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  • Brasil à frente dos EUA? Engajamento digital pode ser uma porta de entrada para marcas brasileiras no mercado norte americano

    Brasil à frente dos EUA? Engajamento digital pode ser uma porta de entrada para marcas brasileiras no mercado norte americano

    Enquanto os Estados Unidos ainda lidam com plataformas de comunicação fragmentadas, o Brasil se destaca pela adoção criativa e integrada do WhatsApp. As empresas brasileiras estão muito à frente no engajamento digital, e isso nos dá uma vantagem estratégica para competir e expandir no mercado americano, aproveitando nosso domínio das plataformas de mensagens, especialmente o WhatsApp.

    No Brasil, o WhatsApp foi adaptado de forma única. Com essa expertise, temos uma oportunidade real de crescimento global. Aprendi na pós-graduação que há duas formas principais de expandir um negócio: oferecendo novos produtos ou entrando em novos mercados. E o Brasil está excepcionalmente bem posicionado para fazer o segundo.

    O ecossistema digital do Brasil: onipresente e avançado

    Segundo a Statista, 93.4% dos usuários de internet no Brasil utilizam o WhatsApp, ele vai muito além de uma simples ferramenta de mensagens — é parte do dia a dia. Desde organizar um churrasco até abrir uma conta bancária, o WhatsApp é fundamental para a comunicação pessoal e profissional. Para pequenas e médias empresas, funciona como CRM, ferramenta de marketing e até plataforma de e-commerce.

    No setor financeiro, bancos como Banco do Brasil e Bradesco permitem consultas de saldo, transferências e até renegociação de dívidas via WhatsApp. Em 2023, o Banco Central autorizou pagamentos via WhatsApp, permitindo que usuários paguem produtos e serviços diretamente no chat, utilizando cartões Visa e Mastercard.

    Todas as indústrias no Brasil seguiram esse caminho, usando o WhatsApp para interagir de forma instantânea e eficiente com seus clientes. Aqui, estamos acostumados a respostas rápidas, seja de humanos ou máquinas. Para nós brasileiros, o WhatsApp é o coração do nosso ecossistema digital.

    As novas regras de engajamento: como as megatendências estão transformando as experiências digitais

    Tendências globais estão mudando a forma como os clientes interagem com as marcas. As empresas estão investindo cada vez mais em canais diretos de comunicação para coletar dados primários, já que a privacidade e a eliminação de cookies de terceiros estão dificultando o alcance de potenciais clientes.

    Dados recentes indicam que 22% dos usuários de internet em dispositivos móveis nos Estados Unidos utilizam bloqueadores de anúncio, enquanto no Brasil apenas 16% têm essa ferramenta. Isso mostra que o poder de escolha do consumidor sobre quando e onde se envolver com as marcas está aumentando.

    Além disso, os clientes esperam respostas cada vez mais rápidas e personalizadas. Curiosamente, pesquisas indicam que muitos consumidores preferem a velocidade de um chatbot a interações humanas demoradas. Nos EUA, segundo a Twilio 89% dos consumidores já preferem se comunicar via mensagens. Enquanto no Brasil o comércio conversacional já é uma realidade, nos EUA ele ainda está em fase de crescimento.

    Na década passada, todas as empresas queriam criar seus próprios aplicativos. Hoje, a prioridade é garantir presença no WhatsApp dos clientes. Enquanto as empresas americanas ainda não perceberam, já aprendemos que a fidelização dos clientes não depende de um aplicativo, mas sim de oferecer mensagens ágeis e relevantes nos canais que eles já utilizam.

    Surpresa! A maioria dos americanos podem usar  RCS – mas eles nem sabem o que é!

    As empresas brasileiras têm uma oportunidade única nos Estados Unidos, uma vez que dominamos a arte de criar experiências excepcionais com o Rich Communication Services (RCS). Embora o WhatsApp já conte com mais de 100 milhões de usuários mensais ativos no país, ele ainda não lidera o mercado. O RCS, por outro lado, tem se consolidado. Atualmente, a maioria dos smartphones vendidos nos Estados Unidos, tanto Android quanto iOS, são compatíveis com o RCS, desde que estejam atualizados e operem com operadoras que oferecem suporte a essa tecnologia.

    O Android representa cerca de 46% do mercado de smartphones nos EUA, conforme dados da Canalys, e a grande maioria dos dispositivos modernos com Android já possui suporte ao RCS desde 2017. O iPhone, que domina 54% do mercado, incorporou o RCS no iOS 18, lançado em setembro de 2024. Com isso, praticamente todos os americanos com celular já têm acesso ao RCS.

    Mas por que isso está acontecendo agora? Embora o RCS tenha sido desenvolvido em 2007, sua adoção foi lenta, principalmente devido à fragmentação entre as operadoras e à resistência da Apple. Esse cenário começou a mudar quando o Google padronizou o serviço, e a Apple finalmente cedeu à pressão do mercado em 2024. Além disso, as investigações antitruste tanto nos Estados Unidos quanto na Europa ajudaram a acelerar a adoção do RCS, ao promoverem a compatibilidade entre plataformas.

