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  • WhatsApp e a Nova Era da Inteligência Artificial

    WhatsApp e a Nova Era da Inteligência Artificial

    Em 2020, durante uma entrevista, afirmei: ‘Quem não se preparou para o WhatsApp comeu bola’. Naquele momento, já era evidente que o aplicativo se tornaria indispensável no dia a dia dos brasileiros, dado que o tempo médio de uso diário do aplicativo se aproximava de uma hora e meia. Hoje, essa previsão se concretizou: o WhatsApp não é apenas um meio de comunicação, mas um espaço híbrido que mistura interações pessoais e profissionais. Essa fusão entre vida pessoal e trabalho reflete um comportamento único do mercado brasileiro, criando um ambiente ideal para inovação financeira.

    Nós estamos entre os maiores mercados do aplicativo no mundo, ao lado de Índia e Indonésia. O WhatsApp já se tornou uma tecnologia essencial para milhões de brasileiros. Mais do que um aplicativo de mensagens, ele se transformou em um sistema operacional do dia a dia, onde negócios são fechados, clientes são atendidos e transações acontecem. Por isso, acredito que um assistente financeiro inteligente deve estar exatamente onde as pessoas já estão.

    Vivemos um momento único no setor financeiro. Estamos testemunhando uma mudança de era, onde a inteligência artificial (IA) não é mais uma promessa distante, mas uma ferramenta prática e acessível, capaz de transformar a maneira como gerenciamos nossas finanças.

    Ao longo das últimas décadas, testemunhamos diversas transformações tecnológicas: a era da internet (1995-2000), a era da computação em nuvem, a era mobile e, agora, a era da IA. Na transição da era mobile, onde usabilidade e design predominavam, para a era da IA, estamos migrando de um modelo apenas focado na experiência do usuário para um também centrado na execução de tarefas. O Google foi pioneiro ao integrar machine learning em suas buscas, mas a OpenAI revolucionou ao transformar “search” em “answer”.

    A maneira como interagimos com serviços financeiros está mudando. Bancos tradicionais ainda impõem burocracias e processos demorados. As fintechs trouxeram inovação, mas muitas mantêm modelos de monetização que não fazem sentido para o pequeno empreendedor, com tarifas, assinaturas mensais e excesso de funcionalidades que acabam sendo subutilizadas. 

    O que os empreendedores realmente precisam não é de uma solução repleta de recursos técnicos, mas de um serviço intuitivo, eficiente e, principalmente, acessível. Em vez de navegar por menus complexos ou preencher múltiplos formulários, um usuário deveria resolver sua necessidade financeira por meio de um simples comando de voz ou mensagem de texto.

    A próxima evolução das plataformas conversacionais no setor financeiro não se limita apenas à automação do atendimento, mas sim à criação de experiências contínuas e integradas. Isso significa que um usuário pode iniciar uma transação em um aplicativo de mensagens, continuar no navegador e concluir a operação em outro dispositivo sem perder o fluxo da interação.

    Essa conectividade omnicanal, aliada à IA, tornará a experiência mais fluida e eficiente, permitindo que empreendedores e consumidores ganhem tempo, eliminem burocracias e reduzam custos operacionais.

    O crescimento das plataformas conversacionais no setor financeiro demonstra que o futuro pertencerá às soluções que reduzem complexidade, otimizam processos e colocam a tecnologia para trabalhar a favor dos usuários. A tendência é clara: o dinheiro e os serviços financeiros estarão cada vez mais acessíveis dentro das plataformas de comunicação que já fazem parte do dia a dia da população.

    À medida que novas tecnologias emergem, a expectativa é que essas soluções não se limitem apenas a operações bancárias, mas integrem pagamentos, análise financeira, concessão de crédito e investimentos de maneira simples e eficiente.

    Os bancos tradicionais precisarão se reinventar. As fintechs que não priorizarem a experiência intuitiva perderão espaço. A verdadeira inovação estará nas soluções que realmente empoderam o usuário, tornando as finanças mais acessíveis, ágeis e conectadas ao mundo real.

    O futuro já começou – e ele será conversacional.

  • Como a falta de um CRM prejudica as vendas?

    Como a falta de um CRM prejudica as vendas?

    “Não estou vendo resultados”. Essa é uma frase muito comum no mercado dita por clientes que buscam dar seus primeiros passos no mundo do marketing digital, mas sem a preparação inicial que serve como base para demonstrar, perfeitamente, a entrega de resultados do trabalho dos profissionais dessa área, torna-se difícil a confecção de relatórios.

    Conquistar esses resultados eficazes em si não é algo complexo, o problema, de fato, reside na coleta de dados para apresentação de números que podem embasar a percepção do trabalho, o que não é algo simples e demanda o investimento em uma ferramenta que será a peça-chave para esses objetivos: o CRM (Client Relationship Management).

    Apesar de ainda ser muito associado à essa conquista de metas, muitos esquecem ou não compreendem que o marketing pode ter múltiplos objetivos, sendo, como exemplo, ser comumente utilizado por pequenas e médias empresas apenas para a geração de leads. Porém, quando este processo é conduzido diretamente em certas plataformas sem o apoio de ferramentas robustas que controlem a chegada dos leads e os conduzam em uma jornada aderente a seu perfil, há um grande risco de perda de dados referentes ao motivo de saída, bem como a falta de controle sobre o desempenho da equipe de vendas.

    Evitando esses prejuízos, com a aplicação das ferramentas disponibilizadas pelo sistema de gerenciamento de clientes, como é conhecido o CRM, as empresas têm a possibilidade de trabalhar com o marketing conversacional, buscando adotar conversas em tempo real como estratégia central para engajar seus leads e guiá-los em cada etapa da jornada de compra. Assim, a empresa e sua equipe podem criar experiências genuínas e envolventes, com um toque empático e próximo, fortalecendo conexões com seus consumidores.

