Tag: Balanços

  • AQPago projeta crescimento de 1000% em 2025 com foco em soluções B2B e transformação digital de empresas

    AQPago projeta crescimento de 1000% em 2025 com foco em soluções B2B e transformação digital de empresas

    A AQPago Corp, divisão de soluções financeiras da holding AQBank, está em plena expansão estratégica, com previsão de crescimento em 1000% no seu volume financeiro de transações até 2025. A fintech, especializada em meios de pagamento, reestrutura e amplia seu portfólio de produtos e serviços com o objetivo de simplificar a jornada de transformação de empresas de diversos segmentos em fintechs. Ao migrar de um modelo B2C para B2B, a AQPago busca consolidar-se como parceira estratégica para empresas com grandes volumes de transações.

    A holding AQBank, conhecida por oferecer soluções financeiras de baixo custo a pessoas e empresas, amplia sua atuação com a AQPago Corp, agora focada em Payments White Label e AQBank atuando com Banking as a Service (BaaS). Com esse movimento, a empresa visa facilitar a transformação digital das empresas, permitindo que elas ofereçam serviços financeiros a seus clientes com menos burocracia e custos operacionais.

    De acordo com Denis Deli Alves, Vice-presidente de Marketing e Vendas da AQPago, a empresa se posiciona como uma parceira estratégica, oferecendo soluções 100% personalizáveis e altamente escaláveis. “Nosso grande diferencial está na agilidade e na capacidade de personalização das nossas soluções, o que permite aos nossos parceiros reduzir investimentos em infraestrutura e operar de maneira eficiente e ágil”, explica Denis, que chegou à AQPago para reestruturar os departamentos de Marketing, Comercial e Atendimento e expandir sua atuação no mercado B2B.

    A mudança para o modelo B2B representa uma transformação significativa para a AQPago e seus parceiros. Ao focar em empresas com grandes volumes de transações, a fintech oferece soluções mais robustas e customizáveis, adequadas às necessidades de cada cliente, sem exigir grandes investimentos em infraestrutura. As empresas podem operar com maior flexibilidade, integrando rapidamente soluções financeiras digitais que atendem a um mercado em constante evolução.

    A chegada de Robson Marques como Vice-presidente de Negócios e Compliance e Elizabeth Pereira como Diretora de Produtos e Canais de Negócios reforça a estratégia de crescimento da AQPago. Robson Marques, ex-Zoop e Cielo, traz sua vasta experiência em compliance e gestão de riscos, áreas essenciais para a expansão em um mercado que exige máxima segurança nos produtos e transações financeiras. Sua experiência será crucial para garantir que a AQPago atenda a uma crescente demanda por transações seguras e escaláveis em um ambiente de alta complexidade regulatória. “A plataforma de Banking da AQPago oferece a segurança, a alta disponibilidade e a flexibilidade necessárias para que as empresas se transformem em fintechs, reduzindo custos operacionais e tecnológicos”, afirma Robson.

    Por sua vez, Elizabeth Pereira, com passagens pelaCielo e Monetizze, será a responsável por expandir a oferta de soluções B2B e Payments White Label. Seu foco será possibilitar que empresas de diferentes segmentos integrem rapidamente soluções financeiras digitais, sem a necessidade de grandes investimentos em infraestrutura. “Nosso objetivo é atuar em todas as etapas da jornada do cliente, especialmente para marketplaces e empresas que buscam modernizar suas operações financeiras com uma plataforma unificada”, destaca Elizabeth.

    Atualmente, a AQPago transaciona R$ 160 milhões por ano apenas com operações de maquininhas, mas a meta da empresa é alcançar R$ 1,6 bilhão em transações até o final de 2025, projetando um crescimento de 1000% nesse período. Para alcançar esse objetivo, a AQPago está apostando na expansão de sua base de clientes B2B, focando especialmente em empresas com grandes volumes de transações. Esse crescimento está atrelado à transformação digital das empresas, permitindo que elas operem com suas próprias marcas e ofereçam soluções financeiras completas de forma simples, eficiente e com menos custos.

    A estratégia de expansão da AQPago é ainda mais robusta com a interação ao ecossistema da AQBank, que já possui marcas consolidadas como o cartão multibenefícios AQBank +Benefícios, a plataforma de telemedicina AQMed, a tag de pedágio AQPasso e a contabilidade digital AQContábil. Esse pacote de soluções fortalece a AQPago que oferece aos seus parceiros um portfólio completo de produtos e serviços para transformar o seu negócio em uma fintech.

