Tag: Dicas

  • Como se tornar um investidor com apenas R$ 250

    Como se tornar um investidor com apenas R$ 250

    Você sabia que é possível começar a investir com apenas R$ 250? Com esse valor, dá para dar os primeiros passos nesse universo cheio de possibilidades e conquistar retornos financeiros muito vantajosos.

    Uma das opções mais promissoras é o investimento em empresas. Com o avanço da tecnologia e o surgimento das fintechs, essas oportunidades se tornaram ainda mais acessíveis e surpreendentemente rentáveis. Além de garantir bons resultados, esse tipo de investimento ainda contribui para o crescimento de negócios no Brasil.

    Para começar, é importante entender o seguinte: as fintechs, empresas de tecnologia que atuam no setor financeiro, chegaram ao país em 2013 e, desde então, não pararam de crescer (“Relatório de Fintechs no Brasil 2023” da Conversion). Elas trouxeram soluções mais ágeis e seguras, aproveitando a tecnologia para automatizar processos e fornecer informações mais precisas. Hoje, conforme a Fincatch, são mais de 2 mil fintechs no mercado nacional, oferecendo a possibilidade de qualquer pessoa, física ou jurídica, investir em crédito para empresas.

    Nesse contexto, a boa notícia é que, com pequenas economias de um mês, dá para aplicar dinheiro nessa modalidade. Sem burocracia, com boa rentabilidade e segurança. É o que ressalta o CEO da M3 Lending, Gabriel César. Pela M3, por exemplo, é possível começar a investir com apenas R$250,00, e o retorno para o investidor ocorre com o pagamento das parcelas do empréstimo, tornando essa uma forma acessível e lucrativa de aplicar o seu dinheiro.

    “Pelo aplicativo, o investidor escolhe as oportunidades disponíveis, e assim que a empresa tem o crédito aprovado por nós e começa o pagamento das parcelas, os investidores passam a ser remunerados”, explica o CEO. A M3 já tem mais de 2 mil pessoas conectadas ao seu aplicativo.

    A rentabilidade aos investidores dessa modalidade varia de caso para caso, mas pode chegar a 52,78%, muito maior, por exemplo, que investimentos no Tesouro Direto, remunerados pela taxa Selic, que terminou 2024 em 12,25% ao ano.

    “Além da rentabilidade, o recurso aplicado beneficia empreendedores que buscam empréstimos para crescer e contratar. É um dinheiro que faz a economia girar. Fomenta negócios, gera emprego e renda”, observa Gabriel César.

    Os passos são simples, conforme lista o CEO da M3:

    • Primeiro, faz-se um cadastro simples no site da plataforma (https://m3lending.com.br/).
    • Depois, indica-se quanto quer investir.
    • A plataforma apresenta as opções disponíveis de investimento, e então é só escolher.

    O executivo responde ainda algumas dúvidas que são mais comuns:

    • Aporte mínimo: Com apenas R$250,00 é possível se tornar investidor.
    • Retorno do investimento: O retorno está atrelado diretamente ao pagamento das parcelas referentes ao contrato da empresa investida. Como o pagamento é mensal, o seu retorno também é mensal.
    • Imposto de Renda: É retido na fonte e o informe de rendimento é enviado para o investidor pela M3 Lending.
    • Risco: O retorno está diretamente atrelado ao pagamento das parcelas do contrato pela empresa investida. A M3 faz uma análise de crédito baseada no histórico da empresa e solicita um avalista como garantia. A M3 possui um time de cobranças responsável pelos casos de inadimplência e que, por meio desse time, realiza ações extrajudiciais ou, em alguns casos, negociações na esfera judicial, visando sempre reaver o valor em aberto da melhor forma possível.
    • Resgate do valor na conta: O tempo é o mesmo de uma operação de TED, ou seja, até um dia útil.
  • ‘Coworkings são incubadoras de inovação para startups em ascensão’, diz especialista

    ‘Coworkings são incubadoras de inovação para startups em ascensão’, diz especialista

    A pandemia trouxe mudanças significativas no comportamento das corporações, consolidando práticas que continuam fortes até hoje. A Swile Brasil, em parceria com a Leme Consultoria, realizou uma pesquisa intitulada “Planeta Firma – Anuário de Benefícios Corporativos, Boas Práticas e Tendências para os Recursos Humanos”. O levantamento revelou que 33% das organizações adotam o modelo presencial, enquanto 32% optam pelo formato híbrido. Nesse contexto, os escritórios de coworking têm ganhado destaque por oferecerem a flexibilidade necessária para empresas que combinam dias presenciais e home office em suas rotinas.

    “Espaços como os escritórios compartilhados e coworkings estão sendo preferidos por companhias em ascensão por funcionarem como incubadoras de inovação e colaboração”, afirma Daniel Moral, CEO e cofundador da Eureka Coworking, rede global do setor. “É um conceito de ambiente profissional que evoluiu desde os anos 2000 para uma indústria completa no pós-pandemia, demonstrando um potencial criativo gigantesco para organizações em processo de crescimento”, complementa. 

    Outros dados reforçam essa perspectiva para os próximos anos. Uma pesquisa do International Workplace Group aponta que 67% dos recrutadores têm percebido uma tendência crescente de profissionais deixarem empresas que retornam ao modelo presencial integral, com cinco dias por semana no escritório. Esse cenário evidencia o potencial transformador dos coworkings, que oferecem soluções flexíveis e alinhadas às novas demandas do mercado de trabalho.

