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  • O que faz do Oscar o maior evento da indústria do cinema e o que as empresas podem aprender com ele?

    O que faz do Oscar o maior evento da indústria do cinema e o que as empresas podem aprender com ele?

    Desde sua primeira edição, em 1929, o Oscar conquistou um espaço especial no coração de milhões de espectadores ao redor do mundo. Mas o que faz dessa cerimônia o maior evento da indústria cinematográfica? E o que as empresas podem aprender com ele?

    Este ano, o Brasil está vivendo um momento inédito no Oscar 2025, com o filme Ainda Estou Aqui recebendo três indicações: Melhor Filme, Melhor Atriz (Fernanda Torres) e Melhor Filme Internacional. Essa conquista reforça não apenas a relevância do evento, mas também a força que o reconhecimento tem em impulsionar talentos e destacar histórias únicas. Vamos entender o impacto do Oscar e como ele pode inspirar práticas corporativas.

    O Oscar: uma celebração do talento e do esforço

    O Oscar, oficialmente conhecido como Academy Awards, vai muito além de um evento de premiação. Ele representa um marco para a indústria do cinema ao celebrar o talento, a criatividade e a inovação. Ao premiar atores, diretores, roteiristas e outros profissionais, o Oscar entrega mais do que estatuetas douradas: ele proporciona validação, visibilidade e motivação.

    E por que isso é tão importante? Porque o reconhecimento público tem um poder transformador. Um ator que ganha o Oscar não apenas vê sua carreira impulsionada, mas também se torna referência para milhões de pessoas. Do mesmo modo, um filme que recebe indicações passa a ser assistido por um público muito maior, gerando impacto cultural e financeiro.

    Esse ciclo de valorização e premiação é uma peça-chave do sucesso do evento. Afinal, quem não gosta de ver o esforço sendo reconhecido?

    Reconhecimento: o segredo para engajamento e motivação

    Se o Oscar prova algo, é que o reconhecimento funciona como combustível para a excelência. Isso não se aplica apenas à indústria cinematográfica; o impacto do reconhecimento é universal e pode ser observado em qualquer contexto — inclusive no ambiente corporativo.

    Em empresas, reconhecer o esforço e o talento dos colaboradores é uma das estratégias mais eficazes para promover engajamento e produtividade. Estudos mostram que profissionais que se sentem valorizados têm maior satisfação no trabalho e permanecem mais tempo nas organizações. O efeito é semelhante ao que acontece no Oscar: o reconhecimento motiva, engaja e inspira.

    Assim como a Academia de Cinema dedica meses para avaliar e destacar os melhores profissionais, as empresas devem criar sistemas de premiação que demonstrem apreço pelos seus colaboradores. Afinal, quem não gostaria de se sentir o “ganhador do Oscar” dentro da própria equipe?

    O aprendizado para as empresas: como criar um sistema de premiação eficiente

    A premiação é uma arte que vai além de entregar recompensas. É preciso planejar com cuidado para que o reconhecimento tenha impacto real. Aqui estão alguns aprendizados do Oscar que podem ser aplicados ao mundo corporativo:

    Transparência no processo de reconhecimento

    No Oscar, as indicações e os critérios de avaliação são amplamente debatidos e divulgados. No ambiente corporativo, isso significa criar sistemas claros e justos, onde todos saibam como o reconhecimento é alcançado.

    Valorização de talentos diversos

    O Oscar vem ampliando seus esforços para reconhecer talentos de diferentes culturas e origens, e empresas também devem fazer isso. Os próprios atores passaram a cobrar que sejam inseridos mais diversidade nas premiações. Diversidade e inclusão enriquecem a equipe e fortalecem os resultados.

    Premiações personalizadas e significativas

    Assim como o Oscar celebra categorias distintas, as empresas podem personalizar seus programas de reconhecimento. Não se trata apenas de recompensas financeiras, mas de entender o que realmente motiva cada colaborador.

    Reconhecimento frequente, não apenas anual

    Embora o Oscar seja um evento anual, as empresas podem adotar práticas de reconhecimento contínuo. Isso ajuda a manter o moral elevado durante todo o ano.

    O papel da Incentive na transformação do reconhecimento corporativo

    Incentive, líder nacional em premiação corporativa, entende o poder transformador do reconhecimento. Com mais de 40 anos de história, nossa missão é garantir que empresas de todos os tamanhos tenham acesso às melhores soluções de premiação, alinhadas às necessidades do mundo atual.

    O reconhecimento vai além de entregar um troféu ou um bônus. Trata-se de criar conexões, fortalecer relações e inspirar pessoas. E é exatamente isso que fazemos na Incentive. Desde programas personalizados até ferramentas digitais que garantem transparência e eficiência, oferecemos tudo o que as empresas precisam para valorizar seus colaboradores.

    Nossa experiência mostra que, quando o reconhecimento é bem feito, os resultados aparecem: maior produtividade, engajamento e retenção de talentos. É como ganhar um “Oscar corporativo” todos os dias.

    Reconhecimento é a chave para o sucesso

    O Oscar continua a ser o maior evento da indústria cinematográfica porque entende o valor do reconhecimento. Ele celebra talentos, conta histórias e cria momentos memoráveis. E esse mesmo poder pode ser aproveitado pelas empresas.

    Ao valorizar seus colaboradores, as organizações não apenas fortalecem seus times, mas também criam uma cultura de sucesso. Seja no cinema ou no ambiente corporativo, reconhecer talentos é uma prática que transforma indivíduos e organizações.

