Tag: Dicas

  • Como proteger a credibilidade da marca e reputação digital diante das polêmicas e novas políticas da Meta?

    Como proteger a credibilidade da marca e reputação digital diante das polêmicas e novas políticas da Meta?

    A decisão divulgada pela Meta de encerrar seu programa de checagem de fatos nos Estados Unidos não é apenas uma questão interna da bigtech com efeitos limitados a seu país-sede — sua reverberação afeta diretamente empresas em todo o mundo, especialmente no Brasil, um dos mercados mais conectados. Para marcas brasileiras, isso significa navegar em um ambiente digital mais arriscado, onde coloca-se em risco a reputação. Como proteger a imagem e credibilidade, visando manter uma presença online confiável e sólida?

    Importante analisarmos o contexto brasileiro. Diante do discurso de seu co-fundador e diretor-executivo, Mark Zuckerberg que sinaliza uma nova guinada para Instagram, WhatsApp e Facebook, a Advocacia Geral da União (AGU) notificou a companhia extrajudicialmente, exigindo explicações sobre como garantirá o cumprimento das leis e regulamentações brasileiras contra difamação, discriminação, desinformação e discursos de ódio após o fim do programa de checagem de fatos.

    Em resposta, a Meta informou que as mudanças anunciadas serão inicialmente limitadas aos EUA, e reafirmou seu compromisso com a remoção de conteúdos violentos ou desinformativos e com riscos claros. A AGU, no entanto, expressou “grave preocupação” com as alterações, que podem facilitar violações legais, além de abrir espaço para desinformação e preconceito, o que levou à convocação de uma audiência pública para debater o tema.

    Com ou sem práticas de fact checking, a verdade é que as fake news já se disseminam em grande volume e ritmo acelerado entre nossa população há tempos. Quase 90% dos brasileiros já tiveram contato com conteúdos falsos e 51% admitem ter acreditado neles. É o que revela uma pesquisa do Instituto Locomotiva. O Brasil é um dos mercados mais relevantes para a Meta. Para dar dimensão, o WhatsApp é a rede mais utilizada no país, com 147 milhões de usuários, de acordo com o Digital Brazil 2024, um relatório desenvolvido pelo DataReportal. Em seguida estão o Youtube (144 milhões), Instagram (134,6 milhões) e Facebook (111,3 milhões). Nesse contexto, as fake news não só afetam a sociedade, mas também podem impactar diretamente as marcas presentes nas plataformas. A ausência de checagem pode aumentar o risco de ataques e disseminação de informações inverídicas relacionadas às empresas.

    Mas como evitar esse movimento?

    O monitoramento contínuo é a primeira linha de defesa para as empresas. Isso inclui rastrear menções à marca, comentários em publicações e até mesmo conteúdos gerados por usuários que possam prejudicar sua imagem. Ferramentas de inteligência artificial desempenham um papel fundamental nesse processo, assim como o olhar de profissionais especializados, já que permitem identificar e reagir rapidamente a possíveis ameaças. A velocidade é necessária: notícias falsas têm 70 vezes mais chance de viralizar do que informações verdadeiras, como já apontou um estudo de pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, ou seja, o problema exige uma reação imediata por parte das marcas.

    É necessário investir em equipes que possam intensificar esses trabalhos, cruzando tecnologia, capacidade analítica e sensibilidade humana para aumentar a eficácia das respostas a crises e potenciais problemas.

    Outro ponto essencial é a comunicação transparente. As empresas devem garantir que todas as informações divulgadas em suas redes estejam conforme leis como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e as normativas contra calúnia e difamação. Mensagens claras, verídicas e respaldadas por ações concretas reforçam a confiança do público e demonstram o comprometimento da marca com a ética.

    O respeito às boas práticas de compliance é igualmente importante. Isso inclui realizar uma curadoria rigorosa do conteúdo publicado em seus canais, com prioridade para informações que sejam relevantes e precisas.

    Dependência excessiva de uma única plataforma pode expor marcas a riscos desnecessários. Por isso, a diversificação da presença digital é uma estratégia primordial. Redes como LinkedIn, TikTok e YouTube oferecem alternativas valiosas à Meta para alcançar diferentes públicos e minimizar o impacto de mudanças nas políticas de uma única empresa. Reforço, não se trata de abandonar territórios importantes de conexão com o público como o Instagram, mas de pulverizar sua presença.

    Cada canal deve ser explorado de maneira estratégica. Enquanto o LinkedIn é ideal para fortalecer a autoridade e credibilidade corporativa e de executivos, o TikTok pode oferecer formatos mais dinâmicos e criativos para engajamento. Já o YouTube é perfeito para conteúdos aprofundados e com potencial de maior duração, mantendo o público engajado por mais tempo.