    Essa necessidade vem sendo percebida no mercado desde o século XX, quando os CRMs foram primeiramente implementados manualmente através do Rolodex, uma lista de contatos em papel. Em 1987, no entanto, o primeiro software similar aos CRMs que são disponibilizados atualmente entrou no mercado, nomeado “ACT!”. O ponto a ser evidenciado aqui é a necessidade observada de tal artifício dentro da área digital desde o século passado.

    Hoje, segundo uma pesquisa realizada pela Nucleus Research, que busca prover pesquisas relacionadas ao ROI (Retorno Sobre Investimento), foi constatado que, para cada dólar investido em um CRM, oito são retornados para a empresa. Estamos falando de um retorno de 800% – ou seja, o dinheiro aplicado para a contratação de um desses aplicativos se paga e, adicionalmente, traz lucros para a companhia.

    Contudo, mesmo diante de um dado incontestável e de tantos empreendimentos internacionais que já incorporam o CRM em suas rotinas, muitas empresas ainda estão relutantes em apostar em uma ferramenta que já está no mercado há quase quatro décadas e, com isso, além de perderem possíveis clientes, também perderão dados relacionados ao tratamento desses leads, bem como seus motivos de desistência.

    Um cliente satisfeito não é tenderá a se tornar fiel à marca, como também recomendá-la organicamente a muitas outras pessoas. E, se a sua empresa não quer perder espaço para a concorrência e compreender, exatamente, a jornada de seus consumidores para convertê-los em uma experiência memorável, recorrer ao CRM não representará mais um custo tecnológico, mas sim um investimento a longo prazo que será essencial para potencializar, constantemente, suas vendas, lucratividade e destaque no setor.

  • Como a falta de um CRM prejudica as vendas?

    Como a falta de um CRM prejudica as vendas?

    “Não estou vendo resultados”. Essa é uma frase muito comum no mercado dita por clientes que buscam dar seus primeiros passos no mundo do marketing digital, mas sem a preparação inicial que serve como base para demonstrar, perfeitamente, a entrega de resultados do trabalho dos profissionais dessa área, torna-se difícil a confecção de relatórios.

    Conquistar esses resultados eficazes em si não é algo complexo, o problema, de fato, reside na coleta de dados para apresentação de números que podem embasar a percepção do trabalho, o que não é algo simples e demanda o investimento em uma ferramenta que será a peça-chave para esses objetivos: o CRM (Client Relationship Management).

    Apesar de ainda ser muito associado à essa conquista de metas, muitos esquecem ou não compreendem que o marketing pode ter múltiplos objetivos, sendo, como exemplo, ser comumente utilizado por pequenas e médias empresas apenas para a geração de leads. Porém, quando este processo é conduzido diretamente em certas plataformas sem o apoio de ferramentas robustas que controlem a chegada dos leads e os conduzam em uma jornada aderente a seu perfil, há um grande risco de perda de dados referentes ao motivo de saída, bem como a falta de controle sobre o desempenho da equipe de vendas.

    Evitando esses prejuízos, com a aplicação das ferramentas disponibilizadas pelo sistema de gerenciamento de clientes, como é conhecido o CRM, as empresas têm a possibilidade de trabalhar com o marketing conversacional, buscando adotar conversas em tempo real como estratégia central para engajar seus leads e guiá-los em cada etapa da jornada de compra. Assim, a empresa e sua equipe podem criar experiências genuínas e envolventes, com um toque empático e próximo, fortalecendo conexões com seus consumidores.

    Essa necessidade vem sendo percebida no mercado desde o século XX, quando os CRMs foram primeiramente implementados manualmente através do Rolodex, uma lista de contatos em papel. Em 1987, no entanto, o primeiro software similar aos CRMs que são disponibilizados atualmente entrou no mercado, nomeado “ACT!”. O ponto a ser evidenciado aqui é a necessidade observada de tal artifício dentro da área digital desde o século passado.

    Hoje, segundo uma pesquisa realizada pela Nucleus Research, que busca prover pesquisas relacionadas ao ROI (Retorno Sobre Investimento), foi constatado que, para cada dólar investido em um CRM, oito são retornados para a empresa. Estamos falando de um retorno de 800% – ou seja, o dinheiro aplicado para a contratação de um desses aplicativos se paga e, adicionalmente, traz lucros para a companhia.

    Contudo, mesmo diante de um dado incontestável e de tantos empreendimentos internacionais que já incorporam o CRM em suas rotinas, muitas empresas ainda estão relutantes em apostar em uma ferramenta que já está no mercado há quase quatro décadas e, com isso, além de perderem possíveis clientes, também perderão dados relacionados ao tratamento desses leads, bem como seus motivos de desistência.

    Um cliente satisfeito não é tenderá a se tornar fiel à marca, como também recomendá-la organicamente a muitas outras pessoas. E, se a sua empresa não quer perder espaço para a concorrência e compreender, exatamente, a jornada de seus consumidores para convertê-los em uma experiência memorável, recorrer ao CRM não representará mais um custo tecnológico, mas sim um investimento a longo prazo que será essencial para potencializar, constantemente, suas vendas, lucratividade e destaque no setor.

