Tag: Balanços

O Índice de Frete Edenred Repom (IFR) revelou que o preço médio do frete por quilômetro rodado atingiu R$ 6,33 em julho, registrando um aumento de 0,31% em comparação com junho. Esta elevação reflete a atualização dos pisos mínimos de frete do transporte rodoviário de cargas, realizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em meados de julho. “O reajuste na tabela não impactou significativamente o valor do frete em julho, mas espera-se uma influência mais acentuada nos preços de agosto”, afirma Vinicios Fernandes, Diretor da Edenred Repom.

Além do reajuste na tabela de frete, o preço do diesel também contribuiu para a alta. Dados do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL) indicam que o preço médio do litro do diesel comum chegou a R$ 6,04 e o diesel S-10 a R$ 6,17 em julho, ambos com um aumento de 0,33% em relação à primeira quinzena do mês. O diesel representa cerca de 40% do custo do frete.

Outro fator que mantém a tendência de alta no preço do frete é o aquecimento do mercado de construção. Segundo o relatório de julho de 2024 do comitê de economia da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), a demanda por transportes no segmento de construção aumentou devido ao escoamento de matéria-prima. Os custos da construção têm se mantido elevados desde janeiro de 2020, apresentando incrementos acima da inflação oficial do país.

“Além do reajuste na tabela, o aumento no preço do diesel e os elevados custos de construção mantêm a tendência de alta no preço do frete, registrada desde maio deste ano, e essa tendência pode continuar nos próximos meses”, conclui Fernandes.

O IFR é um índice que mede o preço médio do frete e sua composição, baseado em 8 milhões de transações anuais de frete e vale-pedágio administradas pela Edenred Repom. A Edenred Repom, uma marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, é líder no segmento de pagamento de frete e vale-pedágio, com 30 anos de experiência e mais de 1 milhão de caminhoneiros atendidos em todo o Brasil.

O Índice de Frete Edenred Repom (IFR) revelou que o preço médio do frete por quilômetro rodado atingiu R$ 6,33 em julho, registrando um aumento de 0,31% em comparação com junho. Esta elevação reflete a atualização dos pisos mínimos de frete do transporte rodoviário de cargas, realizada pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) em meados de julho. “O reajuste na tabela não impactou significativamente o valor do frete em julho, mas espera-se uma influência mais acentuada nos preços de agosto”, afirma Vinicios Fernandes, Diretor da Edenred Repom.

Além do reajuste na tabela de frete, o preço do diesel também contribuiu para a alta. Dados do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL) indicam que o preço médio do litro do diesel comum chegou a R$ 6,04 e o diesel S-10 a R$ 6,17 em julho, ambos com um aumento de 0,33% em relação à primeira quinzena do mês. O diesel representa cerca de 40% do custo do frete.

Outro fator que mantém a tendência de alta no preço do frete é o aquecimento do mercado de construção. Segundo o relatório de julho de 2024 do comitê de economia da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), a demanda por transportes no segmento de construção aumentou devido ao escoamento de matéria-prima. Os custos da construção têm se mantido elevados desde janeiro de 2020, apresentando incrementos acima da inflação oficial do país.

“Além do reajuste na tabela, o aumento no preço do diesel e os elevados custos de construção mantêm a tendência de alta no preço do frete, registrada desde maio deste ano, e essa tendência pode continuar nos próximos meses”, conclui Fernandes.

O IFR é um índice que mede o preço médio do frete e sua composição, baseado em 8 milhões de transações anuais de frete e vale-pedágio administradas pela Edenred Repom. A Edenred Repom, uma marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, é líder no segmento de pagamento de frete e vale-pedágio, com 30 anos de experiência e mais de 1 milhão de caminhoneiros atendidos em todo o Brasil.

A Mecanizou, uma startup que conecta oficinas mecânicas a fornecedores de autopeças, inicia o segundo semestre de 2024 com um impressionante crescimento de 110%, superando o desempenho do ano anterior. A empresa planeja dobrar o número de oficinas atendidas em sua plataforma até o final do ano, atingindo a marca de 5.000 clientes.

Em maio, a Mecanizou expandiu suas operações para novas áreas de São Paulo e para a cidade de Guarulhos, respondendo à alta demanda em regiões anteriormente não atendidas. Atualmente, a startup conta com mais de 300 fornecedores e um banco de dados com 1 milhão de peças automotivas.

