Tag: Dicas

  • Inteligência Artificial no trabalho melhora desempenho, criatividade e gestão de tempo

    Inteligência Artificial no trabalho melhora desempenho, criatividade e gestão de tempo

    “Maior produtividade, criatividade e gestão do tempo”. Esses são os três pontos destacados pelo COO (diretor de Operações) da Bindflow, Jeferson Passos, sobre o uso da Inteligência Artificial no trabalho. Exemplos da melhora do desempenho no ambiente profissional começam com o setor de seleção de currículos. A IA pode selecionar cerca de 100 candidaturas que atendam ao perfil desejado, na metade do tempo ou menos, com candidatos mais aderentes à vaga, no primeiro passo desse processo. Outro caso é o uso de chatbots (bate-papos automáticos), para resolução ágil de assuntos financeiros e administrativos do dia a dia até a criação de um código de programação.

    “Mesmo com toda essa agilidade, é necessário sempre conferir a informação fornecida pela Inteligência Artificial. Essa precisão está ligada à nossa capacidade de entregar informações e contexto para que a IA nos dê as melhores alternativas”, detalha Passos. “Não é simplesmente copiar e colar, mas dar continuidade ao diálogo com o sistema, fornecendo novas exigências, refinando o formato e analisar o que de fato funciona para a solicitação”.

    A Bindflow teve uma experiência recente do uso de IA, quando um produto IoT (Internet das Coisas – sigla em inglês  para Internet of Things) precisava calcular a distância e posição de um objeto, utilizando triangulação de antenas, apenas pela potência do sinal. Os desenvolvedores usaram uma fórmula fornecida pelo ChatGPT dentro de uma linguagem de programação, que funcionou precisamente, após ser testada. “Poderíamos ter feito uma interpolação de dados, pois temos know how, no entanto, levaria mais tempo”.

    IA X Humanos

    Outra discussão recorrente ao uso dessa tecnologia está na relação entre robôs e humanos e um possível comprometimento do processo criativo, pois os usuários se retroalimentariam das mesmas informações e assim repetiriam suas tarefas com pequenos ajustes para diferenciar. Entretanto, o COO da Bindflow defende dois pontos em favor da humanização da IA. “Todo prompt (a descrição que determina o comando da tarefa) passa pelo crivo humano, assim como o filtro das informações fornecidas”, detalha. “Não se trata de copiar e colar, é necessário analisar os resultados”, conclui.

    Sobre a questão da criatividade, Passos acredita que, ao contrário do que muitos comentam, o uso da Inteligência Artificial pode inclusive incrementar a criatividade, uma vez que “é preciso entender aquela resposta e dar mais contexto a ela, ocasião em que posso concordar ou não. Nesse processo de diálogo, a criatividade tende a florescer em vez de permanecer no estado estagnado. Nossa experiência melhora nossa criatividade”, defende.

    Segurança de dados

    A principal orientação é de não interpretar as ferramentas de IA como “gratuitas”, pois mesmo as que se posicionam dessa forma, podem se beneficiar dos dados quando logamos para o uso do sistema, colocando em risco a confidencialidade das informações que registramos para acessar o serviço.

    “Antes de instalar um sistema de IA numa empresa é preciso olhar para qualidade dos meus dados, e quem tem acesso permitido”, alerta o COO da Bindflow. A empresa usa o recurso nas seguintes tarefas: backoffice (departamentos administrativos de uma empresa ou departamentos que mantêm nenhum ou muito pouco contato com os clientes); produção de conteúdo, no endomarketing, na criação de posts para redes sociais, além de atividades mais repetitivas e no processo de recrutamento .

    Apenas um funcionário?

    Segundo Passos, há os chamados “gurus da IA”, que preveem, em um futuro não muito distante, que haverá unicórnios (startups avaliadas pelo mercado a partir de 1 bilhão de dólares) com apenas 1 funcionário.  “Talvez esse modelo exista apenas em algumas indústrias, pois são muitos empreendimentos que permitem exclusivamente IA. Mas o processo de relações de negócios é humanizado, precisa do relacionamento, baseado na indicação, confiança, mesmo de empresas sólidas, que aporta sua confiança, o uso de seus produtos, pelo histórico de pessoas”, completa.

  • Inteligência emocional: como construir relações saudáveis na era da desordem

    Inteligência emocional: como construir relações saudáveis na era da desordem

    Com uma abordagem fundamentada na vanguarda das ciências comportamentais, o especialista em neurociência Carlos Aldan de Araújo assina o livro Prospere com Inteligência Emocional no Mundo em Desordem.  

    Lançamento da Matrix Editora, a obra explora a evolução histórica das emoções individuais e coletivas e oferece caminhos para gerenciá-las de forma adaptativa, seja na vida ou nos negócios. 

    O conteúdo capacita o leitor com ferramentas práticas para alavancar a resiliência emocional, fortalecer vínculos autênticos e florescer com sabedoria, mesmo em um mundo caótico, repleto de desafios e possibilidades transformadoras. 

    A obra mostra como o despertar dessa inteligência é fundamental para a reestruturação humana e o enfrentamento dos desafios ambientais, sociais e pessoais contemporâneos. Araújo revela o papel do autoconhecimento e desenvolvimento pessoal para que as pessoas possam atingir esses objetivos.  

    Ele oferece dados essenciais para compreender a importância das relações saudáveis e dos cuidados com a saúde mental. Também destaca o impacto dos relacionamentos tóxicos no desempenho das atividades laborais, e as maneiras de reconhecê-los. 

    Ao promover um ambiente de trabalho que valoriza as emoções e o bem-estar dos colaboradores, os líderes não apenas demonstram empatia, mas também impulsionam resultados de negócios significativos. Essa abordagem cria um senso de confiança e pertencimento, fatores essenciais para estimular o engajamento e a motivação intrínseca dos colaboradores. 

    (Prospere com Inteligência Emocional no Mundo em Desordem, p. 58) 

    Ao longo dos capítulos, o especialista destaca que a solidão é uma contradição à natureza humana ao ensinar estratégias e técnicas para evitar relações insustentáveis. Ele apresenta, ainda, orientações para elevar o desempenho de líderes e profissionais em um contexto desconhecido, incerto, volátil e ambíguo.  

    Carlos Aldan de Araujo esclarece que buscar uma mudança profunda e duradoura é possível em qualquer idade. Essa hipótese é ancorada pela neurogênese – o contínuo renascimento neuronal – e pela neuroplasticidade – a maleabilidade do cérebro. 

    Prospere com Inteligência Emocional no Mundo em Desordem comprova que a natureza, em sua infinita sabedoria, oferece soluções para quem busca relevância profissional, liderança eficaz e sucesso sustentável no ambiente de trabalho e nas relações pessoais. Uma obra que possibilita novas condutas, percepções e respostas para a evolução humana. 

    Ficha técnica 
     
    Livro: Prospere com Inteligência Emocional no Mundo em Desordem 
    Autoria: Carlos Aldan de Araújo 
    Editora: Matrix Editora 
    ISBN: 978-65-5616-461-8 
    Páginas: 224 
    Preço: R$ 64,00 
    Onde encontrar: Matrix Editora e Amazon  

  • Vídeos de curta duração (TikTok, Instagram Reels): O que são e como usá-los?

    Vídeos de curta duração (TikTok, Instagram Reels): O que são e como usá-los?

    Os vídeos curtos se tornaram uma tendência popular na mídia social nos últimos anos, com aplicativos como TikTok e Instagram Reels liderando o caminho. Esses aplicativos permitem que os usuários criem e compartilhem vídeos curtos e divertidos com seus seguidores. Os vídeos curtos são uma maneira rápida e fácil de entreter e se conectar com outros usuários, e muitas vezes apresentam música, dança e desafios virais.

    Os vídeos curtos são especialmente populares entre a geração mais jovem, com muitos adolescentes e jovens adultos passando horas assistindo e criando conteúdo no TikTok e no Instagram Reels. Esses aplicativos também se tornaram uma forma importante para os criadores de conteúdo alcançarem novos públicos e construírem suas marcas pessoais. Empresas e marcas também estão começando a reconhecer o poder dos vídeos curtos para alcançar e engajar seus públicos-alvo.

    Embora os vídeos curtos sejam divertidos e viciantes, eles também geraram controvérsias em relação à segurança e privacidade dos usuários, com preocupações sobre o uso de dados e a exposição a conteúdo inapropriado. Apesar disso, a popularidade dos vídeos curtos continua a crescer, com novos aplicativos e recursos sendo lançados regularmente para atender à demanda dos usuários.

    Evolução dos Vídeos Curtos

    Origem e Crescimento

    Os vídeos curtos têm sido uma forma popular de entretenimento desde o início do YouTube em 2005. No entanto, a popularidade dos vídeos curtos explodiu com o lançamento do aplicativo Vine em 2013, que permitiu aos usuários criar e compartilhar vídeos de seis segundos.

