde o início deste ano, um crescimento significativo em relação ao mesmo período de 2024. Esse avanço reflete a adoção de tecnologias que tornam a jornada de compra mais personalizada, otimizam a gestão dos negócios e automatizam processos essenciais.

    Para pequenos e médios lojistas, compreender o impacto da IA e sua aplicação prática pode ser um diferencial competitivo. Lucas Bacic, Chief Product Officer (CPO) da Loja Integrada, referência em automação e inteligência de dados para o e-commerce, destaca que a IA já não é uma tecnologia restrita a grandes empresas. “A adoção da IA deixou de ser uma tendência e se tornou parte do cotidiano do e-commerce, ajudando lojistas a tomarem decisões mais estratégicas e melhorarem a experiência dos clientes”, afirma.

    Por que a IA já é indispensável para o e-commerce?

    A inteligência artificial oferece diversas aplicações que podem tornar as operações de e-commerce mais eficientes. Entre os principais benefícios, estão:

    • Recomendações personalizadas – Sugestão de produtos com base no comportamento de compra do cliente, aumentando as chances de conversão;
    • Atendimento automatizado – Chatbots e assistentes virtuais agilizam respostas e reduzem o tempo de espera;
    • Gestão de estoques – Previsão de demanda para evitar rupturas ou excesso de produtos;
    • Automação de campanhas – E-mails e notificações personalizadas para engajar clientes;
    • Recuperação de carrinhos abandonados – Envio de lembretes estratégicos para incentivar a finalização da compra;
    • Otimização da venda multicanal – IA auxilia na criação de descrições de produtos e na integração com marketplaces.

    “A IA permite que os lojistas personalizem a experiência do cliente e automatizem processos, o que se reflete diretamente em melhores resultados”, comenta Bacic.

    Como implementar IA no seu e-commerce?

    Lojistas que desejam incorporar inteligência artificial às suas operações podem começar com estratégias acessíveis:

    • Escolha de ferramentas adequadas: soluções como chatbots, sistemas de recomendação de produtos e automação de campanhas facilitam a rotina do e-commerce;
    • Personalização da experiência de compra: análise do comportamento do cliente para sugerir ofertas mais relevantes;
    • Uso de dados para tomada de decisões: IA processa grandes volumes de informações e oferece insights estratégicos para precificação e ações de marketing;
    • Adoção de plataformas com IA integrada: ferramentas que já oferecem automação reduzem a necessidade de conhecimento técnico avançado.

    “Na Loja Integrada, combinamos dados estruturados do mercado com automação para aproveitar ao máximo cada oportunidade de venda. Isso permite que o lojista compreenda o comportamento dos clientes e transforme cada interação em uma chance real de conversão. Além disso, oferecemos diferenciais como estratégias de promoções nativas na plataforma, como combos de produtos, promoções por marca ou categoria, segmentação por CEP e desconto progressivo”, diz Lucas Bacic. 

    Personalização e impacto nas vendas

    Um dos grandes diferenciais da IA no e-commerce é a capacidade de personalizar a experiência do consumidor.  No entanto, segundo o estudo State of the AI Connected Customer, da Salesforce, embora 73% dos clientes sintam que as marcas os tratam como indivíduos únicos — um aumento de 39% em relação a 2023 —, apenas 49% acreditam que seus dados são utilizados de forma adequada. Esse cenário levanta um alerta sobre a necessidade de equilibrar personalização e privacidade.

    “Os dados coletados precisam ter um propósito bem definido, trazendo benefícios tanto para o lojista quanto para o consumidor. Manter transparência sobre o uso da IA, por exemplo, é essencial para construir uma relação de confiança”, destaca o especialista.

    O CPO da Loja Integrada lista as aplicações mais comuns:

    • Recomendações baseadas no comportamento do cliente: sugestões de produtos alinhadas ao histórico de navegação e compras;
    • Ofertas personalizadas: descontos progressivos e promoções dinâmicas para incentivar compras recorrentes;
    • Lembretes de carrinho abandonado: notificações que ajudam a recuperar vendas perdidas;
    • Automação de campanhas de engajamento: e-mails e mensagens personalizadas para fortalecer o relacionamento com os clientes.

