Tag: Dicas

  • Sustentabilidade é Fundamental para Crescimento Saudável das Empresas, Aponta Especialista

    Sustentabilidade é Fundamental para Crescimento Saudável das Empresas, Aponta Especialista

    A sustentabilidade tornou-se um elemento crucial para o crescimento saudável das empresas, segundo especialistas em gestão de negócios. Incorporar os pilares ESG (ambiental, social e governança) é essencial para que as empresas possam atender novas demandas de maneira atualizada e excelente.

    No terceiro quadrimestre de 2023, o Brasil registrou a abertura de 1.150.149 novas empresas, totalizando 3.868.687 ao longo do ano, um crescimento de 0,7% em relação a 2022, conforme dados do boletim do Mapa de Empresas, divulgado pela Secretaria Nacional de Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (MEMP). O setor de comércio e serviços continua predominante, representando 83,9% das novas empresas. No mesmo período, houve o fechamento de 675.257 negócios.

    Rica Mello, especialista em gestão de empresas e fundador do grupo BCBF, destaca a importância de um crescimento sustentável – aquele que sustenta o aumento da demanda com qualidade. “Podemos pensar na sustentabilidade em seus múltiplos significados. Quando aplicamos o conceito a uma promoção de ações responsáveis com o ambiente e a comunidade, esse é um pilar fundamental para que o negócio se mantenha crescendo a longo prazo”, afirma Mello.

    Especialistas em gestão empresarial enfatizam a necessidade de uma abordagem estratégica que inclua a gestão de riscos, adaptação a mudanças regulatórias, inovação em produtos e serviços, e a incorporação de práticas de responsabilidade social e ambiental. “Mercados emergentes como o brasileiro possuem condições econômicas e regulatórias que podem mudar rapidamente. Portanto, as empresas precisam ser flexíveis, atualizadas e inovadoras”, explica Mello.

    A inclusão de práticas ESG nos modelos de negócio fortalece a imagem corporativa e impulsiona o desempenho econômico. Estudos indicam que empresas que adotam tais práticas demonstram maior resiliência em crises e atraem mais investidores. “A adoção de tecnologias inovadoras, como inteligência artificial e big data, pode ajudar a otimizar operações e a responder de forma ágil às mudanças do mercado”, acrescenta o especialista.

    A adaptação contínua e a inovação em produtos e serviços são fundamentais para capitalizar as oportunidades e navegar pelas complexidades regulatórias. Além disso, é crucial entender profundamente o ambiente de negócios local, identificar e gerenciar riscos, e alinhar-se com as expectativas dos stakeholders. Parcerias estratégicas com organizações locais e internacionais também podem ampliar o impacto positivo das iniciativas da empresa e fortalecer sua posição competitiva.

    Com a crescente importância da sustentabilidade no cenário empresarial, as empresas que adotarem práticas ESG estarão melhor posicionadas para enfrentar desafios futuros e aproveitar oportunidades de crescimento, garantindo um desenvolvimento sustentável e de longo prazo.

  • Sustentabilidade é Fundamental para Crescimento Saudável das Empresas, Aponta Especialista

    Sustentabilidade é Fundamental para Crescimento Saudável das Empresas, Aponta Especialista

    A sustentabilidade tornou-se um elemento crucial para o crescimento saudável das empresas, segundo especialistas em gestão de negócios. Incorporar os pilares ESG (ambiental, social e governança) é essencial para que as empresas possam atender novas demandas de maneira atualizada e excelente.

    No terceiro quadrimestre de 2023, o Brasil registrou a abertura de 1.150.149 novas empresas, totalizando 3.868.687 ao longo do ano, um crescimento de 0,7% em relação a 2022, conforme dados do boletim do Mapa de Empresas, divulgado pela Secretaria Nacional de Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (MEMP). O setor de comércio e serviços continua predominante, representando 83,9% das novas empresas. No mesmo período, houve o fechamento de 675.257 negócios.

    Rica Mello, especialista em gestão de empresas e fundador do grupo BCBF, destaca a importância de um crescimento sustentável – aquele que sustenta o aumento da demanda com qualidade. “Podemos pensar na sustentabilidade em seus múltiplos significados. Quando aplicamos o conceito a uma promoção de ações responsáveis com o ambiente e a comunidade, esse é um pilar fundamental para que o negócio se mantenha crescendo a longo prazo”, afirma Mello.

    Especialistas em gestão empresarial enfatizam a necessidade de uma abordagem estratégica que inclua a gestão de riscos, adaptação a mudanças regulatórias, inovação em produtos e serviços, e a incorporação de práticas de responsabilidade social e ambiental. “Mercados emergentes como o brasileiro possuem condições econômicas e regulatórias que podem mudar rapidamente. Portanto, as empresas precisam ser flexíveis, atualizadas e inovadoras”, explica Mello.

