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  • Descarbonização no comex: 5 estratégias para reduzir e compensar as emissões no setor

    Descarbonização no comex: 5 estratégias para reduzir e compensar as emissões no setor

    Considerada uma tendência irreversível em âmbito global, a descarbonização já é uma realidade adotada por diferentes setores, incluindo as companhias que atuam no comércio exterior. Vital para reduzir os impactos do aquecimento global e as consequentes mudanças climáticas, a diminuição e compensação da pegada de carbono traz benefícios às empresas e à sociedade como um todo, conforme explica Alexandre Pimenta, CEO da Asia Shipping, maior integradora logística da América Latina.

    “A descarbonização é uma demanda crescente no mercado do comércio exterior em atendimento às exigências ambientais de governos, negócios e instituições globais”, afirma o executivo. Para se ter ideia, a Organização Marítima Internacional, que já tinha estabelecido percentuais de redução dos gases estufa, definiu recentemente como meta zerar as emissões líquidas por volta de 2050.

    Para isso, um primeiro passo, importante a todo negócio, é mensurar todas as emissões inerentes às suas atividades e buscar alternativas de redução e neutralização desses poluentes. “A partir da adoção de estratégias é possível agregar mais sustentabilidade às diferentes etapas das operações do comex”, destaca Pimenta.

    1 – Mensuração das emissões de carbono

    Considerada a estratégia inicial às empresas que atuam no comex, medir emissões pode parecer um desafio, mas de acordo com o CEO da Asia Shipping, já existem tecnologias capazes de cumprir com efetividade essa demanda.

    “Há algum tempo, seguindo nossas práticas ESG, atualizamos uma de nossas plataformas de modo a facilitar essa mensuração nas operações dos nossos clientes. A AS Tracking 2.0, por exemplo, além de oferecer diferentes funcionalidades operacionais como a emissão de notas fiscais, boletos e consulta de valores, calcula automaticamente as emissões de carbono das movimentações, tanto por processo quanto às relacionadas a determinado destino e origem. Isso permite que as empresas tomem as melhores decisões

    para a compensação de seus impactos e consumo de recursos naturais”, aponta o executivo.

    2 – Uso de combustíveis de fontes renováveis

    Outro ponto importante na corrida pela descarbonização do comex é o uso de combustíveis provenientes de fontes renováveis. Nesse sentido, substituir soluções fósseis por alternativas limpas, como os biocombustíveis, hidrogênio verde, energia solar e eólica pode ajudar a reduzir em grande parte a pegada de carbono no setor. “A transição envolve tanto os modais de transporte, quanto as estruturas logísticas e de armazenagem”, complementa Alexandre.

    3 – Otimização logística e escolha de modais sustentáveis

    Assim como a transição energética, a otimização logística e a escolha de modais mais sustentáveis também trazem impactos aos negócios que visam reduzir suas emissões. O modal marítimo, que libera menos emissões quando comparado ao modal aéreo, pode ser uma escolha nesse sentido. Mas as movimentações podem ser também otimizadas a partir do uso de tecnologias inovadoras, como os sistemas de rastreamento de cargas em tempo real, que ajudam a aumentar a eficiência operacional e reduzir o consumo de energia.

    4 – Seleção de fornecedores

    Com o intuito de promover a descarbonização não somente no que diz respeito às atividades do próprio negócio, muitas companhias se mostram preocupadas em expandir as práticas sustentáveis a toda sua cadeia operacional. Para isso, a seleção de fornecedores que demonstrem as mesmas preocupações e engajamento nessa causa, passou a ser uma estratégia comum, bastante adotada por companhias que seguem padrões e certificações internacionais de sustentabilidade.

    5 – Iniciativas de neutralização de carbono

    Após mensurar e adotar uma série de iniciativas que ajudem a mitigar suas emissões de carbono, aderir a programas que permitam neutralizar o residual emitido, pode ser também parte da jornada net zero das companhias que atuam no comex.

    Isso pode ser feito de várias formas, seja por meio de projetos de reflorestamento ou da compra de créditos de carbono. Há também negócios que investem em iniciativas e projetos de geração de energia renovável.

    “O mais importante, acima de tudo, é garantir a sustentabilidade das operações, equilibrando as emissões inevitáveis e protagonizando o legado de um futuro mais limpo às próximas gerações”, conclui o CEO da Asia Shipping.

  • Na contramão das bigtechs? Home-office ainda é diferencial de negócio e de employer branding para startups

    Na contramão das bigtechs? Home-office ainda é diferencial de negócio e de employer branding para startups

    O trabalho remoto consolidou-se como um dos maiores diferenciais competitivos no mercado, especialmente no setor de tecnologia, redefinindo a maneira como as empresas atraem e retêm talentos. Segundo um relatório da Universidade de Stanford, o número de pessoas trabalhando em home office dobrou nos últimos 15 anos.

