Tag: Dicas

  • Relacionamento com o cliente melhora com análise de sentimentos

    Relacionamento com o cliente melhora com análise de sentimentos

    No ambiente corporativo digital e dinâmico de hoje, a capacidade de extrair informações estratégicas a partir de dados brutos se tornou essencial para manter a competitividade. As interações com clientes contêm uma enorme quantidade de insights valiosos.

    “Adotando a ferramenta ideal, a empresa pode transformar essas interações em resultados, aprimorando processos e aumentando a eficiência operacional”, comenta o CEO da Total IP, Carlos Henrique Mencaci. Na sequência, ele lista três possibilidades para potencializar a gestão dessas informações:

    Transcrição de áudio

    A operação converte rapidamente arquivos de som em textos claros e precisos. Isso reduz erros e libera a equipe para focar em atividades mais estratégicas. “Assim, facilita o acesso a elementos essenciais para decisões ágeis. Além disso, o sistema armazena os registros de forma simples e organizada. Dessa forma, as comunicações diárias se transformam em um banco de dados estruturado”, explica.

    Análise de dados sobre as transcrições

    A transcrição de áudios é apenas o primeiro passo, mas o verdadeiro diferencial está na análise. “Ela serve para mapear padrões, identificar tendências e encontrar oportunidades de melhoria na jornada do cliente. Com essa ação, o gestor descobre padrões emergentes nas interações, percebe problemas recorrentes e direciona investimentos para áreas prioritárias”, destaca Mencaci.

    Aplicação de Inteligência Artificial

    A Inteligência Artificial pode levar a experiência do consumidor a outro nível. “A nossa solução utiliza transcrições reais para treinar bots e assistentes virtuais, garantindo um atendimento mais humanizado e eficiente. Os robôs são aprimorados com diálogos reais, proporcionando melhor compreensão das conversas. A cada contato, as respostas são refinadas e mais alinhadas às necessidades do usuário”, afirma o executivo. Com essa tecnologia, o empreendimento oferece suporte automatizado de alta qualidade, sem comprometer a personalização e o contexto.

    Contar com essas ferramentas transforma a gestão empresarial, oferecendo insights estratégicos para otimizar processos e decisões. Essa modernização eleva a eficiência operacional, melhora a precisão das informações e garante um suporte excepcional ao público. A satisfação do cliente é o melhor marketing para um negócio.

  • 5 erros que podem ser evitados no e-commerce com integração entre sistemas de gestão e logística

    5 erros que podem ser evitados no e-commerce com integração entre sistemas de gestão e logística

    O comércio eletrônico deve faturar R$ 224,7 bilhões em 2025, com crescimento de 10%, segundo a ABComm. Por isso, é crucial fidelizar consumidores com conveniência, entregas eficientes e integração logística a um software de gestão, o que reduz falhas, melhora a experiência de compra e dá mais controle do trabalho ao empreendedor. 

    O diretor de marketing de produto da Omie, plataforma de gestão (ERP) em nuvem, José Adriano Vendemiatti, lista os principais problemas que podem ser evitados com a integração de sistemas — uma funcionalidade que permite ao empreendedor acessar, diretamente pelo software, serviços de outras empresas, como as parceiras logísticas.

    1 – Falta de agilidade e altos custos operacionais

    A falta de automação implica em processos ineficientes e aumento dos custos operacionais. A integração do ERP com o serviço de logística possibilita o agendamento da entrega de produtos diretamente pelo sistema, simplificando processos e garantindo mais agilidade. As empresas podem gerenciar de forma mais eficiente as despesas logísticas, proporcionando um serviço mais acessível e competitivo. 

    “Também é possível realizar a cotação do frete, contratar o serviço de logística — com preenchimento automático do valor no pedido de venda —, emitir a etiqueta de envio e acompanhar a entrega em todas as etapas do trajeto”, explica Vendemiatti.

    2- Entrega incorreta e atrasada 

    O prazo de envio impacta a decisão de compra de 53% dos consumidores, conforme aponta a pesquisa da Opinion Box. O diretor alerta que a falta de um sistema integrado pode comprometer essa escolha e gerar falhas no processamento dos pedidos, resultando em atrasos. Com um ERP vinculado à logística, os empreendedores conseguem monitorar todas as vendas em uma única plataforma e verificar a rota das entregas com atualizações constantes.

