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  • “Raio-X” da estratégia de vendas: o bote salva-vidas corporativo

    “Raio-X” da estratégia de vendas: o bote salva-vidas corporativo

    Nenhuma estratégia de vendas é uma receita de bolo. Ainda que, para um negócio, o caminho ideal para chegar ao êxito dependa exclusivamente das particularidades do mesmo, uma coisa é fato: compreender a estratégia de vendas é o primeiro passo para crescer de maneira sustentável. 

    Ter uma boa oferta de produtos ou serviços e atender bem os clientes é importante, mas sem processos bem estruturados e um verdadeiro “raio-X” do planejamento a ser aplicado, o dia a dia pode rapidamente virar um caos, comprometendo os resultados. Uma estratégia de vendas eficaz trata-se de entender o cliente, identificar o que gera valor para ele e entregar soluções de forma inteligente. Isso só é possível com uma análise detalhada dos processos.

    As etapas para garantir essa espécie de “checkup da estratégia” são: 

    1. Avaliar a equipe de vendas
    A equipe de vendas é o motor do crescimento. Analisar o desempenho individual e coletivo, identificar lacunas de habilidades e investir em treinamentos contínuos são ações indispensáveis. Equipes motivadas e bem preparadas entregam resultados consistentes.

    2. Revisar os processos de vendas
    Mapear cada etapa do funil de vendas para identificar ineficiências é essencial. Do contato inicial com o cliente ao fechamento, entender onde estão os gargalos permite implementar melhorias que aumentam a conversão.

    3. Monitorar indicadores de desempenho (KPIs)
    Indicadores de desempenho funcionam como uma bússola para o negócio, revelando se o direcionamento de tempo para uma tarefa está adequado, se a qualidade é satisfatória ou até se os clientes estão felizes com o atendimento.

    4. Adotar tecnologia
    Ferramentas como gestão de relacionamento com o cliente (CRMs) e automação de marketing não apenas trazem eficiência, mas também oferecem insights valiosos sobre a jornada e a gestão de leads. Empresas que utilizam tecnologia conseguem transformar dados em decisões estratégicas, criando um diferencial competitivo.

    5. Ouvir os clientes
    Compreender o que funciona e o que precisa ser otimizado só é possível a partir do feedback. As opiniões dos consumidores oferecem insights reais sobre a experiência com a empresa e indicam como ajustar abordagens de vendas e da própria operação.

    Avaliar, arrumar, corrigir e estruturar são os verbos necessários para construir uma base sólida para a expansão. Seja mapeando processos, coletando dados ou ouvindo equipe e clientes, cada passo na análise estratégica traz mais clareza para as decisões. Afinal, vender mais não significa apenas ter preço baixo em relação ao mercado, mas também adquirir processos alinhados, tecnologia adequada e um time preparado para transformar oportunidades em métricas concretas. 

  • Inovação e eficiência: como a gestão inteligente de dados impulsiona o setor de Utilities no Brasil

    Inovação e eficiência: como a gestão inteligente de dados impulsiona o setor de Utilities no Brasil

    Em um setor onde a demanda por energia, água e gás não para de crescer, a gestão eficiente de dados tornou-se um fator essencial para a otimização de recursos e a sustentabilidade. As utilities no Brasil enfrentam o desafio de modernizar seus sistemas, aprimorar a tomada de decisões e garantir a qualidade do serviço. Nesse contexto, a implementação de estratégias avançadas de gestão de dados permite às empresas transformar suas operações e assegurar sua competitividade em um mercado em constante evolução.

    O setor de utilities engloba serviços essenciais, como energia, água, saneamento e gás, garantindo sua distribuição e gestão eficiente. Sua transformação digital é fundamental para melhorar a operação, reduzir custos e garantir a sustentabilidade.

    “As utilities geram grandes volumes de dados diariamente, mas sem uma estratégia inteligente de gestão, essas informações perdem valor. O segredo está em integrar, limpar e analisar os dados em tempo real para otimizar a distribuição e reduzir custos”, explica Ezequiel Pardo, Head de Transformação e Produtos de Gestão de Dados para a América Latina no SNP Group.

