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  • E-mail marketing: o retorno da fênix

    E-mail marketing: o retorno da fênix

    Um relatório do The Ultimate List of Email Marketing Stats for 2022, da Hubspot, mostra que o e-mail marketing gera 42 dólares para cada um dólar investido. Isso representa um ROI de 4.200% e que a metodologia está mais viva do que nunca.

    Em meio ao bombardeio de redes sociais e influenciadores, muitas empresas estão redescobrindo o poder de uma campanha bem elaborada por e-mail. Mas como essa ferramenta, vista por alguns como ultrapassada, está ressurgindo e conquistando relevância nas estratégias de marketing digital? A resposta está na personalização e no uso de inteligência artificial.

    Com as ferramentas de CRM e automação cada vez mais sofisticadas, marcas podem criar campanhas extremamente segmentadas, melhorando a experiência do cliente e aumentando as chances de conversão. Esses recursos permitem que empresas utilizem dados dos consumidores para enviar mensagens no momento certo, com um conteúdo mais relevante.

    Personalização e a chave para o sucesso

    Em um cenário digital saturado, a personalização se tornou o principal diferencial das organizações. Ferramentas de IA são capazes de analisar o comportamento dos usuários e enviar mensagens adaptadas para cada perfil. Desde o assunto do e-mail, até o conteúdo e ofertas podem ser ajustados para atrair a atenção e gerar engajamento.

    Por exemplo, ao observar o comportamento de um cliente, como suas compras anteriores ou interesses demonstrados, uma loja de roupas pode enviar promoções exclusivas, aumentando as chances de conversão. Essa personalização não só melhora os resultados, mas também fortalece o relacionamento com os consumidores.

    O timing perfeito

    Outro fator crucial no sucesso do e-mail marketing é o momento do envio. Com milhões de e-mails sendo disparados a cada minuto, acertar o timing pode fazer toda a diferença. Recursos digitais conseguem identificar os horários mais propensos para que os destinatários abram e interajam com as mensagens.

    Ao analisar o horário em que os clientes geralmente abrem seus e-mails ou realizam atividades de compra, as marcas podem agendar suas campanhas para o “momento ideal”.

    Conteúdo relevante: um corta caminho para o engajamento

    Além de um bom timing, o conteúdo do e-mail é de extrema importância. Informações úteis, ofertas exclusivas e conteúdos envolventes captam e mantém a atenção dos respondentes. A segmentação permite ainda que as empresas criem projetos direcionados, oferecendo exatamente o que cada grupo de clientes deseja.

    O futuro do e-mail marketing

    A verdade é que o e-mail marketing está longe de ser ultrapassado. Junto com o mercado, ele evoluiu e, com a ajuda de novas tecnologias, se potencializou como um recurso poderoso.

    Com uma abordagem bem planejada e focada nas necessidades dos consumidores, a estratégia continuará a ser responsável por destacar empresas no ambiente digital. A fênix voltou. Basta adestra-la da forma correta.

  • E-mail marketing: o retorno da fênix

    E-mail marketing: o retorno da fênix

    Um relatório do The Ultimate List of Email Marketing Stats for 2022, da Hubspot, mostra que o e-mail marketing gera 42 dólares para cada um dólar investido. Isso representa um ROI de 4.200% e que a metodologia está mais viva do que nunca.

    Em meio ao bombardeio de redes sociais e influenciadores, muitas empresas estão redescobrindo o poder de uma campanha bem elaborada por e-mail. Mas como essa ferramenta, vista por alguns como ultrapassada, está ressurgindo e conquistando relevância nas estratégias de marketing digital? A resposta está na personalização e no uso de inteligência artificial.

    Com as ferramentas de CRM e automação cada vez mais sofisticadas, marcas podem criar campanhas extremamente segmentadas, melhorando a experiência do cliente e aumentando as chances de conversão. Esses recursos permitem que empresas utilizem dados dos consumidores para enviar mensagens no momento certo, com um conteúdo mais relevante.

    Personalização e a chave para o sucesso

    Em um cenário digital saturado, a personalização se tornou o principal diferencial das organizações. Ferramentas de IA são capazes de analisar o comportamento dos usuários e enviar mensagens adaptadas para cada perfil. Desde o assunto do e-mail, até o conteúdo e ofertas podem ser ajustados para atrair a atenção e gerar engajamento.

    Por exemplo, ao observar o comportamento de um cliente, como suas compras anteriores ou interesses demonstrados, uma loja de roupas pode enviar promoções exclusivas, aumentando as chances de conversão. Essa personalização não só melhora os resultados, mas também fortalece o relacionamento com os consumidores.

    O timing perfeito

    Outro fator crucial no sucesso do e-mail marketing é o momento do envio. Com milhões de e-mails sendo disparados a cada minuto, acertar o timing pode fazer toda a diferença. Recursos digitais conseguem identificar os horários mais propensos para que os destinatários abram e interajam com as mensagens.