    A empresa também reforçou seus investimentos em tecnologia e segurança, com o objetivo de garantir conformidade regulatória e a proteção de dados dos clientes. A AQPago está investindo em tecnologia de ponta para prevenir fraudes e atender aos altos volumes de transações, especialmente com o foco na alta escalabilidade da sua plataforma financeira.

    A AQPago se firma como um parceiro de transformação digital para empresas, liderando a modernização das operações financeiras e criando soluções mais simples e eficientes para grandes negócios no Brasil”, conclui Denis Delis Alves.

  • Levantamento: Como as festas de fim de ano impactaram nas tendências digitais

    Levantamento: Como as festas de fim de ano impactaram nas tendências digitais

    Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, revela dados sobre o comportamento da audiência sobre as festas de fim de ano de 2024. Com mais de 600 mil nichos mapeados e análises em tempo real, a plataforma oferece insights fundamentais para marcas e empresas, e mostra a relevância do tema “Fim de Ano” a partir do fim de setembro.

    As principais plataformas para vídeos sobre o Natal e o Ano Novo incluem o YouTube e o Instagram, que se destacam nesse cenário. Nos últimos 12 meses, em todas as plataformas, cerca de 88 mil criadores produziram aproximadamente 241 mil conteúdos relacionados a essas datas. Cada vídeo, considerando o total, obteve, em média, 257 mil engajamentos e 3 milhões de visualizações, reforçando o enorme potencial da temporada para marcas e criadores.

    Além de conteúdos festivos, os vídeos relacionados ao fim de ano também atraíram públicos interessados em temas como religiões e esoterismo, humor viral, relacionamentos, vestuário, moda, doces e sobremesas, comidas e restaurantes, e política.

    “No universo do Natal, temas como decoração, looks festivos, vlogs da ceia e unboxings de presentes continuam a atrair a atenção. Mas a narrativa vai além, explorando a transição do velho para o novo ano, com promessas de Ano Novo e momentos icônicos da virada. E claro, os perrengues festivos, que são quase um ritual cultural dessa época, seguem como um fenômeno à parte, traduzindo de forma autêntica o caos e a alegria que marcam essas celebrações”, ressalta Pedro Drable, head de estratégia da Winnin.

    Esses dados ressaltam como o fim de ano é um período estratégico para marcas que desejam maximizar sua relevância cultural e engajamento com o público. O período de festas vai muito além das celebrações tradicionais, abrangendo uma diversidade de interesses que conectam públicos e marcas de maneira autêntica durante os meses de novembro, dezembro e janeiro. Aproveitar essas tendências permite que marcas se destaquem, criando conteúdos relevantes que não apenas engajam, mas também fortalecem sua presença cultural em um momento de grande atenção coletiva.

  • 90 imóveis estão em leilão promovido por Zuk e Bradesco em janeiro

    Para quem quer começar 2025 com o pé direito e casa nova, ou um ponto comercial para investimento, a Zuk, referência no mercado brasileiro de leilão de imóveis, em parceria com o Bradesco, realiza leilões com 90 imóveis. Os eventos principais ocorrem nos dias 15 e 20 de janeiro de 2025, mas as oportunidades podem ser aproveitadas durante todo o mês. Os compradores encontram diversos tipos de imóveis como residenciais, comerciais e até terrenos. A condição de pagamento é à vista e alguns imóveis estão com 10% de desconto no ato do pagamento, enquanto alguns têm possibilidade de parcelamento em até 48 vezes, além dos valores, que podem chegar a 72% abaixo da avaliação.  

    As vendas ocorrem de maneira totalmente online, na plataforma intuitiva da companhia. As oportunidades podem ser encontradas nos seguintes estados: Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. 

    Os valores variam de R$ 22 mil para um imóvel residencial/comercial no bairro São Francisco, na cidade de Sobradinho (BA), com 128 metros quadrados, até R$ 193 mil para uma casa na COHAB III, em Sobral (CE), com 150 metros quadrados, que é também o imóvel com 72% abaixo do valor de avaliação.  

    Para participar, basta se cadastrar no Portal Zuk, consultar o edital do lote e fazer a oferta pelo imóvel desejado. 