    Além disso, a ausência de uma gestão digitalizada pode gerar erros manuais. A integração garante maior precisão no processamento, assegurando que cada cliente receba exatamente o que comprou.

    3- Dificuldade de rastreioVendemiatti destaca que, sem um sistema automatizado, os clientes podem ter dificuldades para acompanhar suas encomendas. A sincronização entre ERP e logística permite atualizações automáticas sobre o status dos pedidos, proporcionando mais transparência e confiança ao consumidor.

    4- Falta de controle de estoqueUma gestão de estoque eficiente é essencial para aumentar as vendas e aprimorar a experiência de compra. Entre as vantagens, estão a redução de desperdícios, controle de entrada e saída dos produtos e a identificação dos itens mais vendidos. A falta de comunicação entre distribuição e volume pode causar rupturas ou excesso de mercadoria. Com um ERP integrado, é possível monitorar o armazenamento em tempo real, evitando indisponibilidade ou perda.

    5- Erros fiscais e na emissão de notasEmitir notas fiscais manualmente aumenta o risco de erros e pode resultar em penalizações. Com a automação, a emissão de documentos ocorre de forma segura e dentro das regulamentações, garantindo conformidade com a legislação vigente.

    Assim, para o empreendedor que atua no e-commerce, investir em uma plataforma integrada, como um ERP, não é apenas uma escolha, mas uma necessidade estratégica. “Concluindo, a automação e a integração entre sistemas de gestão resulta em maior controle sobre o negócio, uma experiência de compra mais satisfatória para o consumidor e, consequentemente, no crescimento sustentável da empresa”, finaliza o diretor da Omie.

  • 5 erros que podem ser evitados no e-commerce com integração entre sistemas de gestão e logística

    5 erros que podem ser evitados no e-commerce com integração entre sistemas de gestão e logística

    O comércio eletrônico deve faturar R$ 224,7 bilhões em 2025, com crescimento de 10%, segundo a ABComm. Por isso, é crucial fidelizar consumidores com conveniência, entregas eficientes e integração logística a um software de gestão, o que reduz falhas, melhora a experiência de compra e dá mais controle do trabalho ao empreendedor. 

    O diretor de marketing de produto da Omie, plataforma de gestão (ERP) em nuvem, José Adriano Vendemiatti, lista os principais problemas que podem ser evitados com a integração de sistemas — uma funcionalidade que permite ao empreendedor acessar, diretamente pelo software, serviços de outras empresas, como as parceiras logísticas.

    1 – Falta de agilidade e altos custos operacionais

    A falta de automação implica em processos ineficientes e aumento dos custos operacionais. A integração do ERP com o serviço de logística possibilita o agendamento da entrega de produtos diretamente pelo sistema, simplificando processos e garantindo mais agilidade. As empresas podem gerenciar de forma mais eficiente as despesas logísticas, proporcionando um serviço mais acessível e competitivo. 

    “Também é possível realizar a cotação do frete, contratar o serviço de logística — com preenchimento automático do valor no pedido de venda —, emitir a etiqueta de envio e acompanhar a entrega em todas as etapas do trajeto”, explica Vendemiatti.

    2- Entrega incorreta e atrasada 

    O prazo de envio impacta a decisão de compra de 53% dos consumidores, conforme aponta a pesquisa da Opinion Box. O diretor alerta que a falta de um sistema integrado pode comprometer essa escolha e gerar falhas no processamento dos pedidos, resultando em atrasos. Com um ERP vinculado à logística, os empreendedores conseguem monitorar todas as vendas em uma única plataforma e verificar a rota das entregas com atualizações constantes.

    Além disso, a ausência de uma gestão digitalizada pode gerar erros manuais. A integração garante maior precisão no processamento, assegurando que cada cliente receba exatamente o que comprou.

