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  • Estratégias para Alavancar Vendas no E-commerce Durante o Carnaval

    Estratégias para Alavancar Vendas no E-commerce Durante o Carnaval

    O Carnaval, uma das festividades mais aguardadas do calendário brasileiro, representa uma excelente oportunidade para o comércio eletrônico aumentar seu faturamento. Enquanto as ruas se enchem de foliões, o ambiente digital se transforma em um terreno fértil para estratégias comerciais criativas e eficazes. Confira como aproveitar ao máximo esta temporada festiva para impulsionar suas vendas online.

    Planejamento antecipado: a chave do sucesso

    O planejamento prévio é crucial para o sucesso de qualquer campanha sazonal. Idealmente, as estratégias para o Carnaval devem começar a ser desenhadas com pelo menos dois meses de antecedência, garantindo tempo suficiente para:

    • Definir metas claras de vendas
    • Planejar o estoque adequadamente
    • Desenvolver materiais promocionais temáticos
    • Preparar a logística para picos de demanda

    Adaptando seu portfólio para a temporada

    Durante o Carnaval, determinados produtos experimentam um aumento natural de demanda. Adaptar seu catálogo para incluir ou destacar itens relacionados à festa pode gerar resultados expressivos:

    1. Produtos temáticos: fantasias, acessórios, maquiagem e adereços carnavalescos
    2. Itens de conveniência: protetor solar, garrafas térmicas, bolsas pequenas e seguras
    3. Tecnologia: câmeras à prova d’água, carregadores portáteis e fones bluetooth
    4. Pós-festa: produtos para hidratação, suplementos vitamínicos e itens de autocuidado

    Estratégias de marketing digital para o período

    Campanhas personalizadas

    Desenvolva campanhas específicas que dialoguem com o espírito carnavalesco. Aposte em anúncios segmentados por região, considerando que o Carnaval tem características distintas em diferentes partes do país.

    Email marketing temático

    Crie sequências de emails com temática carnavalesca, enviando ofertas especiais e lembretes sobre compras de última hora. Segmente sua lista para enviar promoções específicas para quem já comprou produtos relacionados ao carnaval anteriormente.

    Conteúdo relevante

    Produza conteúdo útil como “Kits essenciais para os blocos de rua”, “Como se manter hidratado durante a folia” ou “Fantasias de última hora com entrega expressa”. Este tipo de material gera engajamento e posiciona sua marca como referência.

    Promoções e descontos estratégicos

    Kits promocionais

    Crie combos temáticos reunindo produtos complementares com preços atrativos. Um kit “Sobrevivência na Folia” ou “Carnaval em Casa” pode incentivar compras múltiplas.

    Frete grátis com gatilho de urgência

    Ofereça frete grátis para compras acima de determinado valor, estabelecendo prazos claros para garantir a entrega antes do início da festa.

    Descontos progressivos

    Implemente descontos que aumentam conforme o cliente adiciona mais itens ao carrinho, estimulando o aumento do ticket médio.

    Otimizando a experiência de compra

    Prepare seu site para picos de tráfego

    Garanta que sua plataforma esteja preparada para suportar um volume maior de acessos, evitando lentidão ou quedas que prejudicam a experiência do cliente.

    Simplifique o checkout

    Durante períodos festivos, a conveniência é fundamental. Implemente opções de compra com um clique, diversos meios de pagamento e checkout sem necessidade de cadastro para novos clientes.

    Política de entregas transparente

    Seja absolutamente claro sobre prazos de entrega, especialmente para regiões onde os blocos de rua podem afetar a logística. Ofereça rastreamento em tempo real e alertas por SMS.

    Estratégias pós-carnaval

    Não encerre seus esforços quando a quarta-feira de cinzas chegar. Prepare uma estratégia de retomada com:

    • Liquidação pós-carnaval para escoar produtos sazonais
    • Campanhas de remarketing para clientes que visitaram o site mas não concretizaram a compra
    • Programa de fidelidade com bônus especiais para quem comprou durante o período

    Monitoramento e adaptação

    Durante todo o período, monitore de perto os resultados de suas campanhas, estando pronto para ajustar estratégias conforme necessário:

    • Verifique quais produtos estão performando melhor e destaque-os
    • Identifique gargalos no processo de compra e corrija-os rapidamente
    • Acompanhe as métricas de tráfego e conversão diariamente

    Conclusão

    O Carnaval representa um momento único no calendário comercial brasileiro, com potencial significativo para e-commerces que sabem aproveitar a oportunidade. Com planejamento estratégico, ações de marketing bem direcionadas e uma experiência de compra otimizada, é possível transformar o período festivo em um marco importante para o faturamento anual do seu negócio.

    Mais do que simplesmente vender durante o Carnaval, as estratégias bem executadas podem conquistar clientes que retornarão ao longo do ano, transformando uma ação sazonal em uma vantagem competitiva duradoura para seu e-commerce.

  • Folia sem fraude: como o e-commerce deve se preparar para essa época do ano

    Folia sem fraude: como o e-commerce deve se preparar para essa época do ano

    Com a chegada do Carnaval, grande parte dos foliões veem nas lojas online uma alternativa para comprar suas fantasias, efetuar reservas em hoteis ou até mesmo adquirir passagens para aproveitar o feriado prolongado. De acordo com uma pesquisa conduzida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o feriado deve movimentar mais de R$ 12 bilhões de reais e, caso a estimativa seja concretizada, as atividades econômicas relacionadas ao período vão atingir um volume financeiro 2,1% superior ao de 2024. 

