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  • O futuro das fábricas inteligentes com automação elétrica avançada

    O futuro das fábricas inteligentes com automação elétrica avançada

    Entenda como a automação elétrica avançada está revolucionando as fábricas inteligentes, tornando-as mais eficientes, conectadas e preparadas para o futuro da indústria.

    A automação elétrica avançada está transformando as fábricas em ambientes altamente eficientes, conectados e sustentáveis, abrindo caminho para a era das fábricas inteligentes. Com tecnologias que otimizam operações e garantem precisão, as indústrias estão se adaptando a uma nova realidade de produção.

    A transformação digital das indústrias é uma realidade que molda o futuro das fábricas em todo o mundo. As fábricas inteligentes, ou smart factories, estão emergindo como uma resposta às demandas por mais eficiência, sustentabilidade e controle de processos.

    Com a automação elétrica avançada, essas fábricas são capazes de monitorar, analisar e ajustar operações de forma autônoma, criando uma nova era para a produção industrial. A pergunta que muitas indústrias enfrentam é: como essas inovações vão impactar o futuro da manufatura e quais serão os próximos passos?

    A revolução das fábricas inteligentes

    As fábricas inteligentes representam uma integração completa entre tecnologia digital e produção física. Nelas, a automação elétrica desempenha um papel fundamental ao garantir que máquinas, sensores e sistemas de controle operem de forma coordenada e em tempo real. Isso permite que as fábricas sejam capazes de se autoajustar com base em dados coletados durante a produção.

    A principal característica dessas fábricas é a interconectividade, onde diferentes sistemas trabalham de maneira integrada para otimizar o desempenho e evitar falhas. Isso resulta em operações mais rápidas, precisas e com menor desperdício de recursos.

    De acordo com a Festo, uma das líderes em automação industrial, a automação elétrica está no centro dessa revolução, proporcionando ganhos consideráveis de produtividade e eficiência.

    Eficiência energética e sustentabilidade

    A automação elétrica não só melhora o desempenho das fábricas, como também oferece soluções sustentáveis para os desafios ambientais enfrentados pela indústria moderna. A otimização no uso de energia é um dos benefícios diretos dessa tecnologia.

    Equipamentos automatizados podem regular seu consumo energético com base nas demandas de produção, evitando desperdícios e garantindo que as operações sejam mais verdes.

    Essa eficiência energética tem um impacto direto na sustentabilidade das operações industriais. Em um mundo onde a preocupação com o meio ambiente é cada vez maior, as fábricas inteligentes que adotam automação elétrica podem reduzir sua pegada de carbono, minimizando o impacto ecológico de suas atividades.

    O papel da inteligência artificial nas fábricas inteligentes

    A inteligência artificial (IA) está se tornando uma aliada poderosa das fábricas inteligentes. A combinação de automação elétrica com IA permite que os sistemas aprendam e ajustem operações de maneira contínua.

    Isso significa que as máquinas podem prever falhas antes que ocorram, identificar ineficiências e até mesmo sugerir melhorias nos processos de produção. Ao integrar a IA com a automação elétrica, as fábricas não apenas automatizam tarefas repetitivas, mas também ganham a capacidade de tomar decisões complexas com base em dados.

    Esse avanço traz um nível de personalização e flexibilidade para a produção que antes não era possível, permitindo que as fábricas inteligentes se adaptem rapidamente às mudanças nas demandas do mercado.

    Conectividade e a Internet das Coisas

    Uma das maiores inovações trazidas pela automação elétrica é a conectividade, facilitada pela Internet das Coisas (IoT). Com a IoT, dispositivos e máquinas podem se comunicar entre si em uma rede integrada, permitindo que as operações industriais sejam monitoradas e controladas remotamente.

    Isso é particularmente importante para a manutenção preventiva, onde os sistemas automatizados podem detectar problemas antes que eles afetem a produção, garantindo mais tempo de atividade e menos interrupções.

    Essa conectividade também melhora a transparência das operações, permitindo que gestores tenham uma visão clara e em tempo real do que está acontecendo em cada etapa da produção. Isso resulta em decisões mais rápidas e precisas, além de maior controle sobre a cadeia de produção.

    A automação elétrica e a força de trabalho

    Embora as fábricas inteligentes dependam fortemente da automação elétrica, o papel dos trabalhadores não é eliminado, mas transformado. A automação elétrica permite que os trabalhadores se concentrem em tarefas mais estratégicas e complexas, enquanto as máquinas cuidam das atividades rotineiras e repetitivas.

    Isso exige uma força de trabalho mais qualificada, capacitada para lidar com as novas tecnologias e para atuar em funções que demandam análise crítica e solução de problemas. O treinamento e o desenvolvimento contínuo dos colaboradores serão essenciais para que as indústrias possam aproveitar ao máximo as oportunidades trazidas pelas fábricas inteligentes. De acordo com a Festo, as empresas que investirem em capacitação tecnológica terão uma vantagem competitiva significativa no futuro.

    O que esperar do futuro das fábricas inteligentes?

    As fábricas inteligentes com automação elétrica avançada estão moldando o futuro da manufatura, mas esse é apenas o começo. Com o avanço contínuo da tecnologia, podemos esperar que as fábricas se tornem ainda mais autônomas, conectadas e sustentáveis.

    A automação elétrica continuará desempenhando um papel central, impulsionando inovações que transformarão as operações industriais em escala global.

    À medida que mais empresas adotam essas tecnologias, o mercado se tornará cada vez mais competitivo. As indústrias que buscarem se destacar precisarão investir em inovações tecnológicas e em estratégias de automação que garantam eficiência, segurança e sustentabilidade.

    O futuro das fábricas inteligentes é promissor, e as empresas que estiverem preparadas para abraçar essa transformação estarão prontas para liderar a nova era da manufatura

  • Golpe gerado por IA será desafio da cibersegurança em 2025

    Golpe gerado por IA será desafio da cibersegurança em 2025

    Nos últimos anos, a cibersegurança tem se tornado um tema cada vez mais relevante para as organizações, especialmente diante do aumento significativo dos ataques cibernéticos. Neste ano, o desafio será ainda mais complexo, com o uso da Inteligência Artificial em várias frentes por parte dos criminosos – bem como a crescente complexidade dos sistemas digitais e a sofisticação das técnicas empregadas pelos cibercriminosos.

