Tag: Artigos

  • Inteligência emocional conduz a escolhas assertivas e equilibradas 

    Inteligência emocional conduz a escolhas assertivas e equilibradas 

    O mercado de trabalho está em constante evolução, apresentando desafios e necessidades.Portanto, o desenvolvimento de novas habilidades é indispensável para a atualização profissional. Demonstrar competências primordiais, como inteligência emocional e capacidade de comunicação e de apresentação, são algumas das ferramentas que podem ser desenvolvidas para aguçar o pensamento crítico no mundo corporativo.  

    Habilidades como inteligência emocional concede ao profissional mais assertividade na tomada de decisões estratégias em uma empresa. Ela permite saber lidar com animosidades do dia a dia, proporcionando mais resiliência e aprimoramento de competências.  

    A inteligência emocional é uma habilidade com expressivo valor no mundo corporativo. O perfil do profissional que domina esse conhecimento possui a capacidade de reconhecer, entender e gerenciar as próprias emoções, além de compreender as emoções dos outros.  

    Treinamento para desenvolver a inteligência emocional  

    Com a alta concorrência entre as empresas e os inúmeros desafios diários que o mundo corporativo apresenta, desenvolver a inteligência emocional não está restrito somente a líderes. A habilidade pode ser aprimorada por qualquer colaborador, resultando em um ambiente de trabalho mais harmonioso e produtivo.  

    Para desenvolver essa skill é necessário treinamento especializado através de plataformas que permitem simular atividades cotidianas da empresa. Utilizando testes práticos, que envolvem a tomada de decisões estratégicas, o colaborador pode mapear os conhecimentos necessários para aprimorar suas habilidades.  

    Além de gerenciar emoções, a inteligência emocional fortalece as relações interpessoais no ambiente de trabalho, facilitando a resolução de conflitos e contribuindo para um clima organizacional mais saudável.  

    A inteligência emocional não apenas aprimora o desempenho individual, mas fortalece as equipes, incentiva a construção de um ambiente de trabalho colaborativo e impacta diretamente nos resultados da organização. Por isso, investir no desenvolvimento dessa habilidade é uma estratégia valiosa para empresas e indivíduos que desejam prosperar em um mercado cada vez mais dinâmico e desafiador.  

  • Inteligência emocional conduz a escolhas assertivas e equilibradas 

    Inteligência emocional conduz a escolhas assertivas e equilibradas 

    O mercado de trabalho está em constante evolução, apresentando desafios e necessidades.Portanto, o desenvolvimento de novas habilidades é indispensável para a atualização profissional. Demonstrar competências primordiais, como inteligência emocional e capacidade de comunicação e de apresentação, são algumas das ferramentas que podem ser desenvolvidas para aguçar o pensamento crítico no mundo corporativo.  

    Habilidades como inteligência emocional concede ao profissional mais assertividade na tomada de decisões estratégias em uma empresa. Ela permite saber lidar com animosidades do dia a dia, proporcionando mais resiliência e aprimoramento de competências.  

    A inteligência emocional é uma habilidade com expressivo valor no mundo corporativo. O perfil do profissional que domina esse conhecimento possui a capacidade de reconhecer, entender e gerenciar as próprias emoções, além de compreender as emoções dos outros.  

    Treinamento para desenvolver a inteligência emocional  

    Com a alta concorrência entre as empresas e os inúmeros desafios diários que o mundo corporativo apresenta, desenvolver a inteligência emocional não está restrito somente a líderes. A habilidade pode ser aprimorada por qualquer colaborador, resultando em um ambiente de trabalho mais harmonioso e produtivo.  

    Para desenvolver essa skill é necessário treinamento especializado através de plataformas que permitem simular atividades cotidianas da empresa. Utilizando testes práticos, que envolvem a tomada de decisões estratégicas, o colaborador pode mapear os conhecimentos necessários para aprimorar suas habilidades.  

    Além de gerenciar emoções, a inteligência emocional fortalece as relações interpessoais no ambiente de trabalho, facilitando a resolução de conflitos e contribuindo para um clima organizacional mais saudável.  

    A inteligência emocional não apenas aprimora o desempenho individual, mas fortalece as equipes, incentiva a construção de um ambiente de trabalho colaborativo e impacta diretamente nos resultados da organização. Por isso, investir no desenvolvimento dessa habilidade é uma estratégia valiosa para empresas e indivíduos que desejam prosperar em um mercado cada vez mais dinâmico e desafiador.  

  • Como gerenciar o fluxo de caixa de uma startup? 

    Como gerenciar o fluxo de caixa de uma startup? 

