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  • Empreendendo na área da beleza: a importância do posicionamento digital

    Empreendendo na área da beleza: a importância do posicionamento digital

    Seja para empreendedores já estabelecidos ou para quem planeja começar do zero, a área da beleza é sempre promissora e continua oferecendo oportunidades significativas e com demanda crescente. De acordo com dados do Sebrae, os serviços voltados para a saúde e o bem-estar estão em primeiro lugar na lista das melhores áreas para investir, cenário impulsionado pelo envelhecimento da população e pelo estilo de vida cada vez mais agitado, que abrem uma fatia enorme de mercado em busca de soluções inovadoras. Quem conseguir aliar a tecnologia à experiência personalizada e à eficiência nos serviços prestados certamente vai prosperar. 

    Só que da mesma forma que a procura por este tipo de serviço é enorme, a cada dia surge uma nova clínica, um novo espaço, um novo profissional e a pergunta que não quer calar é: Como se destacar em meio à concorrência acirrada? O posicionamento digital é um caminho e uma estratégia indispensável.

    “As redes sociais são vitrines poderosíssimas para mostrar o seu trabalho, mas é essencial saber utilizá-las para destacar suas habilidades e diferenciais e deixar de ser apenas mais um no mercado”, explica Thassia Piezzaroli, especialista em marketing digital na área da beleza e criadora do curso “Destravando nas redes sociais”.

    A profissional, que é sócia do fenômeno Natalia Beauty na NB Digital, área de infoprodutos educacionais, compartilha que é preciso enxergar as redes sociais como empresas, cujo lucro depende do engajamento. “O conteúdo precisa ser atrativo o suficiente para manter o público envolvido, pois o algoritmo favorece quem consegue captar e reter a atenção dos usuários. Se a pessoa entrou, dispensou apenas segundos e saiu da página, significa que aquele conteúdo não estava interessante e o algoritmo vai se encarregar de ‘boicotar’ e entregar menos para as pessoas”, explica Thassia.

    Além disso, é fundamental estabelecer objetivos claros ao ingressar no ambiente digital, como aumentar a visibilidade da marca, atrair seguidores qualificados e, eventualmente, tornar-se referência no mercado. “Escolher as plataformas adequadas com base no perfil do cliente que quer alcançar e manter uma estratégia consistente são igualmente essenciais”, esclarece.

    A especialista também recomenda considerar investimento em tráfego pago para acelerar o crescimento, prática que tem se mostrado altamente eficaz. “Eu sempre digo que é melhor trabalhar em uma rede direito do que em várias de forma picada e sem constância. Procurar um profissional de tráfego pago também é um investimento que vale muito a pena”, revela.

    Por fim, Thassia destaca a importância de criar conexões genuínas por meio do conteúdo. “Evite um perfil excessivamente técnico, é preciso mesclar informações valiosas com conteúdo leve e envolvente, que trazem humor e histórias inspiradoras. É a chamada linha editorial de escape, no meio do conteúdo de valor, a ideia é distrair as pessoas”, finaliza.

  • Além das conexões: o papel do LinkedIn como catalisador de reputação e prestígio para marcas

    Além das conexões: o papel do LinkedIn como catalisador de reputação e prestígio para marcas

    No mundo corporativo atual, em que a digitalização das interações e conexões se tornou prevalente, a presença ativa e estratégica nas redes sociais consolidou-se como um pilar fundamental para a criação de discursos e do posicionamento empresarial. Plataformas como Facebook, Instagram, X e TikTok se tornaram palcos onde as corporações constroem e moldam suas reputações e narrativas como marcas. 

    No entanto, existe um ponto cego evidente que muitas empresas parecem ter em comum: o poder do LinkedIn. Enquanto as outras redes são alvos recorrentes para as campanhas de marketing e engajamento, a plataforma voltada aos negócios muitas vezes acaba relegada a um plano secundário, sendo vista apenas como um portal destinado ao recrutamento. 

    Além disso, é importante ter em mente ainda que, se tratando do Brasil, o poderio desta ferramenta torna-se ainda mais significativo, já que o país é o terceiro maior mercado em volume de usuários no planeta, com mais de 75 milhões de profissionais cadastrados, segundo levantamento realizado pelo próprio LinkedIn. 

    Vale ressaltar ainda que, desde a aquisição da rede pela Microsoft em 2016, a base de usuários da plataforma mais do que dobrou globalmente, saltando de 433 milhões para 1 bilhão em 2024. Hoje, a rede apresenta mais de 23 bilhões de conexões, e soma uma média de 130 novos profissionais se inscrevendo a cada minuto.

    Diante desse cenário, a percepção ainda limitada da plataforma é um equívoco notadamente prejudicial. Com muitas lideranças mantendo o estigma de que o LinkedIn serve unicamente para o anúncio de vagas, a sua capacidade acaba reduzida somente à captação de talentos. 

    Esta visão equivocada omite as verdadeiras forças e propriedades inerentes à plataforma, como a de explorar expertises de mercado, apresentar a cultura organizacional e bastidores dos negócios, além de apontar tendências e insights dos mais diversos segmentos de atuação. 