“Graças à nossa expansão em maio, obtivemos um crescimento significativo no primeiro semestre e esperamos encerrar o ano com um aumento quatro vezes maior do que o registrado em 2023. Isso fortalecerá nossa presença no setor, fomentando a inovação e aprimorando nossa operação. Alcançar a meta de 5.000 oficinas ainda este ano nos permitirá aumentar nossa visibilidade e introduzir novas tecnologias em novas regiões”, afirma Ian Faria, cofundador e CEO da Mecanizou.

O cadastro na plataforma é rápido e totalmente online, oferecendo aos mecânicos benefícios como descontos, diversas opções de parcelamento e otimização de tempo.

“Com nossa abordagem centrada nos mecânicos, somos mais do que uma plataforma de serviços; atuamos como uma extensão da oficina mecânica, estabelecendo uma conexão genuína e uma identidade compartilhada que muitas vezes ultrapassa as relações comerciais”, destaca o executivo.

Com o sucesso do plano de expansão, o próximo passo da Mecanizou é expandir suas operações para a região do ABC paulista.

A Mecanizou, uma startup que conecta oficinas mecânicas a fornecedores de autopeças, inicia o segundo semestre de 2024 com um impressionante crescimento de 110%, superando o desempenho do ano anterior. A empresa planeja dobrar o número de oficinas atendidas em sua plataforma até o final do ano, atingindo a marca de 5.000 clientes.

Em maio, a Mecanizou expandiu suas operações para novas áreas de São Paulo e para a cidade de Guarulhos, respondendo à alta demanda em regiões anteriormente não atendidas. Atualmente, a startup conta com mais de 300 fornecedores e um banco de dados com 1 milhão de peças automotivas.

“Graças à nossa expansão em maio, obtivemos um crescimento significativo no primeiro semestre e esperamos encerrar o ano com um aumento quatro vezes maior do que o registrado em 2023. Isso fortalecerá nossa presença no setor, fomentando a inovação e aprimorando nossa operação. Alcançar a meta de 5.000 oficinas ainda este ano nos permitirá aumentar nossa visibilidade e introduzir novas tecnologias em novas regiões”, afirma Ian Faria, cofundador e CEO da Mecanizou.

O cadastro na plataforma é rápido e totalmente online, oferecendo aos mecânicos benefícios como descontos, diversas opções de parcelamento e otimização de tempo.

“Com nossa abordagem centrada nos mecânicos, somos mais do que uma plataforma de serviços; atuamos como uma extensão da oficina mecânica, estabelecendo uma conexão genuína e uma identidade compartilhada que muitas vezes ultrapassa as relações comerciais”, destaca o executivo.

Com o sucesso do plano de expansão, o próximo passo da Mecanizou é expandir suas operações para a região do ABC paulista.

O e-commerce brasileiro passou por um ano desafiador em 2023, com mais de 3,7 milhões de tentativas de fraudes registradas em um total de 277,4 milhões de pedidos de vendas online, conforme revela um relatório da ClearSale. As tentativas de fraude representaram 1,4% dos pedidos, somando um valor total de R$ 3,5 bilhões. O ticket médio dessas fraudes foi de R$ 925,44, o dobro do valor médio dos pedidos legítimos.

Os celulares lideraram as tentativas de fraude no Brasil, com 228,1 mil ocorrências, seguidos por telecomunicações (221,6 mil) e produtos de beleza (208,2 mil). Outras categorias afetadas incluíram tênis, utilidades domésticas, esportes, móveis, TVs/monitores, geladeiras/freezers e games. As fraudes se concentraram em produtos de fácil revenda e alto valor agregado, evidenciando que nenhuma categoria está imune.

Para combater fraudes, as empresas devem adotar políticas de segurança interna, treinando colaboradores em boas práticas de cibersegurança e verificando a autenticidade de sites e e-mails antes de fornecer informações sensíveis. É essencial usar criptografia para proteger dados e investir em soluções antifraude e ferramentas de segurança da informação, como firewalls, para se defender contra ciberataques e reduzir riscos financeiros.

Daniel Nascimento, Head de Vendas da Soluti, enfatiza a necessidade de investir em segurança digital. “As empresas em Goiás e em todo o Brasil precisam melhorar suas estratégias de segurança investindo em treinamento e conscientização dos colaboradores, além de ferramentas de segurança. Sem isso, a disputa contra os atacantes fica bastante comprometida, quase que na ‘sorte’”, afirma Nascimento.