  • A nova Era da Gestão Empresarial: Como Assistentes Virtuais Inteligentes otimizam processos internos

    A nova Era da Gestão Empresarial: Como Assistentes Virtuais Inteligentes otimizam processos internos

    A adoção de Assistentes Virtuais Inteligentes (AVIs) em ambientes corporativos está transformando a maneira como as empresas operam e interagem com seus funcionários e clientes. O que antes era visto como uma solução restrita ao atendimento ao consumidor, hoje se expande para otimizar processos internos, aprimorar a comunicação e aumentar a eficiência operacional. Com a evolução da Inteligência Artificial (IA) e do processamento de linguagem natural, os assistentes virtuais estão se tornando peças estratégicas na automação e digitalização de negócios, promovendo um ambiente de trabalho mais ágil e produtivo.

    De início, as empresas investiram massivamente em assistentes virtuais inteligentes para otimizar o atendimento ao cliente, reduzindo tempos de resposta e garantindo suporte 24/7. As interações que antes dependiam exclusivamente de equipes humanas começaram a ser realizadas por bots inteligentes que compreendem contexto, histórico do usuário e intenções, oferecendo respostas precisas e personalizadas. Melhorando não apenas a experiência do cliente, mas também liberando a equipe para lidar com demandas mais complexas, agregando maior valor ao atendimento. Além disso, a integração com CRMs e outros sistemas permite que os assistentes virtuais acessem dados em tempo real, proporcionando recomendações e soluções sob medida.

    Hoje, os AVIs passaram a ser mais utilizados no âmbito interno e não só focados no atendimento ao consumidor. Os assistentes virtuais inteligentes estão revolucionando a gestão de recursos humanos, simplificando tarefas como onboarding de novos funcionários, requisições administrativas e gerenciamento de benefícios. Os colaboradores podem interagir com assistentes para esclarecer dúvidas sobre políticas da empresa, solicitar folgas, acessar holerites e até mesmo obter insights sobre desempenho. Essa automação reduz significativamente o tempo gasto em tarefas operacionais, permitindo que os profissionais de RH foquem em iniciativas estratégicas voltadas para o engajamento e retenção de talentos.

    A área de TI também tem se beneficiado da implementação de assistentes virtuais para suporte técnico. Empresas estão utilizando bots inteligentes para diagnosticar e resolver problemas comuns, como redefinição de senhas, acesso a sistemas e resolução de falhas de software. Isso reduz a sobrecarga sobre as equipes de suporte, melhora a produtividade dos colaboradores e minimiza o tempo de inatividade causado por problemas técnicos. Além disso, a automação impulsionada por IA possibilita a identificação preditiva de falhas, permitindo a resolução de problemas antes mesmo que impactem as operações da empresa.

    Outra frente de transformação ocorre na gestão de dados e processos analíticos. Os AVIs estão sendo utilizados para extrair insights de grandes volumes de informações, oferecendo análises em tempo real e auxiliando na tomada de decisões estratégicas. Executivos podem interagir com assistentes de IA para obter relatórios financeiros, métricas de desempenho e projeções de mercado de forma instantânea, sem a necessidade de acessar múltiplos sistemas ou depender de análises manuais. Essa capacidade de processamento inteligente de dados melhora a agilidade na resposta a desafios e oportunidades de negócio.

    A evolução dos assistentes virtuais inteligentes em ambientes corporativos está diretamente ligada à sua capacidade de integração com múltiplas plataformas e sistemas. Com APIs avançadas e conectividade com ERPs, CRMs, plataformas de comunicação e ferramentas de colaboração, os AVIs conseguem centralizar operações e oferecer uma experiência fluida aos usuários. Empresas que adotam essa abordagem ganham um diferencial competitivo ao eliminar silos de informação e aumentar a sinergia entre diferentes áreas.

    Com a inteligência artificial e o aprendizado de máquina em constante avanço, o futuro dos assistentes virtuais inteligentes promete ainda mais sofisticação e impacto nos negócios. A capacidade de adaptação ao comportamento dos usuários, a evolução na compreensão de linguagem natural e a automação cada vez mais avançada consolidam os assistentes virtuais como aliados indispensáveis na transformação digital das empresas. Investir nessa tecnologia não é mais uma questão de inovação, mas, sim, uma necessidade estratégica para organizações que buscam eficiência, escalabilidade e excelência operacional.

  • A nova Era da Gestão Empresarial: Como Assistentes Virtuais Inteligentes otimizam processos internos

    A nova Era da Gestão Empresarial: Como Assistentes Virtuais Inteligentes otimizam processos internos

    A adoção de Assistentes Virtuais Inteligentes (AVIs) em ambientes corporativos está transformando a maneira como as empresas operam e interagem com seus funcionários e clientes. O que antes era visto como uma solução restrita ao atendimento ao consumidor, hoje se expande para otimizar processos internos, aprimorar a comunicação e aumentar a eficiência operacional. Com a evolução da Inteligência Artificial (IA) e do processamento de linguagem natural, os assistentes virtuais estão se tornando peças estratégicas na automação e digitalização de negócios, promovendo um ambiente de trabalho mais ágil e produtivo.

    De início, as empresas investiram massivamente em assistentes virtuais inteligentes para otimizar o atendimento ao cliente, reduzindo tempos de resposta e garantindo suporte 24/7. As interações que antes dependiam exclusivamente de equipes humanas começaram a ser realizadas por bots inteligentes que compreendem contexto, histórico do usuário e intenções, oferecendo respostas precisas e personalizadas. Melhorando não apenas a experiência do cliente, mas também liberando a equipe para lidar com demandas mais complexas, agregando maior valor ao atendimento. Além disso, a integração com CRMs e outros sistemas permite que os assistentes virtuais acessem dados em tempo real, proporcionando recomendações e soluções sob medida.