    Enquanto celebramos o marco histórico para o Brasil com Fernanda Torres e o filme Ainda Estou Aqui no Oscar 2025, aproveite a inspiração para repensar como você está reconhecendo as pessoas ao seu redor. Afinal, todo esforço merece uma premiação à altura. 

  • Inteligência artificial, grande vetor de transformação do varejo moderno

    Inteligência artificial, grande vetor de transformação do varejo moderno

    A NRF 2025 Big Show, realizada em Nova Iorque, reafirmou sua relevância como o principal palco global para discussão das tendências e inovações que moldam o varejo mundial. Durante os dias 12,13 e 14 de janeiro, executivos, CEOs e líderes do setor compartilharam suas estratégias, desafios e visões que estão redefinindo o mercado. Sob a perspectiva da liderança no varejo e franchising, exploro, a seguir, aprendizados e cases que se destacaram no evento global e lições que podem impactar o varejo a longo prazo.

    A inteligência artificial (IA) continua sendo o motor propulsor da transformação no varejo. Empresas como Amazon e Walmart demonstraram como a IA está sendo usada para revolucionar processos, melhorar a experiência do cliente e otimizar operações.

    Na Amazon, a IA está integrada em diferentes frentes, desde o assistente de compras conversacional Rufus, que responde a perguntas complexas dos consumidores, até a logística aprimorada por robôs móveis e sistemas de análise que destacam os principais prós e contras dos produtos. Já no Walmart, parcerias com empresas de tecnologia, como NVIDIA, estão permitindo o uso de gêmeos digitais para prever demandas, otimizar estoques e até simular layouts de loja. A eficiência não é apenas operacional, mas também estratégica, criando lojas mais inteligentes e conectadas.

    Esse uso abrangente da IA posiciona a tecnologia como essencial para atender às demandas crescentes de personalização, agilidade e eficiência.

    A NRF 2025 também deixou claro que a omnicanalidade não é mais uma opção, mas uma obrigação para varejistas que desejam permanecer competitivos. Exemplos práticos que reforçam essa ideia destacam a importância de estratégias integradas que foquem no tráfego para a loja física, que assume um papel cada vez mais central na experiência do cliente com o produto e no relacionamento com a marca.

    Dois principais insights sobre isso são: as lojas híbridas, integrando o físico e o digital, nas quais os varejistas oferecem uma experiência fluida que combina conveniência e personalização; e o comércio social, em que plataformas como TikTok e Instagram são cada vez mais relevantes para impulsionar vendas e engajamento, como demonstrado pela Pacsun, que relatou 10% de suas vendas digitais originadas dessas plataformas. Essa integração permite que as empresas não apenas atendam às expectativas dos clientes, mas também os surpreendam com experiências inovadoras e significativas.

    A sustentabilidade emergiu como um dos assuntos centrais do evento nos últimos anos. Esse tema reflete uma mudança definitiva na mentalidade do consumidor. As novas gerações, especialmente Z e Alpha, priorizam marcas que compartilham seus valores, e isso exige uma reestruturação completa das operações de varejo, como redução de desperdício, em que embalagens sustentáveis, iniciativas de reciclagem e programas de reutilização estão no centro das estratégias das marcas; e produtos ecológicos, pois a demanda por itens locais, orgânicos e plant-based cresce continuamente, expandindo o conceito de consumo consciente para além do setor alimentício e abrangendo cuidados pessoais e itens para a casa. Nesse sentido, aqueles que conseguirem aliar práticas sustentáveis à eficiência operacional estarão à frente do mercado e podem atender a um nicho que só vem crescendo no varejo.

    Apesar do avanço do e-commerce, o varejo físico se reinventa como um espaço de conexão e experimentação. Mesmo com a IA e as novas tecnologias, o contato direto com o cliente, com atendimento humanizado e personalizado, continua sendo um diferencial competitivo e de relevância para a relação entre marca e consumidor.

    Trago dois cases que se destacaram quanto a isso. No da American Girl (Mattel), a customização de bonecas não só eleva o engajamento do cliente, mas também o tíquete médio por visita. A marca investe pesado na construção de storytelling nas redes sociais, atraindo os mais jovens e também despertando o sentimento de nostalgia nos clientes que já são adultos. Já no do Foot Locker, investimentos em tecnologia interativa e personalização para o público feminino mostram como compreender a evolução das expectativas do cliente pode transformar um negócio.

    As lojas físicas, agora, transcendem o simples ato de vender produtos, tornando-se pontos de contato que criam experiências únicas e memoráveis.

    A NRF 2025 também abordou os desafios econômicos e tecnológicos que o setor enfrenta, ao mesmo tempo que destacou oportunidades promissoras. Os desafios são a inflação, a disrupção tecnológica e as expectativas crescentes dos consumidores que aumentam a pressão sobre os varejistas. Com relação às oportunidades, a personalização avançada, impulsionada por dados e IA, e o comércio social oferecem novas formas de engajar e fidelizar os consumidores.

    A visão para o futuro

    O varejo do futuro será definido pela habilidade de equilibrar inovação tecnológica com experiências humanas significativas. A personalização será um dos principais diferenciais competitivos, mas deve ser acompanhada por uma abordagem ética e transparente quanto ao uso de dados. Sustentabilidade, inovação e um foco inabalável no cliente estarão no centro das estratégias bem-sucedidas.