    Por fim, a prevenção passa também pela educação interna e uma boa estrutura de gestão de crises. Empresas devem capacitar seus times para lidar com crises digitais, treinar porta-vozes e estabelecer protocolos claros para responder a incidentes negativos nas redes sociais. Esse preparo ajuda a mitigar os danos e fortalece a capacidade da organização de proteger sua reputação.

    As novas políticas da Meta têm potencial de mudar a evolução das redes sociais, exigindo das empresas uma postura proativa e estratégica. Com monitoramento intensivo, comunicação transparente, diversificação digital e educação interna, é possível não apenas proteger a credibilidade, mas também se posicionar como referência em um ambiente digital cada vez mais desafiador.

  • Vidmob traz principais tendências e insights para as marcas engajarem no LinkedIn

    Vidmob traz principais tendências e insights para as marcas engajarem no LinkedIn

    O LinkedIn, a maior rede profissional do mundo, segue evoluindo a maneira como os brasileiros apresentam suas trajetórias e se conectam a oportunidades. Com mais de 65 milhões de usuários no Brasil, o país se destaca como um dos maiores mercados da plataforma, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia. Diante desse cenário, os profissionais de marketing se dedicam a entender melhor as tendências criativas que impulsionam o desempenho das campanhas dentro da rede.

    Desenvolvido para oferecer aos profissionais de marketing considerações criativas essenciais que maximizam a ressonância e o engajamento com o público profissional da plataforma, a Vidmob, plataforma global líder em desempenho criativo com base em IA e parceria de marketing do LinkedIn desde 2018, realizou um amplo estudo dentro da plataforma e apresenta agora suas principais descobertas. O relatório Creative Trends Report with LinkedIn, analisou dados de mais de 13.600 ativos criativos, que geraram mais de 2,9 bilhões de impressões para 10 marcas-mãe e 111 submarcas globais. A análise se concentrou em formatos de vídeo pagos e conteúdo estático, oferecendo insights relevantes.

    O relatório combina os dados criativos exclusivos da Vidmob com os insights da plataforma LinkedIn, oferecendo uma visão abrangente sobre o que realmente impulsiona o desempenho para os profissionais de marketing B2B. “As descobertas são tão instigantes quanto inesperadas, destacando o papel fundamental da criatividade orientada por dados para entender as preferências do público e otimizar campanhas. Ao aproveitar esses insights, as marcas podem refinar suas estratégias para se conectar melhor com a comunidade profissional do LinkedIn e alcançar resultados mais expressivos”, afirma Miguel Caeiro, head latam da Vidmob.

    Abaixo as principais descobertas feitas pelo estudo para as marcas impulsionarem os resultados na divulgação de campanhas na rede. Confira abaixo:

    • IA na publicidade – transformando a conversa em impacto tangível: mensagens de IA que enfatizam a eficiência e a preparação para o futuro resultaram em um aumento de +197% e +748% na taxa de conversão. Já as menções genéricas de IA geralmente falham em campanhas, levando a um declínio de 46% no VTR, que é a porcentagem de espectadores que assistiram a pelo menos 25% de um anúncio em vídeo.
    • A autenticidade emocional impulsiona o engajamento: a narrativa autêntica é essencial. Criativos que mostram emoções genuínas, como determinação e frustração, tiveram um aumento de até 59% nas taxas de conclusão de vídeo, superando as mensagens de estilo corporativo.
    • Use cores ousadas: as cores de alto contraste levaram a um aumento de 68% nas taxas de conclusão de vídeo e um aumento de 41% no engajamento de ativos estáticos.
    • Mostre um ambiente de trabalho relacionável: criativos estáticos com múltiplas pessoas ou que enfatizam experiências comunitárias geraram um aumento de 14% nas taxas de engajamento. Além disso, visuais casuais e relacionáveis — como funcionários em cenários do dia a dia — tiveram um bom desempenho. Roupas como tênis resultaram em um aumento de +37% no VTR25% e joias, um aumento de +53% de VTR25%.

    “O LinkedIn deixou para trás a ideia de ser apenas uma plataforma para profissionais em busca de recolocação no mercado de trabalho. A rede se consolidou e hoje é vista como um canal estratégico, permitindo que as marcas se conectem diretamente com seu público-alvo, promovendo engajamento e maximizando o retorno sobre investimento”, diz Caeiro.

  • Seis dicas para evitar golpes durante as vendas na internet

    Seis dicas para evitar golpes durante as vendas na internet

    O comércio eletrônico brasileiro deve movimentar mais de 234,9 milhões de reais em 2025, de acordo com a ABComm, o que representa alta de 15% em relação ao ano passado. O crescimento das vendas no ambiente digital atrai a atenção também dos cibercriminosos, que aperfeiçoam suas práticas contra lojistas e consumidores, a fim de roubar e sequestrar dados, derrubar lojas virtuais ou fraudar promoções em e-mails, mensagens e sites falsos.

