Tag: Dicas

  • Personalização é fator-chave para inovação em embalagens

    Personalização é fator-chave para inovação em embalagens

    A embalagem evoluiu muito ao longo dos anos. No passado, sua função era basicamente proteger os produtos durante o transporte e o armazenamento. Porém, conforme as preferências do consumidor foram se transformando, o papel da embalagem também mudou. Hoje, esse invólucro não apenas protege, mas também reflete a identidade e os valores de uma marca.

    E o mercado de embalagem agora está investindo fortemente na personalização e interatividade, garantindo que ela não apenas proteja os produtos, mas também engaje o consumidor e agregue valor ao produto.

    A personalização, estratégia desenvolvida pela empresa com base no seu conhecimento sobre o consumidor, é essencial no mercado atual. A embalagem personalizada permite que as marcas se conectem com os consumidores em um nível mais profundo, criando experiências de unboxing convenientes e práticas, ajudando a promover a fidelidade à marca.

    Tecnologia impulsiona a personalização

    As marcas agora estão usando tecnologia de embalagens inteligentes e até mesmo interativas para se conectar com os clientes de novas maneiras.

    Elementos de embalagem interativos, como QR codes inteligentes, estão revolucionando o engajamento do consumidor na indústria de Alimentos e Bebidas.  

    Os QR codes inteligentes fornecem acesso instantâneo a conteúdo personalizado, promoções e informações nutricionais diretamente nos smartphones dos consumidores.  

    Essas tecnologias inovadoras criam oportunidades dinâmicas para interações personalizadas entre marcas e clientes, levando a experiências de marca aprimoradas, maior fidelidade e insights valiosos para estratégias de marketing direcionadas.

    Para as empresas, a análise dos dados capturados pelas interações com os QR codes permite entender melhor o comportamento do consumidor, identificando tendências e preferências que podem ser traduzidas em soluções completas de embalagem ou aprimoramentos nos produtos que vão ampliar o seu market share.

    Além disso, a impressão digital possibilita a criação de embalagens em menor escala, permitindo que marcas experimentem diferentes designs e formatos sem comprometer grandes estoques.

    Sustentabilidade também está no radar

    E, finalmente, a personalização pode ser um poderoso  drive  de inovação sustentável. À medida que os consumidores se tornam mais conscientes das questões ambientais, a personalização permite que as empresas adotem soluções de embalagem que reduzem o desperdício de recursos e alimentos, adaptando-se às necessidades de diferentes segmentos de mercado. Isso não só contribui para a redução do impacto ambiental, mas também reforça a imagem da marca como responsável e inovadora.

    Investir na personalização das embalagens é um elemento essencial para a inovação no setor de Alimentos e Bebidas, oferecendo às empresas a oportunidade de atenderem com mais agilidade as novas necessidades dos consumidores, ao mesmo tempo em que promovem práticas sustentáveis e fortalecem a conexão emocional com suas marcas.  

    Podemos afirmar, sem dúvida, que em um cenário onde a experiência do cliente está em alta, independentemente do setor, investir na personalização da embalagem, que comunica histórias e valores da marca de maneira mais eficaz, assim como atende a novos hábitos de consumo, pode ser o diferencial que impulsiona o sucesso e a relevância no mercado.

  • Dia do Consumidor: como o setor de entregas está se preparando para a data

    Dia do Consumidor: como o setor de entregas está se preparando para a data

    Celebrado em 15 de março, o Dia do Consumidor é uma das datas mais importantes do varejo, impulsionando vendas e aumentando significativamente a demanda por serviços de entrega. Diante desse cenário, o setor logístico precisa se preparar com antecedência para lidar com o grande volume de pedidos. Essa organização envolve uma série de estratégias, desde o reforço na equipe e ampliação da capacidade operacional até o uso de tecnologias avançadas para otimizar rotas e monitorar entregas em tempo real.

    Para Vinicius Valle, gerente de marketing da Gaudium, startup focada nos mercados de mobilidade e logística, o primeiro passo para ter entregas bem sucedidas é prever o volume de encomendas com base em dados de anos anteriores e tendências de mercado. “Com essas informações, é possível ajustar a capacidade operacional, contratando temporários, ampliando a frota de veículos e reforçando o estoque de embalagens e materiais de envio”, comenta. 

