Tag: Dicas

  • Cashback: a estratégia que fideliza e mantém o cliente conectado à marca

    Cashback: a estratégia que fideliza e mantém o cliente conectado à marca

    Imagine ser recompensado por comprar? Esse é o ciclo promovido pelo benefício chamado cashback, que nada mais é do a ação da empresa devolver ao cliente parte do valor gasto na compra para ser utilizado em uma nova oportunidade na loja. Essa estratégia, de acordo com com uma pesquisa da IZIO&Co, que analisou o comportamento de compra de mais de 5 milhões de consumidores de 24 redes varejistas, garante uma retenção 4,8 vezes maior nos seis meses seguintes à compra. Além disso, o gasto médio de quem usa o cashback é 85% maior do que do consumidor que não tem acesso ao benefício. Em um mercado cada vez mais competitivo, essa técnica tem se mostrado uma estratégia eficaz para fidelização. 

    Segundo Hygor Roque, Diretor de Marcas e Parcerias da Uappi, empresa especialista em e-commerce, “Cashback é uma estratégia poderosa porque cria o ciclo perfeito de recompra. Quando o cliente recebe parte do valor da compra de volta, ele passa a enxergar a loja como um lugar que valoriza o relacionamento e oferece vantagens reais”.

    A importância do cashback na estratégia omnichannel

    No entanto, ninguém quer ter aquela surpresa de acumular o cashback em uma compra virtual e ao chegar para utilizar em loja ser surpreendido pela frase: “esse cashback vale apenas no site”. E vice-versa. Por isso, o verdadeiro diferencial acontece quando o cashback está integrado a uma estratégia omnichannel. “Imagina o cliente comprando no e-commerce, usando o cashback em uma loja física e depois sendo incentivado a voltar para o ambiente online com uma nova oferta? Essa fluidez cria um ecossistema de consumo contínuo, mantendo o cliente engajado e fiel à marca em todos os canais”, explica Roque.

    O cashback vai além da simples devolução de dinheiro, ele cria um incentivo emocional que fortalece o vínculo do consumidor com a marca. Quando bem implementado, o cashback aumenta as oportunidades de vendas cruzadas e upsell, técnica de vendas usada para aumentar o ticket médio dos clientes por meio do oferecimento de uma opção mais completa, atual ou maior, de um produto ou serviço que o consumidor já ia comprar.

    Desafios e personalização do Cashback

    Apesar dos benefícios, a implementação de um programa de cashback eficaz exige planejamento. A integração omnichannel é um dos principais desafios, pois o consumidor espera uma experiência fluida entre os diferentes canais de compra. Para isso a empresa precisa investir em um sistema que garanta a sincronia entre os sistemas de venda online e offline, com atualizações em tempo real. 

    A personalização também é essencial para atender diferentes perfis de clientes. Programas de cashback podem ser ajustados com base no comportamento de compra, oferecendo maiores benefícios em categorias favoritas ou criando incentivos em datas especiais, como aniversários. “Ferramentas de CRM e análise de dados são essenciais aqui, pois ajudam a segmentar a base e criar experiências mais relevantes e personalizadas”, acrescenta.

    Métricas para avaliar o sucesso do cashback

    Algumas métricas podem ajudar a medir a eficácia do programa de cashback: 

    • Taxa de Recompra: Indica se o cashback está efetivamente trazendo o cliente de volta.
    • Aumento do Ticket Médio: Mede se o cliente está gastando mais para aproveitar o benefício.
    • Engajamento Omnichannel: Avalia quantos clientes estão usando o cashback em mais de um canal.
    • Taxa de Retenção (Retention Rate): Acompanha a fidelização ao longo do tempo.
    • Lifetime Value (LTV): Analisa o impacto do cashback na geração de valor contínuo para a marca.

    “Monitorar esses indicadores ajuda a entender se o programa está entregando um retorno sobre o investimento positivo e quais ajustes podem ser feitos para melhorar ainda mais a experiência do cliente”, completa Hygor. 

  • O poder da Automação Criativa em campanhas de mídia

    O poder da Automação Criativa em campanhas de mídia

    Na era do marketing digital, os consumidores exigem experiências cada vez mais personalizadas e relevantes para si. Por outro lado, oferecer essa personalização em grande escala sem elevar os custos de produção tornou-se um dos maiores desafios da publicidade. 