    Saltos tecnológicos e histórias de sucesso no Brasil

    O domínio brasileiro em plataformas digitais não se limita ao WhatsApp. O Pix, lançado pelo Banco Central, revolucionou os pagamentos instantâneos e superou alternativas americanas em velocidade, acessibilidade e abrangência. Enquanto o Pix é gratuito e universal, os sistemas americanos ainda são fragmentados e muitas vezes cobrados.

    Na minha atuação, tanto no Brasil quanto nos EUA, ainda vejo empresas americanas enviando cheques pelo correio mensalmente. O ecossistema digital brasileiro para pagamentos em restaurantes e empresas B2B está de três a cinco anos à frente do americano.

    O Paradoxo Brasileiro da Inovação

    Apesar do avanço em algumas áreas, o Brasil também tem seus desafios. O e-commerce, por exemplo, demorou para ganhar força devido a dificuldades logísticas e à infraestrutura limitada de internet no passado. Só quando o governo percebeu que podia impulsionar a adoção com iniciativas como o Pix, o cenário começou a mudar rapidamente.

    Serviços de streaming, como Globoplay e Netflix, enfrentaram barreiras semelhantes para alcançar o público brasileiro. No entanto, a criatividade e adaptabilidade dos brasileiros ajudaram a superar essas dificuldades, muitas vezes resultando em soluções mais inovadoras.

    Plataformas Globais de Comunicação: Uma Comparação

    A taxa de penetração do WhatsApp no Brasil, de 93,4%, supera a de qualquer outra plataforma similar no mundo. Na China, o WeChat possui cerca de 80% de penetração, conforme dados da Statista, e funciona como um ecossistema completo para comunicação e pagamentos. Na Austrália, um levantamento da Hootsuite e da We Are Social revela que o Facebook Messenger domina com 83% de adoção. No entanto, no Brasil, a centralização no WhatsApp criou um ambiente digital altamente eficiente e conectado.

    As Soluções de RCS (Rich Communications Service) que Dominam os Mercados Globais: Uma Análise Visual das Preferências Regionais

    Com o avanço do RCS nos EUA, as empresas brasileiras têm uma oportunidade única de aplicar seu conhecimento em um mercado em ascensão. Esse movimento não só impulsiona a inovação global, mas também fortalece nossa posição como referência em engajamento digital. O futuro da comunicação empresarial será moldado por quem souber aproveitar essa transição e oferecer experiências que atendam às novas expectativas dos consumidores.

  • Brasil à frente dos EUA? Engajamento digital pode ser uma porta de entrada para marcas brasileiras no mercado norte americano

    Brasil à frente dos EUA? Engajamento digital pode ser uma porta de entrada para marcas brasileiras no mercado norte americano

    Enquanto os Estados Unidos ainda lidam com plataformas de comunicação fragmentadas, o Brasil se destaca pela adoção criativa e integrada do WhatsApp. As empresas brasileiras estão muito à frente no engajamento digital, e isso nos dá uma vantagem estratégica para competir e expandir no mercado americano, aproveitando nosso domínio das plataformas de mensagens, especialmente o WhatsApp.

    No Brasil, o WhatsApp foi adaptado de forma única. Com essa expertise, temos uma oportunidade real de crescimento global. Aprendi na pós-graduação que há duas formas principais de expandir um negócio: oferecendo novos produtos ou entrando em novos mercados. E o Brasil está excepcionalmente bem posicionado para fazer o segundo.

    O ecossistema digital do Brasil: onipresente e avançado

    Segundo a Statista, 93.4% dos usuários de internet no Brasil utilizam o WhatsApp, ele vai muito além de uma simples ferramenta de mensagens — é parte do dia a dia. Desde organizar um churrasco até abrir uma conta bancária, o WhatsApp é fundamental para a comunicação pessoal e profissional. Para pequenas e médias empresas, funciona como CRM, ferramenta de marketing e até plataforma de e-commerce.

    No setor financeiro, bancos como Banco do Brasil e Bradesco permitem consultas de saldo, transferências e até renegociação de dívidas via WhatsApp. Em 2023, o Banco Central autorizou pagamentos via WhatsApp, permitindo que usuários paguem produtos e serviços diretamente no chat, utilizando cartões Visa e Mastercard.

    Todas as indústrias no Brasil seguiram esse caminho, usando o WhatsApp para interagir de forma instantânea e eficiente com seus clientes. Aqui, estamos acostumados a respostas rápidas, seja de humanos ou máquinas. Para nós brasileiros, o WhatsApp é o coração do nosso ecossistema digital.

    As novas regras de engajamento: como as megatendências estão transformando as experiências digitais

    Tendências globais estão mudando a forma como os clientes interagem com as marcas. As empresas estão investindo cada vez mais em canais diretos de comunicação para coletar dados primários, já que a privacidade e a eliminação de cookies de terceiros estão dificultando o alcance de potenciais clientes.

    Dados recentes indicam que 22% dos usuários de internet em dispositivos móveis nos Estados Unidos utilizam bloqueadores de anúncio, enquanto no Brasil apenas 16% têm essa ferramenta. Isso mostra que o poder de escolha do consumidor sobre quando e onde se envolver com as marcas está aumentando.