    Hoje, os AVIs passaram a ser mais utilizados no âmbito interno e não só focados no atendimento ao consumidor. Os assistentes virtuais inteligentes estão revolucionando a gestão de recursos humanos, simplificando tarefas como onboarding de novos funcionários, requisições administrativas e gerenciamento de benefícios. Os colaboradores podem interagir com assistentes para esclarecer dúvidas sobre políticas da empresa, solicitar folgas, acessar holerites e até mesmo obter insights sobre desempenho. Essa automação reduz significativamente o tempo gasto em tarefas operacionais, permitindo que os profissionais de RH foquem em iniciativas estratégicas voltadas para o engajamento e retenção de talentos.

    A área de TI também tem se beneficiado da implementação de assistentes virtuais para suporte técnico. Empresas estão utilizando bots inteligentes para diagnosticar e resolver problemas comuns, como redefinição de senhas, acesso a sistemas e resolução de falhas de software. Isso reduz a sobrecarga sobre as equipes de suporte, melhora a produtividade dos colaboradores e minimiza o tempo de inatividade causado por problemas técnicos. Além disso, a automação impulsionada por IA possibilita a identificação preditiva de falhas, permitindo a resolução de problemas antes mesmo que impactem as operações da empresa.

    Outra frente de transformação ocorre na gestão de dados e processos analíticos. Os AVIs estão sendo utilizados para extrair insights de grandes volumes de informações, oferecendo análises em tempo real e auxiliando na tomada de decisões estratégicas. Executivos podem interagir com assistentes de IA para obter relatórios financeiros, métricas de desempenho e projeções de mercado de forma instantânea, sem a necessidade de acessar múltiplos sistemas ou depender de análises manuais. Essa capacidade de processamento inteligente de dados melhora a agilidade na resposta a desafios e oportunidades de negócio.

    A evolução dos assistentes virtuais inteligentes em ambientes corporativos está diretamente ligada à sua capacidade de integração com múltiplas plataformas e sistemas. Com APIs avançadas e conectividade com ERPs, CRMs, plataformas de comunicação e ferramentas de colaboração, os AVIs conseguem centralizar operações e oferecer uma experiência fluida aos usuários. Empresas que adotam essa abordagem ganham um diferencial competitivo ao eliminar silos de informação e aumentar a sinergia entre diferentes áreas.

    Com a inteligência artificial e o aprendizado de máquina em constante avanço, o futuro dos assistentes virtuais inteligentes promete ainda mais sofisticação e impacto nos negócios. A capacidade de adaptação ao comportamento dos usuários, a evolução na compreensão de linguagem natural e a automação cada vez mais avançada consolidam os assistentes virtuais como aliados indispensáveis na transformação digital das empresas. Investir nessa tecnologia não é mais uma questão de inovação, mas, sim, uma necessidade estratégica para organizações que buscam eficiência, escalabilidade e excelência operacional.

  • Integrações tecnológicas e os saltos da humanidade

    Integrações tecnológicas e os saltos da humanidade

    Se tem algo que ficou claro no SXSW 2025, é que não estamos mais diante de revoluções tecnológicas isoladas. O futuro não é IA de um lado, computação quântica do outro e biotecnologia em um canto distante. O que está acontecendo agora é a fusão dessas frentes. E toda vez que a humanidade experimentou grandes integrações tecnológicas, deu saltos que mudaram tudo.

    A IA não está apenas se tornando mais eficiente, mas aprendendo com a neurociência. Não se trata mais de máquinas executando tarefas, mas de sistemas que evoluem e influenciam nossa cognição. Amy Webb, CEO do Future Today Strategy Group, chamou esse conceito de Living Intelligence: um ecossistema vivo onde sensores, algoritmos e organismos biológicos aprendem e tomam decisões de forma autônoma. Ou seja, a IA está deixando de ser apenas uma ferramenta e se tornando um agente vivo na equação da inovação.

    Mas não para por aí. A relação entre psicodélicos e computação quântica pode parecer um conceito de ficção científica, mas ambos exploram os limites da percepção e da realidade. Em um dos painéis mais inesperados do evento, pesquisadores discutiram como os efeitos da psilocibina, substância psicoativa que pode induzir experiências místicas ou alterações de percepção no cérebro, pode inspirar novas formas de modelagem computacional e neurointerfaces. A fusão entre essas áreas pode resultar em avanços não só na forma como interagimos com a tecnologia, mas na própria definição do que significa ser inteligente.

    biotecnologia e a robótica também estão atravessando suas próprias fronteiras. Não estamos mais apenas criando próteses ou manipulando genes, mas mesclando o orgânico e o sintético de formas que redefinem o que significa ser humano. No Brain-Skin Connection SeminarDr. Emily Fowler mostrou como o estresse não afeta apenas o emocional, mas pode reescrever nossa biologia em nível celular. A conexão entre corpo e tecnologia está deixando de ser externa para se tornar algo incorporado ao próprio funcionamento humano.

    No campo da computação quântica, o CEO da IBM, Arvind Krishna, afirmou que estamos a menos de três anos de um grande avanço. A corrida para alcançar a supremacia quântica está em ritmo acelerado, com empresas como AWS e Microsoft investindo pesado na infraestrutura para tornar esses sistemas acessíveis. Enquanto isso, no painel “Preparing for a Quantum Leap”, especialistas como Dr. Jeanette Garcia (IBM Quantum) discutiram como essa tecnologia pode revolucionar a descoberta de medicamentos e a modelagem molecular, mudando completamente setores como saúde e materiais avançados.

    Mas será que estamos prontos para essas integrações? Esther Perel, psicoterapeuta renomada, fez um alerta: quanto mais avançamos na tecnologia, mais nos desconectamos como sociedade. Hoje, estamos mais ligados a algoritmos do que a pessoas. E se a próxima fronteira da IA não for apenas imitar o pensamento humano, mas preencher as lacunas emocionais que estamos deixando para trás?