    Hoje, cada segmento de público demanda mensagens personalizadas, exigindo a produção de uma enorme quantidade de materiais para diferentes canais e formatos. Isso porque agora as campanhas precisam ser moldadas a públicos muito específicos, levando em consideração seus comportamentos, interesses e dados demográficos. Para complicar ainda mais, temos o uso de testes A/B – que são cruciais para trabalhar com hipóteses e variações criativas, aumentando a eficácia das campanhas.

    Obviamente que esse nível de detalhamento é um salto em relação ao que era feito anteriormente, mas também eleva exponencialmente a complexidade do processo. Sem as ferramentas corretas, todo esse novo processo tende a se tornar financeiramente inviável, além de um fardo impraticável às equipes criativas.

    Com base nas informações destacadas no documento “Automação Criativa: O futuro exponencial do marketing chegou”, da Oliver Latin América, 74% dos profissionais que trabalham na área criativa comentam que a maior parte do seu tempo era gasto em tarefas repetitivas. A partir disso, a automatização entra em cena. Ferramentas impulsionadas pelo recente avanço da IA já geram variações de anúncios quase que instantaneamente. Por meio de poucos comandos, a ferramenta ajusta elementos como cores, layouts, textos e imagens com base em dados comportamentais que lhe são apresentados. Não estamos falando apenas de uma economia de tempo, mas principalmente de custos operacionais. O que antes demandava uma equipe focada por dias ou semanas agora é feito em minutos pela máquina. 

    A escalabilidade também é um ponto forte da automação. Com a IA, as marcas conseguem adaptar seus criativos para diferentes plataformas e formatos de maneira dinâmica, atendendo às necessidades específicas de cada público. Isso inclui desde a adaptação de campanhas para diversos canais até a tradução automática de conteúdos, essencial para empresas com atuação internacional. Isso sem contar o impacto organizacional, uma vez que as equipes criativas deixam de se preocupar com as tarefas repetitivas, podendo focar em atividades mais estratégicas aos negócios.

    Quando retornamos aos testes A/B, a automação criativa se torna ainda mais preciosa. Em vez de testar variações manualmente, a inteligência generativa otimiza elementos com maior potencial de sucesso com base em dados históricos e comportamentais. O resultado disso são testes em uma verdadeira larga escala e ajustes criativos em tempo real conforme os resultados vão aparecendo. Estamos falando então de um processo mais eficiente, ao mesmo tempo simples, rápido e barato. 

    A conta final é simples: anúncios mais personalizados tendem a gerar maior engajamento, o que se traduz em melhores taxas de conversão e, por consequência, um ROI muito mais alto. Marcas que estão usufruindo da automação criativa hoje fazem mais com menos, entregando campanhas de maior impacto a um custo e tempo inferiores. A era da publicidade mudou: quem não automatizar suas campanhas com mais eficiência e inteligência está deixando dinheiro e oportunidades na mesa.

  • O poder da Automação Criativa em campanhas de mídia

    O poder da Automação Criativa em campanhas de mídia

    Na era do marketing digital, os consumidores exigem experiências cada vez mais personalizadas e relevantes para si. Por outro lado, oferecer essa personalização em grande escala sem elevar os custos de produção tornou-se um dos maiores desafios da publicidade. 

    Hoje, cada segmento de público demanda mensagens personalizadas, exigindo a produção de uma enorme quantidade de materiais para diferentes canais e formatos. Isso porque agora as campanhas precisam ser moldadas a públicos muito específicos, levando em consideração seus comportamentos, interesses e dados demográficos. Para complicar ainda mais, temos o uso de testes A/B – que são cruciais para trabalhar com hipóteses e variações criativas, aumentando a eficácia das campanhas.

    Obviamente que esse nível de detalhamento é um salto em relação ao que era feito anteriormente, mas também eleva exponencialmente a complexidade do processo. Sem as ferramentas corretas, todo esse novo processo tende a se tornar financeiramente inviável, além de um fardo impraticável às equipes criativas.

    Com base nas informações destacadas no documento “Automação Criativa: O futuro exponencial do marketing chegou”, da Oliver Latin América, 74% dos profissionais que trabalham na área criativa comentam que a maior parte do seu tempo era gasto em tarefas repetitivas. A partir disso, a automatização entra em cena. Ferramentas impulsionadas pelo recente avanço da IA já geram variações de anúncios quase que instantaneamente. Por meio de poucos comandos, a ferramenta ajusta elementos como cores, layouts, textos e imagens com base em dados comportamentais que lhe são apresentados. Não estamos falando apenas de uma economia de tempo, mas principalmente de custos operacionais. O que antes demandava uma equipe focada por dias ou semanas agora é feito em minutos pela máquina. 