    Pilar reputacional

    O fato é que o LinkedIn transcende, e muito, a mera exposição de vagas e currículos. A partir de uma estratégia de comunicação sólida e bem construída, a rede social se apresenta como um espaço imprescindível para a criação e fortalecimento da reputação de uma marca, além de narrativas que posicionem a companhia como líder e referência em seu mercado. 

    Mais do que isso, a ferramenta também exerce um papel essencial na consolidação de uma marca empregadora para a empresa, visando atender o objetivo de atrair novos talentos qualificados e o reconhecimento da contribuição dos colaboradores atuais. 

    Vale destacar, porém, que as estratégias de conteúdo otimizadas não devem estar restritas somente à página institucional da marca, mas também aos perfis dos gestores e executivos da instituição a partir de ações bem elaboradas de thought leadership. 

    Para se ter uma ideia da importância desse recurso, o relatório deste ano (2024) da Edelman sobre o impacto de lideranças no LinkedIn revela que três em cada quatro tomadores de decisões do mundo todo priorizam marcas que apresentem líderes com autoridade reconhecida no mercado perante a outros fatores de escolha, como o próprio marketing da empresa. 

    Conexões ideais

    Todo esse potencial atrelado ao LinkedIn decorre pelo fato de o público da plataforma ser único e extremamente qualificado para o ambiente corporativo, sobretudo para negócios B2B ou corporações interessadas em atrair os melhores talentos do mercado. Até porque, comparado às demais redes, o LinkedIn é a única que ostenta uma temática  global única, que é o ambiente “profissional”. 

    Sendo assim, a plataforma representa um ecossistema bastante valioso para a construção de reputação e uma autoridade corporativa relevante, uma vez que este é um espaço que fala sobre o mercado de trabalho justamente para e por quem faz parte dele. 

    Portanto, no contexto atual, não há como negar a importância do LinkedIn como um canal fundamental dentro das estratégias de posicionamento das marcas, sendo capaz de capitalizar os pontos fortes de uma comunicação destinada a um público qualificado e especializado. 

    Ignorar essa ferramenta não é apenas uma oportunidade perdida; é um desvio que pode prejudicar, ou até custar, a percepção e estima de uma marca por parte de stakeholders, clientes e o mercado como um todo. Construir uma reputação sólida não é uma tarefa simples, mas se torna menos complicada se os líderes e executivos souberem escolher as estratégias e caminhos que apresentam maior impacto.

  • O futuro das Apostas Online no Brasil é uma oportunidade ou uma ameaça?

    O futuro das Apostas Online no Brasil é uma oportunidade ou uma ameaça?

    A ascensão do mercado de apostas online no Brasil, especialmente no setor esportivo, é um fenômeno que não pode ser ignorado. A introdução da Lei 14.790, que regulamenta as apostas esportivas, representa um passo significativo na legalização e controle dessa atividade, oferecendo um cenário mais seguro para apostadores e operadores. No entanto, é crucial analisar os diferentes aspectos dessa regulamentação e seu impacto no esporte e na sociedade.

    A nova legislação, sancionada em 2022, estabelece um marco regulatório que visa trazer transparência e segurança ao mercado de apostas. Com a regulamentação, espera-se um controle mais eficaz das atividades de apostas, mitigando problemas como a lavagem de dinheiro e o vício em jogos de azar. A alíquota de 12% sobre o faturamento bruto das apostas não só gera receita para o governo, mas também fortalece a estrutura regulatória necessária para manter a integridade do mercado.

    No entanto, apesar dos benefícios evidentes, a regulamentação também apresenta desafios. A implementação de medidas de controle rigorosas pode criar barreiras de entrada para novos operadores, limitando a concorrência e a inovação. Além disso, as restrições impostas ao marketing e a complexidade das regulamentações podem aumentar os custos operacionais, impactando negativamente a indústria.

    Um dos aspectos mais preocupantes é o risco de manipulação de resultados. A história recente do futebol brasileiro é marcada por escândalos de manipulação, que comprometem a credibilidade das competições esportivas e afastam torcedores. A denúncia do Ministério Público de Goiás em maio de 2023 revelou uma rede de manipulação envolvendo jogadores e árbitros em diversas partidas, evidenciando a necessidade de medidas rigorosas para combater esse tipo de fraude.

    Por outro lado, não se pode negar que as empresas de apostas têm trazido investimentos significativos para o esporte nacional. Patrocínios a clubes de futebol e o aumento da visibilidade do esporte são aspectos positivos que devem ser considerados. Esses recursos financeiros são essenciais para a sustentabilidade dos clubes e para o desenvolvimento do esporte no país.

    O crescimento do mercado de apostas online no Brasil representa uma oportunidade econômica significativa. Com base em dados publicados pelo Banco Central, em 2023, os gastos dos brasileiros em apostas online ultrapassaram a marca de R$ 50 bilhões, refletindo o potencial econômico desse setor. No entanto, é fundamental que a regulamentação acompanhe a evolução do mercado digital, adaptando-se às novas realidades e desafios.

    A chave para o sucesso está em encontrar um equilíbrio entre a promoção do crescimento econômico e a garantia de um ambiente seguro e transparente para os apostadores. A regulamentação deve ser flexível o suficiente para permitir a inovação, mas rigorosa para impedir abusos e proteger os consumidores.

