Tag: Balanços

  • Impulsionada pela Inteligência Artificial, Eu Entrego realiza 12 milhões de entregas

    Impulsionada pela Inteligência Artificial, Eu Entrego realiza 12 milhões de entregas

    A Eu Entrego, logtech que conecta varejistas à maior rede de entregadores autônomos do Brasil, atingiu a marca de 12 milhões de entregas no 1º semestre de 2024. A empresa também alcançou um crescimento de 36% no mesmo período, em comparação a 2023. Os setores de Pet, telefonia e Moda ficaram em evidência, registrando números superiores à média geral da empresa, com aumento de 50% em algumas categorias.

    Desde 2023, a Eu Entrego tem conduzido ações e investimentos estratégicos significativos, com um foco especial na implementação de tecnologias de IA. Além disso, a companhia expandiu sua presença no modelo Ship From Store para o Nordeste, integrando mais lojas e potencializando operações na região. Parte importante do resultado vem da implementação de hubs urbanos no interior de São Paulo e na região Sul, melhorando a cobertura e a velocidade dos envios por meio de rotas mais eficientes, todas otimizadas por algoritmos de Inteligência Artificial. Para aprimorar a experiência do usuário, foi implementado um sistema de avaliação com tracking e NPS (Net Promoter Score), que utiliza IA para obter feedbacks mais precisos do cliente final.

    Vinicius Pessin, CEO da Eu Entrego, comemora: “Estamos extremamente felizes com esse desempenho. As expansões e os investimentos têm como objetivo atender às demandas crescentes do mercado, sempre com foco na satisfação do cliente”.

    A Companhia também destaca o crescimento oriundo do licenciamento de plataforma, agora denominada Envoy, no modelo SaaS (Software as a Service). Com isso, os clientes estão utilizando de todas as ferramentas robustas e eficientes que até então eram exclusivas dos grandes aplicativos de delivery. “Nosso objetivo é compartilhar as tecnologias avançadas de orquestração de last mile delivery, possibilitando que todas as empresas possam otimizar suas operações de entrega de ponta a ponta”, ressalta o executivo.

  • ClickBus registra crescimento de 33% nas vendas no Rock In Rio

    ClickBus registra crescimento de 33% nas vendas no Rock In Rio

    A ClickBus, plataforma de soluções para viajantes e viações do setor rodoviário, registrou um crescimento de 33% na venda de tickets para o Rock in Rio 2024 em comparação com o último ano que o evento foi realizado. De acordo com a empresa, o movimento rodoviário nos finais de semana, com destino para o Rio de Janeiro, durante o festival, superou o Carnaval e o Réveillon.

    Entre as principais origens das viagens, a cidade de São Paulo se destaca representando mais de 40% do volume total de vendas do período. As regiões que mais cresceram com destino a cidade do Rio de Janeiro foram: Volta Redonda no Rio de Janeiro com 130% de crescimento e Juiz de Fora, em Minas Gerais com 111% de aumento.

    “A viagem rodoviária é uma ótima opção para os consumidores que se deslocam para os festivais, e a compra online facilita muito na organização e antecipação da agenda dos passageiros. Houve uma grande evolução no setor e hoje existem frotas modernas, equipadas com ônibus especiais, serviços de bordo e acesso Wi-Fi, uma verdadeira experiência premium”, afirma Phillip Klien, CEO da ClickBus.

    A ClickBus investe em pesquisas e análises de perfis dos consumidores, e a partir dos últimos dados foi possível perceber que os viajantes procuram por viagens rodoviárias no período dos festivais para descansarem durante o trecho, pela facilidade de comprar através do aplicativo e pelo preço competitivo.

  • ClickBus registra crescimento de 33% nas vendas no Rock In Rio

    ClickBus registra crescimento de 33% nas vendas no Rock In Rio

    A ClickBus, plataforma de soluções para viajantes e viações do setor rodoviário, registrou um crescimento de 33% na venda de tickets para o Rock in Rio 2024 em comparação com o último ano que o evento foi realizado. De acordo com a empresa, o movimento rodoviário nos finais de semana, com destino para o Rio de Janeiro, durante o festival, superou o Carnaval e o Réveillon.