    Referência no ramo há 40 anos, com seu portal já consolidado na área de leilão judicial e extrajudicial, o Portal Zuk tem os imóveis como carros-chefes da casa. A empresa tem reconhecimento nacional e preços acessíveis, ajudando milhares de pessoas na realização do desejo da casa própria ou do negócio dos sonhos. 

  • Americanas: dois anos depois de anúncio de fraude, minoritários cobram responsabilidade do Conselho

    Americanas: dois anos depois de anúncio de fraude, minoritários cobram responsabilidade do Conselho

    O dia 11 de  janeiro de 2025 marca o aniversário de dois anos do anúncio da maior fraude contábil da história brasileira, mas até o momento nenhuma medida foi tomada para punir os responsáveis, muito menos para ressarcir os sócios minoritários. Os prejudicados reclamam da falta de transparência no processo de apuração e de medidas efetivas para que práticas deste tipo sejam coibidas no futuro e que os culpados sejam condenados exemplarmente.

    Após os controladores adotarem a estratégia de diluir os acionistas minoritários através da ampliação do capital social, os bancos foram beneficiados e houve uma concentração do poder de decisão ainda maior dentro da Companhia. 

    A votação da última Assembleia, ao final do ano passado, inclusive, ocorreu após esse processo de diluição dos minoritários. Eduardo Silva, Presidente do Instituto Empresa, associação que defende os minoritários,  alerta que, com este montante de votos foi fácil aprovar o processo contra alguns dos ex-diretores, supostamente isentando a Companhia e seus controladores, ainda que a fraude tenha sido sistêmica e se desenvolvido por cerca de uma década, não tendo sido notada pelo Controle Interno, Conselho Fiscal, Conselho de Administração e Auditores Externos.

    Chama a atenção o fato de a votação das Americanas bater de frente com o que estabeleceu a B3 há cerca de um ano. Vários Conselheiros, Membros do Comitê de Auditoria e mesmo controladores e seus familiares foram responsabilizados pessoalmente por não exercerem o controle e a supervisão adequados sobre a Companhia. “A gestão dos recursos alheios impõe deveres fiduciários dos controladores em relação aos demais acionistas que devem zelar por estes valores, o que não aconteceu no caso”, afirma Silva.

    As decisões da CVM, da B3, do Ministério Público Federal e mesmo da Assembleia das Americanas em processar alguns dos ex-diretores, não afetarão, contudo, o pleito dos minoritários. Por força de cláusula do Estatuto, apenas por meio de arbitragem pode-se pleitear indenização.

    O pedido dos minoritários não se refere a quaisquer direitos que possam se confundir com prejuízos da Companhia ou com a desvalorização das ações. Se assim fosse, a empresa poderia alegar que lucrar ou ter prejuízo fazem parte do mercado e quem investe sabe de antemão dos riscos envolvidos.  “Em realidade, os investidores sequer teriam adquirido os papéis se soubessem do verdadeiro estado da Empresa. Toda a informação da Companhia ao mercado estava profundamente manipulada e distorcida, gerando decisões de compra viciadas que precisam ter sua nulidade reconhecida”, explica Silva.

    Apesar da suspensão das Americanas, desde novembro de 2023, do Novo Mercado – segmento destinado à negociação de ações de empresas que adotam, voluntariamente, práticas de governança corporativa adicionais às da legislação – a sanção é provisória. A Companhia descumpriu várias das exigências impostas pela B3. A bolsa brasileira, por sua vez, não determinou uma data para corrigir as irregularidades.

    Tudo isso tem chamado a atenção, tanto que, em setembro deste ano, o Instituto Empresa enviou à B3 o pedido de exclusão definitiva da Companhia. A solicitação se justifica pelo fato de a varejista não ter cumprido algumas das exigências da própria B3 para assegurar a transparência de sua gestão, necessárias para a continuidade no segmento em que se encontra suspensa. 

    “A B3 não estipulou um prazo para que a Americanas cumprisse as determinações. Porém, o artigo 59 do Regulamento dispõe que, em caso de descumprimento das obrigações regulamentares por um período superior a nove meses, deverá ser imposta sanção de saída compulsória do Novo Mercado, mediante realização de uma oferta pública de aquisição de ações”, explica o advogado Luís Fernando Guerrero, do Escritório Lobo de Rizzo, que representa o Instituto.

