Tag: Dicas

  • Varejo e rentabilidade: como otimizar o bottom line?

    Varejo e rentabilidade: como otimizar o bottom line?

    O custo de aquisição de clientes (CAC) tornou-se um dos maiores desafios do varejo. Com a concorrência cada vez mais acirrada, a saturação do mercado e as mudanças nos algoritmos das plataformas de anúncios têm encarecido a captação de novos consumidores, o que exige estratégias mais eficazes para otimizar o retorno sobre o investimento (ROI) a longo prazo.

    A ascensão do comércio digital intensificou essa disputa por atenção e espaço publicitário. Hoje, lojistas competem não só com grandes players do varejo tradicional, mas também com marketplaces como Amazon e Mercado Livre, que impõem taxas altas para vendas nas plataformas e investem pesado em marketing. Somado a isso, o custo das ferramentas digitais, essenciais para conversão e personalização, também impactam o orçamento das empresas, deixando a conjuntura ainda mais desafiadora.

    Qual é o resultado de uma equação tão complexa como essa? A margem de lucro final — o chamado bottom line — tem sido cada vez mais pressionada no varejo, à medida que gestores buscam equilibrar investimentos em crescimento com eficiência operacional. Logo, as marcas enfrentam custos operacionais elevados, maior concorrência e um consumidor em constante transformação, o que dificulta a manutenção de operações viáveis. 

    No entanto, é possível obter margens mais lucrativas com estratégias que aumentem a conversão e reduzam o custo de aquisição de clientes. Um dos caminhos mais eficazes para isso é a combinação inteligente de mídia paga e estratégias orgânicas, como SEO e marketing de conteúdo. Mas nesse ponto é preciso atenção: a forma como essas abordagens são utilizadas faz toda a diferença nos resultados. A mídia paga, quando mal direcionada, pode se tornar um investimento caro e pouco sustentável.

    Gosto de trazer uma analogia do mundo fitness: a dependência exclusiva de anúncios pagos é como um atleta que usa anabolizantes sem uma rotina adequada de treino e alimentação.O crescimento pode ser rápido, mas não sustentável, e o custo no final é bem alto. No varejo, isso se traduz em investimentos excessivos em Google Ads e patrocínios nas redes sociais, sem um controle eficiente, resultando em um CAC elevado e comprometendo a rentabilidade, tanto a curto como longo prazo. 

    Por outro lado, o marketing orgânico é uma estratégia de longo prazo que visa crescimento sólido, eficiente e sustentável. Investir em SEO, conteúdo relevante e ranqueamento orgânico permite atrair clientes qualificados sem os custos elevados da mídia paga, reduzindo o CAC e gerando um fluxo contínuo de leads, o que resulta em uma conversão mais eficiente – como aquela pessoa que resolve mudar seu estilo de vida e adota uma rotina constante de exercícios e uma dieta saudável.

    Em suma, quando falamos de um mercado tão competitivo como o varejo, um modelo de investimento focado na eficiência e sustentabilidade é a chave para um crescimento constante e lucrativo. Para isso, os gestores devem  estar cientes que comunicação personalizada, uso de dados e automação para otimizar a jornada do consumidor, além de estratégias de retenção, como programas de fidelidade são essenciais para reduzir desperdícios em campanhas publicitárias e maximizar o bottom line de forma equilibrada. A busca por rentabilidade pode ser desafiadora, mas com os métodos certos é possível de ser alcançada e ampliada. 

  • Varejo e rentabilidade: como otimizar o bottom line?

    Varejo e rentabilidade: como otimizar o bottom line?

    O custo de aquisição de clientes (CAC) tornou-se um dos maiores desafios do varejo. Com a concorrência cada vez mais acirrada, a saturação do mercado e as mudanças nos algoritmos das plataformas de anúncios têm encarecido a captação de novos consumidores, o que exige estratégias mais eficazes para otimizar o retorno sobre o investimento (ROI) a longo prazo.

    A ascensão do comércio digital intensificou essa disputa por atenção e espaço publicitário. Hoje, lojistas competem não só com grandes players do varejo tradicional, mas também com marketplaces como Amazon e Mercado Livre, que impõem taxas altas para vendas nas plataformas e investem pesado em marketing. Somado a isso, o custo das ferramentas digitais, essenciais para conversão e personalização, também impactam o orçamento das empresas, deixando a conjuntura ainda mais desafiadora.

