Tag: Dicas

  • Deepfake: desafios e soluções para a prevenção de fraudes

    Deepfake: desafios e soluções para a prevenção de fraudes

    O avanço da tecnologia de deepfake tem gerado sérios desafios para a segurança digital. No Brasil, esse tipo de fraude tem se espalhado com rapidez: em outubro de 2024, a Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou a operação “DeGenerative AI”, com o objetivo de desarticular uma quadrilha especializada em invasão de contas bancárias utilizando aplicativos de inteligência artificial.

    O grupo investigado realizou mais de 550 tentativas de invasão a contas bancárias de correntistas de bancos digitais, por meio de ataques coordenados, uso de dados de terceiros e de deepfake, em que, a partir do método conseguiram reproduzir a imagem dos correntistas para validar procedimentos de abertura de contas e habilitação de novos dispositivos. A quadrilha conseguiu movimentar cerca de R$ 110.000.000 por meio de contas de PF e PJ, em atividades que sugerem Lavagem de Dinheiro — o estrago só não foi pior por conta da auditoria de  de prevenção de fraudes dos bancos, que conseguiram barrar grande parte das fraudes.

    A técnica de deepfake está em constante evolução — e tende a crescer ainda mais: conforme pesquisa da Deloitte, é possível encontrar na deep web softwares de fraude com preços que variam de US$20 a milhares de dólares, o que mostra o poder da economia global de fraudes, termo usado pela Javelin Strategy & Research para falar desta crescente das atividades criminosas que são conduzidas em uma escala global, incluindo diversos tipos de fraudes.

    Conforme o Fraud Report Financeiro, feito pela idwall, as fraudes de alta complexidade aumentaram 16% quando comparamos o primeiro trimestre de 2023 com o de 2024. Mas quando falamos em alta complexidade, quais fraudes as empresas devem ficar atentas?

    Há dois tipos mais frequentes: a criação de usuários e documentos com dados sintéticos, em que fraudadores geram documentos e rostos falsificados a partir de dados reais, tornando a fraude mais convincente e difícil de detectar; e a manipulação de selfies, em que um documento verdadeiro é combinado com uma foto gerada por deepfake para burlar sistemas de reconhecimento facial. Essas fraudes podem acontecer  em diversos momentos da jornada digital, como no cadastro de novos clientes, na troca de dispositivos ou de senhas, e nas solicitações de novos produtos e crédito, por exemplo.

    Criar soluções eficazes de segurança digital é tão complexo quanto prevenir fraudes — especialmente quando consideramos que o mercado brasileiro possui particularidades, como modelos de celulares e sistemas operacionais diversos, dispositivos móveis em uso mais antigos e uma parcela da população com acesso à internet limitado, o que dificulta a implementação de tecnologias avançadas de segurança.

    Porém, mesmo em meio às adversidades, é essencial garantir um alto nível de proteção contra fraudadores que aprimoram constantemente suas técnicas; por isso, muitas empresas começaram a testar suas ferramentas utilizando alguns métodos que os fraudadores já usam, como máscaras 2D e 3D, com o objetivo de simular rostos e tentar burlar sistemas de autenticação. Além disso, exigir certificações que asseguram que a validação biométrica usada é eficiente na detecção de deepfakes — como é o caso do selo iBeta 2 —, é primordial para as empresas adotarem uma tecnologia confiável e segura.

    No entanto, apenas a verificação biométrica não é suficiente para detectar deepfakes: é necessária uma abordagem multicamadas. Para confirmar a veracidade dos dados do usuário com maior acurácia, é preciso combinar essa tecnologia com outros recursos, como documentoscopia, OCR (reconhecimento óptico de caracteres) e background check. A integração desses recursos de validação pode impedir que um usuário seja aceito no processo de onboarding da empresa utilizando dados falsos ou documentos de outra pessoa, por exemplo.

    Com o avanço das ferramentas de IA generativa e das técnicas sofisticadas que tornam as fraudes mais fáceis e baratas de serem realizadas, fraudes oriundas de deepfakes tendem a escalar ainda mais, saindo da ilegalidade e indo para o “varejo”. Neste cenário, as empresas pŕecisam investir o quanto antes em soluções que conecte tecnologia, automação e inteligência, optando por soluções centralizadas que integrem todos os dados cadastrais, documentais e biométricos do usuário em um mesmo ambiente.

  • Deepfake: desafios e soluções para a prevenção de fraudes

    Deepfake: desafios e soluções para a prevenção de fraudes

    O avanço da tecnologia de deepfake tem gerado sérios desafios para a segurança digital. No Brasil, esse tipo de fraude tem se espalhado com rapidez: em outubro de 2024, a Polícia Civil do Distrito Federal deflagrou a operação “DeGenerative AI”, com o objetivo de desarticular uma quadrilha especializada em invasão de contas bancárias utilizando aplicativos de inteligência artificial.

    O grupo investigado realizou mais de 550 tentativas de invasão a contas bancárias de correntistas de bancos digitais, por meio de ataques coordenados, uso de dados de terceiros e de deepfake, em que, a partir do método conseguiram reproduzir a imagem dos correntistas para validar procedimentos de abertura de contas e habilitação de novos dispositivos. A quadrilha conseguiu movimentar cerca de R$ 110.000.000 por meio de contas de PF e PJ, em atividades que sugerem Lavagem de Dinheiro — o estrago só não foi pior por conta da auditoria de  de prevenção de fraudes dos bancos, que conseguiram barrar grande parte das fraudes.

    A técnica de deepfake está em constante evolução — e tende a crescer ainda mais: conforme pesquisa da Deloitte, é possível encontrar na deep web softwares de fraude com preços que variam de US$20 a milhares de dólares, o que mostra o poder da economia global de fraudes, termo usado pela Javelin Strategy & Research para falar desta crescente das atividades criminosas que são conduzidas em uma escala global, incluindo diversos tipos de fraudes.

    Conforme o Fraud Report Financeiro, feito pela idwall, as fraudes de alta complexidade aumentaram 16% quando comparamos o primeiro trimestre de 2023 com o de 2024. Mas quando falamos em alta complexidade, quais fraudes as empresas devem ficar atentas?