    Desafios do setor e o papel da gestão de dados

    As empresas de utilities no Brasil precisam enfrentar uma série de desafios que afetam sua eficiência e rentabilidade:

    • Sistemas legados desatualizados, que dificultam a integração de dados e tornam a tomada de decisões mais lenta.
    • Regulamentações rígidas, que exigem um gerenciamento preciso de informações sobre consumo, sustentabilidade e eficiência.
    • Crescente demanda por energia e água, que exige um planejamento baseado em dados confiáveis e em tempo real.

    Segundo a Statista, o mercado de utilities no Brasil deve crescer 5,71% entre 2022 e 2029, alcançando um volume de mercado de 64,43 milhões de euros em 2029.

    Para superar esses desafios, as utilities precisam adotar soluções avançadas de gestão de dados, permitindo operações mais ágeis e eficientes.

    Soluções tecnológicas para uma operação mais eficiente

    O SNP Group, líder em soluções de transformação digital e gestão de dados, recomenda:

    • Integrar dados de múltiplas fontes para obter uma visão unificada do negócio.
    • Automatizar processos-chave, reduzindo custos operacionais e erros humanos.
    • Garantir conformidade regulatória por meio de ferramentas que assegurem a qualidade e a segurança dos dados.
    • Otimizar a previsão de demanda, melhorando o planejamento e a alocação de recursos.

    “As empresas que modernizam suas estratégias de gestão de dados não apenas melhoram sua eficiência, mas também se posicionam melhor para enfrentar futuros desafios regulatórios e operacionais”, afirma o executivo da SNP.

  • Cinco dicas para uma operação de M&A bem-sucedida

    Cinco dicas para uma operação de M&A bem-sucedida

    No dinâmico mundo dos negócios, as fusões e aquisições (M&A) podem ser uma boa estratégia para a expansão de empresas e liquidação de ativos. Para que um M&A seja bem-sucedido, para além de questões econômicas, é necessário considerar diversos aspectos jurídicos que podem impactar diretamente o resultado da operação.

    “As discussões no mercado giram muito em torno das sinergias na conclusão das operações, impactos financeiros, valuation e garantias. São pontos famigerados em operações de M&A, são o propósito de qualquer negociação”, afirma Gustavo Michel Arbach, Especialista em Direito Empresarial e Societário. No entanto, Gustavo ressalta que a parte jurídica também tem um grande peso nesses processos. Por isso, é importante tomar alguns cuidados e estar juridicamente preparado para garantir o sucesso das operações.

    A seguir, Arbach destaca algumas dicas para que um M&A tenha mais segurança e eficiência:

    Conte com profissionais experientes e de confiança

    O sucesso de um M&A depende diretamente da qualidade da assessoria envolvida (principalmente jurídica e financeira). Ter ao seu lado profissionais altamente qualificados e confiáveis, que foquem exclusivamente no melhor acordo e na proteção dos seus interesses, mas nunca deixem de lado o objetivo de fazer negócio, é indispensável para evitar riscos e maximizar os ganhos.

    Projete cenários e sempre considere o pior deles

    Durante o processo de M&A, é importante efetuar análises detalhadas de risco e planejar diferentes cenários de forma propositiva. Um advogado sempre deve projetar e prever o pior deles, pois essa abordagem permite mitigar potenciais prejuízos e evitar surpresas desagradáveis ao longo do caminho.

    Atenção aos detalhes

    A complexidade dos trâmites que envolvem o M&A exige profissionais atentos e dedicados à operação. A falta de atenção e perfeccionismo pode resultar em cláusulas frágeis, ambíguas e juridicamente discutíveis. Mesmo em contratos com muitas páginas, todas as cláusulas devem estar completas e precisas e prevendo exatamente a intenção das partes no negócio. 

    Atenção ao Pós-Closing e integração

    O fechamento de um acordo não é o fim do processo. O Pós-Closing é uma fase importante e que pode impactar diretamente o valor da transação. Problemas na integração das empresas, falhas contratuais e disputas pós-fechamento podem comprometer todo o esforço do M&A. Sempre certifique-se que todo o processo está minuciosamente desenhado. 

    Negocie com quem você confia

    Um M&A não deve nem começar se não houver a mínima confiança entre as partes envolvidas. Mais do que um contrato bem elaborado e uma due diligence bem conduzida, é premissa que todas as partes envolvidas tenham sinergias e credibilidade.Isso é o melhor antídoto contra litígios e aumenta as chances de que os termos acordados sejam cumpridos de maneira transparente e benéfica para todos.

