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  • Black Friday 2024: cinco dicas práticas e acessíveis de Marketing Digital para pequenos empreendedores

    Black Friday 2024: cinco dicas práticas e acessíveis de Marketing Digital para pequenos empreendedores

    A competição acirrada pela atenção dos consumidores durante a Black Friday pode ser intimidadora para pequenos empreendedores que buscam se destacar em meio a grandes varejistas e campanhas publicitárias massivas. No entanto, com uma estratégia bem elaborada, é possível que os pequenos negócios também conquistem seu espaço no digital e se destaquem em meio à competição.

    Para ajudar nessa missão Philippe Capouillez, CEO da Sioux Digital 1:1, compartilha cinco dicas práticas, eficazes e acessíveis de marketing digital voltadas para pequenos empreendedores que desejam brilhar durante este período de alta demanda:

    Dica 1: Invista em retargeting com baixo custo

    Use ferramentas acessíveis, como Google Ads e Facebook Ads, para criar campanhas de retargeting* voltadas aos visitantes recentes do seu site ou aqueles que abandonaram o carrinho. Essas campanhas podem ser configuradas com um orçamento reduzido e ajudam a “reengajar” clientes que já demonstraram interesse, aumentando as chances de conversão com um investimento controlado.

    *O retargeting é uma estratégia de marketing digital que visa reconectar e impactar usuários que já interagiram com o seu site, aplicativo ou redes sociais, mas que não concluíram uma ação desejada, como realizar uma compra. A ideia é lembrar esses potenciais clientes sobre sua marca e incentivá-los a retornar e concluir a ação. O retargeting é especialmente útil para pequenos empreendedores durante a Black Friday, pois ajuda a converter visitantes que já demonstraram interesse, mas que, por algum motivo, ainda não tomaram a decisão de compra.

    Dica 2: Crie landing pages simples e eficientes

    Mesmo com poucos recursos, você pode criar landing pages específicas para suas ofertas de Black Friday usando plataformas acessíveis, ou até mesmo gratuitas, como Wix, WordPress ou até Linktree. Certifique-se de que a página seja clara e direta, com foco nos descontos e botões de chamada para ação bem visíveis. Isso oferece uma experiência de compra rápida e eficiente, o que é essencial para conquistar clientes durante a Black Friday.

    Dica 3: Automatize seu E-mail Marketing com ferramentas gratuitas ou de baixo custo

    Ferramentas como Mailchimp e MailerLite oferecem planos gratuitos ou de baixo custo para pequenos negócios. Configure automações simples para enviar e-mails lembrando os clientes das ofertas, carrinhos abandonados e oportunidades exclusivas. Personalizar esses e-mails, mesmo que com poucos detalhes, mostra atenção e pode aumentar as taxas de engajamento.

    Dica 4: Aposte em anúncios pagos nas redes sociais com segmentação local

    Se o seu público-alvo é mais local ou regional, foque em campanhas de anúncios pagos no Facebook e Instagram com segmentação geográfica. Com um orçamento limitado, você pode alcançar potenciais clientes próximos, destacando promoções e criando uma conexão com a comunidade local. Vídeos curtos e criativos são ótimos para gerar engajamento e chamar a atenção.

    Dica 5: Use conteúdos orgânicos e interativos para criar expectativa

    Você pode criar conteúdos de contagem regressiva e “sneak peeks” de forma orgânica, sem custo, nas redes sociais. Use recursos como Stories e Reels no Instagram para compartilhar pequenos vídeos dos produtos ou responder a perguntas sobre as ofertas. Encoraje seus seguidores a interagirem com enquetes e adesivos de perguntas, criando um senso de exclusividade e urgência com suas promoções.

    Dica bônus: invista em Marketing de Influência com micro influenciadores

    Pequenos empreendedores podem se beneficiar do marketing de influência durante a Black Friday ao investir em parcerias com micro influenciadores, que têm entre 1.000 e 100.000 seguidores e costumam ser mais acessíveis financeiramente. Micro Influenciadores possuem uma conexão mais próxima com seu público, o que resulta em maior engajamento e credibilidade nas recomendações. Assim, mesmo com um orçamento limitado, você consegue alcançar uma audiência interessada no seu produto ou serviço. Mas atenção: escolha bem os seus micro influenciadores e pesquise sobre a reputação de cada um antes de associar a sua marca ao criador de conteúdo digital.

  • Black Friday 2024: cinco dicas práticas e acessíveis de Marketing Digital para pequenos empreendedores

    Black Friday 2024: cinco dicas práticas e acessíveis de Marketing Digital para pequenos empreendedores

    A competição acirrada pela atenção dos consumidores durante a Black Friday pode ser intimidadora para pequenos empreendedores que buscam se destacar em meio a grandes varejistas e campanhas publicitárias massivas. No entanto, com uma estratégia bem elaborada, é possível que os pequenos negócios também conquistem seu espaço no digital e se destaquem em meio à competição.