    Além disso, a tecnologia desempenha um papel crucial na organização e eficiência do setor de entrega. Sistemas avançados de gestão de armazéns e de gerenciamento de transporte são utilizados para otimizar as rotas de entrega, reduzir o tempo de transporte e maximizar a utilização dos veículos. “Com o auxílio dessa ferramenta, o uso de inteligência artificial e machine learning permite prever e mitigar possíveis gargalos logísticos, melhorando a precisão das entregas”, explica o especialista.

    Outra premissa básica é manter os clientes informados sobre o status de suas encomendas. Vale ressaltar que essa atitude é essencial para garantir uma experiência positiva. “Por isso, empresas de entrega investem em sistemas de rastreamento em tempo real, permitindo que os consumidores acompanhem cada etapa do processo de entrega. Notificações por SMS, e-mail ou aplicativos móveis informam sobre o progresso da entrega e a previsão de chegada, proporcionando maior transparência e confiança”, conclui

    Porém, mesmo com todo o planejamento, imprevistos podem acontecer, e a gestão eficaz de atrasos e problemas é fundamental. Afinal, o Código de Defesa do Consumidor estipula atraso como descumprimento da oferta e garante direitos como reembolso e rescisão de contrato. Por isso, políticas claras de resolução de problemas, como reenvio de encomendas ou emissão de vales-compra, ajudam a minimizar o impacto negativo para os consumidores. Além disso, equipes de atendimento ao cliente bem treinadas são essenciais para lidar com reclamações e encontrar soluções rápidas e satisfatórias.

  • Com 1.379 invasões por minuto, qual a relevância da criptografia? 

    Com 1.379 invasões por minuto, qual a relevância da criptografia? 

    Em um mundo cada vez mais conectado, a cibersegurança tornou-se uma prioridade para indivíduos e empresas, especialmente em um país com alto número de ataques às redes e sistemas de organizações. Nesse cenário, a criptografia surge como uma das ferramentas para garantir a proteção de dados sensíveis captados por essas instituições. 

    O que é criptografia?

    A criptografia é o processo de transformar informações legíveis em códigos, os quais só podem ser decifrados por quem possui a chave correta. Essa técnica é usada para proteger dados confidenciais, como senhas, informações bancárias e comunicações privadas, de acessos não autorizados.

    Por que a criptografia é essencial para a cibersegurança?

    A cibersegurança promove a proteção de sistemas de computação contra roubos na rede, hardwaressoftwares e informações eletrônicas. Já a criptografia é uma parte desse conjunto de práticas. Ela atua como uma barreira virtual e, por meio dela, mesmo se os dados forem interceptados, eles permanecem ilegíveis para os invasores. A estruturação dela pode ser feita de duas maneiras: 

    Criptografia simétrica: usa a mesma chave para converter e descriptografar os arquivos. 

    Criptografia assimétrica: utiliza um par de chaves – uma pública (para criptografar) e uma privada (para descriptografar). É amplamente aplicada em comunicações seguras, como SSL/TLS em sites

    Além disso, essa tecnologia também é fundamental para VPNs, armazenamento em nuvem seguro e plataformas com autenticação de dois fatores. 

    O que a criptografia proporciona para as empresas?

    Carlos Henrique Mencaci, CEO  da Digital Helper + Assine Bem, vê a adesão dessa tecnologia na companhia como uma preocupação indispensável. “Raramente um negócio estará desconectado. Essa dinâmica digital do mercado, apesar de agilidade e modernização, exige resguardo dobrado. Logo, prezar por ferramentas com criptografia é essencial na rotina de uma organização a qual garante confiabilidade para quem se vincula a uma instituição”, argumenta. Entenda quais benefícios ela proporciona para uma  entidade: 

    Proteção de dados sensíveis: diversas empresas lidam com informações confidenciais, como dados de clientes ou segredos industriais. Elas dependem disso para evitar vazamentos. 