    “Seguir essas diretrizes pode ser a chave para um processo de M&A bem-sucedido, reduzindo riscos e aumentando as chances de uma transação vantajosa para todas as partes”, conclui Gustavo.

  • Cinco dicas para uma operação de M&A bem-sucedida

    Cinco dicas para uma operação de M&A bem-sucedida

    No dinâmico mundo dos negócios, as fusões e aquisições (M&A) podem ser uma boa estratégia para a expansão de empresas e liquidação de ativos. Para que um M&A seja bem-sucedido, para além de questões econômicas, é necessário considerar diversos aspectos jurídicos que podem impactar diretamente o resultado da operação.

    “As discussões no mercado giram muito em torno das sinergias na conclusão das operações, impactos financeiros, valuation e garantias. São pontos famigerados em operações de M&A, são o propósito de qualquer negociação”, afirma Gustavo Michel Arbach, Especialista em Direito Empresarial e Societário. No entanto, Gustavo ressalta que a parte jurídica também tem um grande peso nesses processos. Por isso, é importante tomar alguns cuidados e estar juridicamente preparado para garantir o sucesso das operações.

    A seguir, Arbach destaca algumas dicas para que um M&A tenha mais segurança e eficiência:

    Conte com profissionais experientes e de confiança

    O sucesso de um M&A depende diretamente da qualidade da assessoria envolvida (principalmente jurídica e financeira). Ter ao seu lado profissionais altamente qualificados e confiáveis, que foquem exclusivamente no melhor acordo e na proteção dos seus interesses, mas nunca deixem de lado o objetivo de fazer negócio, é indispensável para evitar riscos e maximizar os ganhos.

    Projete cenários e sempre considere o pior deles

    Durante o processo de M&A, é importante efetuar análises detalhadas de risco e planejar diferentes cenários de forma propositiva. Um advogado sempre deve projetar e prever o pior deles, pois essa abordagem permite mitigar potenciais prejuízos e evitar surpresas desagradáveis ao longo do caminho.

    Atenção aos detalhes

    A complexidade dos trâmites que envolvem o M&A exige profissionais atentos e dedicados à operação. A falta de atenção e perfeccionismo pode resultar em cláusulas frágeis, ambíguas e juridicamente discutíveis. Mesmo em contratos com muitas páginas, todas as cláusulas devem estar completas e precisas e prevendo exatamente a intenção das partes no negócio. 

    Atenção ao Pós-Closing e integração

    O fechamento de um acordo não é o fim do processo. O Pós-Closing é uma fase importante e que pode impactar diretamente o valor da transação. Problemas na integração das empresas, falhas contratuais e disputas pós-fechamento podem comprometer todo o esforço do M&A. Sempre certifique-se que todo o processo está minuciosamente desenhado. 

    Negocie com quem você confia

    Um M&A não deve nem começar se não houver a mínima confiança entre as partes envolvidas. Mais do que um contrato bem elaborado e uma due diligence bem conduzida, é premissa que todas as partes envolvidas tenham sinergias e credibilidade.Isso é o melhor antídoto contra litígios e aumenta as chances de que os termos acordados sejam cumpridos de maneira transparente e benéfica para todos.

    “Seguir essas diretrizes pode ser a chave para um processo de M&A bem-sucedido, reduzindo riscos e aumentando as chances de uma transação vantajosa para todas as partes”, conclui Gustavo.

  • Design ganha importância nas compras dos brasileiros

    Design ganha importância nas compras dos brasileiros

    A maioria de nós já foi até uma padaria e “comeu com os olhos” um bolo ou um quitute exposto na vitrine. Muitas vezes, o sabor até deixava a desejar, mas a aparência conquistava até os clientes mais exigentes. A premissa também funciona com o marketing.

    Sofrendo com a concorrência mundial, com produtos que podem ser comprados de qualquer parte do mundo, o design dos produtos ganha uma importância que antes não tinha. Para o designer da KAKOI Comunicação, Rômulo Garcia, ao contrário de antes, quando “não se julgava o livro pela capa”, agora é a própria capa que vende o livro:

    “Estamos passando por um momento único no consumo das marcas. Grandes players do mercado estão revendo seu branding para atingir essa nova parcela do consumo. Veja o caso da Jaguar, que suscitou paixão e ódio com sua decisão de abandonar o felino tradicional. É um caminho sem volta.”