    O fluxo de caixa é como o coração financeiro de uma startup: ele precisa estar batendo forte e de forma constante para garantir que seu negócio se mantenha saudável e pronto para crescer. Saber gerenciar o fluxo de caixa é essencial para que você tenha controle sobre o dinheiro que entra e sai da empresa, evitando surpresas e problemas que podem minar seu sucesso. Vamos explorar, de maneira simples e prática, como você pode fazer isso na sua startup e garantir que ela prospere.  

    Monitore as entradas e saídas da sua startup 

    Um dos primeiros passos para manter seu fluxo de caixa sob controle é monitorar constantemente o dinheiro que entra e sai da empresa. Isso pode parecer óbvio, mas acredite, muitas startups acabam se enrolando porque deixam de registrar pequenas despesas e receitas no dia a dia.   

    Manter o registro detalhado de todas as entradas e saídas ajuda você a saber exatamente quanto tem em caixa a qualquer momento. Mais do que isso, essa prática dá uma visão clara e precisa da saúde financeira da startup.  

    Preveja as despesas fixas e variáveis  

    Um erro comum entre empreendedores é não planejar as despesas de maneira adequada. Saber distinguir entre despesas fixas e variáveis é essencial para fazer previsões financeiras mais acertadas. Despesas fixas são aquelas que você tem todos os meses, independentemente de quanto a empresa faturar, como aluguel, salários e contas de serviços. Já as variáveis, como marketing e manutenção, podem mudar de acordo com as necessidades do negócio.  

    Quando você faz uma previsão realista de despesas, fica muito mais fácil ajustar o orçamento conforme necessário. Se o mês está apertado, você pode segurar o investimento em marketing, por exemplo, mas não pode deixar de pagar o aluguel. Por isso, entender o que é fixo e o que é variável faz toda a diferença.  

    Crie um fundo de reserva para a startup 

    Outro ponto fundamental para a startup que quer sobreviver e crescer é ter um fundo de reserva, que nada mais é do que uma “poupança” para a empresa, destinada a cobrir imprevistos e garantir que o negócio continue operando mesmo em tempos difíceis. Imagina se, de repente, um dos seus maiores clientes atrasa o pagamento ou um equipamento essencial quebra? Ter dinheiro guardado vai garantir que imprevistos não te deixem no vermelho.  

    A dica é: comece pequeno. Mesmo que você consiga separar um valor baixo no início, o importante é criar o hábito. Ao longo do tempo, o fundo vai crescendo e você terá uma segurança financeira muito maior para enfrentar qualquer contratempo.  

    Use ferramentas de gestão financeira 

    Não tente gerenciar o fluxo de caixa na base do caderninho ou de planilhas soltas. Existem várias ferramentas de gestão financeira que podem automatizar o processo e tornar sua vida muito mais fácil. Softwares de gestão financeira ajudam a controlar o fluxo de caixa de forma automática, facilitam a visualização das movimentações financeiras e até dão insights para você tomar decisões mais embasadas.  

    Ferramentas como QuickBooks, ContaAzul e ZeroPaper são apenas alguns exemplos de sistemas que podem fazer toda a diferença no dia a dia de uma startup. Além de serem acessíveis, elas permitem que você tenha controle total sobre suas finanças, evitando o caos de tentar fazer tudo manualmente.  

    Revise o fluxo de caixa regularmente 

    O fluxo de caixa não pode ser algo que você vê uma vez e depois esquece. A revisão regular é essencial para garantir que você está no caminho certo e identificar possíveis ajustes que precisam ser feitos. Ela pode ocorrer semanal, quinzenal ou mensalmente, dependendo do volume de movimentações da empresa.  

    A revisão constante também ajuda a identificar tendências. Por exemplo, talvez você perceba que sempre em determinado período do mês suas despesas aumentam mais do que o previsto ou que certos clientes sempre atrasam o pagamento. Esses detalhes são valiosos e contribuem para ajustar suas estratégias financeiras de forma a manter o fluxo de caixa positivo.  

    Um fluxo de caixa bem gerenciado é a chave do sucesso da sua startup 

    Um fluxo de caixa bem gerenciado é, sem dúvidas, um dos segredos para o sucesso de uma startup. Comece a aplicar essas dicas o quanto antes e observe como a saúde financeira da sua empresa vai melhorar.   

    O processo pode parecer trabalhoso no início, mas com o tempo será parte natural da rotina. Os benefícios são muitos: mais controle, menos estresse e uma startup pronta para crescer de forma saudável e sustentável.  

  • Como a personalização impacta a jornada do consumidor e os resultados de conversões

    Como a personalização impacta a jornada do consumidor e os resultados de conversões

    No atual cenário do e-commerce, a personalização é uma ferramenta essencial para criar experiências mais envolventes e, ao mesmo tempo, melhorar os resultados de conversão. À medida que os consumidores se tornam mais exigentes e esperam que as marcas entendam suas necessidades individuais, adaptar a jornada de compra às preferências específicas de cada usuário torna-se um diferencial competitivo. De acordo com estudo da Epsilon, 80% dos consumidores são mais propensos a comprar de uma marca que oferece experiências personalizadas. 