    3- Dificuldade de rastreioVendemiatti destaca que, sem um sistema automatizado, os clientes podem ter dificuldades para acompanhar suas encomendas. A sincronização entre ERP e logística permite atualizações automáticas sobre o status dos pedidos, proporcionando mais transparência e confiança ao consumidor.

    4- Falta de controle de estoqueUma gestão de estoque eficiente é essencial para aumentar as vendas e aprimorar a experiência de compra. Entre as vantagens, estão a redução de desperdícios, controle de entrada e saída dos produtos e a identificação dos itens mais vendidos. A falta de comunicação entre distribuição e volume pode causar rupturas ou excesso de mercadoria. Com um ERP integrado, é possível monitorar o armazenamento em tempo real, evitando indisponibilidade ou perda.

    5- Erros fiscais e na emissão de notasEmitir notas fiscais manualmente aumenta o risco de erros e pode resultar em penalizações. Com a automação, a emissão de documentos ocorre de forma segura e dentro das regulamentações, garantindo conformidade com a legislação vigente.

    Assim, para o empreendedor que atua no e-commerce, investir em uma plataforma integrada, como um ERP, não é apenas uma escolha, mas uma necessidade estratégica. “Concluindo, a automação e a integração entre sistemas de gestão resulta em maior controle sobre o negócio, uma experiência de compra mais satisfatória para o consumidor e, consequentemente, no crescimento sustentável da empresa”, finaliza o diretor da Omie.

  • Tempo é dinheiro e os clientes concordam: como as empresas podem usar dados para agilizar o atendimento

    Tempo é dinheiro e os clientes concordam: como as empresas podem usar dados para agilizar o atendimento

    Consumidores quase sempre estão em busca de produtos interessantes, preços acessíveis e benefícios, como frete grátis; mas o que não deve sair do campo de visão é o valor que eles dão a experiências personalizadas, em especial no atendimento. Do ponto de vista do negócio, medir a satisfação é crucial para entregar jornadas fluidas e otimizar custos operacionais. Por isso, encontrar soluções que ajudem na performance pode colocar a empresa um passo à frente no mercado.

    Um dashboard multicanal pode ser a solução. Ele mostra a performance de todos os canais de atendimento, proporcionando transparência da operação para a gestão. Com a visibilidade que ele proporciona dos indicadores-chave — como tempo médio de resposta, tempo médio de atendimento, taxa de resolução no primeiro contato, satisfação do cliente, volume de chamadas ou mensagens atendidas —, é possível agir de forma pontual, sem precisar gastar recursos para adivinhar onde estão os gargalos. 

    Com isso, fica mais estratégico voltar esforços para melhorias, que podem repercutir na personalização. Essa singularidade do relacionamento com os consumidores pode aumentar as chances de fidelização; afinal, 73% dos clientes preferem comprar com as marcas nas quais já tiveram experiências personalizadas, segundo pesquisa da Opinion Box.

    “Atualmente, o consumidor tem pressa em resolver e simplificar situações. Operações que têm visibilidade de dados e insights conseguem fazer mudanças estratégicas rapidamente, sem que isso afete o relacionamento com o cliente. Isso contribui tanto para a eficiência da gestão quanto para o atendimento, o que pode ser decisivo na jornada de compra”, explica Oswaldo Garcia, CEO da NeoAssist, plataforma referência em atendimento omnichannel.

    Dessa forma, a frase “tempo é dinheiro”, além de se aplicar às expectativas dos consumidores — que querem resolver suas dúvidas ou questões com agilidade e para os quais o tempo é crucial —, aplica-se também na operação. Os insights gerados por dashboards omnichannel ainda servem para avaliar o desempenho da equipe, identificar e eliminar dificuldades, controlar prazos e melhorar processos.

    “Gerenciar um time de atendimento envolve não só um olhar focado no cliente, mas também uma visão analítica de toda a operação de atendimento. Estar no controle dela ajuda se houver embasamento em dados confiáveis”, comenta o executivo.

