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  • 6 dicas para melhorar seu relacionamento com o cliente usando o WhatsApp

    6 dicas para melhorar seu relacionamento com o cliente usando o WhatsApp

    O WhatsApp possui mais de 2 bilhões de usuários em mais de 180 países, sendo o aplicativo mais acessado para troca de mensagens na América Latina. 96% da população brasileira usa o WhatsApp (de acordo com pesquisa da Statista). Isso implica que, independentemente do seu público-alvo, é quase certo que ele tenha o WhatsApp como um de seus canais de comunicação favoritos, e talvez ele já seja um dos melhores canais para se estabelecer um diálogo comercial com esse público.

    Para uma cultura em que o cliente deve estar no centro de toda e qualquer ação de comunicação, marketing, propaganda ou publicidade, começar o diálogo pelo canal favorito do cliente, ou simplesmente tê-lo como opção para uma transferência já é um passo na direção correta para engajar muito mais.

    Dito isso, é preciso lembrar que engajamento vai além do “comunicar”, ele representa uma proximidade muito maior entre consumidor e marca e não vem sem esforços ligados à personalização. O Relatório do Engajamento do Cliente da Twilio de 2024 apontou que 82% das interações entre clientes e marcas é digital e que 36% das pessoas gastam mais com as empresas que personalizam suas comunicações. Por meio da personalização, se tem o engajamento, que, por fim, gera retorno financeiro.

    Com essa linha de pensamento traçada, é hora de pensar em como chegar ao retorno financeiro, nesse caso partindo do WhatsApp como ferramenta para um diálogo personalizado e engajador. Recentemente, a Twilio lançou um e-book intitulado “O poder do WhatsApp para engajar clientes: guia prático”. Ele apresenta muitas informações relevantes sobre esse assunto, além de trazer insights poderosos a respeito do tema.

    Partindo disso, quero trazer um apanhado geral do que é discutido no material, a fim de deixá-los curiosos para conferir o material na íntegra e começar a abraçar o WhatsApp na sua jornada de melhora no relacionamento entre vocês e seus clientes. Sendo assim, vamos a uma reflexão sobre o direcionamento do WhatsApp na jornada do cliente e para seis dicas quentes de como começar na jornada de engajamento do cliente com o WhatsApp.

    Para quais funções direcionar o WhatsApp?

    O WhatsApp pode ser uma ferramenta usada no envio de mensagens promocionais, como por exemplo programas de fidelidade, campanhas de engajamento, aquisição de clientes, qualificação de leads, pós-vendas e fidelização, autoatendimento via chatbot, entre outras possibilidades.

    A Meta lançou recentemente, e a Twilio está agora com clientes em teste beta para a nova funcionalidade WhatsApp Business Calling, onde o usuário pode fazer uma chamada de voz para a empresa usando o aplicativo do WhatsApp com o Twilio Programmable Voice Com o WhatsApp Business Calling clientes e marcas terão o canal de voz para se comunicar, para diversos casos de uso, sendo atendimento, suporte ao cliente, vendas, pós vendas entre outros.

    Esse poderoso aplicativo, quando aliado a plataformas de engajamento dos clientes, se torna um canal com campanhas automatizadas, sem deixar de serem personalizadas. É possível, inclusive, usar IA preditiva para coletar, integrar e analisar profundamente dados de clientes, que serão usados nos diálogos via o app.

    Apesar disso, é importante lembrar que para uma personalização mais robusta, é importante coletar dados de qualidade, os first-party data ou dados primários dos clientes, e um canal de diálogo aberto, como o WhatsApp, é ideal para isso.

    Usando o WhatsApp no marketing e vendas

    1. Conheça seu público em detalhes – tudo começa com o entendimento sobre quem é seu público. Não existe estratégia sem conhecimento prévio de preferências, necessidades, dores, desejos, linguagem, canais de atendimento, produtos/serviços mais amados etc.;
    2. Segmentação – a personalização está intimamente atrelada à segmentação, que delimita características e comportamentos em comum entre os clientes. Aqui é possível usar IAs para analisar grandes volumes de dados e acompanhar as mudanças;
    3. Planeje – a jornada do cliente precisa ser pensada passo a passo. Não basta começar um diálogo, é preciso que haja um fluxo de marketing que leve a vendas dentro da comunicação pensada para o WhatsApp;
    4. Seja criativo – é importante explorar os diversos formatos de mensagem, mandando mensagens conversacionais com textos, imagens, vídeos e links do site, posts no blog ou até mesmo notícias relacionadas com o segmento. Para tornar isso mais automatizado, é possível implementar um chatbot inteligente para atender ao público por meio de botões selecionados ou de acordo com palavras-chave;
    5. Gatilhos mentais – como as mensagens são instantâneas, se tem pouco tempo para conquistar a atenção de alguém. Os gatilhos mentais são técnicas que estimulam a pessoa a realizar certa ação. Existem vários tipos de gatilhos, como urgência, prova social e autoridade;
    6. Anúncios de clique para o WhatsApp – a ideia é ter um link que encaminha o cliente diretamente para o WhatsApp da marca, podendo iniciar uma conversa sem precisar ter o número salvo na agenda. Vale lembrar que é importante monitorar a taxa de cliques, a quantidade de pessoas que realmente iniciam uma conversa e o tempo médio de resposta dos atendentes.