    Há dois tipos mais frequentes: a criação de usuários e documentos com dados sintéticos, em que fraudadores geram documentos e rostos falsificados a partir de dados reais, tornando a fraude mais convincente e difícil de detectar; e a manipulação de selfies, em que um documento verdadeiro é combinado com uma foto gerada por deepfake para burlar sistemas de reconhecimento facial. Essas fraudes podem acontecer  em diversos momentos da jornada digital, como no cadastro de novos clientes, na troca de dispositivos ou de senhas, e nas solicitações de novos produtos e crédito, por exemplo.

    Criar soluções eficazes de segurança digital é tão complexo quanto prevenir fraudes — especialmente quando consideramos que o mercado brasileiro possui particularidades, como modelos de celulares e sistemas operacionais diversos, dispositivos móveis em uso mais antigos e uma parcela da população com acesso à internet limitado, o que dificulta a implementação de tecnologias avançadas de segurança.

    Porém, mesmo em meio às adversidades, é essencial garantir um alto nível de proteção contra fraudadores que aprimoram constantemente suas técnicas; por isso, muitas empresas começaram a testar suas ferramentas utilizando alguns métodos que os fraudadores já usam, como máscaras 2D e 3D, com o objetivo de simular rostos e tentar burlar sistemas de autenticação. Além disso, exigir certificações que asseguram que a validação biométrica usada é eficiente na detecção de deepfakes — como é o caso do selo iBeta 2 —, é primordial para as empresas adotarem uma tecnologia confiável e segura.

    No entanto, apenas a verificação biométrica não é suficiente para detectar deepfakes: é necessária uma abordagem multicamadas. Para confirmar a veracidade dos dados do usuário com maior acurácia, é preciso combinar essa tecnologia com outros recursos, como documentoscopia, OCR (reconhecimento óptico de caracteres) e background check. A integração desses recursos de validação pode impedir que um usuário seja aceito no processo de onboarding da empresa utilizando dados falsos ou documentos de outra pessoa, por exemplo.

    Com o avanço das ferramentas de IA generativa e das técnicas sofisticadas que tornam as fraudes mais fáceis e baratas de serem realizadas, fraudes oriundas de deepfakes tendem a escalar ainda mais, saindo da ilegalidade e indo para o “varejo”. Neste cenário, as empresas pŕecisam investir o quanto antes em soluções que conecte tecnologia, automação e inteligência, optando por soluções centralizadas que integrem todos os dados cadastrais, documentais e biométricos do usuário em um mesmo ambiente.

  • Investimento em campanhas publicitárias: a importância da escolha certa de influenciadores

    Investimento em campanhas publicitárias: a importância da escolha certa de influenciadores

    O investimento em campanhas publicitárias é uma estratégia crucial para empresas que buscam aumentar sua visibilidade e engajamento no mercado. No entanto, a seleção inadequada de influenciadores e profissionais pode resultar em baixos resultados e prejuízos financeiros.

    Escolher influenciadores sem uma análise prévia aprofundada pode levar a consequências negativas, como a desconexão entre a marca e o público-alvo.

    “É fundamental não agir por intuição, mas sim com base em dados concretos”, afirmou Marcelo Calone, CEO do Grupo Calone, empresa especializada na contratação inteligente de personalidades.. Ele aponta que a falta de critérios na seleção pode resultar não apenas em campanhas ineficazes, mas também em danos à reputação da marca.

    Em uma entrevista, o especialista destaca a importância de uma análise criteriosa na escolha de personalidades para campanhas, ressaltando as ferramentas inovadoras que sua empresa oferece para otimizar esse processo.

    Quais são as principais ferramentas que o Grupo CALONE® oferece para auxiliar empresas na seleção de personalidades para suas campanhas publicitárias?

    Marcelo Calone – O Grupo CALONE® disponibiliza um ecossistema de inteligência de dados e gestão estratégica para a seleção de personalidades, garantindo a melhor adequação entre marcas e talentos. Entre as principais ferramentas, destacam-se:

    -DBIPro© (Digital Business Intelligence Program): tecnologia exclusiva que

    rastreia e mapeia o comportamento do público, otimizando a escolha de

    personalidades com base em dados assertivos;

    – LinkPro©: ferramenta que analisa o engajamento e a relevância digital das personalidades em diferentes plataformas, assegurando impacto e conversão para as campanhas;

    – Score de Mídia e Impacto no Conteúdo: avaliação aprofundada da audiência, autoridade, influência, presença e reputação digital da personalidade antes da contratação;

    – Setup Inteligente: integração de métricas e projeções estratégicas para prever a performance da personalidade na campanha;

    – Gestão de Riscos e Compliance – análises legais, morais e regulares para assegurar que a parceria esteja alinhada aos valores e diretrizes da marca.

    Essas soluções garantem que as marcas invistam em parcerias assertivas, evitando decisões baseadas em “achismos” e priorizando a máxima rentabilidade das campanhas.

    Como o Grupo CALONE® avalia a compatibilidade entre uma marca e uma personalidade antes de recomendar uma parceria?

    MC – A compatibilidade entre marcas e personalidades é analisada com base em um cruzamento de dados comportamentais, métricas de engajamento e alinhamento de valores corporativos. Para isso, o Grupo CALONE® adota um modelo de análise em três etapas:

    – Diagnóstico do Público-Alvo: utilizando o DBIPro©, o comportamento da

    audiência da marca é analisado para identificar os perfis de personalidades que melhor entregam com esse público;

    – Match de Valores e Posicionamento: a identidade da marca é comparada com o histórico da personalidade, assegurando que a parceria fortaleça a reputação e os objetivos estratégicos da empresa;

    – Simulações de Impacto do Conteúdo e ROI: testes e previsões são realizados para estimar o engajamento e a conversão esperados, garantindo que a escolha da personalidade maximize os resultados da campanha. Esse processo garante que as marcas escolham porta-vozes autênticos, que agregam valor e fortalecem sua imagem perante o público.

    De que maneira as métricas de desempenho e o retorno sobre investimento (ROI) são considerados ao escolher uma personalidade para campanhas publicitárias?