    Qual é o resultado de uma equação tão complexa como essa? A margem de lucro final — o chamado bottom line — tem sido cada vez mais pressionada no varejo, à medida que gestores buscam equilibrar investimentos em crescimento com eficiência operacional. Logo, as marcas enfrentam custos operacionais elevados, maior concorrência e um consumidor em constante transformação, o que dificulta a manutenção de operações viáveis. 

    No entanto, é possível obter margens mais lucrativas com estratégias que aumentem a conversão e reduzam o custo de aquisição de clientes. Um dos caminhos mais eficazes para isso é a combinação inteligente de mídia paga e estratégias orgânicas, como SEO e marketing de conteúdo. Mas nesse ponto é preciso atenção: a forma como essas abordagens são utilizadas faz toda a diferença nos resultados. A mídia paga, quando mal direcionada, pode se tornar um investimento caro e pouco sustentável.

    Gosto de trazer uma analogia do mundo fitness: a dependência exclusiva de anúncios pagos é como um atleta que usa anabolizantes sem uma rotina adequada de treino e alimentação.O crescimento pode ser rápido, mas não sustentável, e o custo no final é bem alto. No varejo, isso se traduz em investimentos excessivos em Google Ads e patrocínios nas redes sociais, sem um controle eficiente, resultando em um CAC elevado e comprometendo a rentabilidade, tanto a curto como longo prazo. 

    Por outro lado, o marketing orgânico é uma estratégia de longo prazo que visa crescimento sólido, eficiente e sustentável. Investir em SEO, conteúdo relevante e ranqueamento orgânico permite atrair clientes qualificados sem os custos elevados da mídia paga, reduzindo o CAC e gerando um fluxo contínuo de leads, o que resulta em uma conversão mais eficiente – como aquela pessoa que resolve mudar seu estilo de vida e adota uma rotina constante de exercícios e uma dieta saudável.

    Em suma, quando falamos de um mercado tão competitivo como o varejo, um modelo de investimento focado na eficiência e sustentabilidade é a chave para um crescimento constante e lucrativo. Para isso, os gestores devem  estar cientes que comunicação personalizada, uso de dados e automação para otimizar a jornada do consumidor, além de estratégias de retenção, como programas de fidelidade são essenciais para reduzir desperdícios em campanhas publicitárias e maximizar o bottom line de forma equilibrada. A busca por rentabilidade pode ser desafiadora, mas com os métodos certos é possível de ser alcançada e ampliada. 

  • A sua marca está alinhada ao que deseja o consumidor?

    A sua marca está alinhada ao que deseja o consumidor?

    Nos últimos anos, a digitalização acelerada, impulsionada pelos avanços tecnológicos e mudanças sociais, mudou a forma como as pessoas se relacionam com as marcas e produtos. Logo, o nosso comportamento no papel de consumidor passou por uma transformação sem precedentes. O fácil acesso à informação atrelado a possibilidade instantânea das compras online e a multiplicidade de canais tornaram o processo de consumo muito mais dinâmico e exigente. Nesse novo cenário, apenas oferecer um produto ou serviço de qualidade já não é o bastante, tornando a experiência, junto com a jornada de compra, como o verdadeiro diferencial competitivo.

    O crescimento do e-commerce e a adesão a serviços por assinatura são reflexos dessa nova realidade. A expectativa e demanda por parte do público em relação à conveniência e agilidade nunca foi tão alta. Uma boa prova disso é o fato do consumidor de hoje não mais diferenciar o digital do físico. Ele quer uma experiência integrada, fluida e personalizada em qualquer canal. Segundo dados da Salesforce, 75% dos clientes esperam consistência na jornada de compra, independentemente do ponto de contato. Isso significa, por exemplo, que as marcas precisam ir além da venda e buscar construir conexões mais inteligentes e estratégicas, seja pelo caminho que for. 