    Rômulo se refere à decisão da marca inglesa de mudar totalmente seu branding . A ideia é conquistar um novo público que ainda não a conhece e nem a cobiça. A decisão encontrou clientes tradicionais enfurecidos, prometendo vender seus carros, mas ganhou os holofotes mundiais.

    Apesar da polêmica, Rômulo lembra que a atualização de marca e branding são coisas totalmente diferentes:

    “A logo pode ser atualizada com certa frequência, sem esquecer o propósito da marca e o seu público-alvo. Quando falamos em uma reestruturação de branding, estamos falando de tudo novo: voz da marca, arquétipos e posicionamento. É praticamente uma nova empresa nascendo”, encerra o designer.

    Entre os motivos mais citados pelas marcas para tomar a decisão de troca estão os novos hábitos de consumo do público-alvo e a exposição online, na qual as pessoas prestam mais atenção em determinadas cores em detrimento de outras.

  • Gestão inteligente: 5 dicas tecnológicas que podem transformar a administração de equipes nas empresas

    Gestão inteligente: 5 dicas tecnológicas que podem transformar a administração de equipes nas empresas

    A tecnologia tem desempenhado um papel fundamental na transformação da gestão da força de trabalho, permitindo que empresas de diversos setores otimizem processos, aumentem a produtividade e proporcionem uma melhor experiência para os colaboradores. 

    Para José Pedro Fernandes, Vice-Presidente Global da SISQUAL® WFM – líder de mercado no desenvolvimento de soluções para gestão da força de trabalho –, a digitalização é um fator essencial para garantir eficiência operacional e manter a competitividade. “A adoção de ferramentas tecnológicas possibilita uma gestão mais estratégica, reduzindo desperdícios e otimizando a alocação de recursos”, afirma. 

    A seguir, confira cinco dicas tecnológicas do executivo para aprimorar a gestão de equipes e impulsionar resultados. 

    Automação de escalas e jornadas de trabalho 

    Gerenciar escalas de trabalho pode ser um grande desafio, principalmente em empresas que operam com diferentes turnos e demandas sazonais. Softwares de gestão automatizam esse processo, garantindo que a distribuição de turnos seja feita de forma equilibrada, considerando a legislação trabalhista e as necessidades da operação. Isso reduz erros, evita sobrecargas de trabalho e melhora a satisfação dos colaboradores.  

    Uso de Inteligência Artificial para previsão de demanda 

    Ferramentas de Inteligência Artificial (IA) podem prever a necessidade de mão de obra com base em dados históricos e padrões de comportamento. “A previsibilidade na alocação de equipes é fundamental para evitar falta ou excesso de profissionais, garantindo eficiência operacional e melhor atendimento ao cliente”, destaca Fernandes. Setores como varejo e saúde já utilizam essa tecnologia para otimizar suas operações.  

    Integração de soluções mobile para controle de ponto e comunicação 

    Aplicativos móveis facilitam o registro de ponto, a solicitação de folgas e o acesso a escalas de trabalho de qualquer lugar. Além disso, plataformas de comunicação integradas melhoram a troca de informações entre gestores e equipes, tornando o fluxo de trabalho mais ágil e eficiente. 

    Adoção de Open Shifts 

    O termo ‘open shifts’ está relacionado a uma nova forma de organizar turnos para os funcionários, e aumentas a produtividade para manter a equipe motivada. Em uma plataforma digital, o empregador disponibiliza os horários disponíveis a uma seleção de profissionais previamente cadastrados que, por sua vez, têm a liberdade de escolher as opções mais convenientes. Além de ser mais democrático, esse processo de gestão de escapas torna os horários mais flexíveis e adequados a esta nova realidade do mercado, ao mesmo tempo que atende às necessidades da empresa de forma escalonável.  

    Soluções avançadas de gestão da força de trabalho 

    A adoção de plataformas especializadas na gestão da força de trabalho tem sido um diferencial para grandes empresas. No Brasil, companhias como Amil, Dasa, Fleury e Petz, por exemplo, já utilizam a tecnologia para otimizar a administração de suas equipes.  

