Tag: Artigos

  • Você sabe aproveitar as oportunidades do networking?

    Você sabe aproveitar as oportunidades do networking?

    A prática de networking, hoje em dia, é quase unanimidade nas empresas, independente do segmento ou tamanho. Afinal, quando os colaboradores passam a se conhecer, conviver e trabalhar juntos, começam a ter cada vez mais trocas. Essa interação pode ser bastante poderosa, sendo capaz de viabilizar parcerias positivas, não só de curto prazo, mas principalmente de longo, tanto para a vida pessoal, como para a vida profissional.

    Alguns podem enxergar o networking como uma relação apenas de interesse, mas eu não acredito nisso. O verdadeiro networking está muito mais relacionado a criar conexões com as pessoas onde possa haver geração de valor para ambos os lados. E como isso acontece? A partir de construções de parceria, compartilhamento de ideias e informações, e até mesmo de indicações para vagas de emprego ou promoções dentro da própria empresa.

    Pense comigo, você sugeriria alguém que considera sem credibilidade para uma vaga? A resposta é simples: claro que não. Pois além de não acreditar no trabalho da pessoa em questão, ainda corre o risco de você mesmo se prejudicar futuramente, já que você estaria assumindo um risco, no mínimo, desnecessário. Ou seja, isso só demonstra a importância dessa prática e como é essencial conseguirmos aproveitar as oportunidades que aparecem.

    E é justamente nessas tentativas de se recolocar no mercado de trabalho, por meio de um novo emprego, que o networking pode fazer a diferença na vida de uma pessoa. De acordo com dados disponibilizados por um estudo feito pela Harvard Business School, mais de 70% das vagas de emprego são preenchidas através de redes de contatos, o que apenas reforça a necessidade de construir e cultivar boas relações estabelecidas no ambiente de trabalho.

    Neste sentido, engana-se aquele que pensa que só deve haver trocas com pessoas do mesmo setor e área de atuação. Querendo ou não, essa atitude acaba limitando bastante, pois não permite que você conheça espaços diferentes. Tenha em mente que quanto mais  diversificadas forem as suas relações, maior será o leque de possibilidades para você, seja para um aprendizado como para uma eventual transição de carreira. Nunca se sabe.

    No entanto, não se desespere achando que precisa conversar com muitas pessoas ao mesmo tempo. Acredite, a qualidade das conexões é mais importante do que a quantidade. Por isso, considero fundamental aprender a cultivar essas relações, que são baseadas na confiança e no respeito. O networking genuíno traz oportunidades e, eventualmente, os melhores resultados para ambas as partes.

    Aliado a isso, penso também que alguém só vai te indicar se você realmente fizer um bom trabalho e tiver uma postura adequada. Você precisa conseguir deixar uma marca e se tornar uma referência positiva para as pessoas naquilo que você faz, pois é isso que pode ser o diferencial. É preciso ter substância, e não só aparência. Com isso, seus resultados no longo prazo tendem a ser melhores.

  • Você sabe aproveitar as oportunidades do networking?

    Você sabe aproveitar as oportunidades do networking?

    A prática de networking, hoje em dia, é quase unanimidade nas empresas, independente do segmento ou tamanho. Afinal, quando os colaboradores passam a se conhecer, conviver e trabalhar juntos, começam a ter cada vez mais trocas. Essa interação pode ser bastante poderosa, sendo capaz de viabilizar parcerias positivas, não só de curto prazo, mas principalmente de longo, tanto para a vida pessoal, como para a vida profissional.

    Alguns podem enxergar o networking como uma relação apenas de interesse, mas eu não acredito nisso. O verdadeiro networking está muito mais relacionado a criar conexões com as pessoas onde possa haver geração de valor para ambos os lados. E como isso acontece? A partir de construções de parceria, compartilhamento de ideias e informações, e até mesmo de indicações para vagas de emprego ou promoções dentro da própria empresa.

    Pense comigo, você sugeriria alguém que considera sem credibilidade para uma vaga? A resposta é simples: claro que não. Pois além de não acreditar no trabalho da pessoa em questão, ainda corre o risco de você mesmo se prejudicar futuramente, já que você estaria assumindo um risco, no mínimo, desnecessário. Ou seja, isso só demonstra a importância dessa prática e como é essencial conseguirmos aproveitar as oportunidades que aparecem.

