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  • Gestão fiscal no varejo: como usar a tecnologia de modo estratégico?

    Gestão fiscal no varejo: como usar a tecnologia de modo estratégico?

    No varejo, a gestão fiscal é uma tarefa complexa, envolvendo a emissão de notas fiscais, monitoramento de mudanças legislativas e apuração de tributos. A automação desses processos é fundamental para reduzir a carga de trabalho manual e minimizar erros humanos, permitindo que os colaboradores se concentrem em tarefas mais estratégicas. 

    Sabe-se que no Brasil a burocracia envolvida nos documentos fiscais carrega também uma vantagem: somos um dos poucos países que centralizam as informações sobre a transação comercial e fiscal no mesmo documento, que é oficial e auditável. Além disso, cada nota fiscal contém mais de 600 campos, muitos deles validados pela própria secretaria da fazenda, e que concentram informações relevantes sobre o seu negócio, produto, fornecedor e transportador. Por isso, para além de todas as obrigações fiscais e processuais atreladas, a nota também traz uma vantagem competitiva a quem sabe analisá-la e criar alertas sobre seus campos. 

    “As tecnologias são cruciais para garantir conformidade e eficiência à gestão fiscal, mas também para transformar dados em insights estratégicos em tempo hábil. Em seu ponto de excelência, oferecem a capacidade de converter a burocracia fiscal em uma vantagem competitiva, essencial para a sobrevivência e crescimento sustentável no ambiente altamente dinâmico do varejo”, diz Marcus Araújo, Head of Data & Principal Data Scientist na Arquivei, plataforma responsável por gerenciar documentos fiscais de mais de 140 mil empresas.

    O especialista explica a importância da automação de processos administrativos nas empresas de varejo e comenta sobre como aproveitar os dados fiscais em benefício dos negócios. 

    Gestão fiscal estratégica

    A implementação de um ERP, um software de administração para empresas do varejo, é crucial para realizar controles gerenciais de forma eficiente. Isso inclui o gerenciamento do preço de custo, apuração de margem de lucro, preço de venda, controle de estoque e emissão de notas fiscais. Um sistema de automação de processos integra as diversas áreas da empresa, otimizando tarefas e aumentando a eficiência operacional e financeira.

    “Pela minha experiência, análises com grande amplitude estratégica costumam tomar de 80 a 90% do tempo em tarefas para pesquisar e consolidar informações, isto é, a cada 10 horas de trabalho, 2 horas são realmente voltadas para análise. Além disso, podem tomar de 3 a 4 versões até uma tomada de decisão. Ter um ERP integrado com todas as fontes de informações úteis e organizadas, pode portanto devolver o tempo de limpeza dos dados, e diminuir o tempo até uma tomada de decisão, com uma eficácia de até cinco vezes e análises mais embasadas”, avalia Araújo. 

    Conciliar o ERP junto à automação dos dados fiscais está se tornando essencial para que o varejo possa tomar decisões informadas e eficazes. A extração e análise de dados fiscais permite que os varejistas identifiquem padrões de compra, sazonalidade e preferências do consumidor. Essas informações são vitais para otimizar o estoque e planejar campanhas de marketing de forma mais precisa.

    “No mercado do varejo, lida-se com diferentes quantidades de volumes de notas fiscais  Há empresas que precisam importar algumas centenas de notas mensalmente até casos que processam 30 milhões de notas por mês. Um bom exemplo disso ocorreu quando uma gigante do varejo precisou diminuir o erro na conciliação entre o pedido de compras e as notas fiscais dos seus fornecedores. A demora e falha neste processo estava impactando diferentes áreas da operação por todo Brasil. Depois de automatizar a captura e estruturação da nota fiscal, além de terem mitigado o erro, também ganharam visibilidade de quais são os fornecedores que mais e menos cumprem com as suas obrigações. Esta visibilidade e controle sobre fornecedores permitiu um desenho de políticas melhores para garantir a previsibilidade para todos os interessados (fornecedor, armazém, lojas e consumidor final)”, comenta o especialista. 

    Implementar uma gestão fiscal automatizada e estratégica traz inúmeros benefícios para o varejo, tais como controle fiscal e redução de custos. A automação proporciona maior controle financeiro, permitindo a correta parametrização de produtos e tributação, além de um controle de estoque mais eficiente.

    Também pode-se citar a otimização da produtividade e a conformidade fiscal.  A integração de processos e áreas da empresa otimiza a produtividade, permitindo uma análise ampla e tomada de decisões mais assertivas.

    Além disso, a automatização permite um monitoramento contínuo dos dados fiscais, garantindo a conformidade com as regulamentações governamentais e mitigando o risco de penalidades. 

