Tag: Dicas

  • Como as empresas podem aumentar a disponibilidade de crédito sem aumentar a inadimplência?

    Como as empresas podem aumentar a disponibilidade de crédito sem aumentar a inadimplência?

    Empresas de diversos setores estão adotando tecnologias avançadas de análise de dados com Open Finance e inteligência artificial para aumentar a oferta de crédito sem elevar os índices de inadimplência. Essas inovações permitem avaliações de crédito mais precisas e personalizadas, auxiliando consumidores a gerenciar suas finanças de forma eficiente e a aumentar seus limites de crédito. De acordo com dados do Bacen, a concessão de empréstimos para a compra de bens por pessoas físicas cresceu 18% nos 12 meses até fevereiro de 2024, a maior alta dos últimos cinco anos. 

    As estratégias para mitigação de riscos incluem a diversificação da carteira de crédito e a segmentação de mercado, fundamentais para lidar com a crescente inadimplência, que atingiu 72,54 milhões de brasileiros em maio de 2024, segundo o Serasa. Uma pesquisa do Instituto Locomotiva e MFM Tecnologia revelou que 8 em cada 10 famílias brasileiras estão endividadas, com o cartão de crédito sendo responsável por 60% dos débitos em atraso. Especialistas ressaltam que a eficácia do aumento da disponibilidade de crédito está na complexidade da análise de risco, viabilizada por ferramentas de IA, que ajudam na automação do processo de decisão de crédito, detecção de fraudes, personalização de ofertas e segmentação correta de clientes, permitindo uma previsão mais precisa da inadimplência e monitoramento de perfis. 

    É o que explica Bruno Moura, diretor de negócios e marketing da klavi – empresa que oferece soluções baseadas em Open Finance e Open Data. “Acreditamos que uma estratégia eficaz de análise de risco deve basear-se principalmente em uma cultura de análise de dados, na qual novas fontes de informação são constantemente avaliadas e as fontes antigas são regularmente monitoradas, dado que o comportamento do público muda com frequência”, avalia. O especialista ressalta, ainda, que para uma análise de crédito segura é preciso obter e analisar uma ampla gama de informações sobre o cliente potencial, incluindo histórico, renda, capacidade financeira atual, comportamento de pagamento passado e qualquer tipo de dado que possa estatisticamente ter comprovada sua relevância.  

    Além disso, ele reforça que se faz necessário ter um bom monitoramento e melhoria contínua das tecnologias utilizadas, implementando sistemas para monitorar continuamente o desempenho de crédito dos clientes, dos dados utilizados para análise e reavaliação constante dos modelos, além de atualizar tecnologias para que a agilidade no processo de tomada de decisão se mantenha constante. Atrelado aos dois pontos, também é importante utilizar modelos estatísticos robustos como AI para análise comportamental.  

    “Usar apenas fontes tradicionais de dados (como os bureaus de crédito) não irá melhorar sua visão sobre seu cliente e, ao mesmo tempo, não irá te diferenciar de seus concorrentes. Utilizar outras fontes desde que seguindo as regras e leis de proteção de dados é essencial para encontrar novas oportunidades de melhorias”, ressalta Moura.  

     O papel da educação financeira na redução da inadimplência 

     A responsabilidade dos consumidores no uso de recursos financeiros também é um aspecto crucial ao longo da jornada. Nesse sentido, Bruno Moura explica que a educação financeira tem um papel fundamental, sendo a forma mais inteligente de provar que, se bem administrado, o crédito será vital para realização de conquistas de pessoas e empresas. 

    “Ferramentas de inteligência artificial que usam dados de Open Finance são essenciais para isso e poderão fazer a diferença, fazendo com que a pessoa seja corretamente aconselhada para seu perfil de consumo e vida, reduzindo a possibilidade de desencontros financeiros e ao mesmo tempo, mostrando ao consumidor que se ele tiver uma vida financeira saudável, todo o ecossistema será beneficiado”, explica Moura. 

    Segundo dados da Open Finance Brasil, em dezembro de 2023 mais de 42 milhões de brasileiros já tinham consentimentos ativos para compartilhamento de dados entre bancos e instituições financeiras. Além disso, em 2023 foram lançadas 15 novas APIs, totalizando mais de 30 produtos com APIs em produção, impulsionando bilhões de chamadas semanais na fase 2 do Open Finance. 

     Atrelada à educação financeira, o papel das empresas é a inserção de políticas de crédito para equilibrar a concessão com a manutenção de baixos índices de inadimplência. Entre as principais políticas estão: 

    (1) Diferenciação de público: pessoas diferentes têm comportamentos diferentes, portanto, a política de crédito precisa ser customizada para cada público, produto e serviço.  

