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  • Gestão do Tempo: o que um ex-presidente dos EUA pode nos ensinar?

    Gestão do Tempo: o que um ex-presidente dos EUA pode nos ensinar?

    Você conhece ou pelo menos já ouviu falar em Matriz de Eisenhower? Também conhecida como Matriz Urgente-Importante, é uma ferramenta de gestão de tempo criada pelo 34º presidente dos Estados Unidos, Dwight Eisenhower (1890-1969), comandante supremo das Forças Aliadas na Europa, durante a II Guerra Mundial.

    Ele a utilizava para tomar decisões e priorizar tarefas com base em dois critérios principais: urgência e importância. A matriz divide as tarefas em quatro quadrantes, o que permite uma visualização clara de onde focar os esforços e como organizar o tempo de maneira mais eficiente.

    Sabe de uma coisa? Tenho certeza de que você precisa de uma ferramenta desse tipo para te ajudar a se organizar e fazer o mesmo para a sua equipe. Baseando-se na matriz original, fiz uma adaptação que pode ser transportada para a realidade da maioria das pessoas. Chamei-a de “Quadrado das Prioridades”, visto a maior facilidade de fixação do nome.

    Primeiramente, entenda: para otimizar a gestão de tempo e aumentar a produtividade, se preocupe com o que realmente importa em meio às inúmeras tarefas do dia a dia. Quando sentir que está perdendo o controle do tempo, respire fundo e avalie suas atividades com clareza. Pergunte-se: a tarefa atual é essencial para atingir seus objetivos? Há algo que possa ser delegado ou adiado?

    Em outro momento, liste todas as tarefas e atividades que você precisa realizar. Classifique cada uma de acordo com sua urgência e importância. E posicione-as nos quadrantes apropriados da matriz.

    A matriz ajuda a diferenciar o que realmente merece atenção imediata do que pode ser planejado para o futuro ou eliminado. Menos tempo gasto em atividades não importantes e mais foco nas tarefas que realmente importam resultam em menos estresse.

    O “Quadrado das Prioridades”, que também divide as tarefas em quatro quadrantes, é uma ferramenta poderosa para qualquer pessoa que busca melhorar sua gestão de tempo, tomando decisões mais conscientes e equilibradas sobre como gastar seu tempo e energia.

    Ao usá-la, você perceberá uma mudança positiva na relação entre o tempo e o cumprimento das suas tarefas:

    Importante e urgente: você precisa fazer esta atividade HOJE, pois ela tem prazo e é essencial para o desenvolvimento (seu e da empresa). Caso NÃO seja realizada, isso vai gerar algum tipo de prejuízo para você, alguém ou a organização. Exemplos: quitar uma fatura ou enviar uma proposta no prazo final.

    Importante (mas não urgente): tarefas que devem ser desenvolvidas o quanto antes. Elas não têm um prazo tão rígido (como o de um vencimento de um boleto ou de um recurso jurídico). Quando ela for executada, vai gerar algum tipo de oportunidade ou benefício para você, alguém ou a empresa. Exemplos: marcar uma reunião com um potencial cliente; produzir um vídeo para promover seu produto; realizar uma videoconferência com o fornecedor de um novo item.

    Urgente (mas não tão importante): tarefas com prazo para HOJE (se não forem realizadas agora, a oportunidade se perde), mas que não são tão prioritárias. Geralmente, não causam grandes prejuízos se não forem concluídas, mas podem trazer algum benefício se realizadas. Exemplos: participar de um evento de capacitação ou de uma reunião de comitê técnico.

    Não urgente e não importante: são trabalhos que estão na sua lista, mas podem esperar ou, quem sabe, até mesmo serem delegadas ou eliminadas. Exemplos: responder mensagens nas redes sociais, selecionar o modelo do novo ar-condicionado do escritório ou escolher a roupa para uma festa no fim de semana.

    Mesmo depois desses esclarecimentos, o desafio continua sendo resistir à tentação de dar prioridade às tarefas do quadrante “D”, que, apesar de serem simples ou agradáveis, desviam a atenção das tarefas mais essenciais.

    Como estratégia, utilize o quadrante “’D” como recompensa: após finalizar um grupo de tarefas importantes, conceda-se uma pausa com uma atividade mais leve. Dessa forma, você sustenta a produtividade enquanto desfruta de momentos de puro ócio.

    Mais do que uma habilidade técnica, a gestão do tempo também exige disciplina, planejamento e uma mentalidade voltada para a eficácia e a liderança. Pode acreditar!

  • O papel do influenciador digital: ética e estratégia transformam carreiras e impactam o mercado de consumo

    O papel do influenciador digital: ética e estratégia transformam carreiras e impactam o mercado de consumo

    Ser um influenciador digital vai muito além da simples promoção de marcas. Hoje, ela se tornou uma profissão que exige uma abordagem estratégica e ética para alcançar sucesso e impacto. 