    O futuro do e-commerce é movido por IA

    A inteligência artificial já influencia a maioria das vendas no varejo digital e continuará evoluindo rapidamente. Para lojistas, adaptar-se a essa transformação significa garantir processos mais eficientes, personalização na experiência de compra e maior competitividade no mercado. “O setor do e-commerce ainda está em fase de adaptação para a Era da IA. Esse é o momento para que mesmo pequenos e médios negócios tentem, errem e aprendam até se beneficiarem da melhor performance mesmo com infraestrutura mais enxuta”, finaliza o CPO.

  • Endeavor Brasil anuncia as 34 empresas brasileiras entre as que mais geram impacto ao redor do mundo

    Endeavor Brasil anuncia as 34 empresas brasileiras entre as que mais geram impacto ao redor do mundo

    A Endeavor, rede global de apoio a empreendedores, anuncia as 34 empresas brasileiras consideradas Outliers – empresas que são “fora da curva” quando se trata de impacto.

    A lista reconhece, a cada ano, as empresas de maior destaque do portfólio global da Endeavor e contempla negócios liderados por Empreendedores Endeavor com as maiores altas de crescimento, além de empresas lideradas por Empreendedores Multipliers – aqueles que, além de terem construído grandes negócios, com crescimento acelerado e sustentável ao longo dos últimos anos, também são exemplo de giveback. Em 2025, foram selecionadas +235 empresas, que geraram 42 bilhões de dólares em receita. 80 dessas empresas foram avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares. 14 empresas são os primeiros unicórnios do segmento em seus respectivos países.

    O objetivo é destacar companhias de rápido crescimento, que estão sendo construídas em lugares inesperados, fundada por líderes excepcionais, que além de criar grandes negócios, também inspiram e investem nas próximas gerações de empreendedores, seja mentorando outros founders ou investindo em seus negócios, quando eles são ainda muito pequeno. Nesta edição, os brasileiros representam 15% do total global de Outliers. Para o ecossistema, essa Classe de Outliers mostra a força do país em construir empresas com grande potencial de crescimento e que têm o poder de gerar impacto no próprio país, com mais empregos gerados e a entrada de investimento estrangeiro.

    “O Brasil se destaca em mais um ano com uma seleta lista de empreendedores Endeavor Outliers, reforçando nossa posição como país que desenvolve negócios disruptivos e de alto impacto, e exporta para o mundo. Essas empreendedoras e empreendedores são os principais responsáveis pela disruptura do mercado e criam uma reação em cadeia de quebra de barreiras, transformando-os em marcos para aqueles que os seguem. Em troca, oferecemos uma rede de confiança entre verdadeiros pares, onde podem confiar, aprender, crescer e retribuir. É um orgulho contar com tantos talentos se destacando no ecossistema global e praticando o giveback para a rede no país”, comenta Anderson Thees, Diretor Geral da Endeavor Brasil.

    Entre o conjunto de empresas brasileiras, há 2 exits do último ano, 2 empresas de capital aberto e 9 empresas avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares, incluindo a Creditas, que foi avaliada na sua última rodada em mais de 4 bilhões de dólares e selecionada como Outlier pelo oitavo ano consecutivo. “Os Endeavor Outliers passaram quase duas mil horas nos últimos dois anos fornecendo mentoria e aconselhando outros empreendedores. Eles também já investiram mais de 40 milhões de dólares na próxima geração de Empreendedores Endeavor, sendo investidores do Endeavor Catalyst, que co-investe em empresas do portfólio global da Endeavor. Essa é a verdadeira essência que buscamos – empreendedores que são grandes exemplos no país e no mundo, e totalmente interligados pela cultura de ‘pay it forward”, finaliza Anderson.