    Com essa projeção, as empresas devem se atentar ao risco de fraudes durante esse período, uma vez que a quantidade de transações financeiras cresce de forma exponencial e aumenta as chances de perdas sensíveis no faturamento. Para lidar com esses desafios, é necessário adotar estratégias de otimização e facilitação de transações financeiras, para que o controle sobre pagamentos feitos e recebidos seja assegurado e que seus clientes tenham uma experiência de compra simples, objetiva e, principalmente, segura ao longo da jornada de compra. Outro estudo conduzido pela ClearSale mostrou que, em 2024, existia a estimativa de que os golpistas pudessem lucrar até R$ 10,6 milhões com fraudes online. O que indica que, neste ano, o alerta deve ser recobrado. 

    Algumas soluções foram desenvolvidas para auxiliar os profissionais não apenas nesta época do ano, mas em todo cronograma de operações desses empreendedores. Um importante exemplo disso está nas ferramentas de orquestração de pagamentos, por meio das quais é possível reunir, em apenas uma interface, todos os meios de pagamentos habilitados dentro de cada estabelecimento. O recurso cria impacto positivo na jornada de compra, sobretudo por atuar de forma inteligente e integrada para identificar e bloquear comportamentos suspeitos de compra.

    Sua implementação permite a criação de listas personalizadas de usuários, que ajudam a reconhecer e reduzir os riscos de atividade fraudulenta com o bloqueio de pagamentos feitos por usuários específicos e a permissão de pagamentos de origem confiável, dispensando a necessidade de triagens e garantindo uma experiência personalizável para os lojistas . Além disso, a orquestração de pagamentos viabiliza a criação e gerenciamento de regras de velocidade em transações adaptadas para cada modelo de negócio, o que ajuda a reduzir estornos e custos operacionais.

    Para Walter Campos, General Manager da Yuno, a principal plataforma de orquestração de pagamentos do mundo, o uso dessa tecnologia durante as festas de Carnaval pode representar um divisor de águas para lojistas, comerciantes e prestadores de serviço. “Tecnologias como essa permitem que as empresas assumam o controle total das estratégias de segurança operacional e que possam orquestrar uma série de parceiros de prevenção de fraudes, garantindo que aumentem suas taxas de conversão enquanto reduzem os riscos durante as transações”, destaca o executivo.

    Felizmente, a experiência adquirida com edições anteriores do Carnaval nos permite investir e usufruir destes recursos com mais facilidade e de forma mais simples e customizada. Ainda não é possível assegurar que as tentativas de fraude serão extintas ou reduzidas em curto prazo, mas a aplicação de tecnologias como a orquestração de pagamento oferecem a total capacidade de evitar que a maior parte desses golpes sejam concretizados em uma época estratégica para as vendas online.

  • Folia sem fraude: como o e-commerce deve se preparar para essa época do ano

    Folia sem fraude: como o e-commerce deve se preparar para essa época do ano

    Com a chegada do Carnaval, grande parte dos foliões veem nas lojas online uma alternativa para comprar suas fantasias, efetuar reservas em hoteis ou até mesmo adquirir passagens para aproveitar o feriado prolongado. De acordo com uma pesquisa conduzida pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o feriado deve movimentar mais de R$ 12 bilhões de reais e, caso a estimativa seja concretizada, as atividades econômicas relacionadas ao período vão atingir um volume financeiro 2,1% superior ao de 2024. 

    Com essa projeção, as empresas devem se atentar ao risco de fraudes durante esse período, uma vez que a quantidade de transações financeiras cresce de forma exponencial e aumenta as chances de perdas sensíveis no faturamento. Para lidar com esses desafios, é necessário adotar estratégias de otimização e facilitação de transações financeiras, para que o controle sobre pagamentos feitos e recebidos seja assegurado e que seus clientes tenham uma experiência de compra simples, objetiva e, principalmente, segura ao longo da jornada de compra. Outro estudo conduzido pela ClearSale mostrou que, em 2024, existia a estimativa de que os golpistas pudessem lucrar até R$ 10,6 milhões com fraudes online. O que indica que, neste ano, o alerta deve ser recobrado. 

    Algumas soluções foram desenvolvidas para auxiliar os profissionais não apenas nesta época do ano, mas em todo cronograma de operações desses empreendedores. Um importante exemplo disso está nas ferramentas de orquestração de pagamentos, por meio das quais é possível reunir, em apenas uma interface, todos os meios de pagamentos habilitados dentro de cada estabelecimento. O recurso cria impacto positivo na jornada de compra, sobretudo por atuar de forma inteligente e integrada para identificar e bloquear comportamentos suspeitos de compra.

    Sua implementação permite a criação de listas personalizadas de usuários, que ajudam a reconhecer e reduzir os riscos de atividade fraudulenta com o bloqueio de pagamentos feitos por usuários específicos e a permissão de pagamentos de origem confiável, dispensando a necessidade de triagens e garantindo uma experiência personalizável para os lojistas . Além disso, a orquestração de pagamentos viabiliza a criação e gerenciamento de regras de velocidade em transações adaptadas para cada modelo de negócio, o que ajuda a reduzir estornos e custos operacionais.

    Para Walter Campos, General Manager da Yuno, a principal plataforma de orquestração de pagamentos do mundo, o uso dessa tecnologia durante as festas de Carnaval pode representar um divisor de águas para lojistas, comerciantes e prestadores de serviço. “Tecnologias como essa permitem que as empresas assumam o controle total das estratégias de segurança operacional e que possam orquestrar uma série de parceiros de prevenção de fraudes, garantindo que aumentem suas taxas de conversão enquanto reduzem os riscos durante as transações”, destaca o executivo.