    Segundo Fernandes, investir em tecnologia para gestão da força de trabalho é um caminho com inúmeros benefícios para as empresas. “Adotar soluções inovadoras não só aumenta a produtividade, mas também garante um ambiente de trabalho mais organizado e colaborativo”, conclui.  

    Com a digitalização, a gestão da força de trabalho se torna mais ágil e eficaz, trazendo benefícios para empresas e colaboradores. O uso inteligente da tecnologia garante vantagem competitiva no mercado. 

  • Na Semana do Consumidor, parcelamento estendido em mais de 12 vezes gera crescimento de até 12% nas vendas

    Na Semana do Consumidor, parcelamento estendido em mais de 12 vezes gera crescimento de até 12% nas vendas

    Dia 10 de março marca o início de mais uma Semana do Consumidor e, na luta dos varejistas por melhores resultados, condições comerciais mais flexíveis podem ser a diferença decisiva entre fechar um bom negócio e perder a oportunidade para a concorrência. Os clientes da Barte, fintech que oferece um sistema modular de soluções de pagamento para médias e grandes empresas, contam com uma arma poderosa para turbinar as vendas nessa época tão crucial para o varejo: parcelamentos em até 24 vezes.

    Essa facilidade vem trazendo resultados importantes, com crescimento de mais de 12% nas vendas, especialmente em negócios com tíquetes médios mais altos (ainda que a demanda por prazos superiores a 12 meses já comece a ser notada em produtos e serviços a partir de R$ 2 mil). Muitas vezes, a compra só cabe no bolso do interessado porque o custo total pode ser diluído em um espaço maior de tempo. Um exemplo é a Cidadania4U, cliente da Barte desde o primeiro trimestre de 2024, que oferece serviços de suporte à obtenção de cidadania europeia.

    “Somos procurados por famílias que querem emigrar para a Europa. Como a contratação dos serviços é feita para várias pessoas dentro do mesmo grupo familiar, facilitar o pagamento é importante para que uma parcela dos nossos clientes consiga realizar esse sonho”, explica o diretor comercial da empresa, Jeferson Santos.

    Desde que começou a ofertar o parcelamento em 24 vezes, no terceiro trimestre de 2024, a Cidadania4U notou um aumento de 12,8% nas vendas. “Conseguimos atender uma parcela maior dos clientes que nos procuravam”, diz Santos.

    Outra empresa que se beneficiou do parcelamento estendido foi a Stanley’s Hair, que é especializada em transplantes capilares masculinos e cliente da Barte desde 2023. 

    “Nosso público é principalmente das classes B e C e muito focado em preço e prazo. Quando começamos a vender em até 24 prestações, cerca de 10% de nossa clientela já nos solicitava essa extensão”, afirma Gláucio Melo, diretor comercial da Stanley’s Pay, empresa responsável pelos pagamentos da Stanley’s Hair. “Com isso, vimos nossas vendas crescerem cerca de 3%.”

    Para a Semana do Consumidor, tanto a Cidadania 4U como a Stanley’s Hair preparam ações especiais, em que o parcelamento estendido terá protagonismo. “Ele certamente será um forte aliado para o sucesso da nossa campanha”, prevê Santos, da Cidadania4U.

    A Barte começou a oferecer parcelamentos em até 18 vezes em agosto do ano passado; no mês seguinte, ampliou os prazos para até 24 meses – única a viabilizar essa quantidade de parcelas no mercado de multiadquirência. Até o final de 2024, as vendas em mais de 12 vezes foram de R$ 67 milhões, enquanto as transações acima de 18 parcelas chegaram a R$ 21 milhões. Dentro desse volume total, de R$ 89 milhões, o tíquete médio foi de R$ 12.200 por transação. “Essa facilidade, rara de se encontrar no mercado, é apenas uma das formas que encontramos para jogar junto de nossos clientes e ajudar negócios a atingir os melhores resultados”, afirma Rafael Milaré, diretor de Receitas da Barte.