    A inclusão de práticas ESG nos modelos de negócio fortalece a imagem corporativa e impulsiona o desempenho econômico. Estudos indicam que empresas que adotam tais práticas demonstram maior resiliência em crises e atraem mais investidores. “A adoção de tecnologias inovadoras, como inteligência artificial e big data, pode ajudar a otimizar operações e a responder de forma ágil às mudanças do mercado”, acrescenta o especialista.

    A adaptação contínua e a inovação em produtos e serviços são fundamentais para capitalizar as oportunidades e navegar pelas complexidades regulatórias. Além disso, é crucial entender profundamente o ambiente de negócios local, identificar e gerenciar riscos, e alinhar-se com as expectativas dos stakeholders. Parcerias estratégicas com organizações locais e internacionais também podem ampliar o impacto positivo das iniciativas da empresa e fortalecer sua posição competitiva.

    Com a crescente importância da sustentabilidade no cenário empresarial, as empresas que adotarem práticas ESG estarão melhor posicionadas para enfrentar desafios futuros e aproveitar oportunidades de crescimento, garantindo um desenvolvimento sustentável e de longo prazo.

  • 3a geração de tecnologia antifraude é crucial para e-commerces

    3a geração de tecnologia antifraude é crucial para e-commerces

    Investir em tecnologia antifraude deixou de ser custo para os e-commerces e se tornou um investimento primordial para proteger receita. Com o crescimento exponencial das compras online, os riscos associados às fraudes eletrônicas aumentaram significativamente e a tecnologia antifraude também teve que evoluir, chegando à sua 3ª geração. 

    Se na 1ª geração a solução antifraude era baseada em regras estáticas e a 2ª geração tinha como base os scores de risco dos consumidores e processos de revisão manuais, na 3ª e última geração a proteção contra fraudes é automatizada. 

    As soluções da 3ª geração são alimentadas por inteligência artificial (IA) para oferecer capacidade analítica superior, que considera grandes volumes de dados para identificar padrões e comportamentos suspeitos, em tempo real.  Baseados em Machine Learning, os modelos de análise desta geração são dinâmicos e evoluem constantemente, acompanhando a evolução das técnicas utilizadas pelas redes criminosas de fraudes. 

    Este combo tecnológico gera análises mais profundas e decisões mais precisas, garantidas financeiramente contra fraudes, buscando preservar e aumentar as receitas do comércio eletrônico. Empresas como a Signifyd já oferecem ferramentas antifraude de terceira geração no mercado brasilero. 

    “Nessa última geração, a IA é uma importante aliada para automatizar esta etapa até então muito dependente de processos manuais, mais lentos e mais caros. A detecção precoce de fraudes ocorre a partir de uma análise minuciosa em milissegundos, garantindo que as transações legítimas sejam processadas sem interrupções nem demoras para os bons clientes, e os pedidos fraudulentos sejam bloqueados antes de causarem danos financeiros. Isso ajuda a maximizar conversões e proteger a experiência do consumidor”, explica Gabriel Vecchia, Diretor Comercial Sênior da Signifyd Brasil.

    IA  e a batalha contra o medo da fraude 

    Um estudo conduzido pela Adobe e Signifyd, deixa claro que os prejuízos da fraude para o e-commerce vão além das fraudes em si: cerca de 3,5% dos pedidos na América Latina são potencialmente fraudulentos (Statista), mas 28% dos e-commerces entrevistados para o estudo ainda recusam entre 6% e 10% dos pedidos que recebem – muito mais do que necessário e, em grande parte, por medo da fraude.

    A tecnologia da Signifyd por exemplo, contribui para que os e-commerces na América Latina, um dos mercados com mais fraudes no mundo, aprovem, em média, de 7 a 15% mais pedidos, removendo barreiras restritivas no checkout, enquanto os lucros são protegidos por uma garantia financeira contra chargebacks. 

    Na batalha contra fraudes no comércio eletrônico, a IA mostrou ter conquistado seu espaço ao permitir que os sistemas de prevenção evoluam continuamente, aprendendo e adaptando-se às novas táticas fraudulentas e mantendo os e-commerces um passo à frente dos fraudadores.

    Dados importam

    “Contar com os dados da maior Rede de E-commerces do mundo, construída ao longo de anos de operações globais, colabora para essa capacidade de evolução e antecipação. Um enorme volume de dados, quando bem utilizado em análises cruzadas e inteligentes, oferece insights importantes para as defesas antifraude. Compartilhar e analisar dados em uma escala global permite uma visibilidade das  tendências de fraude e respostas rápidas às ameaças emergentes”, completa Gabriel.