    Felizmente, a experiência adquirida com edições anteriores do Carnaval nos permite investir e usufruir destes recursos com mais facilidade e de forma mais simples e customizada. Ainda não é possível assegurar que as tentativas de fraude serão extintas ou reduzidas em curto prazo, mas a aplicação de tecnologias como a orquestração de pagamento oferecem a total capacidade de evitar que a maior parte desses golpes sejam concretizados em uma época estratégica para as vendas online.

  • 12 Dicas para Evitar Fraudes no Carnaval: Proteja seu Negócio e suas Compras Online

    12 Dicas para Evitar Fraudes no Carnaval: Proteja seu Negócio e suas Compras Online

    Com a chegada do Carnaval, em março, cresce o volume de transações financeiras online e físicas com o uso de cartão de crédito/débito por aproximação e Pix, aumentando o risco para fraudes e golpes. Entre as situações mais comuns para empresas e consumidores estão clonagem de cartões, transações bancárias fraudulentas com roubo de dados online e sites falsos.

    Segundo Monisi Costa, diretora de Payments & Banking da Vindi, “as medidas de proteção são fundamentais tanto para empresas quanto para clientes. No online e no físico, é essencial redobrar o cuidado para evitar compartilhamento de dados em sites falsos ou pagamentos por aproximação sem consentimento.”

    A especialista do Vindi, hub de soluções financeiras da LWSA, reuniu 12 dicas essenciais para as empresas protegerem seus e-commerces e para consumidores se prevenirem contra fraudes.

    Empresas: proteção para o e-commerce e clientes

    1. Utilize um sistema antifraude: é preciso ter um investimento cuidadoso em segurança. Utilize soluções com inteligência artificial para analisar comportamentos de compra e identificar transações suspeitas. 
    2. Tenha certificações de segurança: os certificados como SSL são importantes para criptografar os dados dos clientes, que desta forma ficam protegidos. Além disso, sites com “https” são mais confiáveis e transmitem segurança ao consumidor. 
    3. Evite redirecionar pagamentos: tenha um checkout simples e seguro, evitando redirecionamentos que podem expor os clientes a sites falsos. O checkout transparente, por exemplo, permite a conclusão da compra no mesmo ambiente, tornando-se mais seguro. 
    4. Monitore as transações: o monitoramento em tempo real é essencial para identificar possíveis fraudes como compras com padrões incomuns, como várias compras seguidas de valores elevados ou pedidos vindos de IPs suspeitos. 
    5. Políticas de pagamento e devolução: seu e-commerce precisa manter, em fácil acesso, uma página com informações claras sobre as políticas de trocas, devoluções e cancelamentos de pedidos pelo cliente. Dessa maneira, evitam disputas e fortalecem a confiança do consumidor. 
    • Esteja em conformidade com as normas de segurança: é imprescindível que seu e-commerce siga os regulamentos de segurança como o PCI-DSS, pois dessa forma, garante-se a proteção de dados financeiros dos clientes e evita-se penalidades e riscos reputacionais a sua empresa. 

    Consumidores: evite golpes e fraudes

    Já para os consumidores que vão curtir o Carnaval na rua ou em espaço fechado é preciso redobrar os cuidados com carteiras e celulares a fim de evitar furtos e uso indevidos de seus cartões e celular para pagamentos e transferências. 

    1. Cuidado na rua: evite o uso de celular e levar inúmeros meios de pagamento durante os blocos de ruas. Confira recibos e valores cobrados ao realizar pagamentos em maquininhas, além de tomar cuidado com pagamentos indevidos por aproximação do celular ou do cartão. Uma possibilidade é desabilitar essa opção de pagamento. 
    2. Furto / Perda: em caso de furto ou perda de cartões e celulares, contate seu banco e operadora do celular e bloqueie tudo imediatamente, além de registrar um boletim de ocorrência. 
    3. Se for comprar online: pesquise a reputação da loja, se a empresa possui CNPJ e canais de atendimento. Desconfie de ofertas muito atraentes e vantajosas com produtos a preços muito abaixo do mercado. Também vale consultar reclamações em sites como Reclame Aqui. 
    4. Senhas e acessos: utilize senhas fortes, bloqueie o celular e aplicativos, tenha verificações de dois fatores e outras medidas de segurança podem evitar uso indevido do seu celular e aplicativos, bem como troca de senhas por terceiros em posse de seu celular.
    5. Redes seguras, sites e links: evite realizar compras e transferências por Pix por meio de redes Wi-Fi públicas e sempre conte com dispositivos com antivírus atualizado. Verifique se o site ou link que vai acessar é seguro antes de inserir dados financeiros. Sites com domínio “https” e Selos de Segurança são mais confiáveis.

    Guarde comprovantes e acompanhe as transações: salvar ou imprimir os comprovantes das compras online é essencial, principalmente, se houver algum problema posteriormente. Além de manter esses comprovantes, monitore suas movimentações bancárias após realização de compras online para detectar possíveis cobranças indevidas.

  • Vale tudo para a empresa ganhar visibilidade nas redes sociais?

    Vale tudo para a empresa ganhar visibilidade nas redes sociais?

    A busca por visibilidade nas redes sociais hoje em dia é quase obrigatória e deve ter alguma prioridade para as empresas que desejam conquistar novos clientes. De acordo com uma pesquisa encomendada pelo Sebrae em 2023, 64% dos pequenos negócios têm um perfil nas redes para divulgar seus produtos e atrair mais público, além de fortalecer a marca, gerar leads e manter contato com os clientes atuais.

    O problema é quando a necessidade de se destacar leva a estratégias que comprometem a credibilidade e geram impactos negativos no longo prazo, conforme explica Raphael Mattos, o maior influenciador de franquias do Brasil: “O engajamento a qualquer custo, sem planejamento ou alinhamento com os valores da empresa, pode resultar em crises de reputação e acabar afastando os clientes”, diz.