    De acordo com Alexandre Silva, coordenador do curso de influenciadores digitais da Cruzeiro do Sul Virtual, a formação adequada de um influenciador não apenas qualifica o profissional, mas também garante sua eficácia em impulsionar produtos e marcas, incluindo os próprios. “A formação sistematizada de um influenciador deve ser permeada por questões éticas que definem sua postura e credibilidade. Promover marcas será uma consequência natural da imagem confiável que o influenciador construa em seu nicho e na sociedade”, afirma.  

    Para iniciar uma carreira como influenciador digital, o primeiro passo crucial é definir claramente o público-alvo e se aprofundar no assunto ou produto que pretende promover. “Conhecer bem o assunto ou produto aumenta a autoconfiança do influenciador e fortalece sua conexão com o público, proporcionando mais segurança aos seguidores”, destaca Silva. O especialista também conta que habilidades como operar equipamentos audiovisuais, escrever roteiros eficazes e manter uma postura adequada e ética são essenciais para a consolidação da carreira.  

    O impacto dos influenciadores digitais na sociedade é significativo e multifacetado. Eles têm a capacidade de moldar comportamentos e influenciar decisões de compra de milhares, ou até milhões, de pessoas. No entanto, a influência pode seguir um caminho positivo ou negativo. Por isso, é crucial que os influenciadores estejam atentos ao que estão comunicando e ao impacto que suas mensagens podem ter.  

    O futuro da profissão de influenciador digital parece promissor, mas também complexo devido às rápidas mudanças na sociedade e no mercado. “Embora o caminho seja ainda longo e desafiador, o papel dos influenciadores continuará sendo relevante, especialmente em uma sociedade movida pelo consumo. Eles emprestam sua imagem para diversas marcas, ampliando ainda mais seus valores e influência”, explica Silva.  

    A regulamentação da profissão, embora ainda não completamente estabelecida, é vista como um marco importante para conferir maior credibilidade aos influenciadores. “A regulamentação pode trazer mais legitimidade à profissão, mas, independentemente disso, os influenciadores devem sempre pautar suas ações pela ética”, observa o especialista.  

    A confiança é o bem mais valioso para um influenciador e a matéria-prima dessa profissão é a confiança dos seus seguidores. “É essencial que os profissionais considerem as consequências de suas ações e mensagens. Com uma postura cautelosa, eles poderão crescer e estabelecer parcerias importantes, consolidando sua influência no mercado”, conclui Silva.  

  • Dez ferramentas para monitorar redes sociais

    Dez ferramentas para monitorar redes sociais

    No mundo digital de hoje, o monitoramento de mídias sociais se tornou uma parte essencial da estratégia de marketing e comunicação de qualquer empresa. Com o crescente número de plataformas de mídia social e a quantidade maciça de dados gerados diariamente, é crucial ter as ferramentas certas para acompanhar e analisar o desempenho da sua marca, bem como as tendências do setor e a atividade dos concorrentes. Neste artigo, exploraremos dez das melhores ferramentas de monitoramento de mídias sociais disponíveis no mercado.

    1. Hootsuite (https://www.hootsuite.com/): O Hootsuite é uma plataforma abrangente de gerenciamento de mídias sociais que permite monitorar, programar e analisar postagens em várias redes sociais, tudo a partir de um único painel.

    2. Sprout Social (https://sproutsocial.com/): O Sprout Social oferece uma suite completa de ferramentas de monitoramento de mídias sociais, incluindo análise de sentimento, rastreamento de hashtags e recursos de relatório personalizáveis.

    3. Brandwatch (https://www.brandwatch.com/): O Brandwatch é uma poderosa plataforma de escuta social que utiliza inteligência artificial para fornecer insights acionáveis sobre o desempenho da marca, tendências do setor e atividade dos concorrentes.

    4. Mention (https://mention.com/): O Mention permite monitorar menções da sua marca, produtos e concorrentes em tempo real, em várias plataformas de mídia social, bem como em sites de notícias e blogs.

    5. Agorapulse (https://www.agorapulse.com/): O Agorapulse é uma ferramenta de gerenciamento de mídias sociais com recursos avançados de monitoramento, incluindo a capacidade de acompanhar menções, palavras-chave e concorrentes em várias redes sociais.

    6. Talkwalker (https://www.talkwalker.com/): O Talkwalker oferece uma plataforma de escuta social em tempo real, com recursos avançados de análise de dados e inteligência artificial para ajudar as marcas a entender melhor seu público e tomar decisões orientadas por dados.

    7. Sendible (https://www.sendible.com/): O Sendible é uma ferramenta de gerenciamento de mídias sociais que permite monitorar, colaborar e analisar o desempenho em várias plataformas, com recursos de geração de relatórios personalizáveis.