    Entre as principais origens das viagens, a cidade de São Paulo se destaca representando mais de 40% do volume total de vendas do período. As regiões que mais cresceram com destino a cidade do Rio de Janeiro foram: Volta Redonda no Rio de Janeiro com 130% de crescimento e Juiz de Fora, em Minas Gerais com 111% de aumento.

    “A viagem rodoviária é uma ótima opção para os consumidores que se deslocam para os festivais, e a compra online facilita muito na organização e antecipação da agenda dos passageiros. Houve uma grande evolução no setor e hoje existem frotas modernas, equipadas com ônibus especiais, serviços de bordo e acesso Wi-Fi, uma verdadeira experiência premium”, afirma Phillip Klien, CEO da ClickBus.

    A ClickBus investe em pesquisas e análises de perfis dos consumidores, e a partir dos últimos dados foi possível perceber que os viajantes procuram por viagens rodoviárias no período dos festivais para descansarem durante o trecho, pela facilidade de comprar através do aplicativo e pelo preço competitivo.

  • VMpay completa 10 anos e registra 1 bilhão em transações no último ano

    VMpay completa 10 anos e registra 1 bilhão em transações no último ano

    Facilitar o acesso à tecnologia de alta complexidade e dar mais segurança a transações operacionais de pequenos e médios varejistas foram os principais ingredientes para a receita de sucesso do VMpay, plataforma de gestão para pagamentos em pontos de vendas autônomas, da VMtecnologia, que completa 10 anos neste ano.

    Como saldo desta receita inovadora para o mercado brasileiro, a plataforma soma atualmente aproximadamente três mil empresas em sua base de dados e mais de 21 mil pontos de vendas espalhados por todo o País utilizando o seu sistema. Somente no último ano, mais de R$1 bilhão foi transacionado pela plataforma. O montante foi impulsionado pela consolidação de segmentos de micromercados autônomos, instalados em condomínios, e lavanderias de autosserviço, além das vending machines, especialmente de snacks e bebidas, que caíram no gosto do público brasileiro.

    “A VMtecnologia, que recentemente foi adquirida pela Nayax Ltd. (Nasdaq: NYAX; TASE: A NYAX), plataforma líder global de pagamentos e fidelidade, aposta na diversificação dos seus produtos e na criação de novas demandas de mercado. Com uma cultura de inovação contínua, desenvolvemos soluções e novas tecnologias cada vez mais avançadas e, graças a isso, fomentamos milhares de empresas com soluções end-to-end a um custo acessível, incluindo hardware, firmware, software, mobile, payments e connectivity”, afirma Luiz Alberto Schwab Jr., CTO da VMtecnologia.

    Em um olhar cuidadoso sobre os 10 anos de operação da plataforma, Schwab Jr. afirma que o VMpay contribuiu para melhorar a robustez e a eficiência operacional dos seus clientes, além da experiência de uso de milhares de usuários. O produto conta com diversas funcionalidades que visam reduzir custos operacionais e otimizar a eficiência da jornada de operadores e de clientes em suas compras, seja em estabelecimentos de autoatendimento ou em vending machines que utilizam a plataforma. “Como exemplo, podemos destacar nossa ferramenta para o agendamento de visitas das verticais de vending machine e micromarket, que automatizam toda a distribuição de produtos nas lojas e máquinas de autoatendimento de forma eficiente. Outro exemplo, são os relatórios analíticos e sintéticos relacionados à operação, como rupturas e quebras”, destaca.

    A marca de uma década também resgata desafios que foram superados para a consolidação da plataforma como uma ferramenta inesgotável no setor de autoatendimento no Brasil. “Fidelizar os nossos clientes com um atendimento cada vez mais eficiente foi um dos nossos principais desafios a partir de 2014. E conquistar esse resultado, olhando para uma década de trabalho e de inovação, é um atestado sobre a qualidade dos nossos serviços, a agilidade da nossa equipe e a eficiência das nossas tecnologias. A inovação e a implementação de melhorias contínuas andaram lado a lado conosco, ajudando a superar desafios e a melhorar o ambiente de negócios dos nossos clientes”, acrescenta.