    Além do impacto negativo ao consumidor, uma loja virtual atacada ou clonada pode trazer prejuízos financeiros e à reputação da marca. Diante da possibilidade de golpes, o especialista Eduardo Gonçales, CISO da TIVIT, multinacional brasileira que conecta tecnologia para um mundo melhor, lista alguns cuidados para lojistas venderem sem dor de cabeça:

    Garanta disponibilidade – A estabilidade do site é fundamental para que a operação funcione plenamente até em períodos de aumento de tráfego, evitando assim que a loja deixe de vender por causa de problemas técnicos. Além do investimento em infraestrutura tecnológica e nas soluções de segurança, é essencial a proteção contra os chamados ataques de negação de serviço (DDoS), que objetivam direcionar volume de acessos simultâneos muito acima do normal para determinado endereço até que ele seja congestionado e fique indisponível.

    Explore a web – Inclua em seus processos rotinas de threat intelligence, ou monitoramento de marca, a fim de pesquisar menções sobre a empresa e seus executivos em fóruns nas diferentes camadas da internet, incluindo a dark web e deep web, onde todos os tipos de ataques são encomendados e arquitetados. Com esse tipo de varredura, é possível detectar planos para redirecionamento de tráfego do seu site para páginas falsas da internet ou das redes sociais, evitando dessa forma venda indevida ou fraudulenta de produtos com a sua marca.

    Conscientize os colaboradores para proteger seus dados – Pesquisas de mercado apontam que as principais portas de entrada para malwares utilizados nos ataques de phishing e de ransomware, que encriptam os dados em troca de um valor de resgate, são os próprios colaboradores. Na maioria das vezes, por falta de conhecimento, há descuido ao lidar com e-mails suspeitos, conexão de dispositivos USB, acessos a sites comprometidos ou uso de softwares com vulnerabilidades. Com o trabalho remoto, também aumentou o uso de dispositivos pessoais conectados à rede corporativa. Além da tecnologia e dos processos, a conscientização das pessoas é um dos pilares essenciais para garantir a segurança dos dados e não sofrer com a paralisação da operação.

    Realize backup e valide sua integridade – Com o objetivo de minimizar os riscos de interrupção dos serviços e garantir que os dados sejam recuperados de forma rápida e fácil, é muito importante ter um sistema de backup consistente, testado periodicamente para validação do seu conteúdo e da sua integridade, já que muitos ataques iniciam comprometendo o backup e depois impactam o ambiente de produção. Além disso, é imprescindível ter uma documentação com o catálogo de todos os servidores e garantir a ordem de recuperação dos dados em um eventual desastre, reduzindo o tempo de recuperação dos dados.

    Valide seus repositórios de códigos – Uma campanha massiva de infecção em lojas de e-commerce está em andamento com o nome de Hubberstore, o ataque ocorre a partir de um código JavaScript malicioso, utilizado para extração de dados pessoais e de cartões de crédito. 

    As recomendações nesse caso são as seguintes:

    1. Mantenha os sistemas atualizados, incluindo sistemas operacionais, serviços e frameworks utilizados nos sites.
    2. Revise periodicamente os códigos do seu repositório e ambiente de produção, buscando identificar possíveis injeções de artefatos maliciosos.
    3. Siga as melhores práticas de desenvolvimento seguro, uma boa referência é o OWASP.
    4. Analise logs e trilhas de auditoria, de preferência utilizando um sistema de correlacionamento de logs (SIEM), com o objetivo de identificar tentativas de exploração de vulnerabilidades.
    5. Implemente uma solução de múltiplo fator de segurança (MFA) nos principais pontos de entrada e em seus principais ambientes de desenvolvimento de código, como repositórios e soluções de CI/CD (integração e entrega contínua).

    Controle e limite o acesso às informações – Garanta que os usuários tenham o mínimo privilégio e restrinja os acessos para as pessoas que realmente precisem, garantindo sua revisão e recertificação periódicas. A implementação de segmentação na rede minimiza o risco que um ataque se espalhe rapidamente e sem controle, evitando grande impacto e prejuízo financeiro, e, por fim, utilize solução de cofre de senhas para aumentar a segurança nos acessos privilegiados.

  • Seis dicas para evitar golpes durante as vendas na internet

    Seis dicas para evitar golpes durante as vendas na internet

    O comércio eletrônico brasileiro deve movimentar mais de 234,9 milhões de reais em 2025, de acordo com a ABComm, o que representa alta de 15% em relação ao ano passado. O crescimento das vendas no ambiente digital atrai a atenção também dos cibercriminosos, que aperfeiçoam suas práticas contra lojistas e consumidores, a fim de roubar e sequestrar dados, derrubar lojas virtuais ou fraudar promoções em e-mails, mensagens e sites falsos.