    E é justamente nessas tentativas de se recolocar no mercado de trabalho, por meio de um novo emprego, que o networking pode fazer a diferença na vida de uma pessoa. De acordo com dados disponibilizados por um estudo feito pela Harvard Business School, mais de 70% das vagas de emprego são preenchidas através de redes de contatos, o que apenas reforça a necessidade de construir e cultivar boas relações estabelecidas no ambiente de trabalho.

    Neste sentido, engana-se aquele que pensa que só deve haver trocas com pessoas do mesmo setor e área de atuação. Querendo ou não, essa atitude acaba limitando bastante, pois não permite que você conheça espaços diferentes. Tenha em mente que quanto mais  diversificadas forem as suas relações, maior será o leque de possibilidades para você, seja para um aprendizado como para uma eventual transição de carreira. Nunca se sabe.

    No entanto, não se desespere achando que precisa conversar com muitas pessoas ao mesmo tempo. Acredite, a qualidade das conexões é mais importante do que a quantidade. Por isso, considero fundamental aprender a cultivar essas relações, que são baseadas na confiança e no respeito. O networking genuíno traz oportunidades e, eventualmente, os melhores resultados para ambas as partes.

    Aliado a isso, penso também que alguém só vai te indicar se você realmente fizer um bom trabalho e tiver uma postura adequada. Você precisa conseguir deixar uma marca e se tornar uma referência positiva para as pessoas naquilo que você faz, pois é isso que pode ser o diferencial. É preciso ter substância, e não só aparência. Com isso, seus resultados no longo prazo tendem a ser melhores.

  • Store in Store é a nova tendência que promete transformar o varejo em 2025

    Store in Store é a nova tendência que promete transformar o varejo em 2025

    Já imaginou uma loja de roupas dentro de um supermercado, ou uma farmácia dentro de uma loja de conveniência? Essa é a proposta do conceito Store in Store, que surge entre as grandes tendências no varejo para 2025, oferecendo novas possibilidades de engajamento para as marcas, sem falar na experiência de compra mais conveniente para os consumidores.

    O modelo Store in Store permite que a marca abra uma loja dentro de outra, ou seja, em vez de investir no ponto de venda próprio, ela se insere no espaço de uma loja maior, aproveitando o fluxo de clientes que já frequentam o local. Um exemplo recente é o da Vest Casa, que abriu sua loja dentro do Forte Atacadista em Palhoça, Santa Catarina. Outro caso é o da Petz, que inaugurou um espaço da Zee.Dog dentro de suas lojas.

    Vantagens para marcas e consumidores

    A estratégia oferece uma série de vantagens para ambas as marcas envolvidas. Para a marca “inquilina”, é a oportunidade de expandir sua presença física, alcançar novos públicos e aumentar as vendas, sem precisar arcar com os custos de abrir uma loja própria. Já para a marca “anfitriã”, é uma forma de atrair mais clientes, diversificar seu mix de produtos e gerar receita adicional com o aluguel do espaço.

    Essa tendência se alinha com o novo perfil de consumo do brasileiro, cada vez mais exigente e em busca de conveniência. O consumidor valoriza experiências de compra que agreguem valor e ofereçam praticidade, e o conceito Store in Store faz justamente isso: proporciona uma experiência mais diversificada e conveniente ao reunir marcas complementares dentro do mesmo local, facilitando a jornada de compra.

    E se você está se perguntando se a sua marca poderia apostar nesse modelo, a resposta é sim! O segredo está em identificar o parceiro estratégico, que tenha o público-alvo desejado e ofereça o espaço adequado para criar a nova experiência. Seja no setor de vestuário, alimentação, pets ou qualquer outro ramo, o Store in Store pode ser a maneira inteligente de ampliar a presença da sua marca e atrair novos consumidores.

  • Store in Store é a nova tendência que promete transformar o varejo em 2025

    Store in Store é a nova tendência que promete transformar o varejo em 2025

    Já imaginou uma loja de roupas dentro de um supermercado, ou uma farmácia dentro de uma loja de conveniência? Essa é a proposta do conceito Store in Store, que surge entre as grandes tendências no varejo para 2025, oferecendo novas possibilidades de engajamento para as marcas, sem falar na experiência de compra mais conveniente para os consumidores.