  • Como o Uso de Schema Markup Pode Impulsionar seu SEO

    Como o Uso de Schema Markup Pode Impulsionar seu SEO

    No universo dinâmico do SEO, cada detalhe conta para melhorar a visibilidade e o desempenho do seu site nos mecanismos de busca. Uma das ferramentas mais poderosas e frequentemente subutilizadas é o Schema Markup. Este artigo explora o que é Schema Markup, como ele funciona e como pode ser implementado para otimizar seu SEO.

    O Que é Schema Markup?

    Schema Markup é um código que você adiciona ao seu site para ajudar os mecanismos de busca a entenderem melhor o conteúdo da sua página. Desenvolvido pela Schema.org, uma colaboração entre Google, Bing, Yahoo e Yandex, o Schema Markup utiliza uma linguagem de dados estruturados que fornece contexto adicional sobre o conteúdo do seu site.

    Como Funciona o Schema Markup?

    O Schema Markup funciona como uma anotação para os mecanismos de busca, fornecendo informações específicas sobre o conteúdo da página. Por exemplo, se você tem uma página sobre um evento, o Schema Markup pode incluir detalhes como a data, hora, local e organizador do evento. Esses dados estruturados ajudam os mecanismos de busca a exibir informações mais precisas e ricas nos resultados de pesquisa, como rich snippets e knowledge graphs.

    Benefícios do Schema Markup para SEO

    a. Melhora a Visibilidade nos Resultados de Pesquisa

    O uso de Schema Markup pode resultar em rich snippets, que são resultados de pesquisa aprimorados com informações adicionais, como avaliações, preços e horários. Esses snippets mais detalhados podem aumentar a taxa de cliques (CTR) e melhorar a visibilidade do seu site.

    b. Aumenta a Relevância do Conteúdo

    Ao fornecer contexto adicional sobre o conteúdo da sua página, o Schema Markup ajuda os mecanismos de busca a entenderem melhor a relevância do seu conteúdo para determinadas consultas de pesquisa. Isso pode melhorar sua posição nos resultados de pesquisa.

    c. Melhora a Experiência do Usuário

    Rich snippets e outros tipos de resultados enriquecidos fornecem informações mais úteis e detalhadas aos usuários, melhorando a experiência de busca e aumentando a probabilidade de os usuários clicarem no seu link.

    Tipos Comuns de Schema Markup

    a. Artigos

    Para blogs e sites de notícias, o Schema Markup pode incluir informações como o título do artigo, autor, data de publicação e imagem destacada.

    b. Eventos

    Para sites que promovem eventos, o Schema Markup pode incluir detalhes como data, hora, local, preço dos ingressos e descrição do evento.

    c. Produtos

    Para sites de e-commerce, o Schema Markup pode incluir informações sobre produtos, como preço, disponibilidade, avaliações e imagens.

    d. Receitas

    Para sites de culinária, o Schema Markup pode incluir detalhes como ingredientes, tempo de preparo, instruções e valor nutricional.

    e. Negócios Locais

    Para empresas locais, o Schema Markup pode incluir informações como endereço, número de telefone, horário de funcionamento e avaliações.

    Como Implementar Schema Markup

    a. Escolha o Tipo de Markup Adequado

    Identifique o tipo de Schema Markup que é mais relevante para o conteúdo da sua página. Você pode consultar a biblioteca de tipos de dados disponíveis no site Schema.org.

    b. Gere o Código de Markup

    Utilize ferramentas como o Google Structured Data Markup Helper ou o Schema Markup Generator para criar o código de dados estruturados.

    c. Adicione o Código ao Seu Site

    Insira o código de Schema Markup no HTML da sua página. Isso pode ser feito manualmente ou utilizando plugins de SEO em plataformas como WordPress.

    d. Valide o Markup

    Use a ferramenta de Teste de Dados Estruturados do Google para verificar se o Schema Markup foi implementado corretamente e está livre de erros.

    Conclusão

    O Schema Markup é uma ferramenta poderosa para otimizar seu SEO, fornecendo contexto adicional que ajuda os mecanismos de busca a entenderem melhor o conteúdo do seu site. Ao implementar dados estruturados, você pode melhorar a visibilidade nos resultados de pesquisa, aumentar a relevância do seu conteúdo e proporcionar uma melhor experiência ao usuário. Em um cenário digital cada vez mais competitivo, o uso eficaz do Schema Markup pode ser o diferencial que coloca seu site à frente da concorrência.

  • Como o Uso de Schema Markup Pode Impulsionar seu SEO

    Como o Uso de Schema Markup Pode Impulsionar seu SEO

    No universo dinâmico do SEO, cada detalhe conta para melhorar a visibilidade e o desempenho do seu site nos mecanismos de busca. Uma das ferramentas mais poderosas e frequentemente subutilizadas é o Schema Markup. Este artigo explora o que é Schema Markup, como ele funciona e como pode ser implementado para otimizar seu SEO.

    O Que é Schema Markup?