    Ao analisar o horário em que os clientes geralmente abrem seus e-mails ou realizam atividades de compra, as marcas podem agendar suas campanhas para o “momento ideal”.

    Conteúdo relevante: um corta caminho para o engajamento

    Além de um bom timing, o conteúdo do e-mail é de extrema importância. Informações úteis, ofertas exclusivas e conteúdos envolventes captam e mantém a atenção dos respondentes. A segmentação permite ainda que as empresas criem projetos direcionados, oferecendo exatamente o que cada grupo de clientes deseja.

    O futuro do e-mail marketing

    A verdade é que o e-mail marketing está longe de ser ultrapassado. Junto com o mercado, ele evoluiu e, com a ajuda de novas tecnologias, se potencializou como um recurso poderoso.

    Com uma abordagem bem planejada e focada nas necessidades dos consumidores, a estratégia continuará a ser responsável por destacar empresas no ambiente digital. A fênix voltou. Basta adestra-la da forma correta.

  • Busca visual no marketing: IA redefine experiência do consumidor

    Busca visual no marketing: IA redefine experiência do consumidor

    Graças ao avanço da inteligência artificial (IA), a forma como consumidores interagem com marcas e produtos está se transformando.

    De acordo a Adweek, desde 2021, 35% dos profissionais de marketing já estão planejando otimizar suas estratégias com a busca visual nos próximos meses. As buscas tradicionais baseadas em texto, que por tanto tempo foram o pilar das interações digitais, estão sendo vistas como ineficientes e pouco intuitivas para atender às necessidades dos consumidores atuais.

    Por que a Busca Visual Está Ganhando Força?

    O que impulsiona a busca visual a um patamar de destaque no marketing é sua capacidade de resolver uma questão central: a conveniência. Consumidores, em especial a geração Y, estão cada vez mais ávidos por interações diretas, rápidas e que envolvam o mínimo esforço cognitivo. O simples fato de usar uma imagem para encontrar um produto elimina a complexidade de descrever com palavras aquilo que, muitas vezes, é mais fácil de mostrar.

    A ascensão da busca visual também coincide com a saturação de conteúdos textuais online. Se por um lado a palavra-chave era a principal moeda de troca na internet, por outro, a busca visual está redefinindo essa relação. O consumidor não precisa mais formular longas frases ou encontrar as palavras certas para descrever o que procura. Basta apontar o celular para um objeto e deixar que a IA faça o resto.

    Moda, móveis e muito além

    Indústrias como a moda e móveis foram as primeiras a abraçar o marketing de busca visual, e não é difícil entender por quê. Quando um consumidor se depara com um móvel ou uma peça de roupa que lhe agrada, a conexão emocional é instantânea, e quanto mais rápido ele for guiado da descoberta à compra, maiores as chances de conversão.

    Mas a busca visual não se restringe apenas a essas indústrias. Setores como o automotivo e o de eletrônicos estão experimentando um crescimento na adoção dessa tecnologia. No setor de peças de automóveis, por exemplo, a busca visual elimina a ambiguidade na identificação de componentes, enquanto no setor de eletrônicos, ela facilita a comparação visual de modelos e acessórios.

    Exemplos de sucesso: de Google Lens a GPT-4

    Alguns dos maiores players globais já incorporaram a busca visual em suas plataformas. O Google Lens é um dos mais conhecidos, permitindo que os usuários identifiquem objetos, traduzam textos e até mesmo busquem informações sobre produtos por meio de imagens. A ferramenta oferece uma experiência que combina praticidade com precisão.

    O Pinterest, por sua vez, levou essa tecnologia a outro nível. Com o Pinterest Lens, os usuários podem identificar mais de 2,5 bilhões de objetos, conectando diretamente a busca visual com a jornada de compra. Imagine o poder disso para marcas: transformar uma imagem capturada em conversão instantânea é o tipo de engajamento que todo profissional de marketing deseja.

    No mesmo caminho, a Amazon inovou com o StyleSnap, uma ferramenta que utiliza a busca visual para recomendar itens de moda aos consumidores. E o Snapchat, com sua tecnologia avançada, já permite o reconhecimento de embalagens de alimentos e até rótulos de vinho, abrindo novos horizontes para as marcas nesses segmentos.

    Por fim, o recente lançamento do GPT-4, da OpenAI, projetado com recursos robustos de visão. Esse modelo de IA tem o potencial de elevar o marketing a um nível ainda mais sofisticado, integrando visão e texto de maneira fluida e poderosa.

    O Futuro da busca visual e o desafio para as marcas

    A busca visual, entretanto, também traz desafios. Para as marcas, a questão não é apenas adotar a tecnologia, mas garantir que ela seja usada de maneira estratégica, criando uma experiência verdadeiramente integrada e centrada no consumidor.