    Com o auxílio de tecnologia avançada, o investimento em prevenção antifraude passa a proteger as receitas, tanto pela melhora da experiência do consumidor e aumento da conversão, quanto pela redução de perdas financeiras com falsos positivos e chargebacks fraudulentos. 

  • Estratégias de marketing precisam ser reinventadas com chegada de ferramenta do Google

    Estratégias de marketing precisam ser reinventadas com chegada de ferramenta do Google

    Foi há pouco tempo que o Google anunciou o AI Overview, sua própria ferramenta de inteligência artificial. De acordo com a empresa, a grande mudança será a personalização das respostas às pesquisas. Ou seja, quando o buscador receber uma consulta, não fornecerá links para textos, vídeos, redes sociais ou mapas — ela dará uma resposta direta. O objetivo aqui é facilitar a vida do usuário, que não terá de fazer uma curadoria entre os resultados da pesquisa para achar o que precisa; o próprio Google fará isso e entregará a melhor resposta.

    Na prática, a mudança pode fazer com que os usuários visitem menos páginas, e como consequência, interajam menos com sites e outros ambientes digitais criados por outras empresas. E isso pode alterar completamente a estratégia de marketing e vendas de várias delas.

    “Vamos dar um exemplo: você acabou de se mudar de bairro e está procurando uma academia nova para treinar. Você vai no buscador do Google e digita ‘10 melhores opções de academias no [complete com o seu bairro] e perto da minha casa’. Em vez de vários links gerados automaticamente e ranqueados a partir de palavras-chave, ou de um mapa confuso com vários pontos marcados, você receberá uma lista completa e organizada – numa ordem definida pela AI Overview”, prevê Thaís Faccin, sócia da Jahe Marketing.

    A ferramenta já está integrada ao buscador do Google nos Estados Unidos e, até o final de 2024, chegará a bilhões de pessoas em todo mundo.

    “Em termos de marketing, isso muda o campo de jogo, e colocará as empresas em uma nova corrida por atenção e audiência. Isso porque o papel da empresa na web, como distribuidora e monetizadora de atenção, é enorme. Qualquer alteração em seu mecanismo de busca tem consequências nas estratégias das marcas”, diz a especialista.

    “Utilizar a ferramenta de busca se tornou uma ação tão cotidiana e natural quanto respirar”, opina a também sócia Satye Inatomi. Ela aponta que o Google é responsável por mais de 90% das pesquisas na web em todo o mundo – 99% no Brasil. Mais de 50% das buscas no Google resultam em cliques em um dos três primeiros resultados. E ele detém mais de 70% do mercado de pesquisa paga em todo o mundo.

    Mas, para empreendedores e empresas, o desafio fica ainda maior. Como produzir conteúdo que seja encontrável na internet e usado nas respostas da AI Overview? O que vai acontecer com essa estrutura toda uma vez que a AI Overview deve diminuir drasticamente as taxas de cliques, a rolagem das telas, as pesquisas feitas em múltiplas fontes? Isso significa que as propagandas serão menos vistas, menos clicadas?

    “Será preciso acompanhar o desenvolvimento e a utilização da nova ferramenta para entender como as peças deste quebra-cabeça voltarão a se encaixar. No entanto, vale a pena investir em alguns elementos que, até onde sabemos, fazem parte da trilha que as IAs percorrem para entregar uma pesquisa”, diz Inatomi.

    Uma delas é o conteúdo que possa responder a perguntas comuns e que, por conseguinte, são incluídas nos snippets – blocos de informação que aparecem no topo da página de pesquisa e são frequentemente usados por IAs.

    Eles são projetados para fornecer respostas diretas e concisas às perguntas dos usuários, sem a necessidade de clicar em um link para obter a informação. De acordo com o próprio Google, quando a plataforma reconhece uma pergunta na hora da pesquisa, sua programação detecta páginas que respondem a pergunta, exibindo esse conteúdo como resultado principal dentro desses blocos.

    “Paralelamente, vale a pena criar seções de perguntas frequentes (os FAQs), com respostas rápidas. Isso também aumenta a chance de o seu material ser ‘pescado’ por uma plataforma de inteligência artificial. Sites com alta autoridade são mais propensos a serem citados por sistemas de IA.”

    Até lá, a certeza é que a competição entre as marcas e a disputa pela atenção do público estarão cada vez mais ferrenhas.  É preciso criatividade, saber se adequar às mudanças do mercado e elaborar as melhores estratégias para alavancar seu negócio.