    Schema Markup é um código que você adiciona ao seu site para ajudar os mecanismos de busca a entenderem melhor o conteúdo da sua página. Desenvolvido pela Schema.org, uma colaboração entre Google, Bing, Yahoo e Yandex, o Schema Markup utiliza uma linguagem de dados estruturados que fornece contexto adicional sobre o conteúdo do seu site.

    Como Funciona o Schema Markup?

    O Schema Markup funciona como uma anotação para os mecanismos de busca, fornecendo informações específicas sobre o conteúdo da página. Por exemplo, se você tem uma página sobre um evento, o Schema Markup pode incluir detalhes como a data, hora, local e organizador do evento. Esses dados estruturados ajudam os mecanismos de busca a exibir informações mais precisas e ricas nos resultados de pesquisa, como rich snippets e knowledge graphs.

    Benefícios do Schema Markup para SEO

    a. Melhora a Visibilidade nos Resultados de Pesquisa

    O uso de Schema Markup pode resultar em rich snippets, que são resultados de pesquisa aprimorados com informações adicionais, como avaliações, preços e horários. Esses snippets mais detalhados podem aumentar a taxa de cliques (CTR) e melhorar a visibilidade do seu site.

    b. Aumenta a Relevância do Conteúdo

    Ao fornecer contexto adicional sobre o conteúdo da sua página, o Schema Markup ajuda os mecanismos de busca a entenderem melhor a relevância do seu conteúdo para determinadas consultas de pesquisa. Isso pode melhorar sua posição nos resultados de pesquisa.

    c. Melhora a Experiência do Usuário

    Rich snippets e outros tipos de resultados enriquecidos fornecem informações mais úteis e detalhadas aos usuários, melhorando a experiência de busca e aumentando a probabilidade de os usuários clicarem no seu link.

    Tipos Comuns de Schema Markup

    a. Artigos

    Para blogs e sites de notícias, o Schema Markup pode incluir informações como o título do artigo, autor, data de publicação e imagem destacada.

    b. Eventos

    Para sites que promovem eventos, o Schema Markup pode incluir detalhes como data, hora, local, preço dos ingressos e descrição do evento.

    c. Produtos

    Para sites de e-commerce, o Schema Markup pode incluir informações sobre produtos, como preço, disponibilidade, avaliações e imagens.

    d. Receitas

    Para sites de culinária, o Schema Markup pode incluir detalhes como ingredientes, tempo de preparo, instruções e valor nutricional.

    e. Negócios Locais

    Para empresas locais, o Schema Markup pode incluir informações como endereço, número de telefone, horário de funcionamento e avaliações.

    Como Implementar Schema Markup

    a. Escolha o Tipo de Markup Adequado

    Identifique o tipo de Schema Markup que é mais relevante para o conteúdo da sua página. Você pode consultar a biblioteca de tipos de dados disponíveis no site Schema.org.

    b. Gere o Código de Markup

    Utilize ferramentas como o Google Structured Data Markup Helper ou o Schema Markup Generator para criar o código de dados estruturados.

    c. Adicione o Código ao Seu Site

    Insira o código de Schema Markup no HTML da sua página. Isso pode ser feito manualmente ou utilizando plugins de SEO em plataformas como WordPress.

    d. Valide o Markup

    Use a ferramenta de Teste de Dados Estruturados do Google para verificar se o Schema Markup foi implementado corretamente e está livre de erros.

    Conclusão

    O Schema Markup é uma ferramenta poderosa para otimizar seu SEO, fornecendo contexto adicional que ajuda os mecanismos de busca a entenderem melhor o conteúdo do seu site. Ao implementar dados estruturados, você pode melhorar a visibilidade nos resultados de pesquisa, aumentar a relevância do seu conteúdo e proporcionar uma melhor experiência ao usuário. Em um cenário digital cada vez mais competitivo, o uso eficaz do Schema Markup pode ser o diferencial que coloca seu site à frente da concorrência.

  • Vendas fracas? Saiba como o marketing de performance pode impulsionar os e-commerces em épocas de baixa procura

    Vendas fracas? Saiba como o marketing de performance pode impulsionar os e-commerces em épocas de baixa procura

    O início do ano foi favorável para o comércio eletrônico no Brasil. É isso que mostram os dados divulgados em junho pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). As compras pela internet atingiram R$ 44,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024, valor que representa um aumento de 9,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O ticket médio também foi maior, passando de R$ 470 para R$ 492. Mas, apesar do crescimento, as baixas temporadas também chegam e são uma realidade para os lojistas digitais.

    Meses sem datas comemorativas e eventos significativos — como julho e outubro — tendem a ser momentos de menor demanda para diversos segmentos. Porém, é importante deixar de lado o medo da sazonalidade e encará-la como um processo natural. Afinal, acontece para todos os empreendimentos, desde os pequenos varejistas até os marketplaces e todos podem contar com o marketing de performance como aliado.