    De acordo com Raphael, uma das práticas mais arriscadas é o uso de polêmicas como ferramenta de marketing. Publicações provocativas ou sensacionalistas podem gerar alcance imediato, mas também resultar em reações negativas e até boicotes. Empresas que se envolvem em temas controversos sem uma estratégia clara ou que demoram para reagir, acabam perdendo a credibilidade e enfrentando impactos em seus resultados. “A viralização de um conteúdo não garante retorno positivo. Se a abordagem for mal recebida – como aconteceu recentemente com Tânia Bulhões, que demorou para se pronunciar diante de um problema – a marca pode ser associada a valores negativos e ter a sua imagem prejudicada”, afirma a autoridade no assunto.

    Outro problema comum é a compra de seguidores e as falsas interações. Embora números altos possam criar a ilusão de popularidade, o uso dessas táticas prejudica o engajamento real e compromete a confiança do público. Plataformas como Instagram, Facebook e TikTok utilizam algoritmos que identificam atividades suspeitas e podem restringir o alcance real dos perfis que utilizam esses recursos. Além disso, consumidores cada vez mais atentos percebem quando um perfil tem seguidores falsos e isso, novamente, compromete a credibilidade da marca.

    Fundador da Revolução Digital, empresa especializada em marketing digital, Raphael Mattos pontua que outro erro recorrente é o excesso de publicações e a insistência em tendências passageiras, as trends, sem conexão com o propósito da empresa. “Marcas que saturam suas redes sociais com conteúdos irrelevantes ou repetitivos perdem engajamento e afastam os seguidores porque fica chato. A comunicação precisa ser estratégica, dinâmica e coerente com a identidade da empresa, é isso que garante um relacionamento duradouro com o público”, explica.

    O crescimento orgânico pode ser conquistado através de interações reais e na entrega de conteúdo de valor. Isso é essencial hoje em dia, independentemente do tamanho da empresa ou o que ela vende, a vitrine virtual que representam as redes sociais fortalece as marcas e geram resultados consistentes no longo prazo, mas é importante trabalhar com estratégias bem pensadas, para não trazer atenção apenas momentânea, mas a confiança do público-alvo.

  • A reputação das empresas em crise devido aos influenciadores digitais

    A reputação das empresas em crise devido aos influenciadores digitais

    Em 2024, acompanhamos muitos casos envolvendo influenciadores digitais. Assistimos situações de prisões, divulgação de jogos online proibidos, fraudes em sorteios e até lavagem de dinheiro. Claro que não podemos generalizar e afirmar que todos os influenciadores digitais atuam de forma antiética e/ou ilegal.

    Todavia, podemos afirmar que muitas empresas que contrataram os influenciadores digitais que passaram pelas situações acima mencionadas sofreram abalo em sua reputação. Quando uma empresa vincula a sua própria imagem ou de seu produto a um influenciador digital significa que ele/ela utiliza de seu poder de influência para divulgar a imagem ou o produto. Tudo o que acontecer negativamente na vida do influenciador digital automaticamente será vinculado a imagem ou produto de uma empresa.

    Afinal, o papel do influenciador digital é divulgar marcas e produtos para seu público próprio, indicando que se a utilizam em seu dia a dia. Que os mesmos fazem parte de sua primeira e única escolha em sua própria vida cotidiana. Por este motivo que as empresas buscam influenciadores que tenham o maior número de seguidores. Se a bolha de seguidores comprarem a ideia desta vinculação entre marca ou produto com a vida do influenciador, tais seguidores irão comprar os produtos e também indicar em suas próprias comunidades profissionais e pessoais. Aumentando assim ainda mais a visibilidade da marca ou do produto e gerando a conversão de vendas, que desde o início é o objetivo da empresa contratante do influenciador digital.

    Teoricamente, as empresas deveriam contratar influenciadores digitais que possuem valores sinérgicos aos da própria empresa, até para não soar falsa a divulgação. Entretanto, não tem sido isso o que acontece. O influenciador que estiver em cima da onda em determinado momento é o escolhido pelo departamento de marketing da empresa ou pela agência de publicidade para a divulgação.  Claro que já existem empresas que atuam com segmentação da divulgação de sua marca e produtos, atuam de forma estratégia, mas não é o que de fato acontece na maioria das empresas.

    Podemos fazer um paralelo com uma série brasileira onde temos a vilã promovendo nas redes sociais a Lolaland. Na série, o que vale é a aparência, likes, vendas e dinheiro. Não existe a menor preocupação em relação aos consumidores e público em geral. Significa o vale tudo nas redes sociais.

    Importante relembrar que influência se refere ao processo pelo qual uma pessoa ou coisa exerce efeito sobre a opinião, comportamento ou sobre os valores pessoais dos cidadãos. Isso pode ocorrer de diversas maneiras, incluindo persuasão, por exemplo, autoridade ou pressão social. A influência é uma força dinâmica presente em várias esferas da vida, desde interações cotidianas até contextos mais amplos, como mídia, política e cultura. A responsabilidade do influenciador digital vai além do simples entretenimento, ela molda percepções, influencia decisões e pode causar impactos reais na vida dos seguidores como um todo.

    As crises reputacionais decorrentes da contratação de influenciadores digitais podem impactar diretamente as empresas em diversas frentes. Associar-se a influenciadores sem alinhamento estratégico pode resultar em perda de credibilidade, afastamento dos consumidores, boicotes e desvalorização da marca ou do produto.  Ademais, polêmicas associadas aos influenciadores podem viralizar (e de fato viralizam), exigindo respostas rápidas para conter o dano.

