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  • O que o caso DeepSeek vs. ChatGPT nos ensina sobre aplicativos disruptivos no cenário mobile

    O que o caso DeepSeek vs. ChatGPT nos ensina sobre aplicativos disruptivos no cenário mobile



    Nos últimos anos, as lojas de aplicativos materializaram a concorrência entre gigantes da tecnologia e novos players disruptivos que desafiam seus modelos de negócio. Um exemplo recente e emblemático é o DeepSeek, um app de inteligência artificial que rapidamente conquistou espaço e se tornou uma alternativa ao ChatGPT, da OpenAI. O boom do DeepSeek não foi um acaso. Os chineses combinaram inovação, estratégia de mercado e execução precisa, o que pode desbancar até os players mais estabelecidos. Esse episódio reforça uma questão: Como aplicativos disruptivos conseguem ascender de maneira tão rápida?

    O primeiro passo pode ser a diferenciação tecnológica. Aplicativos disruptivos costumam oferecer algo novo ou resolver um problema de forma mais eficiente. No caso do DeepSeek, sua capacidade de rodar modelos avançados de IA em dispositivos com hardware modesto e seu apelo open source foram diferenciais. Essa abordagem não apenas atraiu usuários finais, mas também alguns desenvolvedores, que se tornaram embaixadores momentâneos do aplicativo.

    Além da tecnologia inovadora, a estratégia de marketing e distribuição também é determinante. No universo mobile, a App Store Optimization (ASO) — conjunto de técnicas para melhorar a visibilidade de um app nas lojas — pode ser um fator que potencializa as empresas. Aplicativos emergentes costumam explorar essa ferramenta de forma intensa, ajustando títulos, descrições e palavras-chave para destacar seu produto, o que ele entrega e ainda ganhar relevância nos rankings de busca. Pequenas mudanças nesses elementos podem gerar impactos significativos, facilitando a descoberta do aplicativo pelo público-alvo.

    O timing do lançamento também é uma variável crítica. O sucesso de muitos apps está diretamente ligado ao momento em que chegam ao mercado. Muitas vezes, o espaço para inovação surge antes que os grandes players consigam adaptar suas soluções. Se há uma demanda reprimida ou insatisfação latente entre usuários, novos entrantes podem rapidamente ganhar tração antes que gigantes do setor reajam.  Além disso, o marketing viral e o poder da comunidade também importam. O DeepSeek soube explorar bem sua natureza open source, atraindo desenvolvedores para contribuir com sua evolução e espalhar sua proposta. Em um ambiente onde a recomendação entre usuários tem um peso enorme, estratégias que incentivam o engajamento da comunidade e a divulgação orgânica podem ser decisivas para o crescimento de um aplicativo.

    Do outro lado, para empresas mais maduras, a chegada de concorrentes inovadores exige uma resposta ágil. A primeira medida fundamental é otimizar a experiência do usuário, garantindo que o aplicativo não só acompanhe as tendências do setor, mas também ofereça melhorias contínuas de interface, desempenho e funcionalidades. Apps bem estabelecidos possuem uma base de usuários consolidada, e mantê-los engajados é essencial para evitar migrações. Em alguns contextos, manter pode ser tão difícil quanto conquistar.

    Outro ponto relevante é a comunicação. Destacar os diferenciais competitivos — como segurança, confiabilidade e suporte técnico — pode fortalecer a percepção de valor do produto diante de novos concorrentes. Muitas vezes, um novo app pode chamar atenção por sua inovação inicial, mas carece da robustez que as empresas consolidadas podem oferecer. Tornar esses atributos visíveis para o público pode ser uma forma eficaz de conter a perda de usuários.

    A adaptação estratégica também passa por identificar e explorar nichos de mercado. Um app consolidado pode, por exemplo, direcionar esforços para atender segmentos específicos, diferenciando-se do concorrente emergente e garantindo maior retenção de usuários. Da mesma forma, estratégias de fidelização — como benefícios exclusivos para assinantes antigos ou funcionalidades premium — podem reduzir a tentação de experimentar alternativas.

    Além das respostas táticas imediatas, a sobrevivência no ambiente mobile exige vigilância contínua. Ignorar ou subestimar novos concorrentes pode ser um erro fatal. O monitoramento ativo do mercado, com análise constante de tendências, métricas de downloads e engajamento, é indispensável para antecipar movimentos da concorrência. Ferramentas de inteligência mobile permitem que empresas acompanhem lançamentos emergentes e reajam antes que se tornem uma ameaça real.

    O caso DeepSeek vs. ChatGPT não é um episódio isolado, mas sim um reflexo do dinamismo do setor mobile. O mercado de aplicativos opera sob uma lógica dinâmica, onde a inovação não pode ser esporádica, mas sim um processo contínuo. Grandes empresas que desejam manter sua relevância precisam não apenas oferecer um produto sólido, mas também se adaptar rapidamente às mudanças e tendências do setor. No fim, a corrida entre gigantes tradicionais e novos players não será vencida apenas pelo tamanho ou pela tradição, mas pela capacidade de evoluir na mesma velocidade em que o mercado se transforma e os consumidores ficam mais exigentes.