  • Eficiência logística e inovação tecnológica são os pilares da competitividade do setor farmacêutico

    Eficiência logística e inovação tecnológica são os pilares da competitividade do setor farmacêutico

    A indústria farmacêutica enfrenta desafios cada vez mais robustos em um cenário de alta exigência regulatória, constante transformação digital, além da crescente demanda por eficiência operacional. Diante de tais desafios, a busca por excelência no nível de serviço, garantindo entregas “on time and in full” (OTIF), e a otimização dos investimentos em tecnologia, emergem como fatores determinantes para a competitividade do setor que, em 2023, faturou R$ 142 bilhões no Brasil.

    A busca pela entrega no prazo não é apenas uma questão de satisfação do cliente, mas um diferencial competitivo. O alinhamento entre planejamento da demanda, gestão de estoques e processos logísticos se torna essencial para alcançar níveis elevados de OTIF.

    Embora não existam dados específicos sobre o déficit OTIF no setor, empresas que implementam práticas de manufatura enxuta (lean manufacturing) e estratégias globais de produção têm demonstrado melhorias em indicadores como níveis de estoque, entregas OTIF e redução de lead times. Para isso, algumas práticas podem ser adotadas:

    • Previsão de demanda mais precisa: O uso de Inteligência Artificial e análise preditiva permite antecipar padrões de consumo, evitando estoques desnecessários e rupturas de abastecimento.
    • Aprimoramento da cadeia de suprimentos: Investir em parcerias estratégicas e integração digital entre fornecedores, distribuidores e operadores logísticos reduz gargalos e melhora a rastreabilidade dos medicamentos.
    • Automação e digitalização dos processos: Ferramentas como torres de controle logístico, IoT (Internet das Coisas) e blockchain possibilitam maior visibilidade e controle sobre o fluxo de produtos, minimizando falhas e garantindo entregas.

    A tecnologia como vetor de transformação

    A otimização dos investimentos em tecnologia deve ser pautada por uma visão estratégica, contemplando desde a estrutura organizacional até a segurança dos dados e automação dos processos. Algumas frentes-chave merecem destaque:

    • Estrutura organizacional e squads ágeis: A adoção de metodologias ágeis e a criação de squads multidisciplinares aumentam a capacidade de inovação e resposta rápida às mudanças do mercado, permitindo maior eficiência na execução dos projetos de tecnologia.
    • Plataforma de dados e cloud computing: A unificação dos dados em plataformas robustas e seguras, aliada à migração para nuvem, permite maior escalabilidade, acessibilidade e insights estratégicos baseados em análise de dados.
    • Cibersegurança como prioridade: O setor farmacêutico lida com informações sensíveis e de alto valor. A implementação de políticas rigorosas de segurança, incluindo criptografia avançada, monitoramento contínuo e treinamento de colaboradores, é essencial para mitigar riscos cibernéticos.
    • Automação de processos e inteligência artificial: Desde chatbots para o atendimento ao cliente até robôs de automação de processos (RPA) para tarefas administrativas, a IA tem potencial para reduzir custos operacionais e aumentar a produtividade.

    O futuro do setor farmacêutico será definido pela capacidade das empresas de equilibrar inovação tecnológica com eficiência operacional. Aquelas que conseguirem alinhar investimentos em tecnologia com a busca por excelência logística estarão mais bem posicionadas para enfrentar desafios e oferecer um serviço de qualidade superior. O compromisso com a inovação e a transformação digital não é apenas um diferencial competitivo, mas um imperativo para a sobrevivência e a perenidade do negócio.

  • Eficiência logística e inovação tecnológica são os pilares da competitividade do setor farmacêutico

    Eficiência logística e inovação tecnológica são os pilares da competitividade do setor farmacêutico

    A indústria farmacêutica enfrenta desafios cada vez mais robustos em um cenário de alta exigência regulatória, constante transformação digital, além da crescente demanda por eficiência operacional. Diante de tais desafios, a busca por excelência no nível de serviço, garantindo entregas “on time and in full” (OTIF), e a otimização dos investimentos em tecnologia, emergem como fatores determinantes para a competitividade do setor que, em 2023, faturou R$ 142 bilhões no Brasil.

    A busca pela entrega no prazo não é apenas uma questão de satisfação do cliente, mas um diferencial competitivo. O alinhamento entre planejamento da demanda, gestão de estoques e processos logísticos se torna essencial para alcançar níveis elevados de OTIF.