    Para melhorar as vendas durante os períodos de baixa, o planejamento antecipado é fundamental. Luana Merlyn, coordenadora de mídia da Yooper, recomenda analisar os dados do ano anterior para entender o comportamento do e-commerce e mapear objetivos, ações e metas para o novo ano. “Criar um calendário e aproveitar as baixas sazonalidades para criar datas especiais, como aniversários da marca e promoções exclusivas, pode ser muito eficaz”, aconselha.

    Com um planejamento cuidadoso e estratégias bem definidas de marketing de performance, os e-commerces podem transformar épocas de baixa procura em oportunidades de crescimento, mantendo a relevância e o engajamento dos consumidores ao longo do ano. Luana destaca três formas principais de atuação com esse objetivo:

    1. Antecipação de ações: é recomendado intensificar as mídias antes de datas comemorativas importantes, o que pode gerar vendas antecipadas e aumentar o tráfego. “Podemos, por exemplo, começar a promover o Dia dos Pais em julho para impulsionar o faturamento de agosto”, sugere Luana.
    2. Foco nos públicos quentes: segmentar visitantes do e-commerce, usuários que adicionaram produtos ao carrinho recentemente e clientes frequentes é outra estratégia que pode ser aplicada no marketing de performance. “Os compradores recorrentes são praticamente fãs da marca e representam um público muito valioso,” destaca a coordenadora.
    3. Criação de públicos semelhantes: é indicado, também, ampliar a segmentação criando alvos com características similares aos compradores recorrentes. “É uma forma de maximizar o alcance das campanhas”, explica.

    Luana ainda alerta que interromper o plano de marketing durante as épocas de baixa procura pode ser prejudicial. “As ferramentas de mídia paga dependem do aprendizado contínuo proporcionado pelo machine learning. Pausar as estratégias significa descartar toda a inteligência construída, prejudicando também os meses de alta procura”, finaliza a especialista.

  • Vendas fracas? Saiba como o marketing de performance pode impulsionar os e-commerces em épocas de baixa procura

    Vendas fracas? Saiba como o marketing de performance pode impulsionar os e-commerces em épocas de baixa procura

    O início do ano foi favorável para o comércio eletrônico no Brasil. É isso que mostram os dados divulgados em junho pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). As compras pela internet atingiram R$ 44,2 bilhões no primeiro trimestre de 2024, valor que representa um aumento de 9,7% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O ticket médio também foi maior, passando de R$ 470 para R$ 492. Mas, apesar do crescimento, as baixas temporadas também chegam e são uma realidade para os lojistas digitais.

    Meses sem datas comemorativas e eventos significativos — como julho e outubro — tendem a ser momentos de menor demanda para diversos segmentos. Porém, é importante deixar de lado o medo da sazonalidade e encará-la como um processo natural. Afinal, acontece para todos os empreendimentos, desde os pequenos varejistas até os marketplaces e todos podem contar com o marketing de performance como aliado.

    Para melhorar as vendas durante os períodos de baixa, o planejamento antecipado é fundamental. Luana Merlyn, coordenadora de mídia da Yooper, recomenda analisar os dados do ano anterior para entender o comportamento do e-commerce e mapear objetivos, ações e metas para o novo ano. “Criar um calendário e aproveitar as baixas sazonalidades para criar datas especiais, como aniversários da marca e promoções exclusivas, pode ser muito eficaz”, aconselha.

    Com um planejamento cuidadoso e estratégias bem definidas de marketing de performance, os e-commerces podem transformar épocas de baixa procura em oportunidades de crescimento, mantendo a relevância e o engajamento dos consumidores ao longo do ano. Luana destaca três formas principais de atuação com esse objetivo:

    1. Antecipação de ações: é recomendado intensificar as mídias antes de datas comemorativas importantes, o que pode gerar vendas antecipadas e aumentar o tráfego. “Podemos, por exemplo, começar a promover o Dia dos Pais em julho para impulsionar o faturamento de agosto”, sugere Luana.
    2. Foco nos públicos quentes: segmentar visitantes do e-commerce, usuários que adicionaram produtos ao carrinho recentemente e clientes frequentes é outra estratégia que pode ser aplicada no marketing de performance. “Os compradores recorrentes são praticamente fãs da marca e representam um público muito valioso,” destaca a coordenadora.
    3. Criação de públicos semelhantes: é indicado, também, ampliar a segmentação criando alvos com características similares aos compradores recorrentes. “É uma forma de maximizar o alcance das campanhas”, explica.

    Luana ainda alerta que interromper o plano de marketing durante as épocas de baixa procura pode ser prejudicial. “As ferramentas de mídia paga dependem do aprendizado contínuo proporcionado pelo machine learning. Pausar as estratégias significa descartar toda a inteligência construída, prejudicando também os meses de alta procura”, finaliza a especialista.