    A escalabilidade também é um ponto forte da automação. Com a IA, as marcas conseguem adaptar seus criativos para diferentes plataformas e formatos de maneira dinâmica, atendendo às necessidades específicas de cada público. Isso inclui desde a adaptação de campanhas para diversos canais até a tradução automática de conteúdos, essencial para empresas com atuação internacional. Isso sem contar o impacto organizacional, uma vez que as equipes criativas deixam de se preocupar com as tarefas repetitivas, podendo focar em atividades mais estratégicas aos negócios.

    Quando retornamos aos testes A/B, a automação criativa se torna ainda mais preciosa. Em vez de testar variações manualmente, a inteligência generativa otimiza elementos com maior potencial de sucesso com base em dados históricos e comportamentais. O resultado disso são testes em uma verdadeira larga escala e ajustes criativos em tempo real conforme os resultados vão aparecendo. Estamos falando então de um processo mais eficiente, ao mesmo tempo simples, rápido e barato. 

    A conta final é simples: anúncios mais personalizados tendem a gerar maior engajamento, o que se traduz em melhores taxas de conversão e, por consequência, um ROI muito mais alto. Marcas que estão usufruindo da automação criativa hoje fazem mais com menos, entregando campanhas de maior impacto a um custo e tempo inferiores. A era da publicidade mudou: quem não automatizar suas campanhas com mais eficiência e inteligência está deixando dinheiro e oportunidades na mesa.

  • O poder do Instagram na criação de negócios digitais bem-sucedidos

    O poder do Instagram na criação de negócios digitais bem-sucedidos

    O Instagram tem se consolidado como uma das ferramentas mais poderosas para empreendedores digitais no Brasil. Um exemplo de sucesso é Vanessa de Andrade, fisioterapeuta e educadora física especializada em Pilates, que utilizou as redes sociais para criar um negócio escalável e acessível, impactando milhares de pessoas. Com mais de 140 mil inscritos no YouTube e um perfil ativo no Instagram, Vanessa transformou seu conhecimento técnico em uma plataforma de ensino digital, oferecendo aulas práticas de Pilates para quem deseja praticar em casa.

    Vanessa percebeu a oportunidade de levar o método Pilates a um público que, muitas vezes, não tinha acesso aos estúdios tradicionais, seja por questões financeiras, de tempo ou mesmo por limitações físicas. Para isso, desenvolveu uma metodologia inovadora, utilizando objetos do cotidiano, como cadeiras e cabos de vassoura, tornando os exercícios acessíveis e eficazes para todas as idades, especialmente para pessoas acima dos 50 anos.

    “Ao longo dos anos, percebi que muitas pessoas tinham vontade de praticar Pilates, mas esbarravam em dificuldades como deslocamento e custos. Foi aí que surgiu a ideia de compartilhar aulas online, permitindo que qualquer pessoa pudesse usufruir dos benefícios da modalidade sem sair de casa”, explica Vanessa.

    A estratégia digital e o crescimento nas redes

    O crescimento do negócio de Vanessa foi impulsionado principalmente pelo Instagram e pelo YouTube, onde compartilha conteúdos educativos e aulas gratuitas. No Instagram, a fisioterapeuta utiliza uma estratégia focada em engajamento, respondendo dúvidas, compartilhando depoimentos de alunos e mostrando os benefícios do Pilates no dia a dia.

    O impacto das redes sociais no alcance de Vanessa é evidente. Seu canal no YouTube, “Programa Pilates em Casa – Vanessa de Andrade”, cresceu organicamente graças à produção de vídeos direcionados para um público que busca qualidade de vida e bem-estar. O Instagram complementa essa estratégia ao permitir interações diretas com seus seguidores, fortalecendo sua autoridade no nicho e ampliando a confiança do público.

    Além do engajamento com os seguidores, Vanessa utiliza as redes para oferecer programas pagos, monetizando seu conhecimento através de aulas online. Essa abordagem permitiu a escalabilidade do negócio sem a necessidade de um espaço físico, reduzindo custos operacionais e ampliando o impacto de sua metodologia.