  • VMpay completa 10 anos e registra 1 bilhão em transações no último ano

    VMpay completa 10 anos e registra 1 bilhão em transações no último ano

    Facilitar o acesso à tecnologia de alta complexidade e dar mais segurança a transações operacionais de pequenos e médios varejistas foram os principais ingredientes para a receita de sucesso do VMpay, plataforma de gestão para pagamentos em pontos de vendas autônomas, da VMtecnologia, que completa 10 anos neste ano.

    Como saldo desta receita inovadora para o mercado brasileiro, a plataforma soma atualmente aproximadamente três mil empresas em sua base de dados e mais de 21 mil pontos de vendas espalhados por todo o País utilizando o seu sistema. Somente no último ano, mais de R$1 bilhão foi transacionado pela plataforma. O montante foi impulsionado pela consolidação de segmentos de micromercados autônomos, instalados em condomínios, e lavanderias de autosserviço, além das vending machines, especialmente de snacks e bebidas, que caíram no gosto do público brasileiro.

    “A VMtecnologia, que recentemente foi adquirida pela Nayax Ltd. (Nasdaq: NYAX; TASE: A NYAX), plataforma líder global de pagamentos e fidelidade, aposta na diversificação dos seus produtos e na criação de novas demandas de mercado. Com uma cultura de inovação contínua, desenvolvemos soluções e novas tecnologias cada vez mais avançadas e, graças a isso, fomentamos milhares de empresas com soluções end-to-end a um custo acessível, incluindo hardware, firmware, software, mobile, payments e connectivity”, afirma Luiz Alberto Schwab Jr., CTO da VMtecnologia.

    Em um olhar cuidadoso sobre os 10 anos de operação da plataforma, Schwab Jr. afirma que o VMpay contribuiu para melhorar a robustez e a eficiência operacional dos seus clientes, além da experiência de uso de milhares de usuários. O produto conta com diversas funcionalidades que visam reduzir custos operacionais e otimizar a eficiência da jornada de operadores e de clientes em suas compras, seja em estabelecimentos de autoatendimento ou em vending machines que utilizam a plataforma. “Como exemplo, podemos destacar nossa ferramenta para o agendamento de visitas das verticais de vending machine e micromarket, que automatizam toda a distribuição de produtos nas lojas e máquinas de autoatendimento de forma eficiente. Outro exemplo, são os relatórios analíticos e sintéticos relacionados à operação, como rupturas e quebras”, destaca.

    A marca de uma década também resgata desafios que foram superados para a consolidação da plataforma como uma ferramenta inesgotável no setor de autoatendimento no Brasil. “Fidelizar os nossos clientes com um atendimento cada vez mais eficiente foi um dos nossos principais desafios a partir de 2014. E conquistar esse resultado, olhando para uma década de trabalho e de inovação, é um atestado sobre a qualidade dos nossos serviços, a agilidade da nossa equipe e a eficiência das nossas tecnologias. A inovação e a implementação de melhorias contínuas andaram lado a lado conosco, ajudando a superar desafios e a melhorar o ambiente de negócios dos nossos clientes”, acrescenta.

  • Retorno ao atendimento humanizado vira tendência e leva fintech a crescer 168,7% entre 2022 e 2023

    Retorno ao atendimento humanizado vira tendência e leva fintech a crescer 168,7% entre 2022 e 2023

    Em uma pesquisa realizada recentemente pelo Gartner foi detectada uma diferença significativa de expectativa em relação ao uso de Inteligência Artificial especialmente em chatbots no relacionamento com o cliente. Enquanto 60% dos líderes de atendimento estão sob pressão para usar a tecnologia nesta função, 64% dos clientes disseram preferir que as empresas não façam isso. O estudo revela uma tendência de retorno, pelo menos em parte, ao atendimento humanizado como já vem acontecendo no Edan Financial Group, fintech que acaba de anunciar o alcance de um crescimento médio de 168,7% ao ano em sua receita bruta nos últimos dois anos e a consolidação no atendimento empresas de pequeno, médio e grande.