    Portanto, o mercado de apostas online no Brasil tem o potencial de se tornar um setor próspero e bem-regulado, desde que as políticas públicas continuem a evoluir e a se adaptar às mudanças do cenário digital. O compromisso com a transparência, a segurança e a integridade esportiva é fundamental para garantir que esse crescimento seja sustentável e benéfico para toda a sociedade.

  • A pressão no topo: síndrome do impostor entre CEOs

    A pressão no topo: síndrome do impostor entre CEOs

    A figura do CEO frequentemente é retratada como um símbolo de sucesso e determinação inalcançáveis. No entanto, por trás dessa imagem, há uma realidade complexa que envolve questões que afetam tanto a saúde mental quanto o desempenho profissional. 

    Segundo Luciana Lima, neuropsicóloga e professora do Insper, condições como a síndrome do impostor e a vulnerabilidade emocional são prevalentes entre executivos de alto escalão. “Qualquer indivíduo pode desenvolver essas condições, independente de quão bem-sucedido ou competente pareça externamente”, enfatiza.

    A síndrome do impostor é um fenômeno psicológico no qual indivíduos questionam constantemente suas próprias conquistas e enfrentam um medo persistente de serem percebidos como “fraudes”, mesmo quando alcançam altos níveis de sucesso. 

    De acordo com relatório recente da Korn Ferry Consulting, aproximadamente 71% dos diretores executivos e 65% dos executivos seniores relataram experienciar sintomas dessa síndrome, que incluem baixa autoconfiança e sentimentos de incompetência ou despreparo para suas responsabilidades.

    “Para muitos CEOs, especialmente em ambientes competitivos e exigentes, esse sentimento pode ser exacerbado pela pressão constante por resultados e pela necessidade de manter uma imagem de sucesso a todo custo”, complementa a neuropsicóloga. 

    Além da síndrome do impostor, a vulnerabilidade emocional é outra faceta importante a ser considerada. Os CEOs frequentemente enfrentam decisões difíceis, críticas severas e uma carga de responsabilidade significativa. Isso pode levar a um estado onde a pressão do cargo e o isolamento das decisões de liderança podem impactar profundamente o bem-estar mental desse profissional.

    “A vulnerabilidade emocional sentida por profissionais em seus cargos desencadeia uma série de consequências que podem ser sentidas em áreas ligadas à reputação, à carreira, aos relacionamentos e à confiança conquistada. Esse estado pode influenciar significativamente a tomada de decisões estratégicas e a dinâmica interpessoal dentro das organizações”, acrescenta Lima.

    A neuropsicóloga enfatiza ainda que a vulnerabilidade não deve ser apenas vista sob uma ótica negativa. “Aceitar, assumir e compartilhar esse sentimento com sua equipe e/ou organização pode reduzir a sensação de fraude e a pressão para agir como um super-homem ou super-mulher”, pontua. 

    Diante desse desafio, é fundamental promover uma cultura organizacional que valorize a autenticidade e o apoio emocional a esses profissionais. “Reconhecer e lidar com essas condições não como uma fraqueza, mas como uma realidade humana compartilhada, é essencial para alcançar o sucesso individual dos CEOs, mas também para o bem-estar geral dentro das organizações”, finaliza Luciana Lima.

  • Gestor precisa saber cortar custos da empresa, diz CEO da TMB Educação

    Gestor precisa saber cortar custos da empresa, diz CEO da TMB Educação

    Manter um negócio saudável, eficiente e lucrativo exige gestão financeira atenta e proativa, independentemente do ramo, por isso entender em detalhes os gastos desnecessários é uma ação essencial para que a empresa continue funcionando bem.

    Segundo Reinaldo Boesso, especialista financeiro e CEO da TMB Educaçãofintech que oferece a possibilidade de pagamentos parcelados por meio de boletos bancários, é muito comum que, no mercado digital, as empresas queiram crescer e lucrar rapidamente, ao mesmo tempo em que se esquecem dos pequenos detalhes financeiros que podem fazer a diferença. “Se você não entende bem como gerenciar sua empresa, corre o risco de perder o controle e, eventualmente, o próprio negócio”, alerta.

    De acordo com o executivo, é possível fazer um paralelo entre os custos de uma empresa e uma árvore. “Em ambos os casos, você precisa podar constantemente para que continuem crescendo. Essa é uma lição que todo gestor e empreendedor deveria conhecer”, afirma.

    O CEO da TMB Educação explica que, assim como na pessoa física é comum o acúmulo de gastos sem sentido, o mesmo pode ocorrer na pessoa jurídica. “Assim como você assina quatro, cinco streamings sem usar e percebe que está gastando sem necessidade, é muito comum que uma empresa acumule gastos que não fazem sentido, desde a assinatura de ferramentas que nenhum funcionário usa até despesas que ficaram esquecidas. Esses custos vão acabando com o lucro da empresa se não houver um gestor olhando cuidadosamente para eles”, orienta. 