    Apesar disso, recentemente algumas bigtechs e organizações anunciaram o retorno ao modelo 100% presencial, como no caso do governo norte-americano, que eliminou o home office para cargos públicos. O desafio para manter a cultura organizacional viva e alinhada em ambientes 100% remotos é o principal questionamento dos executivos que defendem o trabalho presencial. Alguns líderes argumentam que o trabalho remoto pode prejudicar a colaboração e a inovação.

    Porém, mesmo que pareça estar na contramão dessa tendência, para quem tem em vista uma cultura organizacional bem definida e a busca por inovações sem fronteiras, o trabalho remoto permanece como um foco estratégico para o negócio e para o employer branding.

    Employer Branding e o Trabalho Remoto

    No Brasil, a adoção do trabalho remoto apresentou variações significativas nos últimos anos. Uma pesquisa da KPMG indicou que, embora o trabalho remoto tenha se tornado uma realidade consolidada para muitas empresas, os modelos híbridos e presenciais continuam a ser amplamente adotados. Das empresas entrevistadas, 15% decidiram não retornar ao modelo presencial e 62% das empresas brasileiras planejavam adotar o trabalho híbrido de forma permanente, equilibrando a rotina entre remoto e presencial.

    No entanto, quem permanece 100% no formato home office defende a prática e considera o modelo um diferencial. Como é o caso da Lerian, startup brasileira especializada em soluções de core banking, que tem se destacado por sua abordagem inovadora e trabalho 100% remoto. Fundada por Fred Amaral, ex-Dock, e com um time visionário por trás, a empresa já promete ser um próximo unicórnio no setor. Recentemente, a Lerian levantou R$18 milhões em uma rodada de investimento, evidenciando sua crescente relevância no mercado.

    A decisão da Lerian de adotar o trabalho remoto desde o início da companhia reflete uma visão estratégica focada em inovação, inclusão e bem-estar. “Quando bem implementado, o trabalho remoto não é apenas uma tendência, mas uma realidade que fortalece o employer branding e coloca as pessoas no centro da estratégia organizacional”, afirma Camila Shimada, Head de Marketing & RH na Lerian.

    Shimada comenta que o debate sobre o trabalho remoto é amplo e repleto de perspectivas distintas. “O futuro do trabalho não deve ser encarado de forma inflexível ou unilateral. Por isso, buscamos moldar esse futuro com base na confiança, no respeito às escolhas individuais e no reconhecimento do valor único de cada colaborador. Adotamos a liberdade como um princípio fundamental de nossa cultura, acreditando que, ao permitir que cada pessoa trabalhe de onde se sente mais produtiva, todos têm a chance de contribuir com o seu melhor para o sucesso coletivo.”

    Para que essa modalidade seja bem-sucedida, a startup investe em práticas que fortalecem o senso de pertencimento e a cultura organizacional. “Boas iniciativas incluem a promoção de uma comunicação clara e aberta, uma base de cultura colaborativa no async e ferramentas digitais que aproximem as equipes”, explica Camila. Além disso, a transparência e o respeito à rotina pessoal dos colaboradores – como o uso de agendas compartilhadas com bloqueios para compromissos pessoais – são fundamentais para criar um ambiente de confiança.

    Com seu compromisso com a liberdade, inovação e bem-estar, a Lerian não apenas adota o trabalho remoto, mas também o transforma em uma vantagem estratégica, demonstrando que o futuro do trabalho pode ser moldado de forma flexível e colaborativa.

    Diversidade e Bem-estar

    Um levantamento realizado pela FIA Business School e pela Faculdade de Economia e Administração da USP revelou que 94% dos entrevistados acreditam que o trabalho remoto melhorou suas vidas, evidenciando que essa modalidade, quando bem implementada, pode oferecer benefícios tanto para profissionais quanto para empresas.

    “O trabalho remoto oferece uma série de vantagens, incluindo maior flexibilidade, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e a possibilidade de atrair talentos independentemente da localização geográfica. Além disso, facilita a inclusão e a diversidade, colocando profissionais de diferentes origens e contextos em condições iguais de trabalho”, afirma a Head de Marketing & RH.

    Consolidar o trabalho remoto como uma vantagem estratégica exige que as empresas de tecnologia se adaptem continuamente às necessidades de seus colaboradores e do mercado. Além de atrair talentos, o modelo remoto possibilita a construção de equipes mais diversas e globais, promovendo inovação e novas perspectivas. Ao priorizar a experiência do colaborador e investir em um employer branding robusto, as organizações não apenas garantem maior engajamento e produtividade, mas também solidificam sua posição como líderes em um mercado em constante transformação.

  • Inove em 2025: 5 dicas para aplicar a tecnologia na gestão de empresas

    Inove em 2025: 5 dicas para aplicar a tecnologia na gestão de empresas

    Empresas antenadas nas atuais tendências do mercado estão potencialmente à frente de suas concorrentes. Não é de hoje que adotar soluções tecnológicas se tornou uma necessidade essencial para a sobrevivência e o sucesso a longo prazo no atual cenário empresarial, e o grande desafio é saber como e quais setores aplicar essas soluções. Mas o diferencial seria como isso melhora a vida dos colaboradores ou clientes, ou seja, gente fazendo para gente.