    A revolução do empreendedorismo digital no setor de bem-estar

    A história de Vanessa reflete uma mudança no mercado de bem-estar e saúde, onde a digitalização tem permitido a democratização do acesso a práticas como o Pilates. O sucesso da fisioterapeuta reforça como o Instagram e o YouTube podem ser ferramentas eficazes para educadores físicos, fisioterapeutas e outros profissionais da área que desejam expandir sua atuação para além das barreiras físicas.

    Com um modelo baseado na entrega de valor e na conexão com seu público, Vanessa de Andrade conseguiu construir um negócio digital sólido, mostrando que é possível empreender e impactar positivamente a vida das pessoas por meio das redes sociais. “O digital não substitui a experiência presencial, mas é um caminho que amplia possibilidades e aproxima quem precisa de orientação de quem tem conhecimento para compartilhar”, conclui a especialista.

  • O poder do Instagram na criação de negócios digitais bem-sucedidos

    O poder do Instagram na criação de negócios digitais bem-sucedidos

    O Instagram tem se consolidado como uma das ferramentas mais poderosas para empreendedores digitais no Brasil. Um exemplo de sucesso é Vanessa de Andrade, fisioterapeuta e educadora física especializada em Pilates, que utilizou as redes sociais para criar um negócio escalável e acessível, impactando milhares de pessoas. Com mais de 140 mil inscritos no YouTube e um perfil ativo no Instagram, Vanessa transformou seu conhecimento técnico em uma plataforma de ensino digital, oferecendo aulas práticas de Pilates para quem deseja praticar em casa.

    Vanessa percebeu a oportunidade de levar o método Pilates a um público que, muitas vezes, não tinha acesso aos estúdios tradicionais, seja por questões financeiras, de tempo ou mesmo por limitações físicas. Para isso, desenvolveu uma metodologia inovadora, utilizando objetos do cotidiano, como cadeiras e cabos de vassoura, tornando os exercícios acessíveis e eficazes para todas as idades, especialmente para pessoas acima dos 50 anos.

    “Ao longo dos anos, percebi que muitas pessoas tinham vontade de praticar Pilates, mas esbarravam em dificuldades como deslocamento e custos. Foi aí que surgiu a ideia de compartilhar aulas online, permitindo que qualquer pessoa pudesse usufruir dos benefícios da modalidade sem sair de casa”, explica Vanessa.

    A estratégia digital e o crescimento nas redes

    O crescimento do negócio de Vanessa foi impulsionado principalmente pelo Instagram e pelo YouTube, onde compartilha conteúdos educativos e aulas gratuitas. No Instagram, a fisioterapeuta utiliza uma estratégia focada em engajamento, respondendo dúvidas, compartilhando depoimentos de alunos e mostrando os benefícios do Pilates no dia a dia.

    O impacto das redes sociais no alcance de Vanessa é evidente. Seu canal no YouTube, “Programa Pilates em Casa – Vanessa de Andrade”, cresceu organicamente graças à produção de vídeos direcionados para um público que busca qualidade de vida e bem-estar. O Instagram complementa essa estratégia ao permitir interações diretas com seus seguidores, fortalecendo sua autoridade no nicho e ampliando a confiança do público.

    Além do engajamento com os seguidores, Vanessa utiliza as redes para oferecer programas pagos, monetizando seu conhecimento através de aulas online. Essa abordagem permitiu a escalabilidade do negócio sem a necessidade de um espaço físico, reduzindo custos operacionais e ampliando o impacto de sua metodologia.

    A revolução do empreendedorismo digital no setor de bem-estar

    A história de Vanessa reflete uma mudança no mercado de bem-estar e saúde, onde a digitalização tem permitido a democratização do acesso a práticas como o Pilates. O sucesso da fisioterapeuta reforça como o Instagram e o YouTube podem ser ferramentas eficazes para educadores físicos, fisioterapeutas e outros profissionais da área que desejam expandir sua atuação para além das barreiras físicas.

    Com um modelo baseado na entrega de valor e na conexão com seu público, Vanessa de Andrade conseguiu construir um negócio digital sólido, mostrando que é possível empreender e impactar positivamente a vida das pessoas por meio das redes sociais. “O digital não substitui a experiência presencial, mas é um caminho que amplia possibilidades e aproxima quem precisa de orientação de quem tem conhecimento para compartilhar”, conclui a especialista.

