Tag: Dicas

  • Ajuste de precificação e adoção de novas tecnologias aumentam lucros sem comprometer a qualidade

    Ajuste de precificação e adoção de novas tecnologias aumentam lucros sem comprometer a qualidade

    A busca por maior lucratividade não se resume a vender mais, mas a vender de forma mais eficiente. Empresas que analisam seus custos, ajustam a precificação com inteligência e eliminam desperdícios conseguem ampliar seus resultados sem comprometer a qualidade. De acordo com um relatório da OTRS Group, empresas que automatizam processos de negócios observam uma economia de tempo de até 23% e um crescimento mais rápido da empresa em 19%, demonstrando como a otimização operacional impacta diretamente na rentabilidade.

    Identificar produtos mais rentáveis e ajustar a precificação

    Segundo Lucas Codri, fundador da IZE Gestão Empresarial e criador do Método IZE de Crescimento Lucrativo, muitas empresas perdem dinheiro ao não entender quais produtos e serviços geram maior retorno financeiro. “Antes de pensar em vender mais, é fundamental saber se o que está sendo vendido realmente traz lucro. Uma análise detalhada da margem de contribuição e do ponto de equilíbrio é essencial para definir quais produtos ou serviços valem a pena manter e quais precisam ser ajustados ou descontinuados”, explica.

    A IZE trabalha diretamente com precificação estratégica, ajudando empresas a definir preços que garantam rentabilidade e competitividade. “Um erro comum é precificar apenas com base no custo, sem considerar fatores como posicionamento de mercado, percepção de valor pelo cliente e elasticidade de demanda. Empresas que adotam uma precificação estruturada conseguem aumentar suas margens sem afastar consumidores”, complementa Codri.

    Segundo um estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV), empresas que utilizam estratégias de precificação baseadas no valor percebido pelo cliente conseguem aumentar suas margens de lucro em até 15%, sem perder competitividade.

    Redução de desperdícios e uso de tecnologia para otimização

    Desperdícios operacionais são um dos principais fatores que corroem a rentabilidade das empresas. Processos ineficientes, retrabalho e falta de controle sobre custos fixos podem reduzir drasticamente as margens de lucro. De acordo com um relatório da McKinsey & Company, a implementação de tecnologias de automação pode aumentar a produtividade em até 20%, eliminando despesas desnecessárias e melhorando a eficiência operacional.

    “Softwares de gestão financeira, controle de estoque e análise de desempenho ajudam a tomar decisões mais embasadas. A digitalização permite um monitoramento preciso dos principais indicadores financeiros, garantindo um crescimento sustentável e previsível”, afirma o gestor.

    Empresas que aplicam essas estratégias mostram que é possível aumentar a rentabilidade sem comprometer a entrega ao cliente. “Ajustes na precificação, eliminação de desperdícios e uso inteligente da tecnologia são pilares essenciais para empresas que desejam crescer de forma sustentável”, finaliza.

  • Ajuste de precificação e adoção de novas tecnologias aumentam lucros sem comprometer a qualidade

    Ajuste de precificação e adoção de novas tecnologias aumentam lucros sem comprometer a qualidade

    A busca por maior lucratividade não se resume a vender mais, mas a vender de forma mais eficiente. Empresas que analisam seus custos, ajustam a precificação com inteligência e eliminam desperdícios conseguem ampliar seus resultados sem comprometer a qualidade. De acordo com um relatório da OTRS Group, empresas que automatizam processos de negócios observam uma economia de tempo de até 23% e um crescimento mais rápido da empresa em 19%, demonstrando como a otimização operacional impacta diretamente na rentabilidade.

    Identificar produtos mais rentáveis e ajustar a precificação

    Segundo Lucas Codri, fundador da IZE Gestão Empresarial e criador do Método IZE de Crescimento Lucrativo, muitas empresas perdem dinheiro ao não entender quais produtos e serviços geram maior retorno financeiro. “Antes de pensar em vender mais, é fundamental saber se o que está sendo vendido realmente traz lucro. Uma análise detalhada da margem de contribuição e do ponto de equilíbrio é essencial para definir quais produtos ou serviços valem a pena manter e quais precisam ser ajustados ou descontinuados”, explica.

    A IZE trabalha diretamente com precificação estratégica, ajudando empresas a definir preços que garantam rentabilidade e competitividade. “Um erro comum é precificar apenas com base no custo, sem considerar fatores como posicionamento de mercado, percepção de valor pelo cliente e elasticidade de demanda. Empresas que adotam uma precificação estruturada conseguem aumentar suas margens sem afastar consumidores”, complementa Codri.