    (2) Avaliação e monitoramento de variáveis: dadas as inúmeras variáveis de dados presentes nas políticas, precisamos ficar atentos à qualidade ao longo do tempo, inclusive para avaliar se houve uma mudança de comportamento e se há impactos nos resultados previstos. Um exemplo foi a pandemia: novos comportamentos foram criados e dados que antes prediziam inadimplência, precisaram ser substituídos por novos e quem conseguiu monitorar isso o mais rápido possível, teve menor impacto.  

    (3) Trabalho conjunto com áreas de fraude, atendimento e cobrança: crédito é um ecossistema que precisa que todas as pontas estejam consistentes e unidas em prol de uma estratégia, se algo não está correto, o impacto será em toda a cadeia.  

    Um exemplo de como uma empresa pode aumentar significativamente a disponibilidade de crédito sem aumentar a inadimplência é personalizar ofertas, fazer gestão correta de limites e acompanhar clientes em todo o ciclo.  

     “Imagine hoje quantos profissionais autônomos existem no país e que não tem um relevante histórico de crédito, mas que tem consistência em sua renda e com crédito disponível teria possibilidade de crescer seus negócios, investindo em ferramentas e equipamentos que podem fazê-lo crescer ainda mais? Com o Open Finance, é possível dar um limite adequado para essa pessoa, aumentando a disponibilidade de crédito sem aumentar sua inadimplência, afinal você sabe com exatidão a capacidade financeira da pessoa e não apenas seu histórico creditício que muitas vezes está começando”, explica Bruno Moura. 

    Com essas abordagens, as empresas esperam expandir o acesso ao crédito de maneira responsável, promovendo um crescimento sustentável e mantendo a inadimplência sob controle.  

  • Me Poupe! ensina todos os caminhos para garantir uma renda extra

    Me Poupe! ensina todos os caminhos para garantir uma renda extra

    Concretizar projetos e sonhos guardados e eliminar as dívidas são metas de milhares de brasileiros. Segundo o Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas da Serasa, só em maio deste ano o cenário de endividamento no Brasil somou mais de 72 milhões de inadimplentes. Essa foi a realidade de Bruna Andriotto, criadora de conteúdo digital, durante muitos anos. Mas, com planejamento e de olho no potencial de fazer uma nova fonte de renda, Bruna saiu da dívida de 70 mil reais e viu seu faturamento mensal triplicar a partir de um reality show comandado pela própria Me Poupe!. Hoje, ela não só tem uma história de superação para contar, mas também se tornou especialista em renda extra da Me Poupe!, maior ecossistema de educação financeira do mundo e é prova viva de que a renda extra funciona.

    Atento à realidade de milhões de brasileiros e firme no propósito de colocar o poder do dinheiro na mão de todas as pessoas, a Me Poupe! lança na plataforma de streaming financeiro Me Poupe+ os episódios de Mi$$ão Extra, um curso de 10 trilhas comandadas por Bruna Andriotto que apresenta atalhos para independência financeira e diferentes estratégias para agregar renda aos ganhos fixos todo o mês. “Aprender a fazer renda extra é o melhor caminho para quem quer ver sobrar dinheiro no final do mês, se livrar das dívidas e começar a realizar planos que até então eram inacessíveis”, enfatiza.

    Ao longo do curso, Bruna guia os participantes em uma jornada motivacional com aulas que combinam teoria e prática, permitindo que os alunos explorem suas próprias habilidades e descubram novas formas de aumentar seus ganhos. “Nossa proposta é ensinar de forma simples e direta como identificar e aproveitar oportunidades para gerar renda adicional, seja de forma física ou digital, sem precisar de grandes investimentos”, esclarece. 

    Desde técnicas tradicionais até estratégias digitais avançadas, o Mi$$ão Extra abrange diversos aspectos essenciais para uma renda extra sustentável e eficiente. Os alunos aprendem a organizar suas finanças, definir metas claras e utilizar métodos comprovados para fazer o dinheiro extra trabalhar a favor, como o Método N.A, criado pela Nathalia Arcuri e que já impactou a vida de milhares de pessoas no mundo.

    Além disso, o curso oferece insights valiosos sobre como explorar habilidades ocultas e transformá-las em fontes de renda, bem como enfrentar desafios como dívidas acumuladas com estratégias práticas e eficazes.

    “Ao final da jornada, os alunos não apenas adquirem um conhecimento profundo sobre geração de renda extra, mas também se inspiram na história de Bruna Andriotto, que superou obstáculos pessoais e financeiros para alcançar o sucesso. É a oportunidade perfeita para quem busca não apenas mais dinheiro, mas também uma vida financeira mais tranquila e a realização de sonhos”, reforça Nathalia Arcuri, idealizadora e fundadora da Me Poupe!