  • Formas de tornar o marketing para o e-commerce mais assertivo em 2025

    Formas de tornar o marketing para o e-commerce mais assertivo em 2025

    Ampliar tráfego e aumentar as conversões são dois dos principais desejos dos gestores de e-commerce em qualquer lugar do mundo. Alcançar esses objetivos não costuma ser tarefa simples, mas as estratégias de marketing costumam se apresentar como aliadas importantes nesse processo. “Usar as ferramentas corretas, no momento certo, com a mensagem ideal, para o público de interesse pode ajudar a ampliar a taxa de conversão das lojas online em até 30%”, afirma Felipe Rodrigues, CEO da Enviou – plataforma multicanal especializada em ferramentas para automatização do e-commerce.

    De acordo com Rodrigues, ter uma estratégia de marketing inteligente é fundamental, inclusive, para ajudar no desenvolvimento de consciência de marca e na fidelização de clientes. Elas devem ser somadas às ferramentas de automação, para gerar resultados satisfatórios.

    Entre as soluções para automação do marketing, Rodrigues indica o uso de opções como ferramentas geradoras de Gatilhos Personalizados, para criar o desejo de compra; de Recompra Inteligente, que sinaliza que determinado produto de uso recorrente está perto do fim; Abandono de Navegação, que convida o consumidor a voltar à jornada de compra; Abandono de Carrinhos, que faz lembretes a respeito de compras não concretizadas; e outras, que oferecem ‘cobertura’ completa a praticamente todo tipo de situação e comportamento do consumidor.

    “Uma orientação que costumo passar aos gestores de lojas online tem relação com o uso da automação do marketing a favor da operação. É válido, por exemplo, fazer testes relacionados à comunicação com o consumidor e avaliar quais provocam mais retornos”, explica o CEO da Enviou.

    Segundo Rodrigues, fazer upsell ou cross-sell dos produtos pode ser uma ação inteligente para conquistar clientes ou ampliar o ticket médio das vendas. Da mesma forma, é interessante criar comunicações personalizadas, que mostrem ao consumidor uma certa atenção em relação aos seus gostos. “Um e-mail marketing lembrando que determinado item da lista de desejos está com preço promocional, por exemplo, pode gerar vendas. Assim como um e-mail de novas vindas para um novo cliente, com um cupom de desconto ou de frete grátis”, ensina.

    O especialista também orienta para o uso inteligente dos dados gerados pelo próprio negócio. Uma ideia que costuma gerar bons retornos é identificar regiões com uma grande concentração de clientes e criar ações especiais para essas localidades especiais. Rodrigues também indica que aqueles clientes fiéis sejam recompensados, seja com programas de fidelidade ou por meio de outros mecanismos. “A criatividade pode e deve ser levada em conta para surpreender positivamente esses consumidores”, finaliza o CEO da Enviou – plataforma multicanal especializada em ferramentas para automatização do e-commerce.

  • Formas de tornar o marketing para o e-commerce mais assertivo em 2025

    Formas de tornar o marketing para o e-commerce mais assertivo em 2025

    Ampliar tráfego e aumentar as conversões são dois dos principais desejos dos gestores de e-commerce em qualquer lugar do mundo. Alcançar esses objetivos não costuma ser tarefa simples, mas as estratégias de marketing costumam se apresentar como aliadas importantes nesse processo. “Usar as ferramentas corretas, no momento certo, com a mensagem ideal, para o público de interesse pode ajudar a ampliar a taxa de conversão das lojas online em até 30%”, afirma Felipe Rodrigues, CEO da Enviou – plataforma multicanal especializada em ferramentas para automatização do e-commerce.

    De acordo com Rodrigues, ter uma estratégia de marketing inteligente é fundamental, inclusive, para ajudar no desenvolvimento de consciência de marca e na fidelização de clientes. Elas devem ser somadas às ferramentas de automação, para gerar resultados satisfatórios.

    Entre as soluções para automação do marketing, Rodrigues indica o uso de opções como ferramentas geradoras de Gatilhos Personalizados, para criar o desejo de compra; de Recompra Inteligente, que sinaliza que determinado produto de uso recorrente está perto do fim; Abandono de Navegação, que convida o consumidor a voltar à jornada de compra; Abandono de Carrinhos, que faz lembretes a respeito de compras não concretizadas; e outras, que oferecem ‘cobertura’ completa a praticamente todo tipo de situação e comportamento do consumidor.

    “Uma orientação que costumo passar aos gestores de lojas online tem relação com o uso da automação do marketing a favor da operação. É válido, por exemplo, fazer testes relacionados à comunicação com o consumidor e avaliar quais provocam mais retornos”, explica o CEO da Enviou.