  • Otimização de SEO para Google Lens: Estratégias para Melhorar a Visibilidade Visual

    Otimização de SEO para Google Lens: Estratégias para Melhorar a Visibilidade Visual

    Com a crescente popularidade do Google Lens, a maneira como os usuários interagem com a internet está mudando. O Google Lens permite que os usuários façam pesquisas visuais simplesmente apontando suas câmeras para objetos, textos, plantas, animais, entre outras coisas. Para empresas e criadores de conteúdo, isso representa uma nova oportunidade de otimização de SEO. Neste artigo, vamos explorar estratégias eficazes para otimizar seu conteúdo para o Google Lens e aumentar sua visibilidade visual.

    1. O que é Google Lens?

    O Google Lens é uma ferramenta de reconhecimento de imagem que utiliza inteligência artificial para identificar objetos e fornecer informações relevantes sobre eles. Disponível em dispositivos Android e iOS, o Google Lens permite aos usuários pesquisar o que veem, traduzir textos, identificar plantas e animais, encontrar produtos online, entre outras funcionalidades.

    2. Importância da Otimização Visual

    Com a ascensão das pesquisas visuais, otimizar seu conteúdo para ser facilmente identificado pelo Google Lens pode aumentar significativamente seu alcance e visibilidade. Isso é particularmente relevante para empresas de e-commerce, turismo, educação e qualquer setor que se beneficie de uma forte presença visual online.

    3. Estratégias de Otimização para Google Lens

    a. Imagens de Alta Qualidade

    A qualidade da imagem é crucial para o reconhecimento visual. Utilize imagens de alta resolução e certifique-se de que elas estejam bem iluminadas e focadas. Imagens pixeladas ou de baixa qualidade podem não ser reconhecidas corretamente pelo Google Lens.

    b. Uso de Texto Alternativo (Alt Text)

    O texto alternativo (alt text) é uma descrição breve da imagem que ajuda os mecanismos de busca a entenderem o conteúdo visual. Inclua palavras-chave relevantes no alt text para melhorar a indexação e facilitar o reconhecimento pelo Google Lens.

    c. Nomeação de Arquivos de Imagem

    Nomeie seus arquivos de imagem de forma descritiva, utilizando palavras-chave relevantes. Evite nomes genéricos como “imagem1.jpg” e prefira algo mais específico como “sapato-vermelho-de-couro.jpg”.

    d. Metadados e Tags

    Utilize metadados e tags apropriadas para descrever suas imagens. Isso inclui informações como título, descrição e tags de imagem. Esses elementos ajudam o Google Lens a entender melhor o contexto da imagem.

    e. Conteúdo Contextual

    O contexto em que a imagem é usada também é importante. Certifique-se de que a imagem esteja acompanhada de conteúdo relevante e informativo. Isso ajuda o Google Lens a associar a imagem ao conteúdo textual, melhorando a precisão do reconhecimento.

    f. Schema Markup

    O Schema Markup é um código que você adiciona ao seu site para ajudar os mecanismos de busca a entenderem melhor o conteúdo. Utilize Schema Markup para fornecer informações adicionais sobre suas imagens, como o tipo de objeto, localização, e outros detalhes relevantes.

    g. Otimização para Dispositivos Móveis

    Como o Google Lens é amplamente utilizado em dispositivos móveis, certifique-se de que seu site e imagens sejam otimizados para visualização em smartphones e tablets. Isso inclui o uso de design responsivo e tempos de carregamento rápidos.

    4. Monitoramento e Análise

    Utilize ferramentas de análise para monitorar o desempenho das suas imagens e conteúdo visual. Ferramentas como Google Analytics e Google Search Console podem fornecer insights valiosos sobre como suas imagens estão sendo indexadas e reconhecidas pelo Google Lens.

    Conclusão

    A otimização de SEO para Google Lens é uma oportunidade emergente para aumentar a visibilidade e o alcance do seu conteúdo visual. Ao seguir as estratégias mencionadas, você pode melhorar significativamente a chance de suas imagens serem reconhecidas e apresentadas aos usuários do Google Lens. Com a evolução contínua das tecnologias de pesquisa visual, estar à frente das tendências de otimização pode proporcionar uma vantagem competitiva significativa.

  • Governo aumenta tributos e penaliza os mais pobres com a “taxa das blusinhas”

    Governo aumenta tributos e penaliza os mais pobres com a “taxa das blusinhas”

    O governo federal, em uma maré de azar com suas políticas tributárias, enfrenta uma verdadeira tempestade perfeita (como costumam dizer os economistas). O ministro da Fazenda tornou-se alvo de memes e críticas intensas devido à sua obsessão em aumentar tributos e a arrecadação a qualquer custo, sendo ironicamente apelidado de Fernando “Taxar”.