    Após o encerramento do Vine em 2017, outras plataformas, como o TikTok e o Instagram Reels, surgiram para preencher o vazio deixado pelo aplicativo. Essas plataformas oferecem recursos de edição de vídeo fáceis de usar e uma ampla variedade de músicas e efeitos especiais para os usuários criarem conteúdo exclusivo e divertido.

    Desde então, os vídeos curtos se tornaram uma parte importante do cenário de mídia social, com muitos influenciadores e celebridades usando essas plataformas para se conectar com seus seguidores e expandir sua marca pessoal.

    Plataformas Pioneiras

    O Vine foi a primeira plataforma a popularizar os vídeos curtos, permitindo aos usuários criar e compartilhar vídeos de seis segundos. O aplicativo foi adquirido pelo Twitter em 2012 e se tornou um sucesso instantâneo, com muitos usuários criando vídeos engraçados e criativos.

    No entanto, o Vine foi descontinuado em 2017, deixando um vácuo no mercado de vídeos curtos. O TikTok, lançado em 2016, aproveitou essa oportunidade e se tornou a plataforma líder de vídeos curtos, com mais de um bilhão de usuários ativos mensais em todo o mundo.

    O Instagram Reels, lançado em 2020, é outra plataforma popular de vídeos curtos, permitindo aos usuários criar vídeos de até 60 segundos com recursos de edição de vídeo fáceis de usar e uma ampla variedade de músicas e efeitos especiais.

    Essas plataformas pioneiras mudaram a forma como as pessoas criam e consomem conteúdo de mídia social, tornando os vídeos curtos uma parte fundamental do cenário de mídia social.

    Plataformas Atuais

    TikTok

    O TikTok é uma plataforma de mídia social que permite aos usuários criar e compartilhar vídeos curtos, geralmente com duração de 15 a 60 segundos. A plataforma é conhecida por sua facilidade de uso e recursos de edição de vídeo, como adicionar música e efeitos especiais.

    Com mais de 1 bilhão de usuários ativos mensais em todo o mundo, o TikTok é uma das plataformas de mídia social mais populares atualmente. A plataforma é especialmente popular entre jovens e adolescentes, com muitos usuários criando e compartilhando vídeos de dança, comédia e desafios virais.

    Instagram Reels

    O Instagram Reels é uma nova funcionalidade do Instagram que permite aos usuários criar e compartilhar vídeos curtos de até 60 segundos. A plataforma foi lançada em agosto de 2020 como uma resposta ao sucesso do TikTok.

    Como o TikTok, o Instagram Reels oferece recursos de edição de vídeo, como música e efeitos especiais. A plataforma também tem uma seção “Explorar” dedicada a vídeos Reels, tornando mais fácil para os usuários descobrirem e se envolverem com conteúdo popular.

    Embora o Instagram Reels ainda não tenha alcançado a mesma popularidade que o TikTok, a plataforma tem uma base de usuários significativa e continua a crescer em popularidade. Com o Instagram sendo uma plataforma de mídia social estabelecida, o Reels oferece uma opção atraente para os usuários que desejam criar e compartilhar conteúdo de vídeo curto.

    Produção de Conteúdo

    Criação e Edição

    A produção de conteúdo para vídeos curtos requer habilidades específicas de criação e edição. É importante que o conteúdo seja criativo, atraente e relevante para o público-alvo. Para isso, é necessário ter uma boa ideia, um roteiro bem elaborado e uma edição cuidadosa.

    Os vídeos curtos devem ser produzidos com uma linguagem visual clara e objetiva, com cortes rápidos e transições suaves. O uso de efeitos especiais e de trilha sonora adequada pode ajudar a tornar o conteúdo mais interessante e envolvente.

    Estratégias de Engajamento

    Para aumentar o engajamento do público com os vídeos curtos, é importante considerar algumas estratégias. Uma delas é a escolha de temas relevantes e que despertem a curiosidade do público. Outra estratégia é a utilização de hashtags relevantes para que o conteúdo seja encontrado por mais pessoas.

    Além disso, é importante interagir com o público, respondendo a comentários e criando desafios ou concursos que incentivem a participação dos seguidores. A criação de uma identidade visual consistente também pode ajudar a fortalecer a marca e aumentar o engajamento.

    Monetização

    Os vídeos curtos também podem ser uma fonte de renda para os produtores de conteúdo. Uma das formas de monetização é a utilização de anúncios em vídeos patrocinados. Além disso, é possível utilizar o recurso de doações, em que os seguidores podem contribuir financeiramente para o produtor de conteúdo.

    Outra forma de monetização é a venda de produtos ou serviços relacionados ao conteúdo produzido. Para isso, é importante que o conteúdo seja relevante e que a audiência esteja engajada com o produtor de conteúdo.

    Impacto Social e Cultural

    Tendências Virais

    As plataformas de vídeos curtos, como o TikTok e o Instagram Reels, têm tido um grande impacto na cultura popular. Uma das características mais marcantes dessas plataformas é a rápida disseminação de tendências virais. Essas tendências podem ser músicas, danças, desafios ou memes, e muitas vezes são criadas por usuários comuns.

    Essas tendências virais podem ter um impacto significativo na cultura popular, influenciando a moda, a música e o comportamento. Por exemplo, a música “Old Town Road” de Lil Nas X se tornou um sucesso viral no TikTok antes de se tornar um sucesso mainstream. Além disso, muitas marcas e empresas agora estão usando essas tendências virais em suas campanhas de marketing para alcançar um público mais jovem.

    Influência na Indústria da Música

    As plataformas de vídeos curtos também estão mudando a forma como a música é criada e consumida. Muitos artistas agora estão usando o TikTok e o Instagram Reels para promover suas músicas e alcançar um público mais amplo. Além disso, muitas músicas se tornaram populares no TikTok antes de se tornarem um sucesso mainstream.

    Essa mudança na indústria da música também está afetando a forma como as gravadoras e os artistas pensam sobre o lançamento de novas músicas. Agora, muitos artistas estão criando músicas com o objetivo de se tornarem virais no TikTok e no Instagram Reels.

    Comportamento e Comunicação Juvenil

    As plataformas de vídeos curtos também estão mudando a forma como os jovens se comunicam e se comportam online. Muitos jovens agora usam o TikTok e o Instagram Reels como uma forma de se expressar e se conectar com outras pessoas. Além disso, muitos jovens agora estão usando essas plataformas para aprender novas habilidades, como dançar ou fazer maquiagem.

    No entanto, também há preocupações sobre o impacto dessas plataformas na saúde mental dos jovens. Muitos jovens agora estão passando mais tempo online e podem estar expostos a conteúdo prejudicial ou tóxico. Além disso, muitos jovens podem sentir pressão para criar conteúdo viral e se comparar com outros usuários.

    Desafios e Críticas

    Privacidade e Segurança

    Os aplicativos de vídeos curtos, como TikTok e Instagram Reels, têm sido criticados por questões de privacidade e segurança. Alguns usuários estão preocupados com a coleta de dados e o compartilhamento de informações pessoais com terceiros. Além disso, houve relatos de contas hackeadas e de conteúdo inapropriado sendo exibido para crianças.

    Para abordar essas preocupações, os aplicativos têm implementado medidas de segurança, como a opção de tornar a conta privada e limitar a visualização de conteúdo. No entanto, é importante que os usuários estejam cientes dos riscos potenciais e tomem medidas para proteger sua privacidade e segurança online.

    Saúde Mental

    Outra crítica aos aplicativos de vídeos curtos é o impacto que eles podem ter na saúde mental dos usuários. Alguns estudos sugerem que o uso excessivo de redes sociais pode levar à ansiedade, depressão e outros problemas de saúde mental.

    Para minimizar esses efeitos, os usuários devem limitar o tempo gasto em aplicativos de vídeos curtos e equilibrar o uso dessas plataformas com outras atividades saudáveis, como exercícios físicos e interação social offline.

    Questões de Direitos Autorais

    Os aplicativos de vídeos curtos também enfrentam críticas em relação aos direitos autorais. Muitos usuários compartilham conteúdo protegido por direitos autorais sem permissão, o que pode levar a processos judiciais e outras consequências legais.

    Para evitar problemas legais, os usuários devem garantir que todo o conteúdo compartilhado seja original ou devidamente licenciado. Os aplicativos também têm políticas em vigor para proteger os direitos autorais e remover conteúdo ilegal ou infrator.

    Futuro dos Vídeos Curtos

    Inovações Tecnológicas

    Os vídeos curtos têm sido uma tendência crescente na última década, e a tecnologia tem sido um fator chave para o seu sucesso. Com o aumento do uso de smartphones e dispositivos móveis, as plataformas de mídia social têm se concentrado em melhorar a experiência do usuário e permitir que os criadores de conteúdo produzam vídeos de alta qualidade com facilidade.

    Uma das inovações tecnológicas mais notáveis no mundo dos vídeos curtos é a inteligência artificial. A IA tem sido usada para melhorar a qualidade do vídeo, permitir a edição de vídeo em tempo real, e até mesmo criar vídeos automaticamente. Além disso, a tecnologia de realidade aumentada e virtual tem sido usada para criar experiências de visualização mais imersivas.