    Reinaldo Boesso explica que, com o crescimento do negócio, é natural que algumas áreas se tornem mais inchadas, por isso o papel do gestor é identificar tais áreas para trabalhar de forma mais eficiente e lucrativa. “É preciso considerar que algumas coisas que eram feitas de um determinado jeito agora podem ser feitas de uma forma mais eficiente e econômica. O sucesso definitivamente está nas mãos de quem sabe administrar!”, finaliza.

    Confira algumas orientações de Ricardo Boesso para diminuir gastos em sua empresa:

    • Renegocie contratos e despesas de aluguel
    • Automatize processos para reduzir a necessidade de mão de obra
    • Revise processos internos e procure diminuir o desperdício
    • Adote práticas para reduzir o consumo de energia
    • Escolha fornecedores com tarifas mais vantajosas
    • Estabeleça parcerias com outras empresas para diminuir o custo com marketing
    • Revisite o portfólio de produtos e serviços
    • Ofereça novas formas de pagamento
  • Mudanças no Código Civil e criação do Direito Digital

    Mudanças no Código Civil e criação do Direito Digital

    O Código Civil brasileiro está passando por uma série de alterações, que acontecem em consequência de decisões recorrentes tomadas por tribunais em todo o território nacional. Entre elas, está a criação do Direito Digital, estabelecendo proteção e garantias aos cidadãos dentro do ambiente virtual.

    As mudanças na legislação relativas à regulamentação do Direito no ambiente on-line são positivas e bastante bem-vindas, sendo que neste quesito o Brasil ainda se encontra atrás dos Estados Unidos e países da União Europeia, que há alguns anos publicou sua própria declaração sobre direitos e princípios digitais.  Assim, a nova legislação brasileira vem em boa hora para aumentar o debate e a problematização sobre o assunto.

    Ao definir a licitude e a regularidade dos atos e das atividades que se desenvolvem no ambiente digital, o objetivo é fortalecer o exercício da autonomia privada, preservando a dignidade das pessoas e das organizações e a segurança de seu patrimônio. É visto com muito bons olhos, por exemplo, a definição do que é patrimônio digital e sua correlação com o direito de sucessão.

    Com a regulamentação, o patrimônio digital pode ser herdado e descrito em testamento. Isto é extremamente importante para os dias de hoje, em que os canais de YouTube, por exemplo, podem ter valores bilionários. Os sucessores legais das pessoas falecidas podem solicitar que os perfis das mesmas em redes sociais sejam excluídos ou convertidos em memoriais.

    Com a legislação, se garante a remoção de links em mecanismos de buscas que mostrem imagens pessoais íntimas, criando a possibilidade de indenizações às vítimas. Porém, na atualidade, a inclusão da responsabilidade civil por vazamento de dados já é algo muito bem regulado pela Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD (Lei nº 13.709/2018). Tratar do mesmo tema em duas leis do mesmo nível pode, no futuro, gerar confusões interpretativa.

    Isto demonstra que talvez algumas inclusões do Direito Digital ao Código Civil possam não ser as mais acertadas. Entretanto, é sabido que enganos fazem parte da evolução do tema, ainda bastante novo ao legislador. O principal benefício das mudanças é a segurança jurídica tanto de pessoa física quanto de empresas, permitindo que suas condutas sejam reguladas de maneira razoavelmente previsível e estável.

    Em pontos em que a lei se mantiver vaga, gerando margem a diferentes interpretações, irão caber as decisões feitas pelos tribunais. Estes irão uniformizar seus entendimentos à medida em que o volume de questões jurídicas forem aumentando e sendo colocadas sob apreciação.

    Outras alterações importantes previstas são o reconhecimento da identidade digital como meio oficial de identificação dos cidadãos, com regulamentação do uso de assinatura eletrônica; e exigência de identificação clara de uso de ferramentas de IA (Inteligência Artificial). Será necessária autorização para criação de imagens de pessoas, sejam elas ainda vivas ou já falecidas.

  • Habilidades humanas transformam startups em unicórnios

    Habilidades humanas transformam startups em unicórnios

    Em fevereiro de 2024, havia 1.233 startups unicórnios no mundo, com valor total de 3,8 trilhões de dólares. Os negócios de tecnologia são os líderes, com 31% das startups unicórnio e somando 1,1 trilhão de dólares. Empresas como Facebook e Google já fizeram parte desse grupo. Hoje, os setores de serviços financeiros e comércio varejista seguem com 17% cada. Considerando que as startups são empresas privadas e seu valor vem de avaliações internas de ações, como as características humanas podem auxiliar nessa valorização? 

    De acordo com Bia Nóbrega, especialista em Desenvolvimento Humano e Organizacional com quase 30 anos de experiência, em um mundo onde a inovação e o empreendedorismo são a chave para o sucesso, entender os fatores que transformam startups em unicórnios é essencial. “Após quatro dias de estudo e quatro dias de turismo em Israel, comprovei que lá, uma terra pobre em recursos naturais, foi descoberta a maior fonte de riqueza do planeta: o capital humano!”, conta. 

    Ela questiona como um país com apenas 22 mil quilômetros quadrados, fundado em 1948, com recursos naturais muito escassos e em constante estado de conflito militar, conseguiu ser a nação que, pelos vários indicadores mundiais, mais se destaca em inovação e empreendedorismo. “Por conta das pessoas que lá vivem”, completa.