    Além disso, como dica bônus, quando se usa a API de WhatsApp Business integrada às plataformas de engajamento do cliente da Twilio, ganha-se em escalabilidade e personalização de campanhas e mensagens; grande capacidade de entrega; integração de chatbot e assistente virtual inteligente ao aplicativo; suporte multicanal em uma única API. coleta de dados de terceiros de forma mais segura e conforme a legislação; envio de dados para mais de 400 aplicativos com integrações predefinidas; e automação de processos e envios de campanhas, conteúdos e notificações.

    Com essas dicas, espero ter te deixado intrigado para conhecer um pouco mais sobre como passar a usar esse canal de comunicação como uma poderosa ferramenta para personalizar, engajar e obter um melhor retorno, financeiro e em relacionamento com seus clientes. Caso queira saber mais, o e-book completo sobre o tema está acessível em: O poder do WhatsApp para engajar clientes: guia prático.

    *Vivian Jones é vice-presidente da Twilio para América Latina.

  • 6 dicas para melhorar seu relacionamento com o cliente usando o WhatsApp

    6 dicas para melhorar seu relacionamento com o cliente usando o WhatsApp

    O WhatsApp possui mais de 2 bilhões de usuários em mais de 180 países, sendo o aplicativo mais acessado para troca de mensagens na América Latina. 96% da população brasileira usa o WhatsApp (de acordo com pesquisa da Statista). Isso implica que, independentemente do seu público-alvo, é quase certo que ele tenha o WhatsApp como um de seus canais de comunicação favoritos, e talvez ele já seja um dos melhores canais para se estabelecer um diálogo comercial com esse público.

    Para uma cultura em que o cliente deve estar no centro de toda e qualquer ação de comunicação, marketing, propaganda ou publicidade, começar o diálogo pelo canal favorito do cliente, ou simplesmente tê-lo como opção para uma transferência já é um passo na direção correta para engajar muito mais.

    Dito isso, é preciso lembrar que engajamento vai além do “comunicar”, ele representa uma proximidade muito maior entre consumidor e marca e não vem sem esforços ligados à personalização. O Relatório do Engajamento do Cliente da Twilio de 2024 apontou que 82% das interações entre clientes e marcas é digital e que 36% das pessoas gastam mais com as empresas que personalizam suas comunicações. Por meio da personalização, se tem o engajamento, que, por fim, gera retorno financeiro.

    Com essa linha de pensamento traçada, é hora de pensar em como chegar ao retorno financeiro, nesse caso partindo do WhatsApp como ferramenta para um diálogo personalizado e engajador. Recentemente, a Twilio lançou um e-book intitulado “O poder do WhatsApp para engajar clientes: guia prático”. Ele apresenta muitas informações relevantes sobre esse assunto, além de trazer insights poderosos a respeito do tema.

    Partindo disso, quero trazer um apanhado geral do que é discutido no material, a fim de deixá-los curiosos para conferir o material na íntegra e começar a abraçar o WhatsApp na sua jornada de melhora no relacionamento entre vocês e seus clientes. Sendo assim, vamos a uma reflexão sobre o direcionamento do WhatsApp na jornada do cliente e para seis dicas quentes de como começar na jornada de engajamento do cliente com o WhatsApp.

    Para quais funções direcionar o WhatsApp?

    O WhatsApp pode ser uma ferramenta usada no envio de mensagens promocionais, como por exemplo programas de fidelidade, campanhas de engajamento, aquisição de clientes, qualificação de leads, pós-vendas e fidelização, autoatendimento via chatbot, entre outras possibilidades.

    A Meta lançou recentemente, e a Twilio está agora com clientes em teste beta para a nova funcionalidade WhatsApp Business Calling, onde o usuário pode fazer uma chamada de voz para a empresa usando o aplicativo do WhatsApp com o Twilio Programmable Voice Com o WhatsApp Business Calling clientes e marcas terão o canal de voz para se comunicar, para diversos casos de uso, sendo atendimento, suporte ao cliente, vendas, pós vendas entre outros.

    Esse poderoso aplicativo, quando aliado a plataformas de engajamento dos clientes, se torna um canal com campanhas automatizadas, sem deixar de serem personalizadas. É possível, inclusive, usar IA preditiva para coletar, integrar e analisar profundamente dados de clientes, que serão usados nos diálogos via o app.

    Apesar disso, é importante lembrar que para uma personalização mais robusta, é importante coletar dados de qualidade, os first-party data ou dados primários dos clientes, e um canal de diálogo aberto, como o WhatsApp, é ideal para isso.