    As estratégias defensivas precisarão evoluir para lidar com novos desafios, como o aumento significativo na exfiltração de credenciais válidas e a exploração de configurações incorretas em ambientes de nuvem. Dentro dessa perspectiva, elencamos as principais ameaças que deverão tirar o sono dos CISOs em 2025:

    Credenciais válidas serão o alvo principal

    O IBM Threat Intelligence Index de 2024 apontou um aumento de 71% nos ataques visando a exfiltração de credenciais válidas. No setor de serviços, ao menos 46% dos incidentes ocorreram com contas válidas, enquanto na indústria esse número foi de 31%.

    Pela primeira vez em 2024, a exploração de contas válidas se tornou o ponto de entrada mais comum do sistema, representando 30% de todos os incidentes. Isso mostra que é mais fácil para os cibercriminosos roubar credenciais do que explorar vulnerabilidades ou contar apenas com os ataques de phishing.

    Configuração incorreta da nuvem é calcanhar de Aquiles das empresas

    Com tantas empresas utilizando o ambiente cloud, é natural que a complexidade da gestão do ambiente só vá aumentando, bem como os desafios – e a dificuldade em se ter mão de obra especializada.  Alguns dos motivos mais frequentes para violações de dados na nuvem têm a ver com configurações incorretas de ambientes de nuvem: controles de acesso ausentes, buckets de armazenamento que não são protegidos ou implementação ineficiente de políticas de segurança.

    Os benefícios da computação em nuvem precisam ser equilibrados por monitoramento próximo e configurações seguras para evitar a exposição de dados confidenciais. Isso requer uma estratégia de segurança em nuvem para toda a organização: auditoria contínua, gerenciamento adequado de identidade e acesso e automação de ferramentas e processos para detectar configurações incorretas antes que se tornem incidentes de segurança.

    Criminosos vão usar múltiplas técnicas de ataque

    Já se foram os dias em que os ataques atingiam um único produto ou vulnerabilidade. Neste ano, uma das tendências mais alarmantes em segurança cibernética será o uso crescente de ataques multivetoriais e abordagens multiestágio.

    Os criminosos cibernéticos usam uma combinação de táticas, técnicas e procedimentos (TTPs), atingindo várias áreas ao mesmo tempo para violar as defesas. Também haverá um aumento na sofisticação e evasão de ataques baseados na web, ataques baseados em arquivo, ataques baseados em DNS e ataques de ransomware, o que tornará mais difícil para as ferramentas de segurança tradicionais e isoladas se defenderem efetivamente contra ameaças modernas.

    Rasomware gerado por IA vai aumentar ameaças exponencialmente

    Em 2024, o cenário de ransomware passou por uma transformação profunda, caracterizada por estratégias de extorsão cibernética cada vez mais sofisticadas e agressivas. Os criminosos evoluíram além dos ataques tradicionais baseados em criptografia, sendo pioneiros em técnicas de extorsão dupla e tripla que aumentam exponencialmente a pressão sobre as organizações visadas. Essas abordagens avançadas envolvem não apenas criptografar dados, mas exfiltrar estrategicamente informações confidenciais e ameaçar sua divulgação pública, obrigando as vítimas a considerar pagamentos de resgate para evitar potenciais danos legais e de reputação.

    O surgimento de plataformas de Ransomware-as-a-Service (RaaS) democratizou o crime cibernético, permitindo que criminosos menos qualificados tecnicamente lançassem ataques complexos com conhecimento mínimo. Criticamente, esses ataques têm cada vez mais como alvo setores de alto valor, como saúde, infraestrutura crítica e serviços financeiros, demonstrando uma abordagem estratégica para maximizar potenciais retornos de resgate.

    A inovação tecnológica amplifica ainda mais essas ameaças. Os cibercriminosos agora estão aproveitando a IA para automatizar a criação de campanhas, identificar vulnerabilidades do sistema de forma mais eficiente e otimizar a entrega de ransomware. A integração de tecnologias de blockchain de alto rendimento e a exploração de plataformas de finanças descentralizadas (DeFi) fornecem mecanismos adicionais para movimentação rápida de fundos e ofuscação de transações, apresentando desafios significativos para o rastreamento e intervenção das autoridades.

    Ataques de phishing gerados por IA serão um problema

    O uso da IA generativa na criação de ataques de phishing por cibercriminosos está tornando os emails de phishing praticamente indistinguíveis das mensagens legítimas. No ano passado, de acordo com informações da Palo Alto Networks, houve um aumento em 30% nas tentativas bem-sucedidas de phishing quando e-mails são escritos ou reescritos por sistemas de IA generativa. Humanos se tornarão ainda menos confiáveis como uma última linha de defesa e as empresas dependerão de proteções de segurança avançadas e alimentadas por IA para se defender contra esses ataques sofisticados.

    A computação quântica vai gerar um desafio de segurança

    Em outubro passado, pesquisadores chineses disseram ter usado um computador quântico para quebrar a criptografia RSA – método de criptografia assimétrica, utilizado amplamente hoje. Os cientistas usaram uma chave de 50 bits – que é pequena quando comparada às chaves mais modernas de criptografia, geralmente de 1024 a 2048 bits.

    Em teoria, um computador quântico pode levar apenas alguns segundos para resolver um problema que computadores convencionais demorariam milhões de anos, porque as máquinas quânticas podem processar cálculos em paralelo, e não apenas em sequência, como atualmente. Embora os ataques baseados em quantum ainda estejam a alguns anos de distância, as organizações devem começar a se preparar agora. É preciso fazer a transição para métodos de criptografia que possam resistir à descriptografia quântica para proteger os dados mais valiosos.