    8. Keyhole (https://keyhole.co/): O Keyhole é uma ferramenta de rastreamento de hashtags e palavras-chave que fornece análises em tempo real e insights sobre o alcance, engajamento e sentimento em torno de campanhas e tópicos específicos.

    9. Socialbakers (https://www.socialbakers.com/): O Socialbakers oferece uma plataforma de análise de mídias sociais com recursos avançados de benchmarking, permitindo que as marcas comparem seu desempenho com o de seus concorrentes e identifiquem oportunidades de melhoria.

    10. Synthesio (https://www.synthesio.com/): O Synthesio é uma plataforma de escuta social impulsionada por IA que fornece insights acionáveis sobre o sentimento do cliente, tendências emergentes e oportunidades de engajamento em tempo real.

    Com a crescente importância das mídias sociais na estratégia de marketing e comunicação das empresas, o monitoramento eficaz dessas plataformas se tornou uma necessidade. As dez ferramentas de monitoramento de mídias sociais apresentadas neste artigo oferecem uma ampla gama de recursos e funcionalidades para ajudar as marcas a acompanhar seu desempenho, entender seu público e tomar decisões orientadas por dados. Ao escolher a ferramenta certa para suas necessidades específicas, as empresas podem obter uma vantagem competitiva e maximizar o impacto de seus esforços nas mídias sociais.

  • 5 passos para garantir a segurança digital de uma empresa

    5 passos para garantir a segurança digital de uma empresa

    A preocupação com segurança digital tem crescido em todo o mundo. Uma pesquisa da iProov, empresa de segurança biométrica, mostra que 70% dos executivos de tecnologia expressam inquietação com fraudes online. No Brasil, o cenário é similar: 54% dizem ter sofrido ataques digitais em 2023, e a IA Generativa foi utilizada em mais da metade das invasões recentes. 

    Nesse cenário, a adoção de novas tecnologias de segurança, como inteligência artificial, autenticação multifatorial e criptografia robusta, é fundamental para proteger as corporações de ameaças digitais cada vez mais sofisticadas. É o que observa Bruno Telles, COO da BugHunt, empresa brasileira de cibersegurança pioneira em Bug Bounty na América Latina. “A negligência em relação a essas tecnologias aumenta a vulnerabilidade das organizações a ataques”, ressalta o executivo.

    Para garantir a segurança ao longo do tempo, é essencial estabelecer um ciclo contínuo de aprimoramento. “É importante fomentar uma cultura de proteção em toda a organização, envolvendo desde a alta administração até os colaboradores na linha de frente. Quando todos estão engajados e comprometidos com práticas seguras, a companhia segue as melhores práticas de forma consistente, mantendo-se preparada para enfrentar novas ameaças e assegurando uma proteção sólida e duradoura”, diz Telles.

    O especialista em segurança da informação apontou cinco medidas que as empresas podem adotar para se proteger contra o roubo de dados online.

    • Realizar uma avaliação de riscos completa

    Para garantir a estabilidade digital de uma corporação, é essencial realizar uma avaliação de riscos completa. Isso envolve identificar os ativos digitais, entender as ameaças e vulnerabilidades e avaliar o impacto de cada risco. “Essa análise fundamenta a estratégia de proteção das áreas críticas, adaptando-se aos novos perigos, e cria uma cultura eficiente engajando todos os níveis da organização em práticas seguras”, afirma Telles.

    • Treinamento contínuo dos funcionários

    As melhores políticas de segurança são ineficazes se os funcionários não entendem os riscos ou como evitá-los. Segundo o Grupo Daryus, 15% das organizações não investem em treinamento regular de cibersegurança, mesmo que 84% apontem os colaboradores como a principal porta de entrada para vulnerabilidades. “Funcionários bem treinados são uma linha de defesa vital contra ofensivas que exploram erros humanos, como phishing e engenharia social”, explica. Para o especialista, simulações práticas de ataques são fundamentais para preparar a equipe para responder rapidamente a ameaças reais, reforçando a proteção dos metadados da empresa. 

    • Adotar soluções de monitoramento e detecção de ameaças 

    Telles destaca a importância de usar ferramentas de monitoramento em tempo real que integram dados para fornecer uma visão completa da rede e identificar atividades suspeitas. “Essas ferramentas permitem respostas rápidas, utilizando IA para detectar padrões anômalos e bloquear automaticamente tentativas de acesso não autorizado”, explica. Soluções como Splunk e Darktrace exemplificam tecnologias que protegem empresas de maneira eficiente, agregando informações de várias fontes e monitorando o tráfego em busca de comportamentos suspeitos.