  • Na Semana do Consumidor, parcelamento estendido em mais de 12 vezes gera crescimento de até 12% nas vendas

    Na Semana do Consumidor, parcelamento estendido em mais de 12 vezes gera crescimento de até 12% nas vendas

    Dia 10 de março marca o início de mais uma Semana do Consumidor e, na luta dos varejistas por melhores resultados, condições comerciais mais flexíveis podem ser a diferença decisiva entre fechar um bom negócio e perder a oportunidade para a concorrência. Os clientes da Barte, fintech que oferece um sistema modular de soluções de pagamento para médias e grandes empresas, contam com uma arma poderosa para turbinar as vendas nessa época tão crucial para o varejo: parcelamentos em até 24 vezes.

    Essa facilidade vem trazendo resultados importantes, com crescimento de mais de 12% nas vendas, especialmente em negócios com tíquetes médios mais altos (ainda que a demanda por prazos superiores a 12 meses já comece a ser notada em produtos e serviços a partir de R$ 2 mil). Muitas vezes, a compra só cabe no bolso do interessado porque o custo total pode ser diluído em um espaço maior de tempo. Um exemplo é a Cidadania4U, cliente da Barte desde o primeiro trimestre de 2024, que oferece serviços de suporte à obtenção de cidadania europeia.

    “Somos procurados por famílias que querem emigrar para a Europa. Como a contratação dos serviços é feita para várias pessoas dentro do mesmo grupo familiar, facilitar o pagamento é importante para que uma parcela dos nossos clientes consiga realizar esse sonho”, explica o diretor comercial da empresa, Jeferson Santos.

    Desde que começou a ofertar o parcelamento em 24 vezes, no terceiro trimestre de 2024, a Cidadania4U notou um aumento de 12,8% nas vendas. “Conseguimos atender uma parcela maior dos clientes que nos procuravam”, diz Santos.

    Outra empresa que se beneficiou do parcelamento estendido foi a Stanley’s Hair, que é especializada em transplantes capilares masculinos e cliente da Barte desde 2023. 

    “Nosso público é principalmente das classes B e C e muito focado em preço e prazo. Quando começamos a vender em até 24 prestações, cerca de 10% de nossa clientela já nos solicitava essa extensão”, afirma Gláucio Melo, diretor comercial da Stanley’s Pay, empresa responsável pelos pagamentos da Stanley’s Hair. “Com isso, vimos nossas vendas crescerem cerca de 3%.”

    Para a Semana do Consumidor, tanto a Cidadania 4U como a Stanley’s Hair preparam ações especiais, em que o parcelamento estendido terá protagonismo. “Ele certamente será um forte aliado para o sucesso da nossa campanha”, prevê Santos, da Cidadania4U.

    A Barte começou a oferecer parcelamentos em até 18 vezes em agosto do ano passado; no mês seguinte, ampliou os prazos para até 24 meses – única a viabilizar essa quantidade de parcelas no mercado de multiadquirência. Até o final de 2024, as vendas em mais de 12 vezes foram de R$ 67 milhões, enquanto as transações acima de 18 parcelas chegaram a R$ 21 milhões. Dentro desse volume total, de R$ 89 milhões, o tíquete médio foi de R$ 12.200 por transação. “Essa facilidade, rara de se encontrar no mercado, é apenas uma das formas que encontramos para jogar junto de nossos clientes e ajudar negócios a atingir os melhores resultados”, afirma Rafael Milaré, diretor de Receitas da Barte.

  • Varejo pode reduzir o impacto ambiental apostando na logística reversa e na sustentabilidade

    Varejo pode reduzir o impacto ambiental apostando na logística reversa e na sustentabilidade

    Com a crescente preocupação com a sustentabilidade, a logística reversa se tornou uma ferramenta essencial para as empresas que buscam reduzir seu impacto ambiental e promover a reutilização de materiais. 

    Carlos Tanaka, especialista em logística e fundador da PostalGow, empresa que atua no segmento logístico de telecomunicações ao longo de 25 anos, esse modelo tem ganhado força no Brasil, especialmente no varejo, onde o alto volume de devoluções e resíduos exige estratégias eficientes. “A logística reversa não é apenas uma questão de compliance. Ela é uma oportunidade estratégica de gerar valor econômico e ambiental ao mesmo tempo”, aponta.