  • Golpe gerado por IA será desafio da cibersegurança em 2025

    Golpe gerado por IA será desafio da cibersegurança em 2025

    Nos últimos anos, a cibersegurança tem se tornado um tema cada vez mais relevante para as organizações, especialmente diante do aumento significativo dos ataques cibernéticos. Neste ano, o desafio será ainda mais complexo, com o uso da Inteligência Artificial em várias frentes por parte dos criminosos – bem como a crescente complexidade dos sistemas digitais e a sofisticação das técnicas empregadas pelos cibercriminosos.

    As estratégias defensivas precisarão evoluir para lidar com novos desafios, como o aumento significativo na exfiltração de credenciais válidas e a exploração de configurações incorretas em ambientes de nuvem. Dentro dessa perspectiva, elencamos as principais ameaças que deverão tirar o sono dos CISOs em 2025:

    Credenciais válidas serão o alvo principal

    O IBM Threat Intelligence Index de 2024 apontou um aumento de 71% nos ataques visando a exfiltração de credenciais válidas. No setor de serviços, ao menos 46% dos incidentes ocorreram com contas válidas, enquanto na indústria esse número foi de 31%.

    Pela primeira vez em 2024, a exploração de contas válidas se tornou o ponto de entrada mais comum do sistema, representando 30% de todos os incidentes. Isso mostra que é mais fácil para os cibercriminosos roubar credenciais do que explorar vulnerabilidades ou contar apenas com os ataques de phishing.

    Configuração incorreta da nuvem é calcanhar de Aquiles das empresas

    Com tantas empresas utilizando o ambiente cloud, é natural que a complexidade da gestão do ambiente só vá aumentando, bem como os desafios – e a dificuldade em se ter mão de obra especializada.  Alguns dos motivos mais frequentes para violações de dados na nuvem têm a ver com configurações incorretas de ambientes de nuvem: controles de acesso ausentes, buckets de armazenamento que não são protegidos ou implementação ineficiente de políticas de segurança.

    Os benefícios da computação em nuvem precisam ser equilibrados por monitoramento próximo e configurações seguras para evitar a exposição de dados confidenciais. Isso requer uma estratégia de segurança em nuvem para toda a organização: auditoria contínua, gerenciamento adequado de identidade e acesso e automação de ferramentas e processos para detectar configurações incorretas antes que se tornem incidentes de segurança.

    Criminosos vão usar múltiplas técnicas de ataque

    Já se foram os dias em que os ataques atingiam um único produto ou vulnerabilidade. Neste ano, uma das tendências mais alarmantes em segurança cibernética será o uso crescente de ataques multivetoriais e abordagens multiestágio.

    Os criminosos cibernéticos usam uma combinação de táticas, técnicas e procedimentos (TTPs), atingindo várias áreas ao mesmo tempo para violar as defesas. Também haverá um aumento na sofisticação e evasão de ataques baseados na web, ataques baseados em arquivo, ataques baseados em DNS e ataques de ransomware, o que tornará mais difícil para as ferramentas de segurança tradicionais e isoladas se defenderem efetivamente contra ameaças modernas.

    Rasomware gerado por IA vai aumentar ameaças exponencialmente

    Em 2024, o cenário de ransomware passou por uma transformação profunda, caracterizada por estratégias de extorsão cibernética cada vez mais sofisticadas e agressivas. Os criminosos evoluíram além dos ataques tradicionais baseados em criptografia, sendo pioneiros em técnicas de extorsão dupla e tripla que aumentam exponencialmente a pressão sobre as organizações visadas. Essas abordagens avançadas envolvem não apenas criptografar dados, mas exfiltrar estrategicamente informações confidenciais e ameaçar sua divulgação pública, obrigando as vítimas a considerar pagamentos de resgate para evitar potenciais danos legais e de reputação.

    O surgimento de plataformas de Ransomware-as-a-Service (RaaS) democratizou o crime cibernético, permitindo que criminosos menos qualificados tecnicamente lançassem ataques complexos com conhecimento mínimo. Criticamente, esses ataques têm cada vez mais como alvo setores de alto valor, como saúde, infraestrutura crítica e serviços financeiros, demonstrando uma abordagem estratégica para maximizar potenciais retornos de resgate.

    A inovação tecnológica amplifica ainda mais essas ameaças. Os cibercriminosos agora estão aproveitando a IA para automatizar a criação de campanhas, identificar vulnerabilidades do sistema de forma mais eficiente e otimizar a entrega de ransomware. A integração de tecnologias de blockchain de alto rendimento e a exploração de plataformas de finanças descentralizadas (DeFi) fornecem mecanismos adicionais para movimentação rápida de fundos e ofuscação de transações, apresentando desafios significativos para o rastreamento e intervenção das autoridades.

    Ataques de phishing gerados por IA serão um problema

    O uso da IA generativa na criação de ataques de phishing por cibercriminosos está tornando os emails de phishing praticamente indistinguíveis das mensagens legítimas. No ano passado, de acordo com informações da Palo Alto Networks, houve um aumento em 30% nas tentativas bem-sucedidas de phishing quando e-mails são escritos ou reescritos por sistemas de IA generativa. Humanos se tornarão ainda menos confiáveis como uma última linha de defesa e as empresas dependerão de proteções de segurança avançadas e alimentadas por IA para se defender contra esses ataques sofisticados.

    A computação quântica vai gerar um desafio de segurança

    Em outubro passado, pesquisadores chineses disseram ter usado um computador quântico para quebrar a criptografia RSA – método de criptografia assimétrica, utilizado amplamente hoje. Os cientistas usaram uma chave de 50 bits – que é pequena quando comparada às chaves mais modernas de criptografia, geralmente de 1024 a 2048 bits.

    Em teoria, um computador quântico pode levar apenas alguns segundos para resolver um problema que computadores convencionais demorariam milhões de anos, porque as máquinas quânticas podem processar cálculos em paralelo, e não apenas em sequência, como atualmente. Embora os ataques baseados em quantum ainda estejam a alguns anos de distância, as organizações devem começar a se preparar agora. É preciso fazer a transição para métodos de criptografia que possam resistir à descriptografia quântica para proteger os dados mais valiosos.

