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  • Para ampliar vendas, digital signage aprimora comunicação visual no varejo

    Para ampliar vendas, digital signage aprimora comunicação visual no varejo

    Em um cenário comercial cada vez mais competitivo, as empresas varejistas buscam constantemente maneiras de otimizar suas estratégias de comunicação com os clientes. É nesse contexto dinâmico que o digital signage se destaca como uma ferramenta excepcional para aprimorar a comunicação visual no varejo. “Em meio a um mar de opções de lojas à disposição dos consumidores, garantir que a loja capte e mantenha a atenção do cliente é um desafio. A simples presença dele não garante automaticamente que será persuadido a fazer uma compra”, afirma Edgar Júnior, vice-presidente de Tecnologia da Pricefy by Selbetti (www.pricefy.com.br), empresa de referência que oferece tecnologia para fazer da comunicação na loja uma experiência transformadora para colaborador e shopper.

    Como diz Edgar, uma loja pode oferecer as melhores ofertas, com preços e condições irresistíveis, mas se a comunicação dessa promoção não for eficaz, o resultado pode ser frustrante. O digital signage representa um avanço na esfera da comunicação visual no varejo, elevando-a para um novo patamar. “Utilizando telas e painéis digitais, o digital signage exibe informações sobre produtos, preços e promoções, de maneira semelhante aos cartazes convencionais. No entanto, suas capacidades vão muito além, oferecendo uma comunicação dinâmica e cativante”, afirma o executivo.

    Embora seja uma presença notável em outros setores, como aeroportos, academias, hotéis e restaurantes, o digital signage ganha espaço no varejo por sua versatilidade. A tecnologia possibilita uma forma mais dinâmica e atrativa de se comunicar com os consumidores. “Enquanto os tradicionais cartazes exibem informações de maneira estática, o digital signage as apresenta de maneira visualmente mais impactante. Isso não implica na obsolescência dos cartazes, mas reforça a importância da sinalização digital como uma ferramenta complementar”, afirma.

    Boas experiências para os clientes – O digital signage evoluiu para permitir experiências interativas, como telas sensíveis ao toque que permitem aos clientes explorarem produtos, acessar cardápios digitais, utilizar sistemas de autoatendimento e até mesmo fornecer feedback para as lojas.  E os seus benefícios são inúmeros.

    “Entre os desafios prementes da comunicação visual no varejo, a atualização de preços e a divulgação ágil de ofertas se destacam. Com o digital signage, a tarefa de criar conteúdo torna-se mais fácil e flexível. Da a concepção à veiculação nos painéis e telas digitais, ele agrega dinamismo e eficiência ao processo”, diz Edgar Júnior. “Aprimorando a eficiência operacional, a loja está livre para focar seu empenho no cliente. Um dos grandes trunfos do digital signage é sua capacidade de otimizar a experiência do consumidor”, completa.

    Valendo-se do poder das telas digitais, é possível engajar o cliente de maneira diferenciada. Conteúdos interativos têm o poder de prender a atenção do consumidor de modo mais efetivo, fomentando um engajamento real ao longo de suas jornadas de compra. Além de efetuarem compras na loja, os consumidores são mais propensos a desenvolver uma percepção positiva e duradoura em relação à marca. “O uso do digital signage, portanto, transcende a mera comunicação visual, convertendo-se em um veículo impactante para forjar conexões duradouras com o público-alvo”, diz Edgar.

  • Consolidada no mercado, VMpay, completa 10 anos

    Consolidada no mercado, VMpay, completa 10 anos

    Facilitar o acesso à tecnologia de alta complexidade e dar mais segurança a transações operacionais de pequenos e médios varejistas foram os principais ingredientes para a receita de sucesso do VMpay, plataforma de gestão para pagamentos em pontos de vendas autônomas, da VMtecnologia, que completa 10 anos neste ano.

    Como saldo desta receita inovadora para o mercado brasileiro, a plataforma soma atualmente aproximadamente três mil empresas em sua base de dados e mais de 21 mil pontos de vendas espalhados por todo o País utilizando o seu sistema. Somente no último ano, mais de R$1 bilhão foi transacionado pela plataforma. O montante foi impulsionado pela consolidação de segmentos de micromercados autônomos, instalados em condomínios, e lavanderias de autosserviço, além das vending machines, especialmente de snacks e bebidas, que caíram no gosto do público brasileiro.

    “A VMtecnologia, que recentemente foi adquirida pela Nayax Ltd. (Nasdaq: NYAX; TASE: A NYAX), plataforma global de pagamentos e fidelidade, aposta na diversificação dos seus produtos e na criação de novas demandas de mercado. Com uma cultura de inovação contínua, desenvolvemos soluções e novas tecnologias cada vez mais avançadas e, graças a isso, fomentamos milhares de empresas com soluções end-to-end a um custo acessível, incluindo hardware, firmware, software, mobile, payments e connectivity”, afirma Luiz Alberto Schwab Jr., CTO da VMtecnologia.