    Devido ao exposto acima, recomendamos que sejam tomadas algumas providências dentro das empresas antes da contratação dos influenciadores digitais. Uma vez que a prevenção sempre sai mais barato do que a remediação.

    O processo de compliance aplicado as contratações são sempre efetivos. O departamento de marketing ou o próprio corpo diretivo não deveria seguir adiante na contratação do influenciador, mesmo que seja urgente por ser um hit do momento, sem que antes a empresa do influenciador e ele próprio passem por uma due diligence (análise reputacional) que pode ser executada internamente pelo próprio Compliance da empresa ou por escritórios de advocacia que atuam fortemente nesses serviços. O objetivo é essencialmente realizar uma análise detalhada do histórico do influenciador, avaliando o seu comportamento, valores e possíveis controvérsias anteriores.

    Ademais, recomendamos ainda a inclusão do jurídico na elaboração do contrato de prestação de serviços. Existe uma série de pontos aplicados nesta contratação que devem ser considerados pelo jurídico e pela empresa contratante com o fim de prevenir riscos. Um contrato bem elaborado pode inclusive conter obrigações a serem realizadas pelo influenciador em caso de uma eventual crise.

    O último ponto seria o monitoramento contínuo do influenciador durante e após um período ao final da contratação. Em caso de crises é vital que a empresa e o influenciador ou o gestor companhia mantenham uma comunicação ágil e transparente, demonstrando compromisso com a ética e responsabilidade.

    Conclusão, as empresas têm que ter ainda mais cautela na contratação de influenciadores digitais. Entendo que a maioria das empresas não querem, de jeito nenhum, deixar de aproveitar um excelente momento de um influenciador que esteja em alta no mercado. Afinal, as empresas querem vender e ter lucro. E as mídias sociais permitem a conversão de influência em compras. Cada like vale muito. Mas, os riscos reputacionais existem e não podem ser menosprezados. O lucro deste mês pode ser o prejuízo do próximo.

  • Dez erros que podem “matar” as operações de qualquer varejista em 2025

    Dez erros que podem “matar” as operações de qualquer varejista em 2025

    O mercado varejista está em constante evolução, e com a chegada de 2025, as expectativas do consumidor nunca foram tão altas. As estratégias de trade marketing e visual merchandising, por exemplo, desempenham um papel fundamental na construção de uma experiência de compra envolvente e na conversão de consumidores.

    No entanto, existem erros recorrentes que, se não forem corrigidos, podem comprometer o desempenho de qualquer varejista. Gostaria de destacar dez desses erros e oferecer sugestões de como evitá-los, garantindo que as operações de trade marketing continuem a ser uma alavanca de crescimento.

    1. Falta de personalização nas ações

    Uma das falhas mais comuns é aplicar a mesma abordagem para todos os clientes. Em 2025, as preferências são cada vez mais segmentadas, e o que funcionava para um público há alguns anos já não é mais eficaz. A personalização deve ser a chave para qualquer ação no PDV.

    O que fazer: Conheça seu consumidor a fundo, use dados para segmentar e crie campanhas que falem diretamente com os interesses e comportamentos de cada grupo.

    1. Desalinhamento entre ações online e offline

    A integração entre o mundo físico e digital nunca foi tão importante. Muitos varejistas ainda cometem o erro de tratar essas duas frentes de forma desconectada, criando uma experiência fragmentada para o consumidor.

    O que fazer: Garanta que as ações no PDV e as estratégias de e-commerce estejam alinhadas, criando uma jornada de compra fluida e coerente para o cliente.

    1. Desconsiderar a experiência do cliente no PDV

    O PDV não deve ser apenas um local de transação, mas um ponto de interação envolvente com a marca. Muitos varejistas ainda o tratam como um simples espaço de exposição de produtos, sem se preocupar com a experiência proporcionada ao consumidor.

    O que fazer: Invista em um design de loja que seja interativo e atrativo, e treine sua equipe para proporcionar uma experiência de compra única.

    1. Ignorar o poder do visual merchandising

    O visual merchandising é crucial para despertar o interesse do consumidor. Erros simples, como exposição desorganizada de produtos ou não entender como os elementos visuais influenciam as decisões de compra, podem prejudicar significativamente os resultados.

    O que fazer: Invista em layouts que guiem os clientes naturalmente pela loja, destacando produtos de forma estratégica e levando-os a ações de compra.

    1. Falta de monitoramento de resultados

    A falta de mensuração e acompanhamento dos resultados das ações de trade marketing é um erro que muitos cometem. Sem dados, é impossível avaliar a eficácia de uma campanha ou otimizar futuras ações.

    O que fazer: Utilize ferramentas de monitoramento e análise para entender o impacto de suas ações e tome decisões baseadas em dados para ajustar e melhorar a performance.

    1. Não treinar a equipe de vendas

    A equipe de vendas é um dos principais agentes de influência no PDV, mas muitas vezes é negligenciada quando se trata de treinamento específico sobre as estratégias de trade marketing e visual merchandising.

    O que fazer: Invista em treinamentos contínuos para sua equipe de vendas, garantindo que eles compreendam os objetivos das campanhas e saibam como melhor comunicar os benefícios dos produtos para os clientes.

    1. Falta de flexibilidade nas ações

    Em um ambiente tão dinâmico como o varejo, manter ações rígidas e inflexíveis pode ser um erro fatal. O mercado e as necessidades dos consumidores mudam rapidamente, e ações engessadas podem prejudicar o relacionamento com o cliente.

    O que fazer: Mantenha uma abordagem ágil, esteja pronto para adaptar suas campanhas e ofertas conforme as mudanças de comportamento e de contexto do mercado.