    A importância da liderança dentro das empresas também foi um assunto de destaque na feira. Criar e manter uma cultura sólida tornou-se um imperativo do setor, com foco em desenvolver essa cultura por meio das pessoas, comunicando e disseminando propósitos e valores claros dentro e fora das empresas.

    Novamente, percebemos como os grandes players do varejo estão alinhados em relação ao protagonismo das pessoas na estratégia de negócios. Nesse sentido, atendimento, experiência do cliente, capacitação e comportamento são palavras que se repetem em diferentes contextos.

    A NRF 2025 demonstrou que o setor varejista está em constante evolução, e apenas aqueles que abraçarem as mudanças com criatividade, resiliência e propósito terão sucesso em um setor cada vez mais dinâmico.

  • Inteligência artificial, grande vetor de transformação do varejo moderno

    Inteligência artificial, grande vetor de transformação do varejo moderno

    A NRF 2025 Big Show, realizada em Nova Iorque, reafirmou sua relevância como o principal palco global para discussão das tendências e inovações que moldam o varejo mundial. Durante os dias 12,13 e 14 de janeiro, executivos, CEOs e líderes do setor compartilharam suas estratégias, desafios e visões que estão redefinindo o mercado. Sob a perspectiva da liderança no varejo e franchising, exploro, a seguir, aprendizados e cases que se destacaram no evento global e lições que podem impactar o varejo a longo prazo.

    A inteligência artificial (IA) continua sendo o motor propulsor da transformação no varejo. Empresas como Amazon e Walmart demonstraram como a IA está sendo usada para revolucionar processos, melhorar a experiência do cliente e otimizar operações.

    Na Amazon, a IA está integrada em diferentes frentes, desde o assistente de compras conversacional Rufus, que responde a perguntas complexas dos consumidores, até a logística aprimorada por robôs móveis e sistemas de análise que destacam os principais prós e contras dos produtos. Já no Walmart, parcerias com empresas de tecnologia, como NVIDIA, estão permitindo o uso de gêmeos digitais para prever demandas, otimizar estoques e até simular layouts de loja. A eficiência não é apenas operacional, mas também estratégica, criando lojas mais inteligentes e conectadas.

    Esse uso abrangente da IA posiciona a tecnologia como essencial para atender às demandas crescentes de personalização, agilidade e eficiência.

    A NRF 2025 também deixou claro que a omnicanalidade não é mais uma opção, mas uma obrigação para varejistas que desejam permanecer competitivos. Exemplos práticos que reforçam essa ideia destacam a importância de estratégias integradas que foquem no tráfego para a loja física, que assume um papel cada vez mais central na experiência do cliente com o produto e no relacionamento com a marca.

    Dois principais insights sobre isso são: as lojas híbridas, integrando o físico e o digital, nas quais os varejistas oferecem uma experiência fluida que combina conveniência e personalização; e o comércio social, em que plataformas como TikTok e Instagram são cada vez mais relevantes para impulsionar vendas e engajamento, como demonstrado pela Pacsun, que relatou 10% de suas vendas digitais originadas dessas plataformas. Essa integração permite que as empresas não apenas atendam às expectativas dos clientes, mas também os surpreendam com experiências inovadoras e significativas.

    A sustentabilidade emergiu como um dos assuntos centrais do evento nos últimos anos. Esse tema reflete uma mudança definitiva na mentalidade do consumidor. As novas gerações, especialmente Z e Alpha, priorizam marcas que compartilham seus valores, e isso exige uma reestruturação completa das operações de varejo, como redução de desperdício, em que embalagens sustentáveis, iniciativas de reciclagem e programas de reutilização estão no centro das estratégias das marcas; e produtos ecológicos, pois a demanda por itens locais, orgânicos e plant-based cresce continuamente, expandindo o conceito de consumo consciente para além do setor alimentício e abrangendo cuidados pessoais e itens para a casa. Nesse sentido, aqueles que conseguirem aliar práticas sustentáveis à eficiência operacional estarão à frente do mercado e podem atender a um nicho que só vem crescendo no varejo.

    Apesar do avanço do e-commerce, o varejo físico se reinventa como um espaço de conexão e experimentação. Mesmo com a IA e as novas tecnologias, o contato direto com o cliente, com atendimento humanizado e personalizado, continua sendo um diferencial competitivo e de relevância para a relação entre marca e consumidor.

    Trago dois cases que se destacaram quanto a isso. No da American Girl (Mattel), a customização de bonecas não só eleva o engajamento do cliente, mas também o tíquete médio por visita. A marca investe pesado na construção de storytelling nas redes sociais, atraindo os mais jovens e também despertando o sentimento de nostalgia nos clientes que já são adultos. Já no do Foot Locker, investimentos em tecnologia interativa e personalização para o público feminino mostram como compreender a evolução das expectativas do cliente pode transformar um negócio.

    As lojas físicas, agora, transcendem o simples ato de vender produtos, tornando-se pontos de contato que criam experiências únicas e memoráveis.

    A NRF 2025 também abordou os desafios econômicos e tecnológicos que o setor enfrenta, ao mesmo tempo que destacou oportunidades promissoras. Os desafios são a inflação, a disrupção tecnológica e as expectativas crescentes dos consumidores que aumentam a pressão sobre os varejistas. Com relação às oportunidades, a personalização avançada, impulsionada por dados e IA, e o comércio social oferecem novas formas de engajar e fidelizar os consumidores.