    Integração com Outras Mídias

    Os vídeos curtos têm se tornado cada vez mais populares como uma forma de marketing digital, e as empresas estão começando a perceber o valor de integrá-los com outras plataformas de mídia social. Por exemplo, muitas marcas estão usando vídeos curtos como parte de suas campanhas de marketing no Instagram, Facebook e YouTube.

    Além disso, a integração com outras plataformas de mídia social também está se tornando mais comum. Por exemplo, o TikTok recentemente lançou uma integração com o Shopify, permitindo que os usuários comprem produtos diretamente do aplicativo. Isso cria uma oportunidade para as empresas de aproveitar o poder dos vídeos curtos para impulsionar as vendas.

    Projeções de Mercado

    O futuro dos vídeos curtos é promissor, com muitas projeções indicando um crescimento contínuo nos próximos anos. De acordo com um relatório da eMarketer, espera-se que o número de usuários de vídeos curtos nos EUA ultrapasse os 100 milhões até 2025.

    Além disso, a publicidade em vídeos curtos também deve crescer significativamente. A mesma pesquisa da eMarketer prevê que os gastos com publicidade em vídeos curtos nos EUA chegarão a US $ 9,5 bilhões até 2023.

    Em resumo, o futuro dos vídeos curtos parece brilhante, com inovações tecnológicas e integração com outras plataformas de mídia social impulsionando seu crescimento. As projeções de mercado indicam um aumento contínuo no número de usuários e gastos com publicidade, tornando os vídeos curtos uma ferramenta valiosa para empresas e criadores de conteúdo.

    Estatísticas e Métricas

    Análise de Dados

    As estatísticas e métricas das plataformas de vídeos curtos como TikTok e Instagram Reels são extremamente importantes para entender o desempenho dos vídeos postados. Através desses dados, é possível entender o público-alvo, o engajamento e a eficácia das campanhas de marketing.

    De acordo com dados recentes, o TikTok tem mais de 1 bilhão de usuários ativos mensais em todo o mundo, sendo que a maioria deles tem entre 16 e 24 anos. Já o Instagram Reels, que foi lançado em 2020, tem mais de 500 milhões de usuários ativos mensais em todo o mundo.

    Comportamento do Usuário

    Os usuários do TikTok e Instagram Reels tendem a ter um comportamento muito semelhante no que diz respeito à interação com os vídeos. Ambas as plataformas permitem que os usuários curtam, comentem e compartilhem os vídeos que mais gostam. Além disso, os usuários também podem seguir outros usuários e criar suas próprias playlists de vídeos.

    De acordo com as estatísticas, os usuários do TikTok passam em média 52 minutos por dia na plataforma, assistindo a vídeos curtos e interagindo com outros usuários. Já os usuários do Instagram Reels passam em média 30 minutos por dia na plataforma.

    Impacto nas Marcas

    As plataformas de vídeos curtos têm se tornado uma ferramenta importante para as marcas alcançarem novos públicos e aumentarem o engajamento com seus clientes. Devido ao grande número de usuários ativos nessas plataformas, as marcas têm a oportunidade de alcançar um grande número de pessoas com suas campanhas de marketing.

    De acordo com as estatísticas, as campanhas de marketing nas plataformas de vídeos curtos têm uma taxa de engajamento muito alta em comparação com outras plataformas de mídia social. Além disso, as marcas também têm a oportunidade de criar conteúdo mais criativo e inovador para se destacar da concorrência.

    Aspectos Legais e Regulamentação

    Leis de Privacidade

    A privacidade dos usuários é uma preocupação importante quando se trata de vídeos curtos em plataformas como TikTok e Instagram Reels. As empresas devem seguir as leis de privacidade relevantes em cada país em que operam. No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entrou em vigor em setembro de 2020 e estabelece regras para a coleta, armazenamento, uso e compartilhamento de dados pessoais.

    As empresas de vídeos curtos devem garantir que os usuários tenham controle sobre seus dados pessoais e possam optar por não compartilhá-los. Além disso, as empresas devem ser transparentes sobre como os dados são coletados e usados. As violações das leis de privacidade podem resultar em multas e danos à reputação da empresa.

    Normas de Publicidade

    As plataformas de vídeos curtos, como TikTok e Instagram Reels, são cada vez mais usadas como ferramentas de marketing por empresas. No entanto, é importante que as empresas sigam as normas de publicidade relevantes em cada país em que operam. No Brasil, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR) estabelece regras para a publicidade em mídias digitais.

    As empresas devem garantir que as publicidades sejam claramente identificadas como tal e não sejam enganosas. Além disso, as empresas devem evitar o uso de conteúdo que possa ser considerado ofensivo ou prejudicial. As violações das normas de publicidade podem resultar em multas e danos à reputação da empresa.

    Em resumo, as empresas que utilizam plataformas de vídeos curtos devem estar cientes das leis de privacidade e normas de publicidade relevantes em cada país em que operam. As empresas devem garantir que os usuários tenham controle sobre seus dados pessoais e que as publicidades sejam claramente identificadas como tal e não sejam enganosas.

    Conclusão

    Os vídeos curtos têm se tornado cada vez mais populares nas redes sociais, em especial no TikTok e Instagram Reels. Esses formatos de conteúdo têm atraído a atenção de milhões de usuários em todo o mundo, graças à sua capacidade de entreter e engajar o público.

    Os vídeos curtos oferecem uma maneira rápida e fácil de consumir conteúdo, permitindo que os usuários assistam a vários vídeos em um curto período de tempo. Além disso, esses formatos são altamente compartilháveis, o que significa que os usuários podem facilmente compartilhar vídeos com seus amigos e familiares.

    Outra vantagem dos vídeos curtos é que eles são ideais para marcas que desejam alcançar um público mais jovem. Com a popularidade do TikTok e Instagram Reels entre os usuários mais jovens, as marcas podem usar esses formatos para se conectar com seu público-alvo de maneira mais eficaz.

    No entanto, é importante notar que os vídeos curtos não são adequados para todos os tipos de conteúdo. Algumas histórias ou mensagens podem precisar de mais tempo e espaço para serem contadas de maneira eficaz. Além disso, a produção de vídeos curtos pode ser desafiadora, pois é preciso capturar a atenção do público em apenas alguns segundos.

    Em resumo, os vídeos curtos são uma tendência crescente nas redes sociais e oferecem muitas oportunidades para marcas e criadores de conteúdo. No entanto, é importante lembrar que esses formatos não são adequados para todos os tipos de conteúdo e exigem uma abordagem estratégica para serem eficazes.

  • Vídeos de curta duração (TikTok, Instagram Reels): O que são e como usá-los?

    Vídeos de curta duração (TikTok, Instagram Reels): O que são e como usá-los?

    Os vídeos curtos se tornaram uma tendência popular na mídia social nos últimos anos, com aplicativos como TikTok e Instagram Reels liderando o caminho. Esses aplicativos permitem que os usuários criem e compartilhem vídeos curtos e divertidos com seus seguidores. Os vídeos curtos são uma maneira rápida e fácil de entreter e se conectar com outros usuários, e muitas vezes apresentam música, dança e desafios virais.

    Os vídeos curtos são especialmente populares entre a geração mais jovem, com muitos adolescentes e jovens adultos passando horas assistindo e criando conteúdo no TikTok e no Instagram Reels. Esses aplicativos também se tornaram uma forma importante para os criadores de conteúdo alcançarem novos públicos e construírem suas marcas pessoais. Empresas e marcas também estão começando a reconhecer o poder dos vídeos curtos para alcançar e engajar seus públicos-alvo.

    Embora os vídeos curtos sejam divertidos e viciantes, eles também geraram controvérsias em relação à segurança e privacidade dos usuários, com preocupações sobre o uso de dados e a exposição a conteúdo inapropriado. Apesar disso, a popularidade dos vídeos curtos continua a crescer, com novos aplicativos e recursos sendo lançados regularmente para atender à demanda dos usuários.

    Evolução dos Vídeos Curtos

    Origem e Crescimento

    Os vídeos curtos têm sido uma forma popular de entretenimento desde o início do YouTube em 2005. No entanto, a popularidade dos vídeos curtos explodiu com o lançamento do aplicativo Vine em 2013, que permitiu aos usuários criar e compartilhar vídeos de seis segundos.

    Após o encerramento do Vine em 2017, outras plataformas, como o TikTok e o Instagram Reels, surgiram para preencher o vazio deixado pelo aplicativo. Essas plataformas oferecem recursos de edição de vídeo fáceis de usar e uma ampla variedade de músicas e efeitos especiais para os usuários criarem conteúdo exclusivo e divertido.

    Desde então, os vídeos curtos se tornaram uma parte importante do cenário de mídia social, com muitos influenciadores e celebridades usando essas plataformas para se conectar com seus seguidores e expandir sua marca pessoal.

    Plataformas Pioneiras

    O Vine foi a primeira plataforma a popularizar os vídeos curtos, permitindo aos usuários criar e compartilhar vídeos de seis segundos. O aplicativo foi adquirido pelo Twitter em 2012 e se tornou um sucesso instantâneo, com muitos usuários criando vídeos engraçados e criativos.