    E no meio de tudo isso, uma provocação: como Amy Webb solta um relatório de tendências com 1000 páginas? Isso é um reflexo da velocidade absurda das mudanças ou um alerta de que estamos sobrecarregados de possibilidades? Estamos mesmo indo na direção certa ou apenas correndo sem rumo? Tem muito ruído nesse mundo e é preciso ter calma para separá-los e observar os sinais. 

    Continuo acreditando que o deep tech potencializa as capacidades humanas, mas para isso precisamos evoluir como humanos, tirar a empolgação da tecnologia e criar conexões reais. Será que estamos diante de um salto evolutivo ou de um colapso da nossa própria identidade? Saberemos em breve. 

    Sem dúvida, o SXSW foi um espetáculo de conexões e networking. Mas, entre tantas interações e trocas de ideias, um destaque incontestável foi a SP House. Além de apresentar conteúdos relevantes, o espaço do Brasil – sim, temos muita coisa boa para mostrar – trouxe reflexões profundas sobre diversidade, um tema que, para minha surpresa, esteve praticamente ausente nos outros painéis. Kond e Malheiros foram certeiros ao abordar a importância do acesso e inclusão, provando que inovação sem diversidade é um conceito vazio.

    Poucos palestrantes tiveram coragem de tocar em questões como o domínio e a influência das big techs e o atual momento político dos EUA. Foi uma rara exceção em um evento que, historicamente, sempre abriu espaço para debates mais ousados. A CEO da BlueskyJay Graber, fez uma crítica direta ao modelo centralizado das redes sociais e à crescente concentração de poder das plataformas digitais. Segundo ela, “se um bilionário decidir amanhã mudar tudo, as pessoas devem ter a opção de migrar para outro lugar”, reforçando a necessidade de descentralização para garantir a liberdade digital.

    E, neste assunto, o debate vai precisar ser constante. Ao mesmo tempo em que essas tecnologias nos prometem um futuro mais conectado e eficiente, é essencial refletirmos sobre as consequências dessa evolução. A fusão de áreas como IA, biotecnologia e computação quântica não só expande as possibilidades, mas também desafia a maneira como entendemos liberdade e controle. Se conseguirmos equilibrar inovação com responsabilidade, poderemos alcançar avanços que realmente transformem nossas vidas para melhor. Mas, para isso, precisamos garantir que essas tecnologias sirvam à humanidade, e não o contrário.

  • IA Open Source: a perspectiva da Red Hat

    IA Open Source: a perspectiva da Red Hat

    Mais de três décadas atrás, a Red Hat viu o potencial do desenvolvimento e das licenças open source para criar melhores softwares e fomentar a inovação de TI. Trinta milhões de linhas de código depois, o Linux não apenas se desenvolveu a ponto de se tornar o software open source mais bem-sucedido, como também mantém essa posição até hoje. O compromisso com os princípios open source continua, não apenas no modelo de negócios corporativa, como também é parte cultura de trabalho. Na avaliação da empresa, esses conceitos têm o mesmo impacto na inteligência artificial (IA) se feitos da maneira correta, mas o mundo da tecnologia está dividido em relação ao que seria a “maneira certa”.

    A IA, em especial os grandes modelos de linguagem (LLMs) por trás da IA generativa (gen AI), não pode ser vista da mesma forma como um programa aberto. Ao contrário do software, os modelos de IA consistem principalmente em modelos de parâmetros numéricos que determinam como um modelo processa inputs, assim como a conexão que faz entre vários data points. Parâmetros de modelos treinados são o resultado de um longo processo envolvendo vastas quantidades de dados de treinamento que são cuidadosamente preparados, misturados e processados.

    Embora os parâmetros do modelo não sejam software, em alguns aspectos possuem uma função semelhante ao código. É fácil fazer a comparação de que os dados são o código-fonte do modelo, ou seriam muito próximos a ele. No open source, o código-fonte é comumente definido como a “forma preferida” para fazer modificações no software. Os dados de treinamento sozinhos não se encaixam nessa função, dado que seu tamanho difere e do seu complicado processo de pré-treinamento que resulta em uma conexão tênue e indireta que qualquer item dos dados usados no treinamento tem com os parâmetros treinados e o comportamento resultante do modelo.

    A maioria das melhorias e aprimoramentos em modelos de IA que estão ocorrendo agora na comunidade não envolvem acesso ou manipulação dos dados originais de treinamento. Em vez disso, eles são o resultado de modificações nos parâmetros de modelo ou em um processo ou ajuste que também pode servir para ajustar a performance do modelo. A liberdade de fazer essas melhorias no modelo exige que os parâmetros sejam lançados com todas as permissões que os usuários recebem sob licenças open source.

    Visão da Red Hat para a IA open source.

    A Red Hat acredita que a base do IA open source se encontra nos parâmetros de modelo licenciados de forma open source combinados com componentes de software open source. Este é um ponto de partida da IA open source, mas não o último destino da filosofia. A Red Hat incentiva a comunidade open source, autoridades regulatórias e a indústria a continuarem se esforçando para obter maior transparência e alinhamento com os princípios de desenvolvimento open source ao treinar e ajustar modelos de IA.

    Esta é a visão da Red Hat como empresa, que abrange um ecossistema de software open source, pode engajar de forma prática com a IA open source. Não é uma tentativa de definição formal, como a que a Open Source Initiative (OSI) está desenvolvendo com a sua Open Source AI Definition (OSAID). Esse é o ponto de vista da corporação faz da  IA open source factível e acessível para o maior conjunto de comunidades, organizações e fornecedores.