  • Cursos online: o setor está em alta, mas quanto é possível ganhar vendendo o seu conhecimento pela internet?

    Cursos online: o setor está em alta, mas quanto é possível ganhar vendendo o seu conhecimento pela internet?

    O mercado de cursos online está em alta e tem a expectativa de atingir 1,55 trilhões de reais até 2029. Mesmo após o boom causado pela pandemia, a demanda por educação e treinamento online continua crescendo, já que a maioria das pessoas prefere a flexibilidade e o conforto de aprender em suas próprias casas, evitando gastos e complicações com deslocamentos para as aulas presenciais.

    “Vender cursos online é uma excelente oportunidade para monetizar o seu conhecimento. A chave é entender que, com a estratégia correta, você pode transformar essa atividade em uma fonte significativa de renda”, afirma Thassia Piezzaroli, especialista em infoprodutos, marketing digital, posicionamento digital e sócia de Natalia Beauty no setor educacional. 

    Segundo Piezzaroli, os ganhos com cursos online podem variar amplamente e dependem de diversos fatores. “Como instrutor online,  também chamado de expert, é possível ganhar desde alguns milhares de reais por ano até uma renda de seis ou sete dígitos. A criação do curso é apenas uma parte do processo. O trabalho em marketing e vendas, juntamente com a construção de sua marca pessoal, podem fazer toda a diferença”, diz.

    Alguns fatores que afetam sua receita potencial, de acordo com a especialista:

    Preço do curso: um curso pode ser vendido por 25 reais ou 2.500 reais, por exemplo, esse fator influencia diretamente no número de vendas necessárias para atingir suas metas de receita. É importante alinhar o preço cobrado ao que é oferecido, levando em consideração tempo de mercado, experiência, resultados e influência.

    Público-alvo: ter uma lista de e-mails, seguidores nas redes sociais ou um canal no YouTube pode aumentar suas chances de sucesso. Quanto maior e mais engajada sua rede, mais clientes você pode esperar. Por isso grande parte do trabalho de um expert, é criar conteúdo para as redes para crescer sua influência e comunidade.

    Experiência em marketing e vendas: aqueles com experiência prévia em vendas online tendem a ter taxas de conversão mais altas. “Claro que não é impossível aprender, quando eu comecei não sabia nada sobre esses assuntos e me dediquei a aprender, então é possível se destacar mesmo sem conhecimento prévio”.

    Fidelidade do cliente: clientes leais que compram repetidamente podem melhorar sua receita ao longo do tempo, chamamos isso de recorrência do cliente.

    Será que vale a pena investir? Faça as contas!

    De acordo com Piezzaroli, para determinar sua receita potencial, a melhor fórmula é: receita = número do público x taxa de conversão média x preço do curso. “Por exemplo, se você tem 1.000 assinantes e uma taxa de conversão de 5% para um curso de 500 reais, sua receita seria: 1.000 x 0.05 x 500 = 25 mil reais. Lembrando que o valor do curso pode ser aumentado através do reconhecimento da marca, expertise, conteúdo de qualidade e assunto lucrativo e relevante”, afirma.

    Já para calcular seus lucros, considere suas despesas fixas e variáveis. “Felizmente, os custos adicionais por cliente em cursos online são baixos, então para vender um ou 100 cursos, os custos são os mesmos, mas você pode ter despesas extras com anúncios e tráfego pago. A fórmula é simples: lucro = receita – custos de produção – despesas de marketing – outros custos”, ensina a especialista.

    Vender cursos pela internet não só pode gerar uma renda substancial, como também trazer vários benefícios significativos. Um dos principais é a melhora da marca pessoal, já que ter conhecimento suficiente para ser transmitido como uma fonte confiável aumenta a credibilidade no mercado. Além disso, a venda de cursos online permite o desenvolvimento de uma base de clientes fiéis, criando uma audiência leal que busca continuamente por novos produtos.

    “Outra vantagem é a abertura de oportunidades de novos negócios, possibilitando parcerias e expansões comerciais. Com dedicação e estratégias corretas, é possível transformar a venda de cursos online em uma carreira lucrativa e sustentável. O mercado está mais receptivo do que nunca à educação digital e quem souber aproveitar essa oportunidade, pode alcançar resultados incríveis”, finaliza Thassia Piezzaroli.

  • Cursos online: o setor está em alta, mas quanto é possível ganhar vendendo o seu conhecimento pela internet?

    Cursos online: o setor está em alta, mas quanto é possível ganhar vendendo o seu conhecimento pela internet?