    Conformidade com leis de privacidade: as regulamentações como a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) no Brasil exigem o uso de dela para proteger informações pessoais.

    Prevenção de ataques cibernéticos: a criptografia dificulta a entrada de hackers em sistemas e elementos sensíveis, mesmo quando ocorre violação de segurança. O Brasil é o país com mais ataques cibernéticos no mundo, atrás dele, estão México e  Equador. Em um período de 12 meses, foram registrados mais de 700 milhões de casos, totalizando 1.379 por minuto, segundo o Panorama de Ameaças para a América Latina 2024, da Kaspersky. 

    Integridade e autenticidade: além de manter a confidencialidade, essa barreira garante a integridade dos arquivos alterados durante a sua transmissão.

    Como criptografar arquivos? 

    Essa transformação na seguridade começa pela adequação de procedimentos manuais para o meio eletrônico, como a movimentação e armazenagem de documentos físicos para o digital. Esses papéis, muitas vezes, são fontes de informações sensíveis, por isso devem ser prioridade no esquema de proteção. 

    Nesse sentido, o presidente indica o uso de plataformas para fazer a gestão e conservação desses arquivos. “Transferir a documentação para o on-line é uma atualização essencial. Contudo, não basta salvá-los em qualquer lugar. É necessário iniciar o uso do armazenamento em nuvem em uma plataforma, como da Digital Helper + Assine Bem, a qual garante a integridade dos arquivos por meio da criptografia de ponta”, finaliza

  • Ascensão das estratégias digitais: empresa de marketing de elite dobra de tamanho em 2024

    Ascensão das estratégias digitais: empresa de marketing de elite dobra de tamanho em 2024

    Ocupe, empresa de marketing de elite sob demanda que conecta clientes a equipes formadas pelos melhores profissionais do mercado, encerrou 2024 com um crescimento de 97% na receita e se prepara para um 2025 ainda mais ambicioso. O negócio vem consolidando posição no setor ao aliar inteligência artificial, criatividade e processos ágeis para oferecer soluções inovadoras aos clientes.

    Esse progresso não é por acaso. 94% das empresas brasileiras usam o marketing digital para assegurar o crescimento, segundo a pesquisa Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil, enquanto a IAB Brasil e a Kantar Ibope Media afirmam que o faturamento da publicidade digital no Brasil apresentou um aumento de 8% em 2023, comparado ao ano anterior – totalizando R$ 35 bilhões. “O mercado está em plena expansão e isso não deve parar. No entanto, os clientes estão buscando soluções que fujam do tradicional e é exatamente isso que oferecemos aqui”, afirma Luiz Ballas, fundador e CEO da Ocupe Digital.

    Com a expansão da equipe, a área de mídia cresceu em mais de 80%, enquanto o time de criação teve um aumento de 60% no último ano. O sucesso da Ocupe se reflete não apenas nos números, mas também na ampliação do escopo de trabalho com clientes estratégicos, como a PetCare, que agora conta com a Ocupe para projetos em gestão de relacionamento com o cliente (CRM) e experiência do usuário (UX).

    Outro destaque de 2024 foi a parceria com a Vitru, além de outros nomes atendidos pela empresa, como BETC Havas, IPG Mediabrands, Mahta e Odontocompany. A Ocupe aposta em tendências que devem moldar o setor em 2025, como o marketing de influência – que deve movimentar US$ 500 bi até 2027, segundo a Goldman Sachs, com o Brasil representando quase metade do total – e a otimização de conteúdos com IA. O diferencial está na combinação de inovação e uma cultura organizacional humanizada, garantindo não apenas eficiência operacional, mas também satisfação e fidelização dos clientes.

    A internacionalização também faz parte dos planos do negócio, consolidando o potencial de crescimento global. “Nosso objetivo é continuar inovando e escalando nossos serviços sem perder a qualidade. Acreditamos que o equilíbrio entre tecnologia e uma gestão humanizada é o caminho para um crescimento sustentável neste mercado e a nossa meta é seguir nessa linha rumo à internacionalização dos serviços”, afirma o fundador. Ballas, que iniciou carreira na Rakuten Brasil e fundou a Ocupe em 2020, já liderou projetos para marcas como Panasonic, BMW e J.P. Morgan. Palestrante do TEDx, se destaca como um dos líderes inovadores do setor publicitário brasileiro.