    MC – Nós adotamos um modelo data-driven, onde o ROI é previsto e monitorado em

    todas as fases da campanha. As principais métricas avaliadas incluem:

    – Audiência Qualificada: o alcance real da personalidade dentro do público-alvo da marca;

    – Engajamento e Conversão: a interação do público com os conteúdos da

    personalidade e a taxa de resposta às campanhas;

    – Presença Digital e Reputação: como a imagem da personalidade impacta a percepção da marca;

    – Projeção Orçamentária e Impacto Financeiro: cálculo do custo-benefício da parceria, otimizando o investimento publicitário.

    Com essas métricas, nós asseguramos que as personalidades selecionadas entreguem resultados tangíveis e que as campanhas sejam otimizadas para maximizar o retorno financeiro e estratégico.

    Quais são os desafios mais comuns enfrentados pelas empresas ao contratar personalidades e como o Grupo CALONE® ajuda a superá-los?

    MC – As empresas frequentemente enfrentam desafios como:

    – Escolha inadequada da personalidade: parcerias desalinhadas podem prejudicar a imagem da marca;

    – Dificuldade na medição do impacto da campanha: falta de métricas claras para avaliar o desempenho da personalidade;

    – Gerenciamento de crises e conflitos: questões reputacionais inesperadas

    envolvendo o contratado;

    – Riscos legais e contratuais: falhas na formalização da parceria podem gerar prejuízos financeiros e jurídicos.

    O Grupo CALONE® supera esses desafios através de análises preditivas e mapeamento de público-alvo via DBIPro©, garantindo a seleção da personalidade mais alinhada à marca; monitoramento contínuo da campanha e ajustes estratégicos em tempo real; gestão de riscos e compliance, minimizando exposições negativas e assegurando conformidade legal, moral e regular, além de relatórios precisos de desempenho, fornecendo insights sobre o impacto da campanha e sua rentabilidade. Com essa abordagem, as marcas reduzem riscos e aumentam a efetividade de suas estratégias publicitárias.

    Como o Grupo CALONE® se mantém atualizado sobre as tendências de mercado e as preferências do público para orientar as empresas na escolha de personalidades?

    MC – A atualização constante sobre tendências e preferências do público é essencial para garantir campanhas publicitárias de sucesso. O Grupo CALONE® mantém sua expertise por meio de:

    – Análises em tempo real com o DBIPro©: ferramenta que rastreia mudanças no comportamento do público e nas tendências digitais;

    – Monitoramento de redes sociais e plataformas de mídia: identificação de

    movimentos virais e evolução das preferências dos consumidores;

    – Parcerias estratégicas e pesquisas de mercado: estudos contínuos sobre novas demandas de consumo e impacto das personalidades;

    – Neurociência aplicada ao audiovisual: análises sobre como os consumidores reagem emocionalmente a conteúdos e influenciadores;

    – Testes A/B e simulações de impacto: estratégias de validação antes do

    lançamento das campanhas.

    Esse compromisso com inovação e inteligência de mercado permite que a gente antecipe tendências e ofereça recomendações assertivas para campanhas publicitárias altamente eficazes.

  • Investimento em campanhas publicitárias: a importância da escolha certa de influenciadores

    Investimento em campanhas publicitárias: a importância da escolha certa de influenciadores

    O investimento em campanhas publicitárias é uma estratégia crucial para empresas que buscam aumentar sua visibilidade e engajamento no mercado. No entanto, a seleção inadequada de influenciadores e profissionais pode resultar em baixos resultados e prejuízos financeiros.

    Escolher influenciadores sem uma análise prévia aprofundada pode levar a consequências negativas, como a desconexão entre a marca e o público-alvo.

    “É fundamental não agir por intuição, mas sim com base em dados concretos”, afirmou Marcelo Calone, CEO do Grupo Calone, empresa especializada na contratação inteligente de personalidades.. Ele aponta que a falta de critérios na seleção pode resultar não apenas em campanhas ineficazes, mas também em danos à reputação da marca.

    Em uma entrevista, o especialista destaca a importância de uma análise criteriosa na escolha de personalidades para campanhas, ressaltando as ferramentas inovadoras que sua empresa oferece para otimizar esse processo.

    Quais são as principais ferramentas que o Grupo CALONE® oferece para auxiliar empresas na seleção de personalidades para suas campanhas publicitárias?

    Marcelo Calone – O Grupo CALONE® disponibiliza um ecossistema de inteligência de dados e gestão estratégica para a seleção de personalidades, garantindo a melhor adequação entre marcas e talentos. Entre as principais ferramentas, destacam-se:

    -DBIPro© (Digital Business Intelligence Program): tecnologia exclusiva que

    rastreia e mapeia o comportamento do público, otimizando a escolha de

    personalidades com base em dados assertivos;

    – LinkPro©: ferramenta que analisa o engajamento e a relevância digital das personalidades em diferentes plataformas, assegurando impacto e conversão para as campanhas;

    – Score de Mídia e Impacto no Conteúdo: avaliação aprofundada da audiência, autoridade, influência, presença e reputação digital da personalidade antes da contratação;

    – Setup Inteligente: integração de métricas e projeções estratégicas para prever a performance da personalidade na campanha;

    – Gestão de Riscos e Compliance – análises legais, morais e regulares para assegurar que a parceria esteja alinhada aos valores e diretrizes da marca.

    Essas soluções garantem que as marcas invistam em parcerias assertivas, evitando decisões baseadas em “achismos” e priorizando a máxima rentabilidade das campanhas.

    Como o Grupo CALONE® avalia a compatibilidade entre uma marca e uma personalidade antes de recomendar uma parceria?

    MC – A compatibilidade entre marcas e personalidades é analisada com base em um cruzamento de dados comportamentais, métricas de engajamento e alinhamento de valores corporativos. Para isso, o Grupo CALONE® adota um modelo de análise em três etapas:

    – Diagnóstico do Público-Alvo: utilizando o DBIPro©, o comportamento da

    audiência da marca é analisado para identificar os perfis de personalidades que melhor entregam com esse público;

    – Match de Valores e Posicionamento: a identidade da marca é comparada com o histórico da personalidade, assegurando que a parceria fortaleça a reputação e os objetivos estratégicos da empresa;

    – Simulações de Impacto do Conteúdo e ROI: testes e previsões são realizados para estimar o engajamento e a conversão esperados, garantindo que a escolha da personalidade maximize os resultados da campanha. Esse processo garante que as marcas escolham porta-vozes autênticos, que agregam valor e fortalecem sua imagem perante o público.