    Usando o WhatsApp no marketing e vendas

    1. Conheça seu público em detalhes – tudo começa com o entendimento sobre quem é seu público. Não existe estratégia sem conhecimento prévio de preferências, necessidades, dores, desejos, linguagem, canais de atendimento, produtos/serviços mais amados etc.;
    2. Segmentação – a personalização está intimamente atrelada à segmentação, que delimita características e comportamentos em comum entre os clientes. Aqui é possível usar IAs para analisar grandes volumes de dados e acompanhar as mudanças;
    3. Planeje – a jornada do cliente precisa ser pensada passo a passo. Não basta começar um diálogo, é preciso que haja um fluxo de marketing que leve a vendas dentro da comunicação pensada para o WhatsApp;
    4. Seja criativo – é importante explorar os diversos formatos de mensagem, mandando mensagens conversacionais com textos, imagens, vídeos e links do site, posts no blog ou até mesmo notícias relacionadas com o segmento. Para tornar isso mais automatizado, é possível implementar um chatbot inteligente para atender ao público por meio de botões selecionados ou de acordo com palavras-chave;
    5. Gatilhos mentais – como as mensagens são instantâneas, se tem pouco tempo para conquistar a atenção de alguém. Os gatilhos mentais são técnicas que estimulam a pessoa a realizar certa ação. Existem vários tipos de gatilhos, como urgência, prova social e autoridade;
    6. Anúncios de clique para o WhatsApp – a ideia é ter um link que encaminha o cliente diretamente para o WhatsApp da marca, podendo iniciar uma conversa sem precisar ter o número salvo na agenda. Vale lembrar que é importante monitorar a taxa de cliques, a quantidade de pessoas que realmente iniciam uma conversa e o tempo médio de resposta dos atendentes.

    Além disso, como dica bônus, quando se usa a API de WhatsApp Business integrada às plataformas de engajamento do cliente da Twilio, ganha-se em escalabilidade e personalização de campanhas e mensagens; grande capacidade de entrega; integração de chatbot e assistente virtual inteligente ao aplicativo; suporte multicanal em uma única API. coleta de dados de terceiros de forma mais segura e conforme a legislação; envio de dados para mais de 400 aplicativos com integrações predefinidas; e automação de processos e envios de campanhas, conteúdos e notificações.

    Com essas dicas, espero ter te deixado intrigado para conhecer um pouco mais sobre como passar a usar esse canal de comunicação como uma poderosa ferramenta para personalizar, engajar e obter um melhor retorno, financeiro e em relacionamento com seus clientes. Caso queira saber mais, o e-book completo sobre o tema está acessível em: O poder do WhatsApp para engajar clientes: guia prático.

    *Vivian Jones é vice-presidente da Twilio para América Latina.

  • Coexistência de leis sobre vazamento de dados pode trazer insegurança jurídica às empresas e ao cidadão

    Coexistência de leis sobre vazamento de dados pode trazer insegurança jurídica às empresas e ao cidadão

    A inclusão da responsabilidade civil por vazamento de dados é algo muito bem regulado pela Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Porém, o assunto também passa a ser tratado no Código Civil, com as alterações que estão sendo feitas no mesmo e a criação do Direito Digital.

    Tratar do mesmo tema em duas leis ou regulamentos distintos, mesmo que de níveis diversos, pode vir a gerar confusões e dificuldades interpretativas. É papel dos juristas – sejam eles advogados, juízes, procuradores ou promotores – apaziguar as dúvidas, cabendo aos Tribunais uniformizar o entendimento sobre as questões postas à apreciação.

    A concomitância de leis costuma trazer insegurança jurídica e maior complexidade à vida do cidadão e das pessoas jurídicas. Porém, ainda há muito o que se amadurecer, tanto no Brasil quanto em outros países, no que diz respeito ao vazamento de dados. Embora os casos ocorridos chamem bastante atenção, a quantidade dos mesmos ainda é considerada pequena se comparada ao fluxo de dados existente no mundo.

    As alterações do Código Civil introduzem conceitos e regras sobre a prestação de serviços digitais (art. 609), bens digitais do falecido (art. 1791-A), legados de bens digitais (art. 1918-A) e alguns conceitos, princípios e regras do Direito Digital. Tratam do tema dos dados em vários pontos, como no Art. 1791-A § 3°, que prevê que “são nulas de pleno direito quaisquer cláusulas contratuais voltadas a restringir os poderes da pessoa de dispor sobre os próprios dados, salvo aqueles que, por sua natureza, estrutura e função tiverem limites de uso, de fruição ou de disposição”.

    Também são apontados critérios para definir a licitude e a regularidade dos atos e das atividades que se desenvolvem no ambiente digital. Este é caracterizado como o “espaço virtual interconectado por meio da internet, compreendendo redes mundiais de computadores, dispositivos móveis, plataformas digitais, sistemas de comunicação online e quaisquer outras tecnologias interativas que permitam a criação, o armazenamento, a transmissão e a recepção de dados e informações.”.

    Ao listar os fundamentos da disciplina denominada Direito Digital, o Código Civil alterado indica “o respeito à privacidade, à proteção de dados pessoais e patrimoniais, bem como à autodeterminação informativa”. Já a LGPD não se restringe a regular os dados circulantes na internet, abordando também dados tratados em ambientes internos e externos dos controladores e operadores, seja de forma escrita, física ou até verbal.

    O Código Civil modificado e a LGPD coexistem. Eles não são contraditórios. Desta forma, o Código Civil servirá de base para interpretação de eventuais lacunas da LGPD. Por exemplo, nele se analise a dúvida surgida sobre se a pessoa falecida tem direito à proteção de dados. Da mesma forma para a transmissão hereditária de dados. A LGPD não trata dessa questão específica, mas as alterações do Código Civil deixam claro que o falecido tem este direito.