    E como adotar a personalização? Ela começa desde o primeiro contato do consumidor com a marca, seja por meio de um anúncio, e-mail marketing ou, até mesmo, durante a navegação em um site ou aplicativo. Ao coletar e analisar dados de navegação, as marcas conseguem identificar as preferências e os interesses de cada usuário, oferecendo recomendações de produtos e conteúdos relevantes. Isso não apenas melhora a experiência do usuário, mas também aumenta as chances de conversão, pois o consumidor se sente mais compreendido e valorizado. 

    Além disso, a personalização permite criar campanhas de remarketing mais eficazes, reengajando consumidores que já interagiram com a marca anteriormente, mas não concluíram a compra. Estudos mostram que estratégias personalizadas de remarketing podem aumentar as taxas de conversão em até 10 vezes, ao relembrar os usuários de produtos que visualizaram ou adicionaram ao carrinho.  

    Nesse contexto, a Inteligência Artificial (IA) e o machine learning são fundamentais para a personalização em larga escala. Ferramentas que utilizam esses recursos conseguem analisar grandes volumes de dados e identificar padrões de comportamento dos consumidores, permitindo que as marcas ajustem as mensagens em tempo real. Segundo a McKinsey, empresas que integram IA em suas estratégias de marketing digital observam aumento de até 30% nas taxas de conversão e retenção de clientes. 

    Além disso, a IA possibilita a implementação de chatbots e assistentes virtuais que personalizam o atendimento ao cliente, oferecendo respostas rápidas e recomendando produtos baseados no histórico de compra e navegação. Esse tipo de atendimento mais ágil e assertivo é fundamental durante períodos de alta demanda, como a Black Friday e o Natal, quando os consumidores buscam por ofertas e informações de forma acelerada. 

    A personalização também tem efeito direto nas métricas de conversão. A possibilidade de oferecer promoções e ofertas específicas, com base no comportamento de cada usuário, aumenta a probabilidade de finalizar uma venda. De acordo com a Gartner, 60% dos líderes de marketing acreditam que investir em personalização pode melhorar significativamente os resultados de vendas. 

    Outro ponto onde a personalização faz a diferença é na redução da taxa de abandono de carrinho. Ao enviar lembretes personalizados sobre itens deixados no carrinho, as marcas podem incentivar o retorno dos consumidores e a conclusão da compra. A análise de dados em tempo real permite que as empresas identifiquem os melhores momentos para enviar essas notificações, aumentando as chances de conversão. 

    Em resumo: com um mercado digital cada vez mais competitivo, a personalização da jornada de compra se destaca como uma estratégia essencial para as empresas que desejam atrair e reter clientes. Ao investir em tecnologias que permitem uma análise detalhada do comportamento dos consumidores e a entrega de mensagens direcionadas, as marcas conseguem melhorar significativamente suas taxas de conversão e, ao mesmo tempo, criar uma conexão mais profunda com seus clientes. 

  • Como a tecnologia pode contribuir para superar importantes desafios logísticos?

    Como a tecnologia pode contribuir para superar importantes desafios logísticos?

    Nos últimos anos, o setor de logística tem experimentado um crescimento significativo. Recentemente, a empresa americana Mordor Intelligence divulgou dados que apontam que este valor está projetado para crescer em média 4,30% ao ano, atingindo S$129,3 bilhões até 2029 apenas no Brasil, o que, em conversão direta, representa cerca de R$645 bilhões.

    No entanto, paralelamente a esta evolução, o setor tem enfrentado uma série de desafios complexos e interconectados, sobretudo no nosso país, considerando a complexidade da malha viária, que, em muitas regiões, é bastante precária. Atrelado a isso, é fundamental destacar a ineficiência do transporte multimodal e a necessidade de conectar pontos distantes com infraestrutura limitada. Assim, as empresas precisam lidar diariamente com problemas que vão desde atrasos nas entregas até o alto custo de operação. Isso tudo com a crescente demanda por entregas rápidas e a expectativa por maior eficiência operacional que colocam uma pressão ainda maior sobre o setor.

    Outro obstáculo complexo enfrentado pelo setor logístico está relacionado à segurança, que é agravada pelos altos índices de criminalidade que impactam diretamente as operações. A tecnologia surge, então, como uma aliada estratégica na mitigação de riscos, oferecendo soluções capazes de aumentar a proteção de cargas e otimizar a segurança das rotas. Ferramentas como rastreamento em tempo real, sistemas de monitoramento avançado e plataformas de gestão de risco permitem maior visibilidade, além de uma resposta mais ágil e eficaz a possíveis ocorrências. 