    Segundo um estudo da Fundação Getulio Vargas (FGV), empresas que utilizam estratégias de precificação baseadas no valor percebido pelo cliente conseguem aumentar suas margens de lucro em até 15%, sem perder competitividade.

    Redução de desperdícios e uso de tecnologia para otimização

    Desperdícios operacionais são um dos principais fatores que corroem a rentabilidade das empresas. Processos ineficientes, retrabalho e falta de controle sobre custos fixos podem reduzir drasticamente as margens de lucro. De acordo com um relatório da McKinsey & Company, a implementação de tecnologias de automação pode aumentar a produtividade em até 20%, eliminando despesas desnecessárias e melhorando a eficiência operacional.

    “Softwares de gestão financeira, controle de estoque e análise de desempenho ajudam a tomar decisões mais embasadas. A digitalização permite um monitoramento preciso dos principais indicadores financeiros, garantindo um crescimento sustentável e previsível”, afirma o gestor.

    Empresas que aplicam essas estratégias mostram que é possível aumentar a rentabilidade sem comprometer a entrega ao cliente. “Ajustes na precificação, eliminação de desperdícios e uso inteligente da tecnologia são pilares essenciais para empresas que desejam crescer de forma sustentável”, finaliza.

  • Entenda como aproveitar a live commerce e aumentar as vendas

    Entenda como aproveitar a live commerce e aumentar as vendas

    Assistir a uma transmissão ao vivo em que o apresentador demonstra produtos, responde às suas dúvidas em tempo real e, com um simples clique, você pode adquirir o produto sem sair de casa. Essa experiência, conhecida como live commerce, está revolucionando o comércio eletrônico ao combinar interação com conveniência.

    Um estudo realizado pela agência MARCO em 14 países revela que os brasileiros estão entre os mais impactados pela publicidade digital no mundo. Aqui, 73% dos consumidores já compraram algo influenciadas por personalidades digitais

    Mas, como isso funciona? Durante as lives, marcas e influenciadores criam uma conexão direta com o público, apresentando produtos, esclarecendo dúvidas em tempo real e oferecendo promoções exclusivas, tudo enquanto o consumidor tem a oportunidade de comprar instantaneamente.

    Para o Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em comunicação omnichannel, o live commerce não facilita apenas a conversão de vendas. “As lives criam experiências personalizadas, promovem transparência e fortalecem a conexão emocional entre marcas e consumidores. Esse engajamento não apenas humaniza as empresas, mas também contribui para a construção de relacionamentos sólidos e duradouros, algo essencial em um mercado cada vez mais competitivo”.

    Okuma destaca, ainda, que a interação em tempo real durante as lives permite às marcas compreender melhor as necessidades dos clientes e adaptar suas estratégias com rapidez. “Essa dinâmica é uma oportunidade para empresas se diferenciarem, oferecendo mais do que um produto: uma experiência que agrega valor, fideliza o público e potencializa a percepção de confiança e credibilidade no mercado.”

    Com o faturamento das lojas virtuais no Brasil projetado alcançar R$ 205 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) e um número estimado de 90 milhões de compradores virtuais, as estratégias omnichannel ganham ainda mais relevância. O modelo, que integra lojas físicas, virtuais e canais de comunicação, é fundamental para atrair o público e impulsionar vendas, inclusive durante lives de e-commerce.

    Você se interessou em entrar no universo das lives commerce e impulsionar ainda mais seus resultados, mas agora se pergunta: por onde começar? 

    A Indigitall compartilha dicas valiosas para transformar suas lives em oportunidades de engajamento e conversão:

    Ouça seu público: Descubra o que sua audiência quer ver na live. Produtos desejados? Promoções imperdíveis? Quando o público se sente parte da construção, o engajamento dispara. Interagir com seu público, seja por enquetes, comentários ou feedbacks, pode orientar suas decisões e criar uma experiência mais personalizada e envolvente.

    Aposte no rosto certo: O sucesso da live começa com quem está na tela. Escolha influenciadores que dominem a arte de interagir e vender ao vivo. Eles precisam não apenas ter carisma, mas também entender os produtos e conectar-se com o público de forma autêntica. Essa proximidade é essencial para criar confiança e estimular as vendas.

    Seja estratégico com o horário: Não concorra diretamente com lives de marcas semelhantes. Evitar sobreposições pode ser a chave para maximizar resultados. Conheça o comportamento da sua audiência e escolha horários em que ela esteja mais propensa a participar. Além disso, esteja atento aos períodos de pico de visualização, como finais de semana ou feriados.