    • Realizar avaliações regulares de vulnerabilidades e testes de invasão

    Além do programa de Bug Bounty, é importante que as empresas realizem testes de invasão (pentest) e avaliações de vulnerabilidades de forma contínua e proativa. Essas práticas identificam e corrigem pontos fracos antes que sejam explorados, simulando cenários reais de ataque. “Essas avaliações revelam áreas que precisam de melhorias e fortalecem a defesa cibernética. Ao adotar essas medidas regularmente, as empresas mantêm suas defesas atualizadas, estando à frente dos cibercriminosos. O programa de Bug Bounty também incentiva pesquisadores em cibersegurança a reportar vulnerabilidades, fortalecendo ainda mais a defesa”, explica o executivo.

    • Realizar backups regulares

    Armazenar informações críticas em backups seguros é essencial para recuperação após golpes, como ransomware, minimizando o impacto nos negócios. Além de realizar backups regulares, é crucial testar sua integridade para garantir a restauração dos dados. “Adotar backups off-site ou em nuvem e criptografar os conteúdos são práticas recomendadas para aumentar a proteção e resiliência contra perdas”, finaliza o especialista.

  • 5 passos para garantir a segurança digital de uma empresa

    5 passos para garantir a segurança digital de uma empresa

    A preocupação com segurança digital tem crescido em todo o mundo. Uma pesquisa da iProov, empresa de segurança biométrica, mostra que 70% dos executivos de tecnologia expressam inquietação com fraudes online. No Brasil, o cenário é similar: 54% dizem ter sofrido ataques digitais em 2023, e a IA Generativa foi utilizada em mais da metade das invasões recentes. 

    Nesse cenário, a adoção de novas tecnologias de segurança, como inteligência artificial, autenticação multifatorial e criptografia robusta, é fundamental para proteger as corporações de ameaças digitais cada vez mais sofisticadas. É o que observa Bruno Telles, COO da BugHunt, empresa brasileira de cibersegurança pioneira em Bug Bounty na América Latina. “A negligência em relação a essas tecnologias aumenta a vulnerabilidade das organizações a ataques”, ressalta o executivo.

    Para garantir a segurança ao longo do tempo, é essencial estabelecer um ciclo contínuo de aprimoramento. “É importante fomentar uma cultura de proteção em toda a organização, envolvendo desde a alta administração até os colaboradores na linha de frente. Quando todos estão engajados e comprometidos com práticas seguras, a companhia segue as melhores práticas de forma consistente, mantendo-se preparada para enfrentar novas ameaças e assegurando uma proteção sólida e duradoura”, diz Telles.

    O especialista em segurança da informação apontou cinco medidas que as empresas podem adotar para se proteger contra o roubo de dados online.

    • Realizar uma avaliação de riscos completa

    Para garantir a estabilidade digital de uma corporação, é essencial realizar uma avaliação de riscos completa. Isso envolve identificar os ativos digitais, entender as ameaças e vulnerabilidades e avaliar o impacto de cada risco. “Essa análise fundamenta a estratégia de proteção das áreas críticas, adaptando-se aos novos perigos, e cria uma cultura eficiente engajando todos os níveis da organização em práticas seguras”, afirma Telles.

    • Treinamento contínuo dos funcionários

    As melhores políticas de segurança são ineficazes se os funcionários não entendem os riscos ou como evitá-los. Segundo o Grupo Daryus, 15% das organizações não investem em treinamento regular de cibersegurança, mesmo que 84% apontem os colaboradores como a principal porta de entrada para vulnerabilidades. “Funcionários bem treinados são uma linha de defesa vital contra ofensivas que exploram erros humanos, como phishing e engenharia social”, explica. Para o especialista, simulações práticas de ataques são fundamentais para preparar a equipe para responder rapidamente a ameaças reais, reforçando a proteção dos metadados da empresa. 

    • Adotar soluções de monitoramento e detecção de ameaças 

    Telles destaca a importância de usar ferramentas de monitoramento em tempo real que integram dados para fornecer uma visão completa da rede e identificar atividades suspeitas. “Essas ferramentas permitem respostas rápidas, utilizando IA para detectar padrões anômalos e bloquear automaticamente tentativas de acesso não autorizado”, explica. Soluções como Splunk e Darktrace exemplificam tecnologias que protegem empresas de maneira eficiente, agregando informações de várias fontes e monitorando o tráfego em busca de comportamentos suspeitos.

    • Realizar avaliações regulares de vulnerabilidades e testes de invasão

    Além do programa de Bug Bounty, é importante que as empresas realizem testes de invasão (pentest) e avaliações de vulnerabilidades de forma contínua e proativa. Essas práticas identificam e corrigem pontos fracos antes que sejam explorados, simulando cenários reais de ataque. “Essas avaliações revelam áreas que precisam de melhorias e fortalecem a defesa cibernética. Ao adotar essas medidas regularmente, as empresas mantêm suas defesas atualizadas, estando à frente dos cibercriminosos. O programa de Bug Bounty também incentiva pesquisadores em cibersegurança a reportar vulnerabilidades, fortalecendo ainda mais a defesa”, explica o executivo.