    Para se preparar para a era da busca visual, as marcas devem otimizar suas imagens com descrições detalhadas e investir em tecnologias de IA que melhorem a precisão das buscas e recomendações. Estar presente em plataformas como Google Lens, Pinterest e Amazon é essencial para aumentar a visibilidade e facilitar a transição direta da busca visual à compra, criando uma experiência de usuário fluida e intuitiva.

    Além disso, educar o público sobre o uso da busca visual e analisar dados gerados por essa interação permite ajustar estratégias de marketing de forma eficaz. Isso auxilia a posicionar as marcas à frente da concorrência, aproveitando o poder da busca visual para aumentar o engajamento e conversão.

    Aqueles que forem rápidos em reconhecer as oportunidades terão uma vantagem competitiva significativa. Mas é preciso mais do que apenas adotar a tecnologia – é necessário usá-la de forma criativa, intuitiva e, acima de tudo, voltada para resolver problemas reais dos consumidores.

    Tudo indica que o futuro da interação digital será cada vez mais visual. As empresas que conseguirem explorar todo o potencial da busca visual estarão mais bem posicionadas para capturar a atenção dos clientes, que buvscam por experiências ágeis e eficientes.

  • Busca visual no marketing: IA redefine experiência do consumidor

    Busca visual no marketing: IA redefine experiência do consumidor

    Graças ao avanço da inteligência artificial (IA), a forma como consumidores interagem com marcas e produtos está se transformando.

    De acordo a Adweek, desde 2021, 35% dos profissionais de marketing já estão planejando otimizar suas estratégias com a busca visual nos próximos meses. As buscas tradicionais baseadas em texto, que por tanto tempo foram o pilar das interações digitais, estão sendo vistas como ineficientes e pouco intuitivas para atender às necessidades dos consumidores atuais.

    Por que a Busca Visual Está Ganhando Força?

    O que impulsiona a busca visual a um patamar de destaque no marketing é sua capacidade de resolver uma questão central: a conveniência. Consumidores, em especial a geração Y, estão cada vez mais ávidos por interações diretas, rápidas e que envolvam o mínimo esforço cognitivo. O simples fato de usar uma imagem para encontrar um produto elimina a complexidade de descrever com palavras aquilo que, muitas vezes, é mais fácil de mostrar.

    A ascensão da busca visual também coincide com a saturação de conteúdos textuais online. Se por um lado a palavra-chave era a principal moeda de troca na internet, por outro, a busca visual está redefinindo essa relação. O consumidor não precisa mais formular longas frases ou encontrar as palavras certas para descrever o que procura. Basta apontar o celular para um objeto e deixar que a IA faça o resto.

    Moda, móveis e muito além

    Indústrias como a moda e móveis foram as primeiras a abraçar o marketing de busca visual, e não é difícil entender por quê. Quando um consumidor se depara com um móvel ou uma peça de roupa que lhe agrada, a conexão emocional é instantânea, e quanto mais rápido ele for guiado da descoberta à compra, maiores as chances de conversão.

    Mas a busca visual não se restringe apenas a essas indústrias. Setores como o automotivo e o de eletrônicos estão experimentando um crescimento na adoção dessa tecnologia. No setor de peças de automóveis, por exemplo, a busca visual elimina a ambiguidade na identificação de componentes, enquanto no setor de eletrônicos, ela facilita a comparação visual de modelos e acessórios.

    Exemplos de sucesso: de Google Lens a GPT-4

    Alguns dos maiores players globais já incorporaram a busca visual em suas plataformas. O Google Lens é um dos mais conhecidos, permitindo que os usuários identifiquem objetos, traduzam textos e até mesmo busquem informações sobre produtos por meio de imagens. A ferramenta oferece uma experiência que combina praticidade com precisão.

    O Pinterest, por sua vez, levou essa tecnologia a outro nível. Com o Pinterest Lens, os usuários podem identificar mais de 2,5 bilhões de objetos, conectando diretamente a busca visual com a jornada de compra. Imagine o poder disso para marcas: transformar uma imagem capturada em conversão instantânea é o tipo de engajamento que todo profissional de marketing deseja.

    No mesmo caminho, a Amazon inovou com o StyleSnap, uma ferramenta que utiliza a busca visual para recomendar itens de moda aos consumidores. E o Snapchat, com sua tecnologia avançada, já permite o reconhecimento de embalagens de alimentos e até rótulos de vinho, abrindo novos horizontes para as marcas nesses segmentos.

    Por fim, o recente lançamento do GPT-4, da OpenAI, projetado com recursos robustos de visão. Esse modelo de IA tem o potencial de elevar o marketing a um nível ainda mais sofisticado, integrando visão e texto de maneira fluida e poderosa.