    A percepção da população, principalmente das classes mais pobres, deve piorar com a nova taxa sobre produtos importados de até US$ 50, que entrará em vigor no próximo mês. Antes mesmo de agosto começar, plataformas como AliExpress e Shopee anteciparam a cobrança do imposto, popularmente chamada de “taxa das blusinhas”, para 27 de julho. Inicialmente, essa cobrança estava programada para 1º de agosto, conforme estipulado pelo Ministério da Economia. A nova taxa incidirá sobre compras internacionais de até US$ 50, com uma alíquota de 20%.

    As plataformas justificam a antecipação como uma medida para se adequar ao novo sistema de tributação, devido ao prazo necessário para ajustar as declarações de importação. Essa antecipação é a causa de um descompasso entre o momento da compra e a declaração na Aduana.

    A nova taxa de 20% sobre compras internacionais de até US$ 50 resulta em uma carga tributária total de 44,5%, considerando o ICMS atual de 17% mais o imposto de importação (20%). Esse cálculo aparentemente distorcido, onde 20% + 17% resultam em 44,5%, é uma consequência do artifício matemático do “imposto por dentro”, uma estratégia fiscal brasileira para aumentar a alíquota efetiva.

    Com a implementação da nova taxa, o preço das compras internacionais subirá significativamente. Por exemplo, uma blusa de US$ 30, que atualmente é tributada apenas com o ICMS de 17%, tem seu preço elevado para US$ 36,15. Com a nova taxa de importação, o preço da blusa subirá para US$ 43,38. Considerando um dólar a R$ 5,60, os preços em reais seriam R$ 168,00 sem tributos, R$ 202,45 com ICMS e R$ 242,93 com ICMS e a nova taxa federal. Os tributos adicionam quase R$ 75,00 ao preço de um produto de 30 dólares, um valor que pode impactar significativamente o orçamento das famílias mais pobres e nas suas compras que eram “baratinhas”.

    É lamentável que o governo opte por mais essa penalização, sobretudo em um momento de crise econômica em que as classes mais baixas já estão lutando com o aumento do custo de vida. A “taxa das blusinhas” é mais um exemplo de como os governantes estão desconectados da realidade da população. Em vez de buscar soluções que incentivem o crescimento econômico e a geração de empregos, preferem aumentar impostos de forma indiscriminada, prejudicando os mais vulneráveis.

    O Brasil precisa urgentemente de uma reforma tributária justa, que alivie a carga sobre os mais pobres e incentive a produção e o consumo. O atual governo, no entanto, parece estar mais preocupado em encher os cofres públicos às custas do trabalhador. É hora de repensar essas políticas e buscar alternativas que realmente beneficiem a população, e não apenas os interesses de poucos.

  • Meritocracia e remuneração variável são ferramentas eficazes de reconhecimento

    Meritocracia e remuneração variável são ferramentas eficazes de reconhecimento

    Quando se trata de remuneração, cada empresa tem uma forma de agir, entretanto, aquelas que desejam impulsionar o negócio e reconhecer  bons resultados de colaboradores deveriam adotar um sistema de meritocracia, que permite uma remuneração variável. Essa é a orientação de Carla Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas, sendo referência nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia.

    Segundo Carla, a remuneração é uma ferramenta importante para a manutenção de colaboradores em qualquer empresa, mas ela pode ser trabalhada para potencializar alguns objetivos, como reconhecer o trabalho dos colaboradores e diminuir o turnover, contribuindo para a retenção da equipe. “A empresa pode adotar um sistema de meritocracia mensal e anual, envolvendo reconhecimento em dinheiro e elogios, basta estabelecer alguns critérios e premiar quem conseguiu os melhores resultados”, sugere.

    No SERAC, de acordo com a executiva, o prêmio mensal é realizado em dinheiro vivo, que é dado diretamente para o colaborador. “Acreditamos que dar dinheiro em mãos é como dar um presente. É diferente de um vale compras ou de receber diretamente na conta, quando o dinheiro acaba rápido. E, além do dinheiro, elogiamos a atuação da pessoa em público, assim reconhecemos de ambos os jeitos”, conta Carla Martins. 

    A remuneração anual, segundo a vice-presidente do SERAC, deve ter um prêmio maior do que o mensal, e pode envolver a empresa toda e não ser dividida por áreas ou departamentos. “Tudo depende do tamanho da empresa e das entregas exigidas. No nosso caso, optamos por estabelecer critérios relacionados à cultura na premiação anual por meritocracia. Observamos, por exemplo, como as pessoas absorvem a nossa cultura, como tratam os outros colaboradores e como são vistas por eles”, explica ela. 

    Para Carla Martins, a meritocracia é uma ferramenta interessante, pois ajuda a organização a crescer de forma consistente em relação à cultura e retenção de colaboradores. “O time todo vai ficando mais engajado e, no mês seguinte ou no ano seguinte, boa parte do time começa a batalhar para estar entre os primeiros lugares. Isso ajuda a empresa a melhorar em termos de cultura e gera um benefício não apenas para os funcionários vencedores, mas para o negócio em si. Tem gente, inclusive, que ganha várias vezes porque entende as regras do jogo e as pratica de forma constante”, avalia.