    Para ajudar nessa missão Philippe Capouillez, CEO da Sioux Digital 1:1, compartilha cinco dicas práticas, eficazes e acessíveis de marketing digital voltadas para pequenos empreendedores que desejam brilhar durante este período de alta demanda:

    Dica 1: Invista em retargeting com baixo custo

    Use ferramentas acessíveis, como Google Ads e Facebook Ads, para criar campanhas de retargeting* voltadas aos visitantes recentes do seu site ou aqueles que abandonaram o carrinho. Essas campanhas podem ser configuradas com um orçamento reduzido e ajudam a “reengajar” clientes que já demonstraram interesse, aumentando as chances de conversão com um investimento controlado.

    *O retargeting é uma estratégia de marketing digital que visa reconectar e impactar usuários que já interagiram com o seu site, aplicativo ou redes sociais, mas que não concluíram uma ação desejada, como realizar uma compra. A ideia é lembrar esses potenciais clientes sobre sua marca e incentivá-los a retornar e concluir a ação. O retargeting é especialmente útil para pequenos empreendedores durante a Black Friday, pois ajuda a converter visitantes que já demonstraram interesse, mas que, por algum motivo, ainda não tomaram a decisão de compra.

    Dica 2: Crie landing pages simples e eficientes

    Mesmo com poucos recursos, você pode criar landing pages específicas para suas ofertas de Black Friday usando plataformas acessíveis, ou até mesmo gratuitas, como Wix, WordPress ou até Linktree. Certifique-se de que a página seja clara e direta, com foco nos descontos e botões de chamada para ação bem visíveis. Isso oferece uma experiência de compra rápida e eficiente, o que é essencial para conquistar clientes durante a Black Friday.

    Dica 3: Automatize seu E-mail Marketing com ferramentas gratuitas ou de baixo custo

    Ferramentas como Mailchimp e MailerLite oferecem planos gratuitos ou de baixo custo para pequenos negócios. Configure automações simples para enviar e-mails lembrando os clientes das ofertas, carrinhos abandonados e oportunidades exclusivas. Personalizar esses e-mails, mesmo que com poucos detalhes, mostra atenção e pode aumentar as taxas de engajamento.

    Dica 4: Aposte em anúncios pagos nas redes sociais com segmentação local

    Se o seu público-alvo é mais local ou regional, foque em campanhas de anúncios pagos no Facebook e Instagram com segmentação geográfica. Com um orçamento limitado, você pode alcançar potenciais clientes próximos, destacando promoções e criando uma conexão com a comunidade local. Vídeos curtos e criativos são ótimos para gerar engajamento e chamar a atenção.

    Dica 5: Use conteúdos orgânicos e interativos para criar expectativa

    Você pode criar conteúdos de contagem regressiva e “sneak peeks” de forma orgânica, sem custo, nas redes sociais. Use recursos como Stories e Reels no Instagram para compartilhar pequenos vídeos dos produtos ou responder a perguntas sobre as ofertas. Encoraje seus seguidores a interagirem com enquetes e adesivos de perguntas, criando um senso de exclusividade e urgência com suas promoções.

    Dica bônus: invista em Marketing de Influência com micro influenciadores

    Pequenos empreendedores podem se beneficiar do marketing de influência durante a Black Friday ao investir em parcerias com micro influenciadores, que têm entre 1.000 e 100.000 seguidores e costumam ser mais acessíveis financeiramente. Micro Influenciadores possuem uma conexão mais próxima com seu público, o que resulta em maior engajamento e credibilidade nas recomendações. Assim, mesmo com um orçamento limitado, você consegue alcançar uma audiência interessada no seu produto ou serviço. Mas atenção: escolha bem os seus micro influenciadores e pesquise sobre a reputação de cada um antes de associar a sua marca ao criador de conteúdo digital.

  • Armazenagem brasileira precisa de um upgrade tecnológico

    Armazenagem brasileira precisa de um upgrade tecnológico

    Apesar da produção de grãos bater recordes sobre recordes, a capacidade de armazenagem no Brasil, não condiz com este aumento. E, dentro do que existe para armazenar, muitas unidades são antigas, mais de 20 anos de instalação, com equipamentos defasados pelo tempo e pelas tecnologias. Se, por um lado os investimentos em tratores, colheitadeiras e outros implementos que já contam com sensores multi modernos recebem boa atenção dos produtores, a área de armazenagem, que é onde ele vai guardar seu patrimônio colhido, não tem recebido a mesma atenção.