    Além do impacto negativo ao consumidor, uma loja virtual atacada ou clonada pode trazer prejuízos financeiros e à reputação da marca. Diante da possibilidade de golpes, o especialista Eduardo Gonçales, CISO da TIVIT, multinacional brasileira que conecta tecnologia para um mundo melhor, lista alguns cuidados para lojistas venderem sem dor de cabeça:

    Garanta disponibilidade – A estabilidade do site é fundamental para que a operação funcione plenamente até em períodos de aumento de tráfego, evitando assim que a loja deixe de vender por causa de problemas técnicos. Além do investimento em infraestrutura tecnológica e nas soluções de segurança, é essencial a proteção contra os chamados ataques de negação de serviço (DDoS), que objetivam direcionar volume de acessos simultâneos muito acima do normal para determinado endereço até que ele seja congestionado e fique indisponível.

    Explore a web – Inclua em seus processos rotinas de threat intelligence, ou monitoramento de marca, a fim de pesquisar menções sobre a empresa e seus executivos em fóruns nas diferentes camadas da internet, incluindo a dark web e deep web, onde todos os tipos de ataques são encomendados e arquitetados. Com esse tipo de varredura, é possível detectar planos para redirecionamento de tráfego do seu site para páginas falsas da internet ou das redes sociais, evitando dessa forma venda indevida ou fraudulenta de produtos com a sua marca.

    Conscientize os colaboradores para proteger seus dados – Pesquisas de mercado apontam que as principais portas de entrada para malwares utilizados nos ataques de phishing e de ransomware, que encriptam os dados em troca de um valor de resgate, são os próprios colaboradores. Na maioria das vezes, por falta de conhecimento, há descuido ao lidar com e-mails suspeitos, conexão de dispositivos USB, acessos a sites comprometidos ou uso de softwares com vulnerabilidades. Com o trabalho remoto, também aumentou o uso de dispositivos pessoais conectados à rede corporativa. Além da tecnologia e dos processos, a conscientização das pessoas é um dos pilares essenciais para garantir a segurança dos dados e não sofrer com a paralisação da operação.

    Realize backup e valide sua integridade – Com o objetivo de minimizar os riscos de interrupção dos serviços e garantir que os dados sejam recuperados de forma rápida e fácil, é muito importante ter um sistema de backup consistente, testado periodicamente para validação do seu conteúdo e da sua integridade, já que muitos ataques iniciam comprometendo o backup e depois impactam o ambiente de produção. Além disso, é imprescindível ter uma documentação com o catálogo de todos os servidores e garantir a ordem de recuperação dos dados em um eventual desastre, reduzindo o tempo de recuperação dos dados.

    Valide seus repositórios de códigos – Uma campanha massiva de infecção em lojas de e-commerce está em andamento com o nome de Hubberstore, o ataque ocorre a partir de um código JavaScript malicioso, utilizado para extração de dados pessoais e de cartões de crédito. 

    As recomendações nesse caso são as seguintes:

    1. Mantenha os sistemas atualizados, incluindo sistemas operacionais, serviços e frameworks utilizados nos sites.
    2. Revise periodicamente os códigos do seu repositório e ambiente de produção, buscando identificar possíveis injeções de artefatos maliciosos.
    3. Siga as melhores práticas de desenvolvimento seguro, uma boa referência é o OWASP.
    4. Analise logs e trilhas de auditoria, de preferência utilizando um sistema de correlacionamento de logs (SIEM), com o objetivo de identificar tentativas de exploração de vulnerabilidades.
    5. Implemente uma solução de múltiplo fator de segurança (MFA) nos principais pontos de entrada e em seus principais ambientes de desenvolvimento de código, como repositórios e soluções de CI/CD (integração e entrega contínua).

    Controle e limite o acesso às informações – Garanta que os usuários tenham o mínimo privilégio e restrinja os acessos para as pessoas que realmente precisem, garantindo sua revisão e recertificação periódicas. A implementação de segmentação na rede minimiza o risco que um ataque se espalhe rapidamente e sem controle, evitando grande impacto e prejuízo financeiro, e, por fim, utilize solução de cofre de senhas para aumentar a segurança nos acessos privilegiados.

  • Especialista recomenda uso de robô no atendimento em 2025

    Especialista recomenda uso de robô no atendimento em 2025

    Conforme uma pesquisa da Deloitte, o empresariado brasileiro planeja manter ou aumentar o investimento e rendimento em modernidades a fim de atender o novo cliente exigente. Nesse sentido, os robôs se tornaram aliados de tramitações mais rápidas, aumentando a produtividade do time e otimizando o tempo de todos os envolvidos. Além de melhorar a experiência do consumidor, eles são a aposta de 2025. 

