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  • 5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos com golpes digitais

    5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos com golpes digitais

    À medida que a tecnologia avança, os golpes digitais se tornam mais sofisticados e comuns, representando uma ameaça crescente à segurança financeira e à privacidade das pessoas.

    Um estudo recente realizado pela OLX, revela que os brasileiros perderam R$245 milhões com golpes digitais nos seis primeiros meses de 2024 em comparação com o mesmo período de 2023. A pesquisa analisou dados do mercado digital brasileiro, incluindo sites, apps e contas digitais de janeiro a junho, com base em cerca de 20 milhões de contas abertas em plataformas online.

    Abaixo, Diego Daminelli, fundador e CEO Branddi, empresa especializada no combate à concorrência desleal no ambiente online, destaca 5 dicas de como as marcas podem evitar prejuízos aos seus clientes e consumidores com golpes digitais, confira:

    1 – Faça controle de sites criados correlacionados com a sua marca: monitore e gerencie todos os sites e conteúdos online que estão de alguma forma associados à sua marca. Isso é importante para garantir que a imagem da sua marca seja representada de maneira consistente e positiva;

    2 – Gerencie anúncios e promoções com seus produtos: planeje, crie, monitore e ajuste campanhas publicitárias e promoções que envolvem os produtos da sua empresa;

    3 – Monitore e-commerces e marketplaces que vendem seus produtos: acompanhe e analise a presença e as vendas dos seus produtos em plataformas de comércio eletrônico e marketplaces;

    4 – Denuncie perfis em redes sociais imitando sua marca: identifique e reporte perfis falsos ou fraudulentos nas redes sociais que podem se passar pela sua marca;

    5 – Analise fraudadores e elimine-os para proteger seus consumidores finais: identifique e tome medidas contra atividades fraudulentas que podem prejudicar seus clientes e a reputação da sua marca.

    Daminelli explica que golpes usando grandes marcas viraram uma epidemia no Brasil. “Isso impacta diretamente a percepção das marcas pelos clientes. Além do prejuízo financeiro para o cliente, existe o prejuízo de credibilidade para as empresas vítimas desses golpes. Só em 2024, a Branddi já derrubou mais de 50 mil sites fraudulentos e mais de R$25 milhões em produtos falsos em redes sociais e marketplaces”, finaliza.

  • Black Friday 2024: dicas para se preparar no setor de papelaria

    Black Friday 2024: dicas para se preparar no setor de papelaria

    A Black Friday está se aproximando e promete causar um impacto significativo no varejo brasileiro, inclusive no segmento de papelaria. De acordo com a Confi.Neotrust, o e-commerce deve alcançar um faturamento de R$ 9,3 bilhões, representando um crescimento de 9,1% em relação a 2023. Para que as empresas possam realmente aproveitar esse potencial, um planejamento antecipado é fundamental.

    As marcas de nicho devem implementar estratégias que enfatizem a exclusividade de suas ofertas. Criar promoções relevantes para o público-alvo e desenvolver combos ou kits especiais para a Black Friday podem ser bons caminhos. Além disso, uma comunicação mais direcionada e próxima com o cliente, utilizando gatilhos de venda que transmitam urgência e escassez, pode aumentar a eficácia das ações promocionais.

    O atendimento ao cliente também é um grande diferencial competitivo. Por isso, oferecer suporte rápido e acessível durante o evento é determinante para garantir uma experiência positiva, resultando em mais vendas e maior satisfação do consumidor.

    Estratégias de vendas para o e-commerce

    Para vendas online, é necessário um bom planejamento de estoque. É importante identificar quais produtos se destacam, priorizando aqueles com maior margem e bom apelo de vendas. Outro ponto é a definição de ofertas e preços atrativos, como descontos significativos, benefícios no frete ou brindes para compras acima de um certo valor.

    No e-commerce, a experiência do usuário deve ser otimizada. O primeiro passo é facilitar a navegação para que o consumidor compre de maneira rápida e intuitiva, utilizando estratégias como landing pages e checkout simplificado. Além disso, é essencial garantir que a experiência seja totalmente mobile friendly, visto que muitos usuários realizam compras pelo celular.

    Preparar a logística para o aumento de demanda durante a Black Friday é crucial para evitar atrasos e reclamações, impactando diretamente na fidelização do cliente. Por último, mas não menos importante, é o atendimento por meio de um suporte ágil nas principais plataformas de contato e um FAQ atualizado que ajude a esclarecer as principais dúvidas.