    A especialista identifica diversos ingredientes dessa receita, observados durante sua viagem, que podem ser aplicados globalmente para transformar startups em unicórnios. Entre eles, destacam-se a diversidade, o empreendedorismo e o multiculturalismo trazidos pelos imigrantes. A mentalidade de sobrevivência, desenvolvida em um ambiente de constantes desafios, é outro fator fundamental. 

    “A audácia e autoconfiança, conhecidas como Hutzpa, permitem questionar, testar e até quebrar regras, sempre ousando!, conta. A opinião e informalidade são características marcantes, com uma cultura onde todos têm voz e participam ativamente das discussões. A improvisação e a certeza de que “YIHYEH BESEDER” (“Tudo Vai Ficar Bem”) reforçam a resiliência dos empreendedores.

    Além disso, a cultura de redes de relacionamento favorece trocas, encontros e oportunidades, enquanto a competitividade é estimulada desde cedo. Em Israel, com a “Start-up Nation”, os jovens que passam pelo serviço militar obrigatório desenvolvem habilidades críticas para o sucesso empresarial, como a capacidade de tomar decisões rápidas em cenários complexos e arriscados, e a construção de relações de confiança e colaboração.

    “Se a companheira ou companheiro de pelotão consegue transformar sua startup em um unicórnio, por que ela ou ele não conseguiria?”, questiona, destacando a importância da confiança e do espírito de equipe. Esse ambiente de negócio promove a comunicação direta e reta, disciplina sem obediência cega, trabalho árduo aliado à diversão, aceitação da falha como parte do processo sem críticas destrutivas e uma ambição constante.

  • Seis passos que potencializam o buy-side para uma negociação bem-sucedida

    Seis passos que potencializam o buy-side para uma negociação bem-sucedida

    Uma das estratégias de expansão de uma empresa pode estar na aquisição de outras ou na fusão. Um movimento que envolve dois lados – o das organizações dispostas a comprar (buy-side) e o das que se apresentam no mercado para serem vendidas (sell-side). Para ambas as partes, é necessário planejamento e metodologia.

    Em particular para o buy-side, afinal, é o lado que está em busca desse crescimento em sua atividade. De acordo com o consultor empresarial Leonardo Grisotto, cofundador e sócio-diretor da Zaxo, boutique de M&A (Mergers and Acquisitions), negócio especializado em oferecer assessoria customizada aos dois lados do processo, a decisão por ir ao mercado comprar demanda rigor em alguns procedimentos.

    O especialista resume essas providências em um checklist. “São passos que, se bem observados e cumpridos, potencializam o buy-side para uma negociação de sucesso”, afirma. Confira os pontos destacados pelo consultor:

    1 – Pesquisa de mercado, para avaliação das condições conjunturais, projeções e perspectivas;

    2 – Mapeamento de oportunidades, para que seja identificada aquela que melhor atenda aos propósitos e especificidades do buy-side;

    3 – Análise estratégica: não basta apenas mapear e identificar. É preciso uma análise estratégica, interna e externa (conjuntura, mercado e o do outro lado, isto é, do sell-side, dos negócios dispostos à venda);

    3 – Framework, um elemento importante da análise estratégica, porém com um foco mais específico em determinado aspecto do processo;

    4 – Execução da negociação, para que seja um processo de M&A de relação ganha-ganha, ou seja, vantajoso para ambas as partes, saudável para o mercado;

    5 – Um plano de integração para o pós-buy (pós fusão ou aquisição). Isso inclui desde a integração das equipes e colaboradores das organizações envolvidas até sistemas e procedimentos.

    Segundo Grisotto, cada uma dessas etapas tem importância decisiva. Mas ele chama atenção especial para o PMI (Post Merger Integration, ou seja, a integração após a aquisição). “A integração entre a organização que comprou e a que foi vendida muitas vezes é o ponto mais delicado, mais crítico. Nem sempre as corporações e as pessoas estão preparadas para fazer essa integração”, observa.

    O especialista da Zaxo explica que o termo buy-side é utilizado no mercado financeiro, referindo-se ao lado comprador/investidor, como fundos de investimento propriamente ditos, companhias de seguros, fundos de pensão, gestores de ativos e claro, médias e grandes empresas. No entanto, ressalta, aplica-se também a médias e grandes empresas interessadas em fusão e aquisição. “O processo de M&A requer metodologia para os dois lados, o buy e o sell-side”, reitera.

    Na avaliação de Grisotto, embora o cenário global esteja impactado por conflitos bélicos em curso (no Oriente Médio e a guerra Rússia versus Ucrânia), o mercado de fusões e aquisições segue aquecido. Corporações principalmente dos Estados Unidos e da China realizam movimentos de compras em diversos países, de empresas locais, nas mais variadas atividades econômicas.

    No Brasil, internamente, análises também sinalizam para um movimento de fusões e aquisições. Só no primeiro mês do ano, pelo menos 85 delas foram mapeadas pela PwC Brasil. Em relatório divulgado em março, a consultoria anunciou que, em 2024, as fusões e aquisições no país devem crescer em relação a 2023.