  • Ascensão das estratégias digitais: empresa de marketing de elite dobra de tamanho em 2024

    Ascensão das estratégias digitais: empresa de marketing de elite dobra de tamanho em 2024

    Ocupe, empresa de marketing de elite sob demanda que conecta clientes a equipes formadas pelos melhores profissionais do mercado, encerrou 2024 com um crescimento de 97% na receita e se prepara para um 2025 ainda mais ambicioso. O negócio vem consolidando posição no setor ao aliar inteligência artificial, criatividade e processos ágeis para oferecer soluções inovadoras aos clientes.

    Esse progresso não é por acaso. 94% das empresas brasileiras usam o marketing digital para assegurar o crescimento, segundo a pesquisa Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil, enquanto a IAB Brasil e a Kantar Ibope Media afirmam que o faturamento da publicidade digital no Brasil apresentou um aumento de 8% em 2023, comparado ao ano anterior – totalizando R$ 35 bilhões. “O mercado está em plena expansão e isso não deve parar. No entanto, os clientes estão buscando soluções que fujam do tradicional e é exatamente isso que oferecemos aqui”, afirma Luiz Ballas, fundador e CEO da Ocupe Digital.

    Com a expansão da equipe, a área de mídia cresceu em mais de 80%, enquanto o time de criação teve um aumento de 60% no último ano. O sucesso da Ocupe se reflete não apenas nos números, mas também na ampliação do escopo de trabalho com clientes estratégicos, como a PetCare, que agora conta com a Ocupe para projetos em gestão de relacionamento com o cliente (CRM) e experiência do usuário (UX).

    Outro destaque de 2024 foi a parceria com a Vitru, além de outros nomes atendidos pela empresa, como BETC Havas, IPG Mediabrands, Mahta e Odontocompany. A Ocupe aposta em tendências que devem moldar o setor em 2025, como o marketing de influência – que deve movimentar US$ 500 bi até 2027, segundo a Goldman Sachs, com o Brasil representando quase metade do total – e a otimização de conteúdos com IA. O diferencial está na combinação de inovação e uma cultura organizacional humanizada, garantindo não apenas eficiência operacional, mas também satisfação e fidelização dos clientes.

    A internacionalização também faz parte dos planos do negócio, consolidando o potencial de crescimento global. “Nosso objetivo é continuar inovando e escalando nossos serviços sem perder a qualidade. Acreditamos que o equilíbrio entre tecnologia e uma gestão humanizada é o caminho para um crescimento sustentável neste mercado e a nossa meta é seguir nessa linha rumo à internacionalização dos serviços”, afirma o fundador. Ballas, que iniciou carreira na Rakuten Brasil e fundou a Ocupe em 2020, já liderou projetos para marcas como Panasonic, BMW e J.P. Morgan. Palestrante do TEDx, se destaca como um dos líderes inovadores do setor publicitário brasileiro.

  • Dia do Consumidor: confira dicas essenciais para aumentar o relacionamento com seu cliente através da Inteligência Artificial 

    Dia do Consumidor: confira dicas essenciais para aumentar o relacionamento com seu cliente através da Inteligência Artificial 

    Uma das datas mais esperadas do ano é o Dia do Consumidor, celebrado em 15 de março, que cai no terceiro sábado do mês. De acordo com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (FecomercioSP), a recomendação para o comércio em geral é que a Semana do Consumidor, neste ano, seja realizada entre os dias 9 e 15 de março. O período é, inclusive, chamado de Black Friday do primeiro semestre, já que muitas lojas oferecem a oportunidade de que os consumidores possam adquirir produtos e serviços com descontos.

    No entanto, com a revolução da IA aliada ao protagonismo do cliente, é cada vez mais comum que o atendimento ao consumidor seja um dos pilares desta data. O comércio conversacional é essencial para que as marcas possam capturar a atenção do cliente, o que é cada vez mais difícil, além de atendê-lo com excelência através das ferramentas que a inteligência artificial oferece. Ou seja, para que isso aconteça, as marcas terão que elevar o nível de criatividade e relevância para capturar o interesse em meio à concorrência, integrando inteligência artificial de ponta na estratégia de engajamento do cliente, criando conversas que fortaleçam uma conexão profunda entre eles. 