    A B3 também decidiu pela responsabilização de vários membros do Board das Americanas, incluindo sócios e familiares do Grupo 3 G. Mas as decisões definitivas, após recurso, ainda não foram tornadas públicas.

    Já a CVM acaba de anunciar que absolveu o ex-presidente da Americanas, Sergio Rial, das acusações relacionadas à divulgação de informações após descoberta de rombo contábil e que condenou João Guerra, que assumiu como CEO interino logo após a renúncia de Rial.

    A autarquia também concluiu o Inquérito Administrativo 19957.000946/2023-08, relacionado ao uso de informação privilegiada na negociação de ativos de emissão por diretores e funcionários da Americanas antes da divulgação das “inconsistências contábeis” por meio do Fato Relevante em 11/1/2023. A decisão é importante para que, posteriormente, o Ministério Público Federal (MPF) inicie a ação penal pelo crime de Insider trading.

  • Americanas: dois anos depois de anúncio de fraude, minoritários cobram responsabilidade do Conselho

    Americanas: dois anos depois de anúncio de fraude, minoritários cobram responsabilidade do Conselho

    O dia 11 de  janeiro de 2025 marca o aniversário de dois anos do anúncio da maior fraude contábil da história brasileira, mas até o momento nenhuma medida foi tomada para punir os responsáveis, muito menos para ressarcir os sócios minoritários. Os prejudicados reclamam da falta de transparência no processo de apuração e de medidas efetivas para que práticas deste tipo sejam coibidas no futuro e que os culpados sejam condenados exemplarmente.

    Após os controladores adotarem a estratégia de diluir os acionistas minoritários através da ampliação do capital social, os bancos foram beneficiados e houve uma concentração do poder de decisão ainda maior dentro da Companhia. 

    A votação da última Assembleia, ao final do ano passado, inclusive, ocorreu após esse processo de diluição dos minoritários. Eduardo Silva, Presidente do Instituto Empresa, associação que defende os minoritários,  alerta que, com este montante de votos foi fácil aprovar o processo contra alguns dos ex-diretores, supostamente isentando a Companhia e seus controladores, ainda que a fraude tenha sido sistêmica e se desenvolvido por cerca de uma década, não tendo sido notada pelo Controle Interno, Conselho Fiscal, Conselho de Administração e Auditores Externos.

    Chama a atenção o fato de a votação das Americanas bater de frente com o que estabeleceu a B3 há cerca de um ano. Vários Conselheiros, Membros do Comitê de Auditoria e mesmo controladores e seus familiares foram responsabilizados pessoalmente por não exercerem o controle e a supervisão adequados sobre a Companhia. “A gestão dos recursos alheios impõe deveres fiduciários dos controladores em relação aos demais acionistas que devem zelar por estes valores, o que não aconteceu no caso”, afirma Silva.

    As decisões da CVM, da B3, do Ministério Público Federal e mesmo da Assembleia das Americanas em processar alguns dos ex-diretores, não afetarão, contudo, o pleito dos minoritários. Por força de cláusula do Estatuto, apenas por meio de arbitragem pode-se pleitear indenização.

    O pedido dos minoritários não se refere a quaisquer direitos que possam se confundir com prejuízos da Companhia ou com a desvalorização das ações. Se assim fosse, a empresa poderia alegar que lucrar ou ter prejuízo fazem parte do mercado e quem investe sabe de antemão dos riscos envolvidos.  “Em realidade, os investidores sequer teriam adquirido os papéis se soubessem do verdadeiro estado da Empresa. Toda a informação da Companhia ao mercado estava profundamente manipulada e distorcida, gerando decisões de compra viciadas que precisam ter sua nulidade reconhecida”, explica Silva.

    Apesar da suspensão das Americanas, desde novembro de 2023, do Novo Mercado – segmento destinado à negociação de ações de empresas que adotam, voluntariamente, práticas de governança corporativa adicionais às da legislação – a sanção é provisória. A Companhia descumpriu várias das exigências impostas pela B3. A bolsa brasileira, por sua vez, não determinou uma data para corrigir as irregularidades.