    Embora não existam dados específicos sobre o déficit OTIF no setor, empresas que implementam práticas de manufatura enxuta (lean manufacturing) e estratégias globais de produção têm demonstrado melhorias em indicadores como níveis de estoque, entregas OTIF e redução de lead times. Para isso, algumas práticas podem ser adotadas:

    • Previsão de demanda mais precisa: O uso de Inteligência Artificial e análise preditiva permite antecipar padrões de consumo, evitando estoques desnecessários e rupturas de abastecimento.
    • Aprimoramento da cadeia de suprimentos: Investir em parcerias estratégicas e integração digital entre fornecedores, distribuidores e operadores logísticos reduz gargalos e melhora a rastreabilidade dos medicamentos.
    • Automação e digitalização dos processos: Ferramentas como torres de controle logístico, IoT (Internet das Coisas) e blockchain possibilitam maior visibilidade e controle sobre o fluxo de produtos, minimizando falhas e garantindo entregas.

    A tecnologia como vetor de transformação

    A otimização dos investimentos em tecnologia deve ser pautada por uma visão estratégica, contemplando desde a estrutura organizacional até a segurança dos dados e automação dos processos. Algumas frentes-chave merecem destaque:

    • Estrutura organizacional e squads ágeis: A adoção de metodologias ágeis e a criação de squads multidisciplinares aumentam a capacidade de inovação e resposta rápida às mudanças do mercado, permitindo maior eficiência na execução dos projetos de tecnologia.
    • Plataforma de dados e cloud computing: A unificação dos dados em plataformas robustas e seguras, aliada à migração para nuvem, permite maior escalabilidade, acessibilidade e insights estratégicos baseados em análise de dados.
    • Cibersegurança como prioridade: O setor farmacêutico lida com informações sensíveis e de alto valor. A implementação de políticas rigorosas de segurança, incluindo criptografia avançada, monitoramento contínuo e treinamento de colaboradores, é essencial para mitigar riscos cibernéticos.
    • Automação de processos e inteligência artificial: Desde chatbots para o atendimento ao cliente até robôs de automação de processos (RPA) para tarefas administrativas, a IA tem potencial para reduzir custos operacionais e aumentar a produtividade.

    O futuro do setor farmacêutico será definido pela capacidade das empresas de equilibrar inovação tecnológica com eficiência operacional. Aquelas que conseguirem alinhar investimentos em tecnologia com a busca por excelência logística estarão mais bem posicionadas para enfrentar desafios e oferecer um serviço de qualidade superior. O compromisso com a inovação e a transformação digital não é apenas um diferencial competitivo, mas um imperativo para a sobrevivência e a perenidade do negócio.

  • Publicidade invisível? Por que a maioria dos anúncios on-line não são vistos

    Publicidade invisível? Por que a maioria dos anúncios on-line não são vistos

    Na era digital, a publicidade enfrenta um desafio já conhecido: garantir que os anúncios sejam efetivamente vistos pelo público-alvo. Estudos da Lumen Research apontam, que uma parcela significativa dos anúncios online simplesmente não são vistos pelos usuários, seja devido à localização na página, à rapidez com que são ignorados ou até mesmo ao uso de ad blockers. Isso levanta uma questão fundamental para marcas e anunciantes: como garantir que um anúncio não apenas apareça na tela, mas que realmente capte a atenção do consumidor e seja visto?

    O conceito de Attention Economy nasceu como uma solução para essa problemática. Ele se baseia na ideia de que a atenção é um recurso finito e, portanto, deve ser mensurada e otimizada para garantir que os investimentos publicitários sejam realmente eficazes. A publicidade digital, tradicionalmente, tem sido avaliada por métricas como impressões e cliques, mas essas abordagens nem sempre refletem o impacto real de um anúncio. Medir a atenção do usuário permite que marcas entendam melhor como seus anúncios estão sendo consumidos e façam ajustes para maximizar o engajamento e a conversão.