    Até por isso, a omnicanalidade deixou de ser tendência e se tornou urgência. Empresas que falham ao oferecer uma jornada coesa e fluida entre lojas físicas, sites, aplicativos e redes sociais perdem espaço para concorrentes mais preparados. Além disso, a automação e a responsividade imediata acabam sendo fundamentais para garantir interações ágeis e sem fricção, aumentando também a fidelização. A prova disso é que 73% dos consumidores consideram a experiência um fator decisivo para seguir comprando de uma marca, de acordo com a Forbes.

    A economia da experiência também transformou o varejo, com as pessoas buscando cada vez mais interações memoráveis, alinhadas a seus valores. Um levantamento da PwC revela que 86% dos consumidores revelaram estar dispostos a pagar mais caro em troca de uma experiência de compra superior. A diferenciação competitiva hoje muitas vezes passa mais pela personalização e atendimento eficiente em si do que a comparação entre a qualidade do produto.

    A personalização é outro ponto crítico. Marcas que entendem as preferências de seus clientes e oferecem interações sob medida conseguem elevar suas receitas entre 6% e 10%, segundo estudos da BCG. Graças ao avanço cada vez mais evidente da inteligência artificial, a falta de dados não pode servir mais como desculpa. A diferença está no uso inteligente dessa informação, bem como na capacidade de traduzi-los em estratégias eficientes, capazes de impactar o público certo, no momento ideal e com a narrativa correta.

    Um tópico mais recente, mas não menos importante, é o impacto social, ambiental e na governança das marcas – mais conhecido como ESG. Marcas que não transparecem tais valores em seu discurso e atitudes estão sendo deixadas de lado para quem faz o seu dever de casa e o expõe de forma atrativa. Lembrando que não vale ficar só no posicionamento ou frases de efeito, mas a prática nesse caso conta muito mais para que uma marca seja efetivamente vista como socialmente e ambientalmente responsável. 

    É evidente que o comércio está passando por mudanças significativas, em que a ênfase pela experiência do cliente ganha cada vez mais relevância. Marcas que investem em novidades como a oferta e comunicação multicanal, assim como iniciativas ESG passam a construir relacionamentos mais sólidos com clientes a longo prazo. Tanto é que é possível dizer que o varejo hoje se encontra diante de uma encruzilhada em que: ou se reinventa ou a sua fatia de mercado deve diminuir. 

  • Cinco passos para aumentar a lucratividade de um e-commerce

    Cinco passos para aumentar a lucratividade de um e-commerce

    Com o crescimento acelerado do comércio eletrônico, tornar um e-commerce mais rentável exige estratégias que vão além do simples aumento de vendas. A otimização de processos, a gestão eficiente de estoque e a precificação estratégica são fatores determinantes para garantir margens mais saudáveis e um crescimento sustentável. Confira cinco passos fundamentais para melhorar a lucratividade do seu e-commerce.

    1. Gestão estratégica de produtos com a Curva ABC

    A Curva ABC é uma metodologia essencial para classificar os produtos com base na receita que geram para o negócio. Ela divide os itens em três categorias:

    • Categoria A: produtos responsáveis pela maior parte do faturamento, que exigem atenção especial em estoque e marketing.
    • Categoria B: itens intermediários, com potencial de crescimento e que podem ser alavancados com estratégias específicas.
    • Categoria C: produtos de menor impacto financeiro, mas que ajudam a diversificar o mix de ofertas.

    Ao concentrar esforços nos produtos das categorias A e B, o e-commerce melhora a gestão de estoque e investe de forma mais eficiente, garantindo um aumento significativo na rentabilidade.

    1. Sortimento inteligente para maximizar o faturamento

    Ter um portfólio bem planejado evita desperdícios com produtos de baixa saída e assegura que os itens mais procurados estejam sempre disponíveis. Algumas ações fundamentais incluem:

    • Análise de dados de vendas: entender o desempenho de cada item para otimizar as decisões de compra.
    • Foco na margem de lucro: equilibrar produtos de alta demanda e giro rápido com itens de maior margem.
    • Promoções estratégicas: campanhas que impulsionam o tráfego e direcionam clientes para produtos mais rentáveis.

    Manter um mix de produtos alinhado às tendências de consumo e às necessidades do público-alvo faz toda a diferença para garantir um crescimento sustentável.

