Tag: Dicas

  • 3 dicas para acelerar suas vendas e virar o jogo

    3 dicas para acelerar suas vendas e virar o jogo

    Em um cenário empresarial cada vez mais dinâmico e competitivo, acelerar as vendas tornou-se não apenas desejável, mas fundamental para garantir a sobrevivência e o sucesso das empresas. Virar o jogo e conquistar uma posição de destaque exige não apenas uma abordagem proativa, mas também estratégias eficazes para impulsionar os negócios superando a concorrência.

    O especialista Percival Oliveira, não é apenas um nome no mundo dos negócios, mas sim uma autoridade em estratégias de vendas. Como CEO do Grupo Funil de Vendas™, rede pioneira em fornecer treinamentos intensivos projetados para ensinar as melhores práticas de vendas de forma colaborativa, Oliveira traz consigo mais de 25 anos de experiência e uma visão afiada para o empreendedorismo e compartilha três dicas importantes para acelerar as vendas e virar o jogo no competitivo mercado atual. Confira:

    1. Clareza é fundamental

    Oliveira enfatiza a importância de ter um processo de vendas bem definido. Ele sugere que os vendedores e empresários tenham clareza sobre as etapas que levam a finalização da transação. “Por exemplo, se você vende planos de saúde, o primeiro passo seria contatar potenciais clientes, seguido pela qualificação desses contatos e, então, apresentar o produto antes de entrar na negociação. Ter essa clareza prepara você para os desafios enfrentados durante o processo de vendas”, afirma.

    1. Conheça sua venda

    Outra dica valiosa do especialista é desenvolver intimidade com os números que impulsionam suas vendas. Isso significa conhecer quantos contatos você precisa fazer diariamente, semanalmente e mensalmente, bem como entender os números associados a cada etapa do seu processo de vendas. Essa intimidade com os números transformará seus resultados, elevando sua performance de forma significativa.

    1. Não perca tempo

    Por fim, Oliveira destaca a importância de não perder tempo com clientes que não se encaixam no perfil ideal. Ao praticar as duas dicas anteriores, essa terceira dica se torna automática. Concentrar-se em vender para o cliente ideal – aquele que realmente se beneficiará do seu produto ou serviço – garante resultados mais rápidos e eficazes. “Ao focar nos clientes certos, você ganha velocidade e eficiência em suas vendas”, conclui.

    No universo implacável das vendas, a diferença entre o sucesso e o fracasso muitas vezes reside em estratégias inteligentes e insights perspicazes. Seguindo essas dicas, é possível não apenas acelera suas vendas, mas também transformar sua abordagem de negócios, alçando novos patamares de sucesso no mundo empresarial.

  • Golpistas intensificam ações contra MEIs; saiba como se prevenir

    Golpistas intensificam ações contra MEIs; saiba como se prevenir

    Não é novidade que os microempreendedores individuais (MEI) são alvos constantes de tentativas de golpes pela internet, já que alguns dados como e-mail e telefone relacionados às pessoas jurídicas se tornam públicos logo que as empresas são abertas. Essas práticas, porém, se intensificaram nas últimas semanas e com roupagens novas, podendo causar mais confusão entre microempreendedores desatentos ou desavisados. Somente na primeira quinzena de agosto, a MaisMei, que ajuda a simplificar a gestão e as obrigações burocráticas dos microempreendedores individuais por meio de um aplicativo, recebeu 88 reclamações de cobranças desconhecidas pelos pequenos gestores, relacionadas a uma falsa “taxa associativa”. Para se ter uma ideia, em todo o mês de agosto do ano passado o volume foi de 57 denúncias, uma frequência 54% menor. 

    Em julho de 2024, a diferença foi ainda mais preocupante: 190 reclamações, um aumento expressivo de 442,86% em relação ao mesmo mês de 2023, que registrou 35 denúncias.

    Em alguns desses casos, a MaisMei conseguiu alertar possíveis vítimas que se tratavam de golpes antes de pagamentos indevidos serem feitos, mas muitas vezes as denúncias são feitas após os crimes serem consumados. “É comum o responsável pelo CNPJ ficar exposto a diversas tentativas de fraudes logo após a abertura da empresa, pois esse processo e o volume de informações podem ser confusos em um primeiro momento. E, neste contexto, muitos empreendedores começam a receber diversos e-mails, ligações e mensagens com ofertas de serviços que você não sabia da existência ou necessidade antes”, explica Mateus Vicente, cofundador e CEO da MaisMei. 

    O golpe da “taxa associativa” é o mais comum e, recentemente, começou a circular com algumas mudanças para confundir ainda mais os microempreendedores. Como o próprio nome diz, a “taxa anual associativa” se refere a um valor pago para associações comerciais ou empresariais. De fato existem diversas dessas organizações, praticamente uma para cada atividade, nas quais o empreendedor pode se associar visando melhorias em seu negócio. 

    Porém, a contribuição ou recolhimento de taxas para associações e sindicatos, por exemplo, não é obrigatória. Ou seja, se você não se associou a nenhuma instituição ou solicitou o serviço, não deve realizar qualquer pagamento. Trata-se, portanto, de um documento falso. 

    “Acontece que inúmeros microempreendedores têm recebido uma cobrança por e-mail, informando que consta em sistema um débito que, normalmente, gira em torno de R$159,00 a R$300,00 reais, referente à ‘TAXA ÚNICA ASSOCIATIVA – (Pagamento Único). Também é enviado um boleto para quitar esse suposto débito, tendo este características de um documento oficial, com assinaturas e emblemas de órgãos governamentais. Isso realmente pega o gestor de surpresa e, muitas vezes, o teor da mensagem contém ameaças judiciais, também falsas. Sempre desconsidere esse tipo de contato ou cobrança e, se ainda assim tiver dúvidas, procure a ajuda de um profissional contabilista ou de órgãos de segurança”, alerta Mateus Vicente. 

    Mais recentemente, o termo “TAXA DE CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL”, relacionado à mesma prática criminosa, começou a ser utilizado pelos golpistas com maior frequência. 

    Prejuízo “de tabela”

    “Infelizmente, isso também nos prejudica, pois em sites de defesa do consumidor e naqueles que avaliam a reputação de empresas, como o Reclame Aqui, muitas vítimas acabam pesquisando o termo “MEI” na hora de associar uma empresa à denúncia e o nosso nome ou os de outras empresas do segmento, que nada têm a ver com os golpes, aparecem como opção”, conta o gestor da MaisMei.  

    Mateus Vicente diz ainda que, apesar de não ter nenhuma ligação com a cobrança da “Taxa de Contribuição Assistencial” ou outros golpes, a empresa adotou a postura de investigar caso a caso relatado para poder orientar os MEIs sobre os riscos e medidas cabíveis. 

    No final de julho deste ano, o Governo Federal emitiu uma nota que alertava sobre outra tentativa de fraude que está se espalhando, sendo esta relacionada a um falso gerador de guias do MEI. 

    “A Receita Federal alerta os cidadãos sobre a existência de sites fraudulentos que simulam o Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional – Microempreendedor Individual (PGMEI). Esses sites falsos podem direcionar os usuários para falsos programas geradores de documentos, causando prejuízos financeiros e trazendo compromissos legais aos contribuintes.

    Certifique-se de acessar os canais oficiais para gerar documentos do PGMEI ou para acessar outros serviços. O domínio de acesso ao serviço deve conter receita.fazenda.gov.br no link”, diz o posicionamento, que também recomenda o link correto para tal procedimento.

    Entre outras fraudes comuns, estão: 

    – Golpe do cadastramento nacional de empresas: Suposta cobrança de um CNDE (Cadastramento Nacional de Empresa) no valor de R$97,00, em que alegam se tratar de uma “contribuição anual”, sob a ameaça de que, caso não seja efetuado o pagamento, poderá ocorrer o “cancelamento” do CNPJ. A Receita Federal não faz nenhum tipo de cobrança de taxa para manter a inscrição no CNPJ ativa via e-mail. As únicas obrigações do MEI são o pagamento mensal da guia DAS e o envio da declaração anual de faturamento (DASN) uma vez ao ano.

    – Golpe do Boleto de Registro de Domínio: Algumas empresas encaminham aos empreendedores uma cobrança do INPI(Instituto Nacional da Propriedade Industrial), sem que tenham solicitado qualquer serviço, uma Ficha de Compensação, geralmente simulando se tratar de taxa obrigatória oficial da entidade. Outra estratégia é a emissão de boletos de pagamento falsos relativos a “taxa de manutenção optativa de marca ou patente” ou “pagamento de manutenção (ou de renovação) imediata”. Essas correspondências alegam que o pagamento da taxa implicará na publicação do registro em uma suposta “edição anual de marcas e patentes”, no “envio de publicações” ou em outras ações semelhantes.