    De que maneira as métricas de desempenho e o retorno sobre investimento (ROI) são considerados ao escolher uma personalidade para campanhas publicitárias?

    MC – Nós adotamos um modelo data-driven, onde o ROI é previsto e monitorado em

    todas as fases da campanha. As principais métricas avaliadas incluem:

    – Audiência Qualificada: o alcance real da personalidade dentro do público-alvo da marca;

    – Engajamento e Conversão: a interação do público com os conteúdos da

    personalidade e a taxa de resposta às campanhas;

    – Presença Digital e Reputação: como a imagem da personalidade impacta a percepção da marca;

    – Projeção Orçamentária e Impacto Financeiro: cálculo do custo-benefício da parceria, otimizando o investimento publicitário.

    Com essas métricas, nós asseguramos que as personalidades selecionadas entreguem resultados tangíveis e que as campanhas sejam otimizadas para maximizar o retorno financeiro e estratégico.

    Quais são os desafios mais comuns enfrentados pelas empresas ao contratar personalidades e como o Grupo CALONE® ajuda a superá-los?

    MC – As empresas frequentemente enfrentam desafios como:

    – Escolha inadequada da personalidade: parcerias desalinhadas podem prejudicar a imagem da marca;

    – Dificuldade na medição do impacto da campanha: falta de métricas claras para avaliar o desempenho da personalidade;

    – Gerenciamento de crises e conflitos: questões reputacionais inesperadas

    envolvendo o contratado;

    – Riscos legais e contratuais: falhas na formalização da parceria podem gerar prejuízos financeiros e jurídicos.

    O Grupo CALONE® supera esses desafios através de análises preditivas e mapeamento de público-alvo via DBIPro©, garantindo a seleção da personalidade mais alinhada à marca; monitoramento contínuo da campanha e ajustes estratégicos em tempo real; gestão de riscos e compliance, minimizando exposições negativas e assegurando conformidade legal, moral e regular, além de relatórios precisos de desempenho, fornecendo insights sobre o impacto da campanha e sua rentabilidade. Com essa abordagem, as marcas reduzem riscos e aumentam a efetividade de suas estratégias publicitárias.

    Como o Grupo CALONE® se mantém atualizado sobre as tendências de mercado e as preferências do público para orientar as empresas na escolha de personalidades?

    MC – A atualização constante sobre tendências e preferências do público é essencial para garantir campanhas publicitárias de sucesso. O Grupo CALONE® mantém sua expertise por meio de:

    – Análises em tempo real com o DBIPro©: ferramenta que rastreia mudanças no comportamento do público e nas tendências digitais;

    – Monitoramento de redes sociais e plataformas de mídia: identificação de

    movimentos virais e evolução das preferências dos consumidores;

    – Parcerias estratégicas e pesquisas de mercado: estudos contínuos sobre novas demandas de consumo e impacto das personalidades;

    – Neurociência aplicada ao audiovisual: análises sobre como os consumidores reagem emocionalmente a conteúdos e influenciadores;

    – Testes A/B e simulações de impacto: estratégias de validação antes do

    lançamento das campanhas.

    Esse compromisso com inovação e inteligência de mercado permite que a gente antecipe tendências e ofereça recomendações assertivas para campanhas publicitárias altamente eficazes.

  • Modus operandi de stalkers reacende alerta sobre exposição nas redes sociais

    Modus operandi de stalkers reacende alerta sobre exposição nas redes sociais

    Como já era de se esperar, o triste episódio que culminou na morte da adolescente Vitória Regina, de 17 anos, em Cajamar-SP, tem dominado os noticiários com muitos requintes de sensacionalismo, o que, inevitavelmente, abriu espaços para diversas – e irresponsáveis – especulações sobre suspeitos, motivações e a forma como o crime aconteceu. Isso, por si só, já nos traz importantes reflexões sobre educação midiática. Porém, quero aqui destacar um outro aspecto dessa extensa discussão, que pega um gancho na hipótese mais plausível até o momento, segundo as autoridades que investigam o caso: a de que Vitória teria sido vítima de um stalker (um “perseguidor obsessivo”, para usarmos uma definição mais direta, que atua normalmente colhendo informações de seus alvos através da internet). 

    Antes de mais nada, cabe deixar muito claro que a vítima, neste e em outros casos, é apenas uma vítima, não tendo qualquer culpa no que lhe aconteceu. Vitória não tem responsabilidade alguma por “postar demais” ou algo do tipo. Entretanto, a forma como o suposto autor do crime afirma ter agido e tinha informações sobre localizações, trajetos e horários nos traz um alerta sobre a maneira como compartilhamos informações sensíveis sobre o nosso cotidiano nas redes sociais. 

    Em primeiro lugar, precisamos separar os motivos que nos levam a usar plataformas como Facebook, X e Instagram. As ‘pessoas comuns’ nesses meios – ou seja, aquelas que não são influenciadoras digitais, criadoras de conteúdo para internet, artistas ou as demais que utilizam seus perfis como forma de divulgação de um trabalho – estão ali para se conectar com seus amigos. É claro, é possível e muito comum que façamos amigos pelo meio virtual, mas é necessário checar se aquela pessoa é real e confiável. Neste ponto, ter amigos ou conhecidos em comum é fundamental. Fazer buscas com o nome da pessoa também nos ajuda a identificar a veracidade de determinado perfil, seja para conferir a autenticidade de fotos e até mesmo tomar conhecimento sobre situações anteriores que aquela pessoa, sendo real, esteve envolvida. 

    Não se trata de vivermos um CSI, investigando tudo e todos, mas é preciso ter cautela. Infelizmente, a quantidade de crimes cometidos com auxílio ou integralmente na internet é vasta, sendo os golpes financeiros os mais comuns. 

    Por outro lado, não devemos fazer de nossas vidas um Big Brother, em que compartilhamos tudo o que fazemos, onde estamos ou nossos sentimentos em tempo real. Uma foto na escola ou em casa, não deve vir acompanhada da localização daquele determinado lugar. Se está em um restaurante que é facilmente identificado em uma foto, o mais cauteloso é publicar determinada postagem em outro momento. 