    No Brasil, segundo uma pesquisa encomendada pela IBM em 2022, 41% das empresas implementaram ativamente a inteligência artificial (IA) no dia a dia corporativo, sendo que 73% dos profissionais de tecnologia da informação (TI) aceleraram os investimentos nos últimos dois anos. Para grande parte dos participantes, a IA ajuda a resolver lacunas de habilidades e escassez de mão de obra, uma vez que a segurança da informação é um grande desafio na gestão de dados.

    Porém, para Eduardo Freire, CEO e estrategista de inovação corporativa da FWK Innovation Design, é necessário ter um cuidado ao abordar este assunto. “Estamos em um cenário no qual a maior vontade competitiva para usar soluções tecnológicas é a necessidade de dados. Quando as empresas já nascem com uma implementação tecnológica, elas têm certa vantagem competitiva sobre as que não fazem uso de tecnologias”, explica.

    “A tecnologia pode otimizar processos internos e facilitar a gestão de uma empresa, melhorando assim nosso serviço educacional. Isso é fundamental. No entanto, essa abordagem é típica da administração tradicional. Quando uma empresa cresce e não usa tecnologia, é necessário incorporá-la para melhorar as operações”, complementa.

    Não basta ter a tecnologia, é preciso saber para que e como aplicá-la

    Para o CEO, apesar de ser um benefício para as empresas, deve-se estudar cuidadosamente como e em qual setor aplicar as novas tecnologias. “Temos que nos atentar a não vender tecnologia pela tecnologia”, adverte.

    Abaixo, ele aborda cinco dicas essenciais para que as empresas não cometam erros ao tentar inovar e acabem se esquecendo do mais importante: a gestão empresarial.

    1. Não aplique a tecnologia por aplicar

    “O principal diferencial da tecnologia é a possibilidade de criar um ambiente propício à inovação. Este processo envolve entender o contexto, investir em conhecimento e garantir que a tecnologia será usada de forma estratégica, e não por ser ‘da moda’. Inclusive, é imprescindível que a equipe esteja motivada e engajada a utilizar a ferramenta na gestão empresarial”, analisa.

    2. Tenha certeza de que a tecnologia esteja alinhada com os objetivos da empresa

    “Ao ficar decidido que as empresas adotarão determinada tecnologia, os gestores devem incluir os colaboradores no processo desde o início, até mesmo para promover uma cultura organizacional que valorize a inovação e o aprendizado contínuo. Um bom exemplo aqui é oferecer treinamentos para explicar como a tecnologia funciona, como ela auxiliará no dia a dia e como ela deve ser usada”, aponta.

    3. Planeje a estratégia de gestão para o futuro

    “Não adianta apenas implementar as tecnologias; deve-se ter em mente que as tendências do mercado estão sempre em constante mudança e evolução. Desse modo, as empresas precisam sempre se mostrar proativas e disponíveis para testar não apenas novas tecnologias, mas também modelos de negócios que possam impulsionar a inovação e a competitividade”, entende o CEO.

    4. Saiba em qual setor aplicar a tecnologia

    “É preciso analisar e entender que nem todos os setores de uma empresa precisam de tecnologia. Aqueles que mais se beneficiam das inovações trazidas por essa ferramenta estão relacionados ao cerne do negócio, como operações, atendimento ao cliente e desenvolvimento de produtos e serviços”, exemplifica.

    5. Saia do óbvio

    “Quando pensamos ‘fora da caixinha’, somos capazes de identificar oportunidades de inovação. Com a tecnologia, podemos transformar diversos setores, mas devemos sempre manter o foco no valor que ela pode agregar aos clientes e à empresa”, conclui Eduardo Freire.

  • 5 soluções e estratégias essenciais para o e-commerce em 2025

    5 soluções e estratégias essenciais para o e-commerce em 2025

    Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), até 2026, o Brasil terá mais de 100 milhões de compradores online. Para acompanhar essa demanda e forte tendência, as empresas se veem na obrigação de adotar tecnologias que garantem eficiência e inovação dentro do âmbito digital. Não é à toa, portanto, que o Fórum Econômico Mundial indica que, no próximo ano, a crescente digitalização contribuirá com aproximadamente US$100 trilhões à economia mundial, consolidando o investimento em ferramentas digitais como uma necessidade estratégica por parte das marcas. 

    De acordo com Gabriel Lima, CEO e fundador da ENEXT, consultoria especializada em full digital, a transformação acelerada vai além da possibilidade de potencializar resultados, proporcionando ainda vantagens competitivas claras, como maior retenção de clientes, aumento de receitas e otimização de recursos. Na visão do executivo, companhias que não investirem no fortalecimento digital correm o risco de ficar para trás. 