    – Golpe da Guia DAS descontado na fatura de energia: O Golpe da Guia DAS MEI acontece com o envio de uma correspondência falsa ou contato via telefone onde os estelionatários afirmam ser da Prefeitura da sua cidade e, nela, aparece como remetente “Simples Nacional” e que a única forma de pagamento disponível é PIX para desconto na conta de energia. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional não realiza quaisquer tipos de cobranças, parcerias com Prefeituras, empresas privadas, com desconto do pagamento do imposto DAS – MEI em contas de água, luz ou telefone.

    Dicas de prevenção

    A MaisMei listou algumas dicas importantes para que o microempreendedor não caia em ciladas: 

    – Não realize pagamentos antecipados,

    – Busque os canais oficiais de atendimento da Receita Federal

    – Não forneça ou confirme dados particulares por telefone, pois você não sabe quem está do outro lado da linha.

    – Desconfie de ofertas generosas

    – Evite colocar colocar telefone pessoal ou email na abertura do MEI (uma dica extra é colocar dados neutros como “99 9999-9999” ou “email@email.com”).

    Uma ferramenta gratuita que também pode ser utilizada é a “Diagnóstico MEI”, lançada pela MaisMei. Com este recurso, o gestor tem acesso a todas as pendências reais relacionadas ao CNPJ, caso existam. A empresa também disponibiliza assessores jurídicos e contábeis para tirar dúvidas dos microempreendedores individuais. 

  • Golpistas intensificam ações contra MEIs; saiba como se prevenir

    Golpistas intensificam ações contra MEIs; saiba como se prevenir

    Não é novidade que os microempreendedores individuais (MEI) são alvos constantes de tentativas de golpes pela internet, já que alguns dados como e-mail e telefone relacionados às pessoas jurídicas se tornam públicos logo que as empresas são abertas. Essas práticas, porém, se intensificaram nas últimas semanas e com roupagens novas, podendo causar mais confusão entre microempreendedores desatentos ou desavisados. Somente na primeira quinzena de agosto, a MaisMei, que ajuda a simplificar a gestão e as obrigações burocráticas dos microempreendedores individuais por meio de um aplicativo, recebeu 88 reclamações de cobranças desconhecidas pelos pequenos gestores, relacionadas a uma falsa “taxa associativa”. Para se ter uma ideia, em todo o mês de agosto do ano passado o volume foi de 57 denúncias, uma frequência 54% menor. 

    Em julho de 2024, a diferença foi ainda mais preocupante: 190 reclamações, um aumento expressivo de 442,86% em relação ao mesmo mês de 2023, que registrou 35 denúncias.

    Em alguns desses casos, a MaisMei conseguiu alertar possíveis vítimas que se tratavam de golpes antes de pagamentos indevidos serem feitos, mas muitas vezes as denúncias são feitas após os crimes serem consumados. “É comum o responsável pelo CNPJ ficar exposto a diversas tentativas de fraudes logo após a abertura da empresa, pois esse processo e o volume de informações podem ser confusos em um primeiro momento. E, neste contexto, muitos empreendedores começam a receber diversos e-mails, ligações e mensagens com ofertas de serviços que você não sabia da existência ou necessidade antes”, explica Mateus Vicente, cofundador e CEO da MaisMei. 

    O golpe da “taxa associativa” é o mais comum e, recentemente, começou a circular com algumas mudanças para confundir ainda mais os microempreendedores. Como o próprio nome diz, a “taxa anual associativa” se refere a um valor pago para associações comerciais ou empresariais. De fato existem diversas dessas organizações, praticamente uma para cada atividade, nas quais o empreendedor pode se associar visando melhorias em seu negócio. 

    Porém, a contribuição ou recolhimento de taxas para associações e sindicatos, por exemplo, não é obrigatória. Ou seja, se você não se associou a nenhuma instituição ou solicitou o serviço, não deve realizar qualquer pagamento. Trata-se, portanto, de um documento falso. 

    “Acontece que inúmeros microempreendedores têm recebido uma cobrança por e-mail, informando que consta em sistema um débito que, normalmente, gira em torno de R$159,00 a R$300,00 reais, referente à ‘TAXA ÚNICA ASSOCIATIVA – (Pagamento Único). Também é enviado um boleto para quitar esse suposto débito, tendo este características de um documento oficial, com assinaturas e emblemas de órgãos governamentais. Isso realmente pega o gestor de surpresa e, muitas vezes, o teor da mensagem contém ameaças judiciais, também falsas. Sempre desconsidere esse tipo de contato ou cobrança e, se ainda assim tiver dúvidas, procure a ajuda de um profissional contabilista ou de órgãos de segurança”, alerta Mateus Vicente. 

    Mais recentemente, o termo “TAXA DE CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL”, relacionado à mesma prática criminosa, começou a ser utilizado pelos golpistas com maior frequência. 

    Prejuízo “de tabela”

    “Infelizmente, isso também nos prejudica, pois em sites de defesa do consumidor e naqueles que avaliam a reputação de empresas, como o Reclame Aqui, muitas vítimas acabam pesquisando o termo “MEI” na hora de associar uma empresa à denúncia e o nosso nome ou os de outras empresas do segmento, que nada têm a ver com os golpes, aparecem como opção”, conta o gestor da MaisMei.  

    Mateus Vicente diz ainda que, apesar de não ter nenhuma ligação com a cobrança da “Taxa de Contribuição Assistencial” ou outros golpes, a empresa adotou a postura de investigar caso a caso relatado para poder orientar os MEIs sobre os riscos e medidas cabíveis. 

    No final de julho deste ano, o Governo Federal emitiu uma nota que alertava sobre outra tentativa de fraude que está se espalhando, sendo esta relacionada a um falso gerador de guias do MEI. 

    “A Receita Federal alerta os cidadãos sobre a existência de sites fraudulentos que simulam o Programa Gerador do Documento de Arrecadação do Simples Nacional – Microempreendedor Individual (PGMEI). Esses sites falsos podem direcionar os usuários para falsos programas geradores de documentos, causando prejuízos financeiros e trazendo compromissos legais aos contribuintes.

    Certifique-se de acessar os canais oficiais para gerar documentos do PGMEI ou para acessar outros serviços. O domínio de acesso ao serviço deve conter receita.fazenda.gov.br no link”, diz o posicionamento, que também recomenda o link correto para tal procedimento.

    Entre outras fraudes comuns, estão: 

    – Golpe do cadastramento nacional de empresas: Suposta cobrança de um CNDE (Cadastramento Nacional de Empresa) no valor de R$97,00, em que alegam se tratar de uma “contribuição anual”, sob a ameaça de que, caso não seja efetuado o pagamento, poderá ocorrer o “cancelamento” do CNPJ. A Receita Federal não faz nenhum tipo de cobrança de taxa para manter a inscrição no CNPJ ativa via e-mail. As únicas obrigações do MEI são o pagamento mensal da guia DAS e o envio da declaração anual de faturamento (DASN) uma vez ao ano.

    – Golpe do Boleto de Registro de Domínio: Algumas empresas encaminham aos empreendedores uma cobrança do INPI(Instituto Nacional da Propriedade Industrial), sem que tenham solicitado qualquer serviço, uma Ficha de Compensação, geralmente simulando se tratar de taxa obrigatória oficial da entidade. Outra estratégia é a emissão de boletos de pagamento falsos relativos a “taxa de manutenção optativa de marca ou patente” ou “pagamento de manutenção (ou de renovação) imediata”. Essas correspondências alegam que o pagamento da taxa implicará na publicação do registro em uma suposta “edição anual de marcas e patentes”, no “envio de publicações” ou em outras ações semelhantes.

    – Golpe da Guia DAS descontado na fatura de energia: O Golpe da Guia DAS MEI acontece com o envio de uma correspondência falsa ou contato via telefone onde os estelionatários afirmam ser da Prefeitura da sua cidade e, nela, aparece como remetente “Simples Nacional” e que a única forma de pagamento disponível é PIX para desconto na conta de energia. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional não realiza quaisquer tipos de cobranças, parcerias com Prefeituras, empresas privadas, com desconto do pagamento do imposto DAS – MEI em contas de água, luz ou telefone.

    Dicas de prevenção

    A MaisMei listou algumas dicas importantes para que o microempreendedor não caia em ciladas: 

    – Não realize pagamentos antecipados,

    – Busque os canais oficiais de atendimento da Receita Federal

    – Não forneça ou confirme dados particulares por telefone, pois você não sabe quem está do outro lado da linha.