  • Como impulsionar o e-commerce em 2025?

    Como impulsionar o e-commerce em 2025?

    Se você deseja expandir seu negócio em 2025, saiba que o e-commerce pode trazer resultados excelentes para isso. Em dados divulgados pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o comércio eletrônico deve crescer ainda mais este ano, chegando a trazer um total de R$ 224,7 bilhões em faturamento. Caso a perspectiva se torne realidade, o Brasil estará em seu oitavo ano consecutivo de crescimento do setor – demonstrando um panorama muito positivo e um amplo espaço para estabelecimento e prosperidade dos negócios. Isso, desde que se atentem a estratégias e tendências importantes para atingir essa meta.

    Nos últimos anos, muitas ações vêm se destacando no país e sendo fortemente investidas pelas empresas em suas plataformas online, se tornando essenciais para não ficar para trás nesta grande maratona que está à frente de todos os e-commerces. Conhecê-las a fundo é primordial para compreender qual faz mais sentido para sua realidade e objetivos, de forma que consigam explorar esse mar de oportunidades que o ambiente digital proporciona.

    Para aquelas que não possuem amplo conhecimento sobre estratégias mais avançadas neste universo, inserir-se nos marketplaces é uma excelente forma de começar essa jornada. Eles são ótimos espaços para exibir seus produtos para um público que, geralmente, busca por itens mais comuns, quase podendo ser chamados de “commodities” nos dias de hoje; além de já possuírem a intenção de compra. Nesses canais, é importante colocar esforços para ter uma boa comunicação dentro das plataformas, responder perguntas dos possíveis clientes e manter uma boa avaliação, para que tenham um grande número de vendas e confiabilidade.

    Outro movimento bastante interessante já consolidado em outros países, mas ainda nem tanto explorado por aqui, é o live-commerce, que nada mais é do que a utilização de ferramentas de transmissão audiovisual ao vivo com o intuito de vender produtos. Essa modalidade já era muito vista antigamente em outros moldes, como o famoso caso da Shoptime, que sempre estava ao ar com vendedores apresentando diversos produtos e promoções.

    Dentro do âmbito digital, contudo, ainda não vemos essa estratégia sendo utilizada de modo generalizado, algo que poderia ser mais explorada por diversas marcas e estabelecimentos – cuja chave de sucesso que fará com que funcione e traga resultados excepcionais estará no tripé da humanização, conexão e transparência que serão transmitidos ao consumidor.

    Formar parcerias com influenciadores também tende a ser uma ótima ação para impulsionar as vendas no e-commerce este ano, direcionando uma comunicação mais assertiva e focada em um público-alvo específico e “seguidor fiel” daquela figura pública. Caso não haja um grande orçamento para investir nessas pessoas mais famosas, um ponto deve ser reforçado é cogitar a contratação de micro influenciadores, a qual pode ser um movimento dentro desse grande “jogo” que é capaz de impulsionar pessoas que são, definitivamente, seu público, por preços relativamente mais baixos.

    A partir das estratégias apresentadas acima, é importante ter o discernimento sobre os prós e contras de cada uma para entender qual mais conversa com seu modelo de negócio e se mostra viável dentro do seu atual cenário econômico e de estruturação. Ao invés de elaborar planos de marketing em massa, optar pela segmentação das campanhas em um público que tenha grande interesse nos produtos ofertados em sua loja pode aumentar a taxa de conversões, ao mesmo tempo em que facilita a utilização de influencers e reduz os gastos com mídias pagas.

    Por fim, é de extrema importância entender que, de nada adianta aumentar seus pedidos e clientes, se a empresa ainda não possui uma base de infraestrutura que suporte um aumento agressivo da quantidade de pedidos e o serviço pós-venda para eventuais necessidades dos consumidores em casos especiais. Então, para escalar seu negócio no e-commerce, considere os pontos e dicas destacados acima que, certamente, poderão nortear um caminho bastante promissor para conquistar resultados maravilhosos neste universo online.

  • 2025:o que podemos esperar do setor logístico?

    2025:o que podemos esperar do setor logístico?

    Com a dinâmica acelerada do e-commerce e o aumento das expectativas dos consumidores por entregas rápidas e eficientes, o setor logístico tem sido constantemente desafiado a se reinventar. As demandas por soluções mais ágeis, sustentáveis e tecnologicamente integradas impulsionam transformações profundas, que devem se intensificar em 2025. Avanços como o uso da Inteligência Artificial (IA), a automação e a sustentabilidade estão no centro das previsões para o futuro próximo da logística.

    A implementação de IA e machine learning nas operações logísticas está crescendo de forma rápida. De acordo com o relatório DHL Logistics Trend Radar, aproximadamente 50% das empresas já utilizam IA de alguma maneira em suas operações, e essa tendência deve se consolidar ainda mais em 2025. Os avanços permitem maior eficiência na previsão de demandas, na otimização de rotas e na gestão de armazéns, trazendo benefícios tanto para as companhias quanto para os consumidores.

    Sustentabilidade em foco

    A logística verde é outro ponto importante entre as expectativas para 2025. Os clientes estão cada vez mais atentos às práticas ambientais das organizações; por isso a área logística tem investido em soluções como otimização de rotas, veículos elétricos e redução de emissões de carbono. O comprometimento com metas de sustentabilidade também fortalece a reputação das empresas, que seguem se alinhando às exigências regulatórias e às expectativas dos consumidores.

    Lições da Black Friday 2024

    Datas promocionais, como a Black Friday, continuam a ser um grande teste para as companhias. Em 2024, os principais desafios envolveram a gestão de picos imprevisíveis de demanda, congestionamentos urbanos e limitações na base de entregadores. Ainda assim, com planejamento estratégico, muitos desses obstáculos foram superados. Reuniões detalhadas com clientes para projeções de crescimento, preparação das equipes e a ágil resolução de problemas tecnológicos foram fundamentais para garantir a eficiência das operações.