    Nesse sentido, a adoção e integração de tecnologias avançadas se torna uma escolha assertiva para organizações que visam superar esses desafios históricos e emergentes, como também progredir em sua produtividade e lucratividade. A automação, o uso de drones, a análise de dados em tempo real e a inteligência artificial (IA) são algumas das ferramentas que têm o poder de transformar o setor, permitindo a criação de novas oportunidades para otimização dos serviços. A seguir, destaco as principais aplicações da integração de inovações à área:

    1. Otimização de rotas e planejamento de entregas

    A eficiência no planejamento de rotas é fundamental para reduzir custos e melhorar o tempo de entrega. Tecnologias como Big Data e IA têm revolucionado essa área. Algoritmos de otimização de rotas, que analisam dados em tempo real, permitem que as empresas ajustem os trajetos com base em condições de tráfego, clima e outros fatores imprevistos. Isso não apenas reduz o tempo de viagem, mas também minimiza o consumo de combustível e as emissões de carbono.

    2. Rastreamento e visibilidade em tempo real

    O rastreamento em tempo real é uma das inovações mais significativas na logística moderna. Sistemas de GPS, RFID e IoT (Internet das Coisas) permitem o monitoramento contínuo das mercadorias durante o transporte. Isso proporciona visibilidade total para as empresas e seus clientes, possibilitando a identificação rápida de quaisquer problemas e a tomada de decisões informadas. A capacidade de rastrear cada etapa do processo logístico melhora a transparência e a confiança do cliente.

    3.  Automação e robótica em armazéns

    Sistemas automatizados de armazenamento e recuperação (AS/RS), robôs móveis e veículos autônomos são exemplos de como a tecnologia pode acelerar processos e melhorar a precisão, aumentando a eficiência e reduzindo erros humanos. Robôs podem realizar tarefas repetitivas, como picking e packing, liberando os profissionais para tarefas mais complexas e estratégicas. Além disso, a automação ajuda a minimizar os erros de inventário e otimiza o uso do espaço.

    4. Gestão inteligente de inventário

    A tecnologia também desempenha um papel importante na gestão de inventário. Sistemas baseados em IA e Machine Learning (ML) ajudam as empresas a prever a demanda com maior precisão, ajustando automaticamente os níveis de estoque para evitar excessos ou faltas. Esses sistemas analisam dados históricos e tendências de mercado para otimizar o inventário, reduzindo o custo de armazenagem e melhorando a disponibilidade de produtos.

    5. Planejamento de recursos e cadeia de suprimentos

    O planejamento eficaz da cadeia de suprimentos é a base para uma operação logística bem-sucedida. Ferramentas de planejamento e simulação baseadas em IA ajudam as empresas a criar cenários “e se” e a identificar possíveis gargalos antes que se tornem problemas reais. 

    6. Integração e interoperabilidade

    Soluções tecnológicas modernas promovem a integração entre sistemas de gestão de transporte (TMS), sistemas de gestão de armazéns (WMS) e plataformas de ERP. Essa integração garante que todos os dados relevantes estejam disponíveis em um único lugar, facilitando a tomada de decisões e a coordenação entre as diversas partes da cadeia logística.

    Sem dúvidas, empresas que utilizam essas tecnologias estão reduzindo custos e oferecendo um serviço mais ágil e confiável, superando as barreiras geográficas e de infraestrutura. O Brasil é um país desafiador, mas existem instrumentos capazes de auxiliar as empresas a operarem com mais vantagem competitiva e é fundamental estar atento a essas alternativas.

    Gilberto Reis é COO da Runtalent empresa especializada em alocação de profissionais de TI, suporte de projetos e operações, squads ágeis e fábrica de software, que atende mais de 100 clientes nacionais e multinacionais em mais de 12 segmentos de negócio.

  • O que devo considerar ao fazer um planejamento para 2025?

    O que devo considerar ao fazer um planejamento para 2025?

    Estamos em dezembro, o que representa oficialmente o final do ano, isso não há dúvidas. E mesmo se você tiver conseguido salvar 2024 ou não, tópico que eu já debati antes, você deve ter começado a pensar no planejamento para 2025. O ideal é que já tenha iniciado, mas independente de onde estiver neste processo, irei te ajudar com alguns pontos que você deveria considerar.

    A primeira coisa que te recomendo fazer pode parecer simples a princípio, mas pouca gente faz este exercício da forma correta: aprender com o que aconteceu ao longo do ano que passou para conseguir entender de verdade o que de fato funcionou e principalmente o que deu errado. Meio óbvio, não é mesmo? Porém, o que mais vejo são empresas se recusando a fazer isso.