    “É curioso observar a ordem de prioridade do produtor rural brasileiro quando se refere a investimentos feitos pela sua empresa. A primeira coisa que ele pensa, quando tem sobra de recursos é comprar terras, a segunda maquinário agrícola e. nos últimos itens, estão ou comprar um sistema de armazenagem ou renovar e melhorar o que já tem”, comenta Everton Rorato, diretor comercial da PCE Engenharia empresa com 19 anos de atuação e que nos últimos anos tem se dedicado ao setor de automação em equipamentos para o pós-colheita. Na visão dele, isto é um dos fatores que contribuem para a defasagem tecnológica que ocorre atualmente no parque de armazenagem brasileiro. “Só para ter uma ideia, nos últimos cinco anos, houve uma evolução muito grande em pesquisas e desenvolvimento de sensores, sistemas que captam informações do que acontece no ambiente de um silo ou de um armazém, na termometria digital, em conectividade, entre outros, mas isto não tem sido adotado por grande parte dos que atuam com armazenagem, criando uma defasagem bem significativa na gestão deste processo”, afirma Rorato.

    O executivo menciona até que esta falta de atualização tecnológica acaba trazendo prejuízos ao armazenador. Segundo ele a gestão de armazenagem do grão demanda que o encarregado por esta função esteja bem atento aos vários fatores que acontecem no ambiente interno e externo de um silo. “Temperatura dentro e fora do silo, umidade relativa do ar, pressão atmosférica, tudo isto, por incrível que pareça, precisam ser medidos para saber se é ou não o momento de ligar uma aeração, por exemplo. E equipamentos defasados tecnologicamente podem fazer uma leitura errada de todos estes itens, passar uma informação errada e causar uma perda dos grãos ou de sua qualidade trazendo, ao final, prejuízo”, assinala o diretor comercial.

    Rorato diz que foi olhando para esta situação que a PCE desenvolveu soluções de automação para o controle das condições de armazenagem dos grãos. A empresa tem na área de termometria digital um dos destaques do seu portfólio. Através deste sistema é possível acompanhar como anda a temperatura dos grãos armazenados, via um aplicativo desenvolvido pela PCE e, com base nestas informações, tomar a decisão mais acertada para o momento. Outra tecnologia desenvolvida pela empresa é um portal, disponível na nuvem e que o gestor de armazenagem pode acessar de onde estiver, e que apresenta as condições em que o grão se encontra dentro do silo/armazém. O sistema apresenta diversas informações de forma muito clara, produzindo um histórico de dados para consultar a qualquer hora. “É uma tecnologia que permite rastrear as condições de armazenagem dos grãos, auxiliando na tomada de decisões neste processo”, finaliza Rorato.

  • Faça a sua empresa performar bem no último trimestre do ano

    Faça a sua empresa performar bem no último trimestre do ano

    Estamos oficialmente no último trimestre de 2024 e se você possui o papel de liderança em alguma empresa, é provável que já esteja pensando em maneiras para fechar esse ciclo bem, entregando uma performance de qualidade, para que assim, seja possível começar o próximo ano com resultados positivos. Porém, será que existe um caminho específico a ser seguido para fazer dar certo?

    A resposta é: não! Cada empresa é única e mesmo que apresente serviços ou até produtos parecidos com um ou mais concorrentes, não dá para se igualar e querer seguir um padrão para todos. Afinal, o que foi bom para uma pode não funcionar para o outra e vice-versa. Além de que é fundamental saber o histórico da organização ao longo do ano, para que possamos identificar erros e acertos.

    Se o que você está fazendo vem dando certo há um tempo e apresentando resultados satisfatórios de acordo com os objetivos estabelecidos no planejamento, provavelmente a empresa está caminhando na direção desejada. Te aviso, isso é raro! Ou você tem uma equipe realmente sensacional ou suas metas não são ambiciosas o suficiente. E “estar  indo bem” não é impeditivo para melhorias e eventuais ajustes, mas é um cenário mais “fácil” de se manter durante o último tri, trabalhando de forma consistente.

    O mais difícil mesmo é quando você percebe que as ações não estão funcionando e que os resultados estão abaixo do esperado ou demorando muito mais do que o planejado. O que é mais comum de acontecer, por diferentes motivos. Essa situação é um sinal de que é necessário rever as estratégias e entender o que não está funcionando direito, para que seja viável fazer ajustes de rota e garantir que a sua empresa se recupere e performe bem durante esses últimos três meses do ano.

    Para tornar esse processo mais eficiente, você pode adotar os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, que irão ajudar muito a sua gestão a focar no que realmente vai te aproximar mais do resultado desejado. Para conseguir chegar lá, escolha um objetivo e defina os resultados que quer atingir, que mais vão contribuir para o resultado maior. Talvez você não consiga mais do que um, deixe os outros, se não nem este um você vai conseguir atingir.

    Porém, o gestor não precisa e, não deve, passar por esse momento de ajustes sozinho. Uma das premissas dos OKRs é que os colaboradores participem ativamente junto com o líder, fazendo parte dessas construções. Claro, cada um respeitando a sua função, mas sabendo como sua tarefa influencia no todo. Desta forma, o time consegue colaborar de forma eficaz, sabendo o que precisam fazer.