    Além disso, os clientes esperam respostas cada vez mais rápidas e personalizadas. Curiosamente, pesquisas indicam que muitos consumidores preferem a velocidade de um chatbot a interações humanas demoradas. Nos EUA, segundo a Twilio 89% dos consumidores já preferem se comunicar via mensagens. Enquanto no Brasil o comércio conversacional já é uma realidade, nos EUA ele ainda está em fase de crescimento.

    Na década passada, todas as empresas queriam criar seus próprios aplicativos. Hoje, a prioridade é garantir presença no WhatsApp dos clientes. Enquanto as empresas americanas ainda não perceberam, já aprendemos que a fidelização dos clientes não depende de um aplicativo, mas sim de oferecer mensagens ágeis e relevantes nos canais que eles já utilizam.

    Surpresa! A maioria dos americanos podem usar  RCS – mas eles nem sabem o que é!

    As empresas brasileiras têm uma oportunidade única nos Estados Unidos, uma vez que dominamos a arte de criar experiências excepcionais com o Rich Communication Services (RCS). Embora o WhatsApp já conte com mais de 100 milhões de usuários mensais ativos no país, ele ainda não lidera o mercado. O RCS, por outro lado, tem se consolidado. Atualmente, a maioria dos smartphones vendidos nos Estados Unidos, tanto Android quanto iOS, são compatíveis com o RCS, desde que estejam atualizados e operem com operadoras que oferecem suporte a essa tecnologia.

    O Android representa cerca de 46% do mercado de smartphones nos EUA, conforme dados da Canalys, e a grande maioria dos dispositivos modernos com Android já possui suporte ao RCS desde 2017. O iPhone, que domina 54% do mercado, incorporou o RCS no iOS 18, lançado em setembro de 2024. Com isso, praticamente todos os americanos com celular já têm acesso ao RCS.

    Mas por que isso está acontecendo agora? Embora o RCS tenha sido desenvolvido em 2007, sua adoção foi lenta, principalmente devido à fragmentação entre as operadoras e à resistência da Apple. Esse cenário começou a mudar quando o Google padronizou o serviço, e a Apple finalmente cedeu à pressão do mercado em 2024. Além disso, as investigações antitruste tanto nos Estados Unidos quanto na Europa ajudaram a acelerar a adoção do RCS, ao promoverem a compatibilidade entre plataformas.

    Saltos tecnológicos e histórias de sucesso no Brasil

    O domínio brasileiro em plataformas digitais não se limita ao WhatsApp. O Pix, lançado pelo Banco Central, revolucionou os pagamentos instantâneos e superou alternativas americanas em velocidade, acessibilidade e abrangência. Enquanto o Pix é gratuito e universal, os sistemas americanos ainda são fragmentados e muitas vezes cobrados.

    Na minha atuação, tanto no Brasil quanto nos EUA, ainda vejo empresas americanas enviando cheques pelo correio mensalmente. O ecossistema digital brasileiro para pagamentos em restaurantes e empresas B2B está de três a cinco anos à frente do americano.

    O Paradoxo Brasileiro da Inovação

    Apesar do avanço em algumas áreas, o Brasil também tem seus desafios. O e-commerce, por exemplo, demorou para ganhar força devido a dificuldades logísticas e à infraestrutura limitada de internet no passado. Só quando o governo percebeu que podia impulsionar a adoção com iniciativas como o Pix, o cenário começou a mudar rapidamente.

    Serviços de streaming, como Globoplay e Netflix, enfrentaram barreiras semelhantes para alcançar o público brasileiro. No entanto, a criatividade e adaptabilidade dos brasileiros ajudaram a superar essas dificuldades, muitas vezes resultando em soluções mais inovadoras.

    Plataformas Globais de Comunicação: Uma Comparação

    A taxa de penetração do WhatsApp no Brasil, de 93,4%, supera a de qualquer outra plataforma similar no mundo. Na China, o WeChat possui cerca de 80% de penetração, conforme dados da Statista, e funciona como um ecossistema completo para comunicação e pagamentos. Na Austrália, um levantamento da Hootsuite e da We Are Social revela que o Facebook Messenger domina com 83% de adoção. No entanto, no Brasil, a centralização no WhatsApp criou um ambiente digital altamente eficiente e conectado.

    As Soluções de RCS (Rich Communications Service) que Dominam os Mercados Globais: Uma Análise Visual das Preferências Regionais

    Com o avanço do RCS nos EUA, as empresas brasileiras têm uma oportunidade única de aplicar seu conhecimento em um mercado em ascensão. Esse movimento não só impulsiona a inovação global, mas também fortalece nossa posição como referência em engajamento digital. O futuro da comunicação empresarial será moldado por quem souber aproveitar essa transição e oferecer experiências que atendam às novas expectativas dos consumidores.

  • O que jamais esquecer ao implementar um programa de fidelidade

    O que jamais esquecer ao implementar um programa de fidelidade

    Os números comprovam: programas de fidelização caíram no gosto dos brasileiros. Sejam eles consumidores em busca de descontos, benefícios e outras vantagens; sejam empresários e empresas que enxergam na fidelização uma forma de melhorar o relacionamento com seus clientes e trazer retorno positivo ao negócio. Dados da ABEMF (Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização) apontam que o número de inscrições em programas desse tipo no país cresce a cada ano. Já são 320 milhões de cadastros, segundo o último estudo divulgado pela associação (3T24). 