    Em um olhar cuidadoso sobre os 10 anos de operação da plataforma, Schwab Jr. afirma que o VMpay contribuiu para melhorar a robustez e a eficiência operacional dos seus clientes, além da experiência de uso de milhares de usuários. O produto conta com diversas funcionalidades que visam reduzir custos operacionais e otimizar a eficiência da jornada de operadores e de clientes em suas compras, seja em estabelecimentos de autoatendimento ou em vending machines que utilizam a plataforma. “Como exemplo, podemos destacar nossa ferramenta para o agendamento de visitas das verticais de vending machine e micromarket, que automatizam toda a distribuição de produtos nas lojas e máquinas de autoatendimento de forma eficiente. Outro exemplo, são os relatórios analíticos e sintéticos relacionados à operação, como rupturas e quebras”, destaca.

    A marca de uma década também resgata desafios que foram superados para a consolidação da plataforma como uma ferramenta inesgotável no setor de autoatendimento no Brasil. “Fidelizar os nossos clientes com um atendimento cada vez mais eficiente foi um dos nossos principais desafios a partir de 2014. E conquistar esse resultado, olhando para uma década de trabalho e de inovação, é um atestado sobre a qualidade dos nossos serviços, a agilidade da nossa equipe e a eficiência das nossas tecnologias. A inovação e a implementação de melhorias contínuas andaram lado a lado conosco, ajudando a superar desafios e a melhorar o ambiente de negócios dos nossos clientes”, acrescenta.

  • Consolidada no mercado, VMpay, completa 10 anos

    Consolidada no mercado, VMpay, completa 10 anos

    Facilitar o acesso à tecnologia de alta complexidade e dar mais segurança a transações operacionais de pequenos e médios varejistas foram os principais ingredientes para a receita de sucesso do VMpay, plataforma de gestão para pagamentos em pontos de vendas autônomas, da VMtecnologia, que completa 10 anos neste ano.

    Como saldo desta receita inovadora para o mercado brasileiro, a plataforma soma atualmente aproximadamente três mil empresas em sua base de dados e mais de 21 mil pontos de vendas espalhados por todo o País utilizando o seu sistema. Somente no último ano, mais de R$1 bilhão foi transacionado pela plataforma. O montante foi impulsionado pela consolidação de segmentos de micromercados autônomos, instalados em condomínios, e lavanderias de autosserviço, além das vending machines, especialmente de snacks e bebidas, que caíram no gosto do público brasileiro.

    “A VMtecnologia, que recentemente foi adquirida pela Nayax Ltd. (Nasdaq: NYAX; TASE: A NYAX), plataforma global de pagamentos e fidelidade, aposta na diversificação dos seus produtos e na criação de novas demandas de mercado. Com uma cultura de inovação contínua, desenvolvemos soluções e novas tecnologias cada vez mais avançadas e, graças a isso, fomentamos milhares de empresas com soluções end-to-end a um custo acessível, incluindo hardware, firmware, software, mobile, payments e connectivity”, afirma Luiz Alberto Schwab Jr., CTO da VMtecnologia.

    Em um olhar cuidadoso sobre os 10 anos de operação da plataforma, Schwab Jr. afirma que o VMpay contribuiu para melhorar a robustez e a eficiência operacional dos seus clientes, além da experiência de uso de milhares de usuários. O produto conta com diversas funcionalidades que visam reduzir custos operacionais e otimizar a eficiência da jornada de operadores e de clientes em suas compras, seja em estabelecimentos de autoatendimento ou em vending machines que utilizam a plataforma. “Como exemplo, podemos destacar nossa ferramenta para o agendamento de visitas das verticais de vending machine e micromarket, que automatizam toda a distribuição de produtos nas lojas e máquinas de autoatendimento de forma eficiente. Outro exemplo, são os relatórios analíticos e sintéticos relacionados à operação, como rupturas e quebras”, destaca.

    A marca de uma década também resgata desafios que foram superados para a consolidação da plataforma como uma ferramenta inesgotável no setor de autoatendimento no Brasil. “Fidelizar os nossos clientes com um atendimento cada vez mais eficiente foi um dos nossos principais desafios a partir de 2014. E conquistar esse resultado, olhando para uma década de trabalho e de inovação, é um atestado sobre a qualidade dos nossos serviços, a agilidade da nossa equipe e a eficiência das nossas tecnologias. A inovação e a implementação de melhorias contínuas andaram lado a lado conosco, ajudando a superar desafios e a melhorar o ambiente de negócios dos nossos clientes”, acrescenta.