    Crie expectativa: Use todos os seus canais para aquecer o público antes da live. Divulgue horários, promoções e quem estará apresentando. Isso mantém a audiência interessada e pronta para comprar. A antecipação pode ser um poderoso aliado, gerando curiosidade e aumentando a taxa de participação.

    Garanta uma experiência impecável: Do suporte técnico à logística, cada detalhe conta. Certifique-se de que o estoque está alinhado e que o pós-venda ofereça agilidade e transparência. A experiência do cliente não termina com a compra, e garantir um processo de entrega ágil e eficiente é essencial para fidelizar os consumidores.

    Aposte em tecnologia: Hoje, existem plataformas e aplicativos intuitivos que permitem criar suas próprias lives commerce, em domínios personalizados. Essas ferramentas facilitam a integração de recursos como chat ao vivo, pagamentos instantâneos e acompanhamento em tempo real, tornando a experiência mais fluida para o consumidor e para o vendedor.

    Omnicanalidade: O grande segredo para o sucesso de uma live commerce vai além do ao vivo. Está desde atrair os participantes até integrar todos os aspectos da jornada de compra, incluindo a retenção e efetivação das compras. Ela envolve conectar os canais físicos e digitais de maneira integrada, oferecendo uma experiência de compra contínua e sem interrupções, tornando o processo mais conveniente e personalizado para o cliente.

    “Você está na live, se interessa por um produto, clica na plataforma e recebe o pedido no WhatsApp, tudo de forma automática e instantânea. Por lá, também pode realizar seu pagamento e acompanhar a entrega. Essa é a conveniência do atendimento do futuro”, completa Victor Okuma.

    A pesquisa “Omnicanalidade e Unified Commerce”, da Wake e Opinion Box, confirma essa tendência: 78,9% dos consumidores transitam entre canais físicos e digitais em suas jornadas de compra, com 56,6% finalizando no digital. 

    “Isso demonstra que é essencial criar uma jornada de compra fluida e integrada, que permita ao consumidor escolher o canal que mais lhe convém, sem perder a consistência e a qualidade da experiência de marca. Oferecer essa flexibilidade ao cliente não apenas melhora a experiência, mas também aumenta a probabilidade de conversões, fidelizando os consumidores ao longo do tempo”, conclui o Country Manager da Indigitall.

  • Entenda como aproveitar a live commerce e aumentar as vendas

    Entenda como aproveitar a live commerce e aumentar as vendas

    Assistir a uma transmissão ao vivo em que o apresentador demonstra produtos, responde às suas dúvidas em tempo real e, com um simples clique, você pode adquirir o produto sem sair de casa. Essa experiência, conhecida como live commerce, está revolucionando o comércio eletrônico ao combinar interação com conveniência.

    Um estudo realizado pela agência MARCO em 14 países revela que os brasileiros estão entre os mais impactados pela publicidade digital no mundo. Aqui, 73% dos consumidores já compraram algo influenciadas por personalidades digitais

    Mas, como isso funciona? Durante as lives, marcas e influenciadores criam uma conexão direta com o público, apresentando produtos, esclarecendo dúvidas em tempo real e oferecendo promoções exclusivas, tudo enquanto o consumidor tem a oportunidade de comprar instantaneamente.

    Para o Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em comunicação omnichannel, o live commerce não facilita apenas a conversão de vendas. “As lives criam experiências personalizadas, promovem transparência e fortalecem a conexão emocional entre marcas e consumidores. Esse engajamento não apenas humaniza as empresas, mas também contribui para a construção de relacionamentos sólidos e duradouros, algo essencial em um mercado cada vez mais competitivo”.

    Okuma destaca, ainda, que a interação em tempo real durante as lives permite às marcas compreender melhor as necessidades dos clientes e adaptar suas estratégias com rapidez. “Essa dinâmica é uma oportunidade para empresas se diferenciarem, oferecendo mais do que um produto: uma experiência que agrega valor, fideliza o público e potencializa a percepção de confiança e credibilidade no mercado.”

    Com o faturamento das lojas virtuais no Brasil projetado alcançar R$ 205 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) e um número estimado de 90 milhões de compradores virtuais, as estratégias omnichannel ganham ainda mais relevância. O modelo, que integra lojas físicas, virtuais e canais de comunicação, é fundamental para atrair o público e impulsionar vendas, inclusive durante lives de e-commerce.

    Você se interessou em entrar no universo das lives commerce e impulsionar ainda mais seus resultados, mas agora se pergunta: por onde começar? 