    Com essa ebulição do mercado, empresas que desejam investir em fidelização costumam se perguntar sobre qual caminho seguir. Que tipo de programa adotar? Como transformar, de fato, relacionamento em negócios? A resposta para todas essas perguntas é: depende. 

    Antes de implantar um programa de fidelidade, a recomendação é sempre estudar o seu negócio, traçar e compreender suas metas e objetivos e conhecer o perfil dos clientes que você tem e quer ter. Apesar das características de uma boa estratégia de fidelização serem particulares para cada negócio, há algumas regras gerais que podem auxiliar, e muito, quem está começando nessa jornada, ou mesmo quem já tem um programa de fidelidade e quer torná-lo mais eficaz. Listamos aqui alguns dos itens que não podem ser esquecidos pelo caminho.

    Engajamento – Um programa de fidelidade pode ter diversas metas. Levar mais pessoas à loja, aumentar a quantidade de itens em cada compra, ganhar em recomendações e promoção da marca nas redes sociais. O que todos eles têm em comum é resumido em uma palavra: engajamento. No fim das contas, o que um programa de fidelidade precisa fazer é engajar e direcionar comportamento, de forma que seja rentável ao negócio. Então, pense sempre no comportamento de seus clientes ao traçar estratégias de fidelização.

    Coleta e análise de dados – Com tanta tecnologia disponível, são inúmeras as ferramentas que podem ajudar uma empresa com dados, informações e insights sobre o negócio. Independentemente de quais plataformas você vai usar, tenha em mente que você não pode deixar de acompanhar o andamento e resultados do seu programa. Seu programa está mesmo mudando comportamento? Os clientes estão comprando mais? A recorrência aumentou? Quem são seus clientes mais fiéis? Quais são suas preferências? Todas essas são perguntas que não podem ficar sem respostas se você quer ter sucesso em seu programa de fidelidade. Além de medir impactos, esse tipo de informação pode ajudar a corrigir rotas em caso de falhas de estratégia. 

    Comunicação – Como em qualquer relacionamento, a presença e o diálogo são fundamentais para o sucesso de um programa de fidelidade. Lembre-se de que o engajamento é construído ao longo do tempo e precisa ser “alimentado”, por meio de interações frequentes, escuta, retornos. Mas não apenas isso. A comunicação precisa ser relevante. Use os dados que você coleta para estabelecer esse relacionamento. Mostre ao cliente que você o conhece, que preparou ofertas, condições e experiências personalizadas para ele, ou mesmo que está atento às suas necessidades e desejos. 

    Racional e emocional – A proposta de valor ideal da fidelização precisa reunir as duas coisas, o lado racional e o emocional. É importante, claro, que o cliente sinta “no bolso” as vantagens de participar do programa, por meio de descontos ou resgate de um produto com pontos/milhas, sem precisar gastar mais para isso. Mas também é essencial que ele se sinta reconhecido, faça parte de uma comunidade, perceba exclusividade e tenha boas experiências.

    Segmentação – Pessoas são diferentes umas das outras e têm comportamentos distintos. Não deixe de levar isso em consideração, e cuide da segmentação do seu programa. As possibilidades são muitas. Você pode considerar aspectos transacionais, demográficos e até geracionais. Mas nunca julgue seus consumidores como pessoas com um único perfil. 

    E uma última dica: nenhuma estratégia de fidelização pode ajudá-lo a corrigir problemas fundamentais do negócio. Não há programa de fidelidade que resolva se você tem um produto ou serviço ruim, se o atendimento ao cliente não funciona, ou se a marca não entrega o prometido. Então, atenção a esses pontos para não prejudicar o relacionamento com o público.

    *Paulo Curro é diretor executivo da ABEMF – Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização; Fábio Santoro e Leandro Torres são especialistas em fidelidade, responsáveis pelo curso de formação em fidelização, parceria da associação com a Loyalty Academy e On Target

  • O que jamais esquecer ao implementar um programa de fidelidade

    O que jamais esquecer ao implementar um programa de fidelidade

    Os números comprovam: programas de fidelização caíram no gosto dos brasileiros. Sejam eles consumidores em busca de descontos, benefícios e outras vantagens; sejam empresários e empresas que enxergam na fidelização uma forma de melhorar o relacionamento com seus clientes e trazer retorno positivo ao negócio. Dados da ABEMF (Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização) apontam que o número de inscrições em programas desse tipo no país cresce a cada ano. Já são 320 milhões de cadastros, segundo o último estudo divulgado pela associação (3T24). 

    Com essa ebulição do mercado, empresas que desejam investir em fidelização costumam se perguntar sobre qual caminho seguir. Que tipo de programa adotar? Como transformar, de fato, relacionamento em negócios? A resposta para todas essas perguntas é: depende. 

    Antes de implantar um programa de fidelidade, a recomendação é sempre estudar o seu negócio, traçar e compreender suas metas e objetivos e conhecer o perfil dos clientes que você tem e quer ter. Apesar das características de uma boa estratégia de fidelização serem particulares para cada negócio, há algumas regras gerais que podem auxiliar, e muito, quem está começando nessa jornada, ou mesmo quem já tem um programa de fidelidade e quer torná-lo mais eficaz. Listamos aqui alguns dos itens que não podem ser esquecidos pelo caminho.