    Esse ponto de vista em prática é posto em prático por meio do trabalho com as comunidades open source, destacado pelo projeto InstructLab, liderado pela Red Hat e do esforço com a IBM Research na família Granite de modelos open source licenciados. O InstructLab reduz significativamente as barreiras para que pessoas que não são cientistas de dados contribuam com modelos de IA. Com o InstructLab, especialistas de domínio de todas os setores podem acrescentar suas habilidades e conhecimento, tanto para uso interno como para ajudar um modelo open source IA compartilhado e amplamente acessível para comunidades upstream.

    A família de modelos Granite 3.0 lida com uma ampla gama de casos de uso de IA, desde geração de código até processamento de linguagem natural para extrair insights de grandes datasets, tudo sob uma permissiva licença open source. Nós ajudamos a IBM Research a trazer a família de modelos de código Granite para o mundo open source e continuamos a oferecer suporte à família de modelos, tanto do ponto de vista open source como parte de nossa oferta Red Hat AI .

    A repercussão dos recentes anúncios da DeepSeek mostra como a inovação open source pode impactar a IA, tanto no nível do modelo como além. Obviamente há preocupações sobre a abordagem da plataforma chinesa, principalmente que a licença do modelo não explica como ele foi produzido, o que reforça a necessidade de transparência. Dito isso, a disrupção mencionada reforça a visão da Red Hat sobre o porvir da IA: um futuro aberto, focado em modelos menores, otimizados e abertos, que podem ser customizados para casos de uso de dados empresariais específicos em todo e qualquer local da nuvem híbrida. 

    Expandindo modelos de IA para além do open source

    O trabalho da Red Hat no espaço da IA open source vai muito além do InstructLab e da família de modelos Granite, indo até as ferramentas e plataformas necessárias para de fato consumir e produtivamente usar IA. A empresa se tornou muito ativa no fomento de projetos e comunidades de tecnologia, como por exemplo (mas não apenas):

    ●      RamaLama, um projeto open source que visa facilitar o gerenciamento e a disponibilização locais de modelos de IA;

    ●      TrustyAI, um toolkit open source para a construção de fluxos de trabalho de IA mais responsáveis;

    ●      Climatik, um projeto centrado em ajudar a tornar a IA mais sustentável quando se trata de consumo de energia;

    ●      Podman AI Lab, um toolkit de desenvolvedores focado em facilitar a experimentação com LLMs open source;

    recente anúncio sobre a Neural Magic amplia a visão corporativa sobre IA, fazendo com que seja possível para que organizações alinhem modelos de IA menores e otimizados, incluindo sistema open source licenciados, com seus dados, onde quer que vivam na nuvem híbrida. As organizações de TI podem, então, utilizar o servidor de inferência vLLM para impulsionar as decisões e a produção destes modelos, ajudando a construir uma pilha de IA baseada em tecnologias transparentes e com suporte.

    Para a corporação, a IA open source AI vive e respira na nuvem híbrida. A nuvem híbrida fornece a flexibilidade necessária para escolher o melhor ambiente para cada carga de trabalho de IA, otimizando a performance, custo, escala e requerimentos de segurança. As plataformas, metas e organização da Red Hat apoiam estes esforços, juntamente com parceiros do setor, clientes e a comunidade open source, à medida que o código aberto na inteligência artificial seja impulsionado.

    Há um imenso potencial para ampliar essa colaboração aberta no espaço da IA. A Red Hat enxerga um futuro que abrange trabalho transparente em modelos, assim como seu treinamento. Seja na próxima semana ou no próximo mês (ou até antes, dada a rapidez da evolução da IA), a empresa e comunidade aberta, como um todo, continuarão a poiar e adotar os esforços para democratizar e abrir o mundo da IA.

  • IA Open Source: a perspectiva da Red Hat

    IA Open Source: a perspectiva da Red Hat

    Mais de três décadas atrás, a Red Hat viu o potencial do desenvolvimento e das licenças open source para criar melhores softwares e fomentar a inovação de TI. Trinta milhões de linhas de código depois, o Linux não apenas se desenvolveu a ponto de se tornar o software open source mais bem-sucedido, como também mantém essa posição até hoje. O compromisso com os princípios open source continua, não apenas no modelo de negócios corporativa, como também é parte cultura de trabalho. Na avaliação da empresa, esses conceitos têm o mesmo impacto na inteligência artificial (IA) se feitos da maneira correta, mas o mundo da tecnologia está dividido em relação ao que seria a “maneira certa”.

    A IA, em especial os grandes modelos de linguagem (LLMs) por trás da IA generativa (gen AI), não pode ser vista da mesma forma como um programa aberto. Ao contrário do software, os modelos de IA consistem principalmente em modelos de parâmetros numéricos que determinam como um modelo processa inputs, assim como a conexão que faz entre vários data points. Parâmetros de modelos treinados são o resultado de um longo processo envolvendo vastas quantidades de dados de treinamento que são cuidadosamente preparados, misturados e processados.

    Embora os parâmetros do modelo não sejam software, em alguns aspectos possuem uma função semelhante ao código. É fácil fazer a comparação de que os dados são o código-fonte do modelo, ou seriam muito próximos a ele. No open source, o código-fonte é comumente definido como a “forma preferida” para fazer modificações no software. Os dados de treinamento sozinhos não se encaixam nessa função, dado que seu tamanho difere e do seu complicado processo de pré-treinamento que resulta em uma conexão tênue e indireta que qualquer item dos dados usados no treinamento tem com os parâmetros treinados e o comportamento resultante do modelo.