    1. Otimização do frete para reduzir abandono de carrinho

    O custo e o prazo de entrega são fatores críticos para a decisão de compra. Uma estratégia eficiente de frete pode ajudar a reduzir abandonos no checkout e melhorar a experiência do consumidor. Algumas abordagens eficazes incluem:

    • Parcerias com múltiplas transportadoras: amplia as opções e otimiza os custos de envio.
    • Frete grátis estratégico: oferecido para compras acima de determinado valor, incentivando um ticket médio maior.
    • Automação da logística: plataformas que calculam as melhores opções de envio de forma automática.

    Encontrar o equilíbrio entre custo e benefício é essencial para aumentar as conversões sem comprometer a margem de lucro.

    1. Precificação inteligente com a curva de elasticidade

    A definição de preços impacta diretamente a rentabilidade de um e-commerce. A curva de elasticidade de preço ajuda a entender como pequenas variações no valor de um produto influenciam sua demanda. Produtos com alta elasticidade precisam de ajustes estratégicos para garantir competitividade, enquanto itens de baixa elasticidade podem ter margens maiores sem afetar significativamente as vendas.

    Aliar essa análise a um checkout eficiente garante uma experiência de compra fluida e melhora os resultados financeiros.

    1. Aumento do ticket médio com order bump

    Uma das estratégias mais eficazes para aumentar a lucratividade é o uso do “order bump”, que consiste em oferecer produtos complementares no checkout, sem interromper a experiência do cliente. Itens de baixo custo e alto valor agregado têm maior aceitação, tornando essa abordagem uma forma simples e eficiente de elevar o faturamento.

    Entre os benefícios do order bump, destacam-se:

    • Aumento do ticket médio: incentivo ao cliente para adicionar itens extras ao pedido.
    • Facilidade de compra: inclusão com apenas um clique, sem fricção na jornada de compra.
    • Melhoria na experiência do consumidor: sugestões personalizadas tornam o processo mais relevante e atrativo.

    Manter clientes recorrentes é essencial para um e-commerce sustentável. Estratégias como programas de fidelidade, ofertas personalizadas e cashback ajudam a fortalecer o relacionamento com o consumidor e a aumentar o volume de compras ao longo do tempo. A implementação dessas cinco estratégias pode fazer toda a diferença na performance do seu e-commerce. Para potencializar esses resultados, contar com um checkout otimizado é essencial. 

  • Cinco passos para aumentar a lucratividade de um e-commerce

    Cinco passos para aumentar a lucratividade de um e-commerce

    Com o crescimento acelerado do comércio eletrônico, tornar um e-commerce mais rentável exige estratégias que vão além do simples aumento de vendas. A otimização de processos, a gestão eficiente de estoque e a precificação estratégica são fatores determinantes para garantir margens mais saudáveis e um crescimento sustentável. Confira cinco passos fundamentais para melhorar a lucratividade do seu e-commerce.

    1. Gestão estratégica de produtos com a Curva ABC

    A Curva ABC é uma metodologia essencial para classificar os produtos com base na receita que geram para o negócio. Ela divide os itens em três categorias:

    • Categoria A: produtos responsáveis pela maior parte do faturamento, que exigem atenção especial em estoque e marketing.
    • Categoria B: itens intermediários, com potencial de crescimento e que podem ser alavancados com estratégias específicas.
    • Categoria C: produtos de menor impacto financeiro, mas que ajudam a diversificar o mix de ofertas.

    Ao concentrar esforços nos produtos das categorias A e B, o e-commerce melhora a gestão de estoque e investe de forma mais eficiente, garantindo um aumento significativo na rentabilidade.

    1. Sortimento inteligente para maximizar o faturamento

    Ter um portfólio bem planejado evita desperdícios com produtos de baixa saída e assegura que os itens mais procurados estejam sempre disponíveis. Algumas ações fundamentais incluem:

    • Análise de dados de vendas: entender o desempenho de cada item para otimizar as decisões de compra.
    • Foco na margem de lucro: equilibrar produtos de alta demanda e giro rápido com itens de maior margem.
    • Promoções estratégicas: campanhas que impulsionam o tráfego e direcionam clientes para produtos mais rentáveis.

    Manter um mix de produtos alinhado às tendências de consumo e às necessidades do público-alvo faz toda a diferença para garantir um crescimento sustentável.