  • Plataforma DevolvaFácil torna mais eficiente a logística reversa nas telecomunicações

    Plataforma DevolvaFácil torna mais eficiente a logística reversa nas telecomunicações

    A logística reversa é um aspecto fundamental nas operações de grandes empresas, especialmente no setor de telecomunicações, onde o volume de equipamentos é massivo. De acordo com a UNITAR, em 2022, o mundo gerou 62 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos, e esse número deve crescer 33% até 2030, alcançando 82 milhões de toneladas.

    Atualmente, as telecomunicações enfrentam desafios significativos no gerenciamento dos equipamentos devolvidos, que vão desde a complexidade na retirada dos produtos até a padronização do recebimento nos Centros de Distribuição (CDs). Com o aumento do volume de resíduos, um sistema eficaz de devolução e gerenciamento de equipamentos se torna essencial para a eficiência e sustentabilidade do setor.

    Segundo Carlos Tanaka, CEO da PostalGow, especialista em soluções logísticas para telecomunicações, a capilaridade da malha e a pontualidade na retirada dos produtos, especialmente em áreas mais remotas, são dificuldades enfrentadas diariamente pelas empresas do setor. “A logística reversa envolve não apenas a devolução, mas também a inspeção e possível reparo de equipamentos. Gerenciar todas essas etapas com alta precisão é complexo, mas essencial para minimizar impactos ambientais e reduzir custos”, explica.

    Solucionando desafios

    Pensando nesses desafios, a PostalGow desenvolveu a plataforma DevolvaFácil, que proporciona soluções práticas e integradas para que os consumidores possam devolver facilmente os eletrônicos que não utilizam mais às operadoras contratadas.

    A plataforma permite que ele faça sua devolução de maneira simples, seja em uma agência dos Correios ou em uma loja Kangu, transportadora do Mercado Livre, mais próxima. “Essa flexibilidade resulta em um maior índice de sucesso nas devoluções, otimizando a eficiência operacional das empresas clientes”, ressalta o CEO. 

    Integração e tecnologia: facilitando o manuseio das devoluções

    Além disso, a ferramenta pode ser integrada com os sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning) das empresas de telecomunicações parceiras, permitindo que elas automatizem os processos de devolução de forma eficiente e personalizada. “Integrar sistemas de logística reversa com plataformas de ERP também é outra dificuldade no setor. Por isso, a plataforma inclui APIs de integração que facilitam a conexão com sistemas de gestão”, detalha Tanaka.

    Tecnologias de ponta garantem a segurança e eficiência em cada etapa do processo, desde exigências da LGPD até o rastreamento dos equipamentos, da devolução até a chegada nos CDs, que é um dos principais problemas que as empresas de telecomunicações enfrentam. “A utilização de câmeras inteligentes na conferência e controle de manuseio é uma inovação que promete aumentar a eficácia das operações dos clientes, melhorando a padronização das devoluções e a organização nos CDs”, explica o CEO.

    Expansão e sustentabilidade

    Inicialmente atendendo o setor de telecomunicações, a companhia tem planos para expandir a atuação da plataforma para Marketplaces de e-commerce B2C. Segundo Tanaka, parcerias estratégicas com os Correios e o Mercado Livre garantem a abrangência necessária para operar em nível nacional. “Essas colaborações são essenciais para permitir que a plataforma alcance um público mais amplo e forneça um atendimento eficiente”, ressalta.

    Ao simplificar o processo de devolução e automatizar os processos, as telecoms não só melhoram a sustentabilidade de suas operações, como a experiência do cliente. A plataforma já tem se mostrado uma solução inovadora e eficaz, recebendo feedbacks positivos de seus usuários, que destacam a facilidade de uso e a redução do Tempo Médio de Atendimento (TMA) nas centrais de atendimento. 

  • Startup reduz custo por clique da Riachuelo em 81% e dobra índice de qualidade de visitas na página da marca

    Startup reduz custo por clique da Riachuelo em 81% e dobra índice de qualidade de visitas na página da marca

    BrandMonitor, empresa especializada no combate à concorrência desleal no ambiente online, desempenhou um papel crucial na jornada de marketing digital da Riachuelo, uma das principais empresas do setor de moda no Brasil. Com medidas de proteção de marca, a empresa alcançou redução de 81% no Custo por Clique (CPC), ou seja, valor médio pago por um clique em anúncio patrocinado, além de elevar em 132% a taxa de cliques (CTR) no site da marca, que representa a relação entre o número de cliques e o número de visualizações de um anúncio.

    A Media.Monks, empresa de soluções end-to-end em marketing, criatividade e tecnologia, e a Riachuelo estavam criando uma parceria focada em aquisição de novos clientes através do aplicativo da marca e já possuíam campanhas desenhadas pensando em aumento de conversão e crescimento de ROAS. O desafio da BrandMonitor era somar a expertise da proteção de marca nessa estratégia, eliminado o uso indevido do nome Riachuelo e diminuindo os custos com as variações da marca. 