  • O que faz o consumidor perder a confiança nas marcas?

    O que faz o consumidor perder a confiança nas marcas?

    Vivemos em uma era marcada pelo excesso de informação. São inúmeras mensagens chegando por todos os lados: ofertas, lembretes de pagamento, cobranças, convites e muito mais. Mas, ao invés de facilitar a vida do consumidor, essa enxurrada de comunicação, muitas vezes, causa o efeito inverso, gerando desconfiança, irritação e distanciamento entre o consumidor e as marcas. Sendo isso algo extremamente prejudicial para o destaque de qualquer empresa, e que deve ser uma prioridade internamente.

    Um dos maiores problemas que acaba ocasionando essas insatisfações está nas bases de contato desatualizadas, fazendo com que muitas dessas mensagens sejam enviadas para as pessoas erradas, em canais inadequados ou em horários inoportunos. Dados incorretos levam a inúmeras tentativas frustradas de contato, e qual o resultado disso? Um consumidor que não quer mais atender chamadas, abrir e-mails ou interagir com marcas de forma geral.

    Segundo um relatório da CX Trends, como prova disso, 65% dos consumidores já desistiram de comprar de uma marca após terem tido uma experiência ruim. Além disso, de tanto receber ofertas que não fazem sentido, o cliente simplesmente desliga da comunicação – algo que não ocorre apenas de uma ineficiência operacional.

    Quando uma marca aborda o usuário de forma inadequada, ela mina a credibilidade que levou tempo para construir, o que ocasiona em dinheiro perdido, campanhas ineficientes e ROI baixíssimo. Afinal, ao disparar uma comunicação em massa para pessoas erradas, o investimento nunca retornará. Algo que pode, certamente, ser evitado com alguns cuidados diários.

    Para reverter esse cenário, é essencial priorizar a relevância e a precisão na comunicação. Isso significa, antes de mais nada, que é preciso ter certeza de que a mensagem chegará à pessoa certa. Hoje, felizmente, já é possível cruzar os números de contato ao CPF do usuário através de ferramentas que certificam que o contato da marca será feito, exatamente, com quem ela quer falar.

    Além disso, investir em canais interativos e não invasivos é fundamental. O RCS, sistema de mensageria do Google, por exemplo, permite que as marcas interajam com seus clientes de forma criativa e eficiente, usando mensagens ricas em conteúdo que incluem o envio de texto, fotos, gifs, e um carrossel completoTudo isso, em uma caixa de entrada separada daquela que eles usam para assuntos pessoais no dia a dia.

    Quando uma empresa se preocupa em falar com a pessoa certa, os benefícios são claros. Para o consumidor, a maior assertividade neste contato com o apoio de tecnologias e sistemas que elevem a interação e riqueza na comunicação contribuem para uma menor quantidade de contatos indesejados e, consequentemente, um maior número de mensagens mais relevantes para seu perfil e necessidades.

    Para as empresas, esses investimentos permitirão uma maior eficiência nas campanhas, assertividade no contato com o usuário certo e uma maior economia ao evitar mensagens para pessoas erradas.

    A comunicação respeitosa, no final, sempre será a grande chave para que consumidores confiem nas marcas. Àquelas que estão enfrentando desafios nessa missão, é hora de repensar como se conectar com seu público e priorizar a construção de relações baseadas em relevância para o usuário, não só para marca. Isso é o que impulsionará a empresa como uma grande referência em seu segmento, fortalecendo e enriquecendo sua relação com seus clientes.

  • O que faz o consumidor perder a confiança nas marcas?

    O que faz o consumidor perder a confiança nas marcas?

    Vivemos em uma era marcada pelo excesso de informação. São inúmeras mensagens chegando por todos os lados: ofertas, lembretes de pagamento, cobranças, convites e muito mais. Mas, ao invés de facilitar a vida do consumidor, essa enxurrada de comunicação, muitas vezes, causa o efeito inverso, gerando desconfiança, irritação e distanciamento entre o consumidor e as marcas. Sendo isso algo extremamente prejudicial para o destaque de qualquer empresa, e que deve ser uma prioridade internamente.

    Um dos maiores problemas que acaba ocasionando essas insatisfações está nas bases de contato desatualizadas, fazendo com que muitas dessas mensagens sejam enviadas para as pessoas erradas, em canais inadequados ou em horários inoportunos. Dados incorretos levam a inúmeras tentativas frustradas de contato, e qual o resultado disso? Um consumidor que não quer mais atender chamadas, abrir e-mails ou interagir com marcas de forma geral.

    Segundo um relatório da CX Trends, como prova disso, 65% dos consumidores já desistiram de comprar de uma marca após terem tido uma experiência ruim. Além disso, de tanto receber ofertas que não fazem sentido, o cliente simplesmente desliga da comunicação – algo que não ocorre apenas de uma ineficiência operacional.