    O Futuro da busca visual e o desafio para as marcas

    A busca visual, entretanto, também traz desafios. Para as marcas, a questão não é apenas adotar a tecnologia, mas garantir que ela seja usada de maneira estratégica, criando uma experiência verdadeiramente integrada e centrada no consumidor.

    Para se preparar para a era da busca visual, as marcas devem otimizar suas imagens com descrições detalhadas e investir em tecnologias de IA que melhorem a precisão das buscas e recomendações. Estar presente em plataformas como Google Lens, Pinterest e Amazon é essencial para aumentar a visibilidade e facilitar a transição direta da busca visual à compra, criando uma experiência de usuário fluida e intuitiva.

    Além disso, educar o público sobre o uso da busca visual e analisar dados gerados por essa interação permite ajustar estratégias de marketing de forma eficaz. Isso auxilia a posicionar as marcas à frente da concorrência, aproveitando o poder da busca visual para aumentar o engajamento e conversão.

    Aqueles que forem rápidos em reconhecer as oportunidades terão uma vantagem competitiva significativa. Mas é preciso mais do que apenas adotar a tecnologia – é necessário usá-la de forma criativa, intuitiva e, acima de tudo, voltada para resolver problemas reais dos consumidores.

    Tudo indica que o futuro da interação digital será cada vez mais visual. As empresas que conseguirem explorar todo o potencial da busca visual estarão mais bem posicionadas para capturar a atenção dos clientes, que buvscam por experiências ágeis e eficientes.

  • Marca própria ganha relevância no Brasil e apresenta novas oportunidades de negócio para o varejo

    Marca própria ganha relevância no Brasil e apresenta novas oportunidades de negócio para o varejo

    O desenvolvimento de marcas próprias vivencia um movimento de legitimação e reconhecimento no mercado varejista brasileiro por parte dos consumidores. Segundo dados da Nielsen de 2022, produtos dessa categoria já estão presentes em 40% dos lares do país. Essa aprovação representa uma importante expansão do setor nos últimos anos, revelando novas oportunidades de negócios, possibilidade de aumento da receita, além de fidelização de clientes mediante a criação de uma linha exclusiva de produtos.

    O setor alimentício é responsável por concentrar a maior parte das marcas próprias em comercialização no Brasil, que possui um robusto parque fabril para a produção de alimentos. No entanto, a exploração do conceito de private label pode ser estendida para outros segmentos, como farmácia e higiene pessoal.

    Recentemente, itens de marca própria criados por redes de farmácia superaram o crescimento da oferta desse tipo de produto no setor alimentício. Pet shop, beleza e materiais de construção compõem as demais áreas estratégicas que apresentaram crescimento sólido e sustentável no mercado de private label brasileiro.

    A evolução desse modelo de negócio será um dos temas principais do PL Connection, o maior evento de private label da América Latina, que acontecerá entre os dias 17 e 19 de setembro de 2024, no Expo Center Norte, em São Paulo.

    Private label em expansão

    As marcas próprias estão ganhando mais relevância no Brasil e atraindo o setor varejista, que enxerga uma chance de aumentar a oferta de produtos e a receita. Isso porque o segmento ainda representa apenas 2% do setor varejista no país, o que dá espaço para inúmeras possibilidades de expansão.

    Na América Latina, a presença de marcas próprias nos negócios é de cerca de 10%, enquanto mundialmente esse índice é de 23%. Em alguns países da Europa, a comercialização de produtos private label representa mais de 50% da oferta nas prateleiras, o que corrobora as expectativas de crescimento no Brasil. Esses itens são capazes de criar um elo de comunicação que aproxima a marca do consumidor, e onde a reputação do negócio serve para legitimar a procedência do produto.

    Contudo, a oferta de itens classificados como marca própria carece de alguns cuidados, tais como conhecer profundamente os fornecedores por meio do histórico de atuação deles no mercado. Acompanhar o nível de qualidade com testes técnicos e de laboratório representa mais uma etapa na concepção do produto private label antes de sua comercialização.

  • Growth Marketing: o tempero que faltava

    Growth Marketing: o tempero que faltava

    No mundo acelerado dos negócios digitais, o Growth Marketing surgiu como uma abordagem essencial para startups e grandes empresas que buscam crescimento sustentável. O termo, entretanto, é mais do que apenas uma série de hacks, e sim, uma mentalidade que combina dados e experimentação contínua. Aquela ideia de  que o crescimento rápido das corporações parece mágica, no fundo, não simboliza nada além do bom e velho “arroz com feijão” bem feito. Com os ingredientes certos e um pouco de criatividade, é possível fazer qualquer negócio expandir e permancer com resultados a longo prazo.