    A Indigitall compartilha dicas valiosas para transformar suas lives em oportunidades de engajamento e conversão:

    Ouça seu público: Descubra o que sua audiência quer ver na live. Produtos desejados? Promoções imperdíveis? Quando o público se sente parte da construção, o engajamento dispara. Interagir com seu público, seja por enquetes, comentários ou feedbacks, pode orientar suas decisões e criar uma experiência mais personalizada e envolvente.

    Aposte no rosto certo: O sucesso da live começa com quem está na tela. Escolha influenciadores que dominem a arte de interagir e vender ao vivo. Eles precisam não apenas ter carisma, mas também entender os produtos e conectar-se com o público de forma autêntica. Essa proximidade é essencial para criar confiança e estimular as vendas.

    Seja estratégico com o horário: Não concorra diretamente com lives de marcas semelhantes. Evitar sobreposições pode ser a chave para maximizar resultados. Conheça o comportamento da sua audiência e escolha horários em que ela esteja mais propensa a participar. Além disso, esteja atento aos períodos de pico de visualização, como finais de semana ou feriados.

    Crie expectativa: Use todos os seus canais para aquecer o público antes da live. Divulgue horários, promoções e quem estará apresentando. Isso mantém a audiência interessada e pronta para comprar. A antecipação pode ser um poderoso aliado, gerando curiosidade e aumentando a taxa de participação.

    Garanta uma experiência impecável: Do suporte técnico à logística, cada detalhe conta. Certifique-se de que o estoque está alinhado e que o pós-venda ofereça agilidade e transparência. A experiência do cliente não termina com a compra, e garantir um processo de entrega ágil e eficiente é essencial para fidelizar os consumidores.

    Aposte em tecnologia: Hoje, existem plataformas e aplicativos intuitivos que permitem criar suas próprias lives commerce, em domínios personalizados. Essas ferramentas facilitam a integração de recursos como chat ao vivo, pagamentos instantâneos e acompanhamento em tempo real, tornando a experiência mais fluida para o consumidor e para o vendedor.

    Omnicanalidade: O grande segredo para o sucesso de uma live commerce vai além do ao vivo. Está desde atrair os participantes até integrar todos os aspectos da jornada de compra, incluindo a retenção e efetivação das compras. Ela envolve conectar os canais físicos e digitais de maneira integrada, oferecendo uma experiência de compra contínua e sem interrupções, tornando o processo mais conveniente e personalizado para o cliente.

    “Você está na live, se interessa por um produto, clica na plataforma e recebe o pedido no WhatsApp, tudo de forma automática e instantânea. Por lá, também pode realizar seu pagamento e acompanhar a entrega. Essa é a conveniência do atendimento do futuro”, completa Victor Okuma.

    A pesquisa “Omnicanalidade e Unified Commerce”, da Wake e Opinion Box, confirma essa tendência: 78,9% dos consumidores transitam entre canais físicos e digitais em suas jornadas de compra, com 56,6% finalizando no digital. 

    “Isso demonstra que é essencial criar uma jornada de compra fluida e integrada, que permita ao consumidor escolher o canal que mais lhe convém, sem perder a consistência e a qualidade da experiência de marca. Oferecer essa flexibilidade ao cliente não apenas melhora a experiência, mas também aumenta a probabilidade de conversões, fidelizando os consumidores ao longo do tempo”, conclui o Country Manager da Indigitall.

  • Dia do Consumidor (15/03) – Planejamento adequado e ferramentas estratégicas ajudam a estreitar relações com os clientes

    Dia do Consumidor (15/03) – Planejamento adequado e ferramentas estratégicas ajudam a estreitar relações com os clientes

    O Dia do Consumidor, celebrado em 15 de março, está próximo e as lojas online já começam a preparar ações promocionais para alavancar as vendas no período. De acordo com Felipe Rodrigues, CEO do Enviou – plataforma especializada na automação do marketing para e-commerce – um bom planejamento para a data aliado às ferramentas adequadas pode levar a aumento de até 50% nas vendas. 

    Haroldo Matsumoto, que é especialista em gestão e marketing e diretor da Prosphera Educação Corporativa – consultoria multidisciplinar especializada na gestão de negócios – pode auxiliar os empresários e gestores – compartilha da mesma visão e afirma que os varejistas devem trabalhar na criação de estratégias e planos consistentes para conseguir driblar obstáculos, vender mais e melhorar o cenário o faturamento. 