    1. Otimização do frete para reduzir abandono de carrinho

    O custo e o prazo de entrega são fatores críticos para a decisão de compra. Uma estratégia eficiente de frete pode ajudar a reduzir abandonos no checkout e melhorar a experiência do consumidor. Algumas abordagens eficazes incluem:

    • Parcerias com múltiplas transportadoras: amplia as opções e otimiza os custos de envio.
    • Frete grátis estratégico: oferecido para compras acima de determinado valor, incentivando um ticket médio maior.
    • Automação da logística: plataformas que calculam as melhores opções de envio de forma automática.

    Encontrar o equilíbrio entre custo e benefício é essencial para aumentar as conversões sem comprometer a margem de lucro.

    1. Precificação inteligente com a curva de elasticidade

    A definição de preços impacta diretamente a rentabilidade de um e-commerce. A curva de elasticidade de preço ajuda a entender como pequenas variações no valor de um produto influenciam sua demanda. Produtos com alta elasticidade precisam de ajustes estratégicos para garantir competitividade, enquanto itens de baixa elasticidade podem ter margens maiores sem afetar significativamente as vendas.

    Aliar essa análise a um checkout eficiente garante uma experiência de compra fluida e melhora os resultados financeiros.

    1. Aumento do ticket médio com order bump

    Uma das estratégias mais eficazes para aumentar a lucratividade é o uso do “order bump”, que consiste em oferecer produtos complementares no checkout, sem interromper a experiência do cliente. Itens de baixo custo e alto valor agregado têm maior aceitação, tornando essa abordagem uma forma simples e eficiente de elevar o faturamento.

    Entre os benefícios do order bump, destacam-se:

    • Aumento do ticket médio: incentivo ao cliente para adicionar itens extras ao pedido.
    • Facilidade de compra: inclusão com apenas um clique, sem fricção na jornada de compra.
    • Melhoria na experiência do consumidor: sugestões personalizadas tornam o processo mais relevante e atrativo.

    Manter clientes recorrentes é essencial para um e-commerce sustentável. Estratégias como programas de fidelidade, ofertas personalizadas e cashback ajudam a fortalecer o relacionamento com o consumidor e a aumentar o volume de compras ao longo do tempo. A implementação dessas cinco estratégias pode fazer toda a diferença na performance do seu e-commerce. Para potencializar esses resultados, contar com um checkout otimizado é essencial. 

  • Mês do Consumidor: como a integração entre online e offline impulsiona vendas, segundo especialista

    Mês do Consumidor: como a integração entre online e offline impulsiona vendas, segundo especialista

    Varejistas que apostam na integração omnichannel proporcionam experiências mais fluidas e reduzem barreiras na decisão de compra. Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina, destaca: “O digital impulsiona visitas às lojas físicas, enquanto dados offline refinam estratégias online. Na US Media, observamos essa convergência entre clientes de Compra de Mídia Internacional, que investem tanto em OOH e DOOH quanto no Digital. Essa sinergia potencializa resultados e fortalece a fidelização do consumidor.”

    As grandes redes, como Amazon, Magalu e Mercado Livre, já estão investindo fortemente nessa integração, operando ecossistemas omnichannel que conectam lojas físicas, e-commerce, aplicativos e redes sociais, aplicando estratégias que estão impulsionando esse movimento, como:

    • Retail Media e Data Intelligence: personalização de ofertas e monetização de canais de venda;
    • Modelos híbridos de compra: opções como “clique e retire” e “ship-from-store” que ampliam a conveniência;
    • Live Shopping e Social Commerce: experiências interativas que transformam redes sociais em canais diretos de conversão.

    “O futuro da publicidade está na integração total dos canais, combinando AI, personalização e experiências imersivas para cobrir diferentes momentos da jornada do consumidor e prova disso é que empresas que estruturam uma estratégia omnichannel eficiente conquistam maior eficiência em mídia e aumentam o lifetime value dos clientes, de acordo com o executivo”, completa CEO.

  • Mês do Consumidor: como a integração entre online e offline impulsiona vendas, segundo especialista

    Mês do Consumidor: como a integração entre online e offline impulsiona vendas, segundo especialista

    Varejistas que apostam na integração omnichannel proporcionam experiências mais fluidas e reduzem barreiras na decisão de compra. Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina, destaca: “O digital impulsiona visitas às lojas físicas, enquanto dados offline refinam estratégias online. Na US Media, observamos essa convergência entre clientes de Compra de Mídia Internacional, que investem tanto em OOH e DOOH quanto no Digital. Essa sinergia potencializa resultados e fortalece a fidelização do consumidor.”