    O mercado de cursos online está em alta e tem a expectativa de atingir 1,55 trilhões de reais até 2029. Mesmo após o boom causado pela pandemia, a demanda por educação e treinamento online continua crescendo, já que a maioria das pessoas prefere a flexibilidade e o conforto de aprender em suas próprias casas, evitando gastos e complicações com deslocamentos para as aulas presenciais.

    “Vender cursos online é uma excelente oportunidade para monetizar o seu conhecimento. A chave é entender que, com a estratégia correta, você pode transformar essa atividade em uma fonte significativa de renda”, afirma Thassia Piezzaroli, especialista em infoprodutos, marketing digital, posicionamento digital e sócia de Natalia Beauty no setor educacional. 

    Segundo Piezzaroli, os ganhos com cursos online podem variar amplamente e dependem de diversos fatores. “Como instrutor online,  também chamado de expert, é possível ganhar desde alguns milhares de reais por ano até uma renda de seis ou sete dígitos. A criação do curso é apenas uma parte do processo. O trabalho em marketing e vendas, juntamente com a construção de sua marca pessoal, podem fazer toda a diferença”, diz.

    Alguns fatores que afetam sua receita potencial, de acordo com a especialista:

    Preço do curso: um curso pode ser vendido por 25 reais ou 2.500 reais, por exemplo, esse fator influencia diretamente no número de vendas necessárias para atingir suas metas de receita. É importante alinhar o preço cobrado ao que é oferecido, levando em consideração tempo de mercado, experiência, resultados e influência.

    Público-alvo: ter uma lista de e-mails, seguidores nas redes sociais ou um canal no YouTube pode aumentar suas chances de sucesso. Quanto maior e mais engajada sua rede, mais clientes você pode esperar. Por isso grande parte do trabalho de um expert, é criar conteúdo para as redes para crescer sua influência e comunidade.

    Experiência em marketing e vendas: aqueles com experiência prévia em vendas online tendem a ter taxas de conversão mais altas. “Claro que não é impossível aprender, quando eu comecei não sabia nada sobre esses assuntos e me dediquei a aprender, então é possível se destacar mesmo sem conhecimento prévio”.

    Fidelidade do cliente: clientes leais que compram repetidamente podem melhorar sua receita ao longo do tempo, chamamos isso de recorrência do cliente.

    Será que vale a pena investir? Faça as contas!

    De acordo com Piezzaroli, para determinar sua receita potencial, a melhor fórmula é: receita = número do público x taxa de conversão média x preço do curso. “Por exemplo, se você tem 1.000 assinantes e uma taxa de conversão de 5% para um curso de 500 reais, sua receita seria: 1.000 x 0.05 x 500 = 25 mil reais. Lembrando que o valor do curso pode ser aumentado através do reconhecimento da marca, expertise, conteúdo de qualidade e assunto lucrativo e relevante”, afirma.

    Já para calcular seus lucros, considere suas despesas fixas e variáveis. “Felizmente, os custos adicionais por cliente em cursos online são baixos, então para vender um ou 100 cursos, os custos são os mesmos, mas você pode ter despesas extras com anúncios e tráfego pago. A fórmula é simples: lucro = receita – custos de produção – despesas de marketing – outros custos”, ensina a especialista.

    Vender cursos pela internet não só pode gerar uma renda substancial, como também trazer vários benefícios significativos. Um dos principais é a melhora da marca pessoal, já que ter conhecimento suficiente para ser transmitido como uma fonte confiável aumenta a credibilidade no mercado. Além disso, a venda de cursos online permite o desenvolvimento de uma base de clientes fiéis, criando uma audiência leal que busca continuamente por novos produtos.

    “Outra vantagem é a abertura de oportunidades de novos negócios, possibilitando parcerias e expansões comerciais. Com dedicação e estratégias corretas, é possível transformar a venda de cursos online em uma carreira lucrativa e sustentável. O mercado está mais receptivo do que nunca à educação digital e quem souber aproveitar essa oportunidade, pode alcançar resultados incríveis”, finaliza Thassia Piezzaroli.

  • Como ter um business lucrativo no mercado digital?

    Como ter um business lucrativo no mercado digital?

    Essa é uma pergunta frequente e cíclica de muitos empreendedores, que estão certos em refletir sobre o tema, sobre seu posicionamento lucrativo no mercado digital. Como mentora de negócios, tenho apoiado pessoas que têm uma bagagem incrível de experiência de vida e de carreira, os quais entendem que podem impulsionar a vida de outras pessoas e encurtar os caminhos para que elas alcancem seus objetivos.