    Foco no core business

    Um dos diferenciais que tornam os coworkings ecossistemas de amadurecimento de novos negócios é a sua economia em relação a um escritório tradicional. Profissionais que trabalham nesses espaços economizam em custos operacionais. 

    Para Moral, essa redução de gastos permite que as companhias possuam um ritmo de crescimento sem burocracias e empecilhos. “A agilidade é essencial em um mercado dinâmico e competitivo, então organizações como startups precisam de locais de trabalho que não travem os seus processos. A própria variedade de serviços compartilhados, como internet, limpeza e facilities, eliminam a necessidade de investimentos em infraestrutura própria, permitindo que as marcas foquem no que realmente importa: o negócio em si”, explica.

    O especialista ainda destaca que os coworkings funcionam como “celeiros de ideias” por promoverem trocas profissionais que venham a contribuir com o desenvolvimento das empresas, como eventos, workshops, palestras e o próprio networking em geral. “É um espaço que reúne pessoas de diferentes áreas, que compartilham experiências e conhecimentos. Portanto, estimula a criatividade e abre margem para a produção de soluções originais, que suprem as demandas do mercado”, finaliza.

  • Três mudanças estratégicas que empresários devem adotar para impulsionar o crescimento em 2025

    Três mudanças estratégicas que empresários devem adotar para impulsionar o crescimento em 2025

    Negócios bem-sucedidos têm em comum a capacidade de ajustar suas estruturas organizacionais para manter sua eficiência e competitividade no mercado. E a base para esse processo é o alinhamento entre os valores e as estratégias de longo prazo, que, por sua vez, devem se refletir nas atividades operacionais.

    Os principais responsáveis por garantir essa sinergia são as lideranças. Uma pesquisa da Gallup mostrou que 70% do engajamento e da produtividade dos colaboradores estão diretamente ligados à atuação de seus líderes. Por isso, fortalecer a camada tática é primordial para que o planejamento seja efetivamente traduzido em ações práticas.  

    Para Marcus Marques, referência em gestão empresarial e fundador do Grupo Acelerador, empresas que realizam mudanças periódicas e estratégicas no organograma conseguem navegar melhor pelas incertezas do mercado. “Planejar com maestria não é luxo, é necessidade. Cada ajuste, plano e estratégia deve ser feito com precisão e visão de futuro, para que a empresa não apenas sobreviva, mas prospere e seja destaque em um mercado tão competitivo”, afirma o especialista.  

    1. Reforce a liderança estratégica  

    Lideranças fortes e alinhadas aos valores da empresa são fundamentais para orientar o crescimento sustentável. Elas devem atuar como guardiãs da missão, da visão e valores do negócio, garantindo que cada decisão esteja conectada aos objetivos de longo prazo. “Líderes estratégicos são aqueles capazes de antecipar tendências e se adaptar ao mercado, sem deixar os valores corporativos de lado, uma vez que a cultura da empresa precisa ser seguida para que os resultados também sejam alcançados”, explica Marques. 

    Para 2025, é essencial que as lideranças acompanhem as tendências e incorporem metodologias ágeis e baseadas em dados, como com o uso da inteligência artificial. No entanto, essa integração deve ser feita de maneira criteriosa e alinhada às necessidades específicas do negócio, garantindo que sejam adotadas de forma sustentável. “Quando utilizadas com propósito e clareza, ferramentas inovadoras e que façam sentido com o negócio conectam os objetivos da empresa às práticas diárias, promovendo melhores resultados”, ressalta o especialista.

    1. Capacite a camada tática  

    Gestores, supervisores e líderes, que formam a camada tática da organização, têm o papel de conectar a estratégia ao dia a dia. Quando capacitados, esses profissionais conseguem transformar diretrizes estratégicas em ações práticas.

    Empresas que capacitam seus gestores colhem benefícios como maior engajamento das equipes, redução de erros e uma implementação mais ágil do planejamento. “Eles são a ponte entre a visão da diretoria e a execução operacional. Investir em treinamento contínuo e em metodologias que facilitem a comunicação e o monitoramento de desempenho faz toda a diferença”, recomenda Marques. 

    1. Otimize o operacional  

    A organização e bom desempenho dos colaboradores reflete diretamente no sucesso do planejamento estratégico. Equipes operacionais treinadas, bem preparadas e ágeis conseguem entregar resultados com menos recursos, otimizando custos e elevando a qualidade dos produtos ou serviços. 

    Para Marques, a chave está na execução precisa de cada ajuste na estrutura organizacional. “Potencializar o operacional não é apenas sobre eficiência, mas sobre criar uma cultura de melhoria contínua. Com um plano bem estruturado, mudanças deixam de ser riscos e passam a ser oportunidades de crescimento”, finaliza.

  • Além das Paredes: 6 Vantagens do Coworking para Empresas Modernas

    Além das Paredes: 6 Vantagens do Coworking para Empresas Modernas

    De acordo com o relatório Insights sobre a Força de Trabalho do Indeed, 40% dos profissionais empregados ou em busca de novas oportunidades preferem o modelo de trabalho híbrido. Nesse contexto, em que as empresas reconhecem a crescente adoção dessa prática, os coworkings ganham destaque como soluções estratégicas.

    Segundo Daniel Moral, CEO e cofundador da Eureka Coworking, uma das principais redes globais do setor, essas estruturas são mais do que “escritórios compartilhados”, promovendo diversas vantagens para as empresas. “Estamos falando em verdadeiras incubadoras de inovação e colaboração, que estimulam a criatividade e a troca de ideias”, diz.