    O modelo Store in Store permite que a marca abra uma loja dentro de outra, ou seja, em vez de investir no ponto de venda próprio, ela se insere no espaço de uma loja maior, aproveitando o fluxo de clientes que já frequentam o local. Um exemplo recente é o da Vest Casa, que abriu sua loja dentro do Forte Atacadista em Palhoça, Santa Catarina. Outro caso é o da Petz, que inaugurou um espaço da Zee.Dog dentro de suas lojas.

    Vantagens para marcas e consumidores

    A estratégia oferece uma série de vantagens para ambas as marcas envolvidas. Para a marca “inquilina”, é a oportunidade de expandir sua presença física, alcançar novos públicos e aumentar as vendas, sem precisar arcar com os custos de abrir uma loja própria. Já para a marca “anfitriã”, é uma forma de atrair mais clientes, diversificar seu mix de produtos e gerar receita adicional com o aluguel do espaço.

    Essa tendência se alinha com o novo perfil de consumo do brasileiro, cada vez mais exigente e em busca de conveniência. O consumidor valoriza experiências de compra que agreguem valor e ofereçam praticidade, e o conceito Store in Store faz justamente isso: proporciona uma experiência mais diversificada e conveniente ao reunir marcas complementares dentro do mesmo local, facilitando a jornada de compra.

    E se você está se perguntando se a sua marca poderia apostar nesse modelo, a resposta é sim! O segredo está em identificar o parceiro estratégico, que tenha o público-alvo desejado e ofereça o espaço adequado para criar a nova experiência. Seja no setor de vestuário, alimentação, pets ou qualquer outro ramo, o Store in Store pode ser a maneira inteligente de ampliar a presença da sua marca e atrair novos consumidores.

  • De ideias a soluções: como transformar necessidades em produtos que geram impacto

    De ideias a soluções: como transformar necessidades em produtos que geram impacto

    Em um mundo cada vez mais dinâmico e competitivo, transformar ideias em soluções eficazes exige mais do que criatividade, demanda visão estratégica, capacidade de identificar necessidades reais e habilidade para projetar produtos que resolvam problemas e que criem impacto significativo. Esse processo, claro, não ocorre de imediato, envolve pesquisa, planejamento e execução colaborativa, resultando em inovações que podem moldar comportamentos e mercados. 

    Para identificar e priorizar as necessidades do público-alvo, o primeiro passo é ouvir atentamente o que ele tem a dizer. Isso pode ser feito por meio de pesquisas qualitativas, como entrevistas diretas e grupos focais, onde conseguimos captar não apenas as dores explícitas, mas também as não ditas. Em seguida, utilize ferramentas de análise de comportamento, como Google Analytics e plataformas de CRM (Customer Relationship Management), que nos ajudam a identificar padrões de consumo e preferências. Finalmente, validar hipóteses com protótipos mínimos viáveis (MVPs) permite ajustar soluções antes do lançamento, garantindo que o produto atenda às expectativas e resolva problemas reais.

    Sinergia multidisciplinar

    A colaboração entre equipes também é essencial para transformar ideias em produtos que realmente funcionam e geram impacto. Cada área traz uma perspectiva única para o processo: o design foca na experiência do usuário, garantindo que o produto seja intuitivo e acessível; o marketing valida o apelo da solução junto ao público, ajustando a comunicação e o posicionamento; e a tecnologia garante que a execução seja eficiente e escalável. Trabalhar de forma integrada evita silos e cria um fluxo de trabalho mais fluido, onde problemas são resolvidos rapidamente e soluções equilibradas surgem. Essa sinergia não só acelera o processo de desenvolvimento, mas também garante que o produto final esteja alinhado com as expectativas do mercado e os objetivos estratégicos da empresa.

    Como medir a relevância de um produto no mercado?

    Para avaliar o impacto de um produto, é importante monitorar métricas que medem tanto a adoção quanto a retenção dos consumidores. O Net Promoter Score (NPS) é uma métrica essencial para avaliar a satisfação e a lealdade dos clientes, enquanto taxas de uso recorrente e engajamento ajudam a entender o quanto o produto se integra à rotina do público. 