    As pessoas não querem  mais ter uma profissão linear apenas, como era o modelo de décadas passadas. Hoje, a carreira pode ter direções múltiplas, tanto como profissionais bem-sucedidos no mundo corporativo, quanto como palestrantes especialistas em um tema do seu domínio e expertise. E esse movimento é denominado Slash career

    Segundo o conceito criado pela autora Marci Alboher no seu livro “One Person/Multiple Careers: The Original Guide to the Slash Careers”, as pessoas com carreiras múltiplas são aquelas que obtêm vários fluxos de renda simultaneamente em diferentes formatos.

    Dessa forma, é animador olhar para a própria bagagem de vida e conhecimento e, a partir desse histórico, criar um negócio onde você consegue facilitar a vida das pessoas, por meio de um dos maiores ativos em que a sociedade investe: ganhar tempo e eficiência em seus negócios.

    Prospectar o cliente ideal

    Com essa proposta alinhada no conceito slash carrer, o projeto de imersão criado pela Realize Business traz a experiência de três mentoras: Márcia Belmiro, Juliana Albanez e Luciana Girard. Com suas experiências diversas de vida profissional e da área de imigração (Alemanha, Inglaterra e Suíça), Juliana e Luciana reuniram seus conhecimentos de Vendas e Negociação, para apoiar empreendedores na Europa e Brasil em processo intenso sobre todos os passos desses dois segmentos do business.

    Saber prospectar seu cliente ideal, fazê-lo ver o retorno do seu investimento de forma clara e ter um processo que aumente o fechamento de vendas é exatamente o ponto-chave para se ter um business lucrativo no mercado digital.

    Pontos essenciais para se posicionar no mercado digital:

    * Avalie o mercado e, sempre que possível, seja pioneiro: por se tratar de um nicho de baixa barreira de entrada, o digital premia quem é pioneiro e age rápido. Use seu conhecimento e experiência com autoridade e referência.

    * Ouça as necessidades do cliente e ofereça soluções palpáveis: esteja pronto para ser um bom ouvinte e seus potenciais clientes vão te dar todo o caminho das pedras.

    Pioneirismo

    Foi exatamente assim que surgiu a Imersão Realize Business. Um projeto pioneiro para empreendedores que já tinham um negócio bem organizado financeiramente, um produto bem definido, mas ainda com um processo de vendas que não funcionava na sua melhor versão.

    As ferramentas que são passadas na imersão são simples, práticas e muito eficientes. Esse é o comentário das dezenas de participantes das imersões já ocorridas em Munique (Alemanha), Genebra e Zurique (Suíça) e também em treinamentos em empresas no Brasil!

    A mensagem é clara: uma empresa “perfeita” que não vende… não sobrevive! Se você precisa estruturar seu departamento de vendas e quer criar um setor que aumente seus resultados em pelo menos 30%, está convidado a conhecer a Realize Business e incrementar seu negócio.

  • Quando o rebranding é necessário? Confira 5 dicas para uma transformação de sucesso

    Quando o rebranding é necessário? Confira 5 dicas para uma transformação de sucesso

    O processo de redesenhar e reformular a identidade de uma marca serve para modernizá-la e reposicioná-la no mercado, alinhando seus valores, missão e visão, além de atender melhor às expectativas dos clientes e destacar-se dos concorrentes. “Para um rebranding dar certo é necessário estudar o cenário e montar um planejamento estratégico para uma implementação cuidadosa e bem-sucedida”, aconselha Paula Faria, sócia-fundadora e CEO da Sua Hora Unha. 

    Alguns fatores podem impulsionar a necessidade dessa renovação, como: disputa pelo uso da marca; ampliação do público alvo e incorporação de uma audiência mais ampla; maior reconhecimento; expansão e crescimento; inovações, entre outros. “Saber identificar o momento certo para essa mudança é essencial porque garante que a empresa permaneça competitiva e alinhada com as necessidades e expectativas do setor”, comenta Faria. 

    A empresária preparou uma lista com cinco dicas para te ajudar a ter êxito no seu processo de transformação, confira: 

    Como está o mercado? 

    O primeiro passo é fazer uma pesquisa e analisar o mercado de atuação. “Você precisa entender a fundo o que está acontecendo na sua área, o que seus concorrentes estão fazendo e a percepção atual da sua marca. Dessa forma estará bem preparado para as próximas etapas, então não pule essa parte”, revela a sócia.

    Seja objetivo

    Estabeleça um propósito específico e mensurável para o rebranding. “Seja aumentar a visibilidade, alcançar novos públicos ou modernizar a imagem da sua empresa, defina uma meta para o seu foco ser voltado a alcançá-la”, conta Paula. 

    Sua segunda chance

    Essa mudança é para sua rede crescer e dar certo. Principalmente para quem não estava tendo bons resultados antes, então encare e abrace o reposicionamento como uma segunda oportunidade para fazer diferente e acertar onde estava errando. 