    A maioria das melhorias e aprimoramentos em modelos de IA que estão ocorrendo agora na comunidade não envolvem acesso ou manipulação dos dados originais de treinamento. Em vez disso, eles são o resultado de modificações nos parâmetros de modelo ou em um processo ou ajuste que também pode servir para ajustar a performance do modelo. A liberdade de fazer essas melhorias no modelo exige que os parâmetros sejam lançados com todas as permissões que os usuários recebem sob licenças open source.

    Visão da Red Hat para a IA open source.

    A Red Hat acredita que a base do IA open source se encontra nos parâmetros de modelo licenciados de forma open source combinados com componentes de software open source. Este é um ponto de partida da IA open source, mas não o último destino da filosofia. A Red Hat incentiva a comunidade open source, autoridades regulatórias e a indústria a continuarem se esforçando para obter maior transparência e alinhamento com os princípios de desenvolvimento open source ao treinar e ajustar modelos de IA.

    Esta é a visão da Red Hat como empresa, que abrange um ecossistema de software open source, pode engajar de forma prática com a IA open source. Não é uma tentativa de definição formal, como a que a Open Source Initiative (OSI) está desenvolvendo com a sua Open Source AI Definition (OSAID). Esse é o ponto de vista da corporação faz da  IA open source factível e acessível para o maior conjunto de comunidades, organizações e fornecedores.

    Esse ponto de vista em prática é posto em prático por meio do trabalho com as comunidades open source, destacado pelo projeto InstructLab, liderado pela Red Hat e do esforço com a IBM Research na família Granite de modelos open source licenciados. O InstructLab reduz significativamente as barreiras para que pessoas que não são cientistas de dados contribuam com modelos de IA. Com o InstructLab, especialistas de domínio de todas os setores podem acrescentar suas habilidades e conhecimento, tanto para uso interno como para ajudar um modelo open source IA compartilhado e amplamente acessível para comunidades upstream.

    A família de modelos Granite 3.0 lida com uma ampla gama de casos de uso de IA, desde geração de código até processamento de linguagem natural para extrair insights de grandes datasets, tudo sob uma permissiva licença open source. Nós ajudamos a IBM Research a trazer a família de modelos de código Granite para o mundo open source e continuamos a oferecer suporte à família de modelos, tanto do ponto de vista open source como parte de nossa oferta Red Hat AI .

    A repercussão dos recentes anúncios da DeepSeek mostra como a inovação open source pode impactar a IA, tanto no nível do modelo como além. Obviamente há preocupações sobre a abordagem da plataforma chinesa, principalmente que a licença do modelo não explica como ele foi produzido, o que reforça a necessidade de transparência. Dito isso, a disrupção mencionada reforça a visão da Red Hat sobre o porvir da IA: um futuro aberto, focado em modelos menores, otimizados e abertos, que podem ser customizados para casos de uso de dados empresariais específicos em todo e qualquer local da nuvem híbrida. 

    Expandindo modelos de IA para além do open source

    O trabalho da Red Hat no espaço da IA open source vai muito além do InstructLab e da família de modelos Granite, indo até as ferramentas e plataformas necessárias para de fato consumir e produtivamente usar IA. A empresa se tornou muito ativa no fomento de projetos e comunidades de tecnologia, como por exemplo (mas não apenas):

    ●      RamaLama, um projeto open source que visa facilitar o gerenciamento e a disponibilização locais de modelos de IA;

    ●      TrustyAI, um toolkit open source para a construção de fluxos de trabalho de IA mais responsáveis;

    ●      Climatik, um projeto centrado em ajudar a tornar a IA mais sustentável quando se trata de consumo de energia;

    ●      Podman AI Lab, um toolkit de desenvolvedores focado em facilitar a experimentação com LLMs open source;

    recente anúncio sobre a Neural Magic amplia a visão corporativa sobre IA, fazendo com que seja possível para que organizações alinhem modelos de IA menores e otimizados, incluindo sistema open source licenciados, com seus dados, onde quer que vivam na nuvem híbrida. As organizações de TI podem, então, utilizar o servidor de inferência vLLM para impulsionar as decisões e a produção destes modelos, ajudando a construir uma pilha de IA baseada em tecnologias transparentes e com suporte.

    Para a corporação, a IA open source AI vive e respira na nuvem híbrida. A nuvem híbrida fornece a flexibilidade necessária para escolher o melhor ambiente para cada carga de trabalho de IA, otimizando a performance, custo, escala e requerimentos de segurança. As plataformas, metas e organização da Red Hat apoiam estes esforços, juntamente com parceiros do setor, clientes e a comunidade open source, à medida que o código aberto na inteligência artificial seja impulsionado.

    Há um imenso potencial para ampliar essa colaboração aberta no espaço da IA. A Red Hat enxerga um futuro que abrange trabalho transparente em modelos, assim como seu treinamento. Seja na próxima semana ou no próximo mês (ou até antes, dada a rapidez da evolução da IA), a empresa e comunidade aberta, como um todo, continuarão a poiar e adotar os esforços para democratizar e abrir o mundo da IA.

  • A arte de transformar mensagens em negócios

    A arte de transformar mensagens em negócios

    O e-commerce brasileiro continua a crescer de maneira impressionante. Em 2024 foram R$200 bilhões de faturamento, segundo a ABCOMM (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).  Este ano, apenas durante a Semana do Consumidor, o setor faturou notáveis R$8,3 bilhões, conforme levantamento da Neotrust Confi. Este dado ressalta a importância de empresas e comerciantes adotarem estratégias eficazes de comunicação em aplicativos de mensagens como o  whatsapp, direct e messenger, para potencializar vendas.