    Quando uma marca aborda o usuário de forma inadequada, ela mina a credibilidade que levou tempo para construir, o que ocasiona em dinheiro perdido, campanhas ineficientes e ROI baixíssimo. Afinal, ao disparar uma comunicação em massa para pessoas erradas, o investimento nunca retornará. Algo que pode, certamente, ser evitado com alguns cuidados diários.

    Para reverter esse cenário, é essencial priorizar a relevância e a precisão na comunicação. Isso significa, antes de mais nada, que é preciso ter certeza de que a mensagem chegará à pessoa certa. Hoje, felizmente, já é possível cruzar os números de contato ao CPF do usuário através de ferramentas que certificam que o contato da marca será feito, exatamente, com quem ela quer falar.

    Além disso, investir em canais interativos e não invasivos é fundamental. O RCS, sistema de mensageria do Google, por exemplo, permite que as marcas interajam com seus clientes de forma criativa e eficiente, usando mensagens ricas em conteúdo que incluem o envio de texto, fotos, gifs, e um carrossel completoTudo isso, em uma caixa de entrada separada daquela que eles usam para assuntos pessoais no dia a dia.

    Quando uma empresa se preocupa em falar com a pessoa certa, os benefícios são claros. Para o consumidor, a maior assertividade neste contato com o apoio de tecnologias e sistemas que elevem a interação e riqueza na comunicação contribuem para uma menor quantidade de contatos indesejados e, consequentemente, um maior número de mensagens mais relevantes para seu perfil e necessidades.

    Para as empresas, esses investimentos permitirão uma maior eficiência nas campanhas, assertividade no contato com o usuário certo e uma maior economia ao evitar mensagens para pessoas erradas.

    A comunicação respeitosa, no final, sempre será a grande chave para que consumidores confiem nas marcas. Àquelas que estão enfrentando desafios nessa missão, é hora de repensar como se conectar com seu público e priorizar a construção de relações baseadas em relevância para o usuário, não só para marca. Isso é o que impulsionará a empresa como uma grande referência em seu segmento, fortalecendo e enriquecendo sua relação com seus clientes.

  • Live commerce para o mercado B2B: entenda como grandes empresas têm potencializado suas vendas

    Live commerce para o mercado B2B: entenda como grandes empresas têm potencializado suas vendas

    O mercado Business to Business (B2B), que se refere às transações comerciais entre empresas, desempenha um papel importante na economia nacional. Estima-se que ele movimente R$2,4 trilhões no Brasil, segundo o índice Busines-to-business Online medido pela E-Consulting.

    Contudo, apenas 2,5% dessas transações são realizadas via e-commerce — portanto R$ 61 bilhões — apontando para um enorme potencial de crescimento de estratégias que aprimorem essa experiência agora no ambiente virtual. 

    Uma delas é a adoção de ferramentas digitais como o live commerce, que já transformou o setor B2C (venda de produto ou serviço para o consumidor final) e agora promete revolucionar as vendas entre empresas, otimizando interações e estabelecendo conexões mais significativas. 

    O live commerce é uma ferramenta poderosa para a apresentação de produtos, permitindo que as empresas não apenas exibam itens em tempo real, mas também respondam a dúvidas, mostrem usos práticos e gerem engajamento de maneira interativa e dinâmica. Essa abordagem, por ser mais envolvente e personalizada, aumenta as chances de conversão. Além disso, ao incorporar elementos de comunicação ao vivo, como chats, o live commerce estreita o vínculo entre as marcas e os consumidores, promovendo a confiança.

    A confiança é, sem dúvida, uma das questões centrais que o live commerce resolve, ressalta Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em plataformas omnichannel. Isso, porque, como ele explica, as transações B2B costumam envolver volumes maiores, negociações mais complexas e ciclos de vendas mais longos, além de priorizarem parcerias estratégicas de longo prazo. Nesse cenário, a confiança se torna um pilar essencial para o sucesso das negociações. “O live commerce traz transparência para o processo, aumentando a credibilidade das empresas e tornando as negociações e vendas mais ágeis, eficientes e seguras. Em um ambiente cada vez mais digital, onde a comunicação presencial é rara, essa ferramenta faz toda a diferença”, destaca.

    Além disso, esse modelo de negócio se adapta a novas tendências digitais, com o aumento de plataformas de e-commerce empresariais e soluções tecnológicas que facilitam a integração entre empresas. Estima-se que ao menos 65% das empresas utilizaram a Inteligência Artificial em 2024, segundo pesquisa da empresa Intelligenzia. 

    “A transformação digital permite uma maior personalização e automação de processos, resultando em uma experiência mais eficiente tanto para os fornecedores quanto para os compradores”, completa o executivo.