    A partir desse desafio, a BrandMonitor entrou em cena como uma solução robusta e inovadora para a proteção da marca. Por meio de sua plataforma avançada de monitoramento e análise, a startup forneceu à empresa relatórios constantes e detalhados sobre o uso da marca. 

    “A comunicação entre o time da BrandMonitor e a equipe da Media.Monks foi essencial para o resultado que observamos. O nosso monitoramento enviava relatórios periodicamente para o time de mídias e juntos realizamos a análise dos dados obtidos. Enquanto o time de mídias otimizou campanhas visando a melhor performance, nosso time mediava acordos para eliminar os agressores de Riachuelo”, destaca Diego Daminelli, CEO e Fundador da BrandMonitor.

    Os resultados alcançados foram notáveis. Além da redução significativa no custo por clique (CPC) do aumento na taxa de cliques (CTR) da Riachuelo, indicando uma maior eficácia e engajamento das campanhas promovidas, em apenas cinco meses de colaboração, observou-se um crescimento tangível do retorno sobre o investimento (ROAS), evidenciando o impacto positivo das ações implementadas. Esses resultados reforçam a eficácia das medidas adotadas pela BrandMonitor e sua contribuição para o sucesso da estratégia de marketing da Riachuelo.

    “Receber os relatórios da BrandMonitor diariamente é essencial para visualizarmos o uso de nossos termos, algo que não poderíamos ver de outra forma. As nossas campanhas já estavam apresentando resultados com a Media.Moonks Brasil e a BrandMonitor veio para ser a tecnologia que potencializou a nossa performance. Além de ser uma solução que garante a redução nos nossos custos, também estamos conseguindo chegar até os nossos clientes sem desvios e proteger a jornada de compra e a nossa marca. Estamos muito satisfeitos e ansiosos com os próximos resultados”, declara Márcia Bruno de Lima, Head de E-commerce Riachuelo.

    Os resultados alcançados demonstram o poder da proteção de marca no cenário digital e evidenciam a importância de parcerias estratégicas na maximização do desempenho e eficácia das campanhas de marketing. “Este case de sucesso ilustra como uma abordagem proativa e focada na proteção da marca pode não apenas proteger a integridade da marca, mas também impulsionar o sucesso comercial a longo prazo”, conclui Diego Daminelli, CEO e Fundador da BrandMonitor.

  • Startup reduz custo por clique da Riachuelo em 81% e dobra índice de qualidade de visitas na página da marca

    Startup reduz custo por clique da Riachuelo em 81% e dobra índice de qualidade de visitas na página da marca

    BrandMonitor, empresa especializada no combate à concorrência desleal no ambiente online, desempenhou um papel crucial na jornada de marketing digital da Riachuelo, uma das principais empresas do setor de moda no Brasil. Com medidas de proteção de marca, a empresa alcançou redução de 81% no Custo por Clique (CPC), ou seja, valor médio pago por um clique em anúncio patrocinado, além de elevar em 132% a taxa de cliques (CTR) no site da marca, que representa a relação entre o número de cliques e o número de visualizações de um anúncio.

    A Media.Monks, empresa de soluções end-to-end em marketing, criatividade e tecnologia, e a Riachuelo estavam criando uma parceria focada em aquisição de novos clientes através do aplicativo da marca e já possuíam campanhas desenhadas pensando em aumento de conversão e crescimento de ROAS. O desafio da BrandMonitor era somar a expertise da proteção de marca nessa estratégia, eliminado o uso indevido do nome Riachuelo e diminuindo os custos com as variações da marca. 

    A partir desse desafio, a BrandMonitor entrou em cena como uma solução robusta e inovadora para a proteção da marca. Por meio de sua plataforma avançada de monitoramento e análise, a startup forneceu à empresa relatórios constantes e detalhados sobre o uso da marca. 

    “A comunicação entre o time da BrandMonitor e a equipe da Media.Monks foi essencial para o resultado que observamos. O nosso monitoramento enviava relatórios periodicamente para o time de mídias e juntos realizamos a análise dos dados obtidos. Enquanto o time de mídias otimizou campanhas visando a melhor performance, nosso time mediava acordos para eliminar os agressores de Riachuelo”, destaca Diego Daminelli, CEO e Fundador da BrandMonitor.

    Os resultados alcançados foram notáveis. Além da redução significativa no custo por clique (CPC) do aumento na taxa de cliques (CTR) da Riachuelo, indicando uma maior eficácia e engajamento das campanhas promovidas, em apenas cinco meses de colaboração, observou-se um crescimento tangível do retorno sobre o investimento (ROAS), evidenciando o impacto positivo das ações implementadas. Esses resultados reforçam a eficácia das medidas adotadas pela BrandMonitor e sua contribuição para o sucesso da estratégia de marketing da Riachuelo.