    No caso de Vitória Regina, a perícia feita no celular do principal investigado, Maicol Sales dos Santos, mostrou que ele acompanhava os passos da jovem desde 2024 e possuía um grande acervo de fotos da adolescente salvo em seu aparelho. Aparentemente, a motivação foi uma espécie de vingança devido a um interesse obsessivo não correspondido. Maicol é morador da mesma região que a vítima, o que reforça que o crime poderia ter ocorrido em outras circunstâncias, independentemente do que a jovem compartilhava em seu perfil pessoal. Porém, é impossível não pensarmos no aspecto facilitador que a superexposição pode oferecer nesse tipo de situação. Como por exemplo, saber a hora que alguém sai do trabalho em direção a sua casa. 

    A educação midiática é muito necessária, portanto, para nos protegermos e, também, proteger outras pessoas. As redes sociais são úteis, e os bons momentos devem ser compartilhados. As conquistas, pequenas ou grandes, devem ser celebradas. O bom exemplo deve, sempre, ser passado adiante. De preferência, com aqueles que verdadeiramente confiamos e conhecemos. Ao contrário do que acabou se tornando senso comum para muita gente, a internet não é um lugar perfeito.

  • Modus operandi de stalkers reacende alerta sobre exposição nas redes sociais

    Modus operandi de stalkers reacende alerta sobre exposição nas redes sociais

    Como já era de se esperar, o triste episódio que culminou na morte da adolescente Vitória Regina, de 17 anos, em Cajamar-SP, tem dominado os noticiários com muitos requintes de sensacionalismo, o que, inevitavelmente, abriu espaços para diversas – e irresponsáveis – especulações sobre suspeitos, motivações e a forma como o crime aconteceu. Isso, por si só, já nos traz importantes reflexões sobre educação midiática. Porém, quero aqui destacar um outro aspecto dessa extensa discussão, que pega um gancho na hipótese mais plausível até o momento, segundo as autoridades que investigam o caso: a de que Vitória teria sido vítima de um stalker (um “perseguidor obsessivo”, para usarmos uma definição mais direta, que atua normalmente colhendo informações de seus alvos através da internet). 

    Antes de mais nada, cabe deixar muito claro que a vítima, neste e em outros casos, é apenas uma vítima, não tendo qualquer culpa no que lhe aconteceu. Vitória não tem responsabilidade alguma por “postar demais” ou algo do tipo. Entretanto, a forma como o suposto autor do crime afirma ter agido e tinha informações sobre localizações, trajetos e horários nos traz um alerta sobre a maneira como compartilhamos informações sensíveis sobre o nosso cotidiano nas redes sociais. 

    Em primeiro lugar, precisamos separar os motivos que nos levam a usar plataformas como Facebook, X e Instagram. As ‘pessoas comuns’ nesses meios – ou seja, aquelas que não são influenciadoras digitais, criadoras de conteúdo para internet, artistas ou as demais que utilizam seus perfis como forma de divulgação de um trabalho – estão ali para se conectar com seus amigos. É claro, é possível e muito comum que façamos amigos pelo meio virtual, mas é necessário checar se aquela pessoa é real e confiável. Neste ponto, ter amigos ou conhecidos em comum é fundamental. Fazer buscas com o nome da pessoa também nos ajuda a identificar a veracidade de determinado perfil, seja para conferir a autenticidade de fotos e até mesmo tomar conhecimento sobre situações anteriores que aquela pessoa, sendo real, esteve envolvida. 

    Não se trata de vivermos um CSI, investigando tudo e todos, mas é preciso ter cautela. Infelizmente, a quantidade de crimes cometidos com auxílio ou integralmente na internet é vasta, sendo os golpes financeiros os mais comuns. 

    Por outro lado, não devemos fazer de nossas vidas um Big Brother, em que compartilhamos tudo o que fazemos, onde estamos ou nossos sentimentos em tempo real. Uma foto na escola ou em casa, não deve vir acompanhada da localização daquele determinado lugar. Se está em um restaurante que é facilmente identificado em uma foto, o mais cauteloso é publicar determinada postagem em outro momento. 

    No caso de Vitória Regina, a perícia feita no celular do principal investigado, Maicol Sales dos Santos, mostrou que ele acompanhava os passos da jovem desde 2024 e possuía um grande acervo de fotos da adolescente salvo em seu aparelho. Aparentemente, a motivação foi uma espécie de vingança devido a um interesse obsessivo não correspondido. Maicol é morador da mesma região que a vítima, o que reforça que o crime poderia ter ocorrido em outras circunstâncias, independentemente do que a jovem compartilhava em seu perfil pessoal. Porém, é impossível não pensarmos no aspecto facilitador que a superexposição pode oferecer nesse tipo de situação. Como por exemplo, saber a hora que alguém sai do trabalho em direção a sua casa. 

    A educação midiática é muito necessária, portanto, para nos protegermos e, também, proteger outras pessoas. As redes sociais são úteis, e os bons momentos devem ser compartilhados. As conquistas, pequenas ou grandes, devem ser celebradas. O bom exemplo deve, sempre, ser passado adiante. De preferência, com aqueles que verdadeiramente confiamos e conhecemos. Ao contrário do que acabou se tornando senso comum para muita gente, a internet não é um lugar perfeito.

  • Especialista aponta 6 dicas de como empresas podem se destacar na alta temporada e transformar clientes em promotores da marca

    Especialista aponta 6 dicas de como empresas podem se destacar na alta temporada e transformar clientes em promotores da marca

    O Carnaval e a Páscoa, dois próximos grandes feriados no calendário brasileiro, prometem movimentar o setor de turismo e serviços, especialmente em destinos turísticos populares. Segundo estimativas da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a data  e outros feriados prolongados podem injetar até R$ 7 bilhões na economia nacional, beneficiando hotéis, pousadas, restaurantes e agências de turismo. 

    Para Cleib Filho, fundador da FaturaTUR, e  CEO da 100 Limites Expedições , o segredo para aproveitar esses período no planejamento estratégico e no uso inteligente do marketing digital. “O turista de feriados prolongados busca mais do que uma boa hospedagem ou um passeio agradável. Ele quer viver experiências únicas que ficarão na memória. Empresas que estiverem de olho neste movimento  têm uma vantagem competitiva”, explica Cleib, que lidera uma das referências nacionais no turismo de aventura.