  • Suporte Via Redes Sociais

    Suporte Via Redes Sociais

    Com o avanço da tecnologia e a popularização das redes sociais, as empresas têm buscado novas formas de se comunicar com seus clientes. Uma dessas formas é o suporte via redes sociais, que permite que os consumidores entrem em contato com as empresas através de plataformas como Facebook, Twitter e Instagram.

    O suporte via redes sociais é uma opção conveniente para os clientes, que podem entrar em contato com as empresas de forma rápida e fácil, sem a necessidade de fazer uma ligação telefônica ou enviar um e-mail. Além disso, as redes sociais permitem que as conversas sejam mais informais e descontraídas, o que pode tornar a experiência do cliente mais agradável. As empresas também se beneficiam do suporte via redes sociais, pois podem atender um grande número de clientes simultaneamente e reduzir o tempo de espera.

    Importância do Suporte via Redes Sociais

    O suporte ao cliente é uma parte crítica do sucesso de qualquer negócio. Com a crescente popularidade das redes sociais, as empresas estão percebendo a importância de fornecer suporte ao cliente através dessas plataformas. Aqui estão algumas razões pelas quais o suporte via redes sociais é importante:

    1. Acesso Rápido e Fácil

    Os clientes esperam respostas rápidas e eficientes aos seus problemas. Com o suporte via redes sociais, os clientes podem entrar em contato com a empresa facilmente e receber uma resposta rápida. Isso pode ajudar a melhorar a satisfação do cliente e a fidelidade à marca.

    2. Aumento da Visibilidade da Marca

    O suporte via redes sociais pode ajudar a aumentar a visibilidade da marca. Quando os clientes recebem um excelente suporte via redes sociais, eles podem compartilhar sua experiência positiva com seus amigos e seguidores nas redes sociais. Isso pode ajudar a aumentar a consciência da marca e atrair novos clientes.

    3. Acompanhamento de Tendências

    As redes sociais são uma ótima maneira de acompanhar as tendências e o feedback dos clientes. As empresas podem monitorar o que está sendo dito sobre sua marca nas redes sociais e usar essas informações para melhorar seus produtos e serviços. O suporte via redes sociais também pode ajudar a identificar problemas comuns que os clientes estão enfrentando e ajudar a empresa a resolvê-los.

    Em resumo, o suporte via redes sociais é uma parte importante do atendimento ao cliente moderno. As empresas que oferecem suporte eficiente e eficaz através das redes sociais podem melhorar a satisfação do cliente, aumentar a visibilidade da marca e obter insights valiosos sobre os clientes e seus problemas.

    Plataformas de Redes Sociais para Suporte

    As redes sociais têm se tornado uma ferramenta cada vez mais importante para empresas que desejam fornecer suporte ao cliente de maneira rápida e eficiente. Aqui estão algumas das principais plataformas de redes sociais usadas para suporte ao cliente.

    Facebook e Suporte ao Cliente

    O Facebook é uma das plataformas de mídia social mais populares do mundo, com mais de 2 bilhões de usuários ativos mensais. É uma plataforma ideal para empresas que desejam fornecer suporte ao cliente, pois permite que as empresas criem páginas de negócios e forneçam informações detalhadas sobre seus produtos e serviços.

    Além disso, o Facebook oferece ferramentas de mensagens instantâneas que permitem que os clientes entrem em contato com as empresas diretamente para fazer perguntas ou relatar problemas. As empresas também podem usar o Facebook para criar grupos de suporte ao cliente, onde os usuários podem compartilhar suas experiências e obter ajuda de outros membros da comunidade.

    Twitter como Ferramenta de Atendimento

    O Twitter é outra plataforma popular que as empresas podem usar para fornecer suporte ao cliente. Com a limitação de caracteres, o Twitter é ideal para fornecer respostas rápidas e concisas a perguntas dos clientes.

    As empresas também podem usar o Twitter para monitorar menções de sua marca e responder a perguntas ou comentários dos clientes em tempo real. Isso permite que as empresas resolvam problemas rapidamente e mostrem aos clientes que estão comprometidos em fornecer um excelente suporte ao cliente.

    Instagram e Interação com o Usuário

    O Instagram é uma plataforma de mídia social visual que as empresas podem usar para se conectar com seus clientes de maneira mais pessoal. As empresas podem usar o Instagram para compartilhar fotos e vídeos de seus produtos e serviços, bem como para fornecer atualizações sobre a empresa.

    Além disso, o Instagram oferece recursos de mensagens diretas que as empresas podem usar para fornecer suporte ao cliente. Os usuários podem enviar mensagens diretamente para a empresa com perguntas ou problemas, permitindo que as empresas resolvam problemas rapidamente.

    WhatsApp Business para Suporte Direto

    O WhatsApp Business é uma plataforma de mensagens instantâneas que as empresas podem usar para fornecer suporte ao cliente diretamente. As empresas podem criar perfis empresariais no WhatsApp e fornecer informações detalhadas sobre seus produtos e serviços.

    Os clientes podem enviar mensagens diretamente para a empresa com perguntas ou problemas, e as empresas podem responder rapidamente para resolver quaisquer problemas. O WhatsApp Business também permite que as empresas criem mensagens automatizadas para responder a perguntas frequentes, economizando tempo e esforço.