    A visão para o futuro

    O varejo do futuro será definido pela habilidade de equilibrar inovação tecnológica com experiências humanas significativas. A personalização será um dos principais diferenciais competitivos, mas deve ser acompanhada por uma abordagem ética e transparente quanto ao uso de dados. Sustentabilidade, inovação e um foco inabalável no cliente estarão no centro das estratégias bem-sucedidas.

    A importância da liderança dentro das empresas também foi um assunto de destaque na feira. Criar e manter uma cultura sólida tornou-se um imperativo do setor, com foco em desenvolver essa cultura por meio das pessoas, comunicando e disseminando propósitos e valores claros dentro e fora das empresas.

    Novamente, percebemos como os grandes players do varejo estão alinhados em relação ao protagonismo das pessoas na estratégia de negócios. Nesse sentido, atendimento, experiência do cliente, capacitação e comportamento são palavras que se repetem em diferentes contextos.

    A NRF 2025 demonstrou que o setor varejista está em constante evolução, e apenas aqueles que abraçarem as mudanças com criatividade, resiliência e propósito terão sucesso em um setor cada vez mais dinâmico.

  • Está liberado errar pelo caminho

    Está liberado errar pelo caminho

    Estamos no início de um novo ano, momento que usamos tradicionalmente para traçar as metas e estabelecer os objetivos que vão guiar o caminho da empresa o ano todo. No entanto, estão enganados aqueles que pensam que basta colocar a primeira “grande ideia” que lhes vem à cabeça, que será suficiente. Pelo contrário, para fazer isso de maneira correta, é preciso avaliar o histórico da empresa, começando pelo balanço de 2024.

    Sei que dizer isso pode parecer um pouco óbvio, mas diversas empresas ainda não fazem esse processo. Existem alguns gestores que acreditam que devem passar uma borracha no ano anterior, assim que o recesso acaba e o trabalho de verdade se inicia. E bom, diante da minha experiência, a não ser que seja uma organização nova no mercado, não faz sentido algum fingir que nada aconteceu antes.

    Você deve estar se perguntando: por quê? A resposta é simples: começar tudo “do zero”, ignorando a existência de um trabalho prévio, acaba com todas as chances do seu negócio prosperar. Afinal, mesmo que você desista dele e comece outra empresa, mude de área ou queira fazer o mesmo trabalho de uma forma diferente, precisa compreender o passado para acertar no presente e garantir um futuro melhor.

    Neste sentido, o recomendado seria ter um documento contendo os dados com o saldo do ano anterior, para conseguir entender a situação atual da sua empresa, conhecendo erros e acertos, além de saber onde está bem e onde precisa melhorar. Sem isso, fica difícil saber para onde ir. E como diria o gato risonho da clássica história Alice no País das Maravilhas, se você não sabe para onde ir, qualquer caminho serve.

    Porém, esteja ciente de que ‘qualquer caminho’ não é uma boa opção quando temos um negócio no qual desejamos fazer crescer, especialmente com colaboradores que dependem de nós e do emprego. Por isso, utilizar os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, pode ser uma ótima solução para conseguir definir qual é o melhor percurso no momento, tanto para o ano como, especialmente, para os próximos três meses.

    Sim, três meses é um tempo ideal, afinal, um ano hoje em dia parece uma década e os OKRs nos ajudam muito a trabalhar melhor com ciclos mais curtos. Desta forma, será possível ajustar o que deu errado, se necessário, começando a trabalhar por resultados. E uma vez que você traçar as metas e estabelecer os objetivos – de curto, médio e longo prazo – para chegar até esses resultados esperados, será mais fácil descobrir por qual caminho você deve seguir.

    E lembre-se: está tudo bem em admitir que o caminho escolhido não era o melhor ou que não era o que você esperava, essas coisas podem acontecer e são mais normais do que se imagina. Sempre é possível recalcular a rota e ir por uma nova direção. Podemos errar, mas desde que sejam novos erros.

  • Gamificação ajuda no aumento da retenção dentro dos aplicativos

    Gamificação ajuda no aumento da retenção dentro dos aplicativos

    Um dos recursos mais valiosos para a conversão é conseguir captar a atenção do público em meio a tanta oferta, principalmente ao levar em conta o universo digital. Esse tornou-se um elemento bastante disputado, especialmente no mercado de aplicativos mobile, que conta com mais de 3 milhões de opções disponíveis nas principais lojas, como Play Store e Apple Store. Para se destacar neste cenário, muitas empresas estão apostando na gamificação como uma estratégia que engaja e fideliza seus usuários.

    Especialistas estão de acordo que a capacidade dos videogames de gerar foco e determinação de forma natural inspira esse novo modelo de planejamento. Enquanto tarefas desafiadoras como escrever ou organizar finanças podem parecer complicadas, os jogos transformam desafios em experiências cativantes. 

    De acordo com Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa especializada no desenvolvimento de aplicativos financeiros, a gamificação, que aplica elementos de design de jogos em contextos não relacionados a jogos, tem se mostrado eficiente para criar experiências interativas e que engajam mais. “Por meio de recompensas, desafios, competições e tabelas de classificação, os aplicativos conseguem transformar ações cotidianas em jornadas envolventes, estimulando o uso contínuo e promovendo maior lealdade dos usuários”, explica. 