    Para ajudar as companhias a entenderem como esses espaços podem impactar positivamente a cultura corporativa e as estratégias de desenvolvimento empresarial, o executivo elencou os 6 maiores benefícios de aderir ao formato. Confira:

    • Redução de custos e otimização de recursos

    Utilizar um ambiente corporativo compartilhado pode ser mais econômico do que alugar um escritório tradicional. Profissionais que trabalham em espaços de coworking economizam em média cerca de 22% em custos operacionais, como mostra um estudo da Deskmag. Recursos como salas de reunião e equipamentos necessários para realizar as atividades diárias ajudam a diminuir os custos operacionais da empresa, além de contribuir para que o impacto ambiental seja minimizado.

    Como exemplo dessa vantagem, Moral cita um cliente da própria Eureka Coworking: “Quando uma grande empresa do ramo de construção nos procurou, buscavam acomodar uma equipe maior. No entanto, ao entendermos mais a fundo suas necessidades, identificamos uma solução ainda mais eficiente: optar por um espaço menor e adotar um modelo de trabalho flexível. Com isso, a companhia não só reduziu gastos, como também trouxe mais eficiência para o seu dia a dia”, destaca.

    • Flexibilidade e adaptabilidade

    Os coworkings também oferecem diversas opções de usabilidade, especialmente no que se relaciona ao espaço e horários. Dessa forma, empresas de vários segmentos podem se adaptar rapidamente às mudanças ligadas às necessidades da equipe e projetos.

    “A agilidade é essencial em um mercado dinâmico e competitivo, então as organizações precisam de escritórios que não travem os seus processos”, pontua o especialista.

    • Promoção do bem-estar dos colaboradores

    Outra preocupação dos coworkings é a oferta de espaços que vão além de salas de reuniões e computadores. Ambientes de relaxamento, áreas verdes e programas de bem-estar são iniciativas muito encontradas neste negócio, que visa promover o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.

    Sobre esse aspecto, Moral ressalta: “É um segmento que tem como finalidade contribuir para o mercado, mas isso só acontece quando uma rotina de trabalho saudável e satisfatória é estimulada.”

    • Estímulo à criatividade e inovação

    Um relatório da consultoria JLL mostra que as empresas brasileiras adotam mais o modelo híbrido de trabalho se comparadas ao restante do mundo. Segundo a pesquisa, 86% das companhias no país utilizam o formato, contra 54% na Europa, Oriente Médio e África; 44% na Ásia-Pacífico; e 41% na América do Norte.

    Para o executivo, o dado ressalta que vivemos em um mundo extremamente conectado e digital, por isso os coworkings podem ser uma alternativa para os profissionais saírem de possíveis “zonas de conforto”. “É um local que reúne pessoas de diferentes áreas, que compartilham experiências e conhecimentos. Esse ambiente diversificado estimula a criatividade, permitindo que as organizações desenvolvam soluções originais para os desafios do mercado”, afirma.

    • Networking e desenvolvimento profissional

    A crescente valorização dos coworkings está ligada a um dos seus principais pilares: a geração de comunidade e conexões entre profissionais. Muito disso se deve a oportunidades únicas de crescimento de carreira que são criadas nesses locais, como eventos, workshops e palestras.

    “Os profissionais podem percorrer diferentes caminhos para ampliar sua rede de contatos e adquirir novas habilidades. Não à toa, vemos muitas parcerias e projetos que beneficiam todas as partes envolvidas surgindo nesses ambientes”, explica o CEO.

    • Melhora da cultura organizacional

    Normalmente, os coworkings são estruturados com base em valores e princípios de colaboração, inovação e diversidade. Moral enfatiza que essas características podem influenciar positivamente a cultura organizacional das empresas:

    “A integração formada nesse espaço é embasada por propósitos reais, portanto, trata-se de uma chance única de fortalecer a identidade da marca”, conclui.

  • Motivar os colaboradores não é só uma obrigação

    Motivar os colaboradores não é só uma obrigação

    Vejo com frequência colaboradores trabalhando desmotivados nas empresas em que estão e, muitas vezes, isso não significa que não gostam do emprego ou da função que exercem, mas que perderam o encantamento pelo que fazem. E quando paramos de acreditar no que estamos fazendo, logo aquilo passa a não ter mais nenhum sentido e eventualmente nós acabamos desistindo.

    É claro que a motivação não surge do dia para a noite e não é algo que vai acontecer de repente na vida profissional de uma pessoa, principalmente quando já está desanimada, mas é um processo que o líder precisa tentar estimular dia após dia, como se fizesse parte da rotina de tarefas. Em alguns casos, ações simples conseguem modificar o sentimento de um colaborador. A diferença está na percepção dos detalhes.

    No entanto, o problema começa quando a liderança passa a ver o estímulo à motivação do time como uma mera obrigação. Você deve estar se perguntando: por que isso é um problema sendo que eu disse que precisa fazer parte da rotina? Acontece que a partir do momento em que o líder acredita que motivar os colaboradores é apenas um item na sua lista e que precisa ser cumprido só para dar check, é sinal de que não está funcionando.

    De acordo com dados de uma pesquisa realizada pela consultoria Robert Half, cujo objetivo era entender como empresas e trabalhadores se sentem em relação ao trabalho, o papel dos líderes na consolidação da felicidade dos colaboradores é considerado muito relevante. Cerca de 94% dos profissionais entrevistados acreditam que a satisfação é influenciada pela atuação da liderança.