    “Receber os relatórios da BrandMonitor diariamente é essencial para visualizarmos o uso de nossos termos, algo que não poderíamos ver de outra forma. As nossas campanhas já estavam apresentando resultados com a Media.Moonks Brasil e a BrandMonitor veio para ser a tecnologia que potencializou a nossa performance. Além de ser uma solução que garante a redução nos nossos custos, também estamos conseguindo chegar até os nossos clientes sem desvios e proteger a jornada de compra e a nossa marca. Estamos muito satisfeitos e ansiosos com os próximos resultados”, declara Márcia Bruno de Lima, Head de E-commerce Riachuelo.

    Os resultados alcançados demonstram o poder da proteção de marca no cenário digital e evidenciam a importância de parcerias estratégicas na maximização do desempenho e eficácia das campanhas de marketing. “Este case de sucesso ilustra como uma abordagem proativa e focada na proteção da marca pode não apenas proteger a integridade da marca, mas também impulsionar o sucesso comercial a longo prazo”, conclui Diego Daminelli, CEO e Fundador da BrandMonitor.

  • AIM Conversion Aumenta Receitas de E-commerce em R$ 1 Bilhão Anualmente com Análise de Dados e Mapeamento de Comportamento

    AIM Conversion Aumenta Receitas de E-commerce em R$ 1 Bilhão Anualmente com Análise de Dados e Mapeamento de Comportamento

    A AIM Conversion Experts, uma empresa especializada em otimização de conversão para plataformas de comércio online, anunciou que suas estratégias avançadas podem gerar um aumento de R$ 1 bilhão na receita anual de seus clientes. A empresa, que atende grandes players como Magazine Luiza, UOL e Netshoes, utiliza uma combinação de dados, design e tecnologia para transformar a experimentação em lucro.

    Fundada por Eduardo Marconi e Francesco Weiss, em parceria com o investidor de tecnologia Ronaldo Heilberg, a AIM Conversion já projeta um faturamento de R$ 4 milhões para 2024, com expectativas de triplicar esse valor em 2025. A empresa, que opera há seis meses sob o nome AIM Conversion Experts, é resultado da fusão de duas referências do setor com mais de uma década de experiência.

    A AIM Conversion se destaca por seu método único de aplicação de experimentação, que se baseia na análise do que não está funcionando nas plataformas de e-commerce e no mapeamento do comportamento do consumidor. “Nosso diferencial é atuar como um núcleo de negócios, interpretando dados e escolhendo aqueles que consideramos ideais para a mensuração do que poderemos corrigir e adaptar para que a plataforma otimize suas vendas”, explica Eduardo Marconi, sócio da AIM.

    Marconi, que começou sua carreira como web designer no Reino Unido, enfatiza que a empresa funciona com uma equipe enxuta, mas altamente especializada. “Não precisamos de muitos colaboradores, mas sim daqueles que fazem o que quase ninguém faz — e conseguem escalar isso.”

    Francesco Weiss, cofundador da AIM, destaca a combinação de arte e ciência na abordagem da empresa. “Temos super experts que pegam a tecnologia e os dados e dão um contorno a eles com uma boa pitada de arte e ciência, temperando com estratégia que só existe porque houve uma mensuração bastante fiel do que faria sentido aplicar, tirar, adaptar ou investir na interface”, afirma Weiss.

    A AIM utiliza uma biblioteca de mais de 3 mil experimentos realizados em diversas marcas, como XP Investimentos, RD, Johnson & Johnson e Grupo Soma, para identificar padrões e otimizar a experiência do usuário. “Produzimos e simulamos diversas experiências diferentes e identificamos qual tem o maior engajamento, conversão e resultado. E é essa a que vai ser implementada”, acrescenta Weiss.

    Weiss explica que a “experimentação” é uma evolução do CRO (Conversion Rate Optimization, ou Otimização da Taxa de Conversão), abrangendo pesquisas de comportamento, programas de experimentação e personalização de produtos, conteúdo e design. “É um labirinto de possibilidades, mas conseguimos achar um padrão no caos, o que nos dá munição para criar caminhos viáveis”, afirma.

    Para Weiss, a arte de personalizar a experiência do cliente é crucial. “Os algoritmos de inteligência artificial ajudam sim a chance de sermos efetivos, mas conversar com o consumidor, e entender o jeito certo de como apresentar isso da melhor forma que converta em vendas, aí é outra história. Não é instinto, não é achismo, mas arte no sentido de ser um trabalho altamente customizado, uma alfaiataria capaz de proporcionar números enormes de faturamento.”

    Com sua abordagem inovadora e foco na otimização de conversão, a AIM Conversion Experts está preparada para continuar revolucionando o setor de e-commerce, ajudando empresas a maximizar suas receitas e melhorar a experiência do consumidor.