    No aspecto financeiro, indicadores como LTV (Lifetime Value), CAC (Custo de Aquisição de Clientes) e ROI (Retorno sobre Investimento) fornecem uma visão clara sobre a sustentabilidade do produto. 

    Por fim, acompanhar feedback qualitativo, como depoimentos espontâneos e interações nas redes sociais, oferece insights valiosos sobre o comportamento e as percepções do consumidor, permitindo ajustes contínuos para maximizar o impacto.

  • De ideias a soluções: como transformar necessidades em produtos que geram impacto

    De ideias a soluções: como transformar necessidades em produtos que geram impacto

    Em um mundo cada vez mais dinâmico e competitivo, transformar ideias em soluções eficazes exige mais do que criatividade, demanda visão estratégica, capacidade de identificar necessidades reais e habilidade para projetar produtos que resolvam problemas e que criem impacto significativo. Esse processo, claro, não ocorre de imediato, envolve pesquisa, planejamento e execução colaborativa, resultando em inovações que podem moldar comportamentos e mercados. 

    Para identificar e priorizar as necessidades do público-alvo, o primeiro passo é ouvir atentamente o que ele tem a dizer. Isso pode ser feito por meio de pesquisas qualitativas, como entrevistas diretas e grupos focais, onde conseguimos captar não apenas as dores explícitas, mas também as não ditas. Em seguida, utilize ferramentas de análise de comportamento, como Google Analytics e plataformas de CRM (Customer Relationship Management), que nos ajudam a identificar padrões de consumo e preferências. Finalmente, validar hipóteses com protótipos mínimos viáveis (MVPs) permite ajustar soluções antes do lançamento, garantindo que o produto atenda às expectativas e resolva problemas reais.

    Sinergia multidisciplinar

    A colaboração entre equipes também é essencial para transformar ideias em produtos que realmente funcionam e geram impacto. Cada área traz uma perspectiva única para o processo: o design foca na experiência do usuário, garantindo que o produto seja intuitivo e acessível; o marketing valida o apelo da solução junto ao público, ajustando a comunicação e o posicionamento; e a tecnologia garante que a execução seja eficiente e escalável. Trabalhar de forma integrada evita silos e cria um fluxo de trabalho mais fluido, onde problemas são resolvidos rapidamente e soluções equilibradas surgem. Essa sinergia não só acelera o processo de desenvolvimento, mas também garante que o produto final esteja alinhado com as expectativas do mercado e os objetivos estratégicos da empresa.

    Como medir a relevância de um produto no mercado?

    Para avaliar o impacto de um produto, é importante monitorar métricas que medem tanto a adoção quanto a retenção dos consumidores. O Net Promoter Score (NPS) é uma métrica essencial para avaliar a satisfação e a lealdade dos clientes, enquanto taxas de uso recorrente e engajamento ajudam a entender o quanto o produto se integra à rotina do público. 

    No aspecto financeiro, indicadores como LTV (Lifetime Value), CAC (Custo de Aquisição de Clientes) e ROI (Retorno sobre Investimento) fornecem uma visão clara sobre a sustentabilidade do produto. 

    Por fim, acompanhar feedback qualitativo, como depoimentos espontâneos e interações nas redes sociais, oferece insights valiosos sobre o comportamento e as percepções do consumidor, permitindo ajustes contínuos para maximizar o impacto.

  • Proteção financeira: alívio para o impacto da perda de renda temporária

    Proteção financeira: alívio para o impacto da perda de renda temporária

    Como todo início de ano, as despesas extras podem comprometer o orçamento familiar e levar ao endividamento. Contas como IPTU, IPVA, licenciamento de veículos, material escolar, seguros e outros gastos sazonais surgem simultaneamente, gerando um desafio financeiro significativo. Para evitar que essas despesas se tornem um peso, a organização e o planejamento financeiro são fundamentais.

    Planejar as finanças não se trata de acumular riqueza, mas sim de manter a saúde financeira equilibrada para evitar o endividamento desnecessário. Muitas famílias entram em dívidas porque não se preparam adequadamente para despesas previsíveis como as de começo de ano que, apesar de ‘chocarem’, já fazem parte da rotina. Criar uma estratégia financeira significa planejar o orçamento com antecedência, poupar dinheiro ao longo do ano e evitar soluções financeiras caras, como empréstimos e parcelamentos com juros altos.