    “Soluções como inteligência artificial, data analytics e sistemas logísticos inteligentes demonstram benefícios tangíveis ao aprimorar a eficiência operacional, reduzir custos e acelerar a tomada de decisões”, afirma. “Em um mercado cada vez mais dinâmico, contar com essas inovações passou a ser decisivo para empresas que desejam se destacar e prosperar”, adiciona. 

    Pensando nisso, o especialista listou 5 soluções digitais apontadas como indispensáveis para marcas que desejam se destacar no mercado no próximo ano. Confira:

    Retail media automatizado

    O retail media vem ganhando espaço como ferramenta estratégica para aumentar o ROI dentro de marketplaces. Dados de mercado apontam que cerca de 73% das decisões de compra são influenciadas por anúncios personalizados. Empresas que apostam nessa solução conseguem potencializar vendas e fortalecer a conexão com seus consumidores, oferecendo produtos e condições mais próximas aos seus interesses.

    “No cenário atual, o retail media se consolida como uma das principais ferramentas para aumentar o ROI nos principais marketplaces do país como Mercado Livre, Amazon e Magazine Luiza”, afirma Lima. “A solução não apenas impulsiona as vendas, mas também cria uma experiência de compra mais direcionada e agradável para o usuário”, pontua. 

    IA para personalização da experiência do cliente

    Ferramentas baseadas em IA elevam o nível de personalização no e-commerce, possibilitando melhores sugestões e recomendações de produtos com base no comportamento individual de compra de cada usuário. De acordo com dados da McKinsey, soluções de personalização com IA podem gerar um aumento de até 40% nas receitas das empresas.

    “A tecnologia vai muito além da personalização básica. Por meio de sua alta capacidade de análise de dados, ela se torna capaz de entender o comportamento de compra do consumidor em um nível extremamente detalhado, permitindo melhores recomendações e estratégias mais robustas.”, explica Gabriel Lima.

    SEO avançado e otimização de performance

    A otimização para motores de busca online também deverá se consolidar como um pilar central em 2025. Estratégias avançadas de SEO, combinadas com análise de performance, garantem que as empresas conquistem mais tráfego orgânico, reduzindo os custos de aquisição de clientes, além de ajudar as marcas a alcançarem mais visibilidade orgânica dentro desses canais de pesquisa.

    Gestão de mídia cross-channel 

    Campanhas integradas entre diferentes e diversos canais, como redes sociais, search e retail media, são responsáveis por garantir uma presença de marca mais consistente. Para o especialista, com a expansão da IA e a possibilidade de personalização omnicanal, já é possível aumentar a taxa de conversão de vendas em até 25% graças a essa estratégia.

    “A gestão de mídia cross-channel mantém os consumidores engajados e entrega resultados consistentes. A personalização omnicanal é decisiva para aumentar a retenção e conversão de clientes em diferentes pontos de contato”, destaca o CEO da ENEXT.

    CRM Integrado e Automação de Marketing

    O uso de CRMs robustos, integrados a soluções de automação de marketing, também deverá ser indispensável em 2025. Graças ao auxílio dessas ferramentas, as marcas conseguem gerenciar leads, fidelizar clientes e automatizar comunicações personalizadas, contribuindo para a melhora da taxa de conversão e otimizando a experiência do cliente e os resultados do negócio. 

    “Automatizar o relacionamento com o cliente é essencial para garantir eficiência e oferecer uma experiência personalizada em larga escala. Em 2025, isso será essencial para empresas que buscam crescimento de forma sustentável”, conclui Lima.

  • 5 dicas para melhorar a experiência do cliente em 2025

    5 dicas para melhorar a experiência do cliente em 2025

    De acordo com uma pesquisa da Bain & Company, elevar a taxa de retenção em 5% pode aumentar os lucros entre 25% e 95%. Além disso, para 73% dos entrevistados, a experiência do cliente foi um fator chave para influenciar suas decisões de compra, de acordo com estudo da PwC. Ou seja, o CX (Customer Experience) é a principal tendência em 2025. 

    5 dicas para melhorar a experiência do cliente em 2025 

    A dinamicidade do mundo dos negócios requer estratégias competitivas para se destacar. Entre as alternativas, aprimorar a experiência do cliente deve ser sempre o foco. Isso porque é a melhor maneira de fidelizar o público, impulsionar o progresso da empresa e aumentar os resultados positivos. Nesse cenário, Carlos H. Mencaci, CEO da Total IP, separou algumas dicas de como utilizar a tecnologia como a maior aliada. Veja: 

    1) Análise de dados: use ferramentas de análise de dados para compreender melhor o comportamento e as preferências. “Temos soluções capazes de automatizar as ofertas, podendo ser enviadas por um mailling extenso de contatos”, comenta Mencaci.

    2) Chatbots inteligentes: essa é a melhor estratégia, porque eles funcionam 24 horas, em qualquer dia da semana. “Com os Robôs Dinâmicos da Total IP, é possível fornecer suporte instantâneo e personalizado, melhorando a experiência de atendimento ao cliente”, acrescenta. 