    Tudo isso tem chamado a atenção, tanto que, em setembro deste ano, o Instituto Empresa enviou à B3 o pedido de exclusão definitiva da Companhia. A solicitação se justifica pelo fato de a varejista não ter cumprido algumas das exigências da própria B3 para assegurar a transparência de sua gestão, necessárias para a continuidade no segmento em que se encontra suspensa. 

    “A B3 não estipulou um prazo para que a Americanas cumprisse as determinações. Porém, o artigo 59 do Regulamento dispõe que, em caso de descumprimento das obrigações regulamentares por um período superior a nove meses, deverá ser imposta sanção de saída compulsória do Novo Mercado, mediante realização de uma oferta pública de aquisição de ações”, explica o advogado Luís Fernando Guerrero, do Escritório Lobo de Rizzo, que representa o Instituto.

    A B3 também decidiu pela responsabilização de vários membros do Board das Americanas, incluindo sócios e familiares do Grupo 3 G. Mas as decisões definitivas, após recurso, ainda não foram tornadas públicas.

    Já a CVM acaba de anunciar que absolveu o ex-presidente da Americanas, Sergio Rial, das acusações relacionadas à divulgação de informações após descoberta de rombo contábil e que condenou João Guerra, que assumiu como CEO interino logo após a renúncia de Rial.

    A autarquia também concluiu o Inquérito Administrativo 19957.000946/2023-08, relacionado ao uso de informação privilegiada na negociação de ativos de emissão por diretores e funcionários da Americanas antes da divulgação das “inconsistências contábeis” por meio do Fato Relevante em 11/1/2023. A decisão é importante para que, posteriormente, o Ministério Público Federal (MPF) inicie a ação penal pelo crime de Insider trading.

  • MXP Transportes cresce 60% em receita líquida em 2024

    MXP Transportes cresce 60% em receita líquida em 2024

    A MXP Transportes, empresa especializada em soluções de entrega em logística e transporte rodoviário, registrou um crescimento de 60% em receita líquida no ano de 2024. “Estamos muito contentes com esse crescimento de 2024 e começamos o ano de 2025 com grandes expectativas. Os setores de produtos de higiene e cuidados pessoais e também o farmacêutico foram os que impulsionaram esse aumento. Nós trabalhamos de maneira incansável em 2024 para alcançar números expressivos e entregar o melhor para os nossos parceiros”, destaca Célio Malavasi, diretor Executivo da MXP Transportes.

    Segundo o executivo da empresa, os estados de São Paulo e Goiás foram os que mais tiveram entregas em 2024. “Tivemos importantes entregas fracionadas B2C para São Paulo e Goiás. Com isso temos a intenção de abrir novas filiais em Goiânia e Jundiaí”, ressalta.

    Para 2025, Célio Malavasi destaca que pretendem crescer organicamente em torno de 15% e também estão planejando investimentos para aquisição de frota leve dedicada ao setor farmacêutico e também a implantação de um Centro de Armazenagem em Minas Gerais. “Estamos com expectativas e planejamentos importantes para 2025. Pretendemos elevar a nossa participação na distribuição de produtos farmacêuticos em redes de farmácias nas regiões Sul e Sudeste sendo referência no mercado. Nossa intenção também é armazenar em regime de depósito fechado em Minas para o setor industrial de saúde estabelecendo assim um modelo de hub logístico. Também temos o plano de estruturar o nosso modelo de entregas fracionadas para logística B2C no interior de São Paulo”, finaliza Célio Malavasi.

  • MXP Transportes cresce 60% em receita líquida em 2024

    MXP Transportes cresce 60% em receita líquida em 2024

    A MXP Transportes, empresa especializada em soluções de entrega em logística e transporte rodoviário, registrou um crescimento de 60% em receita líquida no ano de 2024. “Estamos muito contentes com esse crescimento de 2024 e começamos o ano de 2025 com grandes expectativas. Os setores de produtos de higiene e cuidados pessoais e também o farmacêutico foram os que impulsionaram esse aumento. Nós trabalhamos de maneira incansável em 2024 para alcançar números expressivos e entregar o melhor para os nossos parceiros”, destaca Célio Malavasi, diretor Executivo da MXP Transportes.

    Segundo o executivo da empresa, os estados de São Paulo e Goiás foram os que mais tiveram entregas em 2024. “Tivemos importantes entregas fracionadas B2C para São Paulo e Goiás. Com isso temos a intenção de abrir novas filiais em Goiânia e Jundiaí”, ressalta.