    Os interessados em acompanhar o Mi$$ão Extra e os outros conteúdos disponíveis no Me Poupe+ podem assinar a plataforma a partir de 59,90 reais por mês. Para mais informações acesse https://vendas.mepoupemais.com.br/

  • Me Poupe! ensina todos os caminhos para garantir uma renda extra

    Me Poupe! ensina todos os caminhos para garantir uma renda extra

    Concretizar projetos e sonhos guardados e eliminar as dívidas são metas de milhares de brasileiros. Segundo o Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas da Serasa, só em maio deste ano o cenário de endividamento no Brasil somou mais de 72 milhões de inadimplentes. Essa foi a realidade de Bruna Andriotto, criadora de conteúdo digital, durante muitos anos. Mas, com planejamento e de olho no potencial de fazer uma nova fonte de renda, Bruna saiu da dívida de 70 mil reais e viu seu faturamento mensal triplicar a partir de um reality show comandado pela própria Me Poupe!. Hoje, ela não só tem uma história de superação para contar, mas também se tornou especialista em renda extra da Me Poupe!, maior ecossistema de educação financeira do mundo e é prova viva de que a renda extra funciona.

    Atento à realidade de milhões de brasileiros e firme no propósito de colocar o poder do dinheiro na mão de todas as pessoas, a Me Poupe! lança na plataforma de streaming financeiro Me Poupe+ os episódios de Mi$$ão Extra, um curso de 10 trilhas comandadas por Bruna Andriotto que apresenta atalhos para independência financeira e diferentes estratégias para agregar renda aos ganhos fixos todo o mês. “Aprender a fazer renda extra é o melhor caminho para quem quer ver sobrar dinheiro no final do mês, se livrar das dívidas e começar a realizar planos que até então eram inacessíveis”, enfatiza.

    Ao longo do curso, Bruna guia os participantes em uma jornada motivacional com aulas que combinam teoria e prática, permitindo que os alunos explorem suas próprias habilidades e descubram novas formas de aumentar seus ganhos. “Nossa proposta é ensinar de forma simples e direta como identificar e aproveitar oportunidades para gerar renda adicional, seja de forma física ou digital, sem precisar de grandes investimentos”, esclarece. 

    Desde técnicas tradicionais até estratégias digitais avançadas, o Mi$$ão Extra abrange diversos aspectos essenciais para uma renda extra sustentável e eficiente. Os alunos aprendem a organizar suas finanças, definir metas claras e utilizar métodos comprovados para fazer o dinheiro extra trabalhar a favor, como o Método N.A, criado pela Nathalia Arcuri e que já impactou a vida de milhares de pessoas no mundo.

    Além disso, o curso oferece insights valiosos sobre como explorar habilidades ocultas e transformá-las em fontes de renda, bem como enfrentar desafios como dívidas acumuladas com estratégias práticas e eficazes.

    “Ao final da jornada, os alunos não apenas adquirem um conhecimento profundo sobre geração de renda extra, mas também se inspiram na história de Bruna Andriotto, que superou obstáculos pessoais e financeiros para alcançar o sucesso. É a oportunidade perfeita para quem busca não apenas mais dinheiro, mas também uma vida financeira mais tranquila e a realização de sonhos”, reforça Nathalia Arcuri, idealizadora e fundadora da Me Poupe!

    Os interessados em acompanhar o Mi$$ão Extra e os outros conteúdos disponíveis no Me Poupe+ podem assinar a plataforma a partir de 59,90 reais por mês. Para mais informações acesse https://vendas.mepoupemais.com.br/

  • Cooperação e competição: O papel da internacionalização na gestão de frotas

    Cooperação e competição: O papel da internacionalização na gestão de frotas

    No contexto dinâmico do mercado globalizado, a cooperação entre povos e a competição saudável são fundamentais para o sucesso em todos os setores, inclusive na logística e gestão de frotas. 

    Estes princípios se tornam ainda mais evidentes com a proximidade dos Jogos Olímpicos, que destacam a importância da preparação disciplinada e da paixão pelo desempenho excepcional.

    Empresas que adotam práticas colaborativas com parceiros internacionais tendem a demonstrar maior resiliência e inovação em suas operações logísticas. Isso comprova a necessidade de adaptar estratégias de cooperação global para otimizar a eficiência da cadeia de suprimentos e maximizar os recursos disponíveis.

    A internacionalização como estratégia competitiva

    A internacionalização não é mais uma opção, e sim uma necessidade para empresas que buscam se destacar em um mercado globalizado. Para o frotacontrol, isso implica expandir fronteiras geográficas, adotar tecnologias avançadas e práticas sustentáveis que atendam às demandas de um mercado diversificado e exigente.