    Organização e antecipação da demanda

    Com o aumento na busca por destinos turísticos durante a Páscoa e outros grandes feriados, como o Dia do Trabalhador e Corpus Christi, o planejamento antecipado é essencial para evitar falhas operacionais. Cleib recomenda que as empresas se preparem meses antes, com ações específicas para ajustar a oferta e garantir um atendimento ágil e personalizado.

    “É importante monitorar tendências de demanda e ajustar a estrutura da empresa de acordo com as previsões. Isso inclui contratação de pessoal temporário, negociações com fornecedores e preparação logística para evitar imprevistos”, afirma. Dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) indicam que o empresário que se planeja melhor consegue aumentar suas margens de lucro em até 20% durante a alta temporada.

    Agências de turismo e hotéis também devem apostar em pacotes personalizados, que considerem as preferências dos clientes. “A personalização é um diferencial que fideliza. Um turista que tem suas necessidades atendidas tende a recomendar a experiência e a retornar em outras oportunidades”, explica Cleib.

    Treinamento de equipes para experiências memoráveis

    O treinamento das equipes é outro fator decisivo para o sucesso durante grandes feriados. Cleib destaca que o atendimento ao cliente deve ser mais do que eficiente; ele deve gerar encantamento. “O turista pode encontrar acomodações e refeições em qualquer lugar, mas o atendimento humanizado e atencioso é o que fará ele lembrar da experiência e voltar”, explica.

    As equipes devem ser capacitadas para lidar com imprevistos e personalizar o atendimento sempre que possível. “Se um turista está comemorando uma data especial, como um aniversário, reconhecer esse momento com um gesto simples pode fazer toda a diferença”, comenta.

    Redes sociais: uma extensão da experiência

    O impacto das redes sociais no setor de turismo é inegável. Um cliente encantado pode compartilhar sua experiência nas plataformas digitais e atrair novos consumidores. Cleib destaca que incentivar essas postagens de maneira sutil é fundamental. “Não é sobre pedir diretamente para o cliente postar, mas criar momentos especiais que ele queira compartilhar espontaneamente”, explica.

    Hotéis podem, por exemplo, oferecer ambientes decorados e experiências fotogênicas, enquanto restaurantes podem incluir pratos exclusivos que incentivem registros. “Pequenos gestos, como oferecer um drink de cortesia ou um brinde personalizado, criam uma experiência única que o cliente tem prazer em divulgar”, diz Cleib.

    O especialista também recomenda monitorar as interações nas redes sociais e responder às menções. “A interação pós-visita é uma oportunidade de reforçar o relacionamento com o cliente e mostrar que a empresa valoriza o feedback”, destaca.

    O uso de influenciadores digitais é uma estratégia eficaz para ampliar o alcance das campanhas de marketing durante os grandes feriados. De acordo com um estudo da PwC, 45% dos turistas confiam nas recomendações de influenciadores ao escolher destinos e pacotes de viagem.

    Cleib sugere que as empresas estabeleçam parcerias estratégicas com influenciadores que tenham uma base de seguidores alinhada ao perfil de seus clientes. “O ideal é oferecer experiências autênticas, que os influenciadores possam compartilhar sem parecer publicidade forçada. Isso gera credibilidade e atrai novos turistas”, explica.

    O especialista separou algumas dicas de como criar experiencias instagramáveis 

    1. Presentes personalizados e kits temáticos – Surpreenda os clientes com brindes personalizados, como kits de Carnaval com adereços, ou mimos específicos, como ovos de chocolate na Páscoa. Pequenos gestos criam momentos emocionantes e incentivam o registro espontâneo.

    2. Ambientes decorados e cenários para fotos – Invista em espaços instagramáveis, como murais coloridos ou áreas decoradas com o tema da temporada. Esses locais se tornam pontos naturais para fotos e publicações nas redes sociais.

    3. Experiências gastronômicas exclusivas – Ofereça pratos e drinks temáticos com apresentações diferenciadas, como coquetéis decorados ou sobremesas personalizadas. Quanto mais visualmente atraente, maiores as chances de compartilhamento.

    4. Adereços e brindes durante o evento – Bares e restaurantes podem distribuir adereços, como máscaras ou colares carnavalescos, para que os clientes usem e tirem fotos. Esses acessórios se tornam parte da diversão e facilitam a divulgação do local.

    5. Interações digitais e hashtags – Use QR codes nas mesas ou mensagens nos brindes convidando os clientes a postar nas redes e marcar a empresa. Hashtags criativas também ajudam a ampliar o alcance das publicações.

    6. Feedback e premiações pós-evento – Incentive os clientes a compartilharem suas experiências por meio de campanhas de engajamento, oferecendo descontos ou prêmios simbólicos para as melhores postagens, criando um ciclo positivo de divulgação.

    Após os feriados, é essencial avaliar o que funcionou bem e o que pode ser melhorado para os próximos eventos. Cleib recomenda o uso de avaliações online e formulários de feedback para entender a percepção dos clientes. “A melhoria contínua é o que permite às empresas se manterem competitivas e garantir que cada feriado seja melhor que o anterior”, afirma.

    Para o CEO da 100 Limites Expedições, o verdadeiro sucesso não está apenas no aumento de vendas durante o período, mas na capacidade de transformar turistas em defensores da marca. “Se o cliente deixa o local encantado e recomenda a experiência para amigos e familiares, a empresa não está apenas vendendo uma estadia ou um passeio. Está criando uma base de fidelização que trará retorno a longo prazo”, conclui.

  • Especialista aponta 6 dicas de como empresas podem se destacar na alta temporada e transformar clientes em promotores da marca

    Especialista aponta 6 dicas de como empresas podem se destacar na alta temporada e transformar clientes em promotores da marca

    O Carnaval e a Páscoa, dois próximos grandes feriados no calendário brasileiro, prometem movimentar o setor de turismo e serviços, especialmente em destinos turísticos populares. Segundo estimativas da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a data  e outros feriados prolongados podem injetar até R$ 7 bilhões na economia nacional, beneficiando hotéis, pousadas, restaurantes e agências de turismo. 