    – Desconfie de ofertas generosas

    – Evite colocar colocar telefone pessoal ou email na abertura do MEI (uma dica extra é colocar dados neutros como “99 9999-9999” ou “email@email.com”).

    Uma ferramenta gratuita que também pode ser utilizada é a “Diagnóstico MEI”, lançada pela MaisMei. Com este recurso, o gestor tem acesso a todas as pendências reais relacionadas ao CNPJ, caso existam. A empresa também disponibiliza assessores jurídicos e contábeis para tirar dúvidas dos microempreendedores individuais. 

  • Startups e suas verticais: confira como a tecnologia revoluciona setores tradicionais

    Startups e suas verticais: confira como a tecnologia revoluciona setores tradicionais

    As startups surgem com ideias disruptivas, muitas vezes revolucionando setores tradicionais com soluções únicas. No Brasil elas já são mais de 12 mil, segundo um relatório da Cortex Intelligence em parceria com a rede de empreendedorismo Endeavor. Isso significa que muitos brasileiros podem até não saber o que significa a palavra “startup”, mas boa parte deles já usa os serviços dessas empresas, que atuam em cada vez mais áreas do mercado, levando tecnologia para facilitar a vida.

    Segundo Marilucia Silva Pertile, mentora de startups e cofundadora da Start Growth, que apoia fundadores visionários na jornada para o próximo nível, combinando expertise, capital e experiência, as startups estão ganhando cada vez mais espaço. “Elas estão divididas por verticais relacionadas aos setores ou indústrias específicas nas quais elas atuam, e cada vertical representa um segmento de mercado ou uma área de negócios com características e necessidades próprias. Na Start Growth, costumamos apoiar principalmente as HRtechs, FINtechs, EDUtechs, DATAbases, MARtechs e HEALTHtechs”, conta. De acordo com a mentora de startups, é comum que algumas delas pertençam a mais de uma vertical também. 

    Confira a seguir as principais verticais de startups e alguns cases bem sucedidos no mercado:

    FINtechs: São startups que oferecem soluções financeiras, como bancos digitais, pagamentos, empréstimos, seguros, e investimentos. Entre os cases de sucesso estão Nubank, Creditas e Méliuz. “Na Start Growth costumamos apoiar Fintechs. Inclusive, nossa mais nova investida é a Smart Save, startup que oferece uma solução inovadora para quem deseja economizar e investir dinheiro automaticamente, de acordo com seus gastos diários, como um cofrinho digital”, conta.

    HEALTHtechs: São focadas em tecnologia para o setor de saúde, incluindo telemedicina, dispositivos médicos, gestão hospitalar, e bem-estar. Entre alguns cases conhecidos no Brasil estão Doctoralia e Dr. Consulta.

    EDUtechs: São startups que desenvolvem tecnologias para a educação, como plataformas de ensino online, ferramentas de aprendizagem, e soluções para gestão escolar. Entre alguns cases estão Coursera, Descomplica e Eduk.

    AGtechs: Essas empresas são focadas na agricultura e agronegócio, gerando soluções para otimização da produção agrícola, gestão de recursos, e sustentabilidade. Alguns exemplos são Agrorobótica e Agromatic.

    MARtechs: Focadas em marketing e publicidade, essas startups desenvolvem ferramentas para automação de marketing, análise de dados, e personalização de campanhas., como Google Analytics e Salesforce.

    HRtechs: São startups que desenvolvem soluções para gestão de recursos humanos, como Gupy, Revelo e Sólides.

    INSURtechs: Empresas que inovam no setor de seguros, oferecendo produtos mais acessíveis, personalizados e eficientes por meio da tecnologia. Entre elas estão Pier e Minuto Seguros.

    FOODtechs: Startups voltadas para a inovação no setor de alimentos, incluindo delivery de comida, alternativas de proteínas, e sustentabilidade na cadeia alimentar. O Ifood é o maior exemplo na vertical.

    MOBILITY: São empresas que atuam no setor de mobilidade, incluindo transporte compartilhado, veículos elétricos, e soluções para melhorar a mobilidade urbana. Alguns exemplos são Uber, 99, Bird e Tesla. 

  • Especialista explica quais as métricas ideais para mensurar sucesso em campanhas com criadores de conteúdo

    Especialista explica quais as métricas ideais para mensurar sucesso em campanhas com criadores de conteúdo

    O sucesso de uma campanha com criadores de conteúdo depende da escolha e aplicação das métricas corretas, não só para justificar o investimento, mas para otimizar continuamente as estratégias e alcançar resultados significativos. “Quando desenhamos uma ação, é comum que os principais KPIs de sucesso estejam atrelados ao alcance e engajamento, que são sim muito importantes. Mas em campanha com creators, para além desses, é preciso ter um olhar criterioso sobre a qualidade de entrega do conteúdo”, explica Bianca Brito, Head de Marketing da BrandLovrs.

    “Para a estratégia com creators, sobre tudo com os nano e micro influenciadores, que são aqueles que têm até 10 e 100 mil seguidores, é necessário valorizar a autenticidade e a cocriação. A partir disso, as marcas conseguem ótimos insights para ajustar suas campanhas e gerar impactos reais,” afirma.

    Para auxiliar os gestores de marketing e comunicação, Bianca indica a análise dos seguintes indicadores:

    • Engajamento: Medir o engajamento vai além de contabilizar likes. Comentários, compartilhamentos e menções indicam uma interação mais profunda e significativa entre o criador e seu público. Bianca destaca que “qualificar o engajamento é tão importante quanto quantificá-lo”. Ao entender o tipo de interação, as marcas podem ajustar suas estratégias para ressoar melhor com o público-alvo.
    • Alcance e Impressões: Esses dados medem a visibilidade da campanha, indicando quantas pessoas foram expostas ao conteúdo e com que frequência. Comparar essas métricas com o engajamento oferece uma visão clara sobre a relevância do conteúdo.
    • Taxa de Clique (CTR) e Conversões: O CTR indica quantos usuários clicaram em links no conteúdo, e as conversões mostram quantas dessas interações se transformaram em ações concretas, como vendas ou inscrições. “Esses indicadores são cruciais para avaliar o impacto financeiro da campanha,” comenta Bianca.
    • Crescimento e Retenção de Seguidores: Observar o aumento e a manutenção de seguidores após uma campanha pode ser um sinal de sucesso, mostrando que o público se envolveu profundamente com o conteúdo e, por consequência, com a marca.
    • Sentimento e Reações do Público: Ferramentas de análise de sentimento ajudam a compreender as reações emocionais ao conteúdo, orientando ajustes para futuras campanhas. Segundo Bianca, “essa análise é essencial para alinhar as mensagens da marca com as expectativas do público, prevenindo crises e reforçando a identidade da marca.”
    • ROI Qualitativo e Quantitativo: Avaliar tanto o retorno financeiro quanto os benefícios intangíveis, como o aumento da percepção de marca, oferece uma visão completa da eficácia da campanha. “Unir essas métricas permite justificar investimentos e também entender o impacto mais amplo na construção de relacionamentos com o público,” conclui Bianca Brito.

    Bianca ressalta ainda a importância de sempre acompanhar o comportamento dos algoritmos das plataformas, entendendo o que funciona como métrica mais aderente ou não, considerando essas mudanças. “Por exemplo, no TikTok, o número de seguidores não é o que facilita o conteúdo chegar a mais pessoas”, finaliza.

  • Conteúdo gerado pelo usuário (UGC) no e-commerce: Impulsionando vendas e engajamento

    Conteúdo gerado pelo usuário (UGC) no e-commerce: Impulsionando vendas e engajamento

    O conteúdo gerado pelo usuário (UGC) tem se tornado um elemento crucial no cenário do comércio eletrônico. Comentários, avaliações e fotos compartilhadas por clientes influenciam significativamente as decisões de compra de outros consumidores. Pesquisas indicam que 93% dos compradores online consideram o UGC ao tomar decisões de compra.

    As plataformas de e-commerce estão incorporando cada vez mais ferramentas para facilitar a criação e exibição de UGC. Isso inclui sistemas de avaliação, galerias de fotos de clientes e seções de perguntas e respostas. Essas funcionalidades não apenas fornecem informações valiosas aos potenciais compradores, mas também aumentam o engajamento e a confiança na marca.

    O UGC também desempenha um papel importante na otimização para mecanismos de busca (SEO) das lojas online. Conteúdo atualizado regularmente e palavras-chave relevantes geradas pelos usuários podem melhorar o posicionamento da loja nos resultados de pesquisa, aumentando sua visibilidade e atraindo mais tráfego orgânico.