    O conceito de Attention Economy está em oferecer a marcas e anunciantes ferramentas avançadas para monitorar e analisar o tempo real de visualização dos anúncios, permitindo o uso de métricas precisas de atenção para otimização de campanhas e redução de impressões pouco eficazes. Com tecnologias que avaliam o comportamento do usuário, é possível identificar os elementos criativos e posicionamentos que mais capturam o olhar do público, proporcionando ajustes estratégicos na criação e distribuição das peças publicitárias para potencializar a visibilidade e o impacto das mensagens.

    Pensando em trazer essa revolução para o Brasil, a BHalf Digital, uma empresa do Grupo UNIK especializada na representação de soluções de adtech estrangeiras no mercado latino-americano, firmou uma parceria estratégica com a Lumen Research, no final do ano passado. A Lumen Research é uma empresa pioneira na medição da atenção na publicidade digital, utilizando tecnologia de rastreamento ocular (eye tracking) e modelagem preditiva para entender como os consumidores interagem com os anúncios. 

    Um exemplo de sucesso dessa abordagem é o case de uma marca automotiva europeia que otimizou sua publicidade com base na atenção dos usuários. Como resultado, a campanha registrou um aumento de 441% na taxa de conversão218% mais visitas qualificadas ao site e uma redução de 58% no custo por ação. Esses números demonstram o poder da Attention Economy em tornar a publicidade mais eficiente e impactante, evitando o desperdício de investimento em impressões não vistas. 

    “Estamos muito entusiasmados com essa parceria, que representa um avanço significativo para o mercado publicitário brasileiro. Agora, os anunciantes terão acesso a uma solução verdadeiramente inovadora, baseada em dados concretos, que têm o potencial de maximizar a eficácia de suas campanhas. Com a adoção da Attention Economy, estamos levando a publicidade digital no Brasil a um novo patamar, mais eficiente e focado em resultados reais.” disse Patricia Abrell, Managing Director da BHalf Digital. 

  • Publicidade invisível? Por que a maioria dos anúncios on-line não são vistos

    Publicidade invisível? Por que a maioria dos anúncios on-line não são vistos

    Na era digital, a publicidade enfrenta um desafio já conhecido: garantir que os anúncios sejam efetivamente vistos pelo público-alvo. Estudos da Lumen Research apontam, que uma parcela significativa dos anúncios online simplesmente não são vistos pelos usuários, seja devido à localização na página, à rapidez com que são ignorados ou até mesmo ao uso de ad blockers. Isso levanta uma questão fundamental para marcas e anunciantes: como garantir que um anúncio não apenas apareça na tela, mas que realmente capte a atenção do consumidor e seja visto?

    O conceito de Attention Economy nasceu como uma solução para essa problemática. Ele se baseia na ideia de que a atenção é um recurso finito e, portanto, deve ser mensurada e otimizada para garantir que os investimentos publicitários sejam realmente eficazes. A publicidade digital, tradicionalmente, tem sido avaliada por métricas como impressões e cliques, mas essas abordagens nem sempre refletem o impacto real de um anúncio. Medir a atenção do usuário permite que marcas entendam melhor como seus anúncios estão sendo consumidos e façam ajustes para maximizar o engajamento e a conversão.

    O conceito de Attention Economy está em oferecer a marcas e anunciantes ferramentas avançadas para monitorar e analisar o tempo real de visualização dos anúncios, permitindo o uso de métricas precisas de atenção para otimização de campanhas e redução de impressões pouco eficazes. Com tecnologias que avaliam o comportamento do usuário, é possível identificar os elementos criativos e posicionamentos que mais capturam o olhar do público, proporcionando ajustes estratégicos na criação e distribuição das peças publicitárias para potencializar a visibilidade e o impacto das mensagens.

    Pensando em trazer essa revolução para o Brasil, a BHalf Digital, uma empresa do Grupo UNIK especializada na representação de soluções de adtech estrangeiras no mercado latino-americano, firmou uma parceria estratégica com a Lumen Research, no final do ano passado. A Lumen Research é uma empresa pioneira na medição da atenção na publicidade digital, utilizando tecnologia de rastreamento ocular (eye tracking) e modelagem preditiva para entender como os consumidores interagem com os anúncios. 