    3) Plataformas omnichannel: é fundamental estar presente em todos os canais de comunicação, interagindo com o público. Com a Total IP, o executivo pode integrar diferentes veículos, como redes sociais, e-mail e telefone, para proporcionar uma vivência consistente e sem interrupções, independentemente da escolha de quem está do outro lado da tela. 

    4) Feedback contínuo: Solicite feedback regular dos clientes. Inclusive, com o Robô Dinâmico de Pesquisa, é possível colher a opinião após cada ligação ativa. “Essas informações são valiosas para ajustar e melhorar constantemente os produtos oferecidos”, ressalta o CEO da Total IP. 

    5) Experiência mobile: cada vez mais, o brasileiro passa seu tempo no celular. Por isso, é fundamental otimizar o site e aplicativos móveis para garantir sua interatividade e responsividade, facilitando a navegação e a conclusão de compras via smartphones.

    Enfim, investir em modernidades com o objetivo de aprimorar a experiência do cliente não é um gasto, mas sim um investimento. Segundo a Harvard Business Review, consumidores satisfeitos gastam em média 140% se comparado com aqueles insatisfeitos. Ainda, 86% estão dispostos a pagar mais por uma vivência melhor, aponta a RightNow. Por isso, contar com o parceiro certo para decolar os negócios é a melhor estratégia! 

  • 5 dicas para melhorar a experiência do cliente em 2025

    5 dicas para melhorar a experiência do cliente em 2025

    De acordo com uma pesquisa da Bain & Company, elevar a taxa de retenção em 5% pode aumentar os lucros entre 25% e 95%. Além disso, para 73% dos entrevistados, a experiência do cliente foi um fator chave para influenciar suas decisões de compra, de acordo com estudo da PwC. Ou seja, o CX (Customer Experience) é a principal tendência em 2025. 

    5 dicas para melhorar a experiência do cliente em 2025 

    A dinamicidade do mundo dos negócios requer estratégias competitivas para se destacar. Entre as alternativas, aprimorar a experiência do cliente deve ser sempre o foco. Isso porque é a melhor maneira de fidelizar o público, impulsionar o progresso da empresa e aumentar os resultados positivos. Nesse cenário, Carlos H. Mencaci, CEO da Total IP, separou algumas dicas de como utilizar a tecnologia como a maior aliada. Veja: 

    1) Análise de dados: use ferramentas de análise de dados para compreender melhor o comportamento e as preferências. “Temos soluções capazes de automatizar as ofertas, podendo ser enviadas por um mailling extenso de contatos”, comenta Mencaci.

    2) Chatbots inteligentes: essa é a melhor estratégia, porque eles funcionam 24 horas, em qualquer dia da semana. “Com os Robôs Dinâmicos da Total IP, é possível fornecer suporte instantâneo e personalizado, melhorando a experiência de atendimento ao cliente”, acrescenta. 

    3) Plataformas omnichannel: é fundamental estar presente em todos os canais de comunicação, interagindo com o público. Com a Total IP, o executivo pode integrar diferentes veículos, como redes sociais, e-mail e telefone, para proporcionar uma vivência consistente e sem interrupções, independentemente da escolha de quem está do outro lado da tela. 

    4) Feedback contínuo: Solicite feedback regular dos clientes. Inclusive, com o Robô Dinâmico de Pesquisa, é possível colher a opinião após cada ligação ativa. “Essas informações são valiosas para ajustar e melhorar constantemente os produtos oferecidos”, ressalta o CEO da Total IP. 

    5) Experiência mobile: cada vez mais, o brasileiro passa seu tempo no celular. Por isso, é fundamental otimizar o site e aplicativos móveis para garantir sua interatividade e responsividade, facilitando a navegação e a conclusão de compras via smartphones.

    Enfim, investir em modernidades com o objetivo de aprimorar a experiência do cliente não é um gasto, mas sim um investimento. Segundo a Harvard Business Review, consumidores satisfeitos gastam em média 140% se comparado com aqueles insatisfeitos. Ainda, 86% estão dispostos a pagar mais por uma vivência melhor, aponta a RightNow. Por isso, contar com o parceiro certo para decolar os negócios é a melhor estratégia! 

  • Especialista explica como criar conexões emocionais com os consumidores

    Especialista explica como criar conexões emocionais com os consumidores

    A experiência do consumidor nunca foi tão determinante para o sucesso de uma marca. Em um mundo digital saturado e com consumidores cada vez mais exigentes, as empresas precisam ir além do simples ato de vender – elas precisam criar conexões emocionais autênticas.

    Para Talita Watanabe, CEO da 4us, 2025 será marcado por essa necessidade. “As experiências deixaram de ser um diferencial para se tornarem uma necessidade estratégica para a fidelização do público”, afirma. Mas como as empresas podem oferecer algo verdadeiramente memorável para seus consumidores?

    A pandemia transformou a forma como as pessoas enxergam o consumo. Antes, o foco estava em acumular bens materiais; agora, os consumidores buscam autenticidade e experiências personalizadas. “Não queremos mais do mesmo. O consumidor valoriza marcas que entendem suas necessidades, que se preocupam com a exclusividade e criam momentos únicos”, explica Talita.