    Engajamento – Um programa de fidelidade pode ter diversas metas. Levar mais pessoas à loja, aumentar a quantidade de itens em cada compra, ganhar em recomendações e promoção da marca nas redes sociais. O que todos eles têm em comum é resumido em uma palavra: engajamento. No fim das contas, o que um programa de fidelidade precisa fazer é engajar e direcionar comportamento, de forma que seja rentável ao negócio. Então, pense sempre no comportamento de seus clientes ao traçar estratégias de fidelização.

    Coleta e análise de dados – Com tanta tecnologia disponível, são inúmeras as ferramentas que podem ajudar uma empresa com dados, informações e insights sobre o negócio. Independentemente de quais plataformas você vai usar, tenha em mente que você não pode deixar de acompanhar o andamento e resultados do seu programa. Seu programa está mesmo mudando comportamento? Os clientes estão comprando mais? A recorrência aumentou? Quem são seus clientes mais fiéis? Quais são suas preferências? Todas essas são perguntas que não podem ficar sem respostas se você quer ter sucesso em seu programa de fidelidade. Além de medir impactos, esse tipo de informação pode ajudar a corrigir rotas em caso de falhas de estratégia. 

    Comunicação – Como em qualquer relacionamento, a presença e o diálogo são fundamentais para o sucesso de um programa de fidelidade. Lembre-se de que o engajamento é construído ao longo do tempo e precisa ser “alimentado”, por meio de interações frequentes, escuta, retornos. Mas não apenas isso. A comunicação precisa ser relevante. Use os dados que você coleta para estabelecer esse relacionamento. Mostre ao cliente que você o conhece, que preparou ofertas, condições e experiências personalizadas para ele, ou mesmo que está atento às suas necessidades e desejos. 

    Racional e emocional – A proposta de valor ideal da fidelização precisa reunir as duas coisas, o lado racional e o emocional. É importante, claro, que o cliente sinta “no bolso” as vantagens de participar do programa, por meio de descontos ou resgate de um produto com pontos/milhas, sem precisar gastar mais para isso. Mas também é essencial que ele se sinta reconhecido, faça parte de uma comunidade, perceba exclusividade e tenha boas experiências.

    Segmentação – Pessoas são diferentes umas das outras e têm comportamentos distintos. Não deixe de levar isso em consideração, e cuide da segmentação do seu programa. As possibilidades são muitas. Você pode considerar aspectos transacionais, demográficos e até geracionais. Mas nunca julgue seus consumidores como pessoas com um único perfil. 

    E uma última dica: nenhuma estratégia de fidelização pode ajudá-lo a corrigir problemas fundamentais do negócio. Não há programa de fidelidade que resolva se você tem um produto ou serviço ruim, se o atendimento ao cliente não funciona, ou se a marca não entrega o prometido. Então, atenção a esses pontos para não prejudicar o relacionamento com o público.

    *Paulo Curro é diretor executivo da ABEMF – Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização; Fábio Santoro e Leandro Torres são especialistas em fidelidade, responsáveis pelo curso de formação em fidelização, parceria da associação com a Loyalty Academy e On Target

  • Inovação e tecnologia a serviço da logística

    Inovação e tecnologia a serviço da logística

    A Intermodal South America 2025, o maior e mais completo evento de soluções logísticas da América do Sul, acontece de 22 a 24 de abril de 2025, no novo Distrito Anhembi, em São Paulo. A edição reunirá mais de 500 marcas expositoras, apresentando inovações tecnológicas e operacionais para os setores de logística, intralogística, transporte de cargas e comércio exterior.

    De acordo com a organização do evento, a edição de 2025 refletirá o crescimento de áreas estratégicas para a modernização da cadeia logística, como intralogística e galpões logísticos, que já registram um aumento de 20% no número de expositores confirmados. “Esses segmentos estão em plena expansão, impulsionados pela crescente demanda por agilidade e tecnologia nas operações de armazenamento e distribuição. Essa evolução acompanha o avanço do e-commerce e o novo perfil de consumo digital, que desafia o setor logístico a se adaptar constantemente”, destaca o head do portfólio de Infraestrutura e Tecnologias da Informa Markets, Fernando D’Ascola.

    Tecnologia: ferramenta indispensável

    Tradicional expositor da Intermodal South America, a Logcomex é um dos representantes do segmento de inovação tecnológica voltada para a logística internacional. A empresa oferece soluções que integram todos os segmentos do comércio exterior, fornecendo insights que baseiam tomadas de decisão e trazem maior controle das operações, aumentando o poder de negociação e a competitividade das empresas.

    Entre as tecnologias disponibilizadas pela empresa ao mercado, o LogManager permite ao operador planejar e monitorar informações confiáveis, atualizadas em tempo real, com previsibilidade de todas as etapas do embarque e alertas preditivos, de modo a otimizar toda a operação e mitigar custos extras. Por meio de processos automatizados, a solução agiliza a liberação aduaneira e reduz falhas humanas, aumentando a performance operacional.