    De acordo com o relatório Business Messaging and the Future of Customer Experience in Brazil, produzido pela Gupshup em 2024, mais da metade (52,7%) dos entrevistados brasileiros identificam “a capacidade de ambas as partes se ouvirem” como a qualidade mais importante de uma conversa genuína. Isso mostra que a nova era da IA busca relacionamentos online mais reais, empáticos e humanos, como aqueles que os consumidores têm com um amigo de confiança.

    Para saber mais sobre como usar a adoção da IA Conversacional neste Dia do Consumidor para interagir com os clientes, qualificar leads e otimizar custos operacionais, confira as dicas que Renata Martins, da Gupshup, separou: 

    1. Tenha como foco a atenção do seu cliente 

    Num mundo cada vez mais competitivo, falar com o consumidor de forma mais precisa e personalizada ganha cada vez mais força e conquistar a atenção do cliente é um dos principais diferenciais de uma marca. Para isso, as ferramentas de IA devem entender os sinais que tornam as conversas mais naturais e envolventes, já que é essencial para fortalecer essa conexão com o seu consumidor.  Além disso, a comunicação eficaz é uma das estratégias fundamentais para aumentar o engajamento. 

    Com o grande volume de informações disponíveis, é preciso utilizar essas tecnologias para entender melhor o consumidor e personalizar a experiência do usuário. As empresas podem utilizar algoritmos de aprendizado de máquina para identificar padrões de comportamento do consumidor e oferecer conteúdo e produtos que sejam mais relevantes para ele. Além disso, a análise de dados pode ajudar a identificar oportunidades de melhoria da experiência do usuário e da oferta de produtos e serviços.

    2. Saiba que toda conversa importa

    As conversas desempenham um papel crucial no crescimento dos negócios, pois criam confiança, quebram barreiras, inspiram novas ideias e impulsionam a inovação. Para criar realmente uma conversa que seja relevante, e que surja a partir de qualquer interação, a autenticidade do conteúdo se torna cada vez mais importante para reter o consumidor. 

    As empresas devem focar em produzir conteúdos genuínos e personalizados. Isso pode ajudar a construir a confiança do consumidor na marca e a criar um vínculo emocional mais forte com ele. Na Gupshup, há o princípio de transformar a experiência do cliente por meio de diálogos significativos. Afinal, toda conversa importa!

    O grande aprendizado disso é que a evolução da IA se tornou uma ferramenta fundamental para o conhecimento do cliente. Isso aumenta o papel do vendedor com a venda assistida pois, com um conteúdo exclusivo, diferente e focado na experiência do consumidor, a conversa cumpre um papel crucial para descobrir os interesses desse cliente ainda desconhecido. 

    3. Usos e abusos da IA ​​agentiva 

    A IA agêntica é essencial para criar conversas personalizadas, pois permite que os sistemas de inteligência artificial tomem decisões autônomas e adaptem suas respostas com mais contexto, naturalidade e relevância. Um ponto que deve ser destacado é que a IA pode aprender com interações anteriores, ajustando o tom, a linguagem e os temas com base nas preferências da pessoa. Isso cria uma experiência mais envolvente e personalizada.

    Diferente de IAs tradicionais que apenas respondem com base em uma única entrada, uma IA agêntica pode armazenar informações relevantes e manter o contexto ao longo da conversa, tornando o diálogo mais fluido e coerente. Ela pode tomar decisões proativas, sugerindo tópicos relevantes, ajustando o estilo da conversa ou até mesmo antecipando necessidades do usuário sem que ele precise solicitar explicitamente. Conversas personalizadas exigem respostas dinâmicas e adaptáveis, algo que a IA agêntica consegue fazer melhor ao reconhecer padrões e emoções na comunicação. 