    O ponto que gosto de reforçar é que talvez o resultado do ano, olha de maneira geral, não seja atingido como esperado anteriormente, mas pelo menos nesta última sprint, você e seu time aprenderam a colaborar e a focar melhor, sendo orientados a trabalhar pelo resultado, o que considero o modelo ideal. Acredite em mim, esse é só o começo da construção de um 2025 diferente.

  • Black Friday 2024: dicas de estratégias personalizadas para se destacar em um mercado dominado por gigantes

    Black Friday 2024: dicas de estratégias personalizadas para se destacar em um mercado dominado por gigantes

    Com a chegada da Black Friday, pequenos e médios empreendedores enfrentam o desafio de se destacar em um mercado amplamente dominado por grandes varejistas. Para essas empresas, explorar suas vantagens competitivas e adaptar estratégias é fundamental para obter sucesso nesse período.

    Ricardo Leite, Diretor do UOL Host, ressalta que a proximidade dos pequenos negócios com seus clientes é uma grande oportunidade para criar ações promocionais exclusivas e direcionadas. “É preciso ser criativo e oferecer ofertas personalizadas. Todos estão promovendo ações nesta época, então é essencial que sua campanha se destaque e fale diretamente ao seu público. Aproveite o fato de conhecer bem seus clientes. Não adianta apostar em promoções genéricas se o seu público tem necessidades específicas. Por exemplo, se você vende produtos artesanais, uma estratégia focada em personalização será provavelmente mais eficaz do que grandes descontos”, explica o executivo.

    Dados do mercado indicam uma tendência de crescimento nas vendas online para 2024, com muitas empresas estendendo suas campanhas promocionais por todo o mês de novembro.

    No marketing, uma comunicação eficiente é essencial para atrair clientes. Preparar materiais de divulgação específicos para redes sociais, grupos de WhatsApp e websites é indispensável, assim como usar plataformas de e-commerce que ofereçam newsletters personalizadas, fortalecendo o relacionamento com o público.

    Segundo Leite, as redes sociais, como Instagram, TikTok e WhatsApp, são grandes aliadas, mas manter o site ou a loja virtual atualizada e com boa usabilidade, com descrições detalhadas dos produtos, seus diferenciais e benefícios, é fundamental, pois são o destino das campanhas.

    “Cada rede social possui sua própria linguagem e formato de interação, o que permite impactar diferentes públicos de forma certeira durante o período de promoções”, explica. “No Instagram, por exemplo, o apelo visual é essencial, e stories e posts com imagens e vídeos atraentes são eficazes para capturar a atenção rapidamente. Já no TikTok, vídeos curtos e criativos com desafios ou trends podem viralizar uma promoção. O WhatsApp, por sua vez, oferece uma comunicação mais direta e personalizada, ideal para o envio de ofertas exclusivas e promoções de última hora”, complementa.

    Trabalhar nichos pode ser também um diferencial estratégico poderoso. Ao focar em um produto específico em que você é especialista, você pode posicioná-lo como o destaque central de sua campanha. Isso não só atrai um público altamente interessado, como diferenciar sua oferta de grandes varejistas que geralmente trabalham com um portfólio amplo e genérico. Ao oferecer algo exclusivo ou difícil de encontrar em outros lugares, você aumenta sua competitividade e cria um senso de urgência, fortalecendo o vínculo com o cliente e potencializando suas chances de conversão durante eventos como a Black Friday.

    Por fim, Leite recomenda que todas as ações sejam planejadas com antecedência, com uma comunicação atrativa e a escolha de produtos que diferenciem o negócio da concorrência. Essas estratégias permitem que pequenos e médios empreendedores aproveitem ao máximo as oportunidades que a data oferece.

  • A influência das redes sociais na saúde mental e na produtividade

    A influência das redes sociais na saúde mental e na produtividade

    A todo momento, damos aquela olhada no Instagram para ver o que os amigos estão fazendo. Uma leitura rápida de um texto sobre política no Facebook, um like numa nova dança no TikTok. No WhatsApp, amigos enviam figurinhas engraçadas, enquanto grupos corporativos discutem atividades e reuniões. Isso acontece antes, durante e depois do trabalho. Atenção: sua saúde mental está sendo afetada por tantos estímulos, o que pode prejudicar seu desempenho profissional.

    O Brasil é o 3º país que mais utiliza redes sociais no mundo, com uma média de 3 horas e 42 minutos por dia. Ao considerar todos os países, o Brasil fica atrás somente das Filipinas e Colômbia, que gastam em média 4 horas e 15 minutos e 3 horas e 45 minutos, respectivamente. Esses dados foram revelados por um estudo divulgado pela plataforma CupomValido.com.br, que compilou informações da Hootsuite e WeAreSocial sobre o uso global de redes sociais. Também estamos acima da média no percentual da população que usa redes sociais: 70% dos brasileiros, o que representa mais de 150 milhões de usuários. Globalmente, mais de 4 bilhões de pessoas, ou 53,6% da população, utilizam redes sociais.