  • Startup inova na prevenção de bugs em softwares: modelo colaborativo é referência em um mercado que perde quase $ 2 trilhões com o problema

    Startup inova na prevenção de bugs em softwares: modelo colaborativo é referência em um mercado que perde quase $ 2 trilhões com o problema

    Conectar empresas a testers que realmente entendem do que fazem para gerar economia nos gastos com problemas oriundos de erros e bugs de softwares que vão ocorrer, mais cedo ou mais tarde, e gerar prejuízo (dos grandes). Com um trabalho de prevenção, atuação proativa e neutralização, a startup TSTR, fundada em Uberlândia, quer se antecipar ao problema e, para isso, desenvolveu uma solução para que as empresas gastem muito menos com os danos gerados por essas falhas, e possam tornar a operação mais sustentável. Parece só tech e finanças, mas também é impacto social na nossa vida. 

    Isso porque estudos recentes indicam que falhas em software custam às empresas globais cerca de $1,7 trilhão por ano em tempo de inatividade, perda de receita e danos à reputação, sem contar os prejuízos aos usuários, consumidores e clientes, o que, no caso da área da saúde, pode significar vida ou morte. 

    No caso da economia, empregos podem ir pelo ralo. Pensando nisso, a startup resolve esse problema crítico (ou boa parte dele), garantindo que os produtos sejam lançados sem falhas, o que resulta em uma experiência de usuário confiável. Lá na frente, não vai ser necessário apagar incêndio e gastar milhões com reparação. 

    Isso foi possível com a junção de uma comunidade de mais de 1.000 testers qualificados, força pela qual a TSTR quer entrar em um mercado reprimido de $ 40 bilhões. “Não miramos os grandes conglomerados, o nosso cliente médio são startups de até 50 funcionários que prestam os serviços de software para as empresas, bancos, fintechs etc.”, explica o fundador João Júnior, especialista em tecnologia, programador e desenvolvedor.

    Pane global? Dava para evitar

    Para exemplificar, podemos citar o apagão cibernético do dia 20 de julho, que atrapalhou o funcionamento de companhias aéreas americanas, a operação de aeroportos da Europa, da Índia, de Hong Kong e Cingapura, além de transmissões ao vivo de redes televisivas no Reino Unido e na Austrália. Bancos, estações de trem e hospitais foram afetados. Diversas bolsas de valores ao redor do mundo também tiveram que interromper as negociações. No Brasil, bancos foram afetados. 

    O fundador da startup garante que o problema poderia ter sido evitado com atuação prévia. “A sacada da TSTR, uma spin-off da 4ALL Tests, é assegurar (em cima de dados e estratégia) que seus clientes entreguem ao mercado produtos sem falhas, garantindo uma experiência de usuário impecável e de alto valor. Para isso, utilizamos de uma série de princípios e técnicas operacionais que evitam o desperdício de custos, aumentar a qualidade do produto e a maximização do valor entregue ao cliente”, afirma.

    Mas como funciona, na prática? 

    A empresa atua como uma plataforma que conecta negócios a uma vasta comunidade de testers especializados, oferecendo serviços que vão desde a execução de testes em demandas específicas até a gestão completa de áreas de teste. 

    “O diferencial da TSTR está na combinação de práticas de ponta com uma ampla comunidade de testers experientes. Utilizando metodologias como ShiftLeft Testing e a filosofia Lean, a TSTR integra testes desde as fases iniciais do desenvolvimento, promovendo a detecção e correção precoce de falhas. Essa abordagem reduz o tempo de lançamento de novos produtos, minimiza bugs em produção e resulta em softwares mais estáveis e confiáveis”, explica o fundador e sócio João Júnior. 

    É sobre tecnologia, mas antes sobre impacto nas pessoas

    “Falamos de tecnologia de ponta, mas, no final das contas, estamos gerando soluções na vida das pessoas e empresas. Bugs ou falhas que atrapalham o acesso aos apps dos bancos, problemas em sistemas avançados de medicina e panes em sistemas aéreos geram perdas financeiras imensas, mas, mais do que isso, podem causar danos irreversíveis na saúde física e mental das pessoas”, explica.

    Por isso, o mercado-alvo da TSTR inclui startups, empresas de tecnologia, fintechs, healthtechs e corporações que necessitam de soluções de testes de software escaláveis e eficazes. A tecnologia abrange automação de testes baseada na pirâmide de testes, utilizando ferramentas de ponta para realizar testes funcionais, de desempenho, segurança e usabilidade em todas as camadas do software. 

    “Por exemplo, em projetos com nossos clientes, automatizamos mais de 80% dos testes de regressão, reduzindo drasticamente o tempo de lançamento de novos produtos e atualizações, além de minimizar a ocorrência de bugs em produção. Isso resulta em produtos mais estáveis, maior satisfação do usuário final e economia de custos a longo prazo”, afirma.