    Para Cleib Filho, fundador da FaturaTUR, e  CEO da 100 Limites Expedições , o segredo para aproveitar esses período no planejamento estratégico e no uso inteligente do marketing digital. “O turista de feriados prolongados busca mais do que uma boa hospedagem ou um passeio agradável. Ele quer viver experiências únicas que ficarão na memória. Empresas que estiverem de olho neste movimento  têm uma vantagem competitiva”, explica Cleib, que lidera uma das referências nacionais no turismo de aventura.

    Organização e antecipação da demanda

    Com o aumento na busca por destinos turísticos durante a Páscoa e outros grandes feriados, como o Dia do Trabalhador e Corpus Christi, o planejamento antecipado é essencial para evitar falhas operacionais. Cleib recomenda que as empresas se preparem meses antes, com ações específicas para ajustar a oferta e garantir um atendimento ágil e personalizado.

    “É importante monitorar tendências de demanda e ajustar a estrutura da empresa de acordo com as previsões. Isso inclui contratação de pessoal temporário, negociações com fornecedores e preparação logística para evitar imprevistos”, afirma. Dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) indicam que o empresário que se planeja melhor consegue aumentar suas margens de lucro em até 20% durante a alta temporada.

    Agências de turismo e hotéis também devem apostar em pacotes personalizados, que considerem as preferências dos clientes. “A personalização é um diferencial que fideliza. Um turista que tem suas necessidades atendidas tende a recomendar a experiência e a retornar em outras oportunidades”, explica Cleib.

    Treinamento de equipes para experiências memoráveis

    O treinamento das equipes é outro fator decisivo para o sucesso durante grandes feriados. Cleib destaca que o atendimento ao cliente deve ser mais do que eficiente; ele deve gerar encantamento. “O turista pode encontrar acomodações e refeições em qualquer lugar, mas o atendimento humanizado e atencioso é o que fará ele lembrar da experiência e voltar”, explica.

    As equipes devem ser capacitadas para lidar com imprevistos e personalizar o atendimento sempre que possível. “Se um turista está comemorando uma data especial, como um aniversário, reconhecer esse momento com um gesto simples pode fazer toda a diferença”, comenta.

    Redes sociais: uma extensão da experiência

    O impacto das redes sociais no setor de turismo é inegável. Um cliente encantado pode compartilhar sua experiência nas plataformas digitais e atrair novos consumidores. Cleib destaca que incentivar essas postagens de maneira sutil é fundamental. “Não é sobre pedir diretamente para o cliente postar, mas criar momentos especiais que ele queira compartilhar espontaneamente”, explica.

    Hotéis podem, por exemplo, oferecer ambientes decorados e experiências fotogênicas, enquanto restaurantes podem incluir pratos exclusivos que incentivem registros. “Pequenos gestos, como oferecer um drink de cortesia ou um brinde personalizado, criam uma experiência única que o cliente tem prazer em divulgar”, diz Cleib.

    O especialista também recomenda monitorar as interações nas redes sociais e responder às menções. “A interação pós-visita é uma oportunidade de reforçar o relacionamento com o cliente e mostrar que a empresa valoriza o feedback”, destaca.

    O uso de influenciadores digitais é uma estratégia eficaz para ampliar o alcance das campanhas de marketing durante os grandes feriados. De acordo com um estudo da PwC, 45% dos turistas confiam nas recomendações de influenciadores ao escolher destinos e pacotes de viagem.

    Cleib sugere que as empresas estabeleçam parcerias estratégicas com influenciadores que tenham uma base de seguidores alinhada ao perfil de seus clientes. “O ideal é oferecer experiências autênticas, que os influenciadores possam compartilhar sem parecer publicidade forçada. Isso gera credibilidade e atrai novos turistas”, explica.

    O especialista separou algumas dicas de como criar experiencias instagramáveis 

    1. Presentes personalizados e kits temáticos – Surpreenda os clientes com brindes personalizados, como kits de Carnaval com adereços, ou mimos específicos, como ovos de chocolate na Páscoa. Pequenos gestos criam momentos emocionantes e incentivam o registro espontâneo.

    2. Ambientes decorados e cenários para fotos – Invista em espaços instagramáveis, como murais coloridos ou áreas decoradas com o tema da temporada. Esses locais se tornam pontos naturais para fotos e publicações nas redes sociais.

    3. Experiências gastronômicas exclusivas – Ofereça pratos e drinks temáticos com apresentações diferenciadas, como coquetéis decorados ou sobremesas personalizadas. Quanto mais visualmente atraente, maiores as chances de compartilhamento.

    4. Adereços e brindes durante o evento – Bares e restaurantes podem distribuir adereços, como máscaras ou colares carnavalescos, para que os clientes usem e tirem fotos. Esses acessórios se tornam parte da diversão e facilitam a divulgação do local.

    5. Interações digitais e hashtags – Use QR codes nas mesas ou mensagens nos brindes convidando os clientes a postar nas redes e marcar a empresa. Hashtags criativas também ajudam a ampliar o alcance das publicações.

    6. Feedback e premiações pós-evento – Incentive os clientes a compartilharem suas experiências por meio de campanhas de engajamento, oferecendo descontos ou prêmios simbólicos para as melhores postagens, criando um ciclo positivo de divulgação.

    Após os feriados, é essencial avaliar o que funcionou bem e o que pode ser melhorado para os próximos eventos. Cleib recomenda o uso de avaliações online e formulários de feedback para entender a percepção dos clientes. “A melhoria contínua é o que permite às empresas se manterem competitivas e garantir que cada feriado seja melhor que o anterior”, afirma.

    Para o CEO da 100 Limites Expedições, o verdadeiro sucesso não está apenas no aumento de vendas durante o período, mas na capacidade de transformar turistas em defensores da marca. “Se o cliente deixa o local encantado e recomenda a experiência para amigos e familiares, a empresa não está apenas vendendo uma estadia ou um passeio. Está criando uma base de fidelização que trará retorno a longo prazo”, conclui.

  • Contabilidade digital ou online: qual é melhor para a sua empresa?

    Contabilidade digital ou online: qual é melhor para a sua empresa?