    Entendendo o UGC no E-commerce

    O conteúdo gerado pelo usuário (UGC) no e-commerce refere-se a qualquer material criado pelos consumidores em relação a produtos ou serviços. Isso inclui avaliações, comentários, fotos e vídeos compartilhados nas plataformas de comércio eletrônico.

    O UGC desempenha um papel crucial na decisão de compra dos consumidores. Ele oferece perspectivas autênticas e imparciais sobre os produtos, aumentando a confiança dos potenciais compradores.

    As empresas de e-commerce utilizam o UGC como uma ferramenta de marketing poderosa. Ele ajuda a construir credibilidade, engajar clientes e melhorar a visibilidade dos produtos nos mecanismos de busca.

    Diversos tipos de UGC são comuns no e-commerce:

    • Avaliações de produtos
    • Perguntas e respostas
    • Fotos e vídeos de clientes
    • Testemunhos
    • Conteúdo em mídias sociais

    O UGC também fornece insights valiosos para as empresas. Através dele, é possível identificar pontos fortes e fracos dos produtos, além de tendências de consumo.

    Implementar estratégias para incentivar o UGC é essencial. Isso pode incluir campanhas de recompensas, concursos e facilitação do processo de compartilhamento de conteúdo.

    É importante que as empresas moderem o UGC para garantir sua autenticidade e relevância. Isso ajuda a manter a qualidade e a confiabilidade das informações disponíveis aos consumidores.

    Benefícios do UGC para E-commerce

    O conteúdo gerado pelo usuário (UGC) oferece vantagens significativas para lojas online. Ele aumenta a confiança dos consumidores, melhora o SEO e fortalece o relacionamento com clientes.

    Aumento de Confiança e Credibilidade

    O UGC proporciona autenticidade às lojas virtuais. Avaliações e fotos de clientes reais transmitem confiança aos potenciais compradores.

    Estatísticas mostram que 88% dos consumidores confiam em recomendações online tanto quanto em indicações pessoais. Isso ressalta o poder do UGC na decisão de compra.

    Depoimentos detalhados sobre produtos ajudam a esclarecer dúvidas e reduzir devoluções. Clientes satisfeitos compartilhando suas experiências positivas atraem novos consumidores para a marca.

    Enriquecimento de Conteúdo e SEO

    O UGC diversifica e atualiza constantemente o conteúdo do site. Isso melhora o posicionamento nos buscadores e atrai mais tráfego orgânico.

    Palavras-chave naturalmente presentes em avaliações e perguntas de clientes otimizam o SEO. Motores de busca valorizam conteúdo fresco e relevante, característico do UGC.

    Fotos e vídeos compartilhados pelos usuários enriquecem a experiência visual da loja. Esse material multimídia complementa as imagens oficiais dos produtos.

    Engajamento da Comunidade e Fidelização

    O UGC estimula a interação entre clientes e a marca. Fóruns de discussão e seções de perguntas e respostas criam um senso de comunidade.

    Clientes que contribuem com conteúdo tendem a desenvolver maior lealdade à marca. Eles se sentem valorizados e parte importante do negócio.

    Promoções que incentivam a criação de UGC, como concursos de fotos, aumentam o engajamento. Essas ações geram buzz nas redes sociais e atraem novos clientes.

    Tipos de UGC em E-commerce

    O conteúdo gerado pelo usuário no comércio eletrônico assume diversas formas, cada uma contribuindo de maneira única para a experiência de compra online. Essas interações dos consumidores fornecem insights valiosos e influenciam as decisões de outros compradores.

    Avaliações e Comentários

    As avaliações e comentários são pilares do UGC no e-commerce. Clientes compartilham suas experiências com produtos, destacando pontos positivos e negativos. Essas opiniões ajudam outros consumidores a tomar decisões informadas.

    Muitas plataformas utilizam sistemas de classificação por estrelas, permitindo uma avaliação rápida e visual. Comentários detalhados complementam as notas, oferecendo contexto adicional.

    Alguns sites incentivam avaliações verificadas, garantindo que apenas compradores reais possam deixar feedback. Isso aumenta a confiabilidade das informações e reduz o risco de avaliações falsas ou manipuladas.

    Perguntas e Respostas

    Seções de perguntas e respostas permitem que clientes em potencial esclareçam dúvidas sobre produtos. Outros compradores ou representantes da loja podem responder, criando um ambiente colaborativo.

    Esse tipo de UGC é especialmente útil para abordar preocupações específicas que podem não estar cobertas na descrição oficial do produto. Perguntas frequentes podem ser destacadas, economizando tempo de futuros compradores.

    As respostas rápidas e precisas nessas seções podem influenciar positivamente a decisão de compra, demonstrando o engajamento da marca com seus clientes.

    Imagens e Vídeos de Usuários

    Conteúdo visual gerado por usuários oferece uma perspectiva autêntica dos produtos. Clientes compartilham fotos e vídeos mostrando itens em uso real, complementando as imagens oficiais da loja.

    Esse tipo de UGC é particularmente valioso para produtos de moda e decoração, onde ver o item em diferentes contextos pode ser crucial para a decisão de compra.

    Algumas plataformas incentivam a criação desse conteúdo através de concursos ou recompensas, aumentando o engajamento dos clientes e fornecendo material promocional orgânico para a marca.

    Estratégias para Incentivar UGC

    O incentivo ao conteúdo gerado pelo usuário no e-commerce requer abordagens criativas e recompensadoras. Táticas eficazes incluem campanhas envolventes, programas de fidelidade e ferramentas que simplificam a criação e compartilhamento de conteúdo.

    Campanhas de Engajamento

    Promoções temáticas estimulam a participação dos clientes. Concursos de fotos com produtos incentivam a criatividade. Desafios nas redes sociais geram buzz e aumentam o alcance da marca.

    Hashtags personalizadas facilitam o rastreamento das submissões. Sorteios premiam os melhores conteúdos, motivando participações futuras.

    Parcerias com influenciadores amplificam o impacto das campanhas. Suas postagens inspiram seguidores a criar conteúdo similar.

    Programas de Fidelidade e Recompensas

    Sistemas de pontos recompensam avaliações, fotos e vídeos de produtos. Clientes acumulam créditos para descontos em compras futuras.

    Níveis de fidelidade oferecem benefícios exclusivos aos criadores mais ativos. Badges virtuais reconhecem contribuições consistentes.

    Cupons de desconto instantâneos incentivam avaliações pós-compra. Amostras grátis em troca de unboxing videos geram conteúdo autêntico.

    Ferramentas e Funcionalidades Facilitadoras

    Interfaces intuitivas simplificam o upload de fotos e vídeos. Editores integrados permitem ajustes rápidos antes da publicação.

    Galerias de UGC na página do produto inspiram outros compradores. Widgets de redes sociais facilitam o compartilhamento direto.

    Aplicativos móveis com funcionalidades de câmera incentivam criação em tempo real. QR codes em produtos físicos direcionam para páginas de submissão.

    Moderação automatizada acelera a aprovação de conteúdo. Notificações push lembram os usuários de compartilhar suas experiências.

    Gestão de Conteúdo Gerado pelo Usuário

    A gestão eficaz do conteúdo gerado pelo usuário (UGC) é essencial para o sucesso de estratégias de e-commerce. Ela envolve moderação, curadoria, uso em marketing e considerações legais.

    Moderação e Curadoria de UGC

    A moderação de UGC é crucial para manter a qualidade e relevância do conteúdo. Empresas podem usar ferramentas automatizadas para filtrar spam e conteúdo impróprio. Equipes de moderação humana revisam itens sinalizados e garantem conformidade com diretrizes.

    A curadoria seleciona o melhor UGC para destaque. Isso pode incluir avaliações detalhadas, fotos criativas de produtos ou histórias inspiradoras de clientes. A curadoria eficaz melhora a experiência do usuário e aumenta o engajamento.

    Plataformas de e-commerce frequentemente implementam sistemas de classificação para UGC. Isso permite que os consumidores votem no conteúdo mais útil, criando uma seleção orgânica do material mais valioso.

    Usando UGC em Estratégias de Marketing

    O UGC é uma ferramenta poderosa para marketing autêntico. Depoimentos de clientes podem ser exibidos em páginas de produtos para aumentar a confiança. Fotos de usuários reais usando produtos são frequentemente mais persuasivas que imagens profissionais.

    Campanhas de hashtag incentivam clientes a compartilhar conteúdo em redes sociais. Isso amplia o alcance da marca e gera UGC valioso. Concursos e promoções podem estimular a criação de conteúdo específico.