    Atuação de acordo com ODS/ONU

    Com a crescente digitalização e a demanda por softwares mais robustos e confiáveis, a TSTR está posicionada para capturar uma parte significativa deste mercado. “A necessidade crescente de automação e testes contínuos impulsiona a adoção de nossas soluções, abrindo novas oportunidades para expandir nossa base de clientes e aumentar nossa participação no mercado”, completa o fundador. Entenda mais:

    – ODS 9 – Indústria, Inovação e Infraestrutura: A TSTR promove a inovação ao oferecer soluções avançadas de teste de software, ajudando empresas a desenvolver produtos mais confiáveis e eficientes.

    – ODS 8 – Trabalho Decente e Crescimento Econômico: Ao melhorar a qualidade e confiabilidade dos softwares, contribuímos para um ambiente de trabalho mais eficaz e produtivo, beneficiando tanto empresas quanto profissionais de TI.

    – ODS 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis: Através da automação e eficiência nos testes de software, ajudamos a construir soluções tecnológicas que podem melhorar a qualidade de vida e a gestão urbana.

    – ODS 12 – Consumo e Produção Responsáveis: Reduzimos desperdícios e retrabalhos ao garantir que softwares sejam lançados com menos bugs, promovendo práticas de desenvolvimento de software mais sustentáveis.

  • El Perrito: “crescimento é possível quando há automação e processos”

    El Perrito: “crescimento é possível quando há automação e processos”

    Quem nunca foi a um restaurante mexicano com amigos para um happy hour ou um momento relax no fim de semana? Muita gente conhece o menu típico, com tacos, burritos, nachos e outras delícias. Mas nem todo mundo, quando vai, pensa nos bastidores de uma operação, como o El Perrito, que há três anos e meio é cliente do PDV Legal, software de gestão de food service da Web Automação. 

    Quem empreende no ramo alimentar precisa pensar em tantos detalhes: atendimento do salão, entradas e saídas de caixa, controle de estoque, faturamento e outros. Se todos os processos forem feitos manualmente, há inegavelmente uma chance maior de erro. É aí que entra a solução criada pela Web Automação. O PDV Legal é um software completo de gestão de vendas que pode ser utilizado por estabelecimentos de food service. 

    Com os dados hospedados na nuvem, a solução permite que os empreendedores e gestores tenham acesso, de forma integrada, a fluxo de caixa, estoque e demais movimentações em tempo real, de quaisquer localidades, além de gráficos e relatórios visuais, desenvolvidos para monitorar a performance dos negócios.

    E foi justamente atrás dessa praticidade que o empreendedor José Gremir Ferreira Filho foi atrás, dois meses depois de abrir a primeira unidade do El Perrito, em uma garagem. Não demorou muito para o negócio atrair mais e mais clientes e o empresário perceber que, apenas manualmente, haveria um controle limitado. “Começamos a usar o PDV Legal a partir da movimentação que só crescia. E foi com esse software que conseguimos um gerenciamento mais eficaz de fluxo de caixa, estoque, time e atendimentos”, afirma. 

    O El Perrito está presente em três endereços na Zona Leste de São Paulo (SP) – Itaim Paulista, São Miguel Paulista e Ponte Rasa. A rede, cliente da Web Automação há três anos e meio, tem uma quarta filial no horizonte. “Essa parceria, certamente, nos possibilitou a chance de crescer de uma forma organizada e mais estruturada”, acrescenta Gremir. 

    Cada um dos estabelecimentos recebe, em média, 40 consumidores diariamente, de segunda a sexta, e chega a 150 pessoas por dia, aos finais de semana. A rede, que se enquadra como uma PME, tem 32 colaboradores. Ou seja, para gerenciá-la, é preciso de processo, amparo tecnológico e automação nos meios de pagamento. Do contrário, a comunicação entre os restaurantes não seria eficaz. “A organização via sistema nos deixa tranquilos, em especial, na parte financeira e no controle de produtos”, destaca Gremir.

    “Quando nossas conversas começaram, entendemos que as dores do El Perrito eram comuns a muitos empreendedores do ramo alimentício. E apesar de serem questões que impactam diretamente nos negócios, não eram difíceis de resolver – bastava haver a vontade de solucionar. E tudo isso foi superado com maestria”, destaca Araquen Pagotto, CEO da Web Automação.

  • 9 lições para aprender com Netflix e Spotify sobre Inteligência Artificial e personalização

    9 lições para aprender com Netflix e Spotify sobre Inteligência Artificial e personalização

    Em um mercado cada vez mais competitivo e centrado no consumidor, a personalização tornou-se uma ferramenta essencial para conquistar e fidelizar clientes. Nesse cenário, empresas como Netflix e Spotify se tornaram referências globais, utilizando a inteligência artificial (IA) para oferecer experiências únicas e personalizadas a milhões de usuários.