    Estratégias para Suporte Eficiente em Redes Sociais

    O suporte via redes sociais é uma das formas mais utilizadas pelas empresas para se comunicar com seus clientes. No entanto, é necessário adotar algumas estratégias para garantir um atendimento eficiente e satisfatório.

    Resposta Rápida e Efetiva

    Um dos principais fatores que influenciam na satisfação do cliente é a rapidez na resposta. Por isso, é importante que a empresa tenha uma equipe dedicada ao atendimento nas redes sociais e que esteja preparada para responder às demandas dos clientes de forma ágil e efetiva.

    Uso de Chatbots e Inteligência Artificial

    Os chatbots e a inteligência artificial são tecnologias que podem ser utilizadas para otimizar o atendimento nas redes sociais. Eles são capazes de responder às demandas dos clientes de forma rápida e eficiente, além de permitir a automação de tarefas repetitivas.

    Personalização no Atendimento ao Cliente

    Cada cliente é único e tem necessidades específicas. Por isso, é importante que a empresa adote uma abordagem personalizada no atendimento ao cliente. Isso pode ser feito por meio da utilização de ferramentas de CRM, que permitem o armazenamento e análise de informações sobre os clientes.

    Monitoramento e Análise de Sentimento

    O monitoramento e análise de sentimento são estratégias que permitem à empresa identificar as demandas e necessidades dos clientes, além de avaliar a satisfação com o atendimento prestado. Essas informações são valiosas para aprimorar o atendimento e garantir a fidelização dos clientes.

    Adotar essas estratégias pode contribuir significativamente para o sucesso do suporte via redes sociais e, consequentemente, para a satisfação dos clientes.

    Treinamento de Equipes para Redes Sociais

    As redes sociais são uma ferramenta importante para as empresas se conectarem com seus clientes e promoverem seus produtos e serviços. No entanto, é necessário que as equipes responsáveis pela gestão dessas redes estejam preparadas para lidar com as demandas e desafios desse ambiente digital.

    Capacitação em Comunicação Digital

    Uma das principais habilidades que as equipes de redes sociais devem possuir é a capacidade de se comunicar de forma clara e eficiente com os clientes. Para isso, é importante que recebam treinamento em comunicação digital, que inclui conhecimentos sobre linguagem escrita, uso de emojis e memes, além de técnicas para lidar com críticas e feedbacks negativos.

    Gerenciamento de Crises Online

    As redes sociais também podem ser um ambiente propício para a ocorrência de crises de imagem. Por isso, as equipes devem estar preparadas para lidar com essas situações de forma rápida e eficiente. O treinamento em gerenciamento de crises online inclui técnicas para identificar e responder a comentários negativos, além de estratégias para minimizar os danos à imagem da empresa.

    Políticas de Privacidade e Segurança

    Outro aspecto importante do treinamento para equipes de redes sociais é o conhecimento sobre políticas de privacidade e segurança. As equipes devem estar cientes das leis e regulamentações relacionadas à proteção de dados pessoais dos clientes, além de saber como lidar com possíveis violações de segurança. O treinamento nessa área inclui informações sobre criptografia, autenticação e outras medidas de segurança digital.

    Em resumo, o treinamento de equipes para redes sociais é fundamental para garantir que as empresas possam se comunicar de forma eficiente com seus clientes e lidar com os desafios do ambiente digital. As habilidades e conhecimentos adquiridos por meio desse treinamento podem fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso na gestão das redes sociais.

    Métricas e Avaliação de Desempenho

    Indicadores-chave de Performance (KPIs)

    Para avaliar o desempenho do suporte via redes sociais, é importante definir e acompanhar indicadores-chave de performance (KPIs). Alguns exemplos de KPIs relevantes para essa área incluem o tempo médio de resposta aos clientes, a taxa de resolução de problemas no primeiro contato e o número de interações necessárias para solucionar um problema.

    Ao monitorar esses indicadores, a equipe de suporte pode identificar oportunidades de melhoria e ajustar suas práticas para garantir que estejam atingindo os objetivos estabelecidos.

    Satisfação e Feedback do Cliente

    Além de acompanhar métricas internas, é essencial medir a satisfação e o feedback dos clientes atendidos pelo suporte via redes sociais. Isso pode ser feito por meio de pesquisas de satisfação, avaliações de qualidade e análise de comentários e avaliações nas redes sociais.

    Ao avaliar a satisfação e o feedback dos clientes, a equipe de suporte pode identificar pontos fortes e fracos em seu desempenho e tomar medidas para melhorar a experiência do cliente.

    Análise Competitiva e Benchmarking

    Por fim, é importante realizar análises competitivas e benchmarking para avaliar o desempenho do suporte via redes sociais em comparação com outras empresas do mesmo setor. Isso pode envolver a comparação de métricas de desempenho, práticas de atendimento ao cliente e estratégias de suporte.

    Ao realizar essa análise, a equipe de suporte pode identificar oportunidades de melhoria e implementar práticas inovadoras que possam ajudá-los a se destacar no mercado.