    E-mails de marketing podem incorporar avaliações e fotos de clientes. Isso personaliza a comunicação e demonstra o valor real do produto. Sites de e-commerce podem criar galerias de UGC para inspirar potenciais compradores.

    Direitos Autorais e Normas Legais

    O uso de UGC requer atenção às questões legais. Empresas devem obter permissão explícita dos criadores antes de usar seu conteúdo. Termos de serviço claros são essenciais para estabelecer direitos de uso.

    Atribuição adequada é importante ao utilizar UGC. Isso inclui creditar o criador original e respeitar quaisquer restrições de uso. Políticas de privacidade devem abordar como informações pessoais em UGC serão tratadas.

    Empresas precisam estar cientes das leis de direitos autorais em diferentes jurisdições. Em alguns casos, pode ser necessário obter licenças específicas para uso comercial de UGC. É recomendável consultar especialistas legais ao desenvolver políticas de UGC.

    Desafios e Considerações sobre UGC

    O conteúdo gerado pelo usuário no e-commerce traz benefícios, mas também apresenta desafios significativos. As empresas precisam lidar com comentários negativos, garantir a autenticidade das informações e implementar estratégias eficazes de controle de qualidade.

    Gerenciamento de Comentários Negativos

    Comentários negativos são inevitáveis no e-commerce. As empresas devem estar preparadas para responder de forma rápida e profissional. É crucial manter um tom cordial e construtivo, mesmo diante de críticas.

    Uma abordagem proativa inclui:

    • Monitoramento constante das avaliações
    • Respostas personalizadas e empáticas
    • Oferta de soluções para resolver problemas

    Ignorar feedback negativo pode prejudicar a reputação da marca. Por outro lado, lidar bem com críticas demonstra comprometimento com a satisfação do cliente e pode até converter detratores em defensores da marca.

    Autenticidade e Veracidade do UGC

    Garantir a autenticidade do conteúdo gerado pelo usuário é um desafio constante. Avaliações falsas ou manipuladas podem enganar consumidores e prejudicar a confiança na plataforma.

    Medidas para promover a veracidade incluem:

    • Verificação da identidade dos usuários
    • Utilização de algoritmos para detectar padrões suspeitos
    • Implementação de sistemas de denúncia de conteúdo duvidoso

    É importante equilibrar a necessidade de autenticidade com a facilidade de uso da plataforma. Processos muito rigorosos podem desestimular a participação dos usuários genuínos.

    Estratégias de Controle de Qualidade

    O controle de qualidade do UGC é essencial para manter a relevância e utilidade do conteúdo. Estratégias eficazes ajudam a filtrar spam, conteúdo ofensivo ou irrelevante.

    Táticas de controle de qualidade:

    • Moderação humana combinada com filtros automáticos
    • Sistema de classificação por outros usuários
    • Incentivos para conteúdo de alta qualidade

    Empresas devem estabelecer diretrizes claras sobre o tipo de conteúdo aceitável. A transparência nos processos de moderação ajuda a manter a confiança dos usuários e incentiva contribuições valiosas.

    Mensuração do Impacto do UGC

    A avaliação precisa do impacto do conteúdo gerado pelo usuário (UGC) é essencial para estratégias de e-commerce eficazes. Métodos quantitativos e qualitativos oferecem insights valiosos sobre o desempenho e a influência do UGC nas decisões de compra dos consumidores.

    Análise de Sentimento

    A análise de sentimento examina as emoções e opiniões expressas no UGC. Ferramentas de processamento de linguagem natural categorizam comentários como positivos, negativos ou neutros.

    Essa análise revela tendências e padrões nas percepções dos clientes sobre produtos e marcas. Empresas utilizam esses dados para identificar áreas de melhoria e destacar pontos fortes.

    A monitoração contínua do sentimento ajuda a detectar mudanças na satisfação do cliente e na reputação da marca. Respostas rápidas a feedback negativo podem mitigar problemas potenciais.

    Indicadores de Desempenho (KPIs)

    KPIs específicos medem o impacto direto do UGC nas vendas e no engajamento do cliente.

    Principais KPIs para UGC:

    • Taxa de conversão de produtos com UGC
    • Tempo médio gasto em páginas com UGC
    • Número de compartilhamentos de UGC
    • Aumento nas vendas após implementação de UGC

    O acompanhamento desses indicadores permite avaliar o retorno sobre o investimento em estratégias de UGC. Comparações entre produtos com e sem UGC destacam seu valor.

    Estudos de Caso e Métricas de Sucesso

    Estudos de caso oferecem exemplos concretos do impacto do UGC no e-commerce.

    Uma grande loja online de eletrônicos implementou um sistema de avaliações de clientes. Após seis meses, produtos com mais de cinco avaliações tiveram um aumento de 30% nas vendas.

    Uma marca de moda incentivou clientes a compartilhar fotos usando seus produtos. O engajamento nas redes sociais aumentou 45%, e as vendas online cresceram 20% no trimestre seguinte.

    Métricas de sucesso incluem: aumento no tráfego orgânico, redução no custo de aquisição de clientes e melhoria na retenção de clientes.

    Tecnologias e Ferramentas para UGC

    O avanço tecnológico trouxe diversas soluções para gerenciar e aproveitar o conteúdo gerado pelo usuário no e-commerce. Essas ferramentas ajudam as empresas a coletar, analisar e integrar o UGC em suas estratégias de marketing e vendas.

    Plataformas de Análise de UGC

    As plataformas de análise de UGC oferecem recursos avançados para processar grandes volumes de dados. Elas utilizam algoritmos sofisticados para categorizar e extrair insights valiosos do conteúdo dos usuários.

    Algumas funcionalidades comuns incluem:

    • Análise de sentimento
    • Identificação de tendências
    • Detecção de tópicos relevantes
    • Geração de relatórios personalizados

    Essas ferramentas permitem que as empresas tomem decisões baseadas em dados concretos, melhorando a experiência do cliente e otimizando suas estratégias de marketing.

    Integrações com Redes Sociais

    A integração com redes sociais é fundamental para coletar e gerenciar UGC de forma eficiente. Muitas plataformas oferecem conexões diretas com sites populares como Facebook, Instagram e Twitter.

    Recursos típicos dessas integrações:

    • Monitoramento de menções à marca
    • Coleta automática de comentários e avaliações
    • Publicação de UGC selecionado nas redes sociais da empresa
    • Análise de engajamento e alcance do conteúdo compartilhado

    Essas integrações simplificam o processo de coleta e uso do UGC, permitindo que as empresas aproveitem ao máximo o conteúdo criado por seus clientes.

    Soluções de Inteligência Artificial

    A inteligência artificial (IA) revolucionou a forma como as empresas lidam com o UGC. Algoritmos de aprendizado de máquina podem processar e analisar grandes quantidades de dados em tempo real.

    Aplicações da IA no gerenciamento de UGC:

    • Moderação automática de conteúdo
    • Recomendações personalizadas baseadas em UGC
    • Chatbots para interação com usuários
    • Análise preditiva de tendências de consumo

    Essas soluções de IA ajudam as empresas a escalar seus esforços de UGC, oferecendo experiências mais relevantes e personalizadas aos clientes.

    Tendências Futuras do UGC em E-commerce

    O conteúdo gerado pelo usuário no e-commerce continuará evoluindo rapidamente. As redes sociais se integrarão ainda mais às plataformas de compras online, permitindo compartilhamento instantâneo de opiniões e experiências.

    Vídeos curtos e transmissões ao vivo ganharão destaque como formatos de UGC. Consumidores poderão demonstrar produtos em tempo real, respondendo perguntas de outros compradores em potencial.

    A realidade aumentada (RA) se tornará uma ferramenta valiosa para o UGC. Os clientes poderão criar e compartilhar visualizações de produtos em seus próprios ambientes, ajudando outros a tomar decisões de compra.

    Inteligência artificial analisará o UGC para identificar tendências e preferências dos consumidores. Isso permitirá que as empresas ajustem rapidamente seus produtos e estratégias de marketing.

    Blockchain e tecnologias similares poderão ser usadas para verificar a autenticidade do UGC, combatendo avaliações falsas e aumentando a confiança dos consumidores.

    Gamificação será incorporada ao UGC, incentivando os clientes a criar conteúdo de qualidade em troca de recompensas ou descontos.

    Personalização avançada permitirá que os consumidores vejam UGC mais relevante para seus interesses e histórico de compras, melhorando a experiência de compra online.

  • Por que é ruim querer ser o melhor?

    Por que é ruim querer ser o melhor?