A Soluti, líder no mercado de certificação digital no Brasil, oferece soluções tecnológicas que ajudam empresas a evitar fraudes e garantir a autenticidade das transações. Nascimento destaca o papel crucial da educação digital na redução de fraudes. “É imprescindível treinar o time para que consigam identificar um ataque. Uma pessoa consciente consegue evitar o ataque e inclusive impedir que ele seja disseminado, já avisando ao time de segurança ou TI da empresa.”

Apesar das soluções disponíveis, pequenas e médias empresas enfrentam desafios significativos ao implementar essas medidas. “O principal desafio é que muitas empresas ainda não entendem a gravidade desse cenário e não se preparam para se defender. Muitos gestores acreditam que não serão alvos por conta do tamanho de suas empresas, o que deixa a ‘guarda baixa’ e os torna propícios a sofrerem ataques que podem causar danos significativos”, alerta Daniel Nascimento.

O aumento das tentativas de fraude online no Brasil destaca a necessidade urgente de medidas robustas de segurança digital. Com a crescente sofisticação dos ciberataques, investir em tecnologia e educação é essencial para proteger as empresas e garantir a confiança dos consumidores no e-commerce.

O Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs) revelou um crescimento de 13% na movimentação financeira média das pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras em julho de 2024, em comparação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, o índice apresenta um aumento de 5,6% em relação ao mesmo período de 2023. Esse crescimento foi observado de maneira disseminada entre os grandes setores da economia, com destaque para a Indústria e o Comércio.

Desempenho dos Setores:

• Comércio: O setor de Comércio registrou um aumento de 19,4% no faturamento em julho, revertendo a queda de 11,8% observada no mesmo período de 2023. O crescimento foi impulsionado pelo atacado (+24,2% YoY) e pela recuperação das PMEs do varejo (+9,1%).
• Indústria: As PMEs da Indústria apresentaram um progresso de 18,5% no faturamento, mantendo a tendência positiva observada ao longo do ano. O desempenho foi sustentado por atividades como ‘Impressão e reprodução de gravações’, ‘Fabricação de móveis’, ‘Fabricação de celulose, papel e produtos de papel’ e ‘Fabricação de máquinas e equipamentos’.
• Serviços: O setor de Serviços mostrou uma boa performance em julho (+6,2% YoY), após uma queda de 1,7% no mês anterior. O crescimento foi impulsionado por segmentos como ‘Atividades de entrega’, ‘Atividades veterinárias’, ‘Publicidade e pesquisa de mercado’ e ‘Alojamento e alimentação’.
• Infraestrutura: As PMEs do setor de Infraestrutura registraram um crescimento de 8,6% em julho, após dois meses consecutivos de queda. Os segmentos de ‘Serviços especializados para construção’ e ‘Coleta, tratamento e disposição de resíduos’ foram os principais responsáveis pelo desempenho positivo.

Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie, explicou que parte do crescimento se deve ao “efeito calendário”, já que julho de 2024 teve 23 dias úteis, contra 21 no mesmo mês de 2023. “Para diversos segmentos do mercado de PMEs, isso resulta em um faturamento mensal mais robusto, tornando a comparação desbalanceada”, comentou Beraldi.

Para uma análise mais precisa, foi considerada a movimentação média diária de contas a receber das PMEs, que apontou uma expansão de 3,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, ainda que de forma mais contida do que a comparação entre os meses completos mensurada pelo IODE-PMEs.

Beraldi destacou que o aquecimento do mercado pode ser atribuído a fundamentos da economia doméstica, como a robustez do mercado de trabalho, com desemprego abaixo de 7% e aumento do rendimento médio real dos trabalhadores, sustentando o consumo. Além disso, o afrouxamento da política monetária, com a Selic em queda desde agosto do ano passado, também contribuiu para o resultado positivo.

“O crescimento no faturamento das PMEs no início do terceiro trimestre confirma a perspectiva de manutenção do crescimento do setor no decorrer do segundo semestre de 2024”, concluiu Beraldi.

O IODE-PMEs, que funciona como um termômetro econômico das empresas com faturamento de até R$ 50 milhões anuais, divide-se em 701 atividades econômicas dentro dos setores de Comércio, Indústria, Infraestrutura e Serviços, oferecendo uma visão abrangente e detalhada do desempenho das PMEs no Brasil.

O Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs) revelou um crescimento de 13% na movimentação financeira média das pequenas e médias empresas (PMEs) brasileiras em julho de 2024, em comparação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, o índice apresenta um aumento de 5,6% em relação ao mesmo período de 2023. Esse crescimento foi observado de maneira disseminada entre os grandes setores da economia, com destaque para a Indústria e o Comércio.