    Ou seja, a IA agêntica torna as interações mais realistas, Por exemplo, entre os nossos clientes que já usam IA agêntica estão a empresa automotiva saudita Petromin, com uma solução de atendimento ao cliente via WhatsApp; a varejista de moda brasileira Reserva, com um agente para descoberta de produtos e engajamento do cliente; e uma marca de especiarias indiana, que criou um agente que fornece receitas de comida. Todas elas usam a IA Agêntica.

    4. Evite a taxa de abandono de carrinho pelo WhatsApp

    Por fim, o objetivo é entender como converter aquele consumidor que precisa criar uma conexão para se sentir seguro e fazer a compra. Tornar o e-commerce menos impessoal através da personalização é a grande mudança de paradigma trazida pela IA agêntica. Essa escalada, capaz de tornar os canais de mensagens mais humanizados, torna a jornada de abandono de carrinho o mais humanizada possível, mais próxima de uma experiência em tempo real com um vendedor. Isso só é possível justamente por responder às perguntas que os consumidores fizeram quando colocaram um produto no carrinho, mas não o compraram e, com a chegada da IA agêntica, fica mais fácil avançar nessa conversa até que haja transbordamento, dando um “empurrãozinho” para aquele consumidor indeciso. Sem dúvida, é um território muito fértil para se explorar. 

  • Como ter resultados que atendam às expectativas?

    Como ter resultados que atendam às expectativas?

    Quando pensamos em quais resultados pretendemos atingir após determinado período de trabalho em uma empresa, imaginamos os pontos positivos e como esses resultados vão atender as expectativas de forma geral. No entanto, definir o resultado a ser alcançado é a parte que considero mais fácil, o problema está justamente em traçar as estratégias que devemos definir para conquistá-los.

    Primeiramente, o gestor que estiver encabeçando o processo precisa ter conhecimento prévio e amplo do contexto em que está inserido, principalmente, o domínio da ação que está sendo executada naquele momento, se for o caso. Além disso, o gestor deve estar bastante preparado para lidar com as eventuais dificuldades que provavelmente vão surgir no meio do caminho e não perder de vista o objetivo de médio/longo prazo.

    O ideal é que a liderança traga o time para perto, para que juntos, possam debater sobre as melhores formas de atingir os resultados que foram estabelecidos previamente, ou até, que o time participe da definição de quais resultados devem ser alcançados e em qual medida. E algumas perguntas que considero essenciais devem ser feitas: todos os integrantes compreenderam o que precisa ser alcançado e realizado? Todos os integrantes possuem as competências e ferramentas necessárias para fazerem suas respectivas tarefas?

    Dependendo dessas respostas, o gestor vai saber se consegue dar prosseguimento no processo para atingir os resultados. Ter certeza de que os colaboradores entenderam tudo e que sabem como as suas respectivas performances impactam o conjunto dos detalhes é essencial, pois assim é possível que se engajem cada vez mais, já que estarão trabalhando literalmente por resultados.

    Neste sentido, a minha maior recomendação é adotar uma gestão por OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, pois o gestor e os colaboradores irão conseguir ter mais clareza e foco para atingir os resultados esperados, além do trabalho em equipe, que torna o processo mais motivador, pois cada tem seu mérito no momento de fazer a roda da engrenagem da empresa girar.

    Além disso, a ferramenta também permite que os eventuais erros possam ser reconhecidos e identificados mais fácil e rapidamente, a partir do momento que incentiva a realização de ajustes frequentes no plano de execução de estratégia, pois possui ciclos menores e mais curtos, de geralmente três meses. Assim, recalcular a rota e mudar o caminho não é tão doloroso quanto em outras situações

    Colocar em prática estas coisas já vai gerar mais resultados, e, para gerar mais resultados ainda, seria o caso de ficar aquém das expectativas, pois definimos metas difíceis de serem alcançadas, aquelas que dão frio na barriga e nos motivam a entregarmos o melhor de nós.

  • Como ter resultados que atendam às expectativas?

    Como ter resultados que atendam às expectativas?