    É inegável a importância das redes sociais hoje para entretenimento, comunicação e trabalho. Seu impacto na saúde mental do indivíduo também é claro e vem sendo cada vez mais estudado. Um estudo realizado pela Royal Society for Public Health (RSPH) do Reino Unido, em parceria com o Movimento de Saúde Jovem, apontou que as redes sociais mais usadas provocam efeitos positivos ou nocivos à saúde humana, dependendo de como são utilizadas. Além disso, são descritas como mais viciantes do que cigarros e álcool.

    Este novo universo de comunicação pode afetar o desempenho profissional de várias formas. Primeiramente, gerando falta de foco e concentração. O vício em se manter conectado a diversas redes ao mesmo tempo já tem um nome: FOMO, sigla da expressão em inglês “fear of missing out”, que em português significa algo como “medo de ficar por fora”. Como todo vício, a necessidade constante de saber o que está acontecendo nas redes tira a concentração e o foco do trabalho, atrapalha o raciocínio e reduz a produtividade, o que pode resultar em atrasos em prazos de entrega e distrações que até mesmo causam riscos à segurança, como usar o celular enquanto dirige.

    Assim, é certo que outro efeito do uso abusivo das redes sociais seja a ansiedade. A impressão de que a vida dos outros é mais interessante, completa, colorida e importante que a sua própria, e a rapidez com que imagens e textos se sucedem, dão uma sensação de impotência — ao mesmo tempo que um post de sucesso pode causar euforia instantânea. São muitos altos e baixos ao alcance de um toque de celular.

    O excesso de notícias negativas e comentários desagradáveis são estímulos constantes que afetam o humor e a sensação de segurança. Ao mesmo tempo, as redes sociais exercem pressão por otimismo, sucesso, consumismo e por uma perfeição impossível de alcançar. Essa incoerência é um gatilho certo para casos de depressão.

    Os aplicativos de compartilhamento de fotos são especialmente prejudiciais à autoimagem, criando uma realidade falsa de vida perfeita através de edições dos melhores momentos de vidas comuns. O próprio Instagram, sabendo que 70% dos jovens revelaram que o aplicativo os fez se sentir piores em relação à própria autoimagem — um número que sobe para 90% entre as mulheres — alterou a visualização do número de curtidas em 2022.

    Os prejuízos intelectuais e profissionais não se limitam à distração. Toda essa carga de frustrações, desejos, raiva e medo vem à tona no dia a dia e pode ser descontada em colegas de trabalho, amigos ou família. O usuário ávido das redes sociais não descansa a mente e se torna uma pessoa angustiada. É fundamental que as empresas estejam atentas a esse cenário e promovam esse diálogo no ambiente de trabalho, criando espaços seguros para que os colaboradores possam compartilhar suas experiências e buscar ajuda quando necessário. Além disso, é preciso que as organizações estabeleçam um protocolo de utilização de celulares durante o trabalho, de forma saudável, favorecendo a todos sem que os trabalhadores percam o foco ou se sintam desconfortáveis e reprimidos. Líderes e gestores podem atuar como facilitadores nesse processo, identificando áreas de atenção que necessitam de ajustes, como o uso excessivo de grupos de trabalho no WhatsApp.

    Elaboramos algumas dicas que podem ajudar líderes e equipes a desenvolverem uma relação mais saudável com as redes sociais, protegendo assim sua saúde emocional:

    • Faça uma autocrítica sobre sua presença nas redes. Se achar que está prejudicando sua produtividade, faça um detox: desative as notificações do celular, escolha apenas uma rede para consultar durante o dia e faça isso em momentos de intervalo.
    • Mantenha o foco e deixe o celular de lado durante conversas, reuniões e outras interações. Olhe nos olhos de quem está falando, anote suas instruções à mão, ouça com atenção.
    • Informe-se sobre os limites de uso de redes sociais no seu trabalho. Você pode estar arriscando até sua demissão. Não ultrapasse esses limites.
    • Se sua empresa exige o uso de redes como o WhatsApp, discuta com sua equipe sobre limites, como a necessidade de conversas fora do horário de trabalho.
    • Evite responder a conversas que não estejam relacionadas ao trabalho.
    • Não use o e-mail corporativo para receber notificações de redes sociais.
    • Pratique atividades físicas. A endorfina pode trazer tanto prazer quanto um like!
    • Busque práticas de meditação e mindfulness.
    • Tente passar um tempo consigo mesmo sem precisar saber o que está acontecendo com os outros: leia um livro, assista a um programa, ouça música.
    • Descanse profundamente: desconecte-se de aparelhos eletrônicos pelo menos uma hora antes de dormir. Estabeleça uma rotina de sono que promova tranquilidade: tome um chá, leia um livro, tome um banho relaxante.