    Robôs são indispensáveis para o negócio 

    A transformação digital trouxe novos paradigmas para todos os setores, transformando o comportamento dos consumidores. Agora, eles estão on-line e procuram por serviços rápidos nas plataformas virtuais, seja para comprar algo, avaliar reviews ou mesmo entrar em contato com a marca. 

    Segundo Carlos H. Mencaci, CEO da Total IP, a empresa precisa estar preparada para essas interações. Ao contar com os robôs, é possível acelerar os resultados de uma maneira totalmente personalizada. “Nós ensinamos e o executivo constrói seus bots de forma muito fácil. Qualquer colaborador consegue ajustar as configurações e instalar novas funções”, afirma. Assim, é possível gerar ainda mais autonomia nos processos e ter um acompanhando ao vivo, com métricas em relatórios e dashboards intuitivos. 

    Dessa forma, o empreendimento consegue assimilar de fato um crescimento, pois há uma avaliação constante de resultados. Tudo isso contando com a segurança de ter um suporte especializado 24 horas por dia, nos sete dias da semana. Assim, nunca fica desamparado e a operação jamais entra em pause. 

    3 tipos de robôs para acelerar resultados

    Existem vários modelos de robôs e cada um possui especificidades, inclusive a Total IP consegue desenvolver projetos novos exclusivos de acordo com a necessidade do cliente. Sendo assim, Mencaci separou algumas opções. Confira: 

    Receptivo Avançado: fornece diversas informações no pré-atendimento, antes da interação humana.  É capaz de resolver operações repetitivas como: 

    • Direcionar a ligação para os departamentos;
    • Informar saldo do cartão;
    • Horário de uma consulta médica;
    • 2ª via de boleto;
    • Troca de senha de cartão e muito mais.

    Ativo: disparo automático de ligações simultâneas para base, permitindo interações por comandos de voz. Seu objetivo é potencializar contatos efetivos e até direcionar para fila de suporte, como:

    • Confirmação de consultas e exames médicos;
    • Atualização de cadastro;
    • Contato com a pessoa certa;
    • Apresentação de um produto e/ou serviço;
    • Negociação de dívidas e muito mais.

    Pesquisa: funciona como um menu ao término da ligação, solicitando a avaliação do cliente. É uma estratégia eficaz para analisar o desempenho da operação, suas principais aplicações são: 

    • Pesquisa de satisfação para NPS (Net Promoter Score)
    • Pesquisa de qualidade referente a um produto e/ou serviço prestado;
    • Pesquisa interna entre empresas e seus colaboradores;
    • Relatórios indicadores para feedbacks e muito mais.

    Enfim, os diálogos são humanizados, com vozes masculinas e femininas, e possuem várias outras possibilidades de configuração. “Automatizar tarefas repetitivas é a melhor estratégia para a empresa, independentemente do setor, porque isso é ter a certeza de contar com resultados positivos”, finaliza. 

  • Investir em influenciadores é a resposta certa?

    Investir em influenciadores é a resposta certa?

    A febre dos influenciadores é um fato. Para qualquer tipo de lançamento, a primeira estratégia que vem à mente de empreendedores que não possuem muito conhecimento dentro da área de marketing é a utilização dessas personalidades da web para conseguir engajar um público parecido com o seu target ideal. Contudo, é necessário fazer o questionamento: “investir em influenciadores é a resposta certa?” – afinal, existem muitos outros estratagemas que podem ser utilizados em seu lugar capazes de trazer resultados tão bons quanto.

    De fato, não há como negar a influência dessas personalidades atualmente. Em uma pesquisa realizada pela StartSe, relacionada à utilização e efetividade de influencers, como exemplo, 75% dos entrevistados declararam já ter comprado algo por causa de terem percebido o produto como uma boa oportunidade apresentada por um influenciador; além de 55% que disseram ter mais confiança em comprar de uma marca indicada por alguma pessoa que eles seguem em alguma rede social.

    Em questão de resultados, um estudo apresentado no portal da Harvard Business Review em 2022 mostrou que as empresas que tiveram 1% de aumento no investimento no marketing de influencer conquistaram um crescimento de engajamento de 0,46%, o que sugere que a estratégia pode, de fato, resultar em um ROI positivo. Na prática, a utilização de influenciadores para aumentar o reconhecimento da marca, conversando com um público que está dentro de sua área de interesse e aumentando a conexão com as pessoas, algo que não é não só viável, como extremamente recomendado para se destacar frente aos concorrentes.