    Quando pensamos em quais resultados pretendemos atingir após determinado período de trabalho em uma empresa, imaginamos os pontos positivos e como esses resultados vão atender as expectativas de forma geral. No entanto, definir o resultado a ser alcançado é a parte que considero mais fácil, o problema está justamente em traçar as estratégias que devemos definir para conquistá-los.

    Primeiramente, o gestor que estiver encabeçando o processo precisa ter conhecimento prévio e amplo do contexto em que está inserido, principalmente, o domínio da ação que está sendo executada naquele momento, se for o caso. Além disso, o gestor deve estar bastante preparado para lidar com as eventuais dificuldades que provavelmente vão surgir no meio do caminho e não perder de vista o objetivo de médio/longo prazo.

    O ideal é que a liderança traga o time para perto, para que juntos, possam debater sobre as melhores formas de atingir os resultados que foram estabelecidos previamente, ou até, que o time participe da definição de quais resultados devem ser alcançados e em qual medida. E algumas perguntas que considero essenciais devem ser feitas: todos os integrantes compreenderam o que precisa ser alcançado e realizado? Todos os integrantes possuem as competências e ferramentas necessárias para fazerem suas respectivas tarefas?

    Dependendo dessas respostas, o gestor vai saber se consegue dar prosseguimento no processo para atingir os resultados. Ter certeza de que os colaboradores entenderam tudo e que sabem como as suas respectivas performances impactam o conjunto dos detalhes é essencial, pois assim é possível que se engajem cada vez mais, já que estarão trabalhando literalmente por resultados.

    Neste sentido, a minha maior recomendação é adotar uma gestão por OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, pois o gestor e os colaboradores irão conseguir ter mais clareza e foco para atingir os resultados esperados, além do trabalho em equipe, que torna o processo mais motivador, pois cada tem seu mérito no momento de fazer a roda da engrenagem da empresa girar.

    Além disso, a ferramenta também permite que os eventuais erros possam ser reconhecidos e identificados mais fácil e rapidamente, a partir do momento que incentiva a realização de ajustes frequentes no plano de execução de estratégia, pois possui ciclos menores e mais curtos, de geralmente três meses. Assim, recalcular a rota e mudar o caminho não é tão doloroso quanto em outras situações

    Colocar em prática estas coisas já vai gerar mais resultados, e, para gerar mais resultados ainda, seria o caso de ficar aquém das expectativas, pois definimos metas difíceis de serem alcançadas, aquelas que dão frio na barriga e nos motivam a entregarmos o melhor de nós.

  • Reflexões para o Dia do Consumidor

    Reflexões para o Dia do Consumidor

    Há poucos anos, os consumidores tinham por hábito comprar por impulso, sem muita pesquisa, confiando cegamente na propaganda. Agora, pense nesse mesmo consumidor em 2025. Ele compara preços em tempo real, lê avaliações, exige entrega rápida e, mais do que nunca, quer saber o impacto socioambiental daquilo que está comprando. Pois é, o jogo virou. E o mercado está se adaptando – ou ficando para trás.

    O Dia do Consumidor, celebrado em 15 de março, não é mais apenas um pretexto para promoções e campanhas de marketing. Ele se tornou um termômetro das relações de consumo, evidenciando um cenário em constante mutação. Segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC), as vendas no varejo digital cresceram 12% em 2024, enquanto o varejo físico avançou apenas 3%. Isso reforça o que já sabíamos: quem não está no digital, está perdendo espaço.

    Outro dado interessante vem da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Cerca de 78% dos consumidores abandonam o carrinho de compras antes de finalizar a transação (2023). O motivo? Experiência ruim, prazos longos de entrega e preços incompatíveis com o mercado. Ou seja, conquistar um cliente nunca foi tão difícil, e perdê-lo nunca foi tão fácil.

    E existe um fenômeno ainda mais relevante: a ascensão do consumidor consciente. Um estudo da Nielsen (2024) indica que 73% dos brasileiros preferem marcas com compromissos ambientais e sociais claros. O rótulo “sustentável” deixou de ser diferencial e virou exigência. Empresas que não demonstram práticas responsáveis correm o risco de serem descartadas sem hesitação.