    A capacidade de adaptação contínua e inovação é indispensável para empresas na era digital. Investir em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, além de implementar padrões ESG (práticas a favor do Ambiente, Social e Governança Corporativa) fortalece a posição da empresa no mercado internacional e promove um impacto positivo tanto ambiental quanto operacionalmente. 

    Essa visão garante a competitividade e, no caso do frotacontrol, solidifica o nosso compromisso em oferecer soluções de gestão de frotas eficientes e responsáveis.

    Impacto na gestão de frotas

    No contexto específico da gestão de frotas, a cooperação entre países pode significar parcerias estratégicas que melhoram a eficiência operacional e reduzem custos. 

    Ao colaborar com fornecedores internacionais de peças e tecnologias, por exemplo, as empresas podem garantir que suas frotas sejam mantidas com os mais altos padrões de qualidade e segurança, independentemente das fronteiras.

    Além disso, a competição saudável impulsiona a continuar inovando em soluções de gestão de frotas que não apenas atendam, mas superem as expectativas do mercado global. 

    A preparação disciplinada dos profissionais fortalece a empresa internamente e a posiciona como líder no setor, pronta para enfrentar desafios e aproveitar oportunidades em escala global.

    Uma lição dos Jogos Olímpicos para o setor de logística
    Em um mundo cada vez mais interconectado, onde a cooperação internacional, a competição saudável e a preparação rigorosa são essenciais para o sucesso de empresas na sua gestão de frotas, a proximidade dos Jogos Olímpicos ressalta a importância desses valores universais. 

    Ao adotar uma abordagem colaborativa e proativa, é possível enfrentar os desafios presentes, antecipar e moldar o futuro da logística e da gestão de frotas em nível mundial.

    Assim, todos saem ganhando!

  • Cooperação e competição: O papel da internacionalização na gestão de frotas

    Cooperação e competição: O papel da internacionalização na gestão de frotas

    No contexto dinâmico do mercado globalizado, a cooperação entre povos e a competição saudável são fundamentais para o sucesso em todos os setores, inclusive na logística e gestão de frotas. 

    Estes princípios se tornam ainda mais evidentes com a proximidade dos Jogos Olímpicos, que destacam a importância da preparação disciplinada e da paixão pelo desempenho excepcional.

    Empresas que adotam práticas colaborativas com parceiros internacionais tendem a demonstrar maior resiliência e inovação em suas operações logísticas. Isso comprova a necessidade de adaptar estratégias de cooperação global para otimizar a eficiência da cadeia de suprimentos e maximizar os recursos disponíveis.

    A internacionalização como estratégia competitiva

    A internacionalização não é mais uma opção, e sim uma necessidade para empresas que buscam se destacar em um mercado globalizado. Para o frotacontrol, isso implica expandir fronteiras geográficas, adotar tecnologias avançadas e práticas sustentáveis que atendam às demandas de um mercado diversificado e exigente.

    A capacidade de adaptação contínua e inovação é indispensável para empresas na era digital. Investir em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, além de implementar padrões ESG (práticas a favor do Ambiente, Social e Governança Corporativa) fortalece a posição da empresa no mercado internacional e promove um impacto positivo tanto ambiental quanto operacionalmente. 

    Essa visão garante a competitividade e, no caso do frotacontrol, solidifica o nosso compromisso em oferecer soluções de gestão de frotas eficientes e responsáveis.

    Impacto na gestão de frotas

    No contexto específico da gestão de frotas, a cooperação entre países pode significar parcerias estratégicas que melhoram a eficiência operacional e reduzem custos. 

    Ao colaborar com fornecedores internacionais de peças e tecnologias, por exemplo, as empresas podem garantir que suas frotas sejam mantidas com os mais altos padrões de qualidade e segurança, independentemente das fronteiras.

    Além disso, a competição saudável impulsiona a continuar inovando em soluções de gestão de frotas que não apenas atendam, mas superem as expectativas do mercado global. 

    A preparação disciplinada dos profissionais fortalece a empresa internamente e a posiciona como líder no setor, pronta para enfrentar desafios e aproveitar oportunidades em escala global.

    Uma lição dos Jogos Olímpicos para o setor de logística
    Em um mundo cada vez mais interconectado, onde a cooperação internacional, a competição saudável e a preparação rigorosa são essenciais para o sucesso de empresas na sua gestão de frotas, a proximidade dos Jogos Olímpicos ressalta a importância desses valores universais. 

    Ao adotar uma abordagem colaborativa e proativa, é possível enfrentar os desafios presentes, antecipar e moldar o futuro da logística e da gestão de frotas em nível mundial.