    Entre os aspectos que não podem faltar em um planejamento especial para a data, Rodrigues destaca que os gestores das lojas online precisam verificar o estoque e se certificar quanto à disponibilidade dos produtos em promoção. Também é essencial conversar com a equipe de logística para que haja atenção máxima na separação e entrega dos itens. O CEO da Enviou também recomenda que as equipes das lojas estejam atentas às oportunidades para atrair e conquistar novos clientes, que chegarão atraídos pelas promoções. É necessário garantir que esses clientes tenham experiências positivas e marcantes. Para isso, além de cuidar para que a loja online não saia do ar, também é extremamente importante ter um time de atendimento preparado para sanar dúvidas e auxiliar os clientes no momento de efetuar as compras. Por fim, o especialista do Enviou recomenda a criação de comunicações inteligentes. 

    O diretor da Prosphera Educação Corporativa, por sua vez, explica que é interessante que os gestores recuperem informações de vendas referentes ao mesmo período, no ano passado, para que se tenha uma base para a definição da quantidade e do mix de produtos para este ano. Ele também orienta os varejistas para a forma como os produtos serão oferecidos aos clientes. Em sua visão, a criatividade pode ajudar bastante nessa hora e afirma que pode ser muito interessante – além de realizar promoções de determinados itens – formar combos com produtos que sejam complementares, de forma que faça sentido para o consumidor adquirir todas aquelas peças de uma só vez. 

    Para potencializar o planejamento, Felipe Rodrigues, do Enviou, recomenda o uso combinado de ferramentas que fortaleçam o marketing e as estratégias de vendas. Segundo o executivo, uma boa plataforma de e-mail marketing e a entrega de conteúdos personalizados por esse canal podem ser excelentes para levar o cliente à loja online. Ao mesmo tempo, ferramentas que promovam a recuperação de carrinhos abandonados e que detectem o abandono de navegação podem ser decisivas na hora de converter uma venda que já estava praticamente perdida. Outra indicação do especialista em marketing e e-commerce é a ferramenta de gatilho personalizado, que permitem o envio de conteúdos totalmente customizados ao consumidor, para despertar o desejo por um determinado item. 

    Matsumoto ressalta, ainda, a importância de ter uma comunicação adequada para a data, com identidade visual da loja composta para o período, equipe treinada e venda sugestiva, ou seja, buscar aumentar o ticket médio oferecendo produtos que se complementam e com opções de preços que caibam no bolso. Outro ponto destacado pelo especialista está ligado à uniformidade em todos os aspectos: do visual ao atendimento, a fim de atrair clientes para dentro da loja e conseguir efetivar vendas. Segundo Matsumoto, o marketing tem que mexer com os sentimentos dos clientes, sabendo quem é que vai entrar na loja, o que as pessoas buscam e o que elas sentem. Com o estoque completo e a equipe sabendo o que e como presentear, fica mais fácil encantar e ajudar na decisão de compra. 

    O que você acha de trabalhar uma pauta com orientações aos empreendedores sobre como vender mais e melhor nesse Dia do Consumidor? Se achar interessante, podemos agendar um bate-papo com o Felipe Rodrigues, CEO do Enviou, e com o Haroldo Matsumoto, da Prosphera Educação Corporativa, para mais dicas. 

  • Autogestão é o primeiro passo para uma liderança eficiente

    Autogestão é o primeiro passo para uma liderança eficiente

    A forma como um empresário gerencia a si mesmo reflete diretamente na maneira como conduz sua equipe e sua empresa. Rotinas desorganizadas, falta de clareza na tomada de decisões e negligência com o próprio desenvolvimento impactam o desempenho dos negócios, afetando desde a produtividade até a motivação do time. Por outro lado, líderes que investem no próprio equilíbrio físico e mental criam um ambiente mais estruturado, aumentam sua capacidade de liderança e tomam decisões mais assertivas.

    Para Marcus Marques, especialista em gestão empresarial e fundador do Grupo Acelerador, a qualidade da liderança está diretamente ligada à capacidade de um empresário se autogerenciar. “A gestão de uma empresa reflete a forma como o empresário cuida de si. Se ele não tem clareza sobre seus objetivos, se não mantém hábitos saudáveis e não investe no próprio crescimento, dificilmente conseguirá guiar sua equipe com eficiência e inspirar resultados”, pontua.

    O conceito de autogestão vai além da organização da rotina: envolve inteligência emocional, resiliência e atualização contínua. Estudos publicados na Harvard Business Review indicam apontam que líderes que investem no autoconhecimento e no bem-estar são mais produtivos, tomam decisões mais acertadas e constroem ambientes de trabalho mais saudáveis. “A mentalidade do gestor molda a cultura da empresa e impacta diretamente a forma como a equipe se comporta”, afirma.