    O conceito consiste no processo de recolhimento, reaproveitamento ou descarte correto de produtos e resíduos pós-consumo. De acordo com a Associação Brasileira de Logística (Abralog), o segmento teve uma expansão de 18% nos últimos dois anos, puxada por legislações ambientais mais rígidas, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), e pela pressão dos consumidores por práticas sustentáveis.

    Empresas se adaptam ao modelo de economia circular

    A implementação da logística reversa tem sido um dos principais meios para as empresas se adequarem ao conceito de economia circular, onde materiais descartados são reaproveitados para evitar desperdício. Um relatório da PwC aponta que 73% das grandes empresas brasileiras já possuem programas estruturados de logística reversa, principalmente nos setores de eletrônicos, moda e alimentos.

    No setor de moda, a reutilização de tecidos e o descarte correto de resíduos têxteis têm sido prioridades. Grandes varejistas como C&A e Renner implementaram programas de coleta de roupas usadas nas lojas físicas, incentivando a reciclagem de materiais. Segundo a FGV, iniciativas como essas podem reduzir em até 20% os custos operacionais associados à aquisição de novos insumos.

    A pressão por práticas sustentáveis não vem apenas das normas regulatórias. Segundo uma pesquisa do Instituto Ipsos, 72% dos consumidores brasileiros consideram a sustentabilidade um fator decisivo na hora de escolher produtos e marcas. O estudo aponta ainda que práticas visíveis de logística reversa podem aumentar a fidelização de clientes, sobretudo nas novas gerações.

    “Quando o cliente percebe que a empresa está comprometida com a reutilização de produtos e a redução de resíduos, isso gera um impacto positivo na imagem da marca e cria um diferencial competitivo”, destaca Tanaka. 

    No setor de eletroeletrônicos, a reciclagem de componentes é uma estratégia que reduz o impacto ambiental e, ao mesmo tempo, mitiga riscos financeiros associados a sanções ambientais.

    Tecnologia é aliada na logística reversa eficiente

    O avanço tecnológico também tem sido fundamental para otimizar os processos de logística reversa. Ferramentas de inteligência artificial e sensores de IoT (Internet das Coisas) têm ajudado as empresas a rastrear equipamentos em tempo real e prever a demanda por devoluções, aumentando a eficiência das operações. Segundo dados da McKinsey, a aplicação de tecnologia em processos logísticos pode reduzir em até 25% os custos totais das operações.

    A PostalGow, por exemplo, utiliza algoritmos de roteirização dinâmica para otimizar a coleta de equipamentos. “A combinação de tecnologia e sustentabilidade é o caminho natural para as empresas que desejam crescer de forma responsável”, destaca Tanaka. A empresa também adotou práticas alinhadas aos critérios de ESG (ambiental, social e governança), assegurando que todas as etapas do processo atendam aos padrões ambientais exigidos.

    Embora o avanço seja evidente, a implementação de uma logística reversa estruturada ainda enfrenta desafios, como a falta de infraestrutura adequada em algumas regiões e a necessidade de investimentos iniciais elevados. “O retorno financeiro da logística reversa é claro, mas muitas empresas ainda hesitam em adotar essas práticas por conta dos custos iniciais”, explica Tanaka.

    No entanto, as perspectivas são positivas. Estudo da International Finance Corporation (IFC) aponta que, até 2030, o mercado global de economia circular poderá movimentar US$ 4,5 trilhões, impulsionado pela adoção de práticas de sustentabilidade. No Brasil, o setor de logística reversa deverá crescer em média 15% ao ano, acompanhando a expansão de programas governamentais e privados voltados à economia verde.

    Para Tanaka, a chave está na combinação de tecnologia, inovação e responsabilidade ambiental. “Empresas que conseguirem integrar esses três pilares estarão à frente na construção de um modelo de negócio sustentável e lucrativo”, conclui o especialista.

  • Varejo pode reduzir o impacto ambiental apostando na logística reversa e na sustentabilidade

    Varejo pode reduzir o impacto ambiental apostando na logística reversa e na sustentabilidade

    Com a crescente preocupação com a sustentabilidade, a logística reversa se tornou uma ferramenta essencial para as empresas que buscam reduzir seu impacto ambiental e promover a reutilização de materiais. 