    Um exemplo de sucesso dessa abordagem é o case de uma marca automotiva europeia que otimizou sua publicidade com base na atenção dos usuários. Como resultado, a campanha registrou um aumento de 441% na taxa de conversão218% mais visitas qualificadas ao site e uma redução de 58% no custo por ação. Esses números demonstram o poder da Attention Economy em tornar a publicidade mais eficiente e impactante, evitando o desperdício de investimento em impressões não vistas. 

    “Estamos muito entusiasmados com essa parceria, que representa um avanço significativo para o mercado publicitário brasileiro. Agora, os anunciantes terão acesso a uma solução verdadeiramente inovadora, baseada em dados concretos, que têm o potencial de maximizar a eficácia de suas campanhas. Com a adoção da Attention Economy, estamos levando a publicidade digital no Brasil a um novo patamar, mais eficiente e focado em resultados reais.” disse Patricia Abrell, Managing Director da BHalf Digital. 

  • Internacionalização: qual o passo a passo para levar uma rede para outro país?

    Internacionalização: qual o passo a passo para levar uma rede para outro país?

    O franchising brasileiro atravessa fronteiras e se consolida como um dos maiores exportadores de marcas do mundo. Atualmente, redes nacionais estão presentes em mais de 100 países, com destaque para Portugal, Estados Unidos e Argentina. Segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF), esse movimento acompanha o crescimento robusto do setor, que faturou mais de R$ 273 bilhões em 2024. No entanto, expandir uma franquia para outro país exige um planejamento minucioso e estratégico.

    De acordo com Lucien Newton, vice-presidente da vertical de Consultoria do Ecossistema 300 Franchising, internacionalizar uma rede vai muito além de apenas replicar um modelo de sucesso. “A expansão para fora do Brasil precisa considerar três pilares essenciais: adaptação cultural, inteligência de mercado e estruturação financeira. Sem esse tripé bem definido, o risco de fracasso aumenta consideravelmente”, explica Lucien.

    Passo a passo para levar uma franquia para outro país

    • Análise de mercado e legislação local
      Antes de qualquer movimento, é essencial entender as regulamentações do país-alvo. O franchising no Brasil é altamente regulamentado, mas nem todos os mercados contam com legislação tão estruturada. Além disso, é necessário avaliar a demanda e concorrência local para garantir que há espaço para a marca.
    • Escolha do modelo de expansão
      Existem diferentes formatos para internacionalização, como master franquia, onde o franqueador trabalha a expansão cedendo os direitos de administração da marca a um terceiro; joint ventures, caracterizado por uma parceria comercial ou aliança entre empresas; e abertura direta de unidades próprias. A escolha deve considerar a capacidade de gestão da franqueadora e o nível de investimento.
    • Adaptação da marca ao público local
      Cada mercado tem suas particularidades culturais e de consumo. “O que funciona no Brasil pode não ser tão atrativo em outro país. Testar o modelo, ajustar o mix de produtos e atentar-se à comunicação são passos fundamentais”, ressalta Newton.
    • Formação de parcerias estratégicas
      Contar com parceiros locais facilita a entrada no mercado e reduz riscos operacionais. Empresas que já possuem experiência no setor podem auxiliar na logística, na distribuição e na operação das franquias.
    • Plano financeiro e suporte ao franqueado
      Uma expansão internacional requer um planejamento financeiro detalhado, considerando câmbio, tributação e custos operacionais. Para mais, é imprescindível oferecer suporte contínuo aos franqueados para garantir a padronização da marca.

    Oportunidades para o futuroO franchising brasileiro segue em plena ascensão global. Segmentos como alimentação, beleza e educação estão entre os mais promissores para expansão internacional. Para Lucien Newton, a internacionalização não é mais uma opção, mas sim um caminho natural para redes que desejam crescer de forma sustentável. 

    “O mundo está cada vez mais globalizado. Quem souber se posicionar e criar estratégias inteligentes para escalar internacionalmente estará à frente da concorrência”, conclui o especialista.

  • Qual o impacto da inteligência artificial nas estratégias de vendas?

    Qual o impacto da inteligência artificial nas estratégias de vendas?