    O impacto do equilíbrio pessoal na gestão empresarial

    A rotina de um empresário é marcada por desafios constantes, e a forma como ele lida com eles define o rumo do negócio. “Quando um líder está sobrecarregado, sem energia ou sem propósito, sua empresa sente os reflexos dessa instabilidade. Investir no bem-estar e no aprimoramento da liderança não é um luxo, mas sim um diferencial competitivo”, declara.

    Marques destaca que práticas como o autoconhecimento, a organização da rotina e a busca por aprendizado são fundamentais para uma gestão eficiente. “Empresas bem-sucedidas não são construídas apenas com processos e estratégias. Elas são impulsionadas por líderes disciplinados e preparados para enfrentar desafios. Quem quer um negócio próspero precisa começar investindo em si mesmo”, ressalta o especialista.

    Além do impacto direto na produtividade e na cultura organizacional, a autogestão também fortalece a resiliência do empresário diante de crises e incertezas. Em um cenário de mercado onde decisões precisam ser tomadas com rapidez e precisão, o equilíbrio emocional e a clareza de propósito fazem toda a diferença. “Líderes que cuidam de sua saúde física e mental, se atualizam constantemente e mantêm um estilo de vida alinhado aos seus valores tendem a construir negócios mais sólidos e preparados para o futuro”, finaliza.

  • Autogestão é o primeiro passo para uma liderança eficiente

    Autogestão é o primeiro passo para uma liderança eficiente

    A forma como um empresário gerencia a si mesmo reflete diretamente na maneira como conduz sua equipe e sua empresa. Rotinas desorganizadas, falta de clareza na tomada de decisões e negligência com o próprio desenvolvimento impactam o desempenho dos negócios, afetando desde a produtividade até a motivação do time. Por outro lado, líderes que investem no próprio equilíbrio físico e mental criam um ambiente mais estruturado, aumentam sua capacidade de liderança e tomam decisões mais assertivas.

    Para Marcus Marques, especialista em gestão empresarial e fundador do Grupo Acelerador, a qualidade da liderança está diretamente ligada à capacidade de um empresário se autogerenciar. “A gestão de uma empresa reflete a forma como o empresário cuida de si. Se ele não tem clareza sobre seus objetivos, se não mantém hábitos saudáveis e não investe no próprio crescimento, dificilmente conseguirá guiar sua equipe com eficiência e inspirar resultados”, pontua.

    O conceito de autogestão vai além da organização da rotina: envolve inteligência emocional, resiliência e atualização contínua. Estudos publicados na Harvard Business Review indicam apontam que líderes que investem no autoconhecimento e no bem-estar são mais produtivos, tomam decisões mais acertadas e constroem ambientes de trabalho mais saudáveis. “A mentalidade do gestor molda a cultura da empresa e impacta diretamente a forma como a equipe se comporta”, afirma.

    O impacto do equilíbrio pessoal na gestão empresarial

    A rotina de um empresário é marcada por desafios constantes, e a forma como ele lida com eles define o rumo do negócio. “Quando um líder está sobrecarregado, sem energia ou sem propósito, sua empresa sente os reflexos dessa instabilidade. Investir no bem-estar e no aprimoramento da liderança não é um luxo, mas sim um diferencial competitivo”, declara.

    Marques destaca que práticas como o autoconhecimento, a organização da rotina e a busca por aprendizado são fundamentais para uma gestão eficiente. “Empresas bem-sucedidas não são construídas apenas com processos e estratégias. Elas são impulsionadas por líderes disciplinados e preparados para enfrentar desafios. Quem quer um negócio próspero precisa começar investindo em si mesmo”, ressalta o especialista.

    Além do impacto direto na produtividade e na cultura organizacional, a autogestão também fortalece a resiliência do empresário diante de crises e incertezas. Em um cenário de mercado onde decisões precisam ser tomadas com rapidez e precisão, o equilíbrio emocional e a clareza de propósito fazem toda a diferença. “Líderes que cuidam de sua saúde física e mental, se atualizam constantemente e mantêm um estilo de vida alinhado aos seus valores tendem a construir negócios mais sólidos e preparados para o futuro”, finaliza.