    No entanto, o Vine foi descontinuado em 2017, deixando um vácuo no mercado de vídeos curtos. O TikTok, lançado em 2016, aproveitou essa oportunidade e se tornou a plataforma líder de vídeos curtos, com mais de um bilhão de usuários ativos mensais em todo o mundo.

    O Instagram Reels, lançado em 2020, é outra plataforma popular de vídeos curtos, permitindo aos usuários criar vídeos de até 60 segundos com recursos de edição de vídeo fáceis de usar e uma ampla variedade de músicas e efeitos especiais.

    Essas plataformas pioneiras mudaram a forma como as pessoas criam e consomem conteúdo de mídia social, tornando os vídeos curtos uma parte fundamental do cenário de mídia social.

    Plataformas Atuais

    TikTok

    O TikTok é uma plataforma de mídia social que permite aos usuários criar e compartilhar vídeos curtos, geralmente com duração de 15 a 60 segundos. A plataforma é conhecida por sua facilidade de uso e recursos de edição de vídeo, como adicionar música e efeitos especiais.

    Com mais de 1 bilhão de usuários ativos mensais em todo o mundo, o TikTok é uma das plataformas de mídia social mais populares atualmente. A plataforma é especialmente popular entre jovens e adolescentes, com muitos usuários criando e compartilhando vídeos de dança, comédia e desafios virais.

    Instagram Reels

    O Instagram Reels é uma nova funcionalidade do Instagram que permite aos usuários criar e compartilhar vídeos curtos de até 60 segundos. A plataforma foi lançada em agosto de 2020 como uma resposta ao sucesso do TikTok.

    Como o TikTok, o Instagram Reels oferece recursos de edição de vídeo, como música e efeitos especiais. A plataforma também tem uma seção “Explorar” dedicada a vídeos Reels, tornando mais fácil para os usuários descobrirem e se envolverem com conteúdo popular.

    Embora o Instagram Reels ainda não tenha alcançado a mesma popularidade que o TikTok, a plataforma tem uma base de usuários significativa e continua a crescer em popularidade. Com o Instagram sendo uma plataforma de mídia social estabelecida, o Reels oferece uma opção atraente para os usuários que desejam criar e compartilhar conteúdo de vídeo curto.

    Produção de Conteúdo

    Criação e Edição

    A produção de conteúdo para vídeos curtos requer habilidades específicas de criação e edição. É importante que o conteúdo seja criativo, atraente e relevante para o público-alvo. Para isso, é necessário ter uma boa ideia, um roteiro bem elaborado e uma edição cuidadosa.

    Os vídeos curtos devem ser produzidos com uma linguagem visual clara e objetiva, com cortes rápidos e transições suaves. O uso de efeitos especiais e de trilha sonora adequada pode ajudar a tornar o conteúdo mais interessante e envolvente.

    Estratégias de Engajamento

    Para aumentar o engajamento do público com os vídeos curtos, é importante considerar algumas estratégias. Uma delas é a escolha de temas relevantes e que despertem a curiosidade do público. Outra estratégia é a utilização de hashtags relevantes para que o conteúdo seja encontrado por mais pessoas.

    Além disso, é importante interagir com o público, respondendo a comentários e criando desafios ou concursos que incentivem a participação dos seguidores. A criação de uma identidade visual consistente também pode ajudar a fortalecer a marca e aumentar o engajamento.

    Monetização

    Os vídeos curtos também podem ser uma fonte de renda para os produtores de conteúdo. Uma das formas de monetização é a utilização de anúncios em vídeos patrocinados. Além disso, é possível utilizar o recurso de doações, em que os seguidores podem contribuir financeiramente para o produtor de conteúdo.

    Outra forma de monetização é a venda de produtos ou serviços relacionados ao conteúdo produzido. Para isso, é importante que o conteúdo seja relevante e que a audiência esteja engajada com o produtor de conteúdo.

    Impacto Social e Cultural

    Tendências Virais

    As plataformas de vídeos curtos, como o TikTok e o Instagram Reels, têm tido um grande impacto na cultura popular. Uma das características mais marcantes dessas plataformas é a rápida disseminação de tendências virais. Essas tendências podem ser músicas, danças, desafios ou memes, e muitas vezes são criadas por usuários comuns.

    Essas tendências virais podem ter um impacto significativo na cultura popular, influenciando a moda, a música e o comportamento. Por exemplo, a música “Old Town Road” de Lil Nas X se tornou um sucesso viral no TikTok antes de se tornar um sucesso mainstream. Além disso, muitas marcas e empresas agora estão usando essas tendências virais em suas campanhas de marketing para alcançar um público mais jovem.

    Influência na Indústria da Música

    As plataformas de vídeos curtos também estão mudando a forma como a música é criada e consumida. Muitos artistas agora estão usando o TikTok e o Instagram Reels para promover suas músicas e alcançar um público mais amplo. Além disso, muitas músicas se tornaram populares no TikTok antes de se tornarem um sucesso mainstream.

    Essa mudança na indústria da música também está afetando a forma como as gravadoras e os artistas pensam sobre o lançamento de novas músicas. Agora, muitos artistas estão criando músicas com o objetivo de se tornarem virais no TikTok e no Instagram Reels.

    Comportamento e Comunicação Juvenil

    As plataformas de vídeos curtos também estão mudando a forma como os jovens se comunicam e se comportam online. Muitos jovens agora usam o TikTok e o Instagram Reels como uma forma de se expressar e se conectar com outras pessoas. Além disso, muitos jovens agora estão usando essas plataformas para aprender novas habilidades, como dançar ou fazer maquiagem.

    No entanto, também há preocupações sobre o impacto dessas plataformas na saúde mental dos jovens. Muitos jovens agora estão passando mais tempo online e podem estar expostos a conteúdo prejudicial ou tóxico. Além disso, muitos jovens podem sentir pressão para criar conteúdo viral e se comparar com outros usuários.

    Desafios e Críticas

    Privacidade e Segurança

    Os aplicativos de vídeos curtos, como TikTok e Instagram Reels, têm sido criticados por questões de privacidade e segurança. Alguns usuários estão preocupados com a coleta de dados e o compartilhamento de informações pessoais com terceiros. Além disso, houve relatos de contas hackeadas e de conteúdo inapropriado sendo exibido para crianças.

    Para abordar essas preocupações, os aplicativos têm implementado medidas de segurança, como a opção de tornar a conta privada e limitar a visualização de conteúdo. No entanto, é importante que os usuários estejam cientes dos riscos potenciais e tomem medidas para proteger sua privacidade e segurança online.

    Saúde Mental

    Outra crítica aos aplicativos de vídeos curtos é o impacto que eles podem ter na saúde mental dos usuários. Alguns estudos sugerem que o uso excessivo de redes sociais pode levar à ansiedade, depressão e outros problemas de saúde mental.

    Para minimizar esses efeitos, os usuários devem limitar o tempo gasto em aplicativos de vídeos curtos e equilibrar o uso dessas plataformas com outras atividades saudáveis, como exercícios físicos e interação social offline.

    Questões de Direitos Autorais

    Os aplicativos de vídeos curtos também enfrentam críticas em relação aos direitos autorais. Muitos usuários compartilham conteúdo protegido por direitos autorais sem permissão, o que pode levar a processos judiciais e outras consequências legais.

    Para evitar problemas legais, os usuários devem garantir que todo o conteúdo compartilhado seja original ou devidamente licenciado. Os aplicativos também têm políticas em vigor para proteger os direitos autorais e remover conteúdo ilegal ou infrator.

    Futuro dos Vídeos Curtos

    Inovações Tecnológicas

    Os vídeos curtos têm sido uma tendência crescente na última década, e a tecnologia tem sido um fator chave para o seu sucesso. Com o aumento do uso de smartphones e dispositivos móveis, as plataformas de mídia social têm se concentrado em melhorar a experiência do usuário e permitir que os criadores de conteúdo produzam vídeos de alta qualidade com facilidade.

    Uma das inovações tecnológicas mais notáveis no mundo dos vídeos curtos é a inteligência artificial. A IA tem sido usada para melhorar a qualidade do vídeo, permitir a edição de vídeo em tempo real, e até mesmo criar vídeos automaticamente. Além disso, a tecnologia de realidade aumentada e virtual tem sido usada para criar experiências de visualização mais imersivas.

    Integração com Outras Mídias

    Os vídeos curtos têm se tornado cada vez mais populares como uma forma de marketing digital, e as empresas estão começando a perceber o valor de integrá-los com outras plataformas de mídia social. Por exemplo, muitas marcas estão usando vídeos curtos como parte de suas campanhas de marketing no Instagram, Facebook e YouTube.

    Além disso, a integração com outras plataformas de mídia social também está se tornando mais comum. Por exemplo, o TikTok recentemente lançou uma integração com o Shopify, permitindo que os usuários comprem produtos diretamente do aplicativo. Isso cria uma oportunidade para as empresas de aproveitar o poder dos vídeos curtos para impulsionar as vendas.