    Esse cenário reforça a importância de recursos visuais e interativos no ambiente digital. Segundo dados da Brightcove, apresentados na pesquisa “B2B Video Marketing: The Power Of Video In The B2B Buyer’s Journey”, 95% dos compradores apontam que o vídeo desempenhou um papel significativo na sua jornada de compra.

    Victor Okuma ressalta que, para o sucesso da estratégia de live commerce, é fundamental integrar outras tecnologias voltadas à atração e retenção do público, além da efetivação concreta das vendas. “Antes, durante e após as lives é importante a utilização das estratégias de omnichannel, com mensagens que atinjam o público em diferentes canais, de modo integrado. Pode-se, por exemplo, enviar notificações no celular dos convidados antes de cada entrada ao vivo e, durante elas, disparar lembretes de alguma promoção, por exemplo, no WhatsApp, impulsionando a conversão. Tudo de modo automático, lançando mão de inteligência artificial para isso”, explica.

    Segundo Guilherme Pimenta, Head de Novos Negócios e Inovação na Netshowme — empresa especialista em soluções de streaming para gerenciar, distribuir e monetizar conteúdos, o omnichannel no processo de compra é um fator determinante das vendas de uma empresa durante uma live. “Uma live bem amarrada, com a qual eu tenho pré-live e um pós-live bem feito via diversas ferramentas de comunicação, aumentam as taxas de conversão em mais de 20%” afirma.

    “Falamos de WhatsApp e notificações, mas é possível ir além, integrando toda essa comunicação das lives commerce com as redes sociais digitais. Isso permite criar verdadeiras comunidades, onde as empresas conseguem alcançar nichos específicos que, sozinhos, não atingiriam. Como resultado, vendem mais”, conclui Guilherme.

  • Live commerce para o mercado B2B: entenda como grandes empresas têm potencializado suas vendas

    Live commerce para o mercado B2B: entenda como grandes empresas têm potencializado suas vendas

    O mercado Business to Business (B2B), que se refere às transações comerciais entre empresas, desempenha um papel importante na economia nacional. Estima-se que ele movimente R$2,4 trilhões no Brasil, segundo o índice Busines-to-business Online medido pela E-Consulting.

    Contudo, apenas 2,5% dessas transações são realizadas via e-commerce — portanto R$ 61 bilhões — apontando para um enorme potencial de crescimento de estratégias que aprimorem essa experiência agora no ambiente virtual. 

    Uma delas é a adoção de ferramentas digitais como o live commerce, que já transformou o setor B2C (venda de produto ou serviço para o consumidor final) e agora promete revolucionar as vendas entre empresas, otimizando interações e estabelecendo conexões mais significativas. 

    O live commerce é uma ferramenta poderosa para a apresentação de produtos, permitindo que as empresas não apenas exibam itens em tempo real, mas também respondam a dúvidas, mostrem usos práticos e gerem engajamento de maneira interativa e dinâmica. Essa abordagem, por ser mais envolvente e personalizada, aumenta as chances de conversão. Além disso, ao incorporar elementos de comunicação ao vivo, como chats, o live commerce estreita o vínculo entre as marcas e os consumidores, promovendo a confiança.

    A confiança é, sem dúvida, uma das questões centrais que o live commerce resolve, ressalta Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em plataformas omnichannel. Isso, porque, como ele explica, as transações B2B costumam envolver volumes maiores, negociações mais complexas e ciclos de vendas mais longos, além de priorizarem parcerias estratégicas de longo prazo. Nesse cenário, a confiança se torna um pilar essencial para o sucesso das negociações. “O live commerce traz transparência para o processo, aumentando a credibilidade das empresas e tornando as negociações e vendas mais ágeis, eficientes e seguras. Em um ambiente cada vez mais digital, onde a comunicação presencial é rara, essa ferramenta faz toda a diferença”, destaca.

    Além disso, esse modelo de negócio se adapta a novas tendências digitais, com o aumento de plataformas de e-commerce empresariais e soluções tecnológicas que facilitam a integração entre empresas. Estima-se que ao menos 65% das empresas utilizaram a Inteligência Artificial em 2024, segundo pesquisa da empresa Intelligenzia. 

    “A transformação digital permite uma maior personalização e automação de processos, resultando em uma experiência mais eficiente tanto para os fornecedores quanto para os compradores”, completa o executivo.

    Esse cenário reforça a importância de recursos visuais e interativos no ambiente digital. Segundo dados da Brightcove, apresentados na pesquisa “B2B Video Marketing: The Power Of Video In The B2B Buyer’s Journey”, 95% dos compradores apontam que o vídeo desempenhou um papel significativo na sua jornada de compra.

    Victor Okuma ressalta que, para o sucesso da estratégia de live commerce, é fundamental integrar outras tecnologias voltadas à atração e retenção do público, além da efetivação concreta das vendas. “Antes, durante e após as lives é importante a utilização das estratégias de omnichannel, com mensagens que atinjam o público em diferentes canais, de modo integrado. Pode-se, por exemplo, enviar notificações no celular dos convidados antes de cada entrada ao vivo e, durante elas, disparar lembretes de alguma promoção, por exemplo, no WhatsApp, impulsionando a conversão. Tudo de modo automático, lançando mão de inteligência artificial para isso”, explica.