Desempenho dos Setores:

• Comércio: O setor de Comércio registrou um aumento de 19,4% no faturamento em julho, revertendo a queda de 11,8% observada no mesmo período de 2023. O crescimento foi impulsionado pelo atacado (+24,2% YoY) e pela recuperação das PMEs do varejo (+9,1%).
• Indústria: As PMEs da Indústria apresentaram um progresso de 18,5% no faturamento, mantendo a tendência positiva observada ao longo do ano. O desempenho foi sustentado por atividades como ‘Impressão e reprodução de gravações’, ‘Fabricação de móveis’, ‘Fabricação de celulose, papel e produtos de papel’ e ‘Fabricação de máquinas e equipamentos’.
• Serviços: O setor de Serviços mostrou uma boa performance em julho (+6,2% YoY), após uma queda de 1,7% no mês anterior. O crescimento foi impulsionado por segmentos como ‘Atividades de entrega’, ‘Atividades veterinárias’, ‘Publicidade e pesquisa de mercado’ e ‘Alojamento e alimentação’.
• Infraestrutura: As PMEs do setor de Infraestrutura registraram um crescimento de 8,6% em julho, após dois meses consecutivos de queda. Os segmentos de ‘Serviços especializados para construção’ e ‘Coleta, tratamento e disposição de resíduos’ foram os principais responsáveis pelo desempenho positivo.

Felipe Beraldi, economista e gerente de Indicadores e Estudos Econômicos da Omie, explicou que parte do crescimento se deve ao “efeito calendário”, já que julho de 2024 teve 23 dias úteis, contra 21 no mesmo mês de 2023. “Para diversos segmentos do mercado de PMEs, isso resulta em um faturamento mensal mais robusto, tornando a comparação desbalanceada”, comentou Beraldi.

Para uma análise mais precisa, foi considerada a movimentação média diária de contas a receber das PMEs, que apontou uma expansão de 3,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, ainda que de forma mais contida do que a comparação entre os meses completos mensurada pelo IODE-PMEs.

Beraldi destacou que o aquecimento do mercado pode ser atribuído a fundamentos da economia doméstica, como a robustez do mercado de trabalho, com desemprego abaixo de 7% e aumento do rendimento médio real dos trabalhadores, sustentando o consumo. Além disso, o afrouxamento da política monetária, com a Selic em queda desde agosto do ano passado, também contribuiu para o resultado positivo.

“O crescimento no faturamento das PMEs no início do terceiro trimestre confirma a perspectiva de manutenção do crescimento do setor no decorrer do segundo semestre de 2024”, concluiu Beraldi.

O IODE-PMEs, que funciona como um termômetro econômico das empresas com faturamento de até R$ 50 milhões anuais, divide-se em 701 atividades econômicas dentro dos setores de Comércio, Indústria, Infraestrutura e Serviços, oferecendo uma visão abrangente e detalhada do desempenho das PMEs no Brasil.

Em um cenário global onde a inovação e a eficiência se destacam, uma empresa capixaba está se tornando um verdadeiro fenômeno no setor de alimentação. A ATW Delivery Brands, fundada em 2015 por um morador do Morro do Cruzamento em Vitória, é agora uma das maiores redes de restaurantes digitais do mundo, redefinindo o conceito de “dark kitchen” com um modelo de negócios altamente lucrativo.

A ATW não é apenas uma pioneira no mercado de dark kitchens; é também a maior fritadora de frango do planeta. Com impressionantes 200 toneladas de frangos vendidos por mês – o equivalente a 1,7 milhão de frangos por ano – a empresa se estabeleceu como um gigante no segmento de alimentos fritos. Sua capacidade de produção e eficiência têm sido fundamentais para atender à demanda crescente de seus clientes, que recebem 300 mil pedidos por mês, totalizando 3,6 milhões de pedidos anuais.

A marca, que conta atualmente com 850 restaurantes digitais e 170 lojas físicas espalhadas por todo o Brasil e pelo mundo, visa faturar R$180 milhões neste ano. E não para por aí: a empresa tem grandes ambições para o futuro, com a previsão de alcançar a marca de R$1 bilhão até 2030. Esse crescimento robusto a posiciona entre as principais dark kitchens atuais – uma tendência que representa restaurantes que operam exclusivamente via delivery, sem atendimento presencial ou área de salão.