    Dados recentes apontam que, em 2024, o percentual de famílias endividadas atingiu níveis recordes. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), cerca de 77% das famílias brasileiras estão endividadas, sendo que grande parte dessas dívidas está atrelada ao cartão de crédito, seguido por financiamentos e crédito pessoal. O cenário evidencia a necessidade de maior planejamento financeiro e estratégias para evitar o comprometimento excessivo da renda.

    As principais causas do endividamento incluem a alta da inflação, que reduz o poder de compra e obriga muitas famílias a recorrerem ao crédito para cobrir despesas básicas; os juros elevados, que encarecem o custo do crédito; e o desemprego, que compromete a estabilidade financeira de muitos lares. Além disso, a falta de educação financeira faz com que muitos consumidores tomem decisões sem avaliar corretamente os impactos a longo prazo. Gastos impulsivos, parcelamentos excessivos e a ausência de uma reserva de emergência agravam ainda mais a situação.

    Para evitar o endividamento e garantir maior segurança financeira, algumas soluções podem ser adotadas. O planejamento financeiro é fundamental, permitindo que as famílias acompanhem seus gastos e ajustem o orçamento conforme necessário. Criar uma reserva de emergência, que cubra ao menos três a seis meses de despesas, pode evitar empréstimos em momentos de dificuldade. Outra estratégia é controlar o uso excessivo do crédito rotativo e buscar alternativas de parcelamento sem juros sempre que possível.

    Além dessas medidas, a contratação de produtos de proteção financeira auxilia na prevenção do endividamento. Essa modalidade de proteção garante um suporte em momentos de adversidade. Com essas coberturas, os segurados podem contar com recursos para manter suas despesas básicas sem recorrer a empréstimos ou comprometer o orçamento. Dessa forma, o uso inteligente dessas soluções ajuda a manter o equilíbrio financeiro e proporciona maior tranquilidade para as famílias brasileiras.

    Sem dúvida, se proteger financeiramente é essencial para evitar o endividamento e garantir uma vida financeira equilibrada. Planejar-se com antecedência, criar uma reserva de emergência e evitar parcelamentos com juros altos são passos fundamentais para começar o ano sem sufoco. Organização e disciplina ajudam a manter as contas em dia e a evitar preocupações financeiras no futuro.

  • Proteção financeira: alívio para o impacto da perda de renda temporária

    Proteção financeira: alívio para o impacto da perda de renda temporária

    Como todo início de ano, as despesas extras podem comprometer o orçamento familiar e levar ao endividamento. Contas como IPTU, IPVA, licenciamento de veículos, material escolar, seguros e outros gastos sazonais surgem simultaneamente, gerando um desafio financeiro significativo. Para evitar que essas despesas se tornem um peso, a organização e o planejamento financeiro são fundamentais.

    Planejar as finanças não se trata de acumular riqueza, mas sim de manter a saúde financeira equilibrada para evitar o endividamento desnecessário. Muitas famílias entram em dívidas porque não se preparam adequadamente para despesas previsíveis como as de começo de ano que, apesar de ‘chocarem’, já fazem parte da rotina. Criar uma estratégia financeira significa planejar o orçamento com antecedência, poupar dinheiro ao longo do ano e evitar soluções financeiras caras, como empréstimos e parcelamentos com juros altos.

    Dados recentes apontam que, em 2024, o percentual de famílias endividadas atingiu níveis recordes. Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), cerca de 77% das famílias brasileiras estão endividadas, sendo que grande parte dessas dívidas está atrelada ao cartão de crédito, seguido por financiamentos e crédito pessoal. O cenário evidencia a necessidade de maior planejamento financeiro e estratégias para evitar o comprometimento excessivo da renda.

    As principais causas do endividamento incluem a alta da inflação, que reduz o poder de compra e obriga muitas famílias a recorrerem ao crédito para cobrir despesas básicas; os juros elevados, que encarecem o custo do crédito; e o desemprego, que compromete a estabilidade financeira de muitos lares. Além disso, a falta de educação financeira faz com que muitos consumidores tomem decisões sem avaliar corretamente os impactos a longo prazo. Gastos impulsivos, parcelamentos excessivos e a ausência de uma reserva de emergência agravam ainda mais a situação.