    Para 2025, Célio Malavasi destaca que pretendem crescer organicamente em torno de 15% e também estão planejando investimentos para aquisição de frota leve dedicada ao setor farmacêutico e também a implantação de um Centro de Armazenagem em Minas Gerais. “Estamos com expectativas e planejamentos importantes para 2025. Pretendemos elevar a nossa participação na distribuição de produtos farmacêuticos em redes de farmácias nas regiões Sul e Sudeste sendo referência no mercado. Nossa intenção também é armazenar em regime de depósito fechado em Minas para o setor industrial de saúde estabelecendo assim um modelo de hub logístico. Também temos o plano de estruturar o nosso modelo de entregas fracionadas para logística B2C no interior de São Paulo”, finaliza Célio Malavasi.

  • Transferbank encerra 2024 com crescimento de 62% no faturamento e mais de R$ 1 bi transacionados

    Transferbank encerra 2024 com crescimento de 62% no faturamento e mais de R$ 1 bi transacionados

    Transferbank, uma das principais plataformas de remessas  internacionais no país, encerrou 2024 com um grande crescimento em relação a 2023. Além de apresentar um aumento de 62% no faturamento, a empresa passou de R$ 1 bilhão em volume transacionado no ano que era uma das metas da empresa.

    Outros indicadores também demonstraram avanços robustos. A companhia elevou a base de clientes em 79%, o que a fez registrar uma pulverização significativa daqueles que estavam operando por mês em sua plataforma, com um crescimento médio de 48%. 

    “Ao longo de 2024, investimos fortemente na otimização de nossos processos e na personalização da experiência de nossos clientes, o que foi essencial para alcançarmos esses números”, comenta Luiz Felipe Bazzo, CEO do Transferbank.

    Originalmente focada em comércio exterior,hoje a solução de pagamentos e recebimentos internacionais atende importadores e exportadores, startups, fundos de investimentos, prestadores de serviços ao exterior e Pessoas Físicas (PFs). Além disso, a empresa atua com um braço focado em soluções white label e estrutura de back office as a service para câmbio, inclusive com clientes como a corretora asiática Mirae Asset e escritórios como SVN Investimentos e Nord Investimentos.

    Planos para 2025
    Com a operação já superando o breakeven, as perspectivas do Transferbank não poderiam ser mais otimistas para 2025. A ideia é reafirmar o seu compromisso de oferecer soluções inovadoras e sustentáveis no mercado financeiro digital.

    Na solução de câmbio pronto, a expectativa é de no mínimo dobrar a base, porém este ano compondo o crescimento com pessoas físicas além de empresas PMEs. O foco é aumentar a parcela de clientes que investem no exterior e podem contar com o transferbank para uma solução com taxas mais competitivas.  

    Ainda nas perspectivas par ao ano que vem, o lançamento do transferbank pay, previsto já para fevereiro de 2025, a solução que visa oferecer uma maior praticidade em pagamentos aos consumidores brasileiros no exterior. Em parceria com comércios internacionais em locais com alta densidade de brasileiros, o lançamento propõe o pagamento de compras via Pix, através de QR code e até mesmo cartão brasileiro.  

    “Estamos prontos para alcançar novas oportunidades em 2025, inovando sempre com o foco em oferecer a melhor experiência para os nossos clientes”, conclui Bazzo. 

  • Bitcoin encerra 2024 cotado a US$ 92 mil após máxima histórica de US$ 106 mil, segundo Biscoint

    Bitcoin encerra 2024 cotado a US$ 92 mil após máxima histórica de US$ 106 mil, segundo Biscoint

    O Bitcoin conclui 2024 em um patamar robusto, cotado a US$ 92.000, mesmo após uma retração de 13,2% em relação à máxima histórica de US$ 106.000 registrada em dezembro. Com uma valorização acumulada de 110% no ano, a criptomoeda mantém sua posição como um dos investimentos mais rentáveis do mercado financeiro, consolidando-se como ativo estratégico em portfólios diversificados.

    Para Israel Buzaym, diretor de comunicação do Grupo Bity, o desempenho do Bitcoin em 2024 reflete sua resiliência, mesmo em um cenário econômico global desafiador, marcado pela inflação elevada e pelo aumento das taxas de juros. “Embora essas condições tenham levado muitos investidores a preferirem ativos mais previsíveis, o Bitcoin provou que continua atraindo forte interesse institucional e mantendo sua relevância no mercado”, destaca.