    A forma pela qual eles estão consagrando espaço no ambiente online, contudo, vem sendo modificada nos últimos anos, passando da figura de “foco” para uma que mais se mostra como o apresentador de um lifestyle, e passando a servir como uma corrente para alguém que busca a conexão com os clientes ao mesmo tempo em que preza em apresentar o produto como ponto principal das parcerias. Com a chegada da Geração Z no mercado, esse tipo de estratégia vem ganhando ainda mais força, atraindo o olhar das marcas e empreendedores para os frutos que podem ser colhidos através desse movimento.

    Para os interessados em realizar essas parcerias, alguns cuidados precisam ser tomados para assegurar uma boa promoção de seus produtos ou serviços. Ao lançar um novo produto, por exemplo, formar uma parceria com um influenciador digital para somente anunciar essa novidade funcionará, na melhor das suas possibilidades, caso a introdução da marca for feita gradualmente para criar um vínculo e interesse por parte dos seguidores. Uma dica que pode auxiliar nisso é apostar na originalidade deste das personalidades – algo que, ainda segundo os dados da mesma pesquisa da Harvard Business Review, é responsável por um aumento de cerca de 15% no ROI do marketing de influência.

    Diante desses dados, não há como negar que investir na parceria com influenciadores pode ser a resposta certa para muitas marcas. A decisão de seguir ou não por esse caminho poderá variar a depender do tamanho do negócio ou empresa para qual está sendo traçado um plano de marketing. Além disso, é de extrema importância não deixar de lado as estratégias e ações ainda mais básicas como, por exemplo, uma campanha de mídia paga nas redes sociais, que pode, por vezes, trazer um maior ROAS que é muito mais interessante do que uma ação de parceria traria.

    Cada negócio possui a resposta ou a capacidade de analisar e definir se investir em influenciadores no atual momento é interessante ou não, para que, a partir disso, busque a personalidade que mais se adequa ao seu público-alvo para que possam construir uma estratégia assertiva de comunicação e promoção de seus produtos e serviços.

  • Automação do atendimento ao cliente otimiza trabalho e recursos

    Automação do atendimento ao cliente otimiza trabalho e recursos

    O ano de 2025 chegou mostrando que a tecnologia não vai esperar o tempo das empresas para se adaptarem. É preciso agir rápido e estar sempre um passo à frente na inovação. Neste cenário, a automação no atendimento ao cliente transforma a interação com os clientes em algo mais acertado e objetivo. 

    Esse processo permite atender a milhares de pessoas simultaneamente, reduzir o tempo de resposta e melhorar a experiência do usuário. Pesquisas indicam que os chatbots, por exemplo, podem resolver até 80% das consultas realizadas pelos consumidores sem a necessidade de intervenção humana, conforme estudo da Juniper Research. Essa funcionalidade destaca o papel estratégico da inteligência artificial na redução de custos operacionais e no aumento da produtividade das equipes de atendimento. Além disso, os bots oferecem suporte ininterrupto, funcionando 24 horas por dia, sete dias por semana, o que garante agilidade e experiências positivas para o público.

    De acordo com Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa especializada no desenvolvimento de aplicativos financeiros, estes resultados consolidam os chatbots como uma solução eficaz e escalável no mercado atual. “Aplicativos que integram chatbots, assistentes virtuais e automação de fluxos de suporte são ferramentas importantes para otimizar o relacionamento com os consumidores, beneficiando empresas de todos os setores”, destaca.

    Para ele, as empresas precisam adotar tecnologias que aprimorem suas operações e melhorem o atendimento ao cliente com certa urgência. Isso porque o consumidor está cada vez mais inserido digitalmente e busca rapidez na resolução dos seus problemas. “Chatbots e aplicativos automatizados otimizam processos ao mesmo tempo que proporcionam uma experiência mais satisfatória e personalizada”, completa.

    Automação e coleta de dados

    Além de resolver questões operacionais de ordem prática, a automação coleta dados sobre o comportamento dos consumidores que são essenciais em planejamentos estratégicos e tomadas de decisão a curto, médio e longo prazos. Essas informações permitem que gestores personalizem ainda mais as interações futuras. 

    “A utilização bem planejada de chatbots direciona os clientes ao setor correto e cria uma base estruturada para resolver problemas com maior rapidez e eficácia. No entanto, especialistas destacam que o sucesso dessa tecnologia depende de uma implementação cuidadosa, que mantenha o equilíbrio entre eficiência tecnológica e um toque humano essencial”, acrescenta o especialista.

    Empresas pioneiras têm usado esses recursos para inovar no atendimento, reduzindo custos, aumentando a satisfação dos consumidores e impulsionando seus indicadores de Net Promoter Score (NPS). O impacto já é perceptível em diversos setores e a adoção estratégica de aplicativos automatizados promete redefinir os padrões de atendimento ao cliente no Brasil e no mundo.