    Segundo Rodrigues, fazer upsell ou cross-sell dos produtos pode ser uma ação inteligente para conquistar clientes ou ampliar o ticket médio das vendas. Da mesma forma, é interessante criar comunicações personalizadas, que mostrem ao consumidor uma certa atenção em relação aos seus gostos. “Um e-mail marketing lembrando que determinado item da lista de desejos está com preço promocional, por exemplo, pode gerar vendas. Assim como um e-mail de novas vindas para um novo cliente, com um cupom de desconto ou de frete grátis”, ensina.

    O especialista também orienta para o uso inteligente dos dados gerados pelo próprio negócio. Uma ideia que costuma gerar bons retornos é identificar regiões com uma grande concentração de clientes e criar ações especiais para essas localidades especiais. Rodrigues também indica que aqueles clientes fiéis sejam recompensados, seja com programas de fidelidade ou por meio de outros mecanismos. “A criatividade pode e deve ser levada em conta para surpreender positivamente esses consumidores”, finaliza o CEO da Enviou – plataforma multicanal especializada em ferramentas para automatização do e-commerce.

  • Conheça cinco cursos profissionalizantes que podem dar um up na sua carreira

    Conheça cinco cursos profissionalizantes que podem dar um up na sua carreira

    As matrículas na educação profissional crescem 27,5% no intervalo de dois anos, segundo o último Censo Escolar divulgado em 2024. Isso mostra o interesse e a necessidade que as pessoas estão tendo em se profissionalizar.  Para impulsionar a carreira e se destacar no mercado de trabalho, investir em cursos pode ser um grande diferencial. Eleandro Costa, CEO e sócio da Jumper! Profissões e Idiomas, selecionou cinco opções de curso para destravar sua jornada profissional: 

    Língua estrangeira

    Aprender uma língua estrangeira pode ser a virada de chave que sua carreira precisa. O inglês é a língua mais falada do mundo, abre portas para oportunidades acadêmicas e profissionais. “Quem fala inglês ou espanhol, está um passo à frente na hora de concorrer a uma vaga de trabalho. O mercado é carente de pessoas fluentes e é possível começar a aprender em qualquer idade”, explica Eleandro. 

    Oratória

    O curso de Oratória é destinado a todos que desejam aprimorar suas habilidades de falar em público ou em contatos individuais. “O curso aprimora a capacidade de persuasão e transmite maior credibilidade por meio da comunicação e expressão verbal. Não basta ter uma boa ideia se não for bem transmitida e articulada. O objetivo é que esse profissional desenvolva uma boa comunicação no dia a dia e principalmente no mercado de trabalho”, explica o CEO de Jumper! Profissões e Idiomas.

    Executivo Júnior/Administração

    Habilidades em gestão e administração são sempre necessárias, especialmente em ambientes corporativos dinâmicos. Proporcionando uma base sólida e preparando os alunos para atuar com eficiência em diferentes setores. “As soft skills, ou habilidades interpessoais, são características pessoais que influenciam a forma como nos relacionamos e interagimos uns com os outros. Elas são fundamentais em diversas áreas, especialmente no empreendedorismo. Empregadores buscam candidatos que não apenas tenham habilidades técnicas, mas que também possam colaborar eficazmente, construir relacionamentos e lidar com desafios emocionais. Investir no desenvolvimento dessas competências pode levar a melhores resultados, maior satisfação no trabalho e um ambiente organizacional mais saudável”, comenta.

    Vendas, Marketing e Propaganda

    Com o crescimento do marketing digital, profissionais que entendem de vendas e marketing são essenciais para as empresas. “O mercado oferece diversas oportunidades para quem domina esse assunto. Para quem se capacita, é possível ter excelentes retornos financeiros”, disse Eleandro. 

    Técnico em manutenção industrial

    A manutenção de equipamentos é crucial para a operação eficiente das fábricas, fazendo deste um campo promissor. Prepara profissionais para diagnosticar, reparar e otimizar máquinas e equipamentos utilizados na indústria. Com uma abordagem prática e focada em soluções, com uma visão abrangente das necessidades do setor. 

    O CEO da Jumper! Profissões e Idiomas  ressalta que os cursos profissionalizantes desempenham um papel fundamental na capacitação para um mercado de trabalho cada vez mais competitivo. “Essas formações permitem que os alunos desenvolvam habilidades específicas, aumentem suas chances de empregabilidade e alcancem crescimento na carreira”, finaliza.