    Nos últimos dias, viralizou nas redes sociais o vídeo da nova campanha da NIKE – Winning Isn’t for Everyone – Am I a Bad Person?

    Ao assistir o vídeo, imediatamente me projetei para uns quarenta e poucos anos, quando, aos seis ou sete anos de idade, participei da minha primeira competição de judô na escola pré-primário chamada Lobinho. Meus pais relatam, e lembro-me de alguns flashes, que no instante do cumprimento que antecede o início da luta entre os judocas, meu adversário simplesmente começou a chorar e desistiu de lutar comigo. O motivo: minha cara de “pirralho bravo” – ou, no caso em tela, minha cara de “má pessoa”.

    Essa história pessoal e real não é sobre a reação do meu coleguinha, que talvez nem gostasse de judô, ou qualquer desejo meu de fazer mal a ele e a outros oponentes mirins. Tampouco significa que honra, espírito esportivo e retidão ficam para trás na busca pela vitória como a única coisa que importa. Isso não significa vitória a qualquer custo. O que prevalece, sim, é o sacrifício pessoal, o foco no objetivo a ser alcançado e a determinação de nunca desistir.

    Vamos aos porquês desse contexto.

    Desde que conheci os instrumentos de avaliação de perfil criados na década de 40, passei a compreender profundamente essa passagem marcante em relação ao meu comportamento e seu porquê. Porque sempre querer me superar e ser o melhor em tudo que faço é definitivamente um ponto forte da minha personalidade e é uma característica inata. Nunca me contentei com a segunda, terceira posição; menos ainda com a eliminação na primeira luta. Coisas que, aliás, aconteceram diversas vezes ao longo de mais de uma década lutando e competindo em torneios da cidade e estado de São Paulo à época. Tanto quanto acontece com qualquer pessoa ao longo da vida no esporte, no estudo, no emprego, empreendendo… De qualquer modo, para as “más pessoas”, não há outro caminho. Não existe plano B.

    Antes de prosseguir, destaco que não desejo abordar quaisquer aspectos empresariais sobre a NIKE e seus negócios, marcas e equipe. Apenas convocar aos que lêem este artigo para uma reflexão:

    Desde quando? E mais, por que é ruim querer ser o melhor?

    Ao redor do mundo e especialmente no Brasil, almejar o topo, a vitória, o lucro é muito comum ser considerado algo ruim. Dizem que os que desejam são arrogantes ou egoístas, não empáticos e agressivos, entre tantos outros adjetivos com cunho negativo.

    Prefere-se enaltecer as lágrimas da derrota e acolher o derrotado a enaltecer a confiança daqueles que manifestam que a conquista da vitória é seu único objetivo; sempre. Ganhando ou perdendo.

    Noutro dia, assisti um filósofo contemporâneo dizendo que se solidarizar com o fracasso e a derrota dos outros é fácil; difícil mesmo é alegrar-se com o sucesso e êxito dos outros. E que nesta ocasião, em que se obtém algum sucesso, quando você se der muito bem, saberá quem de fato é seu amigo de verdade. Até então, não havia pensado nessa situação com esse viés. Muito interessante imaginar quem genuinamente vibraria ou não com suas conquistas. Talvez esteja aí o mecanismo mental que condena muitos de nós a sermos as “más pessoas”. Talvez seja inveja, recalque. Sigmund Freud explica.

    Há ainda o aspecto do coletivismo sob a perspectiva social, filosófica, econômica e religiosa, que enfatiza que somos interdependentes, o que se opõe ao individualismo em todos os âmbitos da vida, deixando de lado as disputas e conquistas dos indivíduos, ainda que esta seja a menor minoria que existe, ou seja, cada um de nós enquanto indivíduo. Ayn Rand explica.

    Outras variáveis são a cultura latino-americana, por meio da qual não se dissemina na sociedade a virtude de conquistar por mérito e esforço individual tudo aquilo que se almeja, seja uma vitória esportiva, um carro, uma casa, uma nova posição profissional ou empresarial.

    Essa combinação de fatores resulta em uma situação perversa entre as “boas pessoas”, a de que quase nada está sob sua responsabilidade enquanto indivíduo, terceirizando erros, fracassos e resultados não atingidos a outrem.

    Muito antes de ter filhos, decidi que não, isso não deve mais se perpetuar. Pelo menos não na minha família. Menos ainda na minha empresa. Acredito que a NIKE, de certa forma, irá contribuir para que esse pensamento mude, desejando também que outras empresas, marcas e pessoas reforcem a ideia de que precisamos não somente instigar o desejo, como enaltecer a vocação de vencer. Sendo certo que isso não é para todos. E tudo bem.

    Concluo lembrando que essas “más pessoas” são aquelas que, nas mais diversas áreas, não apenas nos esportes, conduziram e conduzem a sociedade a alcançar novos patamares como civilização e humanidade. Costumo dizer que, se não fosse por essas pessoas, estaríamos habitando as cavernas até os dias de hoje. Você já compreendeu meu ponto e pensou em alguns nomes e acontecimentos que mudaram o mundo por meio da vocação de alguém para desafiar o status quo, realizar o impensável, ou até então impossível.

    Então, na próxima vez que se deparar com uma dessas “más pessoas” pessoalmente ou nas redes sociais, procure, antes de rotular, lembrar-se que não é nada sobre você. É sobre o que essa pessoa deseja para ela mesma.

    Particularmente, não sou fã nem grande usuário das marcas de produtos esportivos, mas admiro a vocação da NIKE pela vitória e sua história empresarial. Adorei esse filme!

    Será que, por isso, sou uma má pessoa?

  • Cultura organizacional vence estratégia nos dias mais desafiadores, diz executiva

    Cultura organizacional vence estratégia nos dias mais desafiadores, diz executiva

    Descrita como um conjunto de valores, crenças, normas, atitudes e práticas que caracterizam a forma como uma organização funciona, a cultura organizacional reflete a identidade de uma empresa e influencia como os colaboradores se comportam, tomam decisões e se relacionam uns com os outros e com os clientes.

    De acordo com Carla Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas, sendo referência nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia, a cultura organizacional é um ponto-chave no crescimento das empresas e precisa ser implementada com estratégia. “No próprio SERAC, o trabalho com a cultura organizacional foi uma ferramenta essencial para o nosso crescimento, pois nos possibilitou formar um time. Antes éramos apenas uma empresa que fazia um bom trabalho, mas depois formamos um time que passou a lutar pelos mesmos sonhos e abranger os mesmos valores”, conta.  

    De acordo com a executiva, foi a construção de uma cultura organizacional forte que permitiu ao SERAC passar por desafios grandes, inclusive na pandemia de covid-19. “A cultura vence a estratégia nos dias mais desafiadores, isso porque se houver um grande problema e todos estiverem engajados, esse problema será enfrentado mais facilmente. Durante a pandemia, conseguimos continuar atendendo com maestria mesmo remotamente”, exemplifica Carla. 

    A vice-presidente do SERAC ressalta que uma cultura organizacional forte tende a unir os membros da empresa em torno de objetivos comuns, enquanto uma cultura fraca pode levar à desunião e falta de direção. “Cultura é tudo que o colaborador faz enquanto o dono não está. Ela pode ser voltada ao cliente e ao bem estar, mas também pode permitir fofocas e falta de qualidade no trabalho, por isso é fundamental que os empresários estejam atentos para construir uma cultura organizacional que faça sentido”, explica. 

    Confira quatro passos para implantar uma cultura forte na empresa, segundo Carla Martins:

    1º) Definir a cultura desejada e trabalhar em sua modelagem – Para isso, vale buscar referências em empresas do seu segmento ou até de outros segmentos e listar quais os valores que deveriam fazer parte. “Muitas vezes será preciso fazer adaptações e avaliar se o segmento e os clientes combinam com aquilo que está sendo modelado. Você quer uma empresa igual à Apple, mas seus móveis são antiquados? Quer algo mais formal, mas seu segmento é super disruptivo? Será preciso buscar um equilíbrio”, orienta Carla.  

    2º) Treine as pessoas – Líderes e pessoas de confiança precisam ser treinadas o tempo todo para respirarem a cultura da empresa, pois uma vez que estejam treinados, repassarão a cultura aos liderados. “E se o time for pequeno, o próprio empresário pode ser o líder master e precisa se colocar como espelho. Por exemplo, se existe uma cultura de otimismo na empresa, ele precisa se mostrar otimista. Se estiver num dia não muito bom, é melhor sair de perto das pessoas do que refletir emoções contrárias às que deseja repassar para o time”, sugere a executiva. 