    O fato é que quando as pessoas não se recusam a olhar para trás, fazem essa avaliação de forma rápida e mal feita. Afinal, pensam que é mais fácil deixar correr o barco. Mesmo o que deu certo acaba não sendo aproveitado para consolidar alguma dessas boas práticas, só celebramos e pronto. Ou seja, perdemos a oportunidade de aprender tanto com o que funcionou quanto com o que definitivamente não funciona.

    Para sabermos onde estão os erros, precisamos conhecer os detalhes das execuções, mas sabemos que um gestor, diante de tantas tarefas, muitas vezes não consegue estar ciente de absolutamente tudo, então nada melhor do que ouvir a opinião dos colaboradores sobre o que foi feito durante o ano, pois estão na linha de frente. O time precisa estar jogando junto na construção das ideias, caso contrário, esse já é um ponto a ser arrumado.

    O grande problema é que quando não percebemos ou pior, não aceitamos que deu errado, acabamos persistindo em algo que não vai para frente e provavelmente não tem futuro. É como se estivéssemos dando murro em ponta de faca. E começar um novo ano com essa mentalidade não é algo bom para você e muito menos para o seu negócio, que precisa de um planejamento consistente.

    Por essa razão, caso a sua empresa ainda não utilize os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, talvez tenha chegado a hora perfeita para implementar. Porém, tenha bastante cuidado, os OKRs não são apenas uma planilha de Excel que você vai seguindo e dando um check no que completou. A ferramenta exige uma implementação certeira para que realmente funcione.

    Olhe com atenção para os dados que estão disponíveis: o que te dizem as métricas? Por que certas ações não atingiram o resultado esperado? Será que faltou planejamento? As hipóteses não foram validadas? A equipe tentou, tentou, mas foi na direção errada? São muitas perguntas que podem surgir nesse momento, mas olhar os OKRs bem construídos facilita este trabalho de gerar aprendizado.

    Portanto, quando for fazer o planejamento para 2025, ao invés de pensar em um único ciclo anual, tenha em mente repetir este processo a cada trimestre, pois uma das premissas da ferramenta são ciclos curtos, que permitem recalcular a rota mais rapidamente, sem perder de vista o médio e longo prazo. Desta forma, você vai acelerar o processo de aprendizado da sua organização e criar um plano mais estruturado para o próximo ano.

  • O que devo considerar ao fazer um planejamento para 2025?

    O que devo considerar ao fazer um planejamento para 2025?

    Estamos em dezembro, o que representa oficialmente o final do ano, isso não há dúvidas. E mesmo se você tiver conseguido salvar 2024 ou não, tópico que eu já debati antes, você deve ter começado a pensar no planejamento para 2025. O ideal é que já tenha iniciado, mas independente de onde estiver neste processo, irei te ajudar com alguns pontos que você deveria considerar.

    A primeira coisa que te recomendo fazer pode parecer simples a princípio, mas pouca gente faz este exercício da forma correta: aprender com o que aconteceu ao longo do ano que passou para conseguir entender de verdade o que de fato funcionou e principalmente o que deu errado. Meio óbvio, não é mesmo? Porém, o que mais vejo são empresas se recusando a fazer isso.

    O fato é que quando as pessoas não se recusam a olhar para trás, fazem essa avaliação de forma rápida e mal feita. Afinal, pensam que é mais fácil deixar correr o barco. Mesmo o que deu certo acaba não sendo aproveitado para consolidar alguma dessas boas práticas, só celebramos e pronto. Ou seja, perdemos a oportunidade de aprender tanto com o que funcionou quanto com o que definitivamente não funciona.

    Para sabermos onde estão os erros, precisamos conhecer os detalhes das execuções, mas sabemos que um gestor, diante de tantas tarefas, muitas vezes não consegue estar ciente de absolutamente tudo, então nada melhor do que ouvir a opinião dos colaboradores sobre o que foi feito durante o ano, pois estão na linha de frente. O time precisa estar jogando junto na construção das ideias, caso contrário, esse já é um ponto a ser arrumado.

    O grande problema é que quando não percebemos ou pior, não aceitamos que deu errado, acabamos persistindo em algo que não vai para frente e provavelmente não tem futuro. É como se estivéssemos dando murro em ponta de faca. E começar um novo ano com essa mentalidade não é algo bom para você e muito menos para o seu negócio, que precisa de um planejamento consistente.

    Por essa razão, caso a sua empresa ainda não utilize os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, talvez tenha chegado a hora perfeita para implementar. Porém, tenha bastante cuidado, os OKRs não são apenas uma planilha de Excel que você vai seguindo e dando um check no que completou. A ferramenta exige uma implementação certeira para que realmente funcione.