Este modelo de negócio é especialmente atrativo para empreendedores que estão começando no ramo de alimentação. Ao operar sem um salão de atendimento e sem a necessidade de uma estrutura física para recebimento de clientes, reduz significativamente os custos operacionais. Isso permite que novos empresários entrem no mercado com menos investimento inicial e menor risco financeiro, aproveitando a infraestrutura e a eficiência já estabelecidas pela marca.

À medida que o mercado de delivery continua a crescer, o modelo de “cozinha fantasma” da ATW se destaca como uma solução inovadora e econômica para o setor de alimentação. Com seu sucesso comprovado e uma visão ambiciosa para o futuro, a marca está moldando o futuro da gastronomia digital e se consolidando como um exemplo brilhante de como a inovação e a eficiência podem transformar uma ideia em um império global.

A ATW é uma verdadeira prova de que grandes ideias podem surgir de qualquer lugar – até mesmo do coração de Vitória. Com uma trajetória impressionante e planos audaciosos, a empresa está pronta para continuar a sua ascensão e redefinir o mercado de restaurantes digitais no mundo.

Em um cenário global onde a inovação e a eficiência se destacam, uma empresa capixaba está se tornando um verdadeiro fenômeno no setor de alimentação. A ATW Delivery Brands, fundada em 2015 por um morador do Morro do Cruzamento em Vitória, é agora uma das maiores redes de restaurantes digitais do mundo, redefinindo o conceito de “dark kitchen” com um modelo de negócios altamente lucrativo.

A ATW não é apenas uma pioneira no mercado de dark kitchens; é também a maior fritadora de frango do planeta. Com impressionantes 200 toneladas de frangos vendidos por mês – o equivalente a 1,7 milhão de frangos por ano – a empresa se estabeleceu como um gigante no segmento de alimentos fritos. Sua capacidade de produção e eficiência têm sido fundamentais para atender à demanda crescente de seus clientes, que recebem 300 mil pedidos por mês, totalizando 3,6 milhões de pedidos anuais.

A marca, que conta atualmente com 850 restaurantes digitais e 170 lojas físicas espalhadas por todo o Brasil e pelo mundo, visa faturar R$180 milhões neste ano. E não para por aí: a empresa tem grandes ambições para o futuro, com a previsão de alcançar a marca de R$1 bilhão até 2030. Esse crescimento robusto a posiciona entre as principais dark kitchens atuais – uma tendência que representa restaurantes que operam exclusivamente via delivery, sem atendimento presencial ou área de salão.

Este modelo de negócio é especialmente atrativo para empreendedores que estão começando no ramo de alimentação. Ao operar sem um salão de atendimento e sem a necessidade de uma estrutura física para recebimento de clientes, reduz significativamente os custos operacionais. Isso permite que novos empresários entrem no mercado com menos investimento inicial e menor risco financeiro, aproveitando a infraestrutura e a eficiência já estabelecidas pela marca.

À medida que o mercado de delivery continua a crescer, o modelo de “cozinha fantasma” da ATW se destaca como uma solução inovadora e econômica para o setor de alimentação. Com seu sucesso comprovado e uma visão ambiciosa para o futuro, a marca está moldando o futuro da gastronomia digital e se consolidando como um exemplo brilhante de como a inovação e a eficiência podem transformar uma ideia em um império global.

A ATW é uma verdadeira prova de que grandes ideias podem surgir de qualquer lugar – até mesmo do coração de Vitória. Com uma trajetória impressionante e planos audaciosos, a empresa está pronta para continuar a sua ascensão e redefinir o mercado de restaurantes digitais no mundo.

A Giuliana Flores apresenta uma pesquisa inédita que traça o perfil do seu público, realizada de abril até junho de 2024. Os dados revelam que a maior parte dos compradores do e-commerce pertence às gerações Y (Millennials) e X, totalizando 42%. Em relação ao gênero, a pesquisa mostra um empate: tanto homens quanto mulheres buscaram flores para presentear em datas especiais no período pesquisado.

O ticket médio está na casa dos R$ 190, e os itens mais procurados são rosas, orquídeas, flores do campo, girassóis e a famosa rosa encantada (exclusiva da marca). A empresa oferece um catálogo com mais de 10 mil opções de presentes, incluindo chocolates, vinhos, pelúcias e até livros.

“Nossos dados confirmam a preferência dos brasileiros por flores e mostram que presentear com elas é hábito comum entre diferentes gerações. Sempre comprometidos com nossos clientes, estamos investindo em opções que atendam a todos. Nossa expectativa é fechar 2024 com 1 milhão de entregas”, compartilha Clóvis Souza, CEO da Giuliana Flores.