    Além disso, ela gera uma sensação de realização e pertencimento, fatores que contribuem para o aumento do tempo de permanência e das interações no aplicativo. “Para reter e engajar o usuário, é essencial oferecer experiências que o conectem ao propósito do aplicativo. A gamificação permite criar esse ciclo de motivação contínua”, completa.

    Gamificação a favor da marca.

    Dados recentes demonstram a importância de estratégias como essa. Uma pesquisa da Quettra revela que um aplicativo Android pode perder até 77% de seus usuários ativos diários em apenas três dias após a instalação. Esse número cresce para 90% depois de 30 dias. Por isso, criar produtos que motivem o usuário a fazer parte daquele app ajuda a mantê-lo por mais tempo interagindo com a marca.

    “Exemplos de sucesso, como o DuoLingo, Fitbit e Strava, mostram que a gamificação aumenta o engajamento e incentiva o boca a boca positivo, além de melhorar as taxas de retenção. Esses aplicativos utilizam mecânicas de jogos para motivar os usuários, seja aprendendo idiomas, atingindo metas de fitness ou competindo em atividades esportivas”, conclui Rafael.

  • Afiliados: o poder das estratégias alternativas para o varejo

    Afiliados: o poder das estratégias alternativas para o varejo

    Segundo o relatório The Global Payments Report 2022, da FIS, o mercado global de e-commerce deve crescer 55,3% até o final do ano que vem, alcançando um valor de transação de mais de US$ 8 trilhões. No Brasil, o cenário é ainda mais promissor, com previsão de aumento de 95% nas vendas online, alcançando um total de US$ 79 bilhões. Essa perspectiva é animadora, porém para atingir o objetivo, as marcas precisam ir além das estratégias clássicas de vendas, (como descontos e frete grátis), e de marketing, ao divulgar os conteúdos apenas nas redes sociais, principalmente no início do ano, período marcado pela revisão de projetos e definição de planejamentos para o próximo ciclo. 

    Hoje, o próprio mercado já oferece alternativas que geram um maior impacto nessa relação envolvendo marca e público, mas que muitas vezes são deixadas de lado, como o marketing de afiliados. 

    Trabalho de indicação

    Um dos principais exemplos é o marketing de afiliados, estratégia em que parceiros promovem produtos ou serviços de uma marca em troca de comissões por vendas ou ações realizadas a partir de recomendações. Tal proposta permite que as empresas ampliem o alcance e as vendas sem investimento direto em publicidade, já que o pagamento é feito apenas por resultados gerados pelos afiliados.

    Para se ter uma ideia do impacto da estratégia, nos Estados Unidos, o marketing de afiliados representa cerca de 15% da receita total de mídia digital e 16% das vendas de e-commerce durante o ano de 2024. Pensando na conjuntura local, a tática tem ganhado ainda mais força. Segundo um relatório da Admitad, o número de afiliados no Brasil aumentou 8% em 2023. Vale dizer que o varejo domina a expansão do conceito no país, sendo responsável por 43% das receitas desse mercado. 

    Para os próximos anos, uma das grandes tendências é a integração da inteligência artificial nas campanhas de afiliados. Isso porque, a tecnologia será utilizada para otimizar a criação de conteúdo, segmentar públicos de forma mais precisa e até prever tendências de consumo. Ou seja, as marcas poderão oferecer promoções personalizadas e mais relevantes para o público, maximizando conversões com base em dados coletados e avaliados em tempo real.

    Além disso, cada vez mais consumidores estão usando assistentes virtuais para encontrar ofertas, exigindo uma adaptação nas estratégias de SEO para garantir que as suas promoções e produtos sejam os primeiros a serem listados nas pesquisas. Para o varejo, essa otimização pode ser um diferencial competitivo interessante visando a melhora do rendimento do afiliado e da marca parceira. 

    Influência de todos os tamanhos

    Outro aspecto essencial são as estratégias voltadas para as redes sociais, sobretudo com o apoio de micro e nano-influenciadores. Apesar de apresentarem audiências menores, esses criadores tendem a ter altos níveis de engajamento e confiança, o que os torna uma aposta certeira. Suas recomendações autênticas, combinadas com ofertas exclusivas, tendem a gerar um impacto significativo nas vendas. 

    Alinhado a isso, é importante ter em mente que a prática do marketing de influência é muito poderosa no Brasil, uma vez que o país é líder mundial em número de influenciadores digitais no Instagram. Segundo pesquisa da Nielsen, existem mais de 10,5 milhões de influenciadores com aproximadamente mil seguidores na rede, além de outros 500 mil com mais de 10 mil fãs. 

    Novamente, a IA entra em cena como uma ferramenta que facilita a correspondência entre marcas e produtores de conteúdo. Além disso, ela aprimora a personalização de ofertas, ajustando-as com base no comportamento dos usuários.

    Dinheiro que vai e volta

    Por fim, as estratégias de cashback e cupons continuam populares, especialmente em períodos de instabilidade econômica. Empresas que promovem essas ofertas têm maior chance de atrair consumidores que buscam maximizar seus descontos, já que o benefício aparece em evidência pelo público dentre as ações de fidelização, em pesquisa divulgada no ano passado pela Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf). 

    Sendo assim, é possível dizer que marcas que investem em estratégias inovadoras, como o marketing de afiliados, o uso inteligente de IA e o poder dos micro influenciadores, têm uma possibilidade maior de capturar a atenção dos consumidores e ampliar suas receitas. Afinal, experiências personalizadas e relevantes têm o poder de transformar intenções de compra em conversões de vendas.