  • Automação do atendimento ao cliente otimiza trabalho e recursos

    Automação do atendimento ao cliente otimiza trabalho e recursos

    O ano de 2025 chegou mostrando que a tecnologia não vai esperar o tempo das empresas para se adaptarem. É preciso agir rápido e estar sempre um passo à frente na inovação. Neste cenário, a automação no atendimento ao cliente transforma a interação com os clientes em algo mais acertado e objetivo. 

    Esse processo permite atender a milhares de pessoas simultaneamente, reduzir o tempo de resposta e melhorar a experiência do usuário. Pesquisas indicam que os chatbots, por exemplo, podem resolver até 80% das consultas realizadas pelos consumidores sem a necessidade de intervenção humana, conforme estudo da Juniper Research. Essa funcionalidade destaca o papel estratégico da inteligência artificial na redução de custos operacionais e no aumento da produtividade das equipes de atendimento. Além disso, os bots oferecem suporte ininterrupto, funcionando 24 horas por dia, sete dias por semana, o que garante agilidade e experiências positivas para o público.

    De acordo com Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa especializada no desenvolvimento de aplicativos financeiros, estes resultados consolidam os chatbots como uma solução eficaz e escalável no mercado atual. “Aplicativos que integram chatbots, assistentes virtuais e automação de fluxos de suporte são ferramentas importantes para otimizar o relacionamento com os consumidores, beneficiando empresas de todos os setores”, destaca.

    Para ele, as empresas precisam adotar tecnologias que aprimorem suas operações e melhorem o atendimento ao cliente com certa urgência. Isso porque o consumidor está cada vez mais inserido digitalmente e busca rapidez na resolução dos seus problemas. “Chatbots e aplicativos automatizados otimizam processos ao mesmo tempo que proporcionam uma experiência mais satisfatória e personalizada”, completa.

    Automação e coleta de dados

    Além de resolver questões operacionais de ordem prática, a automação coleta dados sobre o comportamento dos consumidores que são essenciais em planejamentos estratégicos e tomadas de decisão a curto, médio e longo prazos. Essas informações permitem que gestores personalizem ainda mais as interações futuras. 

    “A utilização bem planejada de chatbots direciona os clientes ao setor correto e cria uma base estruturada para resolver problemas com maior rapidez e eficácia. No entanto, especialistas destacam que o sucesso dessa tecnologia depende de uma implementação cuidadosa, que mantenha o equilíbrio entre eficiência tecnológica e um toque humano essencial”, acrescenta o especialista.

    Empresas pioneiras têm usado esses recursos para inovar no atendimento, reduzindo custos, aumentando a satisfação dos consumidores e impulsionando seus indicadores de Net Promoter Score (NPS). O impacto já é perceptível em diversos setores e a adoção estratégica de aplicativos automatizados promete redefinir os padrões de atendimento ao cliente no Brasil e no mundo.

  • Campo minado dos negócios: 5 armadilhas que startups devem evitar ao buscar novos investidores

    Campo minado dos negócios: 5 armadilhas que startups devem evitar ao buscar novos investidores

    Neste cenário competitivo, captar investimentos é um passo essencial para o sucesso dos negócios. Em abril de 2024, o Brasil destacou-se significativamente, representando 48,6% do total investido na América Latina. Nesse mês, as startups brasileiras captaram US$ 356,7 milhões em 73 rodadas de investimento, conforme aponta o relatório mensal divulgado pela plataforma Distrito.

    No entanto, muitos empreendedores, especialmente os iniciantes, cometem erros que podem comprometer suas chances de obter o financiamento necessário.

    Pensando nisso, André Medina, Superintendente de Inovação da Andrade Gutierrez, pioneira em inovação no setor de engenharia e construção, elencou cinco erros mais comuns que startups cometem ao buscar novos investimentos:

    1- Falta de preparação adequada

    Um dos erros mais frequentes é a falta de preparação. Muitos empreendedores subestimam a necessidade de estar bem preparados antes de se apresentar a potenciais investidores. Isso inclui ter um pitch deck bem elaborado, um plano de negócios detalhado e projeções financeiras realistas. 

    “Investidores querem ver que a startup tem uma visão clara e um caminho bem definido para o sucesso. Por isso, uma preparação inadequada transmite falta de profissionalismo e pode afastar os investidores “, pontua o especialista.

    2- Avaliação irrealista da empresa

    Outro erro comum é a avaliação irrealista do valor da empresa. Startups muitas vezes superestimam seu valor, o que pode afastar investidores que consideram a avaliação desproporcional em relação ao estágio de desenvolvimento e às conquistas da empresa. Uma avaliação excessivamente alta pode ser vista como uma falta de entendimento do mercado e das expectativas dos investidores. É crucial basear a avaliação em dados concretos e benchmarks do setor.