    Número bastante significativo, não acha? Isso só comprova o que estou falando de que os gestores possuem um papel fundamental na motivação do time e algumas atitudes podem realmente fazer a diferença. Por exemplo, a escuta ativa por parte do líder é capaz de fazer com que as pessoas se sintam vistas e ouvidas, o que terá um impacto positivo na forma como se enxergam na empresa.

    Nesse processo de motivação, os colaboradores precisam entender que as suas respectivas funções fazem diferença para a organização como um todo e que juntos, estão participando de uma grande engrenagem que permite que o negócio funcione. E isso só será possível de compreender caso a liderança aponte e mostre que cada um tem o seu valor, incentivando a serem cada vez melhor.

    Uma das maneiras que o líder tem para motivar e manter motivado o time, é deixar clara a direção para onde o estão indo, quais são os objetivos e o porquê existem. Ao longo dos meses, nas reuniões, este líder deve praticar a escuta ativa que mencionei anteriormente, e direcionar os esforços dos colaboradores para esta missão do time que contribui para a missão da organização.

    Frustrar expectativas também é uma forma de minar a motivação, por essa razão, ter as métricas claras que mostram que chegamos no objetivo é fundamental. Isso vai facilitar as interações, tornando as discussões mais objetivas e menos carregadas de outros fatores mais qualitativos que, muitas vezes, causam mais ruído e distração do que contribuem para o atingimento do fim.

  • Motivar os colaboradores não é só uma obrigação

    Motivar os colaboradores não é só uma obrigação

    Vejo com frequência colaboradores trabalhando desmotivados nas empresas em que estão e, muitas vezes, isso não significa que não gostam do emprego ou da função que exercem, mas que perderam o encantamento pelo que fazem. E quando paramos de acreditar no que estamos fazendo, logo aquilo passa a não ter mais nenhum sentido e eventualmente nós acabamos desistindo.

    É claro que a motivação não surge do dia para a noite e não é algo que vai acontecer de repente na vida profissional de uma pessoa, principalmente quando já está desanimada, mas é um processo que o líder precisa tentar estimular dia após dia, como se fizesse parte da rotina de tarefas. Em alguns casos, ações simples conseguem modificar o sentimento de um colaborador. A diferença está na percepção dos detalhes.

    No entanto, o problema começa quando a liderança passa a ver o estímulo à motivação do time como uma mera obrigação. Você deve estar se perguntando: por que isso é um problema sendo que eu disse que precisa fazer parte da rotina? Acontece que a partir do momento em que o líder acredita que motivar os colaboradores é apenas um item na sua lista e que precisa ser cumprido só para dar check, é sinal de que não está funcionando.

    De acordo com dados de uma pesquisa realizada pela consultoria Robert Half, cujo objetivo era entender como empresas e trabalhadores se sentem em relação ao trabalho, o papel dos líderes na consolidação da felicidade dos colaboradores é considerado muito relevante. Cerca de 94% dos profissionais entrevistados acreditam que a satisfação é influenciada pela atuação da liderança.

    Número bastante significativo, não acha? Isso só comprova o que estou falando de que os gestores possuem um papel fundamental na motivação do time e algumas atitudes podem realmente fazer a diferença. Por exemplo, a escuta ativa por parte do líder é capaz de fazer com que as pessoas se sintam vistas e ouvidas, o que terá um impacto positivo na forma como se enxergam na empresa.

    Nesse processo de motivação, os colaboradores precisam entender que as suas respectivas funções fazem diferença para a organização como um todo e que juntos, estão participando de uma grande engrenagem que permite que o negócio funcione. E isso só será possível de compreender caso a liderança aponte e mostre que cada um tem o seu valor, incentivando a serem cada vez melhor.

    Uma das maneiras que o líder tem para motivar e manter motivado o time, é deixar clara a direção para onde o estão indo, quais são os objetivos e o porquê existem. Ao longo dos meses, nas reuniões, este líder deve praticar a escuta ativa que mencionei anteriormente, e direcionar os esforços dos colaboradores para esta missão do time que contribui para a missão da organização.

    Frustrar expectativas também é uma forma de minar a motivação, por essa razão, ter as métricas claras que mostram que chegamos no objetivo é fundamental. Isso vai facilitar as interações, tornando as discussões mais objetivas e menos carregadas de outros fatores mais qualitativos que, muitas vezes, causam mais ruído e distração do que contribuem para o atingimento do fim.

  • Revenge quitting se configura como armadilha ao sair do trabalho sem planejamento, analisa especialista em carreiras

    Revenge quitting se configura como armadilha ao sair do trabalho sem planejamento, analisa especialista em carreiras

    O termo revenge quitting (traduzido por “demissão por vingança”) tem ganhado destaque no mercado de trabalho para descrever um fenômeno cada vez mais comum: quando profissionais pedem demissão impulsivamente, movidos por frustração ou ressentimento acumulado no ambiente corporativo.

    Segundo Virgilio Marques dos Santos, especialista em desenvolvimento profissional e sócio-fundador da FM2S Educação e Consultoria (startup sediada no Parque Científico e Tecnológico da Unicamp), esse tipo de decisão geralmente não é motivado por uma busca por novas oportunidades, mas por um desejo de protesto ou “ensinar uma lição” à empresa.