    Um destaque positivo foi a capacidade de adaptação às adversidades, como chuvas intensas e competição acirrada por entregadores. Ações como bonificações e a manutenção de um bom relacionamento com os profissionais de entrega ajudaram a resolver os principais problemas.

    Datas comemorativas, como Natal e Dia das Mães, também desafiam as empresas de entregas. O crescimento expressivo no volume de envios exige um trabalho de planejamento e estratégias eficazes para manter o fluxo das operações. Uma das principais questões enfrentadas é lidar com a menor disponibilidade de entregadores, que também desejam aproveitar os feriados. Para mitigar os desafios, bonificações e incentivos são frequentemente utilizados, mantendo o comprometimento da equipe.

    Já para as entregas de fim de ano, o setor logístico aproveita o ritmo acelerado herdado da Black Friday. Com o time de operação ainda em alta produtividade, a adaptação ao pico sazonal tende a fluir com mais tranquilidade. O planejamento conjunto entre empresas de logística e varejistas é essencial para que os clientes recebam seus produtos em tempo hábil.

    Em 2025, o setor logístico deve ser marcado pela adoção crescente de tecnologias como IA, automação e soluções sustentáveis, que visam aumentar a eficiência operacional e atender às demandas de consumidores por entregas rápidas e responsáveis. Desafios sazonais, como os enfrentados na Black Friday, continuarão testando a capacidade de adaptação das companhias, mas o planejamento estratégico e a inovação permanecem como pilares para superar adversidades.

  • 2025:o que podemos esperar do setor logístico?

    2025:o que podemos esperar do setor logístico?

    Com a dinâmica acelerada do e-commerce e o aumento das expectativas dos consumidores por entregas rápidas e eficientes, o setor logístico tem sido constantemente desafiado a se reinventar. As demandas por soluções mais ágeis, sustentáveis e tecnologicamente integradas impulsionam transformações profundas, que devem se intensificar em 2025. Avanços como o uso da Inteligência Artificial (IA), a automação e a sustentabilidade estão no centro das previsões para o futuro próximo da logística.

    A implementação de IA e machine learning nas operações logísticas está crescendo de forma rápida. De acordo com o relatório DHL Logistics Trend Radar, aproximadamente 50% das empresas já utilizam IA de alguma maneira em suas operações, e essa tendência deve se consolidar ainda mais em 2025. Os avanços permitem maior eficiência na previsão de demandas, na otimização de rotas e na gestão de armazéns, trazendo benefícios tanto para as companhias quanto para os consumidores.

    Sustentabilidade em foco

    A logística verde é outro ponto importante entre as expectativas para 2025. Os clientes estão cada vez mais atentos às práticas ambientais das organizações; por isso a área logística tem investido em soluções como otimização de rotas, veículos elétricos e redução de emissões de carbono. O comprometimento com metas de sustentabilidade também fortalece a reputação das empresas, que seguem se alinhando às exigências regulatórias e às expectativas dos consumidores.

    Lições da Black Friday 2024

    Datas promocionais, como a Black Friday, continuam a ser um grande teste para as companhias. Em 2024, os principais desafios envolveram a gestão de picos imprevisíveis de demanda, congestionamentos urbanos e limitações na base de entregadores. Ainda assim, com planejamento estratégico, muitos desses obstáculos foram superados. Reuniões detalhadas com clientes para projeções de crescimento, preparação das equipes e a ágil resolução de problemas tecnológicos foram fundamentais para garantir a eficiência das operações.

    Um destaque positivo foi a capacidade de adaptação às adversidades, como chuvas intensas e competição acirrada por entregadores. Ações como bonificações e a manutenção de um bom relacionamento com os profissionais de entrega ajudaram a resolver os principais problemas.

    Datas comemorativas, como Natal e Dia das Mães, também desafiam as empresas de entregas. O crescimento expressivo no volume de envios exige um trabalho de planejamento e estratégias eficazes para manter o fluxo das operações. Uma das principais questões enfrentadas é lidar com a menor disponibilidade de entregadores, que também desejam aproveitar os feriados. Para mitigar os desafios, bonificações e incentivos são frequentemente utilizados, mantendo o comprometimento da equipe.

    Já para as entregas de fim de ano, o setor logístico aproveita o ritmo acelerado herdado da Black Friday. Com o time de operação ainda em alta produtividade, a adaptação ao pico sazonal tende a fluir com mais tranquilidade. O planejamento conjunto entre empresas de logística e varejistas é essencial para que os clientes recebam seus produtos em tempo hábil.

    Em 2025, o setor logístico deve ser marcado pela adoção crescente de tecnologias como IA, automação e soluções sustentáveis, que visam aumentar a eficiência operacional e atender às demandas de consumidores por entregas rápidas e responsáveis. Desafios sazonais, como os enfrentados na Black Friday, continuarão testando a capacidade de adaptação das companhias, mas o planejamento estratégico e a inovação permanecem como pilares para superar adversidades.

  • NRF 2025: Por onde começar?

    NRF 2025: Por onde começar?

    De 12 a 14 de janeiro aconteceu a tradicional NRF – National Retail Federation 2025, Big Show, em Nova Iorque, nos EUA. Em sua 115ª edição, tem sido, globalmente, o maior evento anual de varejo, contou com a presença de mais de 70 países e atraiu cerca de 38.000 participantes e uma representação significativa do Brasil, com mais de 2.000 participantes.

    Muitos artigos têm sido publicados sobre o evento, e antes de comentá-lo, mencionarei outro evento que antecede a NRF, a reunião anual da FIRA – Federação Internacional das Associações de Varejo.

    A reunião da FIRA teve a participação de 28 associações de varejo, de 19 países de todos os continentes, mostrando a força do varejo no mundo, na qual o IDV (Instituo para Desenvolvimento do Varejo) se fez presente pelo Brasil. Na reunião, foram abordados temas da economia e do varejo mundial.