  • Investir em felicidade corporativa aumenta os resultados empresariais, afirma especialista

    Investir em felicidade corporativa aumenta os resultados empresariais, afirma especialista

    Com a busca por profissionais qualificados cada vez mais acirrada, oferecer um bom salário deixou de ser suficiente para atrair e reter talentos. A felicidade no ambiente de trabalho se tornou um diferencial estratégico, com impactos diretos na produtividade, criatividade e resultados financeiros das empresas.

    Estudos indicam que colaboradores felizes são mais produtivos. De acordo com a Harvard Business Review, funcionários satisfeitos podem apresentar um aumento de até 30% na produtividade. Em áreas como vendas, esses profissionais podem alcançar resultados 37% superiores. Um ambiente positivo reduz os níveis de estresse, aumentando a satisfação geral e diminuindo a rotatividade de funcionários, o que gera economias significativas em processos de contratação e treinamento.

    Para Carla Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas referência nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia,  um dos grandes desafios das organizações é garantir que os colaboradores estejam felizes não apenas pelos ganhos financeiros, mas pelas experiências e valores proporcionados pela empresa. “O que você faz na sua organização para que as pessoas permaneçam nela sem ser pelo salário? A resposta para essa pergunta deve estar no centro do planejamento estratégico de qualquer área de Recursos Humanos”, afirma.

    Estratégias que vão além do salário

    Para Carla Martins, investir no bem-estar dos colaboradores deve ser parte de uma estratégia corporativa ampla, em que líderes desempenham um papel essencial. “Criar um ambiente que valorize e motive a equipe é essencial. Isso inclui reconhecer conquistas e oferecer condições que promovam o equilíbrio entre vida pessoal e profissional”, avalia.

    A vice-presidente do SERAC ressalta que focar na felicidade dos colaboradores não é apenas uma prática de RH, mas uma decisão estratégica. “Empresas que priorizam seus times colhem os benefícios em forma de maior engajamento, redução de custos operacionais e melhores resultados financeiros a longo prazo”, diz.

    Carla acredita que um ambiente acolhedor e inspirador cria um ciclo positivo, no qual os colaboradores retribuem com maior dedicação e inovação. “Ao adotar uma abordagem proativa e focada no bem-estar, as empresas não apenas retêm talentos valiosos, mas também criam uma cultura organizacional forte, capaz de enfrentar os desafios de um mercado em constante evolução”, finaliza.

    Confira as estratégias sugeridas por Carla Martins para uma empresa investir em felicidade corporativa:

    • Reconhecimento de conquistas: Celebrar o sucesso é essencial. “No SERAC, valorizamos quem alcança metas e faz entregas importantes. Já distribuímos prêmios como viagens, dinheiro e até sorteamos um carro. Essas ações criam um ambiente estimulante e recompensador”, destaca Carla.
    • Promoção do equilíbrio entre vida pessoal e profissional: Flexibilidade no trabalho, como horários adaptáveis, ajudam a atender às necessidades dos colaboradores.
    • Programas de desenvolvimento profissional: Investir em treinamentos, cursos e oportunidades de crescimento demonstra compromisso com o futuro dos funcionários.
    • Benefícios voltados ao bem-estar: Planos de saúde mental, apoio psicológico e iniciativas que promovam a saúde física e emocional são cada vez mais valorizados.
    • Cultura de feedback e comunicação: Ouvir os colaboradores regularmente e implementar melhorias com base no que é compartilhado fortalece o senso de pertencimento.
  • Dia 28 de Janeiro: Dia Internacional da Segurança e proteção de Dados

    Dia 28 de Janeiro: Dia Internacional da Segurança e proteção de Dados

    A proteção de dados se tornou uma questão de extrema importância no contexto atual, onde a digitalização e a interconectividade fazem parte do cotidiano de mais de 5,5 bilhões de pessoas, como apontado pela Statista em 2024. O aumento dos ataques cibernéticos e a ampliação de regulamentações, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), destacam a necessidade urgente de medidas eficazes para garantir a segurança das informações. 

    Em 2024, o relatório da Cybersecurity Ventures projetou que os danos globais causados por crimes cibernéticos deverão superar US$ 10,9 trilhões anuais até o final de 2025, um aumento de 22% em relação ao ano anterior. Além disso, um estudo do Ponemon Institute indicou que o custo médio de uma violação de dados em 2024 é de US$ 4,86 milhões, sendo as pequenas e médias empresas as mais vulneráveis. 

    A necessidade de ser célere, portanto, exige das empresas prestadoras de serviços um papel ativo e colaborativo na formulação de estratégias eficazes para proteger dados sensíveis, assegurar a privacidade dos cidadãos e preservar a confiança dos consumidores em um ambiente cada vez mais complexo e desafiador.

    Gilberto Reis, COO da Runtalent, empresa referência em Digital Solutions, enfatiza a responsabilidade das organizações em garantir a segurança das informações de seus clientes e parceiros. “A proteção de dados nunca foi tão essencial quanto agora. A tecnologia avançou rapidamente e, com ela, as ameaças digitais também se multiplicaram. As empresas devem estar preparadas não só para proteger as informações sensíveis de seus clientes, mas também para garantir a continuidade de seus negócios. Para isso, investir em segurança de dados não é mais uma questão de escolha”, afirma o executivo.