    “Embora possa parecer libertador no momento, o revenge quitting é, muitas vezes, uma reação emocional e não estratégica, o que gera consequências significativas para a carreira e a estabilidade financeira do profissional”, analisa.

    A exaustão no trabalho tem sido apontada como uma das causas mais comuns desse comportamento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o burnout já é reconhecido como um fenômeno ocupacional, o que faz muitos profissionais sentirem que a saída abrupta é a única solução para seu desgaste. “Essa atitude impulsiva, muitas vezes ligada a uma desconexão com os valores da empresa ou até a uma idealização de ‘grandes demissões’, prejudica a carreira de forma irreversível”, explica o especialista.

    Ele enfatiza que o problema não é a frustração em si, que é legítima, mas a forma como ela é gerenciada. “Entre o estímulo e a resposta, há um espaço. Nesse espaço, está o poder de escolher a resposta”, cita ele, se referindo ao pensamento de Viktor Frankl. O revenge quitting ignora esse espaço e resulta em decisões apressadas que não contribuem para o crescimento profissional.

    Embora abandonar o emprego possa ser uma decisão necessária em alguns casos, o especialista alerta para a importância de uma saída planejada. “Rupturas abruptas comprometem o futuro financeiro e profissional, especialmente em tempos de incerteza econômica”, afirma. Ele destaca que a forma como se sai de um emprego impacta as relações no mercado de trabalho.

    “Antes de tomar decisões definitivas, os profissionais precisam refletir sobre o que está realmente causando o desconforto. Muitas vezes, a raiz do problema não está no trabalho em si, mas em situações pontuais que possivelmente seriam resolvidas com diálogo”, segue. Assim, buscar uma conversa aberta com lideranças ou colegas leva a soluções inesperadas, além de demonstrar maturidade e comprometimento. “Quando a saída é inevitável, o planejamento é essencial. Garantir uma transição segura, com outra oportunidade já alinhada ou uma reserva financeira, ajuda a evitar arrependimentos”.

    Além disso, momentos de insatisfação também se revelam como oportunidades valiosas para o autodesenvolvimento. “É o momento ideal para buscar novos aprendizados, cursos ou mentorias, ampliando os horizontes para melhores oportunidades no futuro. Sair do que não nos serve mais é importante, mas o foco deve estar no futuro que queremos construir, e não em vinganças”, reflete.

    Por fim, ele cita Daniel Goleman, autor de “Inteligência Emocional, para reforçar a importância de gerenciar as emoções. “Transformar frustrações em alavancas de crescimento e abandonar o que não faz mais sentido são atitudes maduras e estratégicas, capazes de abrir novos caminhos na carreira. 2025 pode ser o ano em que você transforma adversidades em oportunidades, com foco e inteligência emocional para construir um futuro mais promissor”, conclui.

  • 5 dicas para impulsionar suas vendas online em 2025

    5 dicas para impulsionar suas vendas online em 2025

    O e-commerce brasileiro segue quebrando recordes e ampliando sua relevância no mercado. Só no primeiro trimestre de 2024, o setor movimentou R$44,2 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), marcando um aumento de 9% no faturamento em comparação ao mesmo período do ano anterior.

    Esse crescimento nos leva a questionar: como será o desempenho do setor nos primeiros três meses de 2025? A expectativa é de que a inovação contínua e o investimento em tecnologia possam impulsionar ainda mais esse avanço.

    Pensando nisso, a Magis5, hub de automação e integração que ajuda na gestão de negócios nos marketplaces, compartilha cinco dicas para impulsionar seu e-commerce e começar 2025 com o pé direito.

    1. Organização e foco na otimização

    Para construir um e-commerce de sucesso, a organização do estoque é fundamental. Com um sistema de gestão de inventário integrado à sua plataforma de vendas, você garante a disponibilidade dos produtos, evita perdas financeiras e oferece uma experiência de compra mais satisfatória para seus clientes. 

    Ao ter um controle preciso do seu estoque, você evita a venda de produtos indisponíveis e otimiza seus investimentos, garantindo a saúde financeira do seu negócio.

    1. Automação de processos

    Para sellers que buscam escalar seus negócios em 2025, a automação é fundamental. Além da automação, integrar sua loja com grandes marketplaces é um passo fundamental para expandir sua presença online e aumentar o faturamento.

    A Magis5, por exemplo, conecta sellers aos maiores players do Brasil, como Magalu, Shein, Shopee e Mercado Livre, automatizando tarefas como gestão de vendas, estoque, emissão de notas fiscais, e expedição. 

    “Com a automação, todas as vendas feitas em diferentes marketplaces podem ser centralizadas em uma única plataforma automatizada. Isso garante uma gestão mais eficiente e a chance de erros como o envio incorreto de produtos diminui consideravelmente”, explica Dias.

    Assim, investir nas ferramentas certas, que integrem todos esses sistemas, não só facilita a gestão como também cria uma experiência de compra mais satisfatória. Isso se reflete em uma jornada mais ágil e sem complicações, essencial para manter a competitividade no mercado. A pesquisa do Baymard Institute, com 4.384 compradores digitais nos EUA, revelou que 24% dos consumidores abandonam seus carrinhos devido à obrigatoriedade de criar uma conta, e 17% desistem devido a um processo de checkout complexo. Ao simplificar essas etapas, as empresas reduzem o risco de abandono e aumentam as taxas de conversão, garantindo mais vendas com menos atritos.

    1. Foco na experiência do cliente

    A experiência do cliente é decisiva para conquistar fidelidade e gerar recomendações. Investir em um suporte eficiente, com respostas rápidas e precisas, é fundamental. 