    • Realizar backups regulares

    Armazenar informações críticas em backups seguros é essencial para recuperação após golpes, como ransomware, minimizando o impacto nos negócios. Além de realizar backups regulares, é crucial testar sua integridade para garantir a restauração dos dados. “Adotar backups off-site ou em nuvem e criptografar os conteúdos são práticas recomendadas para aumentar a proteção e resiliência contra perdas”, finaliza o especialista.

  • Como a cultura organizacional influencia a efetividade das práticas de compliance nas empresas

    Como a cultura organizacional influencia a efetividade das práticas de compliance nas empresas

    Nos últimos anos, o Brasil tem passado por significativos aprimoramentos regulatórios que têm fortalecido as práticas de governança corporativa. A Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76) foi atualizada para refletir melhores práticas globais, e novas leis, como a Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013) e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) foram introduzidas para aumentar a responsabilidade corporativa e a proteção de dados pessoais.

    O mercado de capitais tem parte importante nessa evolução, onde a Bolsa de Valores do Brasil (B3) tem desempenhado um papel crucial na promoção da governança corporativa através da criação de segmentos diferenciados de listagem, como o Novo Mercado, Nível 1 e Nível 2, a B3 que incentiva as empresas a adotarem práticas de governança mais rigorosas em troca de maior visibilidade e potencial de valorização no mercado.

    Ainda existe a publicação do Código Brasileiro de Governança Corporativa, pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), que estabeleceu diretrizes claras e abrangentes para a adoção de boas práticas de governança. EsSe código serve como um guia para empresas de todos os portes e setores, ajudando a alinhar as práticas brasileiras com os padrões internacionais.

    O aumento da transparência tornou as empresas brasileiras cada vez mais comprometidas com a prestação de contas e existe um esforço contínuo para melhorar a qualidade das informações divulgadas aos acionistas e ao mercado, incluindo relatórios financeiros detalhados, práticas de divulgação de riscos e a adoção de relatórios de sustentabilidade (ESG – Environmental, Social, and Governance).

    Mas tudo começa com o comprometimento da liderança da empresa. Quando os líderes demonstram um forte comprometimento com a compliance, isso se reflete em toda a organização. É um dos pontos mais citados o Tone from the top (Tom de Cima), onde os líderes enfatizam a importância da compliance e aderem às normas e regulamentos estabelecem um exemplo para todos os funcionários.

    Em conjunto, a aplicação de uma comunicação consistente, onde mensagens claras e frequentes da alta administração sobre a importância da compliance reforçam seu valor dentro da organização. Além disso, as empresas devem valorizar a ética e a integridade, pois facilita a implementação de práticas de compliance.

    A eficácia das práticas de compliance depende do engajamento dos funcionários em todos os níveis. Uma cultura organizacional inclusiva e participativa aumenta esse engajamento com a prática de treinamentos contínuos que educam os funcionários sobre as políticas de compliance e as consequências do não cumprimento, a adoção de feedback aberto com canais de comunicação onde os funcionários podem relatar preocupações de compliance sem medo de retaliação.

  • 10 ferramentas de SEO para impulsionar seu e-commerce

    10 ferramentas de SEO para impulsionar seu e-commerce

    As ferramentas de SEO são essenciais para qualquer empresa que deseja melhorar sua visibilidade nos mecanismos de busca e atrair mais tráfego orgânico para seu site. Com uma ampla variedade de opções disponíveis, pode ser difícil escolher as melhores ferramentas para suas necessidades específicas. Neste artigo, vamos explorar dez das ferramentas de SEO mais populares e como elas podem ajudar a impulsionar sua presença online.

    1. Google Search Console (https://search.google.com/search-console/about): Esta ferramenta gratuita fornecida pelo Google permite que você monitore e mantenha a presença do seu site nos resultados de pesquisa do Google. Ela fornece informações valiosas sobre o desempenho do seu site, incluindo cliques, impressões e posição média, além de ajudar a identificar e corrigir problemas de rastreamento.

    2. Google Analytics (https://analytics.google.com/): Outra ferramenta gratuita do Google, o Google Analytics é essencial para entender o comportamento do usuário em seu site. Ele fornece insights sobre o tráfego do site, demografia do usuário, taxas de conversão e muito mais, permitindo que você tome decisões baseadas em dados para otimizar seu site.

    3. SEMrush (https://www.semrush.com/): O SEMrush é uma ferramenta de SEO all-in-one que oferece uma ampla gama de recursos, incluindo pesquisa de palavras-chave, análise de concorrentes, auditoria de site e rastreamento de posição. Ele é especialmente útil para análise de concorrentes e identificação de oportunidades de palavras-chave.