    De outra forma, pode-se analisar a questão do vazamento de dados. A LGPD é clara ao estabelecer penalidades para o vazamento. As alterações do Código Civil, por sua vez, estabelecem definições conceituais para o tema. Isso acontece, por exemplo, quando introduz a garantia de segurança do ambiente digital, revelada pelos sistemas de proteção de dados, como parâmetro fundamental para a interpretação dos fatos ocorridos no ambiente digital.

    As alterações do Código Civil chegam a repetir algumas previsões da LGPD, como por exemplo a que fala sobre a proteção de dados ser direito das pessoas naturais. Não se pode perder de vista que elas  adicionam à LGPD a proteção de dados para as pessoas jurídicas se os fatos ocorrerem no ambiente digital: “São direitos das pessoas, naturais ou jurídicas, no ambiente digital, além de outros previstos em lei ou em documentos e tratados internacionais de que o Brasil seja signatário: I – o reconhecimento de sua identidade, presença e liberdade no ambiente digital; II – a proteção de dados e informações pessoais, em consonância com a legislação de proteção de dados pessoais;”

     O Código Civil alterado ainda adiciona previsões relativas a dados cerebrais, como: “(…)VI – direito à proteção contra práticas discriminatórias, enviesadas a partir de dados cerebrais. § 3º Os neurodireitos e o uso ou acesso a dados cerebrais poderão ser regulados por normas específicas, desde que preservadas as proteções e as garantias conferidas aos direitos de personalidade.”

    Especificamente sobre o vazamento de dados, o novo Art. 609-E trouxe a previsão de que “os prestadores de serviços digitais tomarão medidas para salvaguardar a segurança esperada e necessária para o meio digital e a natureza do contrato, em especial contra fraudes, contra programas informáticos maliciosos, contra violações de dados ou contra a criação de outros riscos em matéria de cibersegurança. Parágrafo único. Os prestadores de serviços digitais são civilmente responsáveis, na forma prevista neste Código e pelo Código de Defesa do Consumidor, pelos vazamentos de informações e de dados dos usuários ou de terceiros.”

    Em resumo, as alterações do Código Civil repetem ou adicionam proteções em relação às estabelecidas pela LGPD, mas sempre no que se referir aos dados existentes no ambiente digital. O Superior Tribunal de Justiça (STF) é o melhor parâmetro que se pode ter quando se analisa a jurisprudência sobre vazamento de dados, já que todos os processos que tiverem recurso serão decididos pelo mesmo, em última instância.

    Atualmente, o STF tem decidido no sentido de que o titular dos dados vazados deve provar o dano efetivo ao buscar indenização. Portanto, o dano não é considerado como presumido. Não havendo dano, não haverá indenização, embora o responsável possa ser multado pela ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados).

    Com o passar dos anos, será possível observar as ocorrências práticas para que se possa legislar com mais eficiência sobre o assunto, sem retirar a liberdade necessária de atuação das empresas nesse quesito. Deve-se chegar a um ponto de equilíbrio entre proibições, penalidades e permissões, para que todos possam melhor usufruir da circulação de dados. Os entendimentos sobre o tema irão se uniformizando à medida em que o volume de questões jurídicas forem aumentando e sendo colocadas sob apreciação.

  • Além da sobrevivência: gestão de TI está moldando o futuro das empresas

    Além da sobrevivência: gestão de TI está moldando o futuro das empresas

    A revolução digital está em pleno curso, transformando a maneira como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos. Nas corporações, o cenário não é diferente: a gestão eficiente da infraestrutura de TI deixou de ser vista apenas como suporte operacional, tornando-se um propulsor essencial de inovação e crescimento. Hoje, quem não prioriza a otimização de estratégias corre o risco de ficar para trás em um mercado que valoriza a agilidade, a segurança e a adaptabilidade.

    Um levantamento da Mordor Intelligence aponta que, até o final deste ano, o mercado global de serviços de infraestrutura de TI gerenciados poderá valer US$ 117,57 bilhões, crescendo a uma taxa composta de 9,32% ao ano, até 2029. Esse crescimento não é por acaso, pois a migração e a inevitável preocupação com a segurança impulsionam o investimento em governança. No Brasil, segundo pesquisa da Capterra, pelo menos 71% das empresas já planejam investir em soluções tecnológicas em 2024.

    A infraestrutura de TI é o alicerce de aplicações que impulsionam o crescimento sustentável dos negócios. Desde a manutenção de servidores e redes até a confidencialidade da informação, ela é essencial para garantir o desempenho de todos os sistemas. No entanto, muitas empresas ainda enfrentam dificuldades para manter a equipe e os recursos necessários para administrar uma base complexa em constante evolução. E é aí que entram os serviços gerenciados de TI, que permitem acessar uma expertise especializada, tecnologias de ponta e práticas recomendadas de governança sem a necessidade de manter uma estrutura interna onerosa e custosa.

    Por exemplo, uma empresa de varejo que precisa lidar com picos sazonais de demanda, como Black Friday e Natal, ao invés de investir pesadamente em um suporte próprio, ocioso na maior parte do ano, pode optar por serviços gerenciados de TI parceiros para apoiá-la em todas as datas comemorativas e significativas para o setor, por meio da abordagem de nuvem híbrida – ou seja, que combina nuvens pública e privada para ajustar a capacidade de processamento conforme o necessário e reduzir custos operacionais.