    Personalizar significa compreender o consumidor de forma profunda, desde suas preferências de produtos até suas emoções e memórias. Pequenos detalhes, como lembrar de uma escolha específica ou criar interações surpreendentes, fazem toda a diferença. Estudos da McKinsey indicam que marcas que apostam na personalização aumentam a fidelização em até 40%.

    A inteligência artificial e a realidade aumentada são ferramentas estratégicas para potencializar experiências. Seja por meio de interações imersivas, atendimentos personalizados ou estratégias de engajamento digital, a tecnologia tem o poder de aproximar marcas e consumidores. “A tecnologia, quando bem utilizada, otimiza a entrega das experiências e torna a jornada do consumidor mais emocionante”, pontua Talita.

    Criar experiências impactantes significa construir uma relação de longo prazo com o consumidor. Talita diferencia fidelidade de lealdade: “Fidelidade está ligada a vantagens, como descontos. A lealdade está ligada a emoções. Mesmo que outra marca ofereça algo melhor, um cliente leal permanece porque se identifica com os valores da empresa”.

    Um bom exemplo disso são os torcedores de futebol. Mesmo quando seu time perde, eles continuam apoiando. Essa mesma lógica se aplica às marcas – quando um consumidor se sente parte da história de uma empresa, ele se torna um verdadeiro embaixador.

    Empresas que desejam investir na experiência do consumidor em 2025 precisam começar a entender seus próprios valores. “Autenticidade é a chave. O primeiro passo é saber exatamente o que a marca quer transmitir e, depois, mapear como isso se conecta com os desejos do seu público”, orienta Talita.

    Outras estratégias incluem:

    • Criar narrativas envolventes: O storytelling é uma ferramenta poderosa para gerar identificação emocional.
    • Mapear pontos de contato: A experiência do cliente deve ser consistente do primeiro ao último contato com a marca.
    • Ouvir e ajustar constantemente: Coletar feedbacks e adaptar estratégias faz parte do processo.

    Para Talita, o futuro pertence às marcas que entendem que vender vai além do produto. “A experiência precisa ser surpreendente e significativa. Em 2025, ganhará quem conseguir se emocionar.”

  • Especialista explica como criar conexões emocionais com os consumidores

    Especialista explica como criar conexões emocionais com os consumidores

    A experiência do consumidor nunca foi tão determinante para o sucesso de uma marca. Em um mundo digital saturado e com consumidores cada vez mais exigentes, as empresas precisam ir além do simples ato de vender – elas precisam criar conexões emocionais autênticas.

    Para Talita Watanabe, CEO da 4us, 2025 será marcado por essa necessidade. “As experiências deixaram de ser um diferencial para se tornarem uma necessidade estratégica para a fidelização do público”, afirma. Mas como as empresas podem oferecer algo verdadeiramente memorável para seus consumidores?

    A pandemia transformou a forma como as pessoas enxergam o consumo. Antes, o foco estava em acumular bens materiais; agora, os consumidores buscam autenticidade e experiências personalizadas. “Não queremos mais do mesmo. O consumidor valoriza marcas que entendem suas necessidades, que se preocupam com a exclusividade e criam momentos únicos”, explica Talita.

    Personalizar significa compreender o consumidor de forma profunda, desde suas preferências de produtos até suas emoções e memórias. Pequenos detalhes, como lembrar de uma escolha específica ou criar interações surpreendentes, fazem toda a diferença. Estudos da McKinsey indicam que marcas que apostam na personalização aumentam a fidelização em até 40%.

    A inteligência artificial e a realidade aumentada são ferramentas estratégicas para potencializar experiências. Seja por meio de interações imersivas, atendimentos personalizados ou estratégias de engajamento digital, a tecnologia tem o poder de aproximar marcas e consumidores. “A tecnologia, quando bem utilizada, otimiza a entrega das experiências e torna a jornada do consumidor mais emocionante”, pontua Talita.

    Criar experiências impactantes significa construir uma relação de longo prazo com o consumidor. Talita diferencia fidelidade de lealdade: “Fidelidade está ligada a vantagens, como descontos. A lealdade está ligada a emoções. Mesmo que outra marca ofereça algo melhor, um cliente leal permanece porque se identifica com os valores da empresa”.

    Um bom exemplo disso são os torcedores de futebol. Mesmo quando seu time perde, eles continuam apoiando. Essa mesma lógica se aplica às marcas – quando um consumidor se sente parte da história de uma empresa, ele se torna um verdadeiro embaixador.

    Empresas que desejam investir na experiência do consumidor em 2025 precisam começar a entender seus próprios valores. “Autenticidade é a chave. O primeiro passo é saber exatamente o que a marca quer transmitir e, depois, mapear como isso se conecta com os desejos do seu público”, orienta Talita.