  • De compra única a relacionamento contínuo

    De compra única a relacionamento contínuo

    Nos últimos anos, um novo modelo de consumo tem ganhado força, a economia da recorrência. Não se trata apenas de uma tendência passageira, mas de uma mudança significativa na forma como consumimos. De serviços digitais a produtos físicos, empresas que adotam o modelo de assinatura oferecem aos consumidores uma experiência contínua, personalizada e acessível. E, ao mesmo tempo, garantem um fluxo financeiro mais estável, com maior retenção de clientes e a construção de um relacionamento mais próximo com seu público.

    De acordo com um relatório da Lineup, divulgado pelo site What’s New In Publishing, o mercado global de assinaturas deve ultrapassar R$ 5 trilhões até 2025. Este dado reflete o crescente sucesso desse modelo e a transformação que está provocando em diversos setores. Para as empresas, a assinatura se traduz em previsibilidade financeira, enquanto para os consumidores, em conveniência e acesso contínuo a produtos e serviços.

    Essa mudança no comportamento de consumo também está visível nos números. Uma pesquisa da Stripe mostra que empresas que adotam o modelo de assinatura apresentam uma taxa de retenção de clientes até 30% maior em comparação com negócios tradicionais de venda única. Isso ocorre porque a experiência recorrente e personalizada cria um vínculo mais forte e duradouro entre marca e consumidor, algo difícil de alcançar em transações pontuais.

    Esse novo padrão de consumo não se limita mais aos serviços de streaming ou softwares. Até setores mais tradicionais, como o automotivo, começam a adotar modelos de assinatura, permitindo ao consumidor acessar um veículo de forma contínua, sem precisar comprá-lo. Esse fenômeno é apenas um exemplo de como as empresas estão se reinventando para atender às novas demandas do mercado e dos consumidores.

    No Brasil, o modelo de recorrência ainda tem grande potencial de crescimento. Empresas que se adaptam rapidamente a essa mudança conseguem colher benefícios operacionais e financeiros. A previsibilidade de receita e a fidelização do cliente são apenas algumas das vantagens que o modelo oferece, permitindo que as marcas se ajustem com mais agilidade em um cenário econômico imprevisível.

    A economia da recorrência não é mais uma promessa, mas uma realidade crescente que está moldando o futuro do consumo. À medida que o mercado amadurece e os consumidores se acostumam com a ideia de pagar mensalmente por acesso contínuo, é certo que veremos mais empresas adotando este modelo, fazendo da assinatura o novo padrão para negócios no futuro.

  • De compra única a relacionamento contínuo

    De compra única a relacionamento contínuo

    Nos últimos anos, um novo modelo de consumo tem ganhado força, a economia da recorrência. Não se trata apenas de uma tendência passageira, mas de uma mudança significativa na forma como consumimos. De serviços digitais a produtos físicos, empresas que adotam o modelo de assinatura oferecem aos consumidores uma experiência contínua, personalizada e acessível. E, ao mesmo tempo, garantem um fluxo financeiro mais estável, com maior retenção de clientes e a construção de um relacionamento mais próximo com seu público.

    De acordo com um relatório da Lineup, divulgado pelo site What’s New In Publishing, o mercado global de assinaturas deve ultrapassar R$ 5 trilhões até 2025. Este dado reflete o crescente sucesso desse modelo e a transformação que está provocando em diversos setores. Para as empresas, a assinatura se traduz em previsibilidade financeira, enquanto para os consumidores, em conveniência e acesso contínuo a produtos e serviços.

    Essa mudança no comportamento de consumo também está visível nos números. Uma pesquisa da Stripe mostra que empresas que adotam o modelo de assinatura apresentam uma taxa de retenção de clientes até 30% maior em comparação com negócios tradicionais de venda única. Isso ocorre porque a experiência recorrente e personalizada cria um vínculo mais forte e duradouro entre marca e consumidor, algo difícil de alcançar em transações pontuais.

    Esse novo padrão de consumo não se limita mais aos serviços de streaming ou softwares. Até setores mais tradicionais, como o automotivo, começam a adotar modelos de assinatura, permitindo ao consumidor acessar um veículo de forma contínua, sem precisar comprá-lo. Esse fenômeno é apenas um exemplo de como as empresas estão se reinventando para atender às novas demandas do mercado e dos consumidores.

    No Brasil, o modelo de recorrência ainda tem grande potencial de crescimento. Empresas que se adaptam rapidamente a essa mudança conseguem colher benefícios operacionais e financeiros. A previsibilidade de receita e a fidelização do cliente são apenas algumas das vantagens que o modelo oferece, permitindo que as marcas se ajustem com mais agilidade em um cenário econômico imprevisível.