    Desafios do Suporte via Redes Sociais

    O suporte via redes sociais pode ser uma maneira eficiente de fornecer suporte aos clientes, mas também apresenta alguns desafios. Aqui estão alguns dos principais desafios:

    1. Gerenciamento de tempo

    O suporte via redes sociais pode ser um processo muito rápido e dinâmico, com muitos clientes esperando respostas quase imediatas. Isso pode ser um desafio para as equipes de suporte, que precisam gerenciar seu tempo de forma eficaz para garantir que todas as solicitações sejam atendidas em tempo hábil.

    2. Comunicação clara

    A comunicação via redes sociais pode ser limitada por restrições de caracteres ou pela falta de recursos de formatação de texto. Isso pode dificultar a comunicação clara e concisa entre os agentes de suporte e os clientes. Além disso, a interpretação incorreta de mensagens pode levar a mal-entendidos e erros de comunicação.

    3. Gerenciamento de reputação

    As redes sociais são uma plataforma pública e acessível a todos. Isso significa que qualquer interação com os clientes pode ser vista por outros usuários, o que pode afetar a reputação da empresa. É importante para as equipes de suporte gerenciar cuidadosamente sua presença nas redes sociais e garantir que todas as interações sejam positivas e profissionais.

    4. Resolução de problemas complexos

    Algumas solicitações de suporte podem ser mais complexas do que outras e podem exigir uma investigação mais aprofundada ou um suporte técnico mais especializado. Isso pode ser um desafio para as equipes de suporte que trabalham via redes sociais, pois pode ser difícil fornecer soluções completas e abrangentes em um ambiente limitado.

    Tendências Futuras em Atendimento ao Consumidor

    Com o aumento do uso das redes sociais, o atendimento ao cliente também está se adaptando a essa nova realidade. As empresas estão investindo cada vez mais em suporte via redes sociais, como forma de atender às necessidades dos consumidores de maneira mais eficiente e rápida.

    Além disso, as tendências futuras em atendimento ao consumidor indicam que as empresas irão utilizar cada vez mais a inteligência artificial para melhorar a experiência do cliente. Chatbots, por exemplo, são cada vez mais comuns em plataformas de atendimento ao cliente, pois são capazes de responder perguntas simples e realizar tarefas básicas, liberando os atendentes para lidarem com questões mais complexas.

    Outra tendência que vem ganhando força é a personalização do atendimento. Com a coleta de dados dos consumidores, as empresas podem oferecer um atendimento mais personalizado, que atenda às necessidades específicas de cada cliente.

    Ainda no campo da personalização, a realidade aumentada e a realidade virtual também podem ser utilizadas para proporcionar uma experiência mais imersiva e personalizada aos consumidores. Com a tecnologia de realidade aumentada, por exemplo, é possível que os clientes visualizem produtos em 3D antes de comprá-los, o que pode aumentar a sua confiança na compra e reduzir a taxa de devoluções.

    Em resumo, as tendências futuras em atendimento ao consumidor apontam para uma maior utilização de tecnologias como inteligência artificial, chatbots, realidade aumentada e realidade virtual, além da personalização do atendimento. As empresas que se adaptarem a essas tendências estarão melhor preparadas para atender às necessidades dos consumidores e se destacar no mercado.

  • Quatro Dicas de SEO para Impulsionar Seu Negócio

    Quatro Dicas de SEO para Impulsionar Seu Negócio

    Júlia Neves, professora do curso Analista de SEO da ESPM e fundadora da Optimiza Marketing, consultoria especializada em SEO, compartilha quatro dicas essenciais para empreendedores que estão começando seus negócios. 

    Segundo a especialista, quanto mais cedo o empreendedor começar, mais rapidamente verá os resultados, e o primeiro passo deve ser a criação de um site. “Redes sociais são ótimas para engajamento e viralização de conteúdo, mas não são permanentes. Confiar nelas como única fonte é como construir uma casa em terreno alugado. Por isso, tenha um site.”

    Aqui estão quatro dicas de por onde começar:

    Criar conteúdo de qualidade: Produza conteúdos que respondam às dúvidas dos seus clientes potenciais, como posts de blog. Utilize ferramentas como o Semrush ou o próprio Google (as pessoas também perguntam e buscas relacionadas) para identificar as principais perguntas sobre um tema. Compile essas informações em um conteúdo de alta qualidade, mostrando como seu produto é a solução ideal.

    Otimizar as páginas principais do seu site: Adicione palavras-chave às tags de título, descrição e ao conteúdo das principais páginas do seu site. Pense em como as pessoas encontrariam cada uma dessas páginas. Utilize imagens leves e otimize o texto alternativo, deixando suas páginas prontas para os buscadores.

    Fazer SEO local: Se seu negócio tem um ponto físico ou atua em uma região específica, crie uma conta no Google Meu Negócio e preencha todas as informações da sua loja. Imprima um QR Code para pedir avaliações aos seus clientes e coloque-o em um local estratégico, aumentando sua autoridade e visibilidade nas buscas locais.

    Metrificar suas ações: Ferramentas como Google Analytics e Google Search Console são gratuitas e fáceis de usar. Crie uma conta e siga o passo a passo para medir os resultados das suas ações. Entenda onde há espaço para melhorias e onde você pode investir mais.

    Seguindo essas dicas, o empreendedor estará no caminho certo para aproveitar ao máximo o SEO e impulsionar o crescimento do seu negócio.