    1. Não focar na jornada de compra completa

    Muitos varejistas ainda cometem o erro de se concentrar apenas em uma parte da jornada do cliente, seja no marketing inicial ou na finalização da compra. Não entender as etapas de decisão do consumidor pode comprometer a eficácia de suas ações no PDV.

    O que fazer: Mapeie a jornada completa do cliente e crie estratégias para apoiar e engajá-lo em cada fase do processo de compra.

    1. Subestimar a importância das promoções

    A promoção de produtos é uma das formas mais eficazes de aumentar as vendas, mas muitos varejistas ainda cometem o erro de não tornar essas promoções atraentes ou mal posicionadas dentro da loja, impactando diretamente o sucesso da ação.

    O que fazer: Crie promoções impactantes, visíveis e bem-posicionadas, de acordo com o perfil do consumidor e com o comportamento de compra identificado no PDV.

    1. Negligenciar a sustentabilidade nas ações

    O consumidor moderno está mais atento à sustentabilidade e responsabilidade social das marcas. Ignorá-las nas ações de trade marketing podem resultar em uma desconexão com o público-alvo.

    O que fazer: Adote práticas de trade marketing sustentáveis e, quando possível, utilize materiais recicláveis ou soluções mais ecológicas nas campanhas e no visual merchandising.

    Como se percebe, 2025 traz consigo novos desafios e oportunidades para o varejo. Ao evitar esses erros cruciais e adotar uma abordagem mais estratégica e alinhada com as necessidades do consumidor, as marcas podem garantir um desempenho superior no ponto de venda.

    O trade marketing e o visual merchandising devem ser vistos como parte de um ecossistema integrado, onde todos os aspectos da experiência do consumidor são levados em consideração. Para ter sucesso, é necessário investir em dados, treinamento, inovação e flexibilidade, além de um profundo entendimento do comportamento do consumidor e das tendências do mercado.

  • Dez erros que podem “matar” as operações de qualquer varejista em 2025

    Dez erros que podem “matar” as operações de qualquer varejista em 2025

    O mercado varejista está em constante evolução, e com a chegada de 2025, as expectativas do consumidor nunca foram tão altas. As estratégias de trade marketing e visual merchandising, por exemplo, desempenham um papel fundamental na construção de uma experiência de compra envolvente e na conversão de consumidores.

    No entanto, existem erros recorrentes que, se não forem corrigidos, podem comprometer o desempenho de qualquer varejista. Gostaria de destacar dez desses erros e oferecer sugestões de como evitá-los, garantindo que as operações de trade marketing continuem a ser uma alavanca de crescimento.

    1. Falta de personalização nas ações

    Uma das falhas mais comuns é aplicar a mesma abordagem para todos os clientes. Em 2025, as preferências são cada vez mais segmentadas, e o que funcionava para um público há alguns anos já não é mais eficaz. A personalização deve ser a chave para qualquer ação no PDV.

    O que fazer: Conheça seu consumidor a fundo, use dados para segmentar e crie campanhas que falem diretamente com os interesses e comportamentos de cada grupo.

    1. Desalinhamento entre ações online e offline

    A integração entre o mundo físico e digital nunca foi tão importante. Muitos varejistas ainda cometem o erro de tratar essas duas frentes de forma desconectada, criando uma experiência fragmentada para o consumidor.

    O que fazer: Garanta que as ações no PDV e as estratégias de e-commerce estejam alinhadas, criando uma jornada de compra fluida e coerente para o cliente.

    1. Desconsiderar a experiência do cliente no PDV

    O PDV não deve ser apenas um local de transação, mas um ponto de interação envolvente com a marca. Muitos varejistas ainda o tratam como um simples espaço de exposição de produtos, sem se preocupar com a experiência proporcionada ao consumidor.

    O que fazer: Invista em um design de loja que seja interativo e atrativo, e treine sua equipe para proporcionar uma experiência de compra única.

    1. Ignorar o poder do visual merchandising

    O visual merchandising é crucial para despertar o interesse do consumidor. Erros simples, como exposição desorganizada de produtos ou não entender como os elementos visuais influenciam as decisões de compra, podem prejudicar significativamente os resultados.

    O que fazer: Invista em layouts que guiem os clientes naturalmente pela loja, destacando produtos de forma estratégica e levando-os a ações de compra.

    1. Falta de monitoramento de resultados

    A falta de mensuração e acompanhamento dos resultados das ações de trade marketing é um erro que muitos cometem. Sem dados, é impossível avaliar a eficácia de uma campanha ou otimizar futuras ações.

    O que fazer: Utilize ferramentas de monitoramento e análise para entender o impacto de suas ações e tome decisões baseadas em dados para ajustar e melhorar a performance.

    1. Não treinar a equipe de vendas

    A equipe de vendas é um dos principais agentes de influência no PDV, mas muitas vezes é negligenciada quando se trata de treinamento específico sobre as estratégias de trade marketing e visual merchandising.

    O que fazer: Invista em treinamentos contínuos para sua equipe de vendas, garantindo que eles compreendam os objetivos das campanhas e saibam como melhor comunicar os benefícios dos produtos para os clientes.

    1. Falta de flexibilidade nas ações

    Em um ambiente tão dinâmico como o varejo, manter ações rígidas e inflexíveis pode ser um erro fatal. O mercado e as necessidades dos consumidores mudam rapidamente, e ações engessadas podem prejudicar o relacionamento com o cliente.

    O que fazer: Mantenha uma abordagem ágil, esteja pronto para adaptar suas campanhas e ofertas conforme as mudanças de comportamento e de contexto do mercado.