    Comércio Exterior: desafios específicos

    O cofundador e CEO da Logcomex, Helmuth Hofstatter, avalia que participar do comércio internacional apresenta desafios específicos. “O comércio exterior é uma área muito dinâmica, e as normas e regras que regem o setor mudam constantemente, exigindo das empresas agilidade na adaptação aos processos regulatórios. As soluções da Logcomex facilitam a superação desses desafios por meio da automatização, com uso de IA, das diversas etapas de importação e exportação, incluindo a gestão de documentação dentro das exigências legais”, detalha.

    O executivo cita o Catálogo de Produtos, ferramenta lançada em 2024, que permite aos importadores automatizar o processo de criação, revisão e publicação de atributos de produtos em conformidade com o Novo Processo de Importação (NPI), com uso de IA. O LogOS utiliza IA para automatizar a criação de processos e fluxos de trabalho por meio da leitura de documentos complexos (ex: invoice, packing list, BL). A ferramenta permite reduzir em até 70% o tempo gasto com tarefas manuais, além de fornecer gestão financeira de operações de comércio exterior, trazendo mais transparência aos fluxos de caixa.

    Intralogística

    Outro segmento logístico que ganha expressão na Intermodal South America 2025 é o da intralogística, fortemente impactado pela inovação tecnológica. “A tecnologia tem revolucionado todas as áreas, e não seria diferente na intralogística. Com a AIoT (Inteligência Artificial + IoT), a gestão de frotas de empilhadeiras e pontes rolantes está passando pela maior revolução do mercado. Equipamentos eletrônicos coletam tudo o que acontece nessas máquinas, e a IA ajuda a trazer mais segurança às operações, tornando a gestão de frotas muito mais eficiente”, analisa o CEO da Softrack, Menotti Franchescini. A empresa é uma das mais de 500 marcas expositoras da Intermodal 2025.

    De acordo com o executivo, a tecnologia da Softrack resolve desafios enfrentados pelas empresas no gerenciamento de frotas de equipamentos como empilhadeiras e pontes rolantes. “Nosso sistema de telemetria próprio combina software e hardware com IoT, Cloud, Big Data, IA e automação. O equipamento eletrônico instalado diretamente na empilhadeira ou ponte rolante captura os dados da máquina e fornece informações detalhadas sobre a frota. Utilizando nossa telemetria, as empresas podem otimizar a gestão de equipamentos, capacitação dos operadores, sensores de impacto e identificação de melhorias na operação”, detalha.

    Essas e outras soluções para intralogística poderão ser conferidas na Intermodal South America, de 22 a 24 de abril, no Distrito Anhembi, em São Paulo.

    Serviço:

    Intermodal South America – 29ª Edição

    Data: 22 a 24 de abril de 2025.

    Local: Distrito Anhembi.

    Horário: das 13 às 21h.

    Mais informações:Clique aqui

    Credenciamento Imprensa: Clique aqui

  • Inovação e tecnologia a serviço da logística

    Inovação e tecnologia a serviço da logística

    A Intermodal South America 2025, o maior e mais completo evento de soluções logísticas da América do Sul, acontece de 22 a 24 de abril de 2025, no novo Distrito Anhembi, em São Paulo. A edição reunirá mais de 500 marcas expositoras, apresentando inovações tecnológicas e operacionais para os setores de logística, intralogística, transporte de cargas e comércio exterior.

    De acordo com a organização do evento, a edição de 2025 refletirá o crescimento de áreas estratégicas para a modernização da cadeia logística, como intralogística e galpões logísticos, que já registram um aumento de 20% no número de expositores confirmados. “Esses segmentos estão em plena expansão, impulsionados pela crescente demanda por agilidade e tecnologia nas operações de armazenamento e distribuição. Essa evolução acompanha o avanço do e-commerce e o novo perfil de consumo digital, que desafia o setor logístico a se adaptar constantemente”, destaca o head do portfólio de Infraestrutura e Tecnologias da Informa Markets, Fernando D’Ascola.

    Tecnologia: ferramenta indispensável

    Tradicional expositor da Intermodal South America, a Logcomex é um dos representantes do segmento de inovação tecnológica voltada para a logística internacional. A empresa oferece soluções que integram todos os segmentos do comércio exterior, fornecendo insights que baseiam tomadas de decisão e trazem maior controle das operações, aumentando o poder de negociação e a competitividade das empresas.

    Entre as tecnologias disponibilizadas pela empresa ao mercado, o LogManager permite ao operador planejar e monitorar informações confiáveis, atualizadas em tempo real, com previsibilidade de todas as etapas do embarque e alertas preditivos, de modo a otimizar toda a operação e mitigar custos extras. Por meio de processos automatizados, a solução agiliza a liberação aduaneira e reduz falhas humanas, aumentando a performance operacional.

    Comércio Exterior: desafios específicos

    O cofundador e CEO da Logcomex, Helmuth Hofstatter, avalia que participar do comércio internacional apresenta desafios específicos. “O comércio exterior é uma área muito dinâmica, e as normas e regras que regem o setor mudam constantemente, exigindo das empresas agilidade na adaptação aos processos regulatórios. As soluções da Logcomex facilitam a superação desses desafios por meio da automatização, com uso de IA, das diversas etapas de importação e exportação, incluindo a gestão de documentação dentro das exigências legais”, detalha.