    Assim, todos saem ganhando!

  • A Importância de Buscar Novas Experiências e Desafios para Impulsionar o Crescimento Profissional

    A Importância de Buscar Novas Experiências e Desafios para Impulsionar o Crescimento Profissional

    Buscar novas experiências e desafios é fundamental para impulsionar o crescimento profissional. A rotina pode ser confortável, mas também limitadora, impedindo o indivíduo de expandir seus horizontes e desenvolver novas habilidades. Ao se expor a novas situações e desafios, é possível aprender, evoluir e se destacar no mercado de trabalho.

    Por Que Buscar Novas Experiências?

    A busca por novas experiências proporciona ao profissional a oportunidade de adquirir conhecimentos e competências que seriam difíceis de alcançar na zona de conforto. Afinal, são nos momentos de desafios que somos instigados a buscar soluções criativas e inovadoras para os problemas que surgem.

     “Novas experiências são a chave para o desenvolvimento profissional. Elas nos forçam a sair da zona de conforto e a buscar soluções inovadoras,” afirma Madalena Feliciano.

    Além disso, novas experiências ajudam a ampliar a visão de mundo, favorecendo a capacidade de adaptação e a tomada de decisões mais assertivas. Envolver-se em diferentes projetos, aprender novas habilidades e explorar áreas desconhecidas não só enriquecem o currículo, mas também desenvolvem um profissional mais completo e versátil.

    O Papel dos Desafios no Crescimento Profissional

    Os desafios são essenciais para o crescimento profissional, pois permitem que o indivíduo teste seus limites, supere obstáculos e desenvolva a resiliência necessária para lidar com as adversidades do mundo corporativo. A superação de desafios também gera uma sensação de realização e confiança, fortalecendo a autoestima e a motivação para alcançar novos objetivos.

     “Enfrentar desafios é uma maneira poderosa de construir resiliência e autoconfiança. Cada obstáculo superado nos deixa mais fortes e preparados para o próximo,” diz Madalena Feliciano.

    1. Participe de Cursos e Workshops: Investir em educação contínua é uma excelente maneira de adquirir novas habilidades e conhecimentos. Procure cursos que desafiem suas capacidades atuais e ofereçam novas perspectivas.
    1. Envolva-se em Projetos Inovadores: Participar de projetos fora da sua rotina habitual pode proporcionar uma nova visão e habilidades práticas. Esses projetos muitas vezes exigem pensamento criativo e habilidades de resolução de problemas.
    1. Busque Oportunidades de Voluntariado: Trabalhar como voluntário em diferentes setores pode expor você a novas experiências e formas de trabalho. Além disso, é uma maneira de retribuir à comunidade enquanto desenvolve novas competências.
    1. Faça Networking: Conectar-se com profissionais de diversas áreas pode abrir portas para novas oportunidades e desafios. Participe de eventos, conferências e grupos de interesse para ampliar sua rede de contatos.
    1. Considere Mudanças de Emprego: Às vezes, a melhor maneira de se desafiar é mudando de ambiente de trabalho. Um novo emprego pode oferecer diferentes responsabilidades e oportunidades de crescimento.

     Benefícios de Sair da Zona de Conforto

    Sair da zona de conforto pode parecer assustador, mas os benefícios superam os desafios. Profissionais que se expõem a novas experiências tendem a ser mais adaptáveis, criativos e capazes de enfrentar mudanças com confiança. 

     “Sair da zona de conforto é essencial para o crescimento. É onde a verdadeira magia acontece, onde descobrimos do que realmente somos capazes,” destaca Madalena Feliciano.

  • Empreendedor versus Empresário

    Empreendedor versus Empresário

    Na dinâmica e competitiva economia atual, os termos “empreendedor” e “empresário” são frequentemente usados. No entanto, embora ambos desempenhem papéis fundamentais na criação e gestão de negócios, suas abordagens, características e objetivos podem ser bastante distintos. “Compreender essas diferenças é essencial para reconhecer as contribuições únicas de cada um no mercado e na sociedade”, pontua Fábio Farias –  cofundador da Nex Franchising.

    Empreendedor

    O empreendedor é aquele que identifica oportunidades e assume riscos para inovar e criar algo novo. Seu foco principal está na inovação, na identificação de lacunas no mercado e na criação de soluções únicas. Impulsionados pela paixão e pela aspiração de transformar o mundo, os empreendedores frequentemente iniciam seus empreendimentos a partir de ideias revolucionárias.