    O que isso significa para o mercado? Simples, ou se adapta ou se torna irrelevante. Quem investe em tecnologia, logística eficiente e práticas sustentáveis está surfando nessa onda. Um bom exemplo é o avanço dos marketplaces, que oferecem múltiplas opções em um único ambiente e desafiam o varejo tradicional a elevar seu nível de serviço. Enquanto isso, empresas que ignoram essas mudanças ficam reféns de um modelo de negócio cada vez menos viável.

    A experiência do consumidor também está sendo redefinida. Se antes as marcas ditavam as regras, agora são os consumidores que comandam a narrativa. Chatbots com inteligência artificial, programas de fidelidade personalizados e entregas ultrarrápidas estão moldando essa nova realidade. Mas é importante ter atenção, pois tecnologia sem humanização pode gerar desconfiança. A personalização deve ir além de recomendações baseadas em algoritmos – precisa criar conexão genuína.

    No fim das contas, o Dia do Consumidor de 2025 não deve ser lembrado apenas sob o aspecto do consumo. Devemos refletir sobre um mercado que precisa evoluir para acompanhar um cliente cada vez mais exigente, informado e consciente. O jogo mudou, e só quem entender essa nova dinâmica vai continuar no tabuleiro.

  • Reflexões para o Dia do Consumidor

    Reflexões para o Dia do Consumidor

    Há poucos anos, os consumidores tinham por hábito comprar por impulso, sem muita pesquisa, confiando cegamente na propaganda. Agora, pense nesse mesmo consumidor em 2025. Ele compara preços em tempo real, lê avaliações, exige entrega rápida e, mais do que nunca, quer saber o impacto socioambiental daquilo que está comprando. Pois é, o jogo virou. E o mercado está se adaptando – ou ficando para trás.

    O Dia do Consumidor, celebrado em 15 de março, não é mais apenas um pretexto para promoções e campanhas de marketing. Ele se tornou um termômetro das relações de consumo, evidenciando um cenário em constante mutação. Segundo a Confederação Nacional do Comércio (CNC), as vendas no varejo digital cresceram 12% em 2024, enquanto o varejo físico avançou apenas 3%. Isso reforça o que já sabíamos: quem não está no digital, está perdendo espaço.

    Outro dado interessante vem da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Cerca de 78% dos consumidores abandonam o carrinho de compras antes de finalizar a transação (2023). O motivo? Experiência ruim, prazos longos de entrega e preços incompatíveis com o mercado. Ou seja, conquistar um cliente nunca foi tão difícil, e perdê-lo nunca foi tão fácil.

    E existe um fenômeno ainda mais relevante: a ascensão do consumidor consciente. Um estudo da Nielsen (2024) indica que 73% dos brasileiros preferem marcas com compromissos ambientais e sociais claros. O rótulo “sustentável” deixou de ser diferencial e virou exigência. Empresas que não demonstram práticas responsáveis correm o risco de serem descartadas sem hesitação.

    O que isso significa para o mercado? Simples, ou se adapta ou se torna irrelevante. Quem investe em tecnologia, logística eficiente e práticas sustentáveis está surfando nessa onda. Um bom exemplo é o avanço dos marketplaces, que oferecem múltiplas opções em um único ambiente e desafiam o varejo tradicional a elevar seu nível de serviço. Enquanto isso, empresas que ignoram essas mudanças ficam reféns de um modelo de negócio cada vez menos viável.

    A experiência do consumidor também está sendo redefinida. Se antes as marcas ditavam as regras, agora são os consumidores que comandam a narrativa. Chatbots com inteligência artificial, programas de fidelidade personalizados e entregas ultrarrápidas estão moldando essa nova realidade. Mas é importante ter atenção, pois tecnologia sem humanização pode gerar desconfiança. A personalização deve ir além de recomendações baseadas em algoritmos – precisa criar conexão genuína.

    No fim das contas, o Dia do Consumidor de 2025 não deve ser lembrado apenas sob o aspecto do consumo. Devemos refletir sobre um mercado que precisa evoluir para acompanhar um cliente cada vez mais exigente, informado e consciente. O jogo mudou, e só quem entender essa nova dinâmica vai continuar no tabuleiro.