    No SERAC, a prática de meritocracia e remuneração variável começou em família e foi potencializada e levada para os colaboradores. “Nossos gerentes, por exemplo, recebem remuneração 100% variável. Os analistas recebem uma parte fixa e outra variável, que tem a ver com entregas, comportamento etc.”, explica Carla Martins.

  • Registro de “Marcas de Posição”

    Registro de “Marcas de Posição”

    De maneira ampla, uma marca consiste num sinal distintivo que serve a identificar visualmente a origem e distinguir um produto ou serviço, diferenciando um produto ou serviço de outro igual ou semelhante. No Brasil, seu registro incumbe ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), sendo que, até 2021, apenas quatro modalidades de marca eram passíveis de registro, quais sejam: 1) marca nominativa, constituída somente por uma ou mais palavras; 2) marca figurativa, constituída por desenho, imagem, figura e/ou símbolo, ou seja, de uma representação gráfica sem elementos nominativos; 3) marca mista, composta pela combinação de elementos figurativos e nominativos, ou seja, tanto por palavras como por desenhos, imagens e outros, formando uma representação gráfica; e 4) marca tridimensional, constituída pela forma plástica distintiva de um produto ou serviço, gerando uma individualidade no mercado (p. ex., embalagens de produtos com características diferenciadoras).

    Apenas em setembro de 2021, o INPI, mediante a Portaria n° 37, passou a admitir o registro das chamadas marcas de posição.

    A marca de posição, segundo definido pelo INPI, é a aplicação de um sinal em suporte numa posição específica que resulta em um conjunto distintivo a identificar um produto ou serviço. Tal sinal não se destina a fins técnicos ou funcionais, mas somente a fins de distintividade, devendo estar posicionado de maneira não-habitual no mercado. O sinal aplicado ao objeto pode compor-se de palavras, letras, algarismos, ideogramas, símbolos, desenhos, imagens, figuras, cores, padrões, formas ou da combinação desses elementos.

    A admissão do registro da marca de posição trouxe uma grande inovação no Brasil, por considerar uma marca além dos tipos “tradicionais”, demonstrando que o INPI tem se empenhado em acompanhar as tendências do mercado.

    Apesar de a possibilidade do registro de marca de posição existir desde setembro de 2021, o INPI concedeu o primeiro registro de tal tipo de marca somente em maio de 2023, atendendo a um pedido da empresa de vestuário e acessórios Osklen, que buscou proteger, através da marca de posição, os três ilhoses posicionados em cima dos modelos de tênis por ela produzidos.

    O INPI entendeu que os ilhoses definem os calçados da Osklen e que, mesmo sendo um adorno comum em tênis, a maneira em que são especificamente aplicados (sequência de três ilhoses sobre o calçado) tem sido utilizada somente pela Osklen, dentre os fabricantes de calçados, o que torna seus produtos singulares no mercado, de modo a caracterizarem elemento suficientemente distintivo para ser considerado como uma marca.

    Com a concessão do registro da marca de posição dos três ilhoses, a Osklen passa a ter uso exclusivo sobre esse elemento, podendo impedir terceiros de utilizarem itens semelhantes em seus produtos, o que garante a posição da empresa no mercado e reafirma a individualidade e exclusividade de seus calçados, fator de extrema importância no segmento da moda.

    Por outro lado, na contramão da decisão favorável à Osklen, o INPI indeferiu o pedido de registro de marca de posição da reconhecida grife francesa Christian Louboutin, ao buscar registrar o famoso solado de cor vermelha caraterístico de seus sapatos de salto alto.

    Apesar do solado vermelho já ser notadamente associado à Louboutin, o INPI não acatou o pedido por entender que a cor vermelha aplicada em sapatos de salto alto não é um elemento suficientemente distintivo, não podendo, portanto, ensejar a exclusividade de uso e a concessão do registro da marca de posição.

    O caso da Louboutin ainda não teve fim, pois a empresa, discordando do indeferimento, ajuizou ação de nulidade contra a decisão do INPI, alegando falta de fundamento e que as solas vermelhas da marca já são características no mercado e mundialmente reconhecidas.

    A inserção das marcas de posição nas modalidades de registro do INPI significa tanto uma demanda do próprio mercado em proteger esse tipo de marca como também um incentivo para que as empresas considerem também adicionar esse elemento no branding de seus produtos e serviços, uma vez que agora é possível garantir a exclusividade de uso desse tipo de marca.

    Atualmente, no INPI, encontram-se em andamento mais de 200 pedidos de registro de marca de posição de diversos segmentos de mercado, o que demonstra um grande interesse das empresas em buscar a exclusividade de uso dos elementos distintivos de seus produtos e serviços.