    Olhe com atenção para os dados que estão disponíveis: o que te dizem as métricas? Por que certas ações não atingiram o resultado esperado? Será que faltou planejamento? As hipóteses não foram validadas? A equipe tentou, tentou, mas foi na direção errada? São muitas perguntas que podem surgir nesse momento, mas olhar os OKRs bem construídos facilita este trabalho de gerar aprendizado.

    Portanto, quando for fazer o planejamento para 2025, ao invés de pensar em um único ciclo anual, tenha em mente repetir este processo a cada trimestre, pois uma das premissas da ferramenta são ciclos curtos, que permitem recalcular a rota mais rapidamente, sem perder de vista o médio e longo prazo. Desta forma, você vai acelerar o processo de aprendizado da sua organização e criar um plano mais estruturado para o próximo ano.

  • Inteligência Artificial e Creative Commerce: mais inovação nas campanhas

    Inteligência Artificial e Creative Commerce: mais inovação nas campanhas

    A Inteligência Artificial (IA) tem revolucionado diversos setores e o marketing não fica de fora. No contexto do Creative Commerce, a IA se apresenta como um motor de inovação, permitindo que marcas criem campanhas mais impactantes e personalizadas, capazes de capturar a atenção dos consumidores em meio a um cenário bem competitivo. 

    O termo Creative Commerce se refere à junção de criatividade e tecnologia para criar experiências de compra envolventes e interativas. Ele vai além da tradicional publicidade, integrando storytelling, design e inovação digital para criar conexões emocionais com os consumidores durante a jornada de compra. Com a IA, as campanhas de Creative Commerce ganham ainda mais sofisticação, utilizando dados e aprendizado de máquina para ajustar criativos em tempo real e maximizar o impacto das ações. 

    Segundo a McKinsey, empresas que utilizam IA em suas estratégias de marketing digital têm visto um aumento de até 30% nas taxas de conversão e retenção de clientes. Isso ocorre porque a IA possibilita uma análise profunda dos comportamentos dos consumidores, permitindo que as marcas entreguem mensagens mais direcionadas e relevantes. 

    Um dos grandes diferenciais da IA no Creative Commerce é a capacidade de personalizar campanhas em larga escala. Ferramentas de Machine Learning conseguem analisar padrões de comportamento dos usuários em diferentes plataformas, adaptando mensagens e criativos com base nas preferências individuais. De acordo com um estudo da Gartner, 60% dos líderes de marketing já usam IA para personalizar a experiência do cliente, e esperam que esse número cresça significativamente até 2025. 

    Essas tecnologias permitem que campanhas sejam ajustadas em tempo real, adaptando ofertas e mensagens conforme os consumidores interagem com os conteúdos. Isso não só melhora a experiência do usuário como aumenta as chances de conversão. 

    Outra contribuição da IA no Creative Commerce é a automação de conteúdos visuais e textuais. Ferramentas de geração de texto e imagem, como as plataformas de Generative AI, permitem criar anúncios publicitários de forma mais ágil, com mensagens que geram conexão diretamente com o público-alvo. Um relatório da Forrester revelou que 55% dos profissionais de marketing pretendem aumentar o investimento em tecnologias de criação automatizada nos próximos dois anos, buscando reduzir o tempo de produção de campanhas e alcançar melhores resultados. 

    Empresas de destaque, como a Adidas, já utilizam IA para otimizar suas campanhas de Creative Commerce. Durante um lançamento recente, a marca usou IA para analisar as interações dos consumidores em tempo real, ajustando os criativos e mensagens promocionais conforme as tendências de engajamento nas redes sociais. A estratégia permitiu à Adidas aumentar o engajamento em 25% durante a campanha, mostrando a eficácia da IA em adaptar a comunicação ao comportamento do público. 

    A IA também pode ser utilizada para análise de sentimentos, permitindo que as marcas entendam como os consumidores se sentem em relação a suas campanhas. Isso é feito por meio do processamento de linguagem natural (NLP), que analisa comentários em redes sociais, avaliações e interações digitais, identificando o sentimento predominante. De acordo com a HubSpot, 75% dos profissionais de marketing acreditam que a análise de sentimentos é fundamental para ajustar campanhas em tempo real e melhorar o engajamento do público. 

    Sim, a IA está transformando o Creative Commerce em 2024, permitindo que as marcas criem campanhas mais dinâmicas, personalizadas e eficazes. Em um mercado onde a atenção dos consumidores é disputada a cada segundo, utilizar IA para otimizar campanhas e adaptar estratégias em tempo real se tornou uma necessidade. As empresas que abraçam essa tecnologia não apenas melhoram seus resultados financeiros, mas também oferecem experiências mais ricas e conectadas aos consumidores, garantindo um diferencial competitivo essencial em um ambiente de negócios cada vez mais competitivo.