    “Com o aumento das ameaças, como ransomware e vazamentos de dados, as empresas precisam adotar uma abordagem proativa e integrada. Além de investir em tecnologias avançadas de prevenção, como criptografia e monitoramento em tempo real, é essencial que as organizações promovam uma cultura de conscientização e treinamento contínuo entre seus funcionários. Somente assim, será possível mitigar riscos e proteger a integridade de dados de forma eficaz, evitando danos irreparáveis à reputação e aos negócios”, complementa Caio Abade, Cybersecurity Executive da Betta Global Partner, empresa integradora em soluções de T.I e cibersegurança.

    Proteção de dados e a legislação

    “A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) impõe que as empresas adotem práticas rigorosas para evitar vazamentos e abusos, garantindo a confiança do público. Isso significa mais do que simplesmente cumprir a lei – significa respeitar o direito à privacidade e proteger os dados de seus consumidores de forma ética e transparente”, destaca karina Gutierrez , advogada do escritório Bosquê Advocacia. 

    A advogada destaca que os riscos cibernéticos afetam, além das grandes corporações, os pequenos negócios que, muitas vezes, não estão preparados para lidar com a complexidade das regulamentações de proteção de dados, como a LGPD. “A legislação estabelece obrigações rigorosas para empresas sobre o tratamento de dados pessoais, incluindo a necessidade de obter consentimento explícito e garantir segurança no armazenamento. Em caso de vazamento, as empresas podem ser multadas em até 2% do faturamento anual, com um teto de R$50 milhões, além de enfrentarem danos à reputação e ações judiciais”, explica.

    Como se proteger

    Para evitar o vazamento de dados, os especialistas fornecem algumas dicas principais que devem ser seguidas por empresas ou usuários comuns.

    1. Use senhas fortes e autenticação multifatorial 

    Para indivíduos e empresas, a segurança começa com senhas robustas. Evite senhas simples e use combinações longas e complexas. Além disso, implemente a autenticação multifatorial (MFA) em todas as contas, tanto pessoais quanto corporativas. Isso adiciona uma camada extra de proteção, dificultando o acesso indevido mesmo que a senha seja descoberta. Organizações devem garantir que todos os colaboradores utilizem MFA, especialmente em sistemas críticos, como e-mails corporativos e plataformas financeiras.

    2. Mantenha dispositivos e softwares atualizados

    As atualizações regulares de sistemas operacionais e aplicativos são de extrema importância para corrigir vulnerabilidades de segurança, tanto para indivíduos quanto para empresas. Muitos ataques cibernéticos exploram falhas em softwares desatualizados, por isso nunca adie as atualizações. Para empresas, é importante configurar dispositivos e sistemas para atualizações automáticas e aplicar imediatamente os patches de segurança, garantindo que todos os funcionários estejam protegidos contra as últimas ameaças.

    3. Cuidado com e-mails e links suspeitos  

    O phishing é uma das táticas mais comuns usadas para roubo de dados. Tanto indivíduos quanto organizações devem ser cautelosos com e-mails ou mensagens de fontes desconhecidas. Nunca clique em links ou baixe anexos suspeitos. No ambiente corporativo, é essencial realizar treinamentos regulares de conscientização sobre segurança digital para os funcionários, ajudando-os a identificar e-mails fraudulentos e a verificar a autenticidade de solicitações sensíveis.

    4. Criptografe informações sensíveis

    A criptografia é fundamental para proteger dados confidenciais, sejam pessoais ou empresariais. Para indivíduos, criptografar documentos importantes antes de compartilhá-los ou armazená-los online é essencial. Empresas devem adotar criptografia em todos os níveis, incluindo dados em trânsito, em repouso e em backups, para garantir que, mesmo em caso de acesso não autorizado, os dados não possam ser lidos sem a chave adequada.

    5. Revise as permissões de privacidade de aplicativos e redes sociais

    É importante revisar regularmente as configurações de privacidade, tanto em dispositivos pessoais quanto em sistemas corporativos. Para indivíduos, isso significa controlar quem tem acesso às suas informações pessoais em aplicativos e redes sociais, limitando o compartilhamento de dados sensíveis. Para empresas, é essencial estabelecer políticas claras sobre o uso de aplicativos e o acesso a dados internos, garantindo que os colaboradores não compartilhem informações corporativas com ferramentas não autorizadas. Além disso, deve-se monitorar constantemente as permissões de aplicativos usados na organização, para evitar o acesso excessivo a dados sensíveis.

  • Conheça cinco lugares diferentes para empresas fazerem planejamento estratégico

    Conheça cinco lugares diferentes para empresas fazerem planejamento estratégico

    Uma etapa importante para empresas que desejam obter sucesso a longo prazo é o planejamento estratégico, que costuma acontecer no início do ano vigente. Mas e se esse processo fosse feito fora do escritório?

    “Realizar o planejamento da empresa em locais diferentes pode potencializar o engajamento das equipes, já que estar em novos ambientes ajuda a focar exclusivamente nesse objetivo”, destaca Roberta Vasconcellos, CEO da Woba, maior rede de escritórios flexíveis por assinatura da América Latina. 