    Outras estratégias incluem:

    • Criar narrativas envolventes: O storytelling é uma ferramenta poderosa para gerar identificação emocional.
    • Mapear pontos de contato: A experiência do cliente deve ser consistente do primeiro ao último contato com a marca.
    • Ouvir e ajustar constantemente: Coletar feedbacks e adaptar estratégias faz parte do processo.

    Para Talita, o futuro pertence às marcas que entendem que vender vai além do produto. “A experiência precisa ser surpreendente e significativa. Em 2025, ganhará quem conseguir se emocionar.”

  • Abandono de carrinho: taxa chega a 82%; veja as principais causas e como evitar

    Abandono de carrinho: taxa chega a 82%; veja as principais causas e como evitar

    O abandono de carrinho é um dos maiores desafios enfrentados pelas lojas virtuais brasileiras. A taxa de desistência representa uma perda significativa de receita e um desperdício de esforço. Entender as razões por trás desse comportamento é essencial para criar estratégias eficazes de recuperação e aumentar as conversões.

    No Brasil, a taxa de abandono de carrinhos no e-commerce pode chegar a 82%, segundo dados do E-commerce Radar. Um dos principais motivos para isso é a frustração dos consumidores com custos adicionais inesperados, como fretes elevados ou taxas extras.

    De acordo com uma pesquisa da Baymard Institute, 48% dos clientes abandonam o carrinho por conta de valores finais mais altos do que o esperado. Além disso, a demora na entrega também é um fator crucial. Um levantamento da Yampi revela que 36,5% dos carrinhos são abandonados devido à demora nos prazos de entrega ou produção.

    Outro fator recorrente é a complexidade no checkout. Processos longos, exigência de muitos dados ou opções limitadas de pagamento desestimulam o consumidor. Segundo dados do SPC, 79% dos brasileiros preferem parcelar suas compras, e a ausência de alternativas flexíveis pode ser um motivo decisivo para o abandono. Além disso, 24% abandonaram o carrinho porque foram forçados a criar uma conta, segundo o estudo da Baymard Institute. 

    Falhas técnicas também têm um impacto importante. Sites lentos, erros no carregamento ou problemas no sistema são motivos frequentes de frustração, especialmente em períodos de alta demanda. “Se o site não estiver preparado para suportar um grande volume de acessos, isso não só afasta o cliente naquele momento, mas também prejudica a percepção da marca para futuras compras”, alerta Claudio Dias, CEO da Magis5, hub de automação e integração de marketplaces.

    Para evitar esses problemas, plataformas como a Magis5 oferecem soluções de integração e automação que garantem a escalabilidade dos e-commerces. Ao integrar seus produtos a marketplaces como Magalu, Shein, Shoppe e Mercado Livre, os lojistas podem contar com a infraestrutura necessária e a automação de processos para a criação de anúncios, conferência de estoque e emissão de notas fiscais reduz a margem de erro e agiliza as operações.

    A gestão automatizada do estoque é um diferencial crucial. Ao garantir a disponibilidade dos produtos e agilizar a expedição, a tecnologia contribui para uma melhor experiência de compra e evita que os clientes desistam por falta do item desejado. “Afinal, ter visibilidade, mas não possuir um estoque suficiente para atender à demanda pode manchar a reputação do mesmo jeito”, diz Claudio Dias. 

    Segundo o especialista, um sistema eficiente que atualize constantemente a disponibilidade de produtos e antecipe a reposição é essencial para garantir que as expectativas do cliente sejam atendidas. E mais: a agilidade na expedição também é fundamental para gerar confiança e ter clientes satisfeitos.

    Além disso, promoções e cupons de desconto podem ser o impulso final para o cliente concluir a compra, especialmente para itens considerados mais pessoais ou desejáveis. Para o CEO de Magis5, essas estratégias não apenas aumentam as vendas, mas também reduzem custos com marketing. Para se ter uma ideia, e-mails com ofertas especiais enviados após o abandono do carrinho são altamente eficazes na recuperação de vendas, com taxas de abertura de 45% e conversão de 10%, de acordo com o Baymard Institute.

    Por fim, políticas de devolução claras e amigáveis são indispensáveis para tranquilizar os clientes. “Ao implementar essas estratégias, as empresas podem transformar seus visitantes em clientes fiéis e aumentar significativamente sua receita online”, conclui Dias.

  • O que faz do Oscar o maior evento da indústria do cinema e o que as empresas podem aprender com ele?

    O que faz do Oscar o maior evento da indústria do cinema e o que as empresas podem aprender com ele?

    Desde sua primeira edição, em 1929, o Oscar conquistou um espaço especial no coração de milhões de espectadores ao redor do mundo. Mas o que faz dessa cerimônia o maior evento da indústria cinematográfica? E o que as empresas podem aprender com ele?

    Este ano, o Brasil está vivendo um momento inédito no Oscar 2025, com o filme Ainda Estou Aqui recebendo três indicações: Melhor Filme, Melhor Atriz (Fernanda Torres) e Melhor Filme Internacional. Essa conquista reforça não apenas a relevância do evento, mas também a força que o reconhecimento tem em impulsionar talentos e destacar histórias únicas. Vamos entender o impacto do Oscar e como ele pode inspirar práticas corporativas.