    Segundo Guilherme Pimenta, Head de Novos Negócios e Inovação na Netshowme — empresa especialista em soluções de streaming para gerenciar, distribuir e monetizar conteúdos, o omnichannel no processo de compra é um fator determinante das vendas de uma empresa durante uma live. “Uma live bem amarrada, com a qual eu tenho pré-live e um pós-live bem feito via diversas ferramentas de comunicação, aumentam as taxas de conversão em mais de 20%” afirma.

    “Falamos de WhatsApp e notificações, mas é possível ir além, integrando toda essa comunicação das lives commerce com as redes sociais digitais. Isso permite criar verdadeiras comunidades, onde as empresas conseguem alcançar nichos específicos que, sozinhos, não atingiriam. Como resultado, vendem mais”, conclui Guilherme.

  • Os perigos do bed rotting para a vida profissional

    Os perigos do bed rotting para a vida profissional

    Você já ouviu falar de ‘bed rotting’? Caso a sua resposta seja ‘não’ e você atue como gestor em alguma empresa – não importa o tamanho ou o segmento – aconselho a prestar atenção neste termo, especialmente se possui colaboradores mais jovens no seu time. Fazendo a tradução do inglês, o termo ‘bed rotting’ quer dizer ‘apodrecimento na cama’, e está relacionado a ficar um bom tempo enrolando na cama depois de acordar.

    O termo ganhou força entre os mais jovens nas redes sociais, a partir de uma trend do TikTok. O público que vem aderindo essa prática, além de ajudar a difundir o seu conceito, é justamente a Geração Z, nascidos de 1996 a 2010, e que são criticados com frequências por grande parte das organizações diante de seus comportamentos e condutas, muitas vezes inadequados para o ambiente corporativo.

    Apesar do ‘bed rotting’ estar sendo classificado como uma prática de autocuidado, ainda não existe nenhuma comprovação científica de que realmente funcione e muito menos que faça bem para a saúde das pessoas. Pelo contrário, passar tempo demais na cama sem fazer nada e “apodrecer”, como sugere o termo, só tende a trazer malefícios para as pessoas de forma geral, em suas vidas pessoais e profissionais.

    A verdade é que, a partir do momento em que passamos a estar inseridos no mercado de trabalho, estamos sujeitos a ter demandas excessivas e que às vezes podem nos causar estresse e cansaço. Porém, quando nos encontramos nesse impasse, o ideal é procurar apoio da liderança para relatar o problema e alinhar o que pode ser feito para aliviar a sobrecarga, que pode acontecer sem que o líder perceba.

    No entanto, vale salientar que para que isso aconteça, o gestor também precisa estar muito bem preparado para lidar com a situação, tanto para amparar o colaborador quanto para não julgá-lo, a fim de não prejudicar ainda mais seu bem-estar e eventualmente sua saúde mental. É fundamental que o líder tenha bastante jogo de cintura para entender o que está acontecendo para depois tomar as respectivas decisões.

    Além de um descanso ou uma diminuição de atividades, a depender do caso, a liderança também pode pensar em maneiras de ajudar o time a se organizar melhor. Muitas vezes, as pessoas não necessariamente possuem tantas tarefas, mas não sabem como dividir o tempo e acabam levando tudo com a barriga, ou demorando para fazer, ou começando uma atividade e parando para começar outra, e assim por diante em um ciclo vicioso.

    Considero essencial que o gestor consiga que os colaboradores percebam que o tempo de qualidade para descansar e até mesmo não fazer nada é muito importante, mas que deve ser limitado e compartilhado com as outras responsabilidades – seja na vida pessoal e especialmente no ambiente de trabalho, onde outros indivíduos dependem de você. O equilíbrio é um caminho para que funcione.

    Neste aspecto, é preciso saber dar importância para a disciplina de acompanhamento das metas e dos objetivos do time, mas também aproveitar, enquanto líder, o momento olho no olho para tentar perceber aquilo que não está sendo dito em palavras, mas que o corpo está falando.

  • 20 Dicas Para Pequenas Empresas de E-commerce Contratarem um ERP

    20 Dicas Para Pequenas Empresas de E-commerce Contratarem um ERP

    Para as pequenas empresas de e-commerce, a adoção de um sistema ERP (Enterprise Resource Planning) pode ser um passo crucial para impulsionar o crescimento e a eficiência operacional. No entanto, escolher o ERP certo pode ser um desafio. Neste artigo, apresentamos 20 dicas práticas para auxiliar as pequenas empresas de e-commerce na contratação de um ERP adequado às suas necessidades.