    Projeções de Mercado

    O futuro dos vídeos curtos é promissor, com muitas projeções indicando um crescimento contínuo nos próximos anos. De acordo com um relatório da eMarketer, espera-se que o número de usuários de vídeos curtos nos EUA ultrapasse os 100 milhões até 2025.

    Além disso, a publicidade em vídeos curtos também deve crescer significativamente. A mesma pesquisa da eMarketer prevê que os gastos com publicidade em vídeos curtos nos EUA chegarão a US $ 9,5 bilhões até 2023.

    Em resumo, o futuro dos vídeos curtos parece brilhante, com inovações tecnológicas e integração com outras plataformas de mídia social impulsionando seu crescimento. As projeções de mercado indicam um aumento contínuo no número de usuários e gastos com publicidade, tornando os vídeos curtos uma ferramenta valiosa para empresas e criadores de conteúdo.

    Estatísticas e Métricas

    Análise de Dados

    As estatísticas e métricas das plataformas de vídeos curtos como TikTok e Instagram Reels são extremamente importantes para entender o desempenho dos vídeos postados. Através desses dados, é possível entender o público-alvo, o engajamento e a eficácia das campanhas de marketing.

    De acordo com dados recentes, o TikTok tem mais de 1 bilhão de usuários ativos mensais em todo o mundo, sendo que a maioria deles tem entre 16 e 24 anos. Já o Instagram Reels, que foi lançado em 2020, tem mais de 500 milhões de usuários ativos mensais em todo o mundo.

    Comportamento do Usuário

    Os usuários do TikTok e Instagram Reels tendem a ter um comportamento muito semelhante no que diz respeito à interação com os vídeos. Ambas as plataformas permitem que os usuários curtam, comentem e compartilhem os vídeos que mais gostam. Além disso, os usuários também podem seguir outros usuários e criar suas próprias playlists de vídeos.

    De acordo com as estatísticas, os usuários do TikTok passam em média 52 minutos por dia na plataforma, assistindo a vídeos curtos e interagindo com outros usuários. Já os usuários do Instagram Reels passam em média 30 minutos por dia na plataforma.

    Impacto nas Marcas

    As plataformas de vídeos curtos têm se tornado uma ferramenta importante para as marcas alcançarem novos públicos e aumentarem o engajamento com seus clientes. Devido ao grande número de usuários ativos nessas plataformas, as marcas têm a oportunidade de alcançar um grande número de pessoas com suas campanhas de marketing.

    De acordo com as estatísticas, as campanhas de marketing nas plataformas de vídeos curtos têm uma taxa de engajamento muito alta em comparação com outras plataformas de mídia social. Além disso, as marcas também têm a oportunidade de criar conteúdo mais criativo e inovador para se destacar da concorrência.

    Aspectos Legais e Regulamentação

    Leis de Privacidade

    A privacidade dos usuários é uma preocupação importante quando se trata de vídeos curtos em plataformas como TikTok e Instagram Reels. As empresas devem seguir as leis de privacidade relevantes em cada país em que operam. No Brasil, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) entrou em vigor em setembro de 2020 e estabelece regras para a coleta, armazenamento, uso e compartilhamento de dados pessoais.

    As empresas de vídeos curtos devem garantir que os usuários tenham controle sobre seus dados pessoais e possam optar por não compartilhá-los. Além disso, as empresas devem ser transparentes sobre como os dados são coletados e usados. As violações das leis de privacidade podem resultar em multas e danos à reputação da empresa.

    Normas de Publicidade

    As plataformas de vídeos curtos, como TikTok e Instagram Reels, são cada vez mais usadas como ferramentas de marketing por empresas. No entanto, é importante que as empresas sigam as normas de publicidade relevantes em cada país em que operam. No Brasil, o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR) estabelece regras para a publicidade em mídias digitais.

    As empresas devem garantir que as publicidades sejam claramente identificadas como tal e não sejam enganosas. Além disso, as empresas devem evitar o uso de conteúdo que possa ser considerado ofensivo ou prejudicial. As violações das normas de publicidade podem resultar em multas e danos à reputação da empresa.

    Em resumo, as empresas que utilizam plataformas de vídeos curtos devem estar cientes das leis de privacidade e normas de publicidade relevantes em cada país em que operam. As empresas devem garantir que os usuários tenham controle sobre seus dados pessoais e que as publicidades sejam claramente identificadas como tal e não sejam enganosas.

    Conclusão

    Os vídeos curtos têm se tornado cada vez mais populares nas redes sociais, em especial no TikTok e Instagram Reels. Esses formatos de conteúdo têm atraído a atenção de milhões de usuários em todo o mundo, graças à sua capacidade de entreter e engajar o público.

    Os vídeos curtos oferecem uma maneira rápida e fácil de consumir conteúdo, permitindo que os usuários assistam a vários vídeos em um curto período de tempo. Além disso, esses formatos são altamente compartilháveis, o que significa que os usuários podem facilmente compartilhar vídeos com seus amigos e familiares.

    Outra vantagem dos vídeos curtos é que eles são ideais para marcas que desejam alcançar um público mais jovem. Com a popularidade do TikTok e Instagram Reels entre os usuários mais jovens, as marcas podem usar esses formatos para se conectar com seu público-alvo de maneira mais eficaz.

    No entanto, é importante notar que os vídeos curtos não são adequados para todos os tipos de conteúdo. Algumas histórias ou mensagens podem precisar de mais tempo e espaço para serem contadas de maneira eficaz. Além disso, a produção de vídeos curtos pode ser desafiadora, pois é preciso capturar a atenção do público em apenas alguns segundos.

    Em resumo, os vídeos curtos são uma tendência crescente nas redes sociais e oferecem muitas oportunidades para marcas e criadores de conteúdo. No entanto, é importante lembrar que esses formatos não são adequados para todos os tipos de conteúdo e exigem uma abordagem estratégica para serem eficazes.

  • Cinco características de um site que causa boa impressão em quem está navegando

    Cinco características de um site que causa boa impressão em quem está navegando

    A atuação em redes sociais costuma ser entendida como o principal caminho (senão único) para uma marca ser reconhecida na internet. Não é bem assim. Desenvolver um site de alta performance e investir no tráfego pago são medidas indispensáveis para que uma empresa consiga chegar ao seu público pela internet.

    É o que explica o especialista Fabiano Quirino, CEO da Agk.Medical, agência de marketing direcionada a serviços e negócios na área de saúde. Em sua avaliação, ao dispor de um site bem elaborado e mantido, a empresa transfere o profissionalismo e a credibilidade da vida real para o universo digital, gerando Autoridade Digital.

    O tráfego pago vem para impulsionar a visibilidade do site. A estratégia é, inclusive, recomendada pelo Sebrae em materiais de orientação a pequenas e médias empresas. As plataformas mais utilizadas para publicar anúncios são Google Ads, YouTube Ads, Facebook Ads, Instagram Ads, LinkedIn Ads e TikTok Ads Manager.

    Todavia, não é o mero investimento em anúncios, por si só, que vai garantir acesso e, principalmente, permanência no site da empresa. “O site precisa ter conteúdo relevante, ter fácil navegabilidade para que o usuário possa encontrar o que busca, ser atraído pelo que a marca oferece”, sublinha Fabiano Quirino. “A geração de autoridade digital é fortemente influenciada pelo site de alta performance, e é por meio dele que o público acessa, de forma sistemática, todos os dados e informações”. 

    Nesse sentido, em conjunto com o time da Agk.Medical, o especialista cita cinco características que tornam um site eficiente e, portanto, são capazes de causar uma boa impressão em quem está navegando:

    1. Ter visual harmônico e moderno, com imagens de alta qualidade;
    2. Alta velocidade no carregamento da página;
    3. Fácil de navegar, com conteúdos relevantes e menus interativos;
    4. Ser totalmente responsivo, projetado para se adaptar a qualquer tipo de resolução do equipamento (notebook, celular, desktop), sem distorções;
    5. Passar por atualização e manutenção de segurança e backups, com a inclusão de novos elementos e conteúdos.

    Com características como essas, o site de alta performance transmite modernidade, humanização e credibilidade. “O site deve refletir, no ambiente digital, os valores da marca estabelecidos no ambiente físico”, acrescenta o especialista.

    Outro ponto fundamental é garantir a presença do site nos mecanismos de busca. Além de investir em anúncios, é essencial que o conteúdo seja elaborado levando em consideração os requisitos de SEO (Search Engine Optimization).

    “Hoje, oferecemos a especialistas da área da saúde nossa Consultoria em Autoridade Digital. Analisamos o cenário atual e onde ele deseja chegar. Com as metas definidas, traçamos o plano para ele conquistar a sua Autoridade Digital e conseguir chegar à sua meta no menor tempo possível, através de estratégias de anúncios on-line, que levam ao seu site de alta performance, onde o paciente se identifica com o especialista e agenda sua primeira consulta. Oferecemos também suporte de inteligência comercial com ferramentas de última geração, para que a equipe do especialista consiga converter e reter cada vez melhor os novos pacientes que chegam”, sublinha o profissional da Agk.Medical.