    Para explicar melhor, basta pensar na analogia de cozinhar e se imaginar fazendo isso para um amigo. Não é coerente desenvolver um churrasco para um colega vegetariano e o mesmo vale para o Growth Marketing. O primeiro passo é conhecer bem o público-alvo. Isso significa ir além dos dados demográficos e entender profundamente as necessidades, desejos e dificuldades dos seus clientes. Criar personas detalhadas e segmentar o público de forma precisa. Para isso, existem ferramentas como Google Analytics, pesquisas de satisfação e entrevistas que permitem que as empresas entendam as motivações e comportamentos dos consumidores. 

    Ainda assim, é preciso lembrar que nenhum recorte de público salva um arroz mal feito. O produto ou serviço precisa ser excelente. Tempo e esforço são decisivos para garantir que o que está sendo ofertado resolve um problema real e proporciona uma experiência única para o usuário. Empresas como a Slack e a Airbnb são ótimos exemplos de como o feedback contínuo pode levar à melhoria constante do produto. A Slack implementou várias funcionalidades sugeridas pelos assinantes, o que resultou em uma experiência mais intuitiva e eficiente. Por essa razão, ajustes contínuos com base no feedback dos clientes são cruciais para manter o arroz “novinho”. 

    A magia do Growth Marketing se concentra em dados e testes. O uso de ferramentas de análise para monitorar comportamento e identificar oportunidades de crescimento pode ajudar o negócio, assim como a metodologia de testes A/B. Por exemplo, ao testar duas versões de uma página de destino, a companhia pode identificar qual delas gera mais conversões. Recursos como Optimizely e Google Optimize facilitam a execução e a análise desses testes, permitindo ajustes rápidos e baseados em algo preciso, como os dados. A chave é experimentar, medir os resultados e, acima de tudo, corrigir erros de forma rápida. 

    Pensar estrategicamente no conteúdo, por sua vez, é a base do processo. Não adianta criar só por criar. O conteúdo precisa ser relevante e valioso para o público-alvo e o melhor caminho é apostar em um marketing que eduque, engaje e converta potenciais clientes. Uma estratégia de conteúdo eficaz vai além da criação de artigos e vídeos. Inclui otimização para mecanismos de busca (SEO) e colaboração com influenciadores para ampliar o alcance e atrair perfis mais qualificados.

    A automação e inteligência artificial é a folha de manjericão que decora o prato. Com meios de automação é possível chegar a uma segmentação precisa e a nutrição de leads em larga escala. Além disso, a IA pode ser usada para analisar grandes volumes de dados e identificar padrões que chegam a métodos de marketing personalizados e, consequentemente, mais efetivos.

    A pitada de sal é a fidelização. Um cliente satisfeito é o melhor embaixador de marcas. Programas de fidelização como o Amazon Prime e o Starbucks Rewards são exemplos de como um consumidor satisfeito pode se tornar um defensor da corporação. Esses programas oferecem benefícios exclusivos e incentivos que mantêm o uso constante e a recomendação da marca para terceiros.

    Não é tão complexo quanto parece. Com uma base sólida, produto ou serviço de qualidade, um conhecimento profundo do público e uma pitada de teste e automação, as companhias terão todos os ingredientes para uma estratégia de Growth Marketing efetiva e, em paralelo, um negócio de sucesso.

  • Qual a importância do marketing positivo nos programas de compliance?

    Qual a importância do marketing positivo nos programas de compliance?

    A importância do marketing positivo nos Programas de Compliance é crucial para o sucesso deste programa nas organizações. Compliance, em um contexto mais convencional, refere-se a adesão a leis, regulamentos e políticas internas que garantem que a empresa opere de forma ética e legal. No entanto, o simples cumprimento de normas não é suficiente, é necessário criar uma cultura de conformidade dentro da empresa. O marketing positivo desempenha um papel fundamental nesse processo, ajudando a promover o compliance como algo essencial, valioso e benéfico, em vez de ser visto apenas como uma obrigação ou um conjunto de restrições.

    Para se ter uma ideia, uma pesquisa feita pela Deloitte, empresa com soluções de auditoria e consultoria, revelou que 73% das companhias brasileiras querem e planejam investir em treinamentos para se adequarem as normas de compliance até o final de 2024. A mesma pesquisa ainda mostrou que o compliance contribuiu para o crescimento financeiro de 89% das empresas entrevistadas. Esse é apenas um dos fatores de contribuição do programa, por conta disso é tão importante a sua implementação nas organizações.

    De início, o marketing positivo cria um ambiente no qual o compliance é entendido e aceito como um parceiro de negócios, não como um fardo. Ao enfatizar os benefícios de uma cultura ética – como a proteção da reputação da empresa, a análise de riscos e a melhoria no ambiente de trabalho – o marketing positivo torna o programa mais atraente para os colaboradores. Quando eles entendem que o compliance protege a empresa e também sua segurança no trabalho, os colaboradores tendem a se envolver mais com as políticas e práticas de compliance. Isso gera maior adesão e, consequentemente, uma tendência a redução nas infrações e desvios éticos.