    Contudo, o empreendedorismo não se limita à criação de negócios. Um indivíduo pode ser empreendedor em sua carreira, buscando crescimento pessoal e profissional. “Você pode começar como estagiário, assumir uma posição na empresa, se tornar CEO de uma marca ou de uma indústria. Essas pessoas também são empreendedoras. Além disso, aprender um novo idioma, fazer uma especialização ou buscar uma renda extra vendendo algo ou prestando um serviço são formas de empreender na vida pessoal’, explica Farias.

    Empresário

    Já o empresário é aquele que, além de ser empreendedor, assume a administração de um negócio. O empresário lida com questões mais complexas, como a gestão de um CNPJ, colaboradores, impostos e contabilidade. Ele precisa equilibrar a visão empreendedora com a eficiência operacional e a resiliência.

    “Encontramos no franchising pessoas que são empreendedoras, mas quando é para exercer a função de empresário, de ter resiliência, de ter algumas coisas que são características do empresário, as pessoas não têm. E vem a frustração e o desânimo. O empreendedor é visionário, mas na administração não consegue alcançar os objetivos”, observa o especialista.

    A relação entre ser empreendedor e ser empresário é complexa, mas essencial para o sucesso no mundo dos negócios. Um empresário possui uma mentalidade empreendedora para inovar e se adaptar às mudanças do mercado. No entanto, nem todo empreendedor deseja ou tem a capacidade de lidar com as responsabilidades gerenciais de um empresário.

    De acordo com Farias: “Todo empresário é empreendedor, mas nem todo empreendedor é empresário”. Essa distinção é fundamental para entender os desafios e as oportunidades que cada papel oferece.

    Compreender a diferença entre ser empreendedor e ser empresário é fundamental para quem deseja ingressar no mundo dos negócios. “Ambos os papéis são essenciais e complementares, contribuindo de formas únicas para o desenvolvimento econômico e a inovação. Reconhecer suas diferenças e similaridades pode ajudar negócios e empresas a alcançar um sucesso mais equilibrado e consolidado”, conclui Farias.

  • A importância cada vez maior do endomarketing para um time satisfeito e engajado

    A importância cada vez maior do endomarketing para um time satisfeito e engajado

    Em linhas gerais o endomarketing, também conhecido como marketing interno, é um conjunto de ações criadas para melhorar o ambiente de trabalho. Em um mundo onde as conexões são cada vez mais essenciais, a modalidade ganha mais importância, mais do que uma estratégia, é um chamado para criar uma experiência interna que reflita a filosofia da empresa, com resultados mais do que agradáveis. 

    É fato que campanhas desse tipo são cruciais para criar um ambiente de trabalho positivo, inspirar colaboradores, fortalecer a conexão com a cultura organizacional e melhorar o desempenho geral da empresa. Esse encantamento acontece por uma série de razões, mas elenco duas, que considero muito importantes: a correção de problemas e a melhora no ambiente de trabalho.

    • Solucionar problemas – o endomarketing pode ser utilizado para identificar e corrigir problemas de comunicação, desmotivação, baixa produtividade ou qualquer outro aspecto que esteja impactando negativamente o ambiente de trabalho.
    • Melhorando o ambiente de trabalho – empresas buscam implementar ações para criar um ambiente mais positivo, colaborativo e inclusivo. Isso pode envolver iniciativas para melhorar a comunicação interna, promover eventos de integração, oferecer benefícios e programas de bem-estar, entre outros.

    Qualquer uma dessas situações, quando resolvida, resulta numa sensível melhora interna que, naturalmente, se reflete na entrega e felicidade de cada integrante da equipe. Além disso, a metodologia também é muito eficiente para realizar ações específicas como:

    • lançamentos de produtos ou serviços internamente;
    • mudanças organizacionais importantes;
    • campanhas de engajamento para metas corporativas específicas.

    Porém, há casos em que uma ação não dá certo, o que normalmente acontece quando não são seguidos passos importantes, que não podem ser menosprezados: 

    • Falta de diagnóstico adequado;
    • Falta de envolvimento da alta direção;
    • Comunicação ineficaz;
    • Não adaptar às necessidades da equipe;
    • Falta de avaliação e feedback;
    • Foco excessivo em recompensas financeiras;
    • Ignorar a cultura organizacional;
    • Ausência de sustentabilidade;
    • Não promover a participação ativa dos colaboradores;
    • Não investir em capacitação e desenvolvimento.

    Todos esses itens precisam ser contemplados no endomarketing, não dá para pular algum e esperar um resultado brilhante. Contemplados esses passos, empresas de todos os tamanhos e segmentos podem adotar as técnicas. 

    Há uma tendência crescente na promoção desse tipo de ação entre companhias de médio e grande portes, que possuem recursos e estrutura para implementar programas mais robustos. Porém, pequenas empresas estão começando a perceber os benefícios desse tipo de estratégia, utilizando ferramentas mais acessíveis e criativas para fortalecer a conexão com seus colaboradores. 