    “Existem ferramentas de CRM (Customer Relationship Management) essenciais para estreitar o relacionamento com os clientes, que cruzam dados e resgatam históricos de interações, sejam de conversas, compras ou, ainda, simples navegação. Isso permite uma abordagem mais personalizada e eficaz na hora do atendimento, aumentando a satisfação dos clientes”, aponta Claudio Dias. 

     Além disso, a automação de tarefas como e-mails de boas-vindas e chatbots agiliza o atendimento e aumenta a satisfação do cliente.

     Uma pesquisa divulgada no Similar Web mostra que e-mails de boas-vindas automatizados enviados por empresas de comércio eletrônico tiveram uma taxa de conversão de 51,9%. Outra pesquisa, agora da Poli Digital, revelou que 61% dos consumidores veem a interação com chatbots de forma positiva, destacando a importância dessa tecnologia no atendimento.

    1. Uso de dados para decisões estratégicas

    Monitorar o desempenho da loja e entender o comportamento do consumidor são passos indispensáveis para ajustar estratégias e manter a competitividade. “O monitoramento constante de KPIs (indicadores-chave de desempenho) é importante para identificar gargalos, melhorar processos, ajustar a rota e atingir os resultados desejados”, complementa Claudio Dias. 

    A plataforma da Magis5, por exemplo, oferece dashboards avançados para análise de dados BI (Business Intelligence), permitindo que as empresas acompanhem seu desempenho em tempo real, identifiquem oportunidades de melhoria e tomem decisões baseadas em dados precisos e atualizados. O BI é uma tecnologia que utiliza ferramentas e processos para transformar grandes volumes de dados brutos em informações valiosas, facilitando a análise e a tomada de decisões estratégicas.

    Além disso, as ferramentas de previsão de tendências são aliadas para empresas que desejam entender e antecipar os comportamentos dos consumidores, criando produtos e campanhas que se alinham com o que se tornará desejo ao público consumidor. 

    Outro aspecto importante que parte da análise dos dados do consumidor e suas preferências envolve o uso inteligente de palavras-chave nas descrições de produtos por serem fundamentais para aumentar a visibilidade e o ranqueamento em motores de busca, facilitando a localização do produto.

    1. Aposte nas recomendações e depoimentos de clientes

    Uma estratégia eficaz para aumentar as vendas no e-commerce é investir em recomendações de clientes e na presença em plataformas de mídia social. Dados divulgados no Similar Web, mostram que, aproximadamente, 70% dos compradores online leram entre uma e seis avaliações antes de tomar a decisão de compra. Além disso, 61% dos consumidores dos EUA realizaram compras após ler recomendações em blogs, mostrando como o conteúdo de terceiros pode influenciar. 

    As gerações mais jovens também demonstram uma forte tendência a buscar produtos nas redes sociais: 54% dos compradores da Gen Z e 58% dos Millenials afirmam que as mídias sociais são um lugar mais eficaz para descobrir novos produtos em buscas online. 

    Outro ponto importante é apostar em conteúdos robustos presentes na internet e até mesmo nas páginas de produto. A informação é um dos principais fatores que influenciam a decisão de compra dos consumidores. Para que os produtos se destaquem e o cliente tenha confiança na compra, as páginas precisam oferecer dados claros, detalhados e atrativos, influenciando diretamente as decisões de compra. Incluir vídeos, animações ou até guias interativos pode tornar a experiência mais rica, boas fotos também são fundamentais para transmitir a qualidade e os detalhes do produto. 

    Atenção para o fato de que os consumidores tendem a confiar nas opiniões de outros compradores. Portanto, a inclusão de avaliações de outros clientes e testemunhos sobre a experiência de uso de produtos cria confiança e gera provas sociais que podem influenciar a decisão de compra. 

    “Com essas práticas, o e-commerce pode não apenas acompanhar o crescimento do mercado, mas também se destacar, conquistando mais clientes” reforça o CEO da Magis5.

  • 5 dicas para impulsionar suas vendas online em 2025

    5 dicas para impulsionar suas vendas online em 2025

    O e-commerce brasileiro segue quebrando recordes e ampliando sua relevância no mercado. Só no primeiro trimestre de 2024, o setor movimentou R$44,2 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), marcando um aumento de 9% no faturamento em comparação ao mesmo período do ano anterior.

    Esse crescimento nos leva a questionar: como será o desempenho do setor nos primeiros três meses de 2025? A expectativa é de que a inovação contínua e o investimento em tecnologia possam impulsionar ainda mais esse avanço.

    Pensando nisso, a Magis5, hub de automação e integração que ajuda na gestão de negócios nos marketplaces, compartilha cinco dicas para impulsionar seu e-commerce e começar 2025 com o pé direito.

    1. Organização e foco na otimização

    Para construir um e-commerce de sucesso, a organização do estoque é fundamental. Com um sistema de gestão de inventário integrado à sua plataforma de vendas, você garante a disponibilidade dos produtos, evita perdas financeiras e oferece uma experiência de compra mais satisfatória para seus clientes. 

    Ao ter um controle preciso do seu estoque, você evita a venda de produtos indisponíveis e otimiza seus investimentos, garantindo a saúde financeira do seu negócio.

    1. Automação de processos

    Para sellers que buscam escalar seus negócios em 2025, a automação é fundamental. Além da automação, integrar sua loja com grandes marketplaces é um passo fundamental para expandir sua presença online e aumentar o faturamento.