    Conheça os selecionados:

    • Alice
    • Alura
    • Asaas
    • Cora
    • Creditas
    • EBANX
    • Flash
    • Gocase
    • Grupo Trigo
    • Insider Store
    • Kovi
    • Livemode
    • MadeiraMadeira
    • Mercado Bitcoin
    • Mottu
    • Nelogica
    • Neon
    • Nomad
    • Olist
    • OneSkin
    • Qi Tech
    • Solfácil
    • Swap
    • Take Blip
    • VTEX
    • Will Bank
    • Zenvia
    • Zig
    • Pismo
    • Brex
    • Hotmart
    • Loft
    • Unico
    • WellHub
  • Endeavor Brasil anuncia as 34 empresas brasileiras entre as que mais geram impacto ao redor do mundo

    Endeavor Brasil anuncia as 34 empresas brasileiras entre as que mais geram impacto ao redor do mundo

    A Endeavor, rede global de apoio a empreendedores, anuncia as 34 empresas brasileiras consideradas Outliers – empresas que são “fora da curva” quando se trata de impacto.

    A lista reconhece, a cada ano, as empresas de maior destaque do portfólio global da Endeavor e contempla negócios liderados por Empreendedores Endeavor com as maiores altas de crescimento, além de empresas lideradas por Empreendedores Multipliers – aqueles que, além de terem construído grandes negócios, com crescimento acelerado e sustentável ao longo dos últimos anos, também são exemplo de giveback. Em 2025, foram selecionadas +235 empresas, que geraram 42 bilhões de dólares em receita. 80 dessas empresas foram avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares. 14 empresas são os primeiros unicórnios do segmento em seus respectivos países.

    O objetivo é destacar companhias de rápido crescimento, que estão sendo construídas em lugares inesperados, fundada por líderes excepcionais, que além de criar grandes negócios, também inspiram e investem nas próximas gerações de empreendedores, seja mentorando outros founders ou investindo em seus negócios, quando eles são ainda muito pequeno. Nesta edição, os brasileiros representam 15% do total global de Outliers. Para o ecossistema, essa Classe de Outliers mostra a força do país em construir empresas com grande potencial de crescimento e que têm o poder de gerar impacto no próprio país, com mais empregos gerados e a entrada de investimento estrangeiro.

    “O Brasil se destaca em mais um ano com uma seleta lista de empreendedores Endeavor Outliers, reforçando nossa posição como país que desenvolve negócios disruptivos e de alto impacto, e exporta para o mundo. Essas empreendedoras e empreendedores são os principais responsáveis pela disruptura do mercado e criam uma reação em cadeia de quebra de barreiras, transformando-os em marcos para aqueles que os seguem. Em troca, oferecemos uma rede de confiança entre verdadeiros pares, onde podem confiar, aprender, crescer e retribuir. É um orgulho contar com tantos talentos se destacando no ecossistema global e praticando o giveback para a rede no país”, comenta Anderson Thees, Diretor Geral da Endeavor Brasil.

    Entre o conjunto de empresas brasileiras, há 2 exits do último ano, 2 empresas de capital aberto e 9 empresas avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares, incluindo a Creditas, que foi avaliada na sua última rodada em mais de 4 bilhões de dólares e selecionada como Outlier pelo oitavo ano consecutivo. “Os Endeavor Outliers passaram quase duas mil horas nos últimos dois anos fornecendo mentoria e aconselhando outros empreendedores. Eles também já investiram mais de 40 milhões de dólares na próxima geração de Empreendedores Endeavor, sendo investidores do Endeavor Catalyst, que co-investe em empresas do portfólio global da Endeavor. Essa é a verdadeira essência que buscamos – empreendedores que são grandes exemplos no país e no mundo, e totalmente interligados pela cultura de ‘pay it forward”, finaliza Anderson.

    Conheça os selecionados:

    • Alice
    • Alura
    • Asaas
    • Cora
    • Creditas
    • EBANX
    • Flash
    • Gocase
    • Grupo Trigo
    • Insider Store
    • Kovi
    • Livemode
    • MadeiraMadeira
    • Mercado Bitcoin
    • Mottu
    • Nelogica
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    • Nomad
    • Olist
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    • Hotmart
    • Loft
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  • Anunciantes online perdem dinheiro por sites fora do ar

    Anunciantes online perdem dinheiro por sites fora do ar

    Google Ads, Meta Ads, mídia programática… São muitos os nomes de plataformas de anúncios online em que empresas e agências apostam suas fichas para atrair o público, gerar cliques e, idealmente, converter isso em vendas ou engajamento. Mas e quando o site está fora do ar ou enfrentando instabilidade?