    3- Desconhecimento do perfil do investidor

    Para André Medina, buscar investimento sem conhecer o perfil e as preferências dos investidores pode ser um tiro no pé. “Nem todos os investidores são adequados para todas as startups. É essencial pesquisar e identificar investidores que tenham interesse e experiência no setor em que a startup atua”, comenta.

    Apresentar-se para investidores que não têm afinidade com o negócio pode resultar em perda de tempo e oportunidades. Entender o que os investidores procuram e adaptar a abordagem é fundamental para o sucesso na captação de recursos.

    4- Foco excessivo no produto e pouco nas necessidades do mercado

    Muitos empreendedores se apaixonam tanto por seus produtos que negligenciam as necessidades e demandas do mercado. Investidores buscam startups que resolvem problemas reais e têm um mercado-alvo bem definido. É essencial demonstrar que existe uma demanda significativa e que a solução proposta atende às necessidades do público-alvo de maneira eficaz.

    5- Falta de transparência e honestidade

    A transparência e a honestidade são características essenciais para estabelecer uma relação de confiança com os investidores. Ocultar informações ou apresentar dados de maneira enganosa pode ter consequências graves. 

    “Investidores experientes conseguem identificar inconsistências e, uma vez detectadas, a credibilidade da startup é seriamente comprometida. Ser honesto sobre os desafios, riscos e as necessidades da empresa cria uma base de confiança e pode, paradoxalmente, aumentar as chances de receber o investimento”, finaliza o executivo.

  • Sete estratégias para mulheres empreendedoras ampliarem o networking em 2025

    Sete estratégias para mulheres empreendedoras ampliarem o networking em 2025

    O networking é peça-chave para o sucesso no empreendedorismo, especialmente para mulheres que enfrentam desafios adicionais em mercados predominantemente masculinos. Quem prioriza a construção de uma rede sólida têm maiores chances de alcançar novos mercados, atrair investimentos e ampliar seu impacto, contribuindo para um ecossistema mais colaborativo e inovador.

    Dados do relatório Women Entrepreneurs Finance Initiative mostram que empreendedoras com redes robustas têm 68% mais chances de aumentar suas vendas e conquistar novos clientes. No Brasil, onde as mulheres já representam cerca de 34% dos donos de negócios, fortalecer as conexões é essencial para alcançar novos patamares.

    Segundo Carla Martins, vice-presidente do SERAC, hub de soluções corporativas e referência nas áreas contábil, jurídica, educacional e de tecnologia, o networking, quando bem executado, vai além do aspecto profissional. “Trata-se de construir conexões genuínas que geram aprendizado, apoio mútuo e oportunidades reais. Em 2025, a chave será equilibrar o uso das ferramentas digitais com interações presenciais para criar uma rede estratégica e diversificada”, explica.

    Carla ressalta que o networking eficaz é um trabalho intencional e contínuo. “Não se limita à troca de cartões, mas envolve a criação de relações autênticas e colaborativas que geram valor para todos os envolvidos”, avalia.

    A especialista também orienta que o networking deve ser planejado com foco nos objetivos do negócio. “Não basta participar de eventos; é essencial se posicionar como alguém que agrega valor, seja compartilhando conhecimento, seja criando pontes entre outras pessoas da rede”, pontua.

    Um ponto importante, de acordo com Carla Martins, está em alinhar ações de curto e longo prazo no planejamento de networking. “Trata-se de uma construção contínua na qual a consistência é o que faz a diferença. Cada conversa, troca de e-mail ou interação digital pode ser o início de uma parceria transformadora para o seu negócio,” conclui.

    Confira sete estratégias sugeridas por Carlas Martins para a ampliação do networking ao longo do ano:

    1. Participe de eventos estratégicos: Selecione conferências, feiras e workshops que estejam alinhados aos seus objetivos de negócio. Esses ambientes são ideais para estabelecer contatos relevantes e atualizações de mercado.
    2. Amplie a presença nas redes sociais: Plataformas como LinkedIn e Instagram não apenas ajudam no posicionamento da marca, mas também na criação de conexões globais.
    3. Ofereça e busque parcerias complementares: Identifique negócios que possam colaborar com você, seja em divulgação, projetos conjuntos ou troca de serviços.
    4. Seja ativa em grupos empresariais: Participar de associações e comunidades voltadas para negócios liderados por mulheres proporciona trocas valiosas de experiências.
    5. Organize eventos próprios: Promova encontros como meetups e palestras para posicionar sua marca como referência e atrair contatos estratégicos.
    6. Valorize a escuta ativa: Demonstrar interesse genuíno nas necessidades de seus contatos é fundamental para construir relações duradouras.
    7. Construa e mantenha relacionamentos: O sucesso do networking, segundo Carla Martins, está no acompanhamento constante das relações e não apenas em encontros pontuais.