    Carlos Tanaka, especialista em logística e fundador da PostalGow, empresa que atua no segmento logístico de telecomunicações ao longo de 25 anos, esse modelo tem ganhado força no Brasil, especialmente no varejo, onde o alto volume de devoluções e resíduos exige estratégias eficientes. “A logística reversa não é apenas uma questão de compliance. Ela é uma oportunidade estratégica de gerar valor econômico e ambiental ao mesmo tempo”, aponta.

    O conceito consiste no processo de recolhimento, reaproveitamento ou descarte correto de produtos e resíduos pós-consumo. De acordo com a Associação Brasileira de Logística (Abralog), o segmento teve uma expansão de 18% nos últimos dois anos, puxada por legislações ambientais mais rígidas, como a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), e pela pressão dos consumidores por práticas sustentáveis.

    Empresas se adaptam ao modelo de economia circular

    A implementação da logística reversa tem sido um dos principais meios para as empresas se adequarem ao conceito de economia circular, onde materiais descartados são reaproveitados para evitar desperdício. Um relatório da PwC aponta que 73% das grandes empresas brasileiras já possuem programas estruturados de logística reversa, principalmente nos setores de eletrônicos, moda e alimentos.

    No setor de moda, a reutilização de tecidos e o descarte correto de resíduos têxteis têm sido prioridades. Grandes varejistas como C&A e Renner implementaram programas de coleta de roupas usadas nas lojas físicas, incentivando a reciclagem de materiais. Segundo a FGV, iniciativas como essas podem reduzir em até 20% os custos operacionais associados à aquisição de novos insumos.

    A pressão por práticas sustentáveis não vem apenas das normas regulatórias. Segundo uma pesquisa do Instituto Ipsos, 72% dos consumidores brasileiros consideram a sustentabilidade um fator decisivo na hora de escolher produtos e marcas. O estudo aponta ainda que práticas visíveis de logística reversa podem aumentar a fidelização de clientes, sobretudo nas novas gerações.

    “Quando o cliente percebe que a empresa está comprometida com a reutilização de produtos e a redução de resíduos, isso gera um impacto positivo na imagem da marca e cria um diferencial competitivo”, destaca Tanaka. 

    No setor de eletroeletrônicos, a reciclagem de componentes é uma estratégia que reduz o impacto ambiental e, ao mesmo tempo, mitiga riscos financeiros associados a sanções ambientais.

    Tecnologia é aliada na logística reversa eficiente

    O avanço tecnológico também tem sido fundamental para otimizar os processos de logística reversa. Ferramentas de inteligência artificial e sensores de IoT (Internet das Coisas) têm ajudado as empresas a rastrear equipamentos em tempo real e prever a demanda por devoluções, aumentando a eficiência das operações. Segundo dados da McKinsey, a aplicação de tecnologia em processos logísticos pode reduzir em até 25% os custos totais das operações.

    A PostalGow, por exemplo, utiliza algoritmos de roteirização dinâmica para otimizar a coleta de equipamentos. “A combinação de tecnologia e sustentabilidade é o caminho natural para as empresas que desejam crescer de forma responsável”, destaca Tanaka. A empresa também adotou práticas alinhadas aos critérios de ESG (ambiental, social e governança), assegurando que todas as etapas do processo atendam aos padrões ambientais exigidos.

    Embora o avanço seja evidente, a implementação de uma logística reversa estruturada ainda enfrenta desafios, como a falta de infraestrutura adequada em algumas regiões e a necessidade de investimentos iniciais elevados. “O retorno financeiro da logística reversa é claro, mas muitas empresas ainda hesitam em adotar essas práticas por conta dos custos iniciais”, explica Tanaka.

    No entanto, as perspectivas são positivas. Estudo da International Finance Corporation (IFC) aponta que, até 2030, o mercado global de economia circular poderá movimentar US$ 4,5 trilhões, impulsionado pela adoção de práticas de sustentabilidade. No Brasil, o setor de logística reversa deverá crescer em média 15% ao ano, acompanhando a expansão de programas governamentais e privados voltados à economia verde.

    Para Tanaka, a chave está na combinação de tecnologia, inovação e responsabilidade ambiental. “Empresas que conseguirem integrar esses três pilares estarão à frente na construção de um modelo de negócio sustentável e lucrativo”, conclui o especialista.