    Boby Vendramin, Planner da KAKOI Comunicação, conta que o site é um organismo vivo e precisa ser alimentado e cuidado para que ele não falhe na hora em que é mais preciso:

    “É importante que as empresas entendam que o site precisa ser rápido, responsivo e estar com tudo atualizado, incluindo plugins, além, é claro, da segurança.”

    No mundo dos anúncios pagos, o custo médio por clique (CPC) no Google Ads, por exemplo, varia muito, mas, no Brasil, fica em torno de R$ 1 a R$ 5 por clique em setores competitivos como varejo e tecnologia. Toda vez que o possível cliente é impactado com o anúncio, clica e não tem a resposta correta — como o site não abrindo ou lento —, isso leva a um prejuízo além do próprio custo do clique:

    “Primeiro, tem a questão direta da perda de vendas. Imagine alguém animado com um anúncio de uma promoção, clica no link e… nada. O site não carrega ou demora tanto que a pessoa desiste. Esse cliente perdido pode não voltar, ainda mais se encontrar um concorrente que entregue rapidinho o que ele quer”, explica Vendramin.

    Segundo estimativas de mercado, grandes varejistas online chegam a perder algo entre 1% e 3% da receita diária quando seus sites ficam fora do ar. Por exemplo, em 2022, a Americanas, uma gigante do e-commerce brasileiro, teve um prejuízo estimado em R$ 250 milhões por quatro dias.

    Estudos sobre experiência do usuário mostram que 53% das pessoas abandonam um site se ele demorar mais de 3 segundos para carregar. Uma pesquisa da Google apontou que a probabilidade de bounce (quando o usuário sai rapidinho) aumenta em 32% se o tempo de carregamento vai de 1 a 3 segundos. Se o site está fora do ar, esse número vai para 100% dos cliques perdidos do anúncio.

  • Anunciantes online perdem dinheiro por sites fora do ar

    Anunciantes online perdem dinheiro por sites fora do ar

    Google Ads, Meta Ads, mídia programática… São muitos os nomes de plataformas de anúncios online em que empresas e agências apostam suas fichas para atrair o público, gerar cliques e, idealmente, converter isso em vendas ou engajamento. Mas e quando o site está fora do ar ou enfrentando instabilidade?

    Boby Vendramin, Planner da KAKOI Comunicação, conta que o site é um organismo vivo e precisa ser alimentado e cuidado para que ele não falhe na hora em que é mais preciso:

    “É importante que as empresas entendam que o site precisa ser rápido, responsivo e estar com tudo atualizado, incluindo plugins, além, é claro, da segurança.”

    No mundo dos anúncios pagos, o custo médio por clique (CPC) no Google Ads, por exemplo, varia muito, mas, no Brasil, fica em torno de R$ 1 a R$ 5 por clique em setores competitivos como varejo e tecnologia. Toda vez que o possível cliente é impactado com o anúncio, clica e não tem a resposta correta — como o site não abrindo ou lento —, isso leva a um prejuízo além do próprio custo do clique:

    “Primeiro, tem a questão direta da perda de vendas. Imagine alguém animado com um anúncio de uma promoção, clica no link e… nada. O site não carrega ou demora tanto que a pessoa desiste. Esse cliente perdido pode não voltar, ainda mais se encontrar um concorrente que entregue rapidinho o que ele quer”, explica Vendramin.

    Segundo estimativas de mercado, grandes varejistas online chegam a perder algo entre 1% e 3% da receita diária quando seus sites ficam fora do ar. Por exemplo, em 2022, a Americanas, uma gigante do e-commerce brasileiro, teve um prejuízo estimado em R$ 250 milhões por quatro dias.

    Estudos sobre experiência do usuário mostram que 53% das pessoas abandonam um site se ele demorar mais de 3 segundos para carregar. Uma pesquisa da Google apontou que a probabilidade de bounce (quando o usuário sai rapidinho) aumenta em 32% se o tempo de carregamento vai de 1 a 3 segundos. Se o site está fora do ar, esse número vai para 100% dos cliques perdidos do anúncio.