    O executivo cita o Catálogo de Produtos, ferramenta lançada em 2024, que permite aos importadores automatizar o processo de criação, revisão e publicação de atributos de produtos em conformidade com o Novo Processo de Importação (NPI), com uso de IA. O LogOS utiliza IA para automatizar a criação de processos e fluxos de trabalho por meio da leitura de documentos complexos (ex: invoice, packing list, BL). A ferramenta permite reduzir em até 70% o tempo gasto com tarefas manuais, além de fornecer gestão financeira de operações de comércio exterior, trazendo mais transparência aos fluxos de caixa.

    Intralogística

    Outro segmento logístico que ganha expressão na Intermodal South America 2025 é o da intralogística, fortemente impactado pela inovação tecnológica. “A tecnologia tem revolucionado todas as áreas, e não seria diferente na intralogística. Com a AIoT (Inteligência Artificial + IoT), a gestão de frotas de empilhadeiras e pontes rolantes está passando pela maior revolução do mercado. Equipamentos eletrônicos coletam tudo o que acontece nessas máquinas, e a IA ajuda a trazer mais segurança às operações, tornando a gestão de frotas muito mais eficiente”, analisa o CEO da Softrack, Menotti Franchescini. A empresa é uma das mais de 500 marcas expositoras da Intermodal 2025.

    De acordo com o executivo, a tecnologia da Softrack resolve desafios enfrentados pelas empresas no gerenciamento de frotas de equipamentos como empilhadeiras e pontes rolantes. “Nosso sistema de telemetria próprio combina software e hardware com IoT, Cloud, Big Data, IA e automação. O equipamento eletrônico instalado diretamente na empilhadeira ou ponte rolante captura os dados da máquina e fornece informações detalhadas sobre a frota. Utilizando nossa telemetria, as empresas podem otimizar a gestão de equipamentos, capacitação dos operadores, sensores de impacto e identificação de melhorias na operação”, detalha.

    Essas e outras soluções para intralogística poderão ser conferidas na Intermodal South America, de 22 a 24 de abril, no Distrito Anhembi, em São Paulo.

    Serviço:

    Intermodal South America – 29ª Edição

    Data: 22 a 24 de abril de 2025.

    Local: Distrito Anhembi.

    Horário: das 13 às 21h.

    Mais informações:Clique aqui

    Credenciamento Imprensa: Clique aqui

  • Futuro do design e do marketing: tendências para os próximos anos

    Futuro do design e do marketing: tendências para os próximos anos

    O design e o marketing passarão por transformações significativas impulsionadas por avanços tecnológicos e mudanças nas expectativas dos consumidores. Algumas tendências que ainda não estão amplamente implementadas em 2025, mas que serão essenciais até 2030, incluem o design para o metaverso, a integração total da inteligência artificial (IA) nos negócios e práticas sustentáveis avançadas. 

    Como especialistas na área, Thalles Santos, designer gráfico e analista de marketing fundador do Studio Arcora, e Myke Pereira, jornalista e analista de marketing, destacam que o sucesso das empresas dependerá da capacidade de adaptação a essas mudanças. O futuro do design e do marketing está sendo moldado agora, e aqueles que entenderem e aplicarem essas tendências sairão na frente na próxima década.

    “O design para o metaverso, por exemplo, ganhará força à medida que dispositivos como o Apple Vision Pro popularizem experiências imersivas. Criar ambientes digitais envolventes será um diferencial competitivo para marcas que buscam interação profunda com seus consumidores.

    Paralelamente, os designs gerados por IA, como logotipos e interfaces personalizadas, serão uma solução prática e acessível, permitindo que empresas economizem tempo e recursos sem comprometer a criatividade”, analisa Thalles Santos. 

    Outro ponto será a sustentabilidade no design. A pressão por práticas ecologicamente responsáveis incentivará empresas a adotarem o design circular, utilizando materiais recicláveis e reduzindo desperdícios. “Marcas que investirem nessa abordagem terão maior aceitação no mercado e agregarão valor aos seus produtos”, completa Thalles Santos. 

    Além do design, o marketing também evoluirá, explica Myke Pereira. A personalização de experiências, impulsionada por dados avançados e IA, será uma expectativa dos consumidores. “Empresas que ainda não integram completamente essas tecnologias em suas estratégias precisarão se adaptar rapidamente para se manterem competitivas. O uso do blockchain para garantir transparência nas campanhas e a aplicação de big data para prever tendências de consumo são exemplos de inovações que serão cada vez mais comuns”, acredita Pereira.

    No cenário do tráfego pago, anúncios em plataformas como Google Ads e Meta Ads continuarão sendo ferramentas essenciais para testar e validar essas novas tendências. Testes A/B poderão avaliar a aceitação de designs inovadores, enquanto a análise do comportamento do usuário fornecerá insights valiosos para a otimização de campanhas.

  • Futuro do design e do marketing: tendências para os próximos anos

    Futuro do design e do marketing: tendências para os próximos anos

    O design e o marketing passarão por transformações significativas impulsionadas por avanços tecnológicos e mudanças nas expectativas dos consumidores. Algumas tendências que ainda não estão amplamente implementadas em 2025, mas que serão essenciais até 2030, incluem o design para o metaverso, a integração total da inteligência artificial (IA) nos negócios e práticas sustentáveis avançadas. 