    4. Ahrefs (https://ahrefs.com/): O Ahrefs é conhecido por seus recursos abrangentes de análise de backlinks, permitindo que você analise o perfil de links do seu site e de seus concorrentes. Ele também oferece ferramentas para pesquisa de palavras-chave, análise de conteúdo e monitoramento de posição.

    5. Moz Pro (https://moz.com/products/pro): O Moz Pro é uma suíte de ferramentas de SEO que inclui pesquisa de palavras-chave, análise de site, rastreamento de posição e muito mais. Ele é particularmente conhecido por suas métricas de autoridade de domínio e página, que ajudam a avaliar a qualidade e a relevância de um site.

    6. Screaming Frog (https://www.screamingfrog.co.uk/seo-spider/): O Screaming Frog é uma ferramenta de rastreamento de site que permite rastrear e analisar os URLs do seu site. Ele é útil para identificar problemas técnicos de SEO, como erros de servidor, redirecionamentos quebrados e conteúdo duplicado.

    7. Ubersuggest (https://neilpatel.com/ubersuggest/): Desenvolvido por Neil Patel, o Ubersuggest é uma ferramenta de pesquisa de palavras-chave que fornece ideias de palavras-chave, dados de volume de pesquisa e nível de dificuldade. Ele também oferece análise de concorrentes e sugestões de conteúdo.

    8. Answer The Public (https://answerthepublic.com/): O Answer The Public é uma ferramenta de pesquisa de palavras-chave única que fornece insights sobre as perguntas e frases que as pessoas estão pesquisando em relação a um determinado tópico. Ele é ótimo para gerar ideias de conteúdo e entender a intenção do usuário.

    9. SpyFu (https://www.spyfu.com/): O SpyFu é uma ferramenta de inteligência competitiva que permite espionar os concorrentes, analisando seu tráfego orgânico e pago, palavras-chave de destino e estratégias de anúncios. Ele é útil para obter insights sobre as estratégias de SEO e PPC dos concorrentes.

    10. Majestic (https://majestic.com/): O Majestic é uma ferramenta de análise de backlinks que oferece dados abrangentes sobre o perfil de links de um site. Ele é conhecido por seu Flow Metrics, que avalia a qualidade e a quantidade de backlinks de um site.

    Essas dez ferramentas populares de SEO oferecem uma ampla gama de recursos para ajudar você a otimizar seu site, conduzir pesquisas de palavras-chave, analisar a concorrência e monitorar seu desempenho nos mecanismos de busca. Ao incorporar essas ferramentas em sua estratégia de SEO, você pode tomar decisões mais informadas e impulsionar o tráfego orgânico para seu site. Lembre-se de que nenhuma ferramenta única atenderá a todas as suas necessidades, então é importante experimentar e encontrar a combinação certa que funcione para você e sua empresa.

  • Empresas Intensificam Esforços para Prevenir Ataques Cibernéticos nas Compras de Fim de Ano

    Empresas Intensificam Esforços para Prevenir Ataques Cibernéticos nas Compras de Fim de Ano

    Com a aproximação das datas de alta demanda, como Natal e Black Friday, o comércio eletrônico no Brasil se prepara para um aumento significativo nos ataques cibernéticos. Para garantir a segurança e a estabilidade de suas plataformas, muitas empresas já estão tomando medidas preventivas para evitar problemas durante o período de compras.

    Esses esforços incluem a revisão de brechas de segurança, correção de lentidões e erros que podem resultar em ataques e fraudes, afetando tanto a experiência do usuário quanto a reputação da marca. Um estudo da PwC mostra que mais da metade dos consumidores (55%) evitariam comprar de uma empresa após uma experiência negativa, e 8% desistiriam após um único incidente desfavorável.

    “Investir na qualidade e na segurança dos sistemas digitais não apenas evita prejuízos financeiros e de imagem, mas também assegura uma experiência positiva para os usuários, fortalecendo a confiança na marca e promovendo o sucesso nos eventos de alto tráfego”, afirma Wagner Elias, CEO da Conviso, empresa especializada em segurança de aplicações (AppSec).

    Casos recentes, como o vazamento de dados do Facebook e as falhas no sistema da Latam/Multiplus, destacam a importância de uma preparação robusta. Segundo um relatório do Consortium for Information & Software Quality (CISQ) de 2020, o número de falhas em sistemas aumenta cerca de 15% ao ano. Além disso, a Security Magazine revelou que falhas de software causaram um prejuízo de 2,4 trilhões de dólares nos Estados Unidos em 2022, com um crescimento de 1,52 trilhões de dólares na “dívida técnica”, referente ao retrabalho para corrigir deficiências em softwares.