    De fato, o registro de marcas de posição é altamente recomendado em muitos casos, a fim de proteger produtos e serviços que as contêm. No entanto, cada caso deve ser analisado por especialistas no assunto, a fim de determinar se os elementos existentes atendem aos critérios e requisitos registrais do INPI.

  • Registro de “Marcas de Posição”

    Registro de “Marcas de Posição”

    De maneira ampla, uma marca consiste num sinal distintivo que serve a identificar visualmente a origem e distinguir um produto ou serviço, diferenciando um produto ou serviço de outro igual ou semelhante. No Brasil, seu registro incumbe ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), sendo que, até 2021, apenas quatro modalidades de marca eram passíveis de registro, quais sejam: 1) marca nominativa, constituída somente por uma ou mais palavras; 2) marca figurativa, constituída por desenho, imagem, figura e/ou símbolo, ou seja, de uma representação gráfica sem elementos nominativos; 3) marca mista, composta pela combinação de elementos figurativos e nominativos, ou seja, tanto por palavras como por desenhos, imagens e outros, formando uma representação gráfica; e 4) marca tridimensional, constituída pela forma plástica distintiva de um produto ou serviço, gerando uma individualidade no mercado (p. ex., embalagens de produtos com características diferenciadoras).

    Apenas em setembro de 2021, o INPI, mediante a Portaria n° 37, passou a admitir o registro das chamadas marcas de posição.

    A marca de posição, segundo definido pelo INPI, é a aplicação de um sinal em suporte numa posição específica que resulta em um conjunto distintivo a identificar um produto ou serviço. Tal sinal não se destina a fins técnicos ou funcionais, mas somente a fins de distintividade, devendo estar posicionado de maneira não-habitual no mercado. O sinal aplicado ao objeto pode compor-se de palavras, letras, algarismos, ideogramas, símbolos, desenhos, imagens, figuras, cores, padrões, formas ou da combinação desses elementos.

    A admissão do registro da marca de posição trouxe uma grande inovação no Brasil, por considerar uma marca além dos tipos “tradicionais”, demonstrando que o INPI tem se empenhado em acompanhar as tendências do mercado.

    Apesar de a possibilidade do registro de marca de posição existir desde setembro de 2021, o INPI concedeu o primeiro registro de tal tipo de marca somente em maio de 2023, atendendo a um pedido da empresa de vestuário e acessórios Osklen, que buscou proteger, através da marca de posição, os três ilhoses posicionados em cima dos modelos de tênis por ela produzidos.

    O INPI entendeu que os ilhoses definem os calçados da Osklen e que, mesmo sendo um adorno comum em tênis, a maneira em que são especificamente aplicados (sequência de três ilhoses sobre o calçado) tem sido utilizada somente pela Osklen, dentre os fabricantes de calçados, o que torna seus produtos singulares no mercado, de modo a caracterizarem elemento suficientemente distintivo para ser considerado como uma marca.

    Com a concessão do registro da marca de posição dos três ilhoses, a Osklen passa a ter uso exclusivo sobre esse elemento, podendo impedir terceiros de utilizarem itens semelhantes em seus produtos, o que garante a posição da empresa no mercado e reafirma a individualidade e exclusividade de seus calçados, fator de extrema importância no segmento da moda.

    Por outro lado, na contramão da decisão favorável à Osklen, o INPI indeferiu o pedido de registro de marca de posição da reconhecida grife francesa Christian Louboutin, ao buscar registrar o famoso solado de cor vermelha caraterístico de seus sapatos de salto alto.

    Apesar do solado vermelho já ser notadamente associado à Louboutin, o INPI não acatou o pedido por entender que a cor vermelha aplicada em sapatos de salto alto não é um elemento suficientemente distintivo, não podendo, portanto, ensejar a exclusividade de uso e a concessão do registro da marca de posição.

    O caso da Louboutin ainda não teve fim, pois a empresa, discordando do indeferimento, ajuizou ação de nulidade contra a decisão do INPI, alegando falta de fundamento e que as solas vermelhas da marca já são características no mercado e mundialmente reconhecidas.

    A inserção das marcas de posição nas modalidades de registro do INPI significa tanto uma demanda do próprio mercado em proteger esse tipo de marca como também um incentivo para que as empresas considerem também adicionar esse elemento no branding de seus produtos e serviços, uma vez que agora é possível garantir a exclusividade de uso desse tipo de marca.

    Atualmente, no INPI, encontram-se em andamento mais de 200 pedidos de registro de marca de posição de diversos segmentos de mercado, o que demonstra um grande interesse das empresas em buscar a exclusividade de uso dos elementos distintivos de seus produtos e serviços.

    De fato, o registro de marcas de posição é altamente recomendado em muitos casos, a fim de proteger produtos e serviços que as contêm. No entanto, cada caso deve ser analisado por especialistas no assunto, a fim de determinar se os elementos existentes atendem aos critérios e requisitos registrais do INPI.