    O CEO do Edan, Eduardo Silva, explica que manter junto à equipe o conceito que o cliente é o principal investidor da fintech faz total diferença. “Desde a fundação há quatro anos sempre mantivemos como pilares do EDAN, a agilidade, digitalização e humanização. Na nossa visão, a tecnologia ajuda a agilizar a entrega com segurança e eficiência, mas optamos pelo caminho humanizado no apoio aos nossos clientes porque buscamos customizar ao máximo a solução de acordo com as necessidades de cada um, respeitando as individualidades, afinal, quando uma empresa decide concentrar sua movimentação de caixa conosco é o mesmo que investir em nosso negócio, em nossa credibilidade e nossa marca”, afirma.

    O executivo informa ainda que a aposta no atendimento humanizado tem dado resultados significativos também em outra métrica importante que é o turnover. Segundo ele, o nível de saída de clientes da fintech nos últimos 4 anos se mantém abaixo de 1% até o 1º semestre de 2024, enquanto a média do mercado é de 15%.

    Este resultado vai de encontro às conclusões apresentadas pela Pesquisa Fintech Deep Dive, realizada pela Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs) e pela PwC Brasil. O estudo indica que oferecer uma experiência diferenciada para o cliente passou a ser o principal problema que as fintechs querem resolver. Nas fintechs de crédito e pagamentos, por exemplo, os clientes enfrentam mais dificuldades quando tentam resolver um problema. Já para o setor de investimentos, a principal barreira está em obter assessoria ou recomendações; para o segmento de seguros, cancelar o produto é o que gera mais problemas.

    No que se refere ao uso de Inteligência artificial, os autores do trabalho indicam que menos de um terço das fintechs domina o uso da IA, apesar do potencial que essa tecnologia oferece em termos de automação de tarefas, análise avançada de dados, detecção de fraudes e personalização da experiência do cliente.

    Segundo o estudo do Gartner, a principal preocupação dos consumidores sobre a IA no atendimento ao cliente é que sua utilização pode tornar ainda mais difícil alcançar uma pessoa para tentar conversar e encontrar soluções para suas necessidades. Desta forma a consultoria orienta que ao adotar os chatbots com IA as empresas devem considerar seriamente a inclusão de conectar o cliente a uma pessoa em algum momento da jornada de atendimento.

    Silva afirma que essa já é uma realidade no Edan e por isso, apesar de toda a tecnologia oferecida, os produtos são customizados de acordo com as necessidades financeiras das empresas atendidas pois cada negócio possui uma dinâmica diferente do outro. A fintech acaba de dar outro passo importante: após um estudo sobre todos os valores cobrados dos clientes, decidiu reavaliar os preços e fez uma redução das tarifas cobradas, chegando a zerar algumas.

    “Estamos fazendo um trabalho forte de redução de tarifas para os nossos clientes, em algumas situações atingimos 100% de redução, isentando o cliente. Esta medida não impactou as nossas margens, ao contrário, após a adoção de novas tecnologias, aprimoramento dos controles internos e definição de novos parceiros, conseguimos melhorar as nossas margens e de nossos clientes. Afinal, se o cliente é o nosso principal investidor o foco deve ser melhorar constantemente suas margens e com isso ampliar a reciprocidade, aumentando assim também as margens no EDAN.” conta ao questionar: “quantas instituições já contataram sua empresa ou você espontaneamente para informar que pagará menos? Isso é ESG na prática! A Empresa ganha com menores custos, o EDAN ganha com mais negócios e a Sociedade ganha com mais empregos e corporações mais sólidas”.