    Segurança de Aplicações

    A proteção dos softwares de e-commerce é realizada através da segurança de aplicações, um mercado que deve crescer globalmente, atingindo US$ 25 bilhões em 2029, segundo a Mordor Intelligence. Esse trabalho envolve uma visão abrangente e detalhada das vulnerabilidades de um sistema e a implementação de mecanismos de defesa antecipados.

    “De modo comparativo, funciona assim: quando você vai estacionar seu carro, considera se o local é seguro e se há medidas a serem tomadas para proteger o veículo. Da mesma forma, antecipam-se os problemas e criam-se estratégias para evitar riscos”, explica Luiz Henrique Custódio, TechLead na Conviso.

    Custódio sugere que as empresas revisem constantemente suas plataformas para identificar e corrigir possíveis brechas de segurança, criando uma cultura de segurança. Além disso, para grandes eventos, é crucial que as empresas invistam em infraestrutura robusta e realizem testes de carga para garantir que seus sistemas possam lidar com picos de acesso.

    Consumidores Devem Ficar Atentos

    Wagner Elias enfatiza que a precaução é fundamental tanto para empresas quanto para consumidores. Para os consumidores, isso envolve seguir práticas seguras ao navegar e fazer transações online. “Sempre opte por métodos de pagamento seguros, como Google Pay, Apple Pay ou cartões de crédito, que oferecem proteção legal em caso de problemas com o vendedor”, aconselha Elias.

    Ele também destaca a importância de manter os softwares do smartphone e do PC atualizados, pois criminosos frequentemente exploram brechas de segurança em sistemas desatualizados. “Evite baixar aplicativos e softwares de fontes suspeitas e, se precisar baixar de um link, verifique cuidadosamente as informações e as avaliações do aplicativo”, alerta Elias. “Cuidado com ofertas que parecem boas demais para ser verdade; elas podem esconder intenções fraudulentas.”

    Sites fraudulentos muitas vezes imitam lojas conhecidas para roubar informações pessoais e financeiras. Elias sugere verificar sempre se o URL do site começa com ‘HTTPS’ e apresenta um ícone de cadeado na barra de endereços. “Sites falsos geralmente não têm essas características. Além disso, esteja atento a erros gramaticais e de digitação, e certifique-se de que o site forneça informações de contato claras, como e-mail, telefone e endereço físico”, completa.

    Outras estratégias comuns de fraude incluem golpes de phishing, onde criminosos tentam obter informações pessoais através de mensagens falsas, e aplicativos falsos, que frequentemente contêm malwares. “Para evitar esses problemas, baixe aplicativos apenas de lojas oficiais, como a App Store e a Play Store. Também fique atento a pop-ups que oferecem downloads de antivírus falsos, pois eles podem ser usados para roubar dados sensíveis”, finaliza Elias.

  • Negociação de tributos com o governo: saiba como proceder em casos de falhas no sistema de órgãos públicos

    Negociação de tributos com o governo: saiba como proceder em casos de falhas no sistema de órgãos públicos

    Um dos deveres do cidadão brasileiro é o recolhimento dos tributos devidos dentro do prazo estipulado por lei. Porém, em momentos adversos como, por exemplo, o que o mundo atravessou com a Pandemia da Covid-19 em 2020, as coisas podem fugir do controle e a economia sofre diretamente as consequências.

    Em situações de crise extrema como essa, para que a arrecadação de tributos não seja comprometida, o Poder Público normalmente adota uma série de medidas que auxiliam os contribuintes a honrarem os seus pagamentos, mantendo também o seu fluxo de arrecadação em ordem.

    Porém, nem sempre os órgãos públicos oferecem a eficiência necessária para que negociações sejam efetivadas como o esperado. Uma importadora que atua no comércio de produtos infantis em SC, viu os seus débitos serem inscritos em Dívida Ativa e recorreu aos programas a que tinha direito. “No período da pandemia, acabei contraindo uma série de dívidas junto à Secretaria da Fazenda de São Paulo. Então tentei aderir ao programa Acordo Paulista que prometia, entre outros benefícios, a redução da multa e dos juros que existiam sobre os valores em aberto”, relata o proprietário.

    Dados do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda (Comsefaz) indicam que, somente no segundo trimestre de 2020, início da pandemia, a arrecadação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nos estados brasileiros sofreu um déficit médio de 18% em comparação ao ano anterior, o que acarretou na criação de programas como o “Acordo Paulista”, por exemplo.