    1. Não focar na jornada de compra completa

    Muitos varejistas ainda cometem o erro de se concentrar apenas em uma parte da jornada do cliente, seja no marketing inicial ou na finalização da compra. Não entender as etapas de decisão do consumidor pode comprometer a eficácia de suas ações no PDV.

    O que fazer: Mapeie a jornada completa do cliente e crie estratégias para apoiar e engajá-lo em cada fase do processo de compra.

    1. Subestimar a importância das promoções

    A promoção de produtos é uma das formas mais eficazes de aumentar as vendas, mas muitos varejistas ainda cometem o erro de não tornar essas promoções atraentes ou mal posicionadas dentro da loja, impactando diretamente o sucesso da ação.

    O que fazer: Crie promoções impactantes, visíveis e bem-posicionadas, de acordo com o perfil do consumidor e com o comportamento de compra identificado no PDV.

    1. Negligenciar a sustentabilidade nas ações

    O consumidor moderno está mais atento à sustentabilidade e responsabilidade social das marcas. Ignorá-las nas ações de trade marketing podem resultar em uma desconexão com o público-alvo.

    O que fazer: Adote práticas de trade marketing sustentáveis e, quando possível, utilize materiais recicláveis ou soluções mais ecológicas nas campanhas e no visual merchandising.

    Como se percebe, 2025 traz consigo novos desafios e oportunidades para o varejo. Ao evitar esses erros cruciais e adotar uma abordagem mais estratégica e alinhada com as necessidades do consumidor, as marcas podem garantir um desempenho superior no ponto de venda.

    O trade marketing e o visual merchandising devem ser vistos como parte de um ecossistema integrado, onde todos os aspectos da experiência do consumidor são levados em consideração. Para ter sucesso, é necessário investir em dados, treinamento, inovação e flexibilidade, além de um profundo entendimento do comportamento do consumidor e das tendências do mercado.

  • Como o e-FX pode proteger e alavancar as operações cambiais da sua empresa em um piscar de olhos

    Como o e-FX pode proteger e alavancar as operações cambiais da sua empresa em um piscar de olhos

    De acordo com a pesquisa “Febraban de Tecnologia Bancária 2024”, realizada pela Febraban e a Deloitte, sete em cada dez transações bancárias realizadas por brasileiros acontecem pelo celular. Dados como esse estão se tornando cada vez mais comuns nos últimos anos, afinal, o mercado financeiro está na linha de frente de setores que se digitalizam com velocidade – inclusive, na área cambial. E é neste cenário que tecnologias como o e-FX (câmbio eletrônico) estão transformando a forma como as empresas lidam com a digitalização de processos. 

    Vamos pensar por um minuto: o mercado de câmbio é um celeiro de oportunidades globais, mas traz vários desafios relacionados à sua volatilidade e a questões ligadas ao aumento das incertezas globais, como tensões geopolíticas e mudanças econômicas rápidas. Quando estendemos essa reflexão para o âmbito tecnológico, isso aumenta por conta do crescimento de ameaças cibernéticas complexas. 

    Resumidamente, a solução e-FX lida com esses tópicos ao proporcionar às lideranças das empresas um dos ativos mais preciosos da atualidade, que é justamente a velocidade.

    Antecipação de tendências

    Prever movimentos de mercado com precisão, utilizando dados em tempo real e análises avançadas, é indispensável no mercado cambial. O e-FX é estruturado inteiramente com base neste objetivo.

    As plataformas agregam informações como taxas de câmbio, indicadores econômicos globais e relatórios de tendências, ajudando os gestores a identificar padrões e tomar decisões mais informadas. Além disso, a solução vem sendo integrada a ferramentas preditivas baseadas em big data, permitindo que as empresas analisem grandes volumes de informações para antecipar volatilidades e ajustar suas estratégias de risco de forma proativa, otimizando tanto a proteção financeira quanto o desempenho operacional.

    Essas vantagens são particularmente imprescindíveis para as companhias de pequeno e médio porte, que muitas vezes carecem de uma infraestrutura tecnológica capaz de lidar com os desafios da economia digital. Com interfaces intuitivas e suporte técnico dedicado, além de funcionalidades integradas à cibersegurança, o e-FX facilita essa transição, adequando-se às necessidades dos empreendedores menores.

    Cibersegurança sólida

    No que tange à proteção contra as investidas de cibercriminosos, as plataformas de e-FX utilizam um conjunto robusto de medidas de segurança para preservar dados e transações. Dentre elas, destacam-se a criptografia de ponta a ponta, que protege as informações durante o tráfego, e a autenticação multifator (MFA), que adiciona uma camada extra de proteção aos acessos sensíveis.

    Sistemas de monitoramento contínuo também ajudam a identificar atividades anômalas em tempo real, enquanto firewalls avançados e mecanismos de prevenção contra intrusões (IPS/IDS) protegem os sistemas contra ataques externos. Adicionalmente, muitas dessas tecnologias seguem rigorosos padrões de conformidade, como ISO 27001 e PCI DSS, e realizam auditorias regulares para garantir a adequação às melhores práticas de cibersegurança.

    Ou seja, mais do que detectar divergências nos padrões esperados e permitir ações preventivas (como o bloqueio temporário de uma transação ou a solicitação de confirmação adicional do cliente), o e-FX é um facilitador da governança corporativa.

    Educação contínuaÉ possível perceber a partir dessas características o quanto as plataformas de e-FX são totalmente assertivas por si só em suprir as maiores demandas do mercado cambial. Porém, de nada adianta incorporar uma ferramenta inovadora como essa aos processos corporativos sem uma educação digital contínua. 