    3º) Comunique e respire cultura o tempo todo – Segundo a vice-presidente do SERAC, todos os elementos da comunicação da empresa podem ajudar a disseminar cultura, desde a imagem de tela do computador até o branding da marca. “Até mesmo os grupos no whatsapp podem compartilhar os valores da empresa e estimular tarefas que ajudem a promover cultura”, afirma Carla Martins. 

    4º) Avalie e reavalie – A executiva explica que  é preciso avaliar periodicamente se valores repassados estão de acordo com o que se quer na cultura da empresa. “Para isso, é importante ter ferramentas nos feedbacks, sempre considerando que uma cultura demora pelo menos alguns anos para ser implantada”, diz Carla. Ela ressalta que, quando uma empresa tem uma cultura forte, isso ajuda a atrair semelhantes e repelir os que não se encaixam, o que ajuda no enfrentamento dos desafios diários e estimula o crescimento. 

  • Como a escolha de sócios pode impulsionar o crescimento de startups 

    Como a escolha de sócios pode impulsionar o crescimento de startups 

    Iniciar uma startup é uma jornada desafiadora que exige não apenas uma ideia inovadora, mas também a colaboração de pessoas com habilidades complementares. Em todo a trajetória de sua startup, os colaboradores serão essenciais para o desenvolvimento da proposta de valor que sua empresa pretende oferecer ao mercado.  

    No entanto, além dos colaboradores, há outras pessoas indispensáveis no crescimento de sua startup: seus sócios. A escolha dos sócios pode parecer algo simples, muitas vezes intuitivo, outras, apenas conveniente, mas não se engane: o sócio é um fator determinante no sucesso ou fracasso de uma startup.   

    Dados da plataforma PitchBook, destacam que 90% das startups lançadas no ano passado faliram. Com isso, pouco mais de US$ 27 bilhões em capital de risco foram investidos em 3,2 mil startups que faliram em 2023, segundo o estudo. Então, para que sua startup não entre nessa estatística, escolher um bom sócio é fundamental.  

    1. Complementaridade de habilidades 

    A escolha de sócios com habilidades complementares é imprescindível para o sucesso de qualquer startup. Enquanto um sócio pode ser um gênio da tecnologia, o outro pode ter habilidades excepcionais em marketing ou finanças. Essa complementaridade permite que a startup aborde diferentes aspectos do negócio com expertise, aumentando a eficiência e a eficácia nas operações.  

    Considere uma startup de tecnologia. Um sócio pode ser responsável pelo desenvolvimento do produto, enquanto o outro se concentra em estratégias de mercado e captação de recursos. Essa divisão de responsabilidades baseada em habilidades específicas garante que todos os aspectos críticos do negócio sejam gerenciados de forma eficaz.  

    Um exemplo disso é o caso do Airbnb. Os cofundadores Brian Chesky e Joe Gebbia trouxeram habilidades complementares para a empresa. Chesky, com sua formação em design, e Gebbia, com sua expertise em marketing e experiência do usuário, complementaram-se perfeitamente. A eles se juntou Nathan Blecharczyk, um engenheiro de software muito habilidoso. Essa combinação de habilidades foi crucial para o desenvolvimento de uma plataforma inovadora e para a criação de uma marca globalmente reconhecida.  

    1. Alinhamento de valores e visão

    Para que uma parceria seja bem-sucedida, é essencial que os sócios da startup compartilhem valores e visão semelhantes. Diferenças substanciais na ética de trabalho ou na direção estratégica podem causar conflitos prejudiciais à startup.  

    Sócios com visões alinhadas tendem a trabalhar melhor juntos, tomar decisões mais coesas e navegar por todos os desafios que envolvem o lançamento, crescimento e expansão da startup. Um alinhamento claro ajuda a definir a cultura da companhia desde o início, o que tende a atrair talentos e investidores que compartilham da mesma visão.  

    A startup Quirky, fundada em 2009, é um exemplo de como a falta de alinhamento entre sócios pode levar ao fracasso. Quirky era uma plataforma que permitia que inventores submetessem ideias de produtos, que então eram desenvolvidos e vendidos pela empresa. No entanto, os sócios tinham visões divergentes sobre a direção estratégica do negócio. Enquanto um sócio queria focar em um crescimento rápido e na diversificação de produtos, o outro acreditava que a organização deveria concentrar-se em um número menor de produtos de alta qualidade.  

    1. Confiança e transparência 

    A confiança é a base de qualquer relacionamento de negócios bem-sucedido. Portanto, para que sua startup cresça, os sócios precisam ter confiança. Sócios que confiam uns nos outros podem delegar tarefas com mais eficácia, focar em suas respectivas áreas de especialização e se sentir seguros em suas decisões.  

    A transparência nas comunicações e nas operações é essencial para construir e manter essa confiança. Reuniões regulares e discussões abertas sobre o estado da empresa, os desafios e as oportunidades são práticas recomendadas para fomentar um ambiente de confiança.  

    Um exemplo bem-sucedido em que a confiança entre os sócios foi fundamental para o crescimento da companhia é o caso do WhatsApp. A startup foi fundada por Jan Koum e Brian Acton em 2009. Koum e Acton haviam trabalhado juntos no Yahoo! por quase uma década antes de fundar o WhatsApp, o que lhes proporcionou uma base sólida de confiança mútua que ajudou a startup a crescer e se tornar um dos maiores apps de mensageria do mundo.  

    1. Resiliência e suporte mútuo 

    O caminho de uma startup é repleto de desafios e reviravoltas. Uma hora seu negócio pode estar a um passo de decolar, e na outra a um passo de fechar. Sócios resilientes que oferecem suporte mútuo são mais propensos a superar esses obstáculos. A resiliência em equipe fortalece a capacidade da startup de adaptar-se a mudanças e continuar crescendo.  

    Em momentos de crise, sócios que se apoiam mutuamente podem fazer a diferença entre a superação de um obstáculo ou o colapso do empreendimento. Essa parceria forte proporciona a força necessária para persistir e encontrar soluções inovadoras.  

    A história da Netflix é um excelente exemplo de como a resiliência e o suporte mútuo entre sócios podem levar ao sucesso. Fundada por Reed Hastings e Marc Randolph em 1997, a Netflix começou como um serviço de aluguel de DVDs pelo correio. No início dos anos 2000, a empresa enfrentou desafios significativos, incluindo a bolha das pontocom e uma intensa concorrência da Blockbuster, a gigante do setor na época.  

    Hastings e Randolph demonstraram uma incrível resiliência e capacidade de adaptação. Em 2000, Hastings sugeriu vender a companhia para a Blockbuster por US$ 50 milhões, mas a oferta foi recusada. Em vez de desistir, eles pivotaram o modelo de negócios da Netflix para o streaming de vídeo em 2007, antecipando uma mudança tecnológica que transformaria a forma como o conteúdo era consumido.  

    A resiliência dos fundadores foi primordial em momentos de adversidade. Eles mantiveram o foco na inovação e na adaptação às mudanças do mercado. Essa capacidade de superar obstáculos e continuar a evoluir foi um fator-chave para o crescimento explosivo da empresa.  

    Além disso, Hastings e Randolph ofereceram suporte mútuo em decisões estratégicas e operacionais, fortalecendo a equipe e garantindo que a organização permanecesse unida durante os períodos de crise. Hoje, a Netflix é um dos líderes mundiais em streaming de vídeo, com milhões de assinantes em todo o mundo.  

    1. Rede de contatos e recursos 

    Sócios conectados podem trazer contatos valiosos e recursos para a startup. Isso inclui acesso a potenciais investidores, clientes, mentores e parceiros estratégicos.  

    Sócios com redes de contatos complementares podem expandir consideravelmente o alcance da startup. Um sócio pode ter conexões importantes na indústria tecnológica, enquanto outro pode ser bem-relacionado no setor de marketing ou vendas, criando um ecossistema robusto de suporte e oportunidades.  

    O PayPal, cofundado por Peter Thiel, Max Levchin e Elon Musk, é um exemplo perfeito de como a união de sócios com uma rede de contatos extensa apoia o crescimento da startup. Peter Thiel trouxe uma rede de contatos extensiva no setor financeiro e em venture capital. Ele é bem-relacionado no Vale do Silício e tem experiência em investimentos e estratégia financeira, o que ajudou a PayPal a obter financiamento e credibilidade no mercado.  