  • Olhar externo: como os shoppers contribuem para um varejo mais competitivo alinhado ao interesse do consumidor

    Olhar externo: como os shoppers contribuem para um varejo mais competitivo alinhado ao interesse do consumidor

    Com a concorrência cada vez mais acirrada, o varejo se vê numa encruzilhada na busca pela fidelidade do cliente. A experiência de compra, que representa uma combinação de  diversos fatores como preço, estoque e atendimento, tornou-se fator determinante para o público, impactando diretamente na rentabilidade dos estabelecimentos. Um estudo da Opinion Box revela que 81% dos consumidores estão dispostos a gastar mais em empresas que proporcionam uma boa experiência de compra, reforçando a importância do investimento neste setor. 

    Com isso, o conceito de shopper tem ganhado destaque como uma solução estratégica focada em otimizar o desempenho das lojas e marcas ao promover a satisfação do público. Definidos como pessoas contratadas para uma atuação sob demanda, os shoppers são responsáveis por realizar missões estratégicas para o varejo, como auditorias de mercado, verificação de precificação, pesquisas de satisfação do cliente, organização de estoques e gôndolas e até mesmo realizam compras em lojas físicas de pedidos que foram feitos de forma online. A partir destas funções, os profissionais fornecem dados que  permitem que varejistas ajustem processos e melhorem a gestão dos pontos de venda. 

    Segundo Thales Zanussi, fundador e CEO do Mission Brasil, maior plataforma de serviços recompensados do país, os shoppers serão responsáveis por colocar à prova os serviços e produtos de uma marca, identificando meios de aparar arestas, intensificar sua percepção perante o consumidor e também facilitar a experiência de compra. “Basicamente, os contratados são responsáveis por testar a jornada de compra de ponta a ponta com o objetivo de gerar insights sobre a percepção de marca e concorrência, e também fornecer serviços essenciais para o varejo que facilitam o dia a dia do lojista”, explica. 

    Ainda de acordo com o especialista, que lidera uma marca que registra mais de 800 mil usuários cadastrados e 700 mil missões efetuadas em mais de 5 mil municípios brasileiros, a adoção do serviço de shoppers proporciona benefícios diretos para o varejo. A partir da atuação e da base de informações coletadas pelos profissionais, o contratante pode identificar tendências de consumo, corrigir falhas operacionais, aprimorar o atendimento e ainda realizar tarefas do dia a dia de forma mais rápida e eficiente.

    “Para se ter uma ideia do impacto, em 2024 foram realizadas 18.703 missões de shoppers na nossa plataforma do Mission Brasil, atendendo a chamados como reposição e organização de gôndolas, manutenção de estoque e compras para pedidos feitos online”, ressalta Zanussi. Segundo ele, o dado representa um aumento de 289% quando comparado com o mesmo período do ano anterior. 

    “Estamos falando de um mercado atual em que a experiência de compra se tornou essencial para atrair e reter clientes, logo um serviço completo, ágil e de qualidade fazem toda a diferença na hora de garantir a fidelidade do consumidor. Ou seja, o shopper proporciona um olhar externo sobre a operação e promove atividades essenciais para o varejo, ajudando a assegurar que o que está sendo oferecido está alinhado ao que o público espera e deseja”, adiciona. 

    Dentre os exemplos das melhorias práticas apoiadas no serviço, Zanussi destaca a atenção ao posicionamento acessível dos produtos ao público-alvo, a melhora do atendimento, a redução do efeito de ruptura do estoque, além da identificação de tendências do consumidor e também a agilidade para realização e recebimento de pedidos feitos por aplicativos. “A análise exercida pelos shoppers ajuda marcas a ajustarem suas estratégias com agilidade, garantindo um diferencial competitivo em um setor que exige cada vez mais personalização e eficiência”, conclui o CEO da Mission Brasil.

  • DeepSeek e o futuro da IA no Brasil: inovação ou risco para as empresas?

    DeepSeek e o futuro da IA no Brasil: inovação ou risco para as empresas?

    Impulsionada por avanços tecnológicos e uma crescente aceitação no mercado, a inteligência artificial tem se consolidado como um elemento estratégico para empresas no Brasil. Segundo uma pesquisa da IPSOS e Google, 54% dos brasileiros utilizaram IA generativa em 2024, superando a média global de 48%. No entanto, esse crescimento acelerado também traz desafios, principalmente no que diz respeito à segurança e governança dos dados corporativos. 