    No portfólio, estão sites criados para profissionais e clínicas médicas de várias partes do país, como Dr. Rodrigo Foronda, Glauce Cardoso Ubeid, Dr. Bruno Müzel, Dr. Luiz Venturini, Dra. Bruna Sanchis, Dr. Cristóvão Silva, Dra. Daniela Gracioli, Clínica Sanches e Fukubara, entre os mais de 100 sites criados pela Agk.Medical.

  • Dez mitos e verdades sobre direitos e deveres dos estagiários

    Dez mitos e verdades sobre direitos e deveres dos estagiários

    Muitas questões importantes sobre a relação de trabalho e aprendizado entre estagiários e empresas não estão claramente contempladas na legislação vigente, Lei de Estágio (11.788/2008). Questões como se o estagiário tem direito a aumento, como funciona a dispensa para estudar e se há obrigatoriedade de plano de saúde frequentemente geram incertezas nas contratações de estudantes. Julio Caetano, advogado da Companhia de Estágios, responde estas questões e enfatiza a importância de acordá-las detalhadamente nos contratos de estágio para garantir segurança e transparência para ambas as partes. 

    Para esclarecer algumas das dúvidas mais frequentes, conheça dez mitos e verdades sobre o estágio. 

    1.Estagiários não podem receber aumento da bolsa-auxílio. Mito

    Geralmente, quando têm programas de estágio bem estruturados, as empresas costumam ter um plano de bolsa-auxílio de um valor no primeiro ano de contratação e atualizá-lo no ano seguinte. Porém, a legislação em si não prevê reajuste e as empresas podem manter o mesmo valor da bolsa durante todo o período do estágio. 

    Esta decisão cabe à estratégia do departamento de Recursos Humanos da organização, que costuma entender que o reajuste é um fator importante para a retenção de estagiários. Na prática, a maioria dos contratos tem duração de até um ano e podem ser renovados por mais um ano, ou seja, podem durar até 2 anos. Durante a renovação, pode ser feita uma nova negociação. 

    Ao mesmo tempo, é importante ressaltar que existe um salário mínimo no mercado de trabalho proporcional às horas trabalhadas, que se torna uma referência de trabalho adequado. Dessa forma, a recomendação de Caetano, é que o estagiário receba ao menos esse valor, além de ter a bolsa-auxílio atualizada anualmente.   

    2.Estagiários sofrem rescisão de contrato, não demissão . Verdade  

    O termo demissão presume uma série de procedimentos comuns aos funcionários em regime CLT, como necessidade de  aviso prévio e acesso ao fundo de garantia e ao seguro desemprego. Durante um programa de estágio, um supervisor ou líder pode sim encerrar o contrato a qualquer momento, mas isto caracteriza uma rescisão de contrato. O estagiário também pode solicitar a rescisão, embora a legislação não exija aviso prévio. Para formalizar o término, um relatório de atividades faz parte do procedimento.

    3.Não é permitido trabalho remoto para estagiários. Mito

    Estagiários podem sim trabalhar remotamente. Contudo, é essencial que esta modalidade esteja claramente estipulada no contrato de estágio e, independentemente do local de trabalho, a supervisão obrigatória continua sendo realizada. “Áreas como administração e contabilidade, por exemplo, se adaptam bem ao home office, enquanto setores como aviação civil e odontologia apresentam limitações práticas do exercício profissional e aprendizado direto. A dica é sempre observar as orientações dos Conselhos de Classe, que às vezes apresentam estatutos e regras específicas para os estagiários de cada área”, observa o especialista.

    4.Estagiários não são obrigados a bater ponto. Verdade

    Este é outro fator que não está especificamente detalhado na lei de estágio, por isso, é importante que as empresas tenham políticas internas sólidas e específicas para estagiários.  Estagiário não precisa bater ponto porque não é um funcionário CLT, mas um estudante em desenvolvimento.  A lei de estágio estabelece princípios e previsões para trazer segurança jurídica e determinar uma relação do estudante/estagiário com a empresa a partir da qual ele possa aprender e contribuir com a construção profissional do estudante. 

    5.Estagiários necessitam de recursos de segurança do trabalho de acordo com o segmento de atuação. Verdade

    A Lei de Estágio equipara os estagiários aos trabalhadores regidos pela CLT no que tange à saúde e segurança no trabalho. Ou seja, a empresa deve fornecer os itens de segurança, conforme a atividade a ser desenvolvida pelo estudante. A responsabilidade de implementação dessas medidas recai sobre a parte concedente do estágio, conforme o Art. 14 da Lei de Estágio.

    6.Contratos de estágio não são importantes. Mito 

    O termo de compromisso de estágio é obrigatório por lei e deve detalhar a jornada de trabalho, as atividades a serem desenvolvidas e a concessão de benefícios como bolsa-auxílio e seguro contra acidentes pessoais. As empresas devem garantir que este documento esteja em conformidade com a legislação vigente, proporcionando segurança jurídica para ambas as partes. Dessa forma, é papel das contratantes garantir o desenvolvimento e o ensino dos estagiários, bem como a entrega de feedback e relatório do estágio, por exemplo. 

    Para garantir a segurança e a eficácia dos programas de estágio, também é  recomendável que as empresas contem com o apoio de agentes de integração, que auxiliam na administração dos contratos de estágio e fornecem orientações valiosas sobre como estruturar um programa de estágios robusto e em conformidade com a legislação. Com o suporte adequado, empresas podem evitar riscos trabalhistas e assegurar que a experiência do estagiário seja enriquecedora e alinhada aos objetivos educacionais.

    7. Redução da jornada de trabalho durante as provas não é obrigatória. Mito 

    A lei estabelece que nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio seja reduzida pelo menos à metade para garantir o bom desempenho do estudante. É importante que a empresa tenha políticas específicas relacionadas ao estágio, para garantir um equilíbrio entre as atividades práticas do estágio e as atividades teóricas, sendo estas,  provas e atividades da instituição de ensino.

    Além disso, a empresa pode solicitar ao estagiário a entrega de uma declaração da faculdade. Em suma, é prática comum reduzir a carga horária à metade da jornada em períodos de provas e demais avaliações e, no limite, dispensar integralmente, se o estagiário conseguir fornecer justificativas suficientes.  

    8.Estagiários podem exercer atividades desvinculadas do curso. Mito 

    As empresas que optam por contratar estagiários devem ter clareza sobre a Lei do Estágio, bem como compreender que a função do estágio é proporcionar ao estudante a oportunidade de complementar sua formação acadêmica com experiência prática na área de estudo. 

    O estágio deve ser uma extensão do aprendizado teórico, permitindo o desenvolvimento de competências profissionais, portanto, o estagiário não deve exercer atividades diversas ou totalmente desvinculadas do curso em que está em formação,  como atuar com atividades genéricas e não relacionadas com seu curso. Por exemplo, estudantes de direito cuidar de atividades operacionais da empresa ou escritório que nada se relacionam com a formação etc. Essas atividades descaracterizam a sua função e podem render processos trabalhistas. Um bom programa de estágio, por sua vez, serve para ajudar formar profissionais que futuramente poderão ser efetivados para agregar ao ecossistema da empresa. 

    9.Estagiários têm direito a benefícios obrigatórios. Verdade

    .São obrigatórios por lei a bolsa-auxílio, o auxílio-transporte e o seguro de vida. É claro que a empresa pode acrescentar benefícios não previstos em lei, e é muito comum que façam isso. Entre os benefícios comumente acrescentados pelas empresas, podemos citar o plano de saúde, vale-refeição, vale-transporte, vale-alimentação, acesso à plataformas de desenvolvimento e programas como o Wellhub e Total Pass. 

    Estes benefícios, uma vez instituídos no contrato, não devem ser cortados, devendo ser mantidos até o final do estágio, pois, nestes casos, o que foi registrado no contrato de estágio deve prevalecer e ser mantido até o fim da vigência. 


    10. O regime de estágio não tem contribuição padrão para a aposentadoria. Verdade

    Como o estagiário recebe bolsa-auxílio e não salário, não se trata de um segurado obrigatório da previdência social. Ou seja, não é um funcionário que atua no regime CLT e transfere um percentual do salário para o INSS sobre a folha de pagamento. 

    É bastante incomum que o estagiário seja um contribuinte da previdência, mas o que poucos sabem é que a  legislação permite que ele seja um segurado facultativo, caso tenha interesse. 

    O desafio é fazer tudo por conta própria, sem contar com o apoio da empresa. Seria preciso procurar o INSS e fazer a inscrição. Na regra geral, a contribuição é de 20% do salário mínimo. O estagiário pode ser segurado e, assim, ter acesso a salário maternidade, auxílio-doença, auxílio-acidente. Importante frisar que para ter acesso ao salário-maternidade, é preciso ter realizado no mínimo 10 contribuições. 