    “É importante se certificar de que a nova identidade seja consistente em todos os canais e materiais de comunicação”, aponta a CEO. 

    Paciência

    Não siga o seu planejamento de qualquer jeito, tenha tranquilidade para executá-lo cuidadosamente. O imediatismo e falta de organização pode te fazer atropelar etapas fundamentais. “Crie um plano detalhado para o lançamento do rebranding, incluindo cronograma, orçamento e etapas específicas”, orienta Faria. 

    Transparência

    Mantenha uma comunicação transparente com seus funcionários, colaboradores e público. “É imprescindível que seus colaboradores e clientes entendam os motivos e benefícios das mudanças”, finaliza.

  • Como desenvolver uma estratégia de App Growth eficaz para o crescimento de usuários?

    Como desenvolver uma estratégia de App Growth eficaz para o crescimento de usuários?

    Os aplicativos de smartphones são essenciais para o nosso cotidiano. Com objetivos diversos, eles nos ajudam a fazer as compras do mês, pedir a pizza de final de semana, permitir assistir séries e filmes e até mesmo agendar e realizar consultas médicas. É muito difícil imaginar uma realidade sem os benefícios e facilidades que os apps nos proporcionam.

    Atualmente, existem 5,7 milhões de apps em funcionamento ao redor do mundo; sendo 3,5 milhões em operação na Play Store (plataforma Google), e 2,2 milhões desenvolvidos para IOS, sistema operacional da Apple. No vasto mundo dos aplicativos, a concorrência para se obter sucesso com aumento de usuários e receita do app é grande; é nesse cenário que o App Growth se faz necessário.

    “App growth pode ser definido como uma estratégia multifacetada cujo objetivo principal é o aumento de usuários ativos de um aplicativo ao longo do tempo e de forma sustentável, e, consequentemente, impulsionar a receita”, comenta Rafaela Saad, Sales Manager da Appreach.

    Como preparar uma estratégia sólida de App Growth?

    Com o número vasto de aplicativos, a área de App Growth se tornou ainda mais estratégica. É extremamente importante se diferenciar e garantir a atenção do usuário de forma constante, sendo necessário adquirir novos utilizadores e engajar a base existente para que eles voltem ao app e maximizem a sua receita.

    Uma estratégia de app growth pode ser definida como um plano de crescimento e marketing para o seu aplicativo. Ela vai estabelecer maneiras para aumentar a visibilidade, downloads, engajamento e vendas do app. Para isso, é preciso ter um objetivo muito claro e KPIs (Indicadores-chave de desempenho) que contribuam para o atingimento dessa meta.

    “Existem diversas estratégias de App Growth que se complementam e que podem ser orgânicas ou pagas. Dentro do leque de estratégias, podemos citar as campanhas com influenciadores ou afiliados, campanhas de aquisição de novos usuários e campanhas de retargeting para reengajamento. É válido ressaltar que as estratégias se complementam, Isso porque cada tipo pode olhar para uma parte diferente do funil de vendas ”, comenta.

    A importância da análise de dados no App Growth

    Estamos vivendo na era de maior disponibilidade de dados a favor da tomada de decisões de negócios. No entanto, é necessário ter atenção na utilização das informações durante a execução de uma estratégia de app growth. 

    Análise de dados internos como taxa de fraude, ticket médio, ROAS, LTV e performance por criativo são extremamente importantes para balizar a qualidade das campanhas no app growth, enquanto dados de benchmarking de mercado e da concorrência (downloads, usuários ativos, campanhas pagas, criativos, retenção) ajudam e entender a posição no mercado e definir metas realistas.

    Anúncios criativos fazem a diferença

    Os anúncios são parte crucial de uma estratégia de App Growth, eles são a porta de entrada do usuário para a marca e o produto. É no momento de exposição ao anúncio que o usuário vai tomar a decisão de baixar ou não o app.

    “Desenvolver uma linha criativa e bem desenvolvida, não só capta a atenção, mas também comunica de forma clara e concisa sobre os benefícios e as características únicas do aplicativo. Isso ajuda a diferenciar o produto da concorrência, garante que os usuários entendam rapidamente o valor oferecido e dá harmonia para o posicionamento da marca”, diz.

    A eficiência de custo também deve ser levada em consideração. Anúncios criativos e bem executados melhoram a taxa de conversão, resultando em um CAC mais baixo. Quando os usuários se sentem compelidos pelo anúncio, é mais provável que façam o download e utilizem o app, maximizando seu retorno sobre investimento.