    Para evitar o endividamento e garantir maior segurança financeira, algumas soluções podem ser adotadas. O planejamento financeiro é fundamental, permitindo que as famílias acompanhem seus gastos e ajustem o orçamento conforme necessário. Criar uma reserva de emergência, que cubra ao menos três a seis meses de despesas, pode evitar empréstimos em momentos de dificuldade. Outra estratégia é controlar o uso excessivo do crédito rotativo e buscar alternativas de parcelamento sem juros sempre que possível.

    Além dessas medidas, a contratação de produtos de proteção financeira auxilia na prevenção do endividamento. Essa modalidade de proteção garante um suporte em momentos de adversidade. Com essas coberturas, os segurados podem contar com recursos para manter suas despesas básicas sem recorrer a empréstimos ou comprometer o orçamento. Dessa forma, o uso inteligente dessas soluções ajuda a manter o equilíbrio financeiro e proporciona maior tranquilidade para as famílias brasileiras.

    Sem dúvida, se proteger financeiramente é essencial para evitar o endividamento e garantir uma vida financeira equilibrada. Planejar-se com antecedência, criar uma reserva de emergência e evitar parcelamentos com juros altos são passos fundamentais para começar o ano sem sufoco. Organização e disciplina ajudam a manter as contas em dia e a evitar preocupações financeiras no futuro.

  • Cinco tendências de Business Intelligence (BI) que mostram o caminho para o desempenho sustentável das empresas

    Cinco tendências de Business Intelligence (BI) que mostram o caminho para o desempenho sustentável das empresas

    Vivemos na era da informação, a qual é marcada por um volume de dados gerados diariamente que nunca foi visto anteriormente. Essa situação gera um significativo obstáculo para as empresas: a capacidade de extrair informações valiosas e convertê-las em decisões estratégicas. 

    Por isso, os líderes das empresas enfrentam a necessidade de obter maior agilidade na tomada de decisões baseadas em dados e alinhadas aos objetivos de negócios. Sem isso, correm o risco de perder eficiência e, principalmente, perder a clareza necessária para escalar a operação com segurança.

    Nesse cenário, o Business Intelligence (BI) surge como a melhor resposta para a demanda, ao organizar e converter dados em insights acionáveis, tornando-se o “ponto de partida” para empresas que desejam estruturar um desempenho financeiro crescente e sustentável. 

    Trata-se de antecipar cenários, definir caminhos e agir com precisão. A prova disso está em um estudo da McKinsey, “The Data-driven enterprise 2025”: a integração de Inteligência Artificial (IA) e Machine Learning no BI possibilita análises precisas e gera alertas automáticos sobre oportunidades e riscos. 

    As cinco tendências  de BI

    Em 2025, cinco tendências de BI se destacam para atender às demandas críticas de escalabilidade, velocidade e adaptabilidade:

    • IA e automação: a análise automatizada, por meio de algoritmos de IA, permite acesso imediato a relatórios e permite decisões fundamentadas. Isso é um diferencial para evitar que a falta de dados resulte em perda de oportunidade ou ineficiência operacional.
    • Escalabilidade na nuvem: o BI na nuvem oferece flexibilidade para aumentar ou reduzir a capacidade de armazenamento de dados, de acordo com a demanda. Isso permite lidar com grandes volumes de informação sem perda de desempenho, mesmo em momentos de pico, e sem necessidade de altos investimentos em infraestrutura física.
    • Democratização do acesso: painéis com relatórios integrados permitem que colaboradores de todas as áreas acessem os dados, tornando o BI uma “linguagem comum” na empresa. Isso não apenas acelera as decisões, mas torna essas decisões mais personalizadas e assertivas. 
    • Personalização para novas demandas: a análise de dados permite a criação de novos Indicadores Chaves de Desempenho (KPIs) e novos objetivos estratégicos, mantendo o alinhamento das informações analisadas com as prioridades do negócio.
    • Governança dos dados: à medida que as normas regulamentadoras, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), se tornam mais rigorosas, a capacidade de proteger os dados para garantir a conformidade se torna um critério decisivo no uso do BI.