    A empresa, que estava dentro do prazo do Acordo Paulista, formalizou as condições de pagamento e uma nova emissão de boleto foi solicitada. O sistema, além de não fazer esta nova emissão, impedia a empresa de realizar um novo pedido de Parcelamento, inclusive dentro do prazo de adesão, contrariando os requisitos previstos no Edital. Tudo isso, desencadeando sentimento de impotência e frustração. Depois de inúmeras tentativas, todas devidamente protocoladas, o contribuinte decidiu procurar ajuda profissional e conseguiu judicialmente ser incluído no Programa de Parcelamento – Acordo Paulista.

    Segundo o Dr. Victor Volpe Nogueira de Lima, advogado tributarista, sócio da Nogueira Lima Law, muitos cidadãos não recorrem à Justiça em casos como este, por receio da burocracia envolvida, mas também pela falsa impressão de que o esforço será em vão:  “Nestes casos é possível impetrar um Mandado de Segurança que garante o direito líquido e certo, que foi violado por Autoridade Pública”, explica.

    O jurista orienta que, em casos como esse, todos os atendimentos sejam documentados, seja por meio de números de protocolos ou através de prints e e-mails trocados com o órgão envolvido. E que, frente ao esgotamento das possibilidades para uma solução, a pessoa procure um advogado especializado, que entrará com os recursos necessários para que o cidadão não seja prejudicado.

    No caso de apresentado, uma vez em que a boa-fé foi do empresário foi constatada, foi reconhecido o direito líquido e certo dele ser reinserido no Programa Acordo Paulista, com direito à reemissão dos boletos e reconhecendo-se a violação do direito em efetivar a adesão àquele pedido formulado anteriormente.

  • Negociação de tributos com o governo: saiba como proceder em casos de falhas no sistema de órgãos públicos

    Negociação de tributos com o governo: saiba como proceder em casos de falhas no sistema de órgãos públicos

    Um dos deveres do cidadão brasileiro é o recolhimento dos tributos devidos dentro do prazo estipulado por lei. Porém, em momentos adversos como, por exemplo, o que o mundo atravessou com a Pandemia da Covid-19 em 2020, as coisas podem fugir do controle e a economia sofre diretamente as consequências.

    Em situações de crise extrema como essa, para que a arrecadação de tributos não seja comprometida, o Poder Público normalmente adota uma série de medidas que auxiliam os contribuintes a honrarem os seus pagamentos, mantendo também o seu fluxo de arrecadação em ordem.

    Porém, nem sempre os órgãos públicos oferecem a eficiência necessária para que negociações sejam efetivadas como o esperado. Uma importadora que atua no comércio de produtos infantis em SC, viu os seus débitos serem inscritos em Dívida Ativa e recorreu aos programas a que tinha direito. “No período da pandemia, acabei contraindo uma série de dívidas junto à Secretaria da Fazenda de São Paulo. Então tentei aderir ao programa Acordo Paulista que prometia, entre outros benefícios, a redução da multa e dos juros que existiam sobre os valores em aberto”, relata o proprietário.

    Dados do Comitê Nacional de Secretários de Fazenda (Comsefaz) indicam que, somente no segundo trimestre de 2020, início da pandemia, a arrecadação do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nos estados brasileiros sofreu um déficit médio de 18% em comparação ao ano anterior, o que acarretou na criação de programas como o “Acordo Paulista”, por exemplo.

    A empresa, que estava dentro do prazo do Acordo Paulista, formalizou as condições de pagamento e uma nova emissão de boleto foi solicitada. O sistema, além de não fazer esta nova emissão, impedia a empresa de realizar um novo pedido de Parcelamento, inclusive dentro do prazo de adesão, contrariando os requisitos previstos no Edital. Tudo isso, desencadeando sentimento de impotência e frustração. Depois de inúmeras tentativas, todas devidamente protocoladas, o contribuinte decidiu procurar ajuda profissional e conseguiu judicialmente ser incluído no Programa de Parcelamento – Acordo Paulista.

    Segundo o Dr. Victor Volpe Nogueira de Lima, advogado tributarista, sócio da Nogueira Lima Law, muitos cidadãos não recorrem à Justiça em casos como este, por receio da burocracia envolvida, mas também pela falsa impressão de que o esforço será em vão:  “Nestes casos é possível impetrar um Mandado de Segurança que garante o direito líquido e certo, que foi violado por Autoridade Pública”, explica.

    O jurista orienta que, em casos como esse, todos os atendimentos sejam documentados, seja por meio de números de protocolos ou através de prints e e-mails trocados com o órgão envolvido. E que, frente ao esgotamento das possibilidades para uma solução, a pessoa procure um advogado especializado, que entrará com os recursos necessários para que o cidadão não seja prejudicado.

    No caso de apresentado, uma vez em que a boa-fé foi do empresário foi constatada, foi reconhecido o direito líquido e certo dele ser reinserido no Programa Acordo Paulista, com direito à reemissão dos boletos e reconhecendo-se a violação do direito em efetivar a adesão àquele pedido formulado anteriormente.