  • Retorno ao atendimento humanizado vira tendência e leva fintech a crescer 168,7% entre 2022 e 2023

    Retorno ao atendimento humanizado vira tendência e leva fintech a crescer 168,7% entre 2022 e 2023

    Em uma pesquisa realizada recentemente pelo Gartner foi detectada uma diferença significativa de expectativa em relação ao uso de Inteligência Artificial especialmente em chatbots no relacionamento com o cliente. Enquanto 60% dos líderes de atendimento estão sob pressão para usar a tecnologia nesta função, 64% dos clientes disseram preferir que as empresas não façam isso. O estudo revela uma tendência de retorno, pelo menos em parte, ao atendimento humanizado como já vem acontecendo no Edan Financial Group, fintech que acaba de anunciar o alcance de um crescimento médio de 168,7% ao ano em sua receita bruta nos últimos dois anos e a consolidação no atendimento empresas de pequeno, médio e grande.

    O CEO do Edan, Eduardo Silva, explica que manter junto à equipe o conceito que o cliente é o principal investidor da fintech faz total diferença. “Desde a fundação há quatro anos sempre mantivemos como pilares do EDAN, a agilidade, digitalização e humanização. Na nossa visão, a tecnologia ajuda a agilizar a entrega com segurança e eficiência, mas optamos pelo caminho humanizado no apoio aos nossos clientes porque buscamos customizar ao máximo a solução de acordo com as necessidades de cada um, respeitando as individualidades, afinal, quando uma empresa decide concentrar sua movimentação de caixa conosco é o mesmo que investir em nosso negócio, em nossa credibilidade e nossa marca”, afirma.

    O executivo informa ainda que a aposta no atendimento humanizado tem dado resultados significativos também em outra métrica importante que é o turnover. Segundo ele, o nível de saída de clientes da fintech nos últimos 4 anos se mantém abaixo de 1% até o 1º semestre de 2024, enquanto a média do mercado é de 15%.

    Este resultado vai de encontro às conclusões apresentadas pela Pesquisa Fintech Deep Dive, realizada pela Associação Brasileira de Fintechs (ABFintechs) e pela PwC Brasil. O estudo indica que oferecer uma experiência diferenciada para o cliente passou a ser o principal problema que as fintechs querem resolver. Nas fintechs de crédito e pagamentos, por exemplo, os clientes enfrentam mais dificuldades quando tentam resolver um problema. Já para o setor de investimentos, a principal barreira está em obter assessoria ou recomendações; para o segmento de seguros, cancelar o produto é o que gera mais problemas.

    No que se refere ao uso de Inteligência artificial, os autores do trabalho indicam que menos de um terço das fintechs domina o uso da IA, apesar do potencial que essa tecnologia oferece em termos de automação de tarefas, análise avançada de dados, detecção de fraudes e personalização da experiência do cliente.

    Segundo o estudo do Gartner, a principal preocupação dos consumidores sobre a IA no atendimento ao cliente é que sua utilização pode tornar ainda mais difícil alcançar uma pessoa para tentar conversar e encontrar soluções para suas necessidades. Desta forma a consultoria orienta que ao adotar os chatbots com IA as empresas devem considerar seriamente a inclusão de conectar o cliente a uma pessoa em algum momento da jornada de atendimento.

    Silva afirma que essa já é uma realidade no Edan e por isso, apesar de toda a tecnologia oferecida, os produtos são customizados de acordo com as necessidades financeiras das empresas atendidas pois cada negócio possui uma dinâmica diferente do outro. A fintech acaba de dar outro passo importante: após um estudo sobre todos os valores cobrados dos clientes, decidiu reavaliar os preços e fez uma redução das tarifas cobradas, chegando a zerar algumas.

    “Estamos fazendo um trabalho forte de redução de tarifas para os nossos clientes, em algumas situações atingimos 100% de redução, isentando o cliente. Esta medida não impactou as nossas margens, ao contrário, após a adoção de novas tecnologias, aprimoramento dos controles internos e definição de novos parceiros, conseguimos melhorar as nossas margens e de nossos clientes. Afinal, se o cliente é o nosso principal investidor o foco deve ser melhorar constantemente suas margens e com isso ampliar a reciprocidade, aumentando assim também as margens no EDAN.” conta ao questionar: “quantas instituições já contataram sua empresa ou você espontaneamente para informar que pagará menos? Isso é ESG na prática! A Empresa ganha com menores custos, o EDAN ganha com mais negócios e a Sociedade ganha com mais empregos e corporações mais sólidas”.