  • Live-commerce: como elevar as vendas no Brasil?

    Live-commerce: como elevar as vendas no Brasil?

    Comprar online já virou algo rotineiro para muitas pessoas. Mas, e se você pudesse adquirir os produtos desejados enquanto assiste a uma live da empresa que gosta ou, até mesmo, através de influenciadores que segue? Essa é a proposta do live-commerce, estratégia de vendas que está bombando em outros países e que já está sendo positivamente explorada por grandes marcas daqui – com potencial enorme de ser ainda mais investida nas empresas nacionais para ampliar seu alcance no mercado e, com isso, potencializar seus lucros.

    A aderência à essa estratégia vem sendo significativamente melhorada ao longo dos últimos anos ao redor do mundo. Na China, como exemplo, dados divulgados no Relatório de Desenvolvimento de Alta Qualidade da Indústria de Comércio Eletrônico com Transmissão ao Vivo mostrou que a taxa de penetração desse tipo de comércio eletrônico cresceu de 4,9% para 37,8% entre 2019 e 2023, atingindo cerca de 597 milhões de usuários apenas no ano passado.

    Essa popularidade foi rapidamente percebida por outras nações, inclusive no Brasil. Neste ano, muitas marcas aproveitaram para testar essa estratégia de união das lives com as vendas online na Black Friday, obtendo faturamentos enormes que chamaram a atenção do mercado para as possibilidades e oportunidades que o live-commerce pode trazer para seus negócios.

    Afinal, além do fato de muitos brasileiros terem o hábito de comprar, frequentemente, de forma online, favorecidos, ainda, pelo crescimento das redes sociais, presenciamos, ainda, uma popularidade das lives no país nos últimos anos – principalmente, em decorrência da pandemia, onde, por estarmos dentro de casa, as operações digitais acabaram se tornando a única forma de muitas empresas continuarem abertas à distância.

    Os influenciadores também ganharam destaque nesse sentido, formando parcerias com determinadas marcas a fim de fomentar a divulgação de seus produtos à sua rede fiel de seguidores. Ao se tornarem porta-vozes, repassam a seus fãs credibilidade e segurança na divulgação destes itens, engajando cada vez mais pessoas a adquirirem estes produtos.

    Cronologicamente, essa estratégia de vendas em uma transmissão ao vivo não é uma novidade no mercado, visto que muitas emissoras, antigamente, já faziam isso através de discursos de escassez de seus itens, visando gerar o senso de urgência de compra pelos consumidores. O que está ganhando tanta repercussão atualmente com o live-commerce é o fato de possibilitarem, com o apoio das redes sociais, influenciadores e ferramentas tecnológicas, uma maior interatividade e personalização de seus produtos.

    Nestas lives, as empresas podem tornar a relação com seu público-alvo mais dinâmica e menos engessada do que se tem com o e-commerce tradicional. Aproveitar o acompanhamento em tempo de real de seus clientes para interagir através de perguntas e respostas, realizar ofertas exclusivas para quem estiver assistindo, fazer enquetes, sorteios, e muitas outras atividades que engajem, atraiam e retenham cada vez mais pessoas.

    Muitas emissoras nacionais também estão explorando este esquema em seus programas, visando atingir um público pouco aderente às redes sociais e que também tenham interesse em determinados produtos. Uma estratégia bastante inteligente em termos de vendas, aumentando a capilaridade de alcance para além do digital.

    O mercado de live-commerce tem muito ainda o que expandir, tendo espaço suficiente para que as empresas inovem, sejam criativas e fomentem seu nome frente aos concorrentes. Mas, assim como todo comércio, os mesmos desafios em termos de atendimento se mantêm, o que ressalta a importância de cuidarem de toda a logística de comunicação com seu público antes, durante a transmissão, e no pós-venda.

    Por mais que as redes sociais sejam um palco bastante atrativo para isso, há, ainda, um amplo bastidor por trás suportando este processo – o qual deve ser composto por estratégias omnichannel que unam canais digitais robustos complementando a jornada dos clientes, de forma que possam escolher onde e como se comunicar com suas marcas.

    Com uma base bem estruturada de consumidores, existem muitos canais de comunicação que podem ser explorados para divulgar a realização destas lives, anunciar os produtos que serão promovidos e, após a transmissão, continuar o atendimento aos clientes com a mesma interação e personalização, e suportá-los com qualquer demanda que tenham posteriormente.

    Um grande recurso que temos hoje no mercado, nesse sentido, é o RCS, sistema de mensageria do Google que possibilita o envio de textos, imagens, gifs, e um carrossel completo nas mensagens, asseguradas por um selo de autenticação da empresa verificado pela própria multinacional.