    Além disso, o marketing positivo ajuda a desmistificar o compliance, que muitas vezes é percebido com algo somente técnico, distante e punitivo. Um Programa de Compliance não deve se basear apenas em regras, punições e auditorias. Ao contrário, deve ser visto como uma ferramenta que impulsiona a integridade e o crescimento da empresa. Com uma abordagem de marketing adequada, é possível transformar o discurso em torno de compliance, destacando histórias de sucesso e mostrando como ele pode ser um diferencial competitivo. Por exemplo, empresas que seguem práticas de compliance rígidas são vistas como mais confiáveis no mercado, o que atrai clientes e parceiros de negócios. Essa percepção positiva deve ser amplamente divulgada, tanto internamente quanto externamente.

    Internamente, o marketing positivo pode ser realizado por meio de campanhas educativas, treinamentos interativos e comunicação constante sobre a importância do compliance no dia a dia da empresa. Ferramentas como newsletters, vídeos informativos e workshops ajudam a reforçar a mensagem de que compliance é um compromisso de todos e que é possível, inclusive, recompensar atitudes positivas nesse sentido. Quando os colaboradores são reconhecidos e premiados por agir de acordo com as normas éticas e legais, isso reforça uma cultura proativa em relação ao compliance.

    Externamente, a empresa pode utilizar do marketing positivo para comunicar ao mercado e a sociedade que está comprometida com práticas empresariais responsáveis. Isso pode ser feito através de relatórios, campanhas publicitárias que mostrem os valores éticos da empresa e a participação em iniciativas de responsabilidade social corporativa. O marketing positivo, nesses casos, ajuda a fortalecer a reputação da empresa e a aumentar a confiança de investidores, clientes e parceiros comerciais.

    O futuro do compliance nas empresas é muito promissor. Um estudo realizado pela KPMG, empresa prestadora de serviços de auditoria e consultoria, revelou que 75% dos executivos seniores no Brasil consideram o programa de compliance essencial para a empresa.

    Em suma, o marketing positivo nos Programas de Compliance é fundamental para criar um ambiente onde a ética é vista como uma parte essencial da cultura organizacional da empresa, e não como um conjunto de normas rígidas e restritivas. Ele facilita o engajamento dos colaboradores, melhora a imagem da empresa e pode reduzir riscos, tornando compliance como uma ferramenta estratégica para a perenidade da empresa. Ao promover uma visão positiva e orientada para o valor do compliance, as empresas conseguem implementar Programas de Compliance mais efetivos, com maior adesão e com resultados sustentáveis.

  • Qual a importância do marketing positivo nos programas de compliance?

    Qual a importância do marketing positivo nos programas de compliance?

    A importância do marketing positivo nos Programas de Compliance é crucial para o sucesso deste programa nas organizações. Compliance, em um contexto mais convencional, refere-se a adesão a leis, regulamentos e políticas internas que garantem que a empresa opere de forma ética e legal. No entanto, o simples cumprimento de normas não é suficiente, é necessário criar uma cultura de conformidade dentro da empresa. O marketing positivo desempenha um papel fundamental nesse processo, ajudando a promover o compliance como algo essencial, valioso e benéfico, em vez de ser visto apenas como uma obrigação ou um conjunto de restrições.

    Para se ter uma ideia, uma pesquisa feita pela Deloitte, empresa com soluções de auditoria e consultoria, revelou que 73% das companhias brasileiras querem e planejam investir em treinamentos para se adequarem as normas de compliance até o final de 2024. A mesma pesquisa ainda mostrou que o compliance contribuiu para o crescimento financeiro de 89% das empresas entrevistadas. Esse é apenas um dos fatores de contribuição do programa, por conta disso é tão importante a sua implementação nas organizações.

    De início, o marketing positivo cria um ambiente no qual o compliance é entendido e aceito como um parceiro de negócios, não como um fardo. Ao enfatizar os benefícios de uma cultura ética – como a proteção da reputação da empresa, a análise de riscos e a melhoria no ambiente de trabalho – o marketing positivo torna o programa mais atraente para os colaboradores. Quando eles entendem que o compliance protege a empresa e também sua segurança no trabalho, os colaboradores tendem a se envolver mais com as políticas e práticas de compliance. Isso gera maior adesão e, consequentemente, uma tendência a redução nas infrações e desvios éticos.

    Além disso, o marketing positivo ajuda a desmistificar o compliance, que muitas vezes é percebido com algo somente técnico, distante e punitivo. Um Programa de Compliance não deve se basear apenas em regras, punições e auditorias. Ao contrário, deve ser visto como uma ferramenta que impulsiona a integridade e o crescimento da empresa. Com uma abordagem de marketing adequada, é possível transformar o discurso em torno de compliance, destacando histórias de sucesso e mostrando como ele pode ser um diferencial competitivo. Por exemplo, empresas que seguem práticas de compliance rígidas são vistas como mais confiáveis no mercado, o que atrai clientes e parceiros de negócios. Essa percepção positiva deve ser amplamente divulgada, tanto internamente quanto externamente.