    Podemos inferir que os países participantes têm preocupações muito semelhantes, guardadas as devidas proporções: inflação em alta, elevada taxa de juros, baixo crescimento econômico, questões de desempenho dos governos e, na Europa, preocupações com a baixa taxa de natalidade. Não se percebeu entusiasmo com o futuro da economia na maioria dos países, exceto os Estados Unidos, certamente motivados pelo momento de transição de governo.

    Um ponto comum, e de destaque, na reunião do FIRA, foi o crescimento exponencial nos últimos anos das exportações de pequenos volumes (cross-border) dos países asiáticos para praticamente todos os países presentes, em que na sua maioria, estão, digamos, “desorientados” quanto ao que devem fazer para contê-las. Nesse sentido, podemos afirmar que o Brasil está no caminho certo, pois iniciamos uma governança visando à equidade concorrencial com o programa Remessa Conforme, que começa a mostrar resultados, se bem que ainda insuficientes.

    Voltando à NRF 2025, durante o evento, foram ministradas 250 palestras que cobriram uma variedade de tópicos, importantíssimos para o setor de varejo, e também houve ampla área de exposição de produtos e serviços, com cerca de 800 expositores, que apresentaram inovações que estão moldando o futuro do varejo, desde soluções de pagamento até ferramentas avançadas de análise de dados.

    As conclusões publicadas na imprensa mundial sobre a NRF 2025 destacaram vários pontos importantes, tais como:

    • As lojas físicas estão se reinventando, para, além de atrair os clientes, mantê-los por mais tempo em seu interior, resultando na crescente importância da personalização e da experiência do cliente no varejo moderno.
    • O papel crucial da sustentabilidade e da responsabilidade social nas operações de varejo, temas presentes em várias palestras, porém, com menor intensidade neste ano.
    • O impacto das tecnologias emergentes, como a inteligência artificial, focando no aumento da produtividade, no aprimoramento das operações, no entendimento do comportamento do consumidor e na comunicação.
    • Os ganhos potencializados com a implantação eficaz do omnichannel, indispensável para o crescimento e sucesso no varejo.
    • Avanços no marketing e monetização de espaços digitais e físicos, com infinitas possibilidades de retail media.

    Com tantas palestras e expositores de tecnologia de produtos e serviços, gerou-se um volume importante de matéria-prima para muitas empresas especializadas em varejo fazerem excelentes encontros no Brasil de pós-NRF.

    Quem esteve na NRF ou já se informou bem sobre o apresentado no evento, dependendo da estrutura e porte da empresa, pode estar se perguntando:

    Por onde começar?

    A resposta é complexa. Toda tecnologia disponível, como a loja totalmente autônoma – controlando tudo, desde a entrada do cliente, reposição de mercadorias, pagamento por meios digitais da compra, etc. –, o checkout por imagens sem uso do código de barras, o inventário de mercadorias no chão de loja feito por robôs, as estratégias de mídia digital com uso da inteligência artificial generativa e todas as demais maravilhas e estratégias apresentadas, dependem, antes de tudo, de se ter uma base de dados estruturada, sólida e constantemente atualizada, gente especializada e escolha das ferramentas certas. Sem esta estruturação inicial, muito bem implantada, corre-se um risco significativo de insucesso.

    O uso de tecnologias avançadas não é mais uma tendência, mas uma necessidade estratégica para empresas que desejam se manter relevantes no mercado.

    Então, o varejo brasileiro tem uma missão importante, acompanhar as tendências tecnológicas, implantá-las e, ao mesmo tempo, garantir o retorno dos investimentos feitos em tecnologia, algo desafiador para todos os tamanhos de varejo, em particular para as médias e pequenas empresas, que sofrem com a escassez de recursos financeiros.

    O setor de varejo, que representa cerca de 25% do PIB, por sua importância na economia, requer programas de apoio financeiro públicos e privados que possibilitem seu desenvolvimento tecnológico, dando suporte à construção de um varejo pujante e moderno no Brasil.

  • NRF 2025: Por onde começar?

    NRF 2025: Por onde começar?

    De 12 a 14 de janeiro aconteceu a tradicional NRF – National Retail Federation 2025, Big Show, em Nova Iorque, nos EUA. Em sua 115ª edição, tem sido, globalmente, o maior evento anual de varejo, contou com a presença de mais de 70 países e atraiu cerca de 38.000 participantes e uma representação significativa do Brasil, com mais de 2.000 participantes.

    Muitos artigos têm sido publicados sobre o evento, e antes de comentá-lo, mencionarei outro evento que antecede a NRF, a reunião anual da FIRA – Federação Internacional das Associações de Varejo.

    A reunião da FIRA teve a participação de 28 associações de varejo, de 19 países de todos os continentes, mostrando a força do varejo no mundo, na qual o IDV (Instituo para Desenvolvimento do Varejo) se fez presente pelo Brasil. Na reunião, foram abordados temas da economia e do varejo mundial.

    Podemos inferir que os países participantes têm preocupações muito semelhantes, guardadas as devidas proporções: inflação em alta, elevada taxa de juros, baixo crescimento econômico, questões de desempenho dos governos e, na Europa, preocupações com a baixa taxa de natalidade. Não se percebeu entusiasmo com o futuro da economia na maioria dos países, exceto os Estados Unidos, certamente motivados pelo momento de transição de governo.

    Um ponto comum, e de destaque, na reunião do FIRA, foi o crescimento exponencial nos últimos anos das exportações de pequenos volumes (cross-border) dos países asiáticos para praticamente todos os países presentes, em que na sua maioria, estão, digamos, “desorientados” quanto ao que devem fazer para contê-las. Nesse sentido, podemos afirmar que o Brasil está no caminho certo, pois iniciamos uma governança visando à equidade concorrencial com o programa Remessa Conforme, que começa a mostrar resultados, se bem que ainda insuficientes.

    Voltando à NRF 2025, durante o evento, foram ministradas 250 palestras que cobriram uma variedade de tópicos, importantíssimos para o setor de varejo, e também houve ampla área de exposição de produtos e serviços, com cerca de 800 expositores, que apresentaram inovações que estão moldando o futuro do varejo, desde soluções de pagamento até ferramentas avançadas de análise de dados.