  • Software brasileiro alcança R$ 6 bilhões em cálculos de remuneração variável

    Software brasileiro alcança R$ 6 bilhões em cálculos de remuneração variável

    Recentemente, a SplitC, plataforma brasileira que automatiza cálculos de remuneração variável para empresas, alcançou a marca de R$ 6 bilhões em remunerações calculadas para mais de 200 clientes espalhados pelo Brasil. Fundada em 2020, a startup se destaca por desenvolver um software que otimiza a gestão, distribuição de receitas e acompanhamento de metas com eficiência, precisão e economia de tempo para diversas áreas, incluindo Financeiro, Comercial e Recursos Humanos.

    A SplitC atua como um motor capaz de automatizar qualquer tipo de cálculo, independentemente da complexidade. Como resultado, as empresas podem garantir a precisão de pagamentos enquanto reduzem drasticamente a quantidade de retrabalho com processos manuais, superando barreiras comuns por meio da transformação digital.

    Como aponta o “Índice Transformação Digital Brasil 2023”, elaborado pela PwC e pela Fundação Dom Cabral, o setor de serviços financeiros é o que mais avançou em maturidade digital no Brasil no último ano. No entanto, as empresas ainda enfrentam desafios significativos para adotar novas tecnologias, como a falta de estrutura e cultura digital (55%), pouca experiência em projetos digitais (28%) e conhecimento técnico limitado (14%).

    Gabriel Segers, tecnólogo há oito anos, decidiu fundar a SplitC justamente para atender às necessidades específicas do mercado brasileiro e proporcionar um cálculo de remuneração simples e prático, que pudesse integrar-se facilmente com as principais fontes de dados e sistemas de gestão. “Desde o início, a ideia era aproveitar o potencial da tecnologia para diminuir a frequência da rotina burocrática e tradicional de pagamentos, proporcionando agilidade para as empresas, transparência para os colaboradores e segurança para todo o ecossistema corporativo”, destaca o CEO.

  • Software brasileiro alcança R$ 6 bilhões em cálculos de remuneração variável

    Software brasileiro alcança R$ 6 bilhões em cálculos de remuneração variável

    Recentemente, a SplitC, plataforma brasileira que automatiza cálculos de remuneração variável para empresas, alcançou a marca de R$ 6 bilhões em remunerações calculadas para mais de 200 clientes espalhados pelo Brasil. Fundada em 2020, a startup se destaca por desenvolver um software que otimiza a gestão, distribuição de receitas e acompanhamento de metas com eficiência, precisão e economia de tempo para diversas áreas, incluindo Financeiro, Comercial e Recursos Humanos.

    A SplitC atua como um motor capaz de automatizar qualquer tipo de cálculo, independentemente da complexidade. Como resultado, as empresas podem garantir a precisão de pagamentos enquanto reduzem drasticamente a quantidade de retrabalho com processos manuais, superando barreiras comuns por meio da transformação digital.

    Como aponta o “Índice Transformação Digital Brasil 2023”, elaborado pela PwC e pela Fundação Dom Cabral, o setor de serviços financeiros é o que mais avançou em maturidade digital no Brasil no último ano. No entanto, as empresas ainda enfrentam desafios significativos para adotar novas tecnologias, como a falta de estrutura e cultura digital (55%), pouca experiência em projetos digitais (28%) e conhecimento técnico limitado (14%).

    Gabriel Segers, tecnólogo há oito anos, decidiu fundar a SplitC justamente para atender às necessidades específicas do mercado brasileiro e proporcionar um cálculo de remuneração simples e prático, que pudesse integrar-se facilmente com as principais fontes de dados e sistemas de gestão. “Desde o início, a ideia era aproveitar o potencial da tecnologia para diminuir a frequência da rotina burocrática e tradicional de pagamentos, proporcionando agilidade para as empresas, transparência para os colaboradores e segurança para todo o ecossistema corporativo”, destaca o CEO.