    A Magis5, por exemplo, conecta sellers aos maiores players do Brasil, como Magalu, Shein, Shopee e Mercado Livre, automatizando tarefas como gestão de vendas, estoque, emissão de notas fiscais, e expedição. 

    “Com a automação, todas as vendas feitas em diferentes marketplaces podem ser centralizadas em uma única plataforma automatizada. Isso garante uma gestão mais eficiente e a chance de erros como o envio incorreto de produtos diminui consideravelmente”, explica Dias.

    Assim, investir nas ferramentas certas, que integrem todos esses sistemas, não só facilita a gestão como também cria uma experiência de compra mais satisfatória. Isso se reflete em uma jornada mais ágil e sem complicações, essencial para manter a competitividade no mercado. A pesquisa do Baymard Institute, com 4.384 compradores digitais nos EUA, revelou que 24% dos consumidores abandonam seus carrinhos devido à obrigatoriedade de criar uma conta, e 17% desistem devido a um processo de checkout complexo. Ao simplificar essas etapas, as empresas reduzem o risco de abandono e aumentam as taxas de conversão, garantindo mais vendas com menos atritos.

    1. Foco na experiência do cliente

    A experiência do cliente é decisiva para conquistar fidelidade e gerar recomendações. Investir em um suporte eficiente, com respostas rápidas e precisas, é fundamental. 

    “Existem ferramentas de CRM (Customer Relationship Management) essenciais para estreitar o relacionamento com os clientes, que cruzam dados e resgatam históricos de interações, sejam de conversas, compras ou, ainda, simples navegação. Isso permite uma abordagem mais personalizada e eficaz na hora do atendimento, aumentando a satisfação dos clientes”, aponta Claudio Dias. 

     Além disso, a automação de tarefas como e-mails de boas-vindas e chatbots agiliza o atendimento e aumenta a satisfação do cliente.

     Uma pesquisa divulgada no Similar Web mostra que e-mails de boas-vindas automatizados enviados por empresas de comércio eletrônico tiveram uma taxa de conversão de 51,9%. Outra pesquisa, agora da Poli Digital, revelou que 61% dos consumidores veem a interação com chatbots de forma positiva, destacando a importância dessa tecnologia no atendimento.

    1. Uso de dados para decisões estratégicas

    Monitorar o desempenho da loja e entender o comportamento do consumidor são passos indispensáveis para ajustar estratégias e manter a competitividade. “O monitoramento constante de KPIs (indicadores-chave de desempenho) é importante para identificar gargalos, melhorar processos, ajustar a rota e atingir os resultados desejados”, complementa Claudio Dias. 

    A plataforma da Magis5, por exemplo, oferece dashboards avançados para análise de dados BI (Business Intelligence), permitindo que as empresas acompanhem seu desempenho em tempo real, identifiquem oportunidades de melhoria e tomem decisões baseadas em dados precisos e atualizados. O BI é uma tecnologia que utiliza ferramentas e processos para transformar grandes volumes de dados brutos em informações valiosas, facilitando a análise e a tomada de decisões estratégicas.

    Além disso, as ferramentas de previsão de tendências são aliadas para empresas que desejam entender e antecipar os comportamentos dos consumidores, criando produtos e campanhas que se alinham com o que se tornará desejo ao público consumidor. 

    Outro aspecto importante que parte da análise dos dados do consumidor e suas preferências envolve o uso inteligente de palavras-chave nas descrições de produtos por serem fundamentais para aumentar a visibilidade e o ranqueamento em motores de busca, facilitando a localização do produto.

    1. Aposte nas recomendações e depoimentos de clientes

    Uma estratégia eficaz para aumentar as vendas no e-commerce é investir em recomendações de clientes e na presença em plataformas de mídia social. Dados divulgados no Similar Web, mostram que, aproximadamente, 70% dos compradores online leram entre uma e seis avaliações antes de tomar a decisão de compra. Além disso, 61% dos consumidores dos EUA realizaram compras após ler recomendações em blogs, mostrando como o conteúdo de terceiros pode influenciar. 

    As gerações mais jovens também demonstram uma forte tendência a buscar produtos nas redes sociais: 54% dos compradores da Gen Z e 58% dos Millenials afirmam que as mídias sociais são um lugar mais eficaz para descobrir novos produtos em buscas online. 

    Outro ponto importante é apostar em conteúdos robustos presentes na internet e até mesmo nas páginas de produto. A informação é um dos principais fatores que influenciam a decisão de compra dos consumidores. Para que os produtos se destaquem e o cliente tenha confiança na compra, as páginas precisam oferecer dados claros, detalhados e atrativos, influenciando diretamente as decisões de compra. Incluir vídeos, animações ou até guias interativos pode tornar a experiência mais rica, boas fotos também são fundamentais para transmitir a qualidade e os detalhes do produto. 

    Atenção para o fato de que os consumidores tendem a confiar nas opiniões de outros compradores. Portanto, a inclusão de avaliações de outros clientes e testemunhos sobre a experiência de uso de produtos cria confiança e gera provas sociais que podem influenciar a decisão de compra. 

    “Com essas práticas, o e-commerce pode não apenas acompanhar o crescimento do mercado, mas também se destacar, conquistando mais clientes” reforça o CEO da Magis5.