    1. Identifique suas necessidades específicas antes de procurar um ERP.
    2. Considere a escalabilidade do sistema para acompanhar o crescimento da sua empresa.
    3. Avalie a compatibilidade do ERP com suas plataformas de e-commerce existentes.
    4. Procure por um ERP com recursos específicos para e-commerce, como gerenciamento de pedidos e integração de marketplaces.
    5. Considere a facilidade de uso e a curva de aprendizado da interface do usuário.
    6. Verifique se o ERP oferece recursos de automação de processos para aumentar a eficiência.
    7. Avalie a capacidade do ERP de se integrar com outras ferramentas essenciais, como sistemas de contabilidade e CRM.
    8. Procure por um ERP com recursos sólidos de gerenciamento de estoque e logística.
    9. Considere a disponibilidade de suporte técnico e treinamento oferecidos pelo fornecedor do ERP.
    10. Avalie a segurança e a conformidade do ERP com os padrões do setor de e-commerce.
    11. Verifique se o ERP possui recursos de relatórios e análises para ajudar na tomada de decisões.
    12. Considere a reputação e a estabilidade do fornecedor do ERP no mercado.
    13. Solicite demonstrações e teste o ERP antes de tomar uma decisão final.
    14. Avalie os custos totais de propriedade, incluindo taxas de assinatura, atualizações e suporte.
    15. Verifique se o ERP oferece recursos de gerenciamento de devoluções e trocas.
    16. Considere a capacidade do ERP de lidar com múltiplas moedas e impostos para vendas internacionais.
    17. Procure por um ERP que ofereça recursos de gerenciamento de relacionamento com clientes (CRM).
    18. Avalie a capacidade do ERP de se integrar com serviços de entrega e logística de terceiros.
    19. Considere a disponibilidade de aplicativos móveis para acesso remoto ao ERP.
    20. Realize uma análise aprofundada das referências e estudos de caso de outros e-commerces que utilizam o ERP.

    A escolha do ERP certo pode ter um impacto significativo no sucesso e no crescimento de uma pequena empresa de e-commerce. Ao seguir essas 20 dicas, as empresas podem tomar uma decisão informada e encontrar um ERP que atenda às suas necessidades específicas, oferecendo recursos essenciais, escalabilidade e suporte confiável. Com o ERP adequado, as pequenas empresas de e-commerce podem aprimorar suas operações, aumentar a eficiência e se preparar para o sucesso a longo prazo no competitivo mercado online.

  • Como potencializar o uso do WhatsApp Business nos supermercados

    Como potencializar o uso do WhatsApp Business nos supermercados

    Um estudo revelou que 95% das empresas brasileiras utilizam o WhatsApp, consolidando-o como o chat mais popular do país. Essa estatística reflete a eficiência e praticidade da ferramenta, que facilita uma comunicação direta e ágil entre marcas e clientes, fortalecendo relacionamentos e ampliando possibilidades de interação. O levantamento foi realizado pela Yalo.

    A versão Business do aplicativo oferece funcionalidades que superam o básico, mas é a API Oficial do WhatsApp que oferece uma solução mais prática e profissional. Com ela, as empresas conseguem não apenas atender seus clientes de forma rápida, mas também incorporar funcionalidades essenciais, como pagamento integrado, suporte automatizado e gerenciamento do pós-venda. Essas ferramentas tornam a API Oficial do WhatsApp um recurso estratégico para empresas que buscam otimizar processos e melhorar a experiência do cliente.

    São as chamadas soluções de automação inteligente, personalização avançada e integração multicanal, avanços que trazem novas possibilidades para os negócios.

    “Existem tecnologias como os chatbots que integram canais como site e redes sociais — Facebook Messenger e Instagram Direct — ao atendimento via WhatsApp, tornando tudo mais prático e rápido, por exemplo. E ainda realizam o atendimento automaticamente”, conta Alberto Filho, CEO da Poli Digital.

    No Brasil, cerca de 164 mil chatbots estão em operação, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots. Esses sistemas vão além do básico: utilizam inteligência artificial para simular interações quase humanas, solucionando dúvidas, realizando agendamentos e até concretizando vendas.

    Integração

    Alberto Filho conta que hoje é possível integrar chatbots avançados com sistemas como CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), ERP e plataformas de e-commerce. Com essas integrações, tarefas rotineiras, como a atualização de boletos, confirmações de pedidos ou mudanças no status de entregas, podem ser automatizadas, permitindo que as equipes humanas foquem em atividades mais estratégicas.

    “Essa estratégia oferece aos consumidores a possibilidade de iniciar uma conversa em um canal e continuar em outro, sem perder o histórico de interações. Essa continuidade é importante para marcas que lidam com altos volumes de interação, permitindo uma visão centralizada de todos os pontos de contato com o consumidor”, comenta o CEO da Poli Digital.