    Nos últimos anos, a inteligência artificial tem se mostrado uma aliada poderosa para empresas que buscam otimizar suas estratégias de vendas e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. Com a capacidade de analisar grandes volumes de dados em tempo real, automatizar processos e personalizar o atendimento ao cliente, a IA está transformando a forma como as empresas interagem com seus consumidores e, consequentemente, impactando diretamente seus resultados comerciais.

    De acordo com a sexta edição do relatório State of Sales, da Salesforce, que, em 2024, ouviu mais de 5.500 profissionais de vendas em 27 países, incluindo 300 brasileiros, concluiu que oito em cada dez dos vendedores brasileiros (81%) estão usando Inteligência Artificial (IA) no trabalho, mas só 28% desse tempo é gasto se relacionando com clientes e fazendo vendas. 

    Pensando nisso, Raphael Lassance, sócio e mentor do Sales Clube, maior ecossistema especializado em soluções de vendas para empresas, listou 4 motivos para a utilização da inteligência artificial nas estratégias de vendas de qualquer empreendedor. Confira: 

    1. Automação e eficiência no processo de vendas

    Uma das principais vantagens da IA nas estratégias de vendas é a automação de tarefas repetitivas e administrativas. Ferramentas baseadas em IA podem cuidar da triagem de leads, responder a perguntas frequentes através de chatbots e até realizar a qualificação de leads, liberando os vendedores para focarem em interações mais complexas e no fechamento de negócios.

    Além disso, a IA é capaz de analisar o comportamento do consumidor de maneira detalhada, identificando padrões e sugerindo as melhores abordagens para conversão. Com algoritmos preditivos, a tecnologia consegue prever quais clientes têm maior probabilidade de realizar uma compra, otimizando os esforços da equipe de vendas e aumentando a taxa de conversão.

    2. Personalização da experiência de compra

    Outra área em que a IA tem se destacado é na personalização da experiência do cliente. Por meio de sistemas de recomendação, como os utilizados por grandes plataformas de e-commerce, as empresas conseguem oferecer produtos e serviços personalizados com base no histórico de navegação e compras anteriores dos consumidores.

    Essa personalização não se limita apenas aos produtos, mas também ao atendimento. A IA pode ser integrada aos sistemas de CRM para oferecer interações mais assertivas, com recomendações, promoções ou conteúdos específicos para cada cliente, tudo baseado no comportamento e nas preferências individuais.

    3. Análise de dados para decisões estratégicas

    A capacidade de analisar grandes volumes de dados, ou Big Data, é uma das maiores forças da IA. Ao processar dados de diversas fontes (sites, redes sociais, CRM, etc.), a ferramenta oferece insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, tendências de mercado, eficácia das campanhas de vendas e até mesmo o desempenho de vendedores individuais.

    Esses insights podem ser utilizados para ajustar as estratégias em tempo real, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e assertiva. Por exemplo, se uma campanha de vendas não está gerando os resultados esperados, a IA pode identificar rapidamente o que precisa ser alterado, como o público-alvo ou o tipo de oferta apresentada.

    4. Treinamento de equipes e aumento de produtividade

    A IA também tem sido utilizada no treinamento de equipes de vendas, através de ferramentas que simulam interações com clientes e analisam o desempenho dos vendedores. Ao monitorar e fornecer feedback instantâneo, essas soluções ajudam a aprimorar as habilidades dos profissionais de vendas, tornando-os mais eficazes e produtivos.

    Além disso, a automação de processos permite que as equipes se concentrem no relacionamento com o cliente, em vez de perder tempo com tarefas administrativas ou rotineiras.

    “A inteligência artificial é, sem dúvida, uma aliada estratégica para as empresas que buscam aumentar sua competitividade e melhorar seus processos de vendas. Ao automatizar tarefas, melhorar a personalização e otimizar decisões com base em dados, as empresas podem alcançar novos patamares de eficiência e sucesso”, afirma Lassance. 

    Entretanto, ressalta que é fundamental o equilíbrio entre a automação e o toque humano. “Embora a IA possa otimizar muitos processos, a empatia e a conexão emocional com o cliente ainda são aspectos fundamentais que não podem ser totalmente substituídos pela tecnologia”, finaliza.