  • Live Commerce em alta no Brasil: veja dicas para aproveitar a estratégia e vender mais

    Live Commerce em alta no Brasil: veja dicas para aproveitar a estratégia e vender mais

    Assistir a uma transmissão ao vivo em que o apresentador demonstra produtos, responde às suas dúvidas em tempo real e, com um simples clique, você pode adquirir o produto sem sair de casa. Essa experiência, conhecida como live commerce, está revolucionando o comércio eletrônico ao combinar interação com conveniência.

    Um estudo realizado pela agência MARCO em 14 países revela que os brasileiros estão entre os mais impactados pela publicidade digital no mundo. Aqui, 73% dos consumidores já compraram algo influenciadas por personalidades digitais

    Mas, como isso funciona? Durante as lives, marcas e influenciadores criam uma conexão direta com o público, apresentando produtos, esclarecendo dúvidas em tempo real e oferecendo promoções exclusivas, tudo enquanto o consumidor tem a oportunidade de comprar instantaneamente.

    Para o Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em comunicação omnichannel, o live commerce não facilita apenas a conversão de vendas. “As lives criam experiências personalizadas, promovem transparência e fortalecem a conexão emocional entre marcas e consumidores. Esse engajamento não apenas humaniza as empresas, mas também contribui para a construção de relacionamentos sólidos e duradouros, algo essencial em um mercado cada vez mais competitivo”.

    Okuma destaca, ainda, que a interação em tempo real durante as lives permite às marcas compreender melhor as necessidades dos clientes e adaptar suas estratégias com rapidez. “Essa dinâmica é uma oportunidade para empresas se diferenciarem, oferecendo mais do que um produto: uma experiência que agrega valor, fideliza o público e potencializa a percepção de confiança e credibilidade no mercado.”

    Com o faturamento das lojas virtuais no Brasil projetado alcançar R$ 205 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) e um número estimado de 90 milhões de compradores virtuais, as estratégias omnichannel ganham ainda mais relevância. O modelo, que integra lojas físicas, virtuais e canais de comunicação, é fundamental para atrair o público e impulsionar vendas, inclusive durante lives de e-commerce.

    Você se interessou em entrar no universo das lives commerce e impulsionar ainda mais seus resultados, mas agora se pergunta: por onde começar? 

    A Indigitall compartilha dicas valiosas para transformar suas lives em oportunidades de engajamento e conversão:

    Ouça seu público: Descubra o que sua audiência quer ver na live. Produtos desejados? Promoções imperdíveis? Quando o público se sente parte da construção, o engajamento dispara. Interagir com seu público, seja por enquetes, comentários ou feedbacks, pode orientar suas decisões e criar uma experiência mais personalizada e envolvente.

    Aposte no rosto certo: O sucesso da live começa com quem está na tela. Escolha influenciadores que dominem a arte de interagir e vender ao vivo. Eles precisam não apenas ter carisma, mas também entender os produtos e conectar-se com o público de forma autêntica. Essa proximidade é essencial para criar confiança e estimular as vendas.

    Seja estratégico com o horário: Não concorra diretamente com lives de marcas semelhantes. Evitar sobreposições pode ser a chave para maximizar resultados. Conheça o comportamento da sua audiência e escolha horários em que ela esteja mais propensa a participar. Além disso, esteja atento aos períodos de pico de visualização, como finais de semana ou feriados.

    Crie expectativa: Use todos os seus canais para aquecer o público antes da live. Divulgue horários, promoções e quem estará apresentando. Isso mantém a audiência interessada e pronta para comprar. A antecipação pode ser um poderoso aliado, gerando curiosidade e aumentando a taxa de participação.

    Garanta uma experiência impecável: Do suporte técnico à logística, cada detalhe conta. Certifique-se de que o estoque está alinhado e que o pós-venda ofereça agilidade e transparência. A experiência do cliente não termina com a compra, e garantir um processo de entrega ágil e eficiente é essencial para fidelizar os consumidores.

    Aposte em tecnologia: Hoje, existem plataformas e aplicativos intuitivos que permitem criar suas próprias lives commerce, em domínios personalizados. Essas ferramentas facilitam a integração de recursos como chat ao vivo, pagamentos instantâneos e acompanhamento em tempo real, tornando a experiência mais fluida para o consumidor e para o vendedor.

    Omnicanalidade: O grande segredo para o sucesso de uma live commerce vai além do ao vivo. Está desde atrair os participantes até integrar todos os aspectos da jornada de compra, incluindo a retenção e efetivação das compras. Ela envolve conectar os canais físicos e digitais de maneira integrada, oferecendo uma experiência de compra contínua e sem interrupções, tornando o processo mais conveniente e personalizado para o cliente.

    “Você está na live, se interessa por um produto, clica na plataforma e recebe o pedido no WhatsApp, tudo de forma automática e instantânea. Por lá, também pode realizar seu pagamento e acompanhar a entrega. Essa é a conveniência do atendimento do futuro”, completa Victor Okuma.

    A pesquisa “Omnicanalidade e Unified Commerce”, da Wake e Opinion Box, confirma essa tendência: 78,9% dos consumidores transitam entre canais físicos e digitais em suas jornadas de compra, com 56,6% finalizando no digital. 

    “Isso demonstra que é essencial criar uma jornada de compra fluida e integrada, que permita ao consumidor escolher o canal que mais lhe convém, sem perder a consistência e a qualidade da experiência de marca. Oferecer essa flexibilidade ao cliente não só melhora a experiência, como também aumenta a probabilidade de conversões, fidelizando os consumidores ao longo do tempo”, conclui o Country Manager da Indigitall.