    Pagamento 

    Além do atendimento, utilizar uma plataforma que integra à API Oficial do WhatsApp também oferece a possibilidade de pagamentos automatizados diretamente pela plataforma. Um exemplo dessa funcionalidade é o Poli Pay, uma solução desenvolvida pela Poli Digital. Com ela, os consumidores podem realizar pagamentos diretamente no chat enquanto estão sendo atendidos, tornando o processo de compra mais prático e integrado.

    Essa funcionalidade tem ganhado espaço no mercado e está em plena expansão. Os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram 6 milhões de reais, o que demonstra sua eficácia em simplificar transações e aumentar a conveniência para empresas e clientes. 

    Alberto conta que a Poli Pay possibilita a criação de catálogos de produtos e serviços ilustrados com fotos, e a criação e envio de “carrinhos de compras” com a opção de link de pagamento. Tudo integrado ao Mercado Pago e PagSeguro.

    “O objetivo é proporcionar uma experiência de compra fluida, eliminando barreiras e ampliando as chances de conversão”, explica Alberto Filho. Essa abordagem é respaldada por dados: um estudo da Poli Digital revela que a taxa de conversão utilizando a solução Poli Pay pode ser até quase 3 vezes superior ao comércio eletrônico tradicional.

    Segurança

    Para empresas que ainda não fazem parte dessa tendência e desejam começar, Alberto destaca a importância de escolher um chatbot que seja fornecido por uma empresa parceira oficial do Grupo Meta, que oferece uma série de benefícios importantes e acima de tudo: segurança.

    A integração oficial garante que todas as interações realizadas por meio do WhatsApp sejam feitas de maneira segura, protegendo os dados do usuário e evitando práticas que violem as diretrizes da plataforma. Isso reduz significativamente o risco de suspensão ou cancelamento dos meios de contato, um problema comum para empresas que utilizam soluções não homologadas.

    “Com o avanço da API Oficial do WhatsApp como plataforma central para vendas, atendimento e marketing, as marcas que aderirem a essas tendências estarão alinhadas às práticas globais de comunicação e inovação em 2025. Isso permitirá a oferta de experiências diferenciadas e a conquista de uma fatia maior em um mercado cada vez mais competitivo”, conclui o CEO da Poli Digital.

  • Como potencializar o uso do WhatsApp Business nos supermercados

    Como potencializar o uso do WhatsApp Business nos supermercados

    Um estudo revelou que 95% das empresas brasileiras utilizam o WhatsApp, consolidando-o como o chat mais popular do país. Essa estatística reflete a eficiência e praticidade da ferramenta, que facilita uma comunicação direta e ágil entre marcas e clientes, fortalecendo relacionamentos e ampliando possibilidades de interação. O levantamento foi realizado pela Yalo.

    A versão Business do aplicativo oferece funcionalidades que superam o básico, mas é a API Oficial do WhatsApp que oferece uma solução mais prática e profissional. Com ela, as empresas conseguem não apenas atender seus clientes de forma rápida, mas também incorporar funcionalidades essenciais, como pagamento integrado, suporte automatizado e gerenciamento do pós-venda. Essas ferramentas tornam a API Oficial do WhatsApp um recurso estratégico para empresas que buscam otimizar processos e melhorar a experiência do cliente.

    São as chamadas soluções de automação inteligente, personalização avançada e integração multicanal, avanços que trazem novas possibilidades para os negócios.

    “Existem tecnologias como os chatbots que integram canais como site e redes sociais — Facebook Messenger e Instagram Direct — ao atendimento via WhatsApp, tornando tudo mais prático e rápido, por exemplo. E ainda realizam o atendimento automaticamente”, conta Alberto Filho, CEO da Poli Digital.

    No Brasil, cerca de 164 mil chatbots estão em operação, segundo o Mapa do Ecossistema Brasileiro de Bots. Esses sistemas vão além do básico: utilizam inteligência artificial para simular interações quase humanas, solucionando dúvidas, realizando agendamentos e até concretizando vendas.

    Integração

    Alberto Filho conta que hoje é possível integrar chatbots avançados com sistemas como CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente), ERP e plataformas de e-commerce. Com essas integrações, tarefas rotineiras, como a atualização de boletos, confirmações de pedidos ou mudanças no status de entregas, podem ser automatizadas, permitindo que as equipes humanas foquem em atividades mais estratégicas.

    “Essa estratégia oferece aos consumidores a possibilidade de iniciar uma conversa em um canal e continuar em outro, sem perder o histórico de interações. Essa continuidade é importante para marcas que lidam com altos volumes de interação, permitindo uma visão centralizada de todos os pontos de contato com o consumidor”, comenta o CEO da Poli Digital.

    Pagamento 

    Além do atendimento, utilizar uma plataforma que integra à API Oficial do WhatsApp também oferece a possibilidade de pagamentos automatizados diretamente pela plataforma. Um exemplo dessa funcionalidade é o Poli Pay, uma solução desenvolvida pela Poli Digital. Com ela, os consumidores podem realizar pagamentos diretamente no chat enquanto estão sendo atendidos, tornando o processo de compra mais prático e integrado.