    Neste caso, além da economia, a segurança cibernética também é um benefício central. À medida que o ambiente digital ganha popularidade, o acesso a informações sigilosas se torna vulnerável a uma gama maior de ameaças. Por isso, provedores de serviços gerenciados estão preparados para oferecer soluções avançadas contra violações e interrupções, garantindo conformidade e recuperação de desastres que poderiam ser devastadores para o negócio.

    E, é claro, há um impacto valioso da automação e da inteligência artificial (IA) aplicados à gestão de TI, em prol da flexibilidade. Com algoritmos avançados e análises preditivas, essas ferramentas podem identificar padrões, detectar anomalias, prever falhas e recomendar ações corretivas. Uma empresa que adota IA para monitorar a infraestrutura de TI, ao identificar um comportamento anômalo no sistema de controle de qualidade, pode usar a tecnologia para alertar a equipe antes que o problema afete a produção, evitando atrasos e perdas financeiras significativas. Essa abordagem proativa, baseada em dados, proporciona uma vantagem competitiva inestimável.

    Os serviços gerenciados de TI não são apenas uma solução para otimização de custos; eles representam uma estratégia para maximizar a eficiência, a segurança e o desempenho dos sistemas de toda a empresa, criando uma base sólida para inovação. Negócios que adotam essas práticas estão garantindo a sobrevivência e, principalmente, abrindo portas para novos patamares de crescimento sustentável para o mercado.

  • Digital além do óbvio: explorando o potencial infinito de ativação online

    Digital além do óbvio: explorando o potencial infinito de ativação online

    No cenário digital atual, muitas marcas ainda limitam suas estratégias a tráfego pago em plataformas como Google e Meta. Contudo, as possibilidades de ativação digital são infinitamente mais amplas, englobando portais tradicionais, mídia programática, streaming e muito mais. Tatiana Dejavite, especialista em mídia e CEO da Star no Mundo, ressalta que “o digital oferece um universo de oportunidades que as empresas não estão explorando em sua totalidade. É um erro focar apenas em redes sociais quando há tantas ferramentas disponíveis para alcançar o público de maneiras mais assertivas e segmentadas.”

    Explorando os grandes portais de mídia

    Tatiana Dejavite é enfática ao apontar a força dos grandes portais de conteúdo como UOL, Globo.com, Terra, e R7. “Portais tradicionais oferecem uma gama de formatos como vídeo, display e publieditoriais, além de coberturas jornalísticas e esportivas que proporcionam uma exposição massiva e qualificada. Em campanhas de branding, são plataformas que não podem ser ignoradas”, destaca Tatiana. De acordo com a Comscore, 85% dos brasileiros consomem notícias nesses portais, sendo uma excelente oportunidade para campanhas de grande escala.

    Em 2023, o Brasil registrou um investimento de R$ 16 bilhões em publicidade digital, com 28% desse total destinado a grandes portais de conteúdo, segundo a IAB Brasil.

    Mídia programática: eficiência e precisão

    A mídia programática está revolucionando a forma como marcas alcançam suas audiências, não só no digital, mas também em espaços como OOH (Out of Home) e TV conectada. Tatiana explica: “A programática permite uma compra muito mais eficiente, baseada em dados de audiência, o que gera uma segmentação mais refinada e um ROI superior. As marcas podem impactar seu público-alvo no momento certo, com a mensagem certa, em múltiplos formatos.”

    Um estudo da Zenith prevê que, até 2024, 88% da publicidade digital será comprada de maneira programática, reforçando essa tendência como uma das mais eficazes no mercado.

    VOD e streaming: a nova televisão

    Com a ascensão das plataformas de streaming como Netflix, Amazon Prime e HBO Max, o consumo de conteúdo via vídeo sob demanda (VOD) disparou. “O streaming se tornou o novo centro de entretenimento. A possibilidade de inserir publicidade em TVs conectadas e plataformas de streaming oferece uma abordagem mais interativa e menos invasiva”, observa Tatiana.

    O crescimento desse mercado é notável. Segundo a PwC, o número de assinantes de serviços de streaming no Brasil aumentou em 35% em 2023, e as previsões indicam que o investimento em publicidade nesses canais deve atingir R$ 2,8 bilhões até 2025.

    Influenciadores e podcasts: novas formas de engajamento

    Tatiana Dejavite destaca o poder de influenciadores e podcasts, que já ultrapassaram as fronteiras das redes sociais tradicionais. “O podcast, por exemplo, é uma ferramenta poderosa de engajamento. Com mais de 34,6 milhões de ouvintes no Brasil, esse formato permite que as marcas criem conexões autênticas com o público”, aponta Tatiana.

    Além disso, os influenciadores digitais continuam sendo uma peça-chave nas campanhas de marketing, mas agora atuando de maneira integrada a múltiplos formatos de mídia, como vídeos no YouTube, conteúdo no TikTok e participação em lives de plataformas de streaming. “A autenticidade que os influenciadores trazem para a mensagem da marca é algo que não pode ser reproduzido em campanhas tradicionais”, afirma.