  • O Poder do Pixel: Estratégias de Otimização para Busca por Imagem

    O Poder do Pixel: Estratégias de Otimização para Busca por Imagem

    A otimização para busca por imagem tem se tornado cada vez mais crucial no mundo digital atual, onde o conteúdo visual desempenha um papel fundamental na comunicação e no marketing. Com o avanço das tecnologias de reconhecimento de imagem e a crescente popularidade de plataformas como Google Images, Pinterest e Instagram, é essencial que as empresas e criadores de conteúdo entendam e implementem estratégias eficazes para otimizar suas imagens para os mecanismos de busca.

    A busca por imagem difere da busca textual tradicional, pois utiliza algoritmos complexos para analisar o conteúdo visual e contextual das imagens. Esses algoritmos consideram vários fatores, incluindo elementos visuais, metadados, contexto da página e sinais de engajamento do usuário.

    Um dos primeiros passos para otimizar imagens para busca é garantir que elas sejam de alta qualidade e relevantes para o conteúdo da página. Imagens nítidas, bem compostas e visualmente atraentes têm maior probabilidade de serem indexadas e classificadas positivamente pelos mecanismos de busca.

    O uso adequado de metadados é crucial. Isso inclui a otimização do nome do arquivo da imagem, do texto alternativo (alt text), da legenda e do título. Esses elementos devem descrever com precisão o conteúdo da imagem e incluir palavras-chave relevantes, mas de forma natural e não excessiva.

    O contexto da página onde a imagem está inserida também é importante. Os mecanismos de busca analisam o texto ao redor da imagem, os títulos da página e outras imagens relacionadas para entender melhor o contexto e a relevância da imagem.

    A velocidade de carregamento da página é outro fator crucial. Imagens otimizadas em termos de tamanho de arquivo e formato contribuem para um carregamento mais rápido da página, o que é valorizado pelos mecanismos de busca e melhora a experiência do usuário.

    A utilização de formatos de imagem adequados também é importante. Formatos como JPEG 2000, JPEG XR e WebP oferecem melhor compressão e qualidade em comparação com formatos mais antigos, resultando em imagens menores e mais rápidas de carregar.

    A implementação de schema markup para imagens pode fornecer contexto adicional aos mecanismos de busca, ajudando-os a entender melhor o conteúdo da imagem e aumentando as chances de aparecer em resultados de busca relevantes.

    A otimização para dispositivos móveis é essencial, considerando que uma grande parte das buscas por imagem é realizada em smartphones e tablets. Isso inclui o uso de imagens responsivas que se adaptam a diferentes tamanhos de tela.

    O engajamento do usuário também desempenha um papel importante. Imagens que recebem muitos cliques, compartilhamentos e salvamentos (no caso do Pinterest, por exemplo) são vistas como mais relevantes e tendem a ter um desempenho melhor nos resultados de busca.

    Para sites de e-commerce, a otimização de imagens de produtos é particularmente importante. Isso inclui o uso de várias imagens de alta qualidade para cada produto, mostrando diferentes ângulos e detalhes, bem como a inclusão de informações detalhadas do produto nos metadados.

    A consistência na nomeação e organização das imagens em todo o site também pode ajudar os mecanismos de busca a entender melhor a estrutura e o conteúdo do site.

    É importante lembrar que a otimização para busca por imagem não é uma tarefa única, mas um processo contínuo. As melhores práticas e algoritmos estão sempre evoluindo, e é necessário acompanhar essas mudanças e ajustar as estratégias conforme necessário.

    Além disso, a criação de conteúdo visual original e de alta qualidade continua sendo uma das melhores maneiras de se destacar na busca por imagens. Imagens únicas e atraentes têm mais chances de serem compartilhadas e linkadas, aumentando sua visibilidade e autoridade.

    Por fim, é crucial analisar o desempenho das imagens nos resultados de busca. Ferramentas como o Google Search Console podem fornecer insights valiosos sobre como as imagens do seu site estão se saindo nas buscas, permitindo ajustes e melhorias contínuas na estratégia de otimização.

    Em conclusão, a otimização para busca por imagem é uma parte essencial de qualquer estratégia de SEO abrangente. Com o crescente foco no conteúdo visual na web, dominar essas técnicas pode proporcionar uma vantagem significativa em termos de visibilidade e tráfego orgânico.

  • R$ 205,11 bilhões em 2024! Como não cometer erros na Black Friday e vender bem com seu e-commerce

    R$ 205,11 bilhões em 2024! Como não cometer erros na Black Friday e vender bem com seu e-commerce

    A Black Friday de 2024 promete ser uma das maiores da história. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCComm) o faturamento neste ano deve chegar aos R$ 205,11 bilhões, índice, cerca de 10% superior em relação ao ano passado.

    Entretanto, o que se revela hoje como uma oportunidade incrível para crescimento do seu negócio pode acabar se tornando uma grande dor de cabeça caso seu site não esteja preparado para um aumento na demanda de tráfego.

    Entre os principais erros que um e-commerce deve evitar, os aspectos técnicos de uma página não devem ser deixados em segundo plano. Um site com ótimo conteúdo e ofertas imperdíveis será um fracasso caso o servidor não aguente a demanda ou as páginas carreguem de forma lenta.

    Quais são os principais erros que um e-commerce deve evitar durante a Black Friday?

    Não só durante a Black Friday, mas em todo o ano, um e-commerce deve evitar os seguintes erros para garantir uma experiência positiva para os clientes e aumentar as vendas.

    1 – Falta de preparação de estoque

    Um dos erros mais graves é não ter estoque suficiente dos produtos promovidos. Isso pode levar a frustração dos clientes quando descobrem que os produtos estão esgotados ou não estão disponíveis nas quantidades prometidas.

    2 – Problemas de performance do site

    A Black Friday geralmente gera um aumento significativo no tráfego do site. Se o e-commerce não estiver preparado para lidar com esse aumento de visitantes, pode resultar em lentidão no carregamento das páginas, tempo de espera longo e até mesmo quedas no sistema, o que afasta potenciais compradores. Esse, inclusive, é um dos maiores pontos de atenção entre os erros que você nunca deve cometer ao criar seu e-commerce.

    3 – Informações enganosas ou confusas

    É importante que todas as informações promocionais sejam claras e precisas. Isso inclui preços, descontos, condições de entrega e políticas de devolução. Qualquer informação enganosa pode levar a problemas de confiança com os clientes e a reclamações.

    4 – Não otimizar para dispositivos móveis

    Muitos consumidores acessam sites de e-commerce através de dispositivos móveis durante a Black Friday. Se o site não estiver otimizado para esses dispositivos, a experiência do usuário pode ser prejudicada, o que resulta em menor conversão de vendas.

    5 – Não planejar estratégias de marketing

    A Black Friday é altamente competitiva, e não planejar adequadamente suas estratégias de marketing pode resultar em baixa visibilidade e menor impacto das promoções. É fundamental ter campanhas bem planejadas de antemão, incluindo e-mail marketing, mídias sociais, anúncios pagos e parcerias estratégicas.

    6 – Atendimento ao cliente inadequado

    Durante períodos de alta demanda como a Black Friday, é preciso garantir que o atendimento ao cliente esteja preparado para lidar com um volume maior de consultas, reclamações e solicitações. Falhar em oferecer um suporte eficiente e ágil pode resultar em insatisfação dos clientes e até mesmo em perda de vendas.

    7 – Não monitorar e responder às críticas

    É comum que os clientes deixem feedbacks e críticas sobre suas experiências de compra. Não monitorar ativamente essas opiniões nas mídias sociais, em sites de avaliação e em outras plataformas pode ser um erro grave. É importante identificar problemas rapidamente e responder de forma adequada.

    8 – Não realizar testes prévios de promoções

    É essencial testar todas as promoções, códigos de desconto e funcionalidades do site antes do início da Black Friday. Erros técnicos ou promoções que não funcionam corretamente podem frustrar os clientes e prejudicar a reputação da marca.

    9 – Ignorar a segurança dos dados

    Com o aumento das transações online durante a Black Friday, a segurança dos dados dos clientes se torna ainda mais importante. Ignorar práticas de segurança como criptografia de dados e conformidade com normas de proteção de informações pessoais pode resultar em violações de segurança e perda de confiança dos clientes.

    10 – Não acompanhar métricas de desempenho

    Acompanhe de perto as métricas de desempenho do e-commerce, como taxas de conversão, número de visitantes, valor médio do pedido, entre outras. Não monitorar essas métricas de forma adequada pode resultar em oportunidades perdidas para ajustar estratégias de vendas e marketing em tempo real.

    11 – Não ter um plano de continuidade pós-Black Friday:

    A Black Friday não se resume apenas ao dia do evento. É importante ter um plano de continuidade para aproveitar o impulso das vendas, manter o engajamento dos clientes e continuar promovendo ofertas após o evento. Ignorar esse planejamento pode resultar em uma queda significativa nas vendas após a Black Friday.