    Independentemente do tamanho ou setor, a premissa é a mesma: valorizar, engajar e motivar os times para criar um ambiente de trabalho harmonioso e produtivo, que se reflete diretamente no crescimento e sucesso da empresa.

  • A felicidade dos colaboradores é responsabilidade apenas do RH?

    A felicidade dos colaboradores é responsabilidade apenas do RH?

    A responsabilidade pela felicidade dos colaboradores no ambiente de trabalho é um tema que vem ganhando cada vez mais destaque, especialmente diante da preocupante realidade atual. Segundo dados do Infojobs, 61% dos profissionais não se sentem satisfeitos ou felizes em seus empregos, e 76% afirmam conhecer alguém que precisou se afastar das atividades por razões psicológicas. Tradicionalmente, o setor de Recursos Humanos é visto como o principal responsável por promover a satisfação e o bem-estar dos empregados. No entanto, essa pode ser uma visão limitada. 

    É o que explica Renata Rivetti, Diretora e Consultora do Reconnect Happiness at Work, durante sua participação no Fala RH, podcast do Pandapé, software de RH do Infojobs. Para a especialista, o setor tem sim um papel crucial em monitorar e criar estratégias para que os colaboradores sejam felizes na empresa. No entanto, o trabalho não pode ser feito sozinho. “O RH vai fazer a estratégia, promover a ação, mas se não houver o engajamento dos líderes nessa construção e se as próprias pessoas não mudarem o dia a dia e não buscarem essas mudanças, não seremos felizes no trabalho”. 

    Rivetti enfatiza que, antes de tudo, é preciso desmistificar o que é felicidade corporativa: “Por muito tempo, o RH pensou que era um tema de estratégias como benefícios, ambientes bonitos e salas de descompressão, e embora tudo isso seja importante, ninguém acorda motivado e feliz só porque ganhou uma caneca da empresa. Felicidade no trabalho tem a ver com três aspectos principais: qualidade de vida, onde buscamos um equilíbrio entre pessoal e profissional; encontrar desafios no próprio trabalho, usando nossos dons, talentos e paixões para nos sentirmos realizados; e as relações, construindo um ambiente de escuta empática, reconhecimento e segurança psicológica. Quando focamos nesses aspectos, é possível ser feliz no trabalho, gostar do que fazemos e ter boas relações, embora seja uma construção contínua”. 

    Essa troca constante de informações e insights não só fortalece o vínculo entre os colaboradores, mas também contribui para a construção de um ambiente saudável e produtivo. Um estudo da Saïd Business School apontou que trabalhadores mais felizes são 12% mais produtivos do que aqueles que se encontram em um estado de insatisfação. 

    Para isso acontecer, Hosana Azevedo, Head de RH do Infojobs e porta-voz do Pandapé, destaca a importância de uma comunicação eficaz entre todos os níveis da organização: “A comunicação transparente e aberta é fundamental para que os colaboradores se sintam ouvidos e valorizados. Quando há um fluxo constante de feedbacks e sugestões, não apenas do RH, mas também da liderança e entre os próprios colegas, cria-se uma cultura de confiança e respeito mútuo. Isso permite identificar rapidamente problemas que podem afetar o bem-estar dos funcionários e agir de forma proativa para resolvê-los”.

    A especialista destaca que, para avaliar a eficácia dessas estratégias na equipe, as soluções digitais são vitais: “Ao recorrer a ferramentas de Gestão do Capital Humano (HCM), os departamentos de RH podem implementar estratégias mais precisas e eficientes para promover a felicidade no trabalho. Por meio dessas plataformas, é possível identificar áreas específicas que requerem melhorias e desenvolver programas de desenvolvimento profissional, treinamento ou iniciativas de bem-estar que se adequem às necessidades individuais dos colaboradores. Adicionalmente, a adoção de tecnologia facilita a comunicação e o feedback contínuo entre os funcionários e a liderança, estabelecendo um ambiente mais transparente e participativo”.

    Embora seja fundamental reconhecer que a felicidade no trabalho é uma responsabilidade compartilhada por todos os níveis da organização, o papel do RH ainda é crucial. “O setor cria estratégias, promove ações e fornece suporte para o desenvolvimento de um ambiente onde os colaboradores possam prosperar. Porém, é somente por meio da colaboração de todos os envolvidos, incluindo liderança e colaboradores individuais, que podemos construir um local de trabalho verdadeiramente feliz, produtivo e gratificante”, finaliza Hosana Azevedo.