    Internamente, o marketing positivo pode ser realizado por meio de campanhas educativas, treinamentos interativos e comunicação constante sobre a importância do compliance no dia a dia da empresa. Ferramentas como newsletters, vídeos informativos e workshops ajudam a reforçar a mensagem de que compliance é um compromisso de todos e que é possível, inclusive, recompensar atitudes positivas nesse sentido. Quando os colaboradores são reconhecidos e premiados por agir de acordo com as normas éticas e legais, isso reforça uma cultura proativa em relação ao compliance.

    Externamente, a empresa pode utilizar do marketing positivo para comunicar ao mercado e a sociedade que está comprometida com práticas empresariais responsáveis. Isso pode ser feito através de relatórios, campanhas publicitárias que mostrem os valores éticos da empresa e a participação em iniciativas de responsabilidade social corporativa. O marketing positivo, nesses casos, ajuda a fortalecer a reputação da empresa e a aumentar a confiança de investidores, clientes e parceiros comerciais.

    O futuro do compliance nas empresas é muito promissor. Um estudo realizado pela KPMG, empresa prestadora de serviços de auditoria e consultoria, revelou que 75% dos executivos seniores no Brasil consideram o programa de compliance essencial para a empresa.

    Em suma, o marketing positivo nos Programas de Compliance é fundamental para criar um ambiente onde a ética é vista como uma parte essencial da cultura organizacional da empresa, e não como um conjunto de normas rígidas e restritivas. Ele facilita o engajamento dos colaboradores, melhora a imagem da empresa e pode reduzir riscos, tornando compliance como uma ferramenta estratégica para a perenidade da empresa. Ao promover uma visão positiva e orientada para o valor do compliance, as empresas conseguem implementar Programas de Compliance mais efetivos, com maior adesão e com resultados sustentáveis.

  • ESG, reputação e vendas

    ESG, reputação e vendas

    Num fenômeno relativamente recente, a pauta ESG ganhou notoriedade, atraiu empresas e trouxe foco sobre a urgência de cuidar do planeta, das relações humanas e empresariais com mais atenção.

    Como se com a prática do ESG, a reputação estivesse garantida.

    A grande verdade é que o pessoal de vendas poucas vezes percebia que na hora do vamos ver, os fatores decisivos para fechar pedidos fossem outros.

    Talvez (ou principalmente) por isso ESG começou a ser afetado por um conjunto de diferentes fatores, entre eles, a dificuldade em tornar evidente que os investimentos estavam dando resultados práticos, capazes de afetar o bottom line

    Numa espécie de falsidade ideológica, muito greenwashing foi praticado e percebido como tal. Muito se abusou desse recurso usado por empresas para defender um perfil sustentável desde criancinha com a divulgação de práticas nem tão legais nem tão concretas assim. Houve efeitos geopolíticos, como a guinada para trás na adoção de energias limpas na Europa com a guerra da Ucrânia e o esperneio de agricultores ante bloqueios por parte de compradores mais exigentes. Pesquisa publicada pelo jornal Meio e Mensagem trouxe à tona a dificuldade de executivos de marketing em lidar com o tema. Entre os 106 CMOs entrevistados, 90% reconhecem sua relevância, mas só 20% dizem conhecer a disciplina em profundidade.

    A imagem da marca é a principal motivação do grupo (76%), seguida por impacto positivo para a sociedade (74%) e reputação para a marca (63%). Na rabeira, questões de impacto mais direto, como atração e retenção de talentos (37%) e pressão de stakeholders (31%).

    A preocupação com imagem pode provocar distorções como marcas responsáveis por tragédias ambientais do nada quererem personificar Ártemis, a deusa grega protetora da natureza. O impacto positivo para a sociedade é um conceito difuso e, na verdade, está “dentro” daquilo que compõe a reputação.

    Pouco adianta tanto para um investidor saber se a marca patrocina o campinho de futebol da comunidade vizinha quanto para um consumidor saber se a empresa é transparente na bolsa de valores.

    A reputação se constrói na correção do dia a dia. E muitas vezes aqui também surge alguma confusão. Muitas marcas ligadas ao consumidor final já sofreram arranhões reputacionais amplificados pelo mundo cada vez mais digital, causados por questões que tangenciam o ESG como terem maltratado clientes com determinado perfil (o S, de social), ou acabarem com o meio ambiente (o E, do inglês environment).

    Vamos falar claro: há um impacto com implicações nas vendas ainda mais diretas –a pressão externa. Além de consumidores finais, grandes empresas, pressionadas pelo mercado de capital e outros fatores, passam a exigir de seus fornecedores comportamento mais aderente às práticas ESG. E aqui é onde entram as maiores exigências reputacionais, respaldadas em atitudes concretas.