    Desapegar-se das redes sociais também é autocuidado, é cuidar da sua saúde mental. Ao se desconectar por alguns minutos, você pode começar a enxergar um universo de possibilidades ao seu redor. Com o tempo, pode encontrar um equilíbrio para uma vida com mais bem-estar e harmonia.

  • Quais são as fraudes mais comuns no e-commerce e como os players podem evitá-las?

    Quais são as fraudes mais comuns no e-commerce e como os players podem evitá-las?

    No Brasil, o e-commerce já faz parte do dia a dia dos cidadãos, sendo uma das formas favoritas de se fazer compras. Apenas para termos uma base, dados recentes da pesquisa BigDataCorp mostram que o número de sites destinados para aquisições online aumentou mais de 45% desde 2014, totalizando 20 milhões de páginas. Além disso, um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) aponta que as vendas totais do segmento chegaram a mais de R$ 44 milhões somente no primeiro trimestre deste ano.

    No entanto, como em todo setor que faz sucesso, é necessário atenção. Isso porque criminosos se aproveitam dessa popularidade para tentar enganar tanto empresas quanto consumidores e, com isso, ganhar um dinheiro fácil. Dados da Juniper Research atestam que, até 2027, as perdas com fraudes em pagamentos online podem chegar a US$ 343 bilhões globalmente. Em se tratando de Brasil, estudo da ClearSale apontou que, no último ano, o valor das tentativas de golpe chegou a R$ 3,5 bilhões.

    Por mais que os consumidores também sejam lesados com fraudes, geralmente o lojista é quem paga o pato, já que na maioria dos casos é ele quem fica sem o produto e ainda precisa realizar cashback para clientes que foram vítimas em sua plataforma. Dessa forma, a nível de informação, seguem abaixo os quatro golpes mais comuns do e-commerce e como as empresas podem se prevenir.

    Autofraude

    Nessa modalidade de golpe, o criminoso faz uma compra normalmente por meio da plataforma de e-commerce. Contudo, após a chegada do produto, ele abre uma reclamação e alega que a mercadoria não foi entregue. Assim, recebe um reembolso do lojista mesmo tendo o item em mãos, dando prejuízo duplo à loja online.

    Roubo de identidade

    Usando informações roubadas como número de cartão de crédito e CPF, os golpistas fazem diversas compras na loja virtual, muitas vezes estourando o limite bancário da pobre vítima. Quando descoberto o golpe, o problema passa a ser do lojista, que além de ficar sem a mercadoria, ainda precisa ressarcir o consumidor que teve as informações utilizadas de forma não autorizada.

    Golpe da interceptação

    Também  utilizando um cartão roubado, os criminosos fazem uma compra no e-commerce e registram o endereço da vítima. Porém, uma vez que o pedido tenha sido concluído, os malfeitores entram em contato com a plataforma de comércio eletrônico e alegam ter “errado o local”, pedindo para que a entrega seja feita em outra localidade. 

    Teste de cartões

    Em posse de um cartão roubado, os criminosos começam fazendo pequenas compras para checar se o sistema antifraude do e-commerce os detecta. Caso passem despercebidos, passam a fazer aquisições cada vez maiores, deixando um rombo financeiro para a vítima.

    Para evitar esses tipos de golpe, uma tecnologia tem se mostrado muito efetiva: a Inteligência Artificial. Dados da Associação de Investigadores de Fraudes Certificados (ACFE) apontam que, mundialmente, 18% dos profissionais do segmento de combate a fraudes já utilizam a IA e o Machine Learning em seu trabalho. Além disso, um estudo da Nvidia mostrou que 78% dos profissionais de setores financeiros também têm utilizado IA para enfrentar desafios referentes a golpes.

    Isso acontece porque ao se utilizar IA combinada com análise de dados, é possível identificar indivíduos mais propensos a ações fraudulentas, já que a tecnologia faz uma análise completa de todos os rastros virtuais dessa pessoa, incluindo o comportamento online. Dessa maneira, é possível obter uma verdadeira dimensão das suas intenções e atitudes no ambiente virtual. 

    Além disso, com o Machine Learning, que é o aprendizado automatizado de máquinas, o sistema dos players de e-commerce vai reconhecendo os padrões dos golpes mais comuns. Com isso, de forma automática, a tecnologia diferencia uma transação legítima de uma fraudulenta graças a especificações que somente essa solução consegue detectar, uma vez que os golpistas estão cada vez mais informados e criativos em suas empreitadas, passando imunes aos métodos tradicionais.

  • Quais são as fraudes mais comuns no e-commerce e como os players podem evitá-las?

    Quais são as fraudes mais comuns no e-commerce e como os players podem evitá-las?