    Capacitar os colaboradores para lidar com os desafios emergentes do setor não é mais opcional. Com as constantes mudanças no cenário regulatório e o surgimento de novas ameaças cibernéticas, é essencial que as equipes compreendam as vulnerabilidades dos sistemas, as melhores práticas de mitigação de riscos, a importância de um compliance sólido e, é claro, os benefícios colhidos pela eficiência operacional.


    Inclusive, a educação digital é a porta de entrada para estabelecer protocolos de governança que asseguram a implementação eficaz de tecnologias inovadoras, a criação de políticas claras, auditorias frequentes e o uso de indicadores-chave de desempenho (KPIs) para medir a eficácia dos recursos incorporados. A partir de uma estrutura como essa, atualizar a cultura organizacional e acompanhar o mercado torna-se uma missão menos complicada. 

    Ser veloz é possível no setor cambial. E é uma possibilidade que não dispensa a segurança, então merece a atenção de qualquer um que esteja preocupado com uma boa gestão de risco.

  • Como o e-FX pode proteger e alavancar as operações cambiais da sua empresa em um piscar de olhos

    Como o e-FX pode proteger e alavancar as operações cambiais da sua empresa em um piscar de olhos

    De acordo com a pesquisa “Febraban de Tecnologia Bancária 2024”, realizada pela Febraban e a Deloitte, sete em cada dez transações bancárias realizadas por brasileiros acontecem pelo celular. Dados como esse estão se tornando cada vez mais comuns nos últimos anos, afinal, o mercado financeiro está na linha de frente de setores que se digitalizam com velocidade – inclusive, na área cambial. E é neste cenário que tecnologias como o e-FX (câmbio eletrônico) estão transformando a forma como as empresas lidam com a digitalização de processos. 

    Vamos pensar por um minuto: o mercado de câmbio é um celeiro de oportunidades globais, mas traz vários desafios relacionados à sua volatilidade e a questões ligadas ao aumento das incertezas globais, como tensões geopolíticas e mudanças econômicas rápidas. Quando estendemos essa reflexão para o âmbito tecnológico, isso aumenta por conta do crescimento de ameaças cibernéticas complexas. 

    Resumidamente, a solução e-FX lida com esses tópicos ao proporcionar às lideranças das empresas um dos ativos mais preciosos da atualidade, que é justamente a velocidade.

    Antecipação de tendências

    Prever movimentos de mercado com precisão, utilizando dados em tempo real e análises avançadas, é indispensável no mercado cambial. O e-FX é estruturado inteiramente com base neste objetivo.

    As plataformas agregam informações como taxas de câmbio, indicadores econômicos globais e relatórios de tendências, ajudando os gestores a identificar padrões e tomar decisões mais informadas. Além disso, a solução vem sendo integrada a ferramentas preditivas baseadas em big data, permitindo que as empresas analisem grandes volumes de informações para antecipar volatilidades e ajustar suas estratégias de risco de forma proativa, otimizando tanto a proteção financeira quanto o desempenho operacional.

    Essas vantagens são particularmente imprescindíveis para as companhias de pequeno e médio porte, que muitas vezes carecem de uma infraestrutura tecnológica capaz de lidar com os desafios da economia digital. Com interfaces intuitivas e suporte técnico dedicado, além de funcionalidades integradas à cibersegurança, o e-FX facilita essa transição, adequando-se às necessidades dos empreendedores menores.

    Cibersegurança sólida

    No que tange à proteção contra as investidas de cibercriminosos, as plataformas de e-FX utilizam um conjunto robusto de medidas de segurança para preservar dados e transações. Dentre elas, destacam-se a criptografia de ponta a ponta, que protege as informações durante o tráfego, e a autenticação multifator (MFA), que adiciona uma camada extra de proteção aos acessos sensíveis.

    Sistemas de monitoramento contínuo também ajudam a identificar atividades anômalas em tempo real, enquanto firewalls avançados e mecanismos de prevenção contra intrusões (IPS/IDS) protegem os sistemas contra ataques externos. Adicionalmente, muitas dessas tecnologias seguem rigorosos padrões de conformidade, como ISO 27001 e PCI DSS, e realizam auditorias regulares para garantir a adequação às melhores práticas de cibersegurança.

    Ou seja, mais do que detectar divergências nos padrões esperados e permitir ações preventivas (como o bloqueio temporário de uma transação ou a solicitação de confirmação adicional do cliente), o e-FX é um facilitador da governança corporativa.

    Educação contínuaÉ possível perceber a partir dessas características o quanto as plataformas de e-FX são totalmente assertivas por si só em suprir as maiores demandas do mercado cambial. Porém, de nada adianta incorporar uma ferramenta inovadora como essa aos processos corporativos sem uma educação digital contínua. 

    Capacitar os colaboradores para lidar com os desafios emergentes do setor não é mais opcional. Com as constantes mudanças no cenário regulatório e o surgimento de novas ameaças cibernéticas, é essencial que as equipes compreendam as vulnerabilidades dos sistemas, as melhores práticas de mitigação de riscos, a importância de um compliance sólido e, é claro, os benefícios colhidos pela eficiência operacional.


    Inclusive, a educação digital é a porta de entrada para estabelecer protocolos de governança que asseguram a implementação eficaz de tecnologias inovadoras, a criação de políticas claras, auditorias frequentes e o uso de indicadores-chave de desempenho (KPIs) para medir a eficácia dos recursos incorporados. A partir de uma estrutura como essa, atualizar a cultura organizacional e acompanhar o mercado torna-se uma missão menos complicada. 

    Ser veloz é possível no setor cambial. E é uma possibilidade que não dispensa a segurança, então merece a atenção de qualquer um que esteja preocupado com uma boa gestão de risco.