    No cenário digital atual, as ferramentas de comunicação são extremamente importantes para vendedores, proporcionando uma conexão direta e personalizada com os clientes. No entanto, segundo Gustavo Ferreira, consultor estratégico de negócios e marketing, “ muitos ainda não aproveitam todo o potencial destas plataformas, tornando-se meros ‘passadores de pedidos’, em vez de cultivarem conexões reais com seus consumidores”. Gustavo Ferreira destaca que dominar a comunicação persuasiva é crucial, não apenas para negócios, mas em diversas esferas da vida.

    Com mais de 147 milhões de brasileiros usando o whatsapp, o que representa mais de 96% dos internautas do país, e um total de 2,4 bilhões de usuários globais trocando mais de 100 bilhões de mensagens diariamente, destacar-se se torna um desafio e uma oportunidade de abocanhar um pedaço maior desse mercado.

    Como se destacar e fechar negócios

    Para transformar o whatsapp, ou outra plataforma de mensagens,  em uma ferramenta de vendas eficaz, é essencial ir além da simples transação comercial e adotar estratégias que criem valor e conexão:

    1. Perguntas específicas: Identificar a real necessidade do cliente é fundamental. Perguntas bem elaboradas fazem o cliente se sentir ouvido e compreendido, facilitando a criação de uma conexão genuína.
    2. Valor a longo prazo: Nem todos os clientes estão prontos para comprar imediatamente. Manter a conversa ativa e enviar conteúdos relevantes periodicamente mantém o cliente engajado e interessado.
    3. Venda pessoal: Os clientes compram de pessoas, não de empresas. Construir uma relação de confiança é crucial para converter uma conversa em venda.

    3 estratégias para aumentar suas vendas

    Gustavo Ferreira sugere três estratégias principais para otimizar suas interações no whatsapp e fechar mais negócios:

    • Processo de mensagens replicável: Desenvolver um padrão de mensagens bem-sucedidas para diferentes perfis de clientes garante consistência e eficiência no atendimento.
    • Foco no cliente: Antes de vender, é essencial entender as necessidades do cliente e oferecer soluções adequadas. Identificar e responder a objeções é onde a verdadeira venda acontece.
    • Contar histórias: Histórias pessoais ou de clientes satisfeitos ajudam a construir confiança e conexão, inspirando o cliente a agir.

    O segredo para construir mensagens que fecham negócios é identificar lacunas na vida do cliente e posicionar sua solução como o caminho para a transformação desejada. 

    Com essas estratégias, é possível não apenas destacar-se em meio à concorrência, mas também transformar interações em relações duradouras e lucrativas.

  • A arte de transformar mensagens em negócios

    A arte de transformar mensagens em negócios

    O e-commerce brasileiro continua a crescer de maneira impressionante. Em 2024 foram R$200 bilhões de faturamento, segundo a ABCOMM (Associação Brasileira de Comércio Eletrônico).  Este ano, apenas durante a Semana do Consumidor, o setor faturou notáveis R$8,3 bilhões, conforme levantamento da Neotrust Confi. Este dado ressalta a importância de empresas e comerciantes adotarem estratégias eficazes de comunicação em aplicativos de mensagens como o  whatsapp, direct e messenger, para potencializar vendas.

    No cenário digital atual, as ferramentas de comunicação são extremamente importantes para vendedores, proporcionando uma conexão direta e personalizada com os clientes. No entanto, segundo Gustavo Ferreira, consultor estratégico de negócios e marketing, “ muitos ainda não aproveitam todo o potencial destas plataformas, tornando-se meros ‘passadores de pedidos’, em vez de cultivarem conexões reais com seus consumidores”. Gustavo Ferreira destaca que dominar a comunicação persuasiva é crucial, não apenas para negócios, mas em diversas esferas da vida.

    Com mais de 147 milhões de brasileiros usando o whatsapp, o que representa mais de 96% dos internautas do país, e um total de 2,4 bilhões de usuários globais trocando mais de 100 bilhões de mensagens diariamente, destacar-se se torna um desafio e uma oportunidade de abocanhar um pedaço maior desse mercado.

    Como se destacar e fechar negócios

    Para transformar o whatsapp, ou outra plataforma de mensagens,  em uma ferramenta de vendas eficaz, é essencial ir além da simples transação comercial e adotar estratégias que criem valor e conexão:

    1. Perguntas específicas: Identificar a real necessidade do cliente é fundamental. Perguntas bem elaboradas fazem o cliente se sentir ouvido e compreendido, facilitando a criação de uma conexão genuína.
    2. Valor a longo prazo: Nem todos os clientes estão prontos para comprar imediatamente. Manter a conversa ativa e enviar conteúdos relevantes periodicamente mantém o cliente engajado e interessado.
    3. Venda pessoal: Os clientes compram de pessoas, não de empresas. Construir uma relação de confiança é crucial para converter uma conversa em venda.

    3 estratégias para aumentar suas vendas

    Gustavo Ferreira sugere três estratégias principais para otimizar suas interações no whatsapp e fechar mais negócios:

    • Processo de mensagens replicável: Desenvolver um padrão de mensagens bem-sucedidas para diferentes perfis de clientes garante consistência e eficiência no atendimento.
    • Foco no cliente: Antes de vender, é essencial entender as necessidades do cliente e oferecer soluções adequadas. Identificar e responder a objeções é onde a verdadeira venda acontece.
    • Contar histórias: Histórias pessoais ou de clientes satisfeitos ajudam a construir confiança e conexão, inspirando o cliente a agir.

    O segredo para construir mensagens que fecham negócios é identificar lacunas na vida do cliente e posicionar sua solução como o caminho para a transformação desejada. 

    Com essas estratégias, é possível não apenas destacar-se em meio à concorrência, mas também transformar interações em relações duradouras e lucrativas.