    Essa funcionalidade tem ganhado espaço no mercado e está em plena expansão. Os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram 6 milhões de reais, o que demonstra sua eficácia em simplificar transações e aumentar a conveniência para empresas e clientes. 

    Alberto conta que a Poli Pay possibilita a criação de catálogos de produtos e serviços ilustrados com fotos, e a criação e envio de “carrinhos de compras” com a opção de link de pagamento. Tudo integrado ao Mercado Pago e PagSeguro.

    “O objetivo é proporcionar uma experiência de compra fluida, eliminando barreiras e ampliando as chances de conversão”, explica Alberto Filho. Essa abordagem é respaldada por dados: um estudo da Poli Digital revela que a taxa de conversão utilizando a solução Poli Pay pode ser até quase 3 vezes superior ao comércio eletrônico tradicional.

    Segurança

    Para empresas que ainda não fazem parte dessa tendência e desejam começar, Alberto destaca a importância de escolher um chatbot que seja fornecido por uma empresa parceira oficial do Grupo Meta, que oferece uma série de benefícios importantes e acima de tudo: segurança.

    A integração oficial garante que todas as interações realizadas por meio do WhatsApp sejam feitas de maneira segura, protegendo os dados do usuário e evitando práticas que violem as diretrizes da plataforma. Isso reduz significativamente o risco de suspensão ou cancelamento dos meios de contato, um problema comum para empresas que utilizam soluções não homologadas.

    “Com o avanço da API Oficial do WhatsApp como plataforma central para vendas, atendimento e marketing, as marcas que aderirem a essas tendências estarão alinhadas às práticas globais de comunicação e inovação em 2025. Isso permitirá a oferta de experiências diferenciadas e a conquista de uma fatia maior em um mercado cada vez mais competitivo”, conclui o CEO da Poli Digital.

  • Pagamento via chat se destaca como a modalidade mais eficaz do comércio eletrônico

    Pagamento via chat se destaca como a modalidade mais eficaz do comércio eletrônico

    A experiência de compra nunca foi tão simples e eficiente. O pagamento via chat está mudando a forma como empresas e consumidores realizam transações, proporcionando agilidade, segurança e praticidade. A Poli Digital, pioneira nessa transformação, já movimentou R$ 6 milhões com a sua funcionalidade Poli Pay. A solução integra e automatiza o atendimento em plataformas como WhatsApp, Instagram e Facebook, graças à parceria com o Grupo Meta, que garante acesso às APIs oficiais dessas redes.

    O Poli Pay é uma solução da Poli que permite ao consumidor efetuar o pagamento diretamente pelo chat onde está sendo atendido. Segundo Alberto Filho, CEO da Poli, a ferramenta foi pensada para otimizar o processo de pagamento de forma eficiente e integrada, promovendo uma experiência mais fluida e segura tanto para as empresas quanto para os consumidores”.

    Citando pesquisas de mercado, como dados da Opinion Box, Alberto Filho informa que seis em cada dez consumidores se comunicam com as empresas por meio de canais digitais para realizar compras. Assim, o Poli Pay facilita e, com isso, estimula a concretização de transações. “Tem se mostrado uma funcionalidade bastante atrativa”, avalia. 

    Um indicador reforça a análise. Segundo o CEO da Poli Digital, quase metade (46%) dos pedidos criados via Poli Pay se concluíram com pagamento efetuado. Esse percentual representa o dobro do registrado em modalidades tradicionais de comércio eletrônico, em que os clientes criam carrinhos de compras até efetivamente concluírem o pagamento. 

    “O Poli Pay é um meio de pagamento em que o envio e o recebimento de cobranças estão integrados ao sistema de centralização e automação de contatos da solução que oferecemos. Desse modo, desde o contato inicial que o cliente faz, passando pela escolha de produtos e chegando à efetivação do pagamento, todo esse processo é realizado pelo mesmo chat de contato”, descreve o CEO. 

    Se para os clientes significa comodidade, para as empresas as funcionalidades do Poli Pay ajudam a impulsionar as vendas. Alberto Filho explica: “A interface da ferramenta permite a criação de catálogos de produtos e serviços, com descrição, preços e ilustrados com fotos. Além disso, possibilita a criação e o envio do ‘carrinho de compras’ com a opção de link de pagamento pelo Poli Pay”. 

    A Poli Digital mantém parcerias com as marcas Mercado Pago e PagSeguro. Assim, o sistema da Poli é integrado ao das duas marcas. “Essa integração dá ao consumidor opções diversificadas de formas de pagamento — por boleto, pix, ou cartão de crédito. E a empresa que realiza as vendas recebe o valor por meio dessas instituições”, afirma o CEO. 

    A empresa acompanha e monitora todo o processamento das vendas. “É possível gerenciar as informações das vendas pelo nome do cliente, por vendedor, por método de pagamento e por status de andamento do pagamento”, exemplifica.