    As grandes redes, como Amazon, Magalu e Mercado Livre, já estão investindo fortemente nessa integração, operando ecossistemas omnichannel que conectam lojas físicas, e-commerce, aplicativos e redes sociais, aplicando estratégias que estão impulsionando esse movimento, como:

    • Retail Media e Data Intelligence: personalização de ofertas e monetização de canais de venda;
    • Modelos híbridos de compra: opções como “clique e retire” e “ship-from-store” que ampliam a conveniência;
    • Live Shopping e Social Commerce: experiências interativas que transformam redes sociais em canais diretos de conversão.

    “O futuro da publicidade está na integração total dos canais, combinando AI, personalização e experiências imersivas para cobrir diferentes momentos da jornada do consumidor e prova disso é que empresas que estruturam uma estratégia omnichannel eficiente conquistam maior eficiência em mídia e aumentam o lifetime value dos clientes, de acordo com o executivo”, completa CEO.

  • Quer iniciar carreira estratégica na área de dados? Confira as dicas da Escola DNC

    Quer iniciar carreira estratégica na área de dados? Confira as dicas da Escola DNC

    Escola DNC, principal edtech responsável por transformar carreiras com educação prática, vê uma grande oportunidade para quem deseja ingressar ou migrar para o setor de tecnologia e análise de informações. A área segue em expansão em 2025, impulsionada pela crescente necessidade das empresas de utilizar inteligência analítica para orientar estratégias, automatizar processos e personalizar serviços. Para se ter uma ideia, o mercado global de análise e inteligência artificial deve ultrapassar US$ 500 bilhões até o fim do ano, segundo a International Data Corporation (IDC).

    No Brasil, a digitalização acelerada e o crescimento do e-commerce ampliaram a busca por profissionais capazes de interpretar grandes volumes de informação e gerar insights estratégicos. Negócios dos setores financeiro, saúde e varejo estão direcionando investimentos para essas soluções, buscando melhorar a experiência do cliente, antecipar tendências e otimizar operações. Como reflexo desse movimento, a demanda por cientistas de dados e engenheiros de machine learning disparou, com salários para posições seniores que podem ultrapassar os R$ 20 mil.

    Segundo um levantamento recente da própria edtech, foi comprovado esse movimento com um ranking das formações mais buscadas para ajudar profissionais a se reposicionar no mercado. A lista traz os cursos com o maior número de matrículas na instituição, com base nos 23 temas disponíveis. Analista de Business Intelligence (BI) foi o curso mais procurado (34,5%), seguido por Cientista de Dados (32%) e Analista de Dados (26%). 

    “As primeiras posições da lista reforçam que ‘dados’ são as principais apostas profissionais para quem procura trocar de área de trabalho em 2025”, diz Lucas Rana, CEO e fundador da Escola DNC. “O avanço tecnológico cria a necessidade das empresas contarem com profissionais capacitados para interpretar e organizar o grande volume de informações do universo digital, impulsionando decisões estratégicas e revolucionando indústrias”, completa. 

    Para Bárbara Araújo, Engineering Manager da Escola DNC, as companhias procuram mais do que apenas conhecimento técnico: é necessária uma visão estratégica e habilidades de comunicação. “Transformar análises em ações concretas é um diferencial competitivo. As companhias valorizam profissionais que, além de interpretar indicadores, saibam apresentar resultados de forma clara e impactante”, destaca.

    A especialista explica as habilidades essenciais para ingressar na área. “Para se destacar no mercado, os profissionais da área devem desenvolver tanto competências técnicas quanto habilidades comportamentais. No campo técnico, os conhecimentos mais valorizados incluem SQL e modelagem de dados, linguagens de programação como Python e R, ferramentas de BI (Power BI e Tableau) e fundamentos de estatística aplicada”, comenta.