    Experiência nas lojas físicas

    Nos pontos de venda, é importante explorar as fortalezas que oferecem experiências diferenciadas em comparação ao meio digital. Criar um ambiente temático de Black Friday com uma recepção personalizada, incluindo iluminação especial, música e vitrines atrativas, pode fazer a diferença. Investir no treinamento da equipe de vendas é imprescindível para que os colaboradores ofereçam um atendimento excepcional, informando os clientes sobre as oportunidades disponíveis.

    Ainda pensando na experiência do cliente, é importante manter uma fila de caixa organizada e contar com operadores eficientes. Para marcas com presença física e virtual, uma boa estratégia é a integração omnichannel, como a opção de “retirada em loja”, que pode transformar as visitas ao ponto de venda físico em mais vendas e conversões.

  • Especialista aponta 5 dicas de como utilizar as newsletters para educar e engajar clientes

    Especialista aponta 5 dicas de como utilizar as newsletters para educar e engajar clientes

    Ao utilizar as newsletters como ferramenta de educação, as empresas podem construir relacionamentos mais duradouros com seus clientes, aumentando assim o valor percebido de seus produtos e serviços, além de impulsionar o crescimento a longo prazo. Ao invés de serem vistas como um canal de vendas, o conteúdo pode se tornar um ativo para o sucesso do negócio, desde que aplicado de forma estratégica.

    Fabio Jr. Soma, especialista em inovação e criador do Método M.A.G.O., ressalta que, para que uma newsletter tenha sucesso, é essencial que o conteúdo oferecido seja relevante e de alta qualidade. Segundo ele, quando uma marca se compromete a entregar informações valiosas e direcionadas ao seu público-alvo, ela se posiciona como uma autoridade no segmento, o que ajuda a gerar engajamento e criar um relacionamento de confiança. “As pessoas buscam informações de fontes confiáveis, e quando há um conteúdo que resolve problemas ou responde dúvidas, ela se torna uma referência”, afirma.

    Além disso, o especialista explica que a consistência nas newsletters é outro fator determinante para o sucesso. Criadores de conteúdo e empreendedores devem manter uma frequência regular de envio, criando expectativa no público, o que aumenta as taxas de abertura e o engajamento. “Com o uso correto de ferramentas de análise, é possível monitorar o comportamento dos assinantes e ajustar o conteúdo com base no feedback recebido, tornando o envio um canal dinâmico e eficaz para nutrir leads e fortalecer a presença da marca no mercado”, destaca Fábio.

    Outro ponto importante é a personalização do conteúdo. Ele observa que as marcas que segmentam sua base de assinantes e personalizam o envio de informações de acordo com os interesses e comportamentos dos leitores, conseguem obter resultados superiores em termos de conversão e retenção. “ Entregar  conteúdos sob medida para cada grupo de assinantes melhora a experiência do usuário, e  também aumenta as chances de gerar vendas e fortalecer a fidelização”, conclui.

    Para auxiliar criadores de conteúdo e empreendedores, Fabio destaca algumas estratégias para ter sucesso:

    Conteúdo relevante e personalizado
    Para que sejam eficazes na educação dos clientes, é fundamental oferecer conteúdo relevante e personalizado. Ao segmentar a base de clientes e criar conteúdos específicos para cada grupo, as empresas podem garantir que as informações sejam úteis e interessantes para cada indivíduo.

    Storytelling e cases de sucesso
    O storytelling é uma ferramenta poderosa para conectar-se com os clientes de forma emocional. Ao compartilhar histórias de sucesso e cases de clientes que utilizaram os produtos ou serviços, as newsletters podem demonstrar o valor real das soluções oferecidas.

    Dicas e orientações práticas
    As newsletters podem ser utilizadas para oferecer dicas e orientações práticas sobre como utilizar os produtos ou serviços da empresa de forma mais eficiente. Ao fornecer informações úteis, as empresas demonstram seu compromisso em ajudar os clientes a obter o máximo benefício de suas compras.

    Webinars e e-books
    Para aprofundar o conhecimento dos clientes sobre determinados temas, as empresas podem oferecer webinars e e-books gratuitos. Esses materiais podem abordar assuntos mais complexos e técnicos, demonstrando o expertise da empresa e incentivando os clientes a se tornarem verdadeiros especialistas.

    Criação de uma comunidade
    As newsletters podem ser utilizadas para criar uma comunidade em torno da marca. Ao incentivar os clientes a interagirem entre si e com a empresa, as empresas podem fortalecer o sentimento de pertencimento e aumentar o engajamento.