    Gigantes da agropecuária brasileira começaram a sofrer demandas de clientes europeus. Adianta dizer que são verdes de corpo e alma? Nada. Desvios de conduta são atestados por instrumentos que incluem até imagens de satélite disponibilizados por terceiros.

    Não são poucos os casos práticos, que exigem respostas. A reputação construída passo a passo sobre bases concretas (ESG é uma delas, entre tantas outras) é um dos principais pilares para resultados idem. A Apple consegue vender produtos com preços fora da média não só pela qualidade de seus produtos, mas pela reputação construída ao longo de décadas. Como dissemos antes, boa reputação ajuda a vender mais e melhor e contribui para perpetuar resultados favoráveis.

  • Tendências: como será a gestão de dados nas empresas em 2025?

    Tendências: como será a gestão de dados nas empresas em 2025?

    Em 2025, novas tendências devem revolucionar a forma como as organizações coletam e processam dados. Com o mercado cada vez mais exigente, elas devem buscar estratégias para agilizarem os processos e se tornarem mais competitivas. De acordo com a consultoria McKinsey, empresas que se baseiam em dados para a tomada de decisões podem ter crescimento de 15% a 25% acima da média. 

    O conceito de Business Intelligence (BI) se apresenta como uma forte tendência, já que representa a capacidade de processar grandes fluxos de informações para a tomada de decisões estratégicas.

    O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) explica que a gestão de dados possibilita que as empresas entendam melhor seus clientes, otimizem as operações e detectem fraudes. Ao usar ferramentas avançadas de análise, o BI permite uma compreensão mais profunda de desempenho, identificando padrões e oportunidades que podem impulsionar o crescimento e a eficiência operacional. 

    Um exemplo é o Google Analytics, plataforma que monitora o tráfego do site, o comportamento e as conversões dos seus visitantes. Além de saber quantas pessoas acessaram, é possível entender de onde elas vieram, quanto tempo permaneceram e quais páginas acessaram.

    As informações são importantes, pois podem indicar a necessidade de otimização e melhorias na experiência do usuário. Por meio delas, também é possível medir o retorno sobre o investimento e definir estratégias para aumentar as vendas.

    Estudos também indicam que a adoção da Inteligência Artificial (IA) será ainda maior entre as práticas de BI. De acordo com pesquisa da Gartner, até o próximo ano, 75% das empresas irão utilizar, pelo menos, uma ferramenta com esse tipo de tecnologia para auxiliar na coleta e análise de dados.

    A IA permite processar grandes volumes de dados com uma velocidade muito maior do que os métodos tradicionais, com algoritmos de aprendizado de máquina que detectam padrões complexos que podem não ser evidentes através de análises manuais.

    Em alta: integração de dados e armazenamento em nuvem 

    Outro levantamento realizado pela Gartner apontou a integração de aplicativos como uma tendência que auxilia no crescimento do BI. Atualizados em tempo real, os gestores conseguem ter acesso aos dados da empresa com agilidade, em qualquer lugar e dispositivo.

    A conectividade de dados de várias origens, incluindo mídias sociais, dispositivos IoT, sistemas ERP e CRM, facilita uma visão abrangente das operações e permite a criação de painéis de controle mais completos e precisos. 

    Google Sheets Dashboard é um exemplo de ferramenta de integração que fornece um resumo gerencial de informações, facilitando a compreensão e a análise. Dessa forma, é possível importar, para uma única planilha, dados de diversos canais e redes, como Instagram, Meta Ads, Google Ads, TikTok, LinkedIn e RD Station, criando relatórios completos de marketing digital e vendas.

    As planilhas do Google podem ser compartilhadas com outras pessoas que colaboram com a análise. A funcionalidade reforça outra tendência destacada pela pesquisa: o armazenamento em nuvem, que proporciona maior agilidade, escalabilidade e segurança na hora do compartilhamento de informações e de acesso aos dados.

    Maior atenção à segurança das informações

    De acordo com a ROQT Group, a segurança de dados também está entre as tendências emergentes em BI para 2025. Com o aumento da coleta e do armazenamento de dados, ela se torna uma prioridade.

    As empresas precisarão investir, cada vez mais, em soluções de segurança para proteger informações sensíveis contra ameaças cibernéticas. Pesquisa realizada em dezembro, pela TIC Provedores, revelou que 40% das empresas no Brasil têm setor exclusivo para proteger dados.

    O cuidado passou a se fazer ainda mais necessário com a promulgação da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais – LGPD (lei nº 13.709/2018) no Brasil, que estabelece regras e diretrizes para a coleta, o armazenamento e o tratamento de dados pessoais pelas organizações públicas e privadas. A multa para quem descumpre as determinações pode chegar a 2% do faturamento, limitada a R$ 50 milhões.