  • 7 estratégias para reconhecer e contratar talentos tech

    7 estratégias para reconhecer e contratar talentos tech

    No cenário atual, a tecnologia é a peça-chave para impulsionar a inovação e o crescimento dos negócios. Segundo um estudo produzido pela TNS Research, organizações que investem em tech têm aumento na receita e crescem cerca de 60% a mais em comparação com as outras marcas. No entanto, reconhecer e contratar talentos se tornou um desafio crucial para a área de Recursos Humanos/Gestão de Pessoas.

    Isso acontece porque a demanda por profissionais altamente qualificados supera a oferta disponível no mercado. Segundo a associação das empresas deste setor, existe uma demanda média anual de 159 mil profissionais no país, mas o Brasil só forma 53 mil pessoas na área por ano. Por isso, para Sylvestre Mergulhão, CEO da Impulso, People Tech orientada ao aumento de capacidade e produtividade de médias e grandes empresas: “é essencial um entendimento profundo das tecnologias emergentes e proatividade nas estratégias de recrutamento”. 

    Para ajudar nessa missão, Mergulhão revela 7 estratégias que funcionam com os clientes da Impulso:

    1. Domine as necessidades tech da sua empresa

    Se você não souber quais as skills, linguagens e cargos tech que sua empresa precisa para destravar processos e crescer, você não resolve o problema. É essencial que o time de RH esteja alinhado com os líderes de TI para entender quais habilidades e tecnologias são fundamentais para o sucesso do negócio.

    1. Seja direto ao ponto nas oportunidades abertas

    Sabendo quais profissionais sua empresa precisa, pense em como comunicar isso para os candidatos. Seja claro e específico sobre as habilidades e experiências necessárias, mas também destaque o que a empresa oferece em termos de cultura, oportunidades de crescimento e projetos desafiadores. O relacionamento com seu futuro profissional começa aí. Fora a relevância disso para a reputação da empresa. Essas pessoas também vão avaliar sua empresa.

    Aqui na Impulso essa é uma parte fundamental do processo com nossos clientes. Fazemos um briefing para entender o que eles buscam, como é o ambiente de trabalho, tudo que for importante para alocar pessoas felizes e garantir um baixo índice de turnover.

    1. Compare contratar internamente ou com uma empresa parceira

    Poderia ser jabá, mas não é! Às vezes é muito mais custoso e menos efetivo para a empresa realizar o processo seletivo e alocação internamente. O RH pode investir muito tempo e recursos (até mesmo dos líderes tech) em processos seletivos extensos que resultam em poucas candidaturas, ou seleção de pessoas que não ficam na empresa.

    O que seria facilmente resolvido com uma empresa especializada nisso, que consegue garantir as melhores alocações em um curto espaço de tempo e com menor turnover. Aqui na Impulso, por exemplo, garantimos alocação em até 3 semanas.

    1. Invista em um processo de entrevista estruturado

    Não precisa ser longo demais, com etapas infinitas, que até viram meme na internet. Mas você precisa conseguir avaliar bem seus candidatos. Separe as etapas técnicas das culturais, desenvolva um roteiro de entrevistas objetivo e preciso. Permita que seu futuro profissional já venha sabendo como será o processo. 

    1. Ofereça benefícios competitivo

    Os melhores talentos em tecnologia são disputados, e um pacote de benefícios competitivo vai te ajudar a atrair os melhores profissionais. Além do salário, considere benefícios como opções de trabalho remoto, horários flexíveis, programas de desenvolvimento profissional e bônus baseados em desempenho. Esses benefícios mostram que a empresa valoriza o bem-estar e o crescimento dos seus colaboradores.

    1. Crie um processo de onboarding eficiente

    Uma vez contratado, um bom processo de onboarding é crucial para integrar o novo colaborador de forma eficaz. Uma integração bem estruturada ajuda o novo funcionário a se sentir bem-vindo e produtivo desde o primeiro dia. Isso inclui fornecer as ferramentas e informações necessárias, apresentar a equipe e estabelecer expectativas claras desde o início.

    1. Garanta o bom fit cultural entre empresa e profissionais

    Não adianta atrair e contratar os melhores profissionais, mas não conseguir retê-los por falta do fit cultural. Sua empresa funciona e cresce por causa das pessoas. Elas são prioridade. E isso começa durante o recrutamento e a seleção até a gestão de pessoas da companhia. 

    “As estratégias que compartilhamos são fundamentais para o alto índice de satisfação dos nossos clientes. Assim como aplicamos em nosso negócio, acredito que outras empresas, ao adotá-las, poderão não apenas otimizar seus processos de contratação, mas também fortalecer sua competitividade e impulsionar seu crescimento no atual cenário tecnológico.”, conclui Sylvestre Mergulhão, CEO da Impulso.