    O Oscar: uma celebração do talento e do esforço

    O Oscar, oficialmente conhecido como Academy Awards, vai muito além de um evento de premiação. Ele representa um marco para a indústria do cinema ao celebrar o talento, a criatividade e a inovação. Ao premiar atores, diretores, roteiristas e outros profissionais, o Oscar entrega mais do que estatuetas douradas: ele proporciona validação, visibilidade e motivação.

    E por que isso é tão importante? Porque o reconhecimento público tem um poder transformador. Um ator que ganha o Oscar não apenas vê sua carreira impulsionada, mas também se torna referência para milhões de pessoas. Do mesmo modo, um filme que recebe indicações passa a ser assistido por um público muito maior, gerando impacto cultural e financeiro.

    Esse ciclo de valorização e premiação é uma peça-chave do sucesso do evento. Afinal, quem não gosta de ver o esforço sendo reconhecido?

    Reconhecimento: o segredo para engajamento e motivação

    Se o Oscar prova algo, é que o reconhecimento funciona como combustível para a excelência. Isso não se aplica apenas à indústria cinematográfica; o impacto do reconhecimento é universal e pode ser observado em qualquer contexto — inclusive no ambiente corporativo.

    Em empresas, reconhecer o esforço e o talento dos colaboradores é uma das estratégias mais eficazes para promover engajamento e produtividade. Estudos mostram que profissionais que se sentem valorizados têm maior satisfação no trabalho e permanecem mais tempo nas organizações. O efeito é semelhante ao que acontece no Oscar: o reconhecimento motiva, engaja e inspira.

    Assim como a Academia de Cinema dedica meses para avaliar e destacar os melhores profissionais, as empresas devem criar sistemas de premiação que demonstrem apreço pelos seus colaboradores. Afinal, quem não gostaria de se sentir o “ganhador do Oscar” dentro da própria equipe?

    O aprendizado para as empresas: como criar um sistema de premiação eficiente

    A premiação é uma arte que vai além de entregar recompensas. É preciso planejar com cuidado para que o reconhecimento tenha impacto real. Aqui estão alguns aprendizados do Oscar que podem ser aplicados ao mundo corporativo:

    Transparência no processo de reconhecimento

    No Oscar, as indicações e os critérios de avaliação são amplamente debatidos e divulgados. No ambiente corporativo, isso significa criar sistemas claros e justos, onde todos saibam como o reconhecimento é alcançado.

    Valorização de talentos diversos

    O Oscar vem ampliando seus esforços para reconhecer talentos de diferentes culturas e origens, e empresas também devem fazer isso. Os próprios atores passaram a cobrar que sejam inseridos mais diversidade nas premiações. Diversidade e inclusão enriquecem a equipe e fortalecem os resultados.

    Premiações personalizadas e significativas

    Assim como o Oscar celebra categorias distintas, as empresas podem personalizar seus programas de reconhecimento. Não se trata apenas de recompensas financeiras, mas de entender o que realmente motiva cada colaborador.

    Reconhecimento frequente, não apenas anual

    Embora o Oscar seja um evento anual, as empresas podem adotar práticas de reconhecimento contínuo. Isso ajuda a manter o moral elevado durante todo o ano.

    O papel da Incentive na transformação do reconhecimento corporativo

    Incentive, líder nacional em premiação corporativa, entende o poder transformador do reconhecimento. Com mais de 40 anos de história, nossa missão é garantir que empresas de todos os tamanhos tenham acesso às melhores soluções de premiação, alinhadas às necessidades do mundo atual.

    O reconhecimento vai além de entregar um troféu ou um bônus. Trata-se de criar conexões, fortalecer relações e inspirar pessoas. E é exatamente isso que fazemos na Incentive. Desde programas personalizados até ferramentas digitais que garantem transparência e eficiência, oferecemos tudo o que as empresas precisam para valorizar seus colaboradores.

    Nossa experiência mostra que, quando o reconhecimento é bem feito, os resultados aparecem: maior produtividade, engajamento e retenção de talentos. É como ganhar um “Oscar corporativo” todos os dias.

    Reconhecimento é a chave para o sucesso

    O Oscar continua a ser o maior evento da indústria cinematográfica porque entende o valor do reconhecimento. Ele celebra talentos, conta histórias e cria momentos memoráveis. E esse mesmo poder pode ser aproveitado pelas empresas.

    Ao valorizar seus colaboradores, as organizações não apenas fortalecem seus times, mas também criam uma cultura de sucesso. Seja no cinema ou no ambiente corporativo, reconhecer talentos é uma prática que transforma indivíduos e organizações.

    Enquanto celebramos o marco histórico para o Brasil com Fernanda Torres e o filme Ainda Estou Aqui no Oscar 2025, aproveite a inspiração para repensar como você está reconhecendo as pessoas ao seu redor. Afinal, todo esforço merece uma premiação à altura.