    Já no aspecto comportamental, Bárbara diz que o pensamento analítico é essencial para questionar e interpretar informações de maneira estratégica. Da mesma forma, a comunicação eficaz é importante para transformá-las em insights que embasam decisões de negócio. “Profissionais de dados devem converter números em narrativas que orientem a gestão empresarial. Quanto mais clara for essa comunicação, maior será o impacto da análise”, afirma a gerente.

    Erros comuns de quem está começando

    Profissionais iniciantes frequentemente cometem equívocos que podem dificultar o avanço na carreira. Um dos erros mais comuns, de acordo com Bárbara, é focar exclusivamente no uso de ferramentas sem compreender os conceitos fundamentais, como estruturação de métricas e estatística. Outra falha crítica é subestimar a importância da comunicação, já que a capacidade de extração de insights claros e acionáveis é tão valiosa quanto o conhecimento técnico.

    Deixar de construir um portfólio prático também pode reduzir as chances de destaque no mercado. “As empresas valorizam projetos aplicados à realidade. Criar avaliação com dados públicos e publicá-las no GitHub ou em redes sociais é uma estratégia eficiente para se destacar”, orienta a especialista da Escola DNC.

    Como manter-se atualizado no setor

    Com a rápida evolução das tecnologias de IA e exploração de dados, estar atualizado é essencial. Participar de comunidades especializadas, seguir profissionais influentes no LinkedIn e resolver desafios em plataformas como Kaggle e DataHackers são formas de desenvolver continuamente novas habilidades. Por fim, desvendar tecnologias emergentes, como MLOps e computação em nuvem, amplia as oportunidades de carreira.

    Para quem deseja ingressar na área, o aprendizado contínuo e a prática são os principais aliados. “O setor de dados está em expansão e precisa de profissionais que saibam aprender, se adaptar e resolver problemas reais”, conclui Bárbara Araújo.

  • Quer iniciar carreira estratégica na área de dados? Confira as dicas da Escola DNC

    Quer iniciar carreira estratégica na área de dados? Confira as dicas da Escola DNC

    Escola DNC, principal edtech responsável por transformar carreiras com educação prática, vê uma grande oportunidade para quem deseja ingressar ou migrar para o setor de tecnologia e análise de informações. A área segue em expansão em 2025, impulsionada pela crescente necessidade das empresas de utilizar inteligência analítica para orientar estratégias, automatizar processos e personalizar serviços. Para se ter uma ideia, o mercado global de análise e inteligência artificial deve ultrapassar US$ 500 bilhões até o fim do ano, segundo a International Data Corporation (IDC).

    No Brasil, a digitalização acelerada e o crescimento do e-commerce ampliaram a busca por profissionais capazes de interpretar grandes volumes de informação e gerar insights estratégicos. Negócios dos setores financeiro, saúde e varejo estão direcionando investimentos para essas soluções, buscando melhorar a experiência do cliente, antecipar tendências e otimizar operações. Como reflexo desse movimento, a demanda por cientistas de dados e engenheiros de machine learning disparou, com salários para posições seniores que podem ultrapassar os R$ 20 mil.

    Segundo um levantamento recente da própria edtech, foi comprovado esse movimento com um ranking das formações mais buscadas para ajudar profissionais a se reposicionar no mercado. A lista traz os cursos com o maior número de matrículas na instituição, com base nos 23 temas disponíveis. Analista de Business Intelligence (BI) foi o curso mais procurado (34,5%), seguido por Cientista de Dados (32%) e Analista de Dados (26%). 

    “As primeiras posições da lista reforçam que ‘dados’ são as principais apostas profissionais para quem procura trocar de área de trabalho em 2025”, diz Lucas Rana, CEO e fundador da Escola DNC. “O avanço tecnológico cria a necessidade das empresas contarem com profissionais capacitados para interpretar e organizar o grande volume de informações do universo digital, impulsionando decisões estratégicas e revolucionando indústrias”, completa. 

    Para Bárbara Araújo, Engineering Manager da Escola DNC, as companhias procuram mais do que apenas conhecimento técnico: é necessária uma visão estratégica e habilidades de comunicação. “Transformar análises em ações concretas é um diferencial competitivo. As companhias valorizam profissionais que, além de interpretar indicadores, saibam apresentar resultados de forma clara e impactante”, destaca.