    Pensando nisso, a Woba separou seis espaços que atendem diferentes necessidades e são perfeitos para fazer o planejamento estratégico. Confira:

    Zallpy Hub Coworking

    Mais do que um coworking, o Zallpy Hub é um ecossistema que promove interações e negócios inovadores. Focado em auxiliar empreendedores, empresas e startups, o espaço oferece soluções para visibilidade e inovação com customização de tempo e redução de custos. Com ambientes que incentivam o networking, conta com auditório, salão de jogos e restaurantes que servem café e cerveja, sendo único no segmento.

    Nau Live Spaces Coworking
    A Nau Live Spaces aposta na construção de uma comunidade diversa e exponencial, criando conexões significativas. Sua estrutura inclui terraço, estacionamento, auditório, estúdio de gravação, restaurante com café, chá e cerveja, salão de jogos e até piscina, garantindo um ambiente inspirador para trabalho e eventos.

    Swan Generation Coworking
    Com uma estrutura completa, o Swan Generation oferece estações de trabalho, offices privativos, salas de reunião, espaços para eventos e um bar & restaurante. Um local pensado para unir produtividade e relacionamentos.

    Flowork Porto Alegre Coworking
    A Flowork se destaca por sua infraestrutura versátil, com auditório, estúdio de gravação, lounge, jardim, varanda, biblioteca e estacionamento. É pet friendly e adequado para crianças, além de oferecer um restaurante com café, chá e cerveja, tornando-se um espaço acolhedor e funcional.

    Macro Office Coworking
    Com uma área impressionante de 5.000 m², o Macro Office abriga 48 salas para reuniões e treinamentos, além de um auditório, estúdio de gravação, restaurante com café, chá e cerveja, lounge, jardim e varanda. O espaço é pet friendly, adequado para crianças e inclui uma galeria de arte e um salão de jogos, proporcionando um ambiente dinâmico e criativo.

  • Transformação digital, inteligência artificial e o futuro do varejo: como sua empresa pode ir além do hype

    Transformação digital, inteligência artificial e o futuro do varejo: como sua empresa pode ir além do hype

    Hype é um conceito aplicado pelos times de marketing para se referir a ações promocionais de um produto ou serviço, intensas e por um curto período, focadas em assuntos bastante comentados em determinado momento. O uso de tecnologias digitais se mostra indispensável, mas inovações recentes, como a inteligência artificial, permitem às empresas planejar práticas que vão muito além do hype.

    Nesse sentido, a personalização no relacionamento com o cliente é o grande salto. “Quando se fala em transformação digital e o futuro do varejo, hoje temos de voltar nossas atenções para a inteligência artificial. Ela vai substituir as pessoas em algumas atividades? Teremos lojas sem vendedores? Para além dessas questões, temos de compreender como a IA pode contribuir para a jornada do cliente”, avalia o CEO do Grupo Irrah, César Baleco.

    A organização é especializada em produtos e soluções tecnológicas com foco no varejo. Inclui ferramentas de e-commerce, de gestão de lojas e de automação de canais de contato entre varejista e clientes – incluindo chatbot com inteligência artificial. Está no mercado há quase 20 anos, período em que acompanhou a intensa e acelerada inovação tecnológica. “Agora, vemos a IA chegando para revolucionar o varejo”, considera.

    Um exemplo da personalização no atendimento, proporcionada pela inteligência artificial, é o que pode reconfigurar o conceito de loja. Seja física ou virtual, o atendimento padronizado vai dar lugar à relação personalizada, viabilizada por algoritmos e análise de dados cada vez mais profunda e rápida, “praticamente em tempo real”, conforme pontua o especialista.

    “Histórico de compras, interações nas redes sociais, as palavras utilizadas pelo consumidor tanto em sua fala como em suas buscas, como esse consumidor se comporta na loja, tudo isso fornece informações para a tecnologia devolver ao cliente respostas que vão ao encontro de suas preferências pessoais, específicas, de modo a satisfazer seus anseios e desejos”, ilustra o CEO.

    Dessa forma, o varejo terá condições não apenas de atender ao que pede o consumidor, como, principalmente, de se antecipar a esse pedido e necessidade. Ocorre que a coleta, armazenamento e análise de dados, por meio da inteligência artificial, amplia-se em escala exponencial; a capacidade generativa da tecnologia possibilita respostas segmentadas, personificadas, “sob medida”, nas palavras de Baleco.

    O especialista explica que as lojas de varejo se tornarão tão personalizadas como são hoje os perfis de usuários em plataformas de streaming ou plataformas musicais, por exemplo, que já oferecem a esses consumidores cardápios de filmes e músicas que não só atendem às preferências como mantêm tais usuários conectados e fiéis. “Apresentação de lançamentos, descontos e promoções poderão ser feitos sob medida, para cada cliente”, prevê.

    O comportamento do cliente em cada momento também é possível de ser compreendido. Ou seja, apesar do histórico de buscas, compras e visualizações, a inteligência artificial acompanha eventuais mudanças de gosto, ou mesmo o sentimento do consumidor naquele instante de interação. “Um chatbot com inteligência artificial detecta alguma variação de humor diante de uma frustração por não ter sua necessidade atendida, por exemplo.”

    O investimento em provedores de tecnologia que oferecem um ecossistema de soluções (gestão, atendimento ao cliente, venda) se mostra, então, imprescindível para que o varejista incorpore uma transformação digital plena. Afinal, observa o CEO do Grupo Irrah, de nada adiantam ações segmentadas e personalizadas se, na hora em que o cliente precisar dar sequência à sua jornada, o sistema não estiver estruturalmente preparado para comportar demandas e fluxos.