    Maturidade do BI

    Essas tendências se aplicam às empresas de diferentes estágios de maturidade em relação ao uso de dados:

    • Adoção inicial: empresas que devem estabelecer um ambiente centralizado de dados para relatórios confiáveis. Seus desafios são a baixa alfabetização em dados e a falta de processos para governança. Os benefícios do BI são maior visibilidade dos dados e redução de tempo na geração de relatórios.
    • Expansão estratégica: empresas que já utilizam BI para relatórios e análises, mas ainda não exploram seu potencial estratégico. Seus desafios são conectar BI ao planejamento estratégico, adotar análises preditivas e integrar múltiplas fontes de dados. Os benefícios do BI são aperfeiçoamento  na tomada de decisão, redução de custos e otimização de processos.
    • Maturidade plena: empresas que já possuem BI disseminado e integrado na estratégia de negócio. Seus desafios são escalar o uso do BI, garantir qualidade dos dados e  automatizar processos analíticos. Os benefícios do BI são decisões em tempo real, inovação constante e maior eficiência operacional.

    Independentemente do nível de maturidade, o BI é essencial para reforçar a importância de um ambiente corporativo orientado a dados (o que também chamamos de “cultura data-driven”). 

    Por isso, em 2025, escalar a operação significará, acima de tudo, escalar inteligência: mais do que extrair dados, é preciso dominá-los, contextualizá-los e transformá-los em estratégia. 

    Se a combinação de tecnologia robusta e expertise estratégica é o diferencial para um futuro mais sólido e competitivo para as empresas, o BI é o “caminho sem volta” para que as empresas explorem novos mercados sem perder o controle do core business.

  • Desafios do planejamento estratégico em empresas familiares

    Desafios do planejamento estratégico em empresas familiares

    O planejamento estratégico é um processo essencial dentro de qualquer organização, orientando a tomada de decisões e permitindo que sejam definidas de forma clara ações necessárias voltadas ao crescimento e à sustentabilidade. Em empresas familiares, ele possibilita a continuidade. Porém, também pode ser um desafio.

    Em muitas companhias em que existe a transição do negócio de uma geração à outra, percebe-se desarmonia entre os membros da família e a gestão. Decisões racionais se misturam com questões emocionais, gerando conflitos e desorganização. São comuns as diferenças de interesses entre familiares, a não separação entre patrimônio pessoal e empresarial, a falta de profissionalização e a resistência a mudanças.

    A ausência de regras claras sobre papéis, responsabilidades, direitos e deveres também gera disputas internas. Isto – combinado à inexistência de diretrizes relativas à remuneração e participação nos lucros e resultados – pode levar à estagnação e perda de competitividade, o que resulta em problemas financeiros graves e mesmo fechamento de portas. Costumam ser exemplos da questão determinadas empresas de varejo local, que não conseguem se adaptar à concorrência das grandes redes justamente por falta de predição, previsão e projeção.

    Outro problema sério é a sucessão mal planejada. A ausência de um plano claro de sucedimento compromete a estabilidade. Independente de questões pessoais, devem existir critérios claros, com avaliações das habilidades dos potenciais sucessores, estabelecimento de competências, oferta de capacitações e definição de prazos para que a transição seja gradual. É importante que sejam estabelecidos conselhos para supervisão e que cada etapa do processo seja documentada.

    O planejamento estratégico bem estruturado garante que a identidade da empresa seja mantida com o passar do tempo, mitigando riscos. Ele orienta a tomada de decisões e alinha valores e recursos, permitindo que oportunidades de mercado sejam bem aproveitadas. É um diferencial para garantir que a empresa familiar não apenas sobreviva, mas prospere por várias gerações.

    Se você não sabe por onde começar o planejamento de sua organização, o primeiro passo é procurar um bom profissional especializado do assunto. Nem sempre os proprietários ou líderes principais da empresa estão capacitado para assumir a responsabilidade. Nestes casos, mesmo em companhias pequenas, deve-se buscar apoio externo de um consultor, diretor executivo (CEO) ou diretor de estratégia (CSO). O desenvolvimento por equipes multidisciplinares – compostas, por exemplo, por pessoal de marketing, vendas, finanças e departamento jurídico – também pode ser uma boa opção para garantir visão integrada.