    A especialista explica as habilidades essenciais para ingressar na área. “Para se destacar no mercado, os profissionais da área devem desenvolver tanto competências técnicas quanto habilidades comportamentais. No campo técnico, os conhecimentos mais valorizados incluem SQL e modelagem de dados, linguagens de programação como Python e R, ferramentas de BI (Power BI e Tableau) e fundamentos de estatística aplicada”, comenta.

    Já no aspecto comportamental, Bárbara diz que o pensamento analítico é essencial para questionar e interpretar informações de maneira estratégica. Da mesma forma, a comunicação eficaz é importante para transformá-las em insights que embasam decisões de negócio. “Profissionais de dados devem converter números em narrativas que orientem a gestão empresarial. Quanto mais clara for essa comunicação, maior será o impacto da análise”, afirma a gerente.

    Erros comuns de quem está começando

    Profissionais iniciantes frequentemente cometem equívocos que podem dificultar o avanço na carreira. Um dos erros mais comuns, de acordo com Bárbara, é focar exclusivamente no uso de ferramentas sem compreender os conceitos fundamentais, como estruturação de métricas e estatística. Outra falha crítica é subestimar a importância da comunicação, já que a capacidade de extração de insights claros e acionáveis é tão valiosa quanto o conhecimento técnico.

    Deixar de construir um portfólio prático também pode reduzir as chances de destaque no mercado. “As empresas valorizam projetos aplicados à realidade. Criar avaliação com dados públicos e publicá-las no GitHub ou em redes sociais é uma estratégia eficiente para se destacar”, orienta a especialista da Escola DNC.

    Como manter-se atualizado no setor

    Com a rápida evolução das tecnologias de IA e exploração de dados, estar atualizado é essencial. Participar de comunidades especializadas, seguir profissionais influentes no LinkedIn e resolver desafios em plataformas como Kaggle e DataHackers são formas de desenvolver continuamente novas habilidades. Por fim, desvendar tecnologias emergentes, como MLOps e computação em nuvem, amplia as oportunidades de carreira.

    Para quem deseja ingressar na área, o aprendizado contínuo e a prática são os principais aliados. “O setor de dados está em expansão e precisa de profissionais que saibam aprender, se adaptar e resolver problemas reais”, conclui Bárbara Araújo.

  • Empresas e agências investem em análise de comportamento para campanhas mais assertivas

    Empresas e agências investem em análise de comportamento para campanhas mais assertivas

    A compreensão do comportamento do consumidor tem se tornado uma prioridade estratégica para grandes empresas, como o iFood, que investem cada vez mais na contratação de analistas especializados para monitorar tendências, identificar possíveis crises e explorar novas oportunidades, de acordo com Ana Gabriela Lopes, diretora de marketing da empresa. Marcas que conseguem captar e interpretar os sinais emitidos pelos consumidores nas redes sociais saem na frente ao criar campanhas publicitárias que realmente se conectam com o público, pois têm consigo o poder de antecipar as estratégias e entender o comportamento do consumidor. 

    Camilo Moraes, diretor de estratégia e negócios da Sobe* Comunicação e Negócios, agência de publicidade da região Sul do país, comenta sobre o desafio de equilibrar dados e criatividade dentro das agências: “Hoje, não basta ter uma boa ideia criativa. É essencial compreender o comportamento do consumidor de maneira profunda e constante. As marcas precisam estar atentas ao que as pessoas estão dizendo e fazendo, para criar campanhas que realmente façam sentido e tragam resultados em todas as suas frentes. O desafio é transformar dados brutos em estratégias eficazes que gerem engajamento e relevância. E, por isso, a importância de termos colaboradores especializados nessa visão estratégica.”

    Para o fundador do Grupo Croma, Edmar Bulla, é importante essa mudança de mentalidade dentro das empresas: “O mercado publicitário vive um momento de transformação, em que os dados assumem um papel central na criação de campanhas. As empresas que conseguirem unir análise comportamental e criatividade terão uma vantagem competitiva significativa.”

    Ao apostar na contratação de profissionais capazes de interpretar dados e traduzir comportamentos em estratégias publicitárias, as marcas garantem campanhas mais precisas e conectadas às expectativas do público. O movimento reforça a importância da inteligência de mercado e da adaptação constante às mudanças sociais e digitais. As agências têm a missão de compreender o negócio tão bem quanto o cliente.