    Mídia in-app e geolocalização: a personalização na palma da mão

    A publicidade em aplicativos e o uso de geolocalização são outros caminhos importantes a serem explorados pelas marcas. Aplicativos populares como Spotify, Deezer e diversos apps de nicho oferecem formatos de mídia in-app que permitem um engajamento direto e segmentado. “O grande diferencial da mídia in-app é a capacidade de segmentar o público de forma precisa, integrando as campanhas com geolocalização e criando uma experiência mais imersiva para o usuário”, explica Tatiana.

    A eMarketer aponta que 45% dos consumidores brasileiros já foram impactados por anúncios em aplicativos, evidenciando o potencial de crescimento dessa estratégia.

    Para Tatiana Dejavite, o futuro da mídia digital não está em um único canal ou formato, mas na capacidade das marcas de integrarem múltiplas ferramentas para criar campanhas omnichannel. “A grande vantagem do digital é que ele nos permite testar, analisar e ajustar constantemente. As marcas que conseguem navegar por esse universo com flexibilidade e inovação terão mais sucesso.”

    Em um mundo onde a atenção do consumidor está fragmentada em várias telas e plataformas, as marcas precisam expandir sua visão sobre o que realmente significa ativar no digital. As oportunidades vão muito além das redes sociais e do tráfego pago.

  • Semana de quatro dias no Brasil pode se tornar realidade?

    Semana de quatro dias no Brasil pode se tornar realidade?

    A semana de quatro dias parece estar virando o sonho de muitos trabalhadores ao redor do mundo, e também o pesadelo de outros. A parcela que deseja que isso realmente aconteça acredita que o formato seria mais justo, afinal, iríamos trabalhar quatro dias e descansar três, algo mais equilibrado. A outra parte, em sua maioria composta por donos de empresas, crê que um dia a menos de trabalho pode ser prejudicial para os resultados. Quem está certo?

    O fato é que, os donos de empresas não deixam de ter um ponto que devemos levar em consideração: a partir do momento que “perdemos” um dia de trabalho, inevitavelmente faremos menos tarefas durante a semana, pois não teremos tempo hábil para conseguir executar tantas atividades quanto antes. A questão então passa a ser, como não deixar com que isso gere um impacto negativo na produtividade?

    Para que a semana de quatro dias possa ser aplicada de maneira funcional, é preciso entender como esse novo modelo vai funcionar, pois não adianta nada tirar um dia se o expediente dos outros será maior e mais longo. Na prática, é o que vai acontecer no início e, acho, por um longo período. É provável que isso acabe desestimulando os colaboradores com o passar do tempo, pois terão que trabalhar ainda mais horas e ficarão mais cansados, o que não é algo saudável.

    A semana de quatro dias começou na Nova Zelândia, em 2019, e foi se expandindo para outros países de diferentes continentes, sob a gestão do movimento 4 Day Week Global, que é uma comunidade sem fins lucrativos. E tem dado certo em muitos desses lugares, porém, surgem alguns questionamentos: será que pode se tornar uma realidade aqui no Brasil? Funcionaria mesmo?

    No início deste ano, 21 empresas brasileiras aceitaram participar de um projeto piloto da semana de quatro dias, que prega o modelo 100-80-100, ou seja, os profissionais recebem 100% do salário, trabalhando 80% do tempo e mantendo 100% de produtividade. Dados divulgados pela 4 Day Week Brazil em conjunto com a Reconnect Happiness at Work, a consultoria que lidera o projeto no Brasil, mostram que os resultados estão sendo positivos.

    Entre os dados mais relevantes, estão as melhorias com relação à energia dos profissionais no trabalho (82,4%), execução de projetos (61,5%), criatividade e inovação (58,5%) e redução do estresse (62,7%). Com a proximidade do final de 2024 e esse projeto piloto chegando ao fim, as empresas participantes esperam que todo o investimento em novas contratações e tecnologia seja revertido em atração de talentos e mais produtividade.

    Por essa razão, é fundamental que as companhias que adotarem esse formato, criem um planejamento estruturado com estratégias de produtividade, que visem o engajamento do time e o cumprimento de suas funções em um prazo que seja de acordo com a escala atual de trabalho. Além de também estarem preparadas para gastarem um pouco a mais do que estavam acostumadas anteriormente para fazer o modelo funcionar.

    É claro que não será fácil mudar algo tão enraizado na cultura trabalhista do mundo inteiro e requer paciência durante o processo. Existem inúmeros desafios a serem superados para fazer a semana de quatro dias funcionar – seja no Brasil quanto em outros países -, porém, vale a pena a tentativa, principalmente se conseguirmos seguir trabalhando por resultados, sem perder a produtividade e o engajamento, e priorizando a nossa qualidade de vida.

  • Semana de quatro dias no Brasil pode se tornar realidade?

    Semana de quatro dias no Brasil pode se tornar realidade?

    A semana de quatro dias parece estar virando o sonho de muitos trabalhadores ao redor do mundo, e também o pesadelo de outros. A parcela que deseja que isso realmente aconteça acredita que o formato seria mais justo, afinal, iríamos trabalhar quatro dias e descansar três, algo mais equilibrado. A outra parte, em sua maioria composta por donos de empresas, crê que um dia a menos de trabalho pode ser prejudicial para os resultados. Quem está certo?