  • Faturamento multimilionário e crescente demanda pelos serviços tornam as esmalterias um investimento seguro

    Faturamento multimilionário e crescente demanda pelos serviços tornam as esmalterias um investimento seguro

    Nos últimos anos, o Brasil tem testemunhado um crescimento no setor de beleza, principalmente com a ascensão das esmalterias. Estas lojas especializadas em cuidados com as unhas têm se multiplicado em ritmo acelerado, refletindo uma demanda crescente por serviços personalizados e de alta qualidade. Um levantamento divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC) comprova que manicure e pedicure estão entre as áreas de beleza mais promissoras, destacando o potencial deste mercado. 

    Com ambientes desenvolvidos especialmente para o serviço e uma vasta gama de produtos e técnicas, as esmalterias conquistaram um público fiel e diversificado. Para Mauricio Cesar, CEO da Unhas Cariocas, que se consolida como a maior rede do nicho, de acordo com a Associação Brasileira de Franchising, essa dilatação do mercado se deve a fatores como a busca crescente por praticidade em serviços de beleza, o desejo por novidades constantes e a influência das redes sociais na disseminação de tendências estéticas.

    O empreendedor aponta que durante o primeiro trimestre de 2024, a rede mencionada acumulou mais de R$ 11,5 milhões em receita. Em 2023, o faturamento anual se consolidou em R$ 42,4 milhões, reforçando o fato de que o crescimento da demanda pelo serviço já vem acontecendo e se solidificando cada vez mais.

    A seguir, confira as principais vantagens de investir em esmalterias.

    Crescente demanda e mercado promissor

    Investir em esmalterias oferece acesso a um mercado em expansão constante. Com o aumento da valorização da estética pessoal e a busca por serviços especializados, elas têm capturado a atenção de um público diversificado. Este cenário promissor abre oportunidades para empreendedores que buscam se destacar em um nicho em crescimento.

    Baixo custo de operação e alta rentabilidade

    Comparadas a outros empreendimentos no setor de beleza, as esmalterias muitas vezes requerem um investimento inicial relativamente baixo. Com uma estrutura simplificada e foco específico nos cuidados com as unhas, os custos operacionais podem ser controlados eficientemente. Além disso, a margem de lucro é atraente devido à alta demanda por serviços rápidos e acessíveis, combinados com a venda de produtos complementares como esmaltes e tratamentos específicos.

    Facilidade de gestão e operação

    Esmalterias operam com uma equipe especializada em nail care, o que simplifica a gestão de pessoal e otimiza a eficiência do negócio. A natureza dos serviços oferecidos permite uma operação ágil e escalável, com possibilidade de expansão por meio de franquias ou unidades adicionais. Isso proporciona flexibilidade para adaptar-se às necessidades do mercado local e aumentar a presença da marca de forma estratégica.

    Adaptação às tendências e inovações do setor

    O mercado de beleza é dinâmico, com novas tendências e tecnologias surgindo regularmente. Investir em uma esmalteria permite acompanhar essas mudanças e inovações, incorporando novos produtos e técnicas conforme a demanda do mercado. A capacidade de oferecer serviços atualizados e alinhados com as preferências dos consumidores é essencial para manter a relevância e competitividade no setor.

    Atração de clientes através de experiências diferenciadas

    Investir em esmalterias permite criar e oferecer experiências únicas aos clientes. Com ambientes cuidadosamente projetados para proporcionar conforto, além de uma variedade de serviços personalizados, esse tipo de empreendimento consegue atrair e reter uma clientela diversificada. A possibilidade de oferecer não apenas serviços de manicure e pedicure, mas também tratamentos especiais e eventos temáticos, contribui significativamente para diferenciar a esmalteria no mercado competitivo de cuidados pessoais.