    As conclusões publicadas na imprensa mundial sobre a NRF 2025 destacaram vários pontos importantes, tais como:

    • As lojas físicas estão se reinventando, para, além de atrair os clientes, mantê-los por mais tempo em seu interior, resultando na crescente importância da personalização e da experiência do cliente no varejo moderno.
    • O papel crucial da sustentabilidade e da responsabilidade social nas operações de varejo, temas presentes em várias palestras, porém, com menor intensidade neste ano.
    • O impacto das tecnologias emergentes, como a inteligência artificial, focando no aumento da produtividade, no aprimoramento das operações, no entendimento do comportamento do consumidor e na comunicação.
    • Os ganhos potencializados com a implantação eficaz do omnichannel, indispensável para o crescimento e sucesso no varejo.
    • Avanços no marketing e monetização de espaços digitais e físicos, com infinitas possibilidades de retail media.

    Com tantas palestras e expositores de tecnologia de produtos e serviços, gerou-se um volume importante de matéria-prima para muitas empresas especializadas em varejo fazerem excelentes encontros no Brasil de pós-NRF.

    Quem esteve na NRF ou já se informou bem sobre o apresentado no evento, dependendo da estrutura e porte da empresa, pode estar se perguntando:

    Por onde começar?

    A resposta é complexa. Toda tecnologia disponível, como a loja totalmente autônoma – controlando tudo, desde a entrada do cliente, reposição de mercadorias, pagamento por meios digitais da compra, etc. –, o checkout por imagens sem uso do código de barras, o inventário de mercadorias no chão de loja feito por robôs, as estratégias de mídia digital com uso da inteligência artificial generativa e todas as demais maravilhas e estratégias apresentadas, dependem, antes de tudo, de se ter uma base de dados estruturada, sólida e constantemente atualizada, gente especializada e escolha das ferramentas certas. Sem esta estruturação inicial, muito bem implantada, corre-se um risco significativo de insucesso.

    O uso de tecnologias avançadas não é mais uma tendência, mas uma necessidade estratégica para empresas que desejam se manter relevantes no mercado.

    Então, o varejo brasileiro tem uma missão importante, acompanhar as tendências tecnológicas, implantá-las e, ao mesmo tempo, garantir o retorno dos investimentos feitos em tecnologia, algo desafiador para todos os tamanhos de varejo, em particular para as médias e pequenas empresas, que sofrem com a escassez de recursos financeiros.

    O setor de varejo, que representa cerca de 25% do PIB, por sua importância na economia, requer programas de apoio financeiro públicos e privados que possibilitem seu desenvolvimento tecnológico, dando suporte à construção de um varejo pujante e moderno no Brasil.

  • Cinco tendências de tecnologia para 2025

    Cinco tendências de tecnologia para 2025

    Se antes, viver a era da tecnologia era algo distante, hoje, vemos o quão essencial os novos recursos tecnológicos são no dia a dia das organizações. Não à toa, de acordo com o Índice Transformação Digital Brasil 2023, produzido pela Pwc Brasil, 69% das empresas esperam que o aumento da eficiência operacional aconteça, principalmente, devido ao avanço da transformação digital.

    Os dados da pesquisa vêm ao encontro do atual momento de digitalização vivido pelas companhias. Como prova disso, o estudo ainda aponta que 12% das organizações investiram na formação de novas áreas dedicadas ao digital e à inovação, bem como priorizaram especialistas em gestão de infraestrutura, soluções em nuvem e automação de processos.

    O movimento de transformação digital é algo que, certamente, irá continuar. Diante disso, é essencial que as empresas se mantenham atentas às novas tendências e busquem implementá-las, a fim de obter um melhor desempenho e vantagem competitiva frente aos desafios de gestão. E, considerando que 2025 acabou de chegar, destaco aqui cinco tendências que precisam estar no planejamento estratégico deste ano:

    #1 Inteligência Artificial Generativa: essa, sem dúvidas, continuará sendo uma forte tendência. Segundo o estudo “O Potencial Econômico da IA Generativa”, realizado pela McKinsey em 2023, estima-se que que essa tecnologia pode adicionar entre US$ 2,6 e US$4,4 trilhões de dólares por ano à economia global, ampliando o impacto total da IA em 15% a 40%. Além disso, é previsto que esse recurso automatize metade dos trabalhos entre 2040 e 2060 – sendo que, a expectativa é que esse movimento seja acelerado em até 10 anos. Todas essas projeções mostram tamanho impacto e importância de integrar o seu uso no dia a dia da empresa.

    #2 Edge Computing: a gestão de dados está entre as prioridades das organizações. Com isso, o Edge Computing é uma forte tendência, uma vez que se trata de uma arquitetura de dados que processa as informações perto do local em que foram gerados, via dispositivos com acesso à IoT (Internet das Coisas). Esse mecanismo é mais um apoio ao movimento de gestão em cloud, por fornecer ainda mais segurança e agilidade no processamento de registros.

    #3 Cibersegurança: complementando os tópicos anteriores, investir em segurança se mantém como uma importante tendência. Isso porque, à medida que novas tecnologias surgem, infelizmente, também aumenta o risco de ameaças cibernéticas. Quanto a isso, as empresas precisam aprimorar ações protetivas, utilizando soluções que permitam detectar e eliminar, com antecedência, eventuais riscos.

    #4 Realidade Virtual (AR) e Aumentada (VR): há alguns anos, foi criada uma grande expectativa no mercado acerca do metaverso, porém, sua adoção ainda deve ocorrer de forma lenta, considerando que seus recursos se encontram em estágio de desenvolvimento. Por outro lado, as tecnologias de AR e VR devem obter uma adoção mais ampla, tendo em vista que podem ser utilizadas em treinamentos, reuniões, processos de criação e simulações, ajudando na conquista de resultados mais eficazes e melhorias significativas nas operações.