    No Brasil, o e-commerce já faz parte do dia a dia dos cidadãos, sendo uma das formas favoritas de se fazer compras. Apenas para termos uma base, dados recentes da pesquisa BigDataCorp mostram que o número de sites destinados para aquisições online aumentou mais de 45% desde 2014, totalizando 20 milhões de páginas. Além disso, um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) aponta que as vendas totais do segmento chegaram a mais de R$ 44 milhões somente no primeiro trimestre deste ano.

    No entanto, como em todo setor que faz sucesso, é necessário atenção. Isso porque criminosos se aproveitam dessa popularidade para tentar enganar tanto empresas quanto consumidores e, com isso, ganhar um dinheiro fácil. Dados da Juniper Research atestam que, até 2027, as perdas com fraudes em pagamentos online podem chegar a US$ 343 bilhões globalmente. Em se tratando de Brasil, estudo da ClearSale apontou que, no último ano, o valor das tentativas de golpe chegou a R$ 3,5 bilhões.

    Por mais que os consumidores também sejam lesados com fraudes, geralmente o lojista é quem paga o pato, já que na maioria dos casos é ele quem fica sem o produto e ainda precisa realizar cashback para clientes que foram vítimas em sua plataforma. Dessa forma, a nível de informação, seguem abaixo os quatro golpes mais comuns do e-commerce e como as empresas podem se prevenir.

    Autofraude

    Nessa modalidade de golpe, o criminoso faz uma compra normalmente por meio da plataforma de e-commerce. Contudo, após a chegada do produto, ele abre uma reclamação e alega que a mercadoria não foi entregue. Assim, recebe um reembolso do lojista mesmo tendo o item em mãos, dando prejuízo duplo à loja online.

    Roubo de identidade

    Usando informações roubadas como número de cartão de crédito e CPF, os golpistas fazem diversas compras na loja virtual, muitas vezes estourando o limite bancário da pobre vítima. Quando descoberto o golpe, o problema passa a ser do lojista, que além de ficar sem a mercadoria, ainda precisa ressarcir o consumidor que teve as informações utilizadas de forma não autorizada.

    Golpe da interceptação

    Também  utilizando um cartão roubado, os criminosos fazem uma compra no e-commerce e registram o endereço da vítima. Porém, uma vez que o pedido tenha sido concluído, os malfeitores entram em contato com a plataforma de comércio eletrônico e alegam ter “errado o local”, pedindo para que a entrega seja feita em outra localidade. 

    Teste de cartões

    Em posse de um cartão roubado, os criminosos começam fazendo pequenas compras para checar se o sistema antifraude do e-commerce os detecta. Caso passem despercebidos, passam a fazer aquisições cada vez maiores, deixando um rombo financeiro para a vítima.

    Para evitar esses tipos de golpe, uma tecnologia tem se mostrado muito efetiva: a Inteligência Artificial. Dados da Associação de Investigadores de Fraudes Certificados (ACFE) apontam que, mundialmente, 18% dos profissionais do segmento de combate a fraudes já utilizam a IA e o Machine Learning em seu trabalho. Além disso, um estudo da Nvidia mostrou que 78% dos profissionais de setores financeiros também têm utilizado IA para enfrentar desafios referentes a golpes.

    Isso acontece porque ao se utilizar IA combinada com análise de dados, é possível identificar indivíduos mais propensos a ações fraudulentas, já que a tecnologia faz uma análise completa de todos os rastros virtuais dessa pessoa, incluindo o comportamento online. Dessa maneira, é possível obter uma verdadeira dimensão das suas intenções e atitudes no ambiente virtual. 

    Além disso, com o Machine Learning, que é o aprendizado automatizado de máquinas, o sistema dos players de e-commerce vai reconhecendo os padrões dos golpes mais comuns. Com isso, de forma automática, a tecnologia diferencia uma transação legítima de uma fraudulenta graças a especificações que somente essa solução consegue detectar, uma vez que os golpistas estão cada vez mais informados e criativos em suas empreitadas, passando imunes aos métodos tradicionais.

  • Conciliar postagens corporativas com as pessoais pode ser estratégia eficaz para a marca

    Conciliar postagens corporativas com as pessoais pode ser estratégia eficaz para a marca

    A presença digital de uma marca vai além – muito além – da divulgação de produtos e serviços em perfis nas redes sociais. É preciso “humanizar” a marca, isto é, mostrar-se de forma autêntica e genuína, compartilhando experiências de estilo de vida e de vida pessoal. Dessa forma, cria-se uma identidade que gera empatia do público.

    A avaliação é das especialistas Aline Kalinoski e Paula Kodama, sócias-fundadoras da Nowa Creative Marketing, agência com foco no empreendedorismo feminino, que tem sede em Curitiba e clientes no Brasil e no exterior. “A humanização da marca nas redes sociais não é apenas uma estratégia de marketing, mas uma necessidade para criar conexões verdadeiras e duradouras com o público”, afirmam.