    O fato é que, os donos de empresas não deixam de ter um ponto que devemos levar em consideração: a partir do momento que “perdemos” um dia de trabalho, inevitavelmente faremos menos tarefas durante a semana, pois não teremos tempo hábil para conseguir executar tantas atividades quanto antes. A questão então passa a ser, como não deixar com que isso gere um impacto negativo na produtividade?

    Para que a semana de quatro dias possa ser aplicada de maneira funcional, é preciso entender como esse novo modelo vai funcionar, pois não adianta nada tirar um dia se o expediente dos outros será maior e mais longo. Na prática, é o que vai acontecer no início e, acho, por um longo período. É provável que isso acabe desestimulando os colaboradores com o passar do tempo, pois terão que trabalhar ainda mais horas e ficarão mais cansados, o que não é algo saudável.

    A semana de quatro dias começou na Nova Zelândia, em 2019, e foi se expandindo para outros países de diferentes continentes, sob a gestão do movimento 4 Day Week Global, que é uma comunidade sem fins lucrativos. E tem dado certo em muitos desses lugares, porém, surgem alguns questionamentos: será que pode se tornar uma realidade aqui no Brasil? Funcionaria mesmo?

    No início deste ano, 21 empresas brasileiras aceitaram participar de um projeto piloto da semana de quatro dias, que prega o modelo 100-80-100, ou seja, os profissionais recebem 100% do salário, trabalhando 80% do tempo e mantendo 100% de produtividade. Dados divulgados pela 4 Day Week Brazil em conjunto com a Reconnect Happiness at Work, a consultoria que lidera o projeto no Brasil, mostram que os resultados estão sendo positivos.

    Entre os dados mais relevantes, estão as melhorias com relação à energia dos profissionais no trabalho (82,4%), execução de projetos (61,5%), criatividade e inovação (58,5%) e redução do estresse (62,7%). Com a proximidade do final de 2024 e esse projeto piloto chegando ao fim, as empresas participantes esperam que todo o investimento em novas contratações e tecnologia seja revertido em atração de talentos e mais produtividade.

    Por essa razão, é fundamental que as companhias que adotarem esse formato, criem um planejamento estruturado com estratégias de produtividade, que visem o engajamento do time e o cumprimento de suas funções em um prazo que seja de acordo com a escala atual de trabalho. Além de também estarem preparadas para gastarem um pouco a mais do que estavam acostumadas anteriormente para fazer o modelo funcionar.

    É claro que não será fácil mudar algo tão enraizado na cultura trabalhista do mundo inteiro e requer paciência durante o processo. Existem inúmeros desafios a serem superados para fazer a semana de quatro dias funcionar – seja no Brasil quanto em outros países -, porém, vale a pena a tentativa, principalmente se conseguirmos seguir trabalhando por resultados, sem perder a produtividade e o engajamento, e priorizando a nossa qualidade de vida.

  • Influenciadores: protagonistas da comunicação moderna 

    Influenciadores: protagonistas da comunicação moderna 

    O impacto dos influenciadores digitais no Brasil não pode mais ser ignorado. O Brasil, com milhões de usuários em redes como Instagram e TikTok, reflete claramente essa realidade. Segundo a plataforma influency.me, 66,7% das marcas devem ampliar seus investimentos em marketing de influência em 2024. 

    Esses criadores de conteúdo emergiram como figuras centrais no marketing e na comunicação, transformando a forma como marcas e consumidores interagem.  

    Atualmente, a influência digital vai além da publicidade convencional. Influenciadores são vistos como figuras autênticas e próximas, cujas recomendações são altamente valorizadas. Essa proximidade, muitas vezes inexistente com celebridades tradicionais, permite que os influenciadores moldem tendências, promovam produtos e mobilizem comunidades. Desde nano a mega-influenciadores, existem as diferenciações, como o tamanho do público e como isso afeta o engajamento. Nano e micro-influenciadores, apesar de terem menos seguidores, costumam gerar maior confiança e proximidade, tornando-se alternativas estratégicas para campanhas mais autênticas e eficazes. 

    Além de impulsionar o mercado, os influenciadores desempenham um papel essencial na democratização da informação. Muitos abordam temas relevantes como saúde mental, sustentabilidade e diversidade, usando suas plataformas para promover a conscientização social. Durante a pandemia, influenciadores brasileiros mobilizaram seus seguidores para ações solidárias, reforçando seu papel como agentes de mudança. Dessa forma, eles ampliam vozes antes marginalizadas e criam diálogos importantes para a sociedade. 

    Variadas estratégias podem ser aplicadas em campanhas personalizadas para diferentes tipos de influenciadores, considerando métricas de engajamento e alcance. Esse exercício demonstra o poder do marketing de influência em conectar marcas e públicos de forma genuína, oferecendo algo que o marketing tradicional não pode: autenticidade. 

    Portanto, influenciadores são mais do que formadores de opinião; são protagonistas da comunicação moderna. Com sua capacidade de engajar e transformar, eles moldam o futuro do marketing e da sociedade, conectando pessoas e promovendo mudanças. 

    Saiba mais sobre o assunto no podcast Midiatize, em que abordamos a evolução desse fenômeno, desde a “arqueologia do termo” até o papel dos influenciadores na economia digital e nas mudanças sociais.