    A correção observada no final do ano reflete não apenas o ajuste natural de um ciclo de alta, mas também a realização de lucros por grandes investidores que ingressaram no mercado em 2023 e 2024. Para Buzaym, esse movimento é saudável: “O mercado está em maturação, e é natural que vejamos oscilações enquanto a infraestrutura regulatória e a adoção institucional evoluem. Essas correções são oportunidades de fortalecimento técnico.”

    No curto prazo, o mercado monitora com atenção o suporte técnico de US$ 90.000. Se perdido, os preços podem recuar para níveis como US$ 86.000 ou até US$ 73.000. No entanto, o diretor do Grupo Bity ressalta o potencial de retomada: “Se houver recuperação e o ativo romper novamente os US$ 100.000, o cenário para novas máximas será fortalecido, especialmente com o halving previsto para 2025.”

    Buzaym também destaca que os fundamentos do Bitcoin continuam sólidos: “O ativo está cada vez mais integrado como reserva de valor em grandes portfólios, além de contar com uma adoção institucional crescente e avanços regulatórios em mercados-chave. Esses elementos, combinados à redução da emissão após o halving, podem catalisar um novo ciclo de valorização.”

    Apesar das oscilações, o Bitcoin encerra 2024 com uma performance impressionante, reforçando sua posição como um ativo resiliente e de destaque no mercado global. “Olhando para 2025, o foco deve estar na continuidade da construção de um mercado mais maduro e acessível, capaz de sustentar tendências de alta de forma mais consistente”, conclui Buzaym.

  • Bitcoin encerra 2024 cotado a US$ 92 mil após máxima histórica de US$ 106 mil, segundo Biscoint

    Bitcoin encerra 2024 cotado a US$ 92 mil após máxima histórica de US$ 106 mil, segundo Biscoint

    O Bitcoin conclui 2024 em um patamar robusto, cotado a US$ 92.000, mesmo após uma retração de 13,2% em relação à máxima histórica de US$ 106.000 registrada em dezembro. Com uma valorização acumulada de 110% no ano, a criptomoeda mantém sua posição como um dos investimentos mais rentáveis do mercado financeiro, consolidando-se como ativo estratégico em portfólios diversificados.

    Para Israel Buzaym, diretor de comunicação do Grupo Bity, o desempenho do Bitcoin em 2024 reflete sua resiliência, mesmo em um cenário econômico global desafiador, marcado pela inflação elevada e pelo aumento das taxas de juros. “Embora essas condições tenham levado muitos investidores a preferirem ativos mais previsíveis, o Bitcoin provou que continua atraindo forte interesse institucional e mantendo sua relevância no mercado”, destaca.

    A correção observada no final do ano reflete não apenas o ajuste natural de um ciclo de alta, mas também a realização de lucros por grandes investidores que ingressaram no mercado em 2023 e 2024. Para Buzaym, esse movimento é saudável: “O mercado está em maturação, e é natural que vejamos oscilações enquanto a infraestrutura regulatória e a adoção institucional evoluem. Essas correções são oportunidades de fortalecimento técnico.”

    No curto prazo, o mercado monitora com atenção o suporte técnico de US$ 90.000. Se perdido, os preços podem recuar para níveis como US$ 86.000 ou até US$ 73.000. No entanto, o diretor do Grupo Bity ressalta o potencial de retomada: “Se houver recuperação e o ativo romper novamente os US$ 100.000, o cenário para novas máximas será fortalecido, especialmente com o halving previsto para 2025.”

    Buzaym também destaca que os fundamentos do Bitcoin continuam sólidos: “O ativo está cada vez mais integrado como reserva de valor em grandes portfólios, além de contar com uma adoção institucional crescente e avanços regulatórios em mercados-chave. Esses elementos, combinados à redução da emissão após o halving, podem catalisar um novo ciclo de valorização.”

    Apesar das oscilações, o Bitcoin encerra 2024 com uma performance impressionante, reforçando sua posição como um ativo resiliente e de destaque no mercado global. “Olhando para 2025, o foco deve estar na continuidade da construção de um mercado mais maduro e acessível, capaz de sustentar tendências de alta de forma mais consistente”, conclui Buzaym.