    A personalização foi fundamental para o sucesso dessas plataformas. Ela transforma a experiência do usuário de passiva para ativa, criando uma conexão mais profunda com o conteúdo oferecido. Dados da Outgrow revelam que 90% dos consumidores preferem marcas que oferecem experiências personalizadas e são 40% mais propensos a visualizar itens recomendados com base em informações compartilhadas com a marca.

    Você provavelmente já assistiu aos filmes ou séries da Netflix porque estavam na aba “Porque você gostou de…” ou “Achamos que você vai gostar disso”. Na Netflix, mais de 80% dos programas assistidos são descobertos através de seu sistema de recomendação personalizado. Isso não apenas aumenta o engajamento, mas também reduz significativamente a taxa de cancelamento de assinaturas.

    Para o Spotify, a personalização vai além de simplesmente sugerir músicas. A plataforma, pioneira em criar experiências únicas com as playlists “Descobertas da Semana” e “Radar de Novidades” tornou essas listas essenciais para a descoberta de novos artistas e para manter os usuários engajados, atraindo milhões de ouvintes. Essa personalização ajudou o Spotify a alcançar mais de 205 milhões de assinantes premium em 2023.

    “Essa abordagem personalizada não só melhora a satisfação do cliente, mas também otimiza o uso dos recursos da plataforma, direcionando os usuários para conteúdos que têm maior probabilidade de agradarem”, analisa o especialista em dados e inovação e professor de MBA da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Kenneth Corrêa.

    Impacto na retenção de usuários

    A personalização e as recomendações têm um impacto direto na retenção de usuários. A Netflix estima que seu sistema de recomendação economiza mais de US$ 1 bilhão por ano em custos de retenção de clientes. O Spotify, com suas funcionalidades personalizadas, incentiva o uso regular e reduz a migração para serviços concorrentes.

    “A personalização cria uma sensação de valor agregado e um relacionamento de longo prazo com os usuários, tornando o serviço cada vez mais valioso e difícil de substituir”, afirma Kenneth Corrêa.

    O que essas gigantes do entretenimento podem ensinar às demais empresas sobre personalização e recomendação?

    Lições sobre personalização e recomendação usando IA

    Lição 1: Conhecer profundamente seus clientes e usar esses insights para criar experiências personalizadas pode ser um diferencial competitivo poderoso, independentemente do setor de atuação.

    Lição 2: A personalização eficaz vai além de simplesmente recomendar produtos. Trata-se de criar uma experiência holística que se adapta continuamente às preferências e comportamentos do usuário, utilizando dados de diversas fontes para tomar decisões em todos os níveis do negócio.

    Lição 3: A combinação de diferentes técnicas de IA pode criar um sistema de recomendação muito mais robusto e preciso, capaz de entender nuances sutis nas preferências dos usuários.

    Lição 4: Investir em personalização não é apenas sobre melhorar a experiência do usuário no curto prazo, mas sobre construir um relacionamento de longo prazo que torna o serviço cada vez mais valioso e difícil de substituir.

    Lição 5: Embora poderosos, os sistemas de recomendação baseados em IA requerem monitoramento, ajuste e considerações éticas contínuas para serem verdadeiramente eficazes e confiáveis.

    Lição 6: A coleta de dados deve ir além do óbvio. É a combinação de dados detalhados sobre o comportamento do usuário com análises contextuais que permite criar experiências verdadeiramente personalizadas e informar decisões estratégicas de negócio.

    Lição 7: O machine learning pode ser usado não apenas para analisar dados do usuário, mas também para entender profundamente o próprio produto ou serviço oferecido, criando assim um nível de personalização muito mais sofisticado.

    Lição 8: Ao implementar sistemas de IA para personalização, é crucial considerar não apenas a eficácia técnica, mas também as implicações éticas e sociais mais amplas de suas tecnologias.

    Lição 9: A personalização, quando bem implementada, cria um ciclo virtuoso de compreensão do cliente e melhoria do serviço, levando a maior satisfação e fidelidade do cliente.

    Empresas de diversos setores podem aplicar essas lições valiosas para criar conexões mais profundas e duradouras com seus clientes. “Ao investir em personalização e recomendação, utilizando IA de maneira ética e eficaz, é possível transformar a experiência do usuário e alcançar um diferencial competitivo significativo”, declara Corrêa.

    Para o especialista, a personalização não é apenas uma tendência passageira, mas uma estratégia poderosa que, quando bem implementada, pode levar a uma maior satisfação do cliente, melhor retenção e crescimento sustentado. “O futuro pertence às empresas que sabem como personalizar suas ofertas e experiências, criando valor real e significativo para cada cliente”, conclui.