  • Influenciadores: protagonistas da comunicação moderna 

    Influenciadores: protagonistas da comunicação moderna 

    O impacto dos influenciadores digitais no Brasil não pode mais ser ignorado. O Brasil, com milhões de usuários em redes como Instagram e TikTok, reflete claramente essa realidade. Segundo a plataforma influency.me, 66,7% das marcas devem ampliar seus investimentos em marketing de influência em 2024. 

    Esses criadores de conteúdo emergiram como figuras centrais no marketing e na comunicação, transformando a forma como marcas e consumidores interagem.  

    Atualmente, a influência digital vai além da publicidade convencional. Influenciadores são vistos como figuras autênticas e próximas, cujas recomendações são altamente valorizadas. Essa proximidade, muitas vezes inexistente com celebridades tradicionais, permite que os influenciadores moldem tendências, promovam produtos e mobilizem comunidades. Desde nano a mega-influenciadores, existem as diferenciações, como o tamanho do público e como isso afeta o engajamento. Nano e micro-influenciadores, apesar de terem menos seguidores, costumam gerar maior confiança e proximidade, tornando-se alternativas estratégicas para campanhas mais autênticas e eficazes. 

    Além de impulsionar o mercado, os influenciadores desempenham um papel essencial na democratização da informação. Muitos abordam temas relevantes como saúde mental, sustentabilidade e diversidade, usando suas plataformas para promover a conscientização social. Durante a pandemia, influenciadores brasileiros mobilizaram seus seguidores para ações solidárias, reforçando seu papel como agentes de mudança. Dessa forma, eles ampliam vozes antes marginalizadas e criam diálogos importantes para a sociedade. 

    Variadas estratégias podem ser aplicadas em campanhas personalizadas para diferentes tipos de influenciadores, considerando métricas de engajamento e alcance. Esse exercício demonstra o poder do marketing de influência em conectar marcas e públicos de forma genuína, oferecendo algo que o marketing tradicional não pode: autenticidade. 

    Portanto, influenciadores são mais do que formadores de opinião; são protagonistas da comunicação moderna. Com sua capacidade de engajar e transformar, eles moldam o futuro do marketing e da sociedade, conectando pessoas e promovendo mudanças. 

    Saiba mais sobre o assunto no podcast Midiatize, em que abordamos a evolução desse fenômeno, desde a “arqueologia do termo” até o papel dos influenciadores na economia digital e nas mudanças sociais.

  • Proteção financeira: 3 motivos para ofertar seguros em sua loja

    Proteção financeira: 3 motivos para ofertar seguros em sua loja

    O cenário econômico brasileiro tem enfrentado desafios críticos nos últimos anos, com níveis alarmantes de endividamento e inadimplência entre os consumidores. Segundo dados recentes do Serasa Experian, mais de 72 milhões de brasileiros estão com algum tipo de dívida em atraso, o que representa cerca de sete em cada dez famílias. Projeções da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) apontam que o nível de endividamento deve crescer nos próximos meses, chegando a 79,9% em dezembro de 2024. Além disso, cerca de 8,6 milhões de pessoas estão fora do mercado de trabalho, intensificando as dificuldades financeiras das famílias.

    Nesse contexto, os seguros de proteção financeira emergem como uma solução para proteger os compradores contra imprevistos e dificuldades econômicas causadas pela perda de renda. Além de ampliar a oferta para atender a uma demanda crescente, um serviço de proteção financeira — também chamado de seguro prestamista — traz diversos benefícios para os varejistas, incluindo fidelização dos clientes e oportunidade de gerar receita adicional.

    Maior credibilidade

    É inegável que os consumidores estão cada vez mais exigentes na hora de escolher produtos e serviços. Eles buscam não apenas qualidade, mas também marcas que realmente atendam às suas necessidades e ofereçam valor real. Ao proporcionar uma solução abrangente que garante o cumprimento das obrigações financeiras mesmo diante de situações adversas, a loja demonstra compromisso com a segurança e o bem-estar de seus clientes. Isso ajuda a atrair novos públicos, além de reforçar a lealdade dos que já conhecem a marca ao cuidar do que é importante para eles.

    Diferencial de mercado

    Em um mercado cada vez mais saturado, oferecer seguros de proteção financeira pode ser um excelente diferencial competitivo. Varejistas que enxergam além do óbvio e identificam as reais necessidades dos consumidores têm a chance de ampliar seu portfólio com soluções relevantes, especialmente no cenário econômico atual.

    Esses seguros garantem o pagamento parcial ou total das dívidas dos segurados em situações como perda de renda por desemprego involuntário, incapacidade física temporária, internação hospitalar por acidente, morte acidental, entre outros. Além disso, podem proporcionar benefícios como a agilidade no atendimento, o que contribui para melhorar a experiência do cliente e fortalecer a posição do lojista no mercado.

    Aumento nas vendas

    Os seguros de proteção financeira também podem gerar uma fonte significativa de receita adicional ao varejista, alcançando um público diversificado, tanto trabalhadores CLT quanto autônomos, profissionais liberais e funcionários públicos. Ao oferecer esses produtos, é possível aumentar o ticket médio das vendas ou até mesmo transformar visitantes inicialmente sem intenção de compra em consumidores, fortalecendo a eficiência e o sucesso da estratégia de vendas.