    Desenvolvimento da Appreach no cenário do App Growth

    “A Appreach possui atuação multifacetada para as estratégias de App Growth. Primeiramente, entendemos que o crescimento de um aplicativo depende de diversos fatores, que podem ser direta ou indiretamente ligados às estratégias de growth. Nossa atuação começa muito antes da ativação das campanhas. É preciso primeiramente entender como funciona o negócio do cliente, suas dores e objetivos e traçar metas que sejam realistas para ambos os lados. Também entendemos o melhor workflow de cada cliente a fim de oferecer uma experiência fluida e tranquila”, afirma.

    A equipe de Dados e BI da empresa tem um trabalho focado em acompanhar e analisar o desempenho de campanhas publicitárias diariamente. O objetivo é gerar insights valiosos e fornecer feedback contínuo, possibilitando a identificação de áreas que possam ser otimizadas nas estratégias de marketing. Para apoiar a análise de desempenho e garantir transparência, relatórios e dashboards são disponibilizados conforme a necessidade do cliente.

    “Além dos KPIs e canais diretamente relacionados às campanhas, a performance é influenciada por diversos outros fatores. Considerando isso, a equipe de Dados e BI também utiliza plataformas de Inteligência de Mercado e Benchmarking para realizar análises comparativas com a concorrência. Essas análises abrangem aspectos como desempenho de criativos, número de downloads, usuários ativos, taxa de retenção e investimentos em campanhas pagas de aquisição”, finaliza.

  • IA no atendimento? Especialista explica como usar a tecnologia para melhorar a experiência do cliente

    IA no atendimento? Especialista explica como usar a tecnologia para melhorar a experiência do cliente

    Com a evolução do atendimento ao cliente, os consumidores hoje esperam uma resposta instantânea e uma experiência aprimorada, independentemente do setor, produto, preço ou canal de comunicação. No entanto, apesar dos benefícios da adoção de tecnologias e ferramentas baseadas em inteligência artificial (IA), ainda há um longo caminho a percorrer em termos de atendimento ao cliente e fidelização do consumidor.

    Neste contexto, Willian Pimentel, Diretor Geral da Freshworks na América Latina, acredita que o futuro do atendimento ao cliente será mais brilhante do que nunca, mas exige que os líderes do setor pensem sistematicamente sobre como, quando e onde aplicar IA para melhorar a experiência.

    “O aumento das expectativas dos clientes, que esperam um serviço eficiente e permanente, semelhante ao oferecido por empresas como a Amazon, reduziu a qualidade do CX em um momento de grande melhoria tecnológica. Os clientes querem tudo ao seu alcance e esperam um contato mínimo, por isso as empresas devem adotar novas ferramentas para atender a essas expectativas”, diz Pimentel.

    Essa abordagem muitas vezes resulta em experiências ruins para os clientes, segundo o Diretor da Freshworks. “Um exemplo é que, quando a IA é aplicada indiscriminadamente, ela pode lidar bem com as chamadas iniciais, mas não resolver problemas mais complexos. Os clientes acabam frustrados quando seus problemas são direcionados incorretamente ou quando as soluções de IA são insuficientes.”

    Para Willian Pimentel, é fundamental aplicar a IA de forma sistemática, começando pelos problemas mais simples e abordando gradualmente os mais complexos. O especialista explica que a IA pode realizar análises excelentes e compreender rapidamente os problemas dos clientes, mas quando erra, pode errar muito. “Portanto, a supervisão humana é necessária para garantir que as soluções de IA sejam precisas e emocionalmente inteligentes. Isso significa permitir que a IA lide com problemas simples e cotidianos, enquanto os agentes humanos lidam com os problemas mais complexos”, comentou.

    Como alternativa para empresas que estão atrasadas no atendimento ao cliente e desejam atualizar rapidamente, o executivo da Freshworks destaca que elas devem primeiro entender seus desafios específicos. “As novas empresas de SaaS podem enfrentar problemas complexos que exigem uma gestão cuidadosa. A IA generativa pode ajudar a construir rapidamente um repositório robusto de conhecimentos e estabelecer um sistema de classificação eficaz utilizando IA. Isto significa categorizar os problemas com base na sua complexidade e garantir que os problemas mais simples sejam resolvidos rapidamente, enquanto os mais complexos são sinalizados para intervenção humana”. 

    Pimentel também enfatiza que devem ser implementadas políticas e procedimentos claros: “Em um ambiente B2C, isso é essencial para que os sistemas de IA forneçam suporte eficaz. Por exemplo, a IA pode lidar com problemas simples seguindo protocolos predefinidos, mas os agentes humanos devem intervir quando a IA encontra problemas que demandem maior raciocínio”, finalizou.