    A chegada do DeepSeek, um chatbot chinês de IA com código aberto, intensificou esse debate. Lançada discretamente no Brasil em janeiro de 2025, a plataforma rapidamente ganhou popularidade e se tornou uma concorrente promissora para o ChatGPT, da OpenAI, e o Gemini, do Google. Até porque, enquanto esses gigantes exigiram investimentos bilionários, o DeepSeek foi criado com um orçamento significativamente mais enxuto, gerando dúvidas sobre a real necessidade desses superinvestimentos.  

    A suposta eficiência e o desempenho do modelo chinês sugerem que, talvez, o mercado de IA possa estar avançando por um caminho mais econômico, levando à reflexão sobre a viabilidade de investimentos tão vultosos em empresas ocidentais, cujos modelos de negócios agora parecem ser superados por alternativas mais acessíveis e igualmente eficientes. 

    Entretanto, o Deepseek levanta questionamentos críticos, além das diferentes sensibilidades éticas. A natureza aberta da plataforma levanta questionamentos em relação à segurança, logo, empresas que usam IA de código aberto precisam ficar atentas à preservação de suas informações. 

    Recentemente, uma falha do Deepseek expôs prompts de usuários e chaves de API, aumentando os receios sobre a privacidade no sistema. Além disso, diversos países, como Austrália, Coreia do Sul, Taiwan, Holanda e Itália, têm restringido seu uso devido ao risco de compartilhamento de informações com servidores chineses. 

    IA no mundo corporativo: como equilibrar inovação e segurança
    Enquanto algumas nações adotam uma postura mais cautelosa, o Brasil avança rapidamente na adoção da inteligência artificial. O estudo da IPSOS e do Google ainda mostra que 65% dos brasileiros enxergam a tecnologia como promissora, e 60% acreditam que ela criará mais empregos. A confiança na transformação do mercado de trabalho pela IA cresceu de 62% para 68% em um ano, enquanto o receio de perda de empregos caiu de 20% para 15%. 

    Para as empresas, essa realidade representa tanto uma oportunidade quanto um desafio. O crescimento do uso de IA exige um equilíbrio entre inovação e segurança, com diretrizes que incluam uma avaliação criteriosa de riscos, implementação de transparência e governança, capacitação de equipes e parcerias com fornecedores confiáveis. Adotar tecnologias como o DeepSeek sem uma estratégia sólida pode expor negócios a riscos regulatórios, vazamento de informações e instabilidades operacionais.  

    Além disso, a falta de conformidade com normas locais de proteção de dados e a vulnerabilidade a ciberataques podem comprometer a integridade da empresa, prejudicando sua reputação e a confiança do cliente. Portanto, é essencial que as organizações realizem uma avaliação cuidadosa antes de implementar essas tecnologias, garantindo que suas escolhas estejam alinhadas com as regulamentações e com a proteção de dados sensíveis, minimizando potenciais prejuízos a longo prazo.  

    Uma estratégia que ajuda as empresas a manter sua segurança cibernética sempre atualizada e eficiente, por exemplo, é a Security Lifecycle Management (SLM). Ela garante que todas as etapas da proteção da informação – desde a identificação de riscos até a resposta a incidentes – sejam monitoradas e aprimoradas constantemente. 

    Na prática, isso significa que a segurança não é tratada como algo estático, mas sim como um processo contínuo. Novas ameaças surgem o tempo todo, e, por isso, é imprescindível revisar, ajustar e fortalecer as medidas de proteção regularmente. O SLM permite que as organizações se antecipem a possíveis problemas e mantenham seus dados e sistemas sempre protegidos. Ou seja, a adoção da IA deve ser acompanhada de políticas claras de compliance e segurança, garantindo que seu uso esteja alinhado com os objetivos corporativos e com a proteção dos dados sensíveis. 

    A inteligência artificial generativa já faz parte da realidade empresarial brasileira e continuará a se expandir nos próximos anos. O caso do DeepSeek evidencia a necessidade de um olhar crítico sobre segurança e governança, mas também reforça o potencial transformador da IA no mundo corporativo. Empresas que souberem integrar essa tecnologia de forma responsável e estratégica terão vantagem competitiva, impulsionando inovação e crescimento sem comprometer a proteção de dados e a confiança dos clientes.