    Max Levchin, por outro lado, é um gênio da tecnologia com um profundo entendimento de criptografia e segurança. Sua rede de contatos está centrada em tecnólogos e desenvolvedores, o que foi crucial para construir a infraestrutura técnica robusta da PayPal. Elon Musk tem uma forte rede de contatos no setor tecnológico e uma habilidade excepcional para atrair atenção midiática e de investidores. Sua visão ambiciosa e capacidade de criar buzz ajudaram a posicionar o PayPal como uma empresa inovadora e de alto crescimento.  

    1. Distribuição de carga de trabalho 

    A escolha de sócios permite uma distribuição equilibrada da carga de trabalho. Iniciar e operar uma startup é uma tarefa monumental, e dividir responsabilidades pode evitar o burnout e aumentar a produtividade.  

    Sócios que dividem a carga de trabalho de maneira equilibrada conseguem se concentrar melhor em suas áreas específicas, garantindo que nenhum aspecto do negócio seja negligenciado. Isso resulta em uma operação mais eficiente e em um crescimento mais sustentável.  

    Zirtual era uma companhia que oferecia serviços de assistentes virtuais para clientes ocupados. No entanto, a divisão de responsabilidades entre os fundadores e a equipe de gestão não era equilibrada. Maren Kate Donovan assumiu muitas das responsabilidades críticas sozinha, incluindo gestão financeira, operações diárias e liderança estratégica. Isso levou a uma sobrecarga de trabalho e a uma falta de foco em áreas essenciais como finanças e controle de custos.  

    Em 2015, a Zirtual precisou suspender suas operações abruptamente devido a problemas financeiros graves, e só continuou funcionando porque foi comprada pela Startups.co. A falta de uma divisão equilibrada da carga de trabalho resultou em erros de gestão e falhas operacionais que poderiam ter sido evitados com uma equipe de liderança mais estruturada e responsabilidades distribuídas de maneira mais equitativa.  

    Portanto, a escolha de sócios é uma das decisões mais críticas na formação e crescimento de uma startup. Sócios com habilidades complementares, valores alinhados, confiança mútua, resiliência e redes de contatos robustas podem impulsionar significativamente o crescimento e o sucesso de uma startup. Em um ambiente empresarial altamente competitivo, a parceria certa pode ser o diferencial que leva uma startup à liderança do mercado.  

  • Gamificação no Mobile Marketing: Upstream dobra vendas em e-commerces Brasileiros

    Gamificação no Mobile Marketing: Upstream dobra vendas em e-commerces Brasileiros

    A Upstream, especialista em soluções de mobile marketing, tem se destacado por sua abordagem inovadora, que vem transformando o cenário do e-commerce no Brasil. No recente Fórum E-commerce Brasil, a empresa demonstrou sua crescente influência no setor, resultado de uma estratégia focada em mensageria mobile, incluindo SMS, RCS e WhatsApp. Desde 2022, a empresa tem ampliado significativamente sua atuação em tecnologia para e-commerces no mundo todo, no Brasil a empresa de origem grega tem se consolidado como  parceria de grandes empresas no setor de comércio eletrônico e tem sido fundamental na otimização das operações de e-commerces brasileiros, ajudando os lojistas a melhorar a navegação dos seus usuários, aumentar a receita, elevar as taxas de conversão e recuperar carrinhos abandonados, por meio da plataforma Grow.

    Além de consolidar sua presença no mercado de e-commerce, a Upstream tem se destacado por suas soluções inovadoras que vão além da simples comunicação. Durante o Fórum E-commerce Brasil, a empresa apresentou algumas das estratégias mais eficazes para engajar e converter usuários, com foco especial na gamificação como uma ferramenta poderosa para aumentar as taxas de opt-in e fortalecer a relação com os clientes.

    Inovações em gamificação e conversão de opt-in

     Patrick Marquart,  Head de Vendas Corporativas da Upstream  compartilhou insights sobre como aumentar as conversões de opt-in através de soluções gamificadas. “Construir uma base ativa de clientes não é um desafio simples, mas a gente tem solução para isso,” explicou ele. “Nossos clientes hoje, naturalmente, utilizando a nossa solução, convertem em torno de 5% a 6% do tráfego que chega mensalmente dentro do e-commerce, ou do blog, ou da página de conteúdo que possui.” Esclarece

    A gamificação é uma das estratégias mais eficazes da Upstream, dobrando as taxas de conversão ao engajar os usuários de maneira divertida e interativa. “A nossa solução possui pop-ups que podem ser gamificados e, inclusive, segmentados para que o cliente tenha uma estratégia única de como capturar e, da melhor forma, o lead dentro do site,”destacou Marquart.

    Ferramentas de gamificação de sucesso

    Entre os modelos mais bem-sucedidos estão a roleta, a raspadinha e a caixa de surpresas. “O primeiro modelo que converte muito é a roleta. O usuário se cadastra e, para poder rodar a roleta, ele tem que dar o número de telefone e celular para a gente. No momento que ele faz o cadastro, ele pode rodar a roleta e a roleta vai entregar para ele um cupom de desconto, um frete grátis ou alguma outra coisa que possa dar mais relevância e venda para aquilo,”explicou Marquart.

    A transformação de e-commerces com a Upstream

    Uma das maiores dores dos e-commerces é o abandono de carrinho. Michely Ramos,  analista em performance de CRM, da ZZ MALL,  compartilha como a Upstream auxiliou nesse processo.

     “A gente conheceu a Upstream através de um ponto de dor: o abandono de jornada e carrinho. Implementamos estratégias de pop-ups para comunicação antes e após o abandono, com duas frentes de atuação através de SMS em dois steps, além de disparos no WhatsApp.A Upstream nos ajudou a entender os pontos de conexão da jornada do cliente, identificando os motivos de abandono e como trazê-los de volta. Os clientes chegam ao nosso site por diversas origens, incluindo mídias pagas, área na qual atuo, e muitas vezes abandonam a navegação na própria home.

    Michely, destaca que com a Upstream,  foi adotado  estratégias para incentivar a coleta de dados dos clientes, os retirando do anonimato, o que é crucial devido à LGPD e proteção de dados.

    “Antes, pagávamos por clientes que nunca se converteram. Graças à Upstream, reduzimos em 20% a taxa de abandono de carrinho e aumentamos a participação de canais de CRM em quase 16% desde março. Conseguimos segmentar e-mails e SMS para trabalhar melhor os clientes potenciais e enviar jornadas personalizadas.Consideramos a Upstream um parceiro essencial para costurar essa jornada 360°, entendendo o momento do cliente, seja na fase de aquisição ou retenção. Isso traz mais inteligência para o nosso negócio e nos mantém presentes na vida do usuário. Quem não é visto não é lembrado, por isso, precisamos estar em todos os lugares, comunicando de maneira consistente em redes sociais e canais proprietários.” Comemora a Analista.

    Já Caio Velasco, do time de CRM da Granado, avalia a parceria com a Upstream essencial para entender melhor os clientes e melhorar a comunicação através de canais diversos.

    “Temos mais de 150 anos de atuação no Brasil, com mais de 100 lojas espalhadas pelo país, além de presença na Europa e nos Estados Unidos. No meu papel de CRM, atuo tanto nessas lojas quanto nos sites B2C e B2B, incluindo um site internacional que abrange toda a Europa e os EUA. Recentemente, em 2024, começamos a conversar com a Upstream sobre um desafio que tínhamos: captar e converter clientes de maneira eficaz. Embora conseguíssemos alcançar muitas pessoas, nossa taxa de conversão não era satisfatória. A Upstream foi o toque final que precisávamos, trazendo uma mudança significativa. Eles nos ajudaram a entender quem são nossos clientes e como impactá-los no momento e canal certos”.

    Ele complementa que por meio das estratégias junto a Upstream foi possível aumentar significativamente o número de novos clientes e identificar melhor esses clientes para trabalhar estratégias de recompra. 

    “A Upstream nos proporcionou uma visão completa do processo, desde a captação até a fidelização, transformando nossos clientes em seguidores assíduos que acompanham todas as nossas novidades e promoções.A parceria com a Upstream tem sido essencial, especialmente na questão de carrinhos abandonados, onde já trabalhamos juntos há algum tempo. Acreditamos que há muito potencial para desenvolver e aprofundar ainda mais nossos projetos com a ajuda deles, aproveitando todas as novas possibilidades e inovações que trouxeram para a Granado”.  Pontua.

    Impacto no mercado e participação em eventos

    A Upstream participou de três edições do Fórum E-commerce Brasil e também do VTEX Day, destacando-se como uma empresa inovadora que atende clientes entreprise com um olhar sempre voltado para novidades e melhorias. “A gamificação vem mudando o jogo, a gente vem convertendo mais usuários e isso vem trazendo cada vez mais receita para os lojistas,” concluiu Marquart.

    Clique para assistir