    No mundo corporativo de hoje, a contabilidade tem se transformado com o avanço das tecnologias digitais. Quando se fala sobre soluções contábeis, duas opções são frequentemente mencionadas: contabilidade online e contabilidade digital. Ambas oferecem vantagens significativas, mas cada uma delas se aplica de maneiras diferentes ao cotidiano das empresas. Então, qual delas é a melhor para o seu negócio?

    A contabilidade online se refere a serviços contábeis realizados por meio da internet, permitindo que o cliente possa acessar os dados e documentos da empresa de qualquer lugar. Essa modalidade utiliza sistemas baseados em nuvem, possibilitando a interação em tempo real e sem a necessidade de deslocamentos. Para empresários que buscam praticidade e um serviço acessível, a contabilidade online é uma boa opção.

    Entre os principais benefícios estão a agilidade na obtenção de documentos e relatórios e a redução de custos com deslocamentos. A tecnologia por trás dessa modalidade permite que relatórios financeiros, como balanços e demonstrativos de resultados, sejam gerados e acessados instantaneamente.

    Já a contabilidade digital tem ganhado destaque como uma nova forma de gestão contábil. Empresas como a Razonet, a primeira consultoria de contabilidade digital do Brasil, estão unindo  atendimento humanizado, tecnologia e inovação. Elas utilizam a internet e tecnologias avançadas para agilizar processos, mantendo, no entanto, o olhar atento e cuidado humano nas interações. Esse modelo oferece vantagens como maior rapidez, dinamismo e segurança nas operações, além de permitir a automação de tarefas e a redução da necessidade de documentos impressos. A gestão se torna mais eficiente, com otimização do tempo, e há uma maior transparência e integração entre o contador e a empresa.

    Com a contabilidade digital, atividades como a conciliação bancária, o lançamento de notas fiscais e o envio de obrigações fiscais podem ser feitas de forma automatizada, reduzindo erros e aumentando a eficiência operacional.

    A escolha entre contabilidade online e digital depende das necessidades específicas da sua empresa. Se o que você busca é praticidade e acesso remoto para gerenciar suas finanças de maneira mais ágil e com menor custo, a contabilidade online pode ser o ideal. Essa opção é indicada para empresas que ainda realizam muitas tarefas de forma manual e possuem poucos e simples processos contábeis.

    Por outro lado, se sua empresa necessita um atendimento consultivo com contadores experientes, demanda um olhar atento à gestão fiscal, ou está buscando ganhar eficiência sem perder um atendimento humanizado por meio da integração de sistemas e da automação de tarefas, a contabilidade digital pode ser a solução mais vantajosa. Ela é indicada para empresas que necessitam de um controle financeiro cuidadoso e preciso.

    Em meio a essa revolução digital, a Razonet se destaca com o propósito de apoiar milhares de empreendedores em todo o país, proporcionando uma experiência contábil mais ágil, simples e descomplicada. Além disso, ela visa transformar a contabilidade no Brasil, com a missão de perpetuar processos menos burocráticos e simplificados, permitindo que os empresários foquem no crescimento de seus negócios. 

  • Contabilidade digital ou online: qual é melhor para a sua empresa?

    Contabilidade digital ou online: qual é melhor para a sua empresa?

    No mundo corporativo de hoje, a contabilidade tem se transformado com o avanço das tecnologias digitais. Quando se fala sobre soluções contábeis, duas opções são frequentemente mencionadas: contabilidade online e contabilidade digital. Ambas oferecem vantagens significativas, mas cada uma delas se aplica de maneiras diferentes ao cotidiano das empresas. Então, qual delas é a melhor para o seu negócio?

    A contabilidade online se refere a serviços contábeis realizados por meio da internet, permitindo que o cliente possa acessar os dados e documentos da empresa de qualquer lugar. Essa modalidade utiliza sistemas baseados em nuvem, possibilitando a interação em tempo real e sem a necessidade de deslocamentos. Para empresários que buscam praticidade e um serviço acessível, a contabilidade online é uma boa opção.

    Entre os principais benefícios estão a agilidade na obtenção de documentos e relatórios e a redução de custos com deslocamentos. A tecnologia por trás dessa modalidade permite que relatórios financeiros, como balanços e demonstrativos de resultados, sejam gerados e acessados instantaneamente.

    Já a contabilidade digital tem ganhado destaque como uma nova forma de gestão contábil. Empresas como a Razonet, a primeira consultoria de contabilidade digital do Brasil, estão unindo  atendimento humanizado, tecnologia e inovação. Elas utilizam a internet e tecnologias avançadas para agilizar processos, mantendo, no entanto, o olhar atento e cuidado humano nas interações. Esse modelo oferece vantagens como maior rapidez, dinamismo e segurança nas operações, além de permitir a automação de tarefas e a redução da necessidade de documentos impressos. A gestão se torna mais eficiente, com otimização do tempo, e há uma maior transparência e integração entre o contador e a empresa.

    Com a contabilidade digital, atividades como a conciliação bancária, o lançamento de notas fiscais e o envio de obrigações fiscais podem ser feitas de forma automatizada, reduzindo erros e aumentando a eficiência operacional.

    A escolha entre contabilidade online e digital depende das necessidades específicas da sua empresa. Se o que você busca é praticidade e acesso remoto para gerenciar suas finanças de maneira mais ágil e com menor custo, a contabilidade online pode ser o ideal. Essa opção é indicada para empresas que ainda realizam muitas tarefas de forma manual e possuem poucos e simples processos contábeis.

    Por outro lado, se sua empresa necessita um atendimento consultivo com contadores experientes, demanda um olhar atento à gestão fiscal, ou está buscando ganhar eficiência sem perder um atendimento humanizado por meio da integração de sistemas e da automação de tarefas, a contabilidade digital pode ser a solução mais vantajosa. Ela é indicada para empresas que necessitam de um controle financeiro cuidadoso e preciso.

    Em meio a essa revolução digital, a Razonet se destaca com o propósito de apoiar milhares de empreendedores em todo o país, proporcionando uma experiência contábil mais ágil, simples e descomplicada. Além disso, ela visa transformar a contabilidade no Brasil, com a missão de perpetuar processos menos burocráticos e simplificados, permitindo que os empresários foquem no crescimento de seus negócios.