    Como especialistas na área, Thalles Santos, designer gráfico e analista de marketing fundador do Studio Arcora, e Myke Pereira, jornalista e analista de marketing, destacam que o sucesso das empresas dependerá da capacidade de adaptação a essas mudanças. O futuro do design e do marketing está sendo moldado agora, e aqueles que entenderem e aplicarem essas tendências sairão na frente na próxima década.

    “O design para o metaverso, por exemplo, ganhará força à medida que dispositivos como o Apple Vision Pro popularizem experiências imersivas. Criar ambientes digitais envolventes será um diferencial competitivo para marcas que buscam interação profunda com seus consumidores.

    Paralelamente, os designs gerados por IA, como logotipos e interfaces personalizadas, serão uma solução prática e acessível, permitindo que empresas economizem tempo e recursos sem comprometer a criatividade”, analisa Thalles Santos. 

    Outro ponto será a sustentabilidade no design. A pressão por práticas ecologicamente responsáveis incentivará empresas a adotarem o design circular, utilizando materiais recicláveis e reduzindo desperdícios. “Marcas que investirem nessa abordagem terão maior aceitação no mercado e agregarão valor aos seus produtos”, completa Thalles Santos. 

    Além do design, o marketing também evoluirá, explica Myke Pereira. A personalização de experiências, impulsionada por dados avançados e IA, será uma expectativa dos consumidores. “Empresas que ainda não integram completamente essas tecnologias em suas estratégias precisarão se adaptar rapidamente para se manterem competitivas. O uso do blockchain para garantir transparência nas campanhas e a aplicação de big data para prever tendências de consumo são exemplos de inovações que serão cada vez mais comuns”, acredita Pereira.

    No cenário do tráfego pago, anúncios em plataformas como Google Ads e Meta Ads continuarão sendo ferramentas essenciais para testar e validar essas novas tendências. Testes A/B poderão avaliar a aceitação de designs inovadores, enquanto a análise do comportamento do usuário fornecerá insights valiosos para a otimização de campanhas.

  • Como o Dia do Consumidor pode impulsionar os pequenos negócios

    Como o Dia do Consumidor pode impulsionar os pequenos negócios

    O Dia do Consumidor, celebrado em 15 de março, é uma das principais datas do varejo e uma grande oportunidade para pequenos negócios aumentarem suas vendas. No entanto, para aproveitar ao máximo esse período, é essencial que empreendedores estejam preparados para atender a demanda com organização, controle financeiro e estratégias inteligentes.

    Um dos principais desafios enfrentados por pequenos negócios é a falta de controle sobre o estoque e o fluxo de caixa. Estoques excessivos podem gerar desperdícios e capital parado, enquanto estoques baixos resultam em perda de vendas. Além disso, um acompanhamento financeiro inadequado pode levar a decisões precipitadas e dificuldades para lidar com picos de demanda.

    Outro fator essencial para uma data bem-sucedida é a logística. A experiência do cliente está diretamente ligada à eficiência na entrega, e a tecnologia pode ser uma grande aliada nesse processo. Soluções digitais para gestão de frete, por exemplo, ajudam a reduzir custos, otimizar prazos e aumentar a satisfação do consumidor. Segundo Victor Maes, CEO da SuperFrete, “Pequenos negócios que investem em logística eficiente conseguem competir com grandes empresas, fidelizando clientes e evitando desperdícios”.

    Para 2025, a tecnologia e a organização financeira seguem como pilares fundamentais para pequenos empreendedores que desejam crescer e se destacar no mercado. Aproveitar datas como o Dia do Consumidor com planejamento e ferramentas adequadas pode ser um diferencial competitivo para garantir sucesso ao longo do ano.

  • Como o Dia do Consumidor pode impulsionar os pequenos negócios

    Como o Dia do Consumidor pode impulsionar os pequenos negócios

    O Dia do Consumidor, celebrado em 15 de março, é uma das principais datas do varejo e uma grande oportunidade para pequenos negócios aumentarem suas vendas. No entanto, para aproveitar ao máximo esse período, é essencial que empreendedores estejam preparados para atender a demanda com organização, controle financeiro e estratégias inteligentes.

    Um dos principais desafios enfrentados por pequenos negócios é a falta de controle sobre o estoque e o fluxo de caixa. Estoques excessivos podem gerar desperdícios e capital parado, enquanto estoques baixos resultam em perda de vendas. Além disso, um acompanhamento financeiro inadequado pode levar a decisões precipitadas e dificuldades para lidar com picos de demanda.

    Outro fator essencial para uma data bem-sucedida é a logística. A experiência do cliente está diretamente ligada à eficiência na entrega, e a tecnologia pode ser uma grande aliada nesse processo. Soluções digitais para gestão de frete, por exemplo, ajudam a reduzir custos, otimizar prazos e aumentar a satisfação do consumidor. Segundo Victor Maes, CEO da SuperFrete, “Pequenos negócios que investem em logística eficiente conseguem competir com grandes empresas, fidelizando clientes e evitando desperdícios”.

    Para 2025, a tecnologia e a organização financeira seguem como pilares fundamentais para pequenos empreendedores que desejam crescer e se destacar no mercado. Aproveitar datas como o Dia do Consumidor com planejamento e ferramentas adequadas pode ser um diferencial competitivo para garantir sucesso ao longo do ano.