    A economia da recorrência não é mais uma promessa, mas uma realidade crescente que está moldando o futuro do consumo. À medida que o mercado amadurece e os consumidores se acostumam com a ideia de pagar mensalmente por acesso contínuo, é certo que veremos mais empresas adotando este modelo, fazendo da assinatura o novo padrão para negócios no futuro.

  • O impacto da inteligência artificial nas estratégias de vendas

    O impacto da inteligência artificial nas estratégias de vendas

    Nos últimos anos, a inteligência artificial tem se mostrado uma aliada poderosa para empresas que buscam otimizar suas estratégias de vendas e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. Com a capacidade de analisar grandes volumes de dados em tempo real, automatizar processos e personalizar o atendimento ao cliente, a IA está transformando a forma como as empresas interagem com seus consumidores e, consequentemente, impactando diretamente seus resultados comerciais.

    De acordo com a sexta edição do relatório State of Sales, da Salesforce, que, em 2024, ouviu mais de 5.500 profissionais de vendas em 27 países, incluindo 300 brasileiros, concluiu que oito em cada dez dos vendedores brasileiros (81%) estão usando Inteligência Artificial (IA) no trabalho, mas só 28% desse tempo é gasto se relacionando com clientes e fazendo vendas. 

    Pensando nisso, Raphael Lassance, sócio e mentor do Sales Clube, maior ecossistema especializado em soluções de vendas para empresas, listou 4 motivos para a utilização da inteligência artificial nas estratégias de vendas de qualquer empreendedor. Confira: 

    1. Automação e eficiência no processo de vendas

    Uma das principais vantagens da IA nas estratégias de vendas é a automação de tarefas repetitivas e administrativas. Ferramentas baseadas em IA podem cuidar da triagem de leads, responder a perguntas frequentes através de chatbots e até realizar a qualificação de leads, liberando os vendedores para focarem em interações mais complexas e no fechamento de negócios.

    Além disso, a IA é capaz de analisar o comportamento do consumidor de maneira detalhada, identificando padrões e sugerindo as melhores abordagens para conversão. Com algoritmos preditivos, a tecnologia consegue prever quais clientes têm maior probabilidade de realizar uma compra, otimizando os esforços da equipe de vendas e aumentando a taxa de conversão.

    2. Personalização da experiência de compra

    Outra área em que a IA tem se destacado é na personalização da experiência do cliente. Por meio de sistemas de recomendação, como os utilizados por grandes plataformas de e-commerce, as empresas conseguem oferecer produtos e serviços personalizados com base no histórico de navegação e compras anteriores dos consumidores.

    Essa personalização não se limita apenas aos produtos, mas também ao atendimento. A IA pode ser integrada aos sistemas de CRM para oferecer interações mais assertivas, com recomendações, promoções ou conteúdos específicos para cada cliente, tudo baseado no comportamento e nas preferências individuais.

    3. Análise de dados para decisões estratégicas

    A capacidade de analisar grandes volumes de dados, ou Big Data, é uma das maiores forças da IA. Ao processar dados de diversas fontes (sites, redes sociais, CRM, etc.), a ferramenta oferece insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, tendências de mercado, eficácia das campanhas de vendas e até mesmo o desempenho de vendedores individuais.

    Esses insights podem ser utilizados para ajustar as estratégias em tempo real, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e assertiva. Por exemplo, se uma campanha de vendas não está gerando os resultados esperados, a IA pode identificar rapidamente o que precisa ser alterado, como o público-alvo ou o tipo de oferta apresentada.

    4. Treinamento de equipes e aumento de produtividade

    A IA também tem sido utilizada no treinamento de equipes de vendas, através de ferramentas que simulam interações com clientes e analisam o desempenho dos vendedores. Ao monitorar e fornecer feedback instantâneo, essas soluções ajudam a aprimorar as habilidades dos profissionais de vendas, tornando-os mais eficazes e produtivos.

    Além disso, a automação de processos permite que as equipes se concentrem no relacionamento com o cliente, em vez de perder tempo com tarefas administrativas ou rotineiras.

    “A inteligência artificial é, sem dúvida, uma aliada estratégica para as empresas que buscam aumentar sua competitividade e melhorar seus processos de vendas. Ao automatizar tarefas, melhorar a personalização e otimizar decisões com base em dados, as empresas podem alcançar novos patamares de eficiência e sucesso”, afirma Lassance. 

    Entretanto, ressalta que é fundamental o equilíbrio entre a automação e o toque humano. “Embora a IA possa otimizar muitos processos, a empatia e a conexão emocional com o cliente ainda são aspectos fundamentais que não podem ser totalmente substituídos pela tecnologia”, finaliza.