  • Comunicação é elemento fundamental para equipes de alta performance

    Comunicação é elemento fundamental para equipes de alta performance

    A comunicação eficaz é a chave para o desenvolvimento de equipes de alto desempenho e tem se mostrado um fator determinante para o sucesso das organizações. Em ambientes corporativos que entendem novas relações de trabalho e novos formatos de gestão, a capacidade de comunicar-se bem transita de uma competência desejável e conhecida como soft skill para uma exigência a quem deseja construir equipes de alta performance. 

    De acordo com o relatório “The State of Business Communication 2023”, realizado pela Harris Poll para a Grammarly, 72% dos líderes empresariais acreditam que a comunicação eficaz tem aumentado a produtividade de suas equipes, enquanto 52% dos trabalhadores do conhecimento (Knowledge Workers) compartilham dessa opinião. O estudo, que entrevistou 251 líderes empresariais, também revelou que 60% deles acreditam que a comunicação eficaz tem sido um fator importante para aumentar a confiança dos funcionários.

    De acordo com Bia Nóbrega, especialista em Desenvolvimento Humano e Organizacional, ao longo dos últimos 30 anos, independentemente do nível hierárquico, a oratória e a capacidade de transmitir informações de maneira clara são habilidades fundamentais para garantir que todos os grupos de trabalho atuem de forma harmoniosa, produtiva e direcionada para a obtenção de resultados excepcionais. “É essencial reforçar a importância de uma comunicação clara, transparente e eficiente para garantir o alinhamento entre líderes e colaboradores”, completa.

    O que faz uma boa comunicação

    A transparência é o alicerce de um ambiente colaborativo e de confiança. Líderes que se comunicam de forma aberta e clara evitam mal-entendidos e criam um ambiente onde todos os membros da equipe se sentem à vontade para expressar suas ideias e preocupações. Isso fomenta a confiança, um elemento essencial para a coesão e o engajamento da equipe.

    “O feedback construtivo também é uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento contínuo de equipes. Quando o líder comunica de maneira assertiva as áreas de melhoria e, ao mesmo tempo, reconhece os pontos fortes, os colaboradores se sentem valorizados e motivados a aprimorar seu desempenho”, pontua. Para ela, o feedback, quando bem estruturado, não apenas corrige falhas, mas também encoraja o crescimento individual e coletivo.

    A escuta ativa é outro elemento-chave para o sucesso na comunicação de alta performance. Um líder que sabe ouvir demonstra respeito pelas opiniões de sua equipe e cria um espaço onde as pessoas se sentem realmente compreendidas. Esse tipo de característica gera um espaço propício à inovação e à resolução de problemas de forma colaborativa.

    Vale ressaltar que empresas que investem em uma comunicação eficaz entre seus colaboradores conseguem, de forma mais eficiente, atingir suas metas e manter um alto nível de produtividade. “Isso acontece porque, quando há clareza nas diretrizes, feedbacks constantes e uma cultura de escuta ativa, os colaboradores tendem a ser mais engajados, comprometidos e produtivos”, acrescenta a especialista.

    Bia lembra ainda que líderes e gestores devem sempre aprimorar suas habilidades de comunicação e expressão, utilizando a oratória para persuadir e, principalmente, inspirar. “A habilidade de captar a atenção do ouvinte e transmitir mensagens de forma objetiva e impactante pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso de uma equipe”, conclui.

  • Comunicação é elemento fundamental para equipes de alta performance

    Comunicação é elemento fundamental para equipes de alta performance

    A comunicação eficaz é a chave para o desenvolvimento de equipes de alto desempenho e tem se mostrado um fator determinante para o sucesso das organizações. Em ambientes corporativos que entendem novas relações de trabalho e novos formatos de gestão, a capacidade de comunicar-se bem transita de uma competência desejável e conhecida como soft skill para uma exigência a quem deseja construir equipes de alta performance. 

    De acordo com o relatório “The State of Business Communication 2023”, realizado pela Harris Poll para a Grammarly, 72% dos líderes empresariais acreditam que a comunicação eficaz tem aumentado a produtividade de suas equipes, enquanto 52% dos trabalhadores do conhecimento (Knowledge Workers) compartilham dessa opinião. O estudo, que entrevistou 251 líderes empresariais, também revelou que 60% deles acreditam que a comunicação eficaz tem sido um fator importante para aumentar a confiança dos funcionários.

    De acordo com Bia Nóbrega, especialista em Desenvolvimento Humano e Organizacional, ao longo dos últimos 30 anos, independentemente do nível hierárquico, a oratória e a capacidade de transmitir informações de maneira clara são habilidades fundamentais para garantir que todos os grupos de trabalho atuem de forma harmoniosa, produtiva e direcionada para a obtenção de resultados excepcionais. “É essencial reforçar a importância de uma comunicação clara, transparente e eficiente para garantir o alinhamento entre líderes e colaboradores”, completa.