    #5 Automação e Robótica: não, os robôs não irão roubar o espaço dos seres humanos, mas serão importantes ajudantes. Considerando a velocidade do aumento de demandas, as empresas têm a missão de suprir esse cenário adotando recursos eficientes. Deste modo, a robótica e automação devem ganhar destaque, levando em conta seus benefícios como redução de custos operacionais, aumento de eficiência e entrega de serviços mais rápidos.

    Todas as tendências têm em comum o fato de que, quando aplicadas em conjunto, contribuem efetivamente com o desempenho da organização. E, em se tratando da IA Generativa, essa tecnologia, possui um amplo potencial de impulsionar os negócios. Como prova desse protagonismo, um levantamento da Accenture em 2023, revelou que 97% dos executivos acreditam que essa Inteligência Artificial terá um impacto transformador nas suas empresas e setores.

    Deste modo, é indispensável que as organizações visem integrar tais recursos em prol se simplificar processos e viabilizar tomada de decisões mais rápidas. Certamente, essa não é uma tarefa fácil, visto que a transformação digital impacta diretamente na cultura empresarial. Sendo assim, ter o apoio de uma consultoria especializada nessa abordagem e em integrar tecnologias, sem dúvidas, é uma excelente estratégia.

    Um novo ano iniciou e, com ele, novas oportunidades no segmento da tecnologia irão surgir. Nesse sentido, sairão à frente aqueles que começarem a se preparar desde já. Afinal, o futuro não espera, e começa hoje.

  • Cinco tendências de tecnologia para 2025

    Cinco tendências de tecnologia para 2025

    Se antes, viver a era da tecnologia era algo distante, hoje, vemos o quão essencial os novos recursos tecnológicos são no dia a dia das organizações. Não à toa, de acordo com o Índice Transformação Digital Brasil 2023, produzido pela Pwc Brasil, 69% das empresas esperam que o aumento da eficiência operacional aconteça, principalmente, devido ao avanço da transformação digital.

    Os dados da pesquisa vêm ao encontro do atual momento de digitalização vivido pelas companhias. Como prova disso, o estudo ainda aponta que 12% das organizações investiram na formação de novas áreas dedicadas ao digital e à inovação, bem como priorizaram especialistas em gestão de infraestrutura, soluções em nuvem e automação de processos.

    O movimento de transformação digital é algo que, certamente, irá continuar. Diante disso, é essencial que as empresas se mantenham atentas às novas tendências e busquem implementá-las, a fim de obter um melhor desempenho e vantagem competitiva frente aos desafios de gestão. E, considerando que 2025 acabou de chegar, destaco aqui cinco tendências que precisam estar no planejamento estratégico deste ano:

    #1 Inteligência Artificial Generativa: essa, sem dúvidas, continuará sendo uma forte tendência. Segundo o estudo “O Potencial Econômico da IA Generativa”, realizado pela McKinsey em 2023, estima-se que que essa tecnologia pode adicionar entre US$ 2,6 e US$4,4 trilhões de dólares por ano à economia global, ampliando o impacto total da IA em 15% a 40%. Além disso, é previsto que esse recurso automatize metade dos trabalhos entre 2040 e 2060 – sendo que, a expectativa é que esse movimento seja acelerado em até 10 anos. Todas essas projeções mostram tamanho impacto e importância de integrar o seu uso no dia a dia da empresa.

    #2 Edge Computing: a gestão de dados está entre as prioridades das organizações. Com isso, o Edge Computing é uma forte tendência, uma vez que se trata de uma arquitetura de dados que processa as informações perto do local em que foram gerados, via dispositivos com acesso à IoT (Internet das Coisas). Esse mecanismo é mais um apoio ao movimento de gestão em cloud, por fornecer ainda mais segurança e agilidade no processamento de registros.

    #3 Cibersegurança: complementando os tópicos anteriores, investir em segurança se mantém como uma importante tendência. Isso porque, à medida que novas tecnologias surgem, infelizmente, também aumenta o risco de ameaças cibernéticas. Quanto a isso, as empresas precisam aprimorar ações protetivas, utilizando soluções que permitam detectar e eliminar, com antecedência, eventuais riscos.

    #4 Realidade Virtual (AR) e Aumentada (VR): há alguns anos, foi criada uma grande expectativa no mercado acerca do metaverso, porém, sua adoção ainda deve ocorrer de forma lenta, considerando que seus recursos se encontram em estágio de desenvolvimento. Por outro lado, as tecnologias de AR e VR devem obter uma adoção mais ampla, tendo em vista que podem ser utilizadas em treinamentos, reuniões, processos de criação e simulações, ajudando na conquista de resultados mais eficazes e melhorias significativas nas operações.

    #5 Automação e Robótica: não, os robôs não irão roubar o espaço dos seres humanos, mas serão importantes ajudantes. Considerando a velocidade do aumento de demandas, as empresas têm a missão de suprir esse cenário adotando recursos eficientes. Deste modo, a robótica e automação devem ganhar destaque, levando em conta seus benefícios como redução de custos operacionais, aumento de eficiência e entrega de serviços mais rápidos.

    Todas as tendências têm em comum o fato de que, quando aplicadas em conjunto, contribuem efetivamente com o desempenho da organização. E, em se tratando da IA Generativa, essa tecnologia, possui um amplo potencial de impulsionar os negócios. Como prova desse protagonismo, um levantamento da Accenture em 2023, revelou que 97% dos executivos acreditam que essa Inteligência Artificial terá um impacto transformador nas suas empresas e setores.

    Deste modo, é indispensável que as organizações visem integrar tais recursos em prol se simplificar processos e viabilizar tomada de decisões mais rápidas. Certamente, essa não é uma tarefa fácil, visto que a transformação digital impacta diretamente na cultura empresarial. Sendo assim, ter o apoio de uma consultoria especializada nessa abordagem e em integrar tecnologias, sem dúvidas, é uma excelente estratégia.

    Um novo ano iniciou e, com ele, novas oportunidades no segmento da tecnologia irão surgir. Nesse sentido, sairão à frente aqueles que começarem a se preparar desde já. Afinal, o futuro não espera, e começa hoje.