    De acordo com as especialistas, as redes sociais representam mais do que uma vitrine de exposição do que a marca oferece ao mercado. Tornaram-se espaços “dinâmicos, de interação com os consumidores, para compartilhamento de experiências e construção de relacionamentos significativos”. Desse modo, orientam, “a presença digital deve se dar de forma autêntica e humanizada, reconhecendo que, em um mundo cada vez mais conectado, a genuinidade é um diferencial valioso”.

    Não significa, porém, deixar de postar conteúdos institucionais, ligados aos produtos e serviços. A chave está em combinar conteúdo profissional com aspectos pessoais. “Esse equilíbrio é crucial, torna a marca mais envolvente e autêntica”, pontuam Aline e Paula. “Ao integrar narrativas pessoais, bastidores do dia a dia, valores corporativos e histórias de vida, a marca se torna mais acessível”. 

    As sócias da Nowa consideram a humanização da marca nas redes sociais digitais como, inclusive, um diferencial competitivo. “Em um mercado saturado, no qual a concorrência por atenção é intensa, essa autenticidade pode ser o diferencial que destaca a marca e a aproxima de seu público-alvo.” A presença digital deve, portanto, revelar “a essência humana da marca”, acrescentam.

    As especialistas listam algumas dicas:

    – Compartilhar momentos pessoais [dos profissionais por trás da marca]. Por exemplo, hobbies, viagens, desafios diários, momentos de lazer ou até mesmo rotinas simples.

    – Mostrar a vida real, incluindo os bastidores do trabalho, eventuais erros cometidos, lições aprendidas e as vitórias, grandes ou pequenas. “Tudo isso é fundamental para construir uma imagem genuína”, assinalam Aline e Paula.

    – Equilíbrio: o conteúdo pessoal serve para mostrar a humanidade da marca e criar laços emocionais, enquanto o conteúdo profissional reforça a expertise e autoridade da marca no seu campo de atuação.

    – Aspectos pessoais podem incluir ainda postar a maneira como lida com o estresse, a rotina matinal ou alguma experiência marcante. “Com esses conteúdos, abre-se uma porta para que os outros se vejam nas histórias da marca”, argumentam as especialistas.

    – Os conteúdos pessoais devem ser postados de modo a abrir diálogos. Assim, fazer perguntas ao público sobre suas próprias experiências, pedindo para que compartilhem suas opiniões ou histórias relacionadas são boas opções. “Isso não só aumenta o número de interações nas suas postagens, mas também fortalece a comunidade em torno da sua marca, criando um espaço onde as pessoas se sentem confortáveis para compartilhar e participar”, observam as sócias da Nowa.

  • 5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos com golpes digitais

    5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos com golpes digitais

    À medida que a tecnologia avança, os golpes digitais se tornam mais sofisticados e comuns, representando uma ameaça crescente à segurança financeira e à privacidade das pessoas.

    Um estudo recente realizado pela OLX, revela que os brasileiros perderam R$245 milhões com golpes digitais nos seis primeiros meses de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023. A pesquisa analisou dados do mercado digital brasileiro, incluindo sites, apps e contas digitais de janeiro a junho, com base em cerca de 20 milhões de contas abertas em plataformas online.

    Abaixo, Diego Daminelli, fundador e CEO Branddi, empresa especializada no combate à concorrência desleal no ambiente online, destaca 5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos aos seus clientes e consumidores com golpes digitais, confira:

    1 – Faça controle de sites criados correlacionados com a sua marca: monitore e gerencie todos os sites e conteúdos online que estão de alguma forma associados à sua marca. Isso é importante para garantir que a imagem da sua marca seja representada de maneira consistente e positiva;

    2 – Gerencie anúncios e promoções com seus produtos: planeje, crie, monitore e ajuste campanhas publicitárias e promoções que envolvem os produtos da sua empresa;

    3 – Monitore e-commerces e marketplaces que vendem seus produtos: acompanhe e analise a presença e as vendas dos seus produtos em plataformas de comércio eletrônico e marketplaces;

    4 – Denuncie perfis em redes sociais imitando sua marca: identifique e reporte perfis falsos ou fraudulentos nas redes sociais que podem se passar pela sua marca;

    5 – Analise fraudadores e elimine-os para proteger seus consumidores finais: identifique e tome medidas contra atividades fraudulentas que podem prejudicar seus clientes e a reputação da sua marca.

    Daminelli explica que golpes usando grandes marcas viraram uma epidemia no Brasil. “Isso impacta diretamente a percepção das marcas pelos clientes. Além do prejuízo financeiro para o cliente, existe o prejuízo de credibilidade para as empresas vítimas desses golpes. Só em 2024, a Branddi já derrubou mais de 50 mil sites fraudulentos e mais de R$25 milhões em produtos falsos em redes sociais e marketplaces”, finaliza.