    Muito ainda pode ser explorado pelas empresas com o live-commerce, já se mostrando como uma tendência capaz de elevar bastante as vendas corporativas e o engajamento com seu público. Resultados, estes, que serão apenas conquistados com os cuidados destacados acima, de forma que os usuários tenham todo o suporte necessário para conduzir e interagir sua jornada de compras em canais que tenham afinidade, criando experiências e relacionamentos marcantes entre as partes.

  • Ampliar acessibilidade digital significa aumentar vendas do e-commerce

    Ampliar acessibilidade digital significa aumentar vendas do e-commerce

    Apesar dos indícios de que as vendas do final de 2024 alcancem volumes suficientes para serem consideradas as mais volumosas dos últimos anos no e-commerce, o fato é que ainda existe um grande desperdício de potencialidade no setor, principalmente no que se refere ao baixo nível de acessibilidade entre os portais mais usados pelos brasileiros para a realização de compras pela internet.

    Só para ter uma ideia, um estudo recente realizado pelo Biomob atribuiu a média 6 em um índice de 0 a 10 para os principais marketplaces brasileiros frente aos padrões estabelecidos pela Web Content Accessibility Guidelines (WCAG 2.1).

    O indicador é considerado um guia criado pelo Consórcio World Wide Web (W3C), para orientar os sites a estarem de acordo com padrões mínimos de acessibilidade digital. Na prática, marcas como OLX, Americanas. Magazine Luiza, Netshoes, Carrefour. Ponto Frio, Casas Bahia, Extra e Mercado Livre ficaram num intervalo entre 4.5 e 9.7.

    Por um lado, a boa notícia é que apesar de estarem em níveis diferentes de execução, foi possível encontrar em todos os marketplaces a preocupação de assegurar acessibilidade em seus ambientes de compras. Alguns erros ainda impedem uma navegabilidade adequada para todos os públicos, mas é fato que foram encontrados esforços sendo feitos no sentido de alcançar este objetivo.

    Por outro lado, é motivo de apreensão o fato de os sites de e-commerce ainda não estarem totalmente adaptados às melhores práticas de acessibilidade. Isto acarreta um ciclo de perdas que atinge a todos os envolvidos.

    Só para ter uma ideia, outra recente pesquisa feita pelo PROCON-SP detectou que 69% dos consumidores com algum tipo de deficiência física já enfrentaram barreiras para fazer compras virtuais, com 17% afirmando que sempre enfrentam dificuldades e 52% às vezes.

    Se este cenário tem como vítimas diretas as pessoas que se frustraram por não conseguirem fazer as transações que gostariam, também é verdade que os sites, portais e marketplaces acabam tendo, por tabela, um grande prejuízo ao deixarem de faturar com essas operações.

    Talvez este desperdício de potencial de vendas esteja sendo considerado irrelevante para essas empresas, mas na prática, quem é capaz de assegurar o volume de faturamento que deixa de entrar no cofre dessas empresas? Será que é menor ou maior do que o que elas investem em campanhas de marketing para tentar atrair clientes enquanto deixa de vender para um cliente que já foi conquistado?

    Felizmente em alguns casos parece que não falta muito para se alcançar um nível de acessibilidade aceitável. É o caso, por exemplo da OLX, que ficou com a pontuação de 9,7. O site da OLX apresentou um total de 31 práticas de acessibilidade identificadas. Destas, 24 foram classificadas como aceitáveis, 6 requerem verificação manual adicional e apenas uma foi considerada não aceitável, sendo ela de nível AA.

    Por outro lado, a pontuação mais encontrada foi também a mais baixa, que corresponde a 4,5 aplicada ao Ponto Frio, Casas Bahia, Extra e ao Mercado Livre. O site das Lojas Americanas ficou com o segundo melhor resultado (7,5), seguido de perto pelo Magazine Luiza (7,0), Netshoes (6,7) e, finalmente, Carrefour (5,4). 

    Entre os portais que receberam as menores pontuações, foram detectados problemas como o fato de que apesar de contarem com uma aba dedicada ao atendimento em Libras e oferecerem funções como Tradutor para Libras e recursos assistivos, essas funcionalidades estavam inativas durante a pesquisa, exibindo mensagens de erro.

    Já na avaliação dos portais com melhores ranqueamento, foram detectados pontos positivos como o fato de todas as imagens da página terem o necessário equivalente alternativo em texto. Outro aspecto positivo foi a exposição dos elementos com a semântica de banner não estarem contidos dentro de nenhum elemento com outras semânticas.

    Seja como for, parece óbvio que aprofundar as condições de acessibilidade neste segmento não é ‘apenas’ uma questão de responsabilidade social, inclusão e empatia.  É também uma estratégia de impacto significativo nos negócios.