    Evitar esses erros pode ajudar um e-commerce a aproveitar ao máximo a Black Friday, proporcionando uma experiência positiva aos clientes e aumentando as vendas de forma eficaz. Não basta ter boas ofertas e produtos de qualidade, é preciso oferecer uma plataforma que tecnicamente seja capaz de suprir o aumento da demanda sem sustos.

    É importante lembrar que deixar esses detalhes para a última hora não é uma opção. Quanto antes você deixar tudo funcionando corretamente, melhor.

  • R$ 205,11 bilhões em 2024! Como não cometer erros na Black Friday e vender bem com seu e-commerce

    R$ 205,11 bilhões em 2024! Como não cometer erros na Black Friday e vender bem com seu e-commerce

    A Black Friday de 2024 promete ser uma das maiores da história. De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCComm) o faturamento neste ano deve chegar aos R$ 205,11 bilhões, índice, cerca de 10% superior em relação ao ano passado.

    Entretanto, o que se revela hoje como uma oportunidade incrível para crescimento do seu negócio pode acabar se tornando uma grande dor de cabeça caso seu site não esteja preparado para um aumento na demanda de tráfego.

    Entre os principais erros que um e-commerce deve evitar, os aspectos técnicos de uma página não devem ser deixados em segundo plano. Um site com ótimo conteúdo e ofertas imperdíveis será um fracasso caso o servidor não aguente a demanda ou as páginas carreguem de forma lenta.

    Quais são os principais erros que um e-commerce deve evitar durante a Black Friday?

    Não só durante a Black Friday, mas em todo o ano, um e-commerce deve evitar os seguintes erros para garantir uma experiência positiva para os clientes e aumentar as vendas.

    1 – Falta de preparação de estoque

    Um dos erros mais graves é não ter estoque suficiente dos produtos promovidos. Isso pode levar a frustração dos clientes quando descobrem que os produtos estão esgotados ou não estão disponíveis nas quantidades prometidas.

    2 – Problemas de performance do site

    A Black Friday geralmente gera um aumento significativo no tráfego do site. Se o e-commerce não estiver preparado para lidar com esse aumento de visitantes, pode resultar em lentidão no carregamento das páginas, tempo de espera longo e até mesmo quedas no sistema, o que afasta potenciais compradores. Esse, inclusive, é um dos maiores pontos de atenção entre os erros que você nunca deve cometer ao criar seu e-commerce.

    3 – Informações enganosas ou confusas

    É importante que todas as informações promocionais sejam claras e precisas. Isso inclui preços, descontos, condições de entrega e políticas de devolução. Qualquer informação enganosa pode levar a problemas de confiança com os clientes e a reclamações.

    4 – Não otimizar para dispositivos móveis

    Muitos consumidores acessam sites de e-commerce através de dispositivos móveis durante a Black Friday. Se o site não estiver otimizado para esses dispositivos, a experiência do usuário pode ser prejudicada, o que resulta em menor conversão de vendas.

    5 – Não planejar estratégias de marketing

    A Black Friday é altamente competitiva, e não planejar adequadamente suas estratégias de marketing pode resultar em baixa visibilidade e menor impacto das promoções. É fundamental ter campanhas bem planejadas de antemão, incluindo e-mail marketing, mídias sociais, anúncios pagos e parcerias estratégicas.

    6 – Atendimento ao cliente inadequado

    Durante períodos de alta demanda como a Black Friday, é preciso garantir que o atendimento ao cliente esteja preparado para lidar com um volume maior de consultas, reclamações e solicitações. Falhar em oferecer um suporte eficiente e ágil pode resultar em insatisfação dos clientes e até mesmo em perda de vendas.

    7 – Não monitorar e responder às críticas

    É comum que os clientes deixem feedbacks e críticas sobre suas experiências de compra. Não monitorar ativamente essas opiniões nas mídias sociais, em sites de avaliação e em outras plataformas pode ser um erro grave. É importante identificar problemas rapidamente e responder de forma adequada.

    8 – Não realizar testes prévios de promoções

    É essencial testar todas as promoções, códigos de desconto e funcionalidades do site antes do início da Black Friday. Erros técnicos ou promoções que não funcionam corretamente podem frustrar os clientes e prejudicar a reputação da marca.

    9 – Ignorar a segurança dos dados

    Com o aumento das transações online durante a Black Friday, a segurança dos dados dos clientes se torna ainda mais importante. Ignorar práticas de segurança como criptografia de dados e conformidade com normas de proteção de informações pessoais pode resultar em violações de segurança e perda de confiança dos clientes.

    10 – Não acompanhar métricas de desempenho

    Acompanhe de perto as métricas de desempenho do e-commerce, como taxas de conversão, número de visitantes, valor médio do pedido, entre outras. Não monitorar essas métricas de forma adequada pode resultar em oportunidades perdidas para ajustar estratégias de vendas e marketing em tempo real.

    11 – Não ter um plano de continuidade pós-Black Friday:

    A Black Friday não se resume apenas ao dia do evento. É importante ter um plano de continuidade para aproveitar o impulso das vendas, manter o engajamento dos clientes e continuar promovendo ofertas após o evento. Ignorar esse planejamento pode resultar em uma queda significativa nas vendas após a Black Friday.

    Evitar esses erros pode ajudar um e-commerce a aproveitar ao máximo a Black Friday, proporcionando uma experiência positiva aos clientes e aumentando as vendas de forma eficaz. Não basta ter boas ofertas e produtos de qualidade, é preciso oferecer uma plataforma que tecnicamente seja capaz de suprir o aumento da demanda sem sustos.

    É importante lembrar que deixar esses detalhes para a última hora não é uma opção. Quanto antes você deixar tudo funcionando corretamente, melhor.

  • Visto americano EB2 permite que empreendedores brasileiros abram startups nos EUA e trabalhem legalmente

    Visto americano EB2 permite que empreendedores brasileiros abram startups nos EUA e trabalhem legalmente

    Com a demanda por inovação e o crescimento de novos conceitos na área da tecnologia, os Estados Unidos se tornaram um destino atraente para profissionais de todo o mundo que atuam no setor. Para esses especialistas, que possuem habilidades excepcionais e desejam contribuir para o avanço da economia americana com seus conhecimentos e experiências, o visto EB-2 é uma das melhores opções.

    O mercado de tecnologia nos EUA é um dos mais dinâmicos do mundo, oferecendo inúmeras oportunidades para engenheiros de software, desenvolvedores, especialistas em inteligência artificial, cientistas de dados e outros profissionais do setor. 

    Segundo um levantamento da Promineo Tech, a demanda por profissionais da área no país continua a crescer. Em 2024, espera-se um aumento de 16% nas vagas para desenvolvedores web e designers. Além disso, engenheiros de dados devem ver um crescimento de 21% nas oportunidades de emprego até 2028.

    De acordo com Daniel Toledo, advogado que atua na área do Direito Internacional, fundador da Toledo e Associados, escritório de advocacia internacional com unidades no Brasil e nos Estados Unidos, o visto EB-2 é destinado a indivíduos com grau avançado de formação ou habilidades excepcionais. “A obtenção requer a comprovação de que o profissional possui tais habilidades e que sua presença no país trará benefícios substanciais para a economia americana. Isso envolve a apresentação de documentação detalhada, como diplomas, históricos acadêmicos, publicações relevantes e certificações profissionais”, revela.

    Para aqueles que desejam não apenas trabalhar, mas também investir e abrir suas próprias startups nos EUA, o visto EB-2 oferece um caminho viável. “A abertura de uma empresa de tecnologia exige um planejamento financeiro detalhado, incluindo a escolha da localização ideal, a aquisição de equipamentos de ponta e a contratação de uma equipe qualificada. Consultar advogados especializados em imigração pode ajudar na criação de um plano de negócios sólido e na compreensão das regulamentações locais”, pontua.

    Desenvolvimento profissional e networking

    Um dos grandes atrativos para profissionais de tecnologia que consideram se mudar para os EUA é a presença das principais empresas do mundo no país. Gigantes como Google, Apple, Microsoft, Amazon e Facebook têm suas sedes localizadas nos Estados Unidos, particularmente na região do Vale do Silício, na Califórnia. “Esse ambiente oferece oportunidades em companhias líderes de mercado e proporciona acesso às tecnologias mais avançadas e inovadoras. Trabalhar com essas marcas pode moldar uma carreira profissional”, declara Toledo.

    Além do Vale do Silício, outras regiões como Seattle, Austin e Nova York também se destacam como centros de tecnologia, abrigando diversas startups e companhias do setor. “Essa concentração de empresas cria um ecossistema onde os profissionais podem colaborar, trocar ideias e participar de projetos, contribuindo para um constante fluxo de inovação e desenvolvimento tecnológico”, afirma.

    Para o especialista, o visto EB-2 representa uma oportunidade significativa para profissionais de tecnologia que desejam construir uma carreira nos Estados Unidos. “Com altos salários, oportunidades de emprego em diversas áreas, flexibilidade e um ambiente propício à inovação, o país é o destino ideal para aqueles que buscam crescimento profissional e a chance de contribuir de forma significativa no setor de tecnologia”, finaliza.