    O que faz uma boa comunicação

    A transparência é o alicerce de um ambiente colaborativo e de confiança. Líderes que se comunicam de forma aberta e clara evitam mal-entendidos e criam um ambiente onde todos os membros da equipe se sentem à vontade para expressar suas ideias e preocupações. Isso fomenta a confiança, um elemento essencial para a coesão e o engajamento da equipe.

    “O feedback construtivo também é uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento contínuo de equipes. Quando o líder comunica de maneira assertiva as áreas de melhoria e, ao mesmo tempo, reconhece os pontos fortes, os colaboradores se sentem valorizados e motivados a aprimorar seu desempenho”, pontua. Para ela, o feedback, quando bem estruturado, não apenas corrige falhas, mas também encoraja o crescimento individual e coletivo.

    A escuta ativa é outro elemento-chave para o sucesso na comunicação de alta performance. Um líder que sabe ouvir demonstra respeito pelas opiniões de sua equipe e cria um espaço onde as pessoas se sentem realmente compreendidas. Esse tipo de característica gera um espaço propício à inovação e à resolução de problemas de forma colaborativa.

    Vale ressaltar que empresas que investem em uma comunicação eficaz entre seus colaboradores conseguem, de forma mais eficiente, atingir suas metas e manter um alto nível de produtividade. “Isso acontece porque, quando há clareza nas diretrizes, feedbacks constantes e uma cultura de escuta ativa, os colaboradores tendem a ser mais engajados, comprometidos e produtivos”, acrescenta a especialista.

    Bia lembra ainda que líderes e gestores devem sempre aprimorar suas habilidades de comunicação e expressão, utilizando a oratória para persuadir e, principalmente, inspirar. “A habilidade de captar a atenção do ouvinte e transmitir mensagens de forma objetiva e impactante pode ser o diferencial entre o sucesso e o fracasso de uma equipe”, conclui.

  • Como aumentar vendas no TikTok? IA tem a resposta

    Como aumentar vendas no TikTok? IA tem a resposta

    Um estudo realizado pelo TikTok e a Vidmob, plataforma de IA líder global em desempenho criativo, que usa análise de dados para impulsionar os resultados de marketing de grandes marcas, identificou os principais elementos visuais e criativos, como pessoas reais, conexão direta e integração de marca, que impulsionam o sucesso das campanhas de marcas. Mais especificamente, a pesquisa identifica os elementos visuais e criativos que impulsionam significativamente o engajamento e a intenção de compra nos primeiros seis segundos de um anúncio do TikTok.

    Utilizando análises de dados alimentadas por Inteligência Artificial, a Vidmob analisou 1.678 anúncios e 7,3 bilhões de impressões em vídeos postados e patrocinados por marcas no TikTok, entre janeiro e outubro de 2023.

    O TikTok, uma das principais redes sociais do momento e que conta com uma base de 82,2 milhões de usuários no Brasil, ainda apresenta desafios em termos de compreensão efetiva da publicidade digital. Para o Head Latam da Vidmob, Miguel Caeiro, o estudo pode facilitar o entendimento das nuances publicitárias presentes na plataforma.

    “Este estudo representa um avanço significativo na compreensão das nuances da publicidade eficaz na plataforma, capacitando os profissionais de marketing a tomar decisões informadas e obter resultados impactantes nas campanhas. No cenário publicitário em constante evolução de hoje, entender o que impulsiona o engajamento no TikTok é fundamental para os profissionais de marketing que buscam maximizar seu ROI”, afirma Caeiro.

    O estudo da Vidmob e do TikTok apresenta as principais descobertas para impulsionar resultados na divulgação de campanhas na rede. Confira abaixo:

    Pessoas reais impulsionam o engajamento: anúncios com pessoas comuns superaram aqueles com celebridades em 1,7 vezes. Os anúncios com personalidades famosas tiveram queda de 13% na taxa de visualização nos primeiros seis segundos (6sVTR).

    Os dados mostram que uma marca tinha 20% mais chances de ser vista como atendendo às necessidades dos usuários quando apresentava uma pessoa comum ou um creator relacionável nos primeiros segundos do anúncio. Quando o público acredita que o criador de conteúdo usa o produto que está anunciando, o vídeo tem uma vez e meia mais chance de engajar na rede.

    Conexão pessoal direta amplifica o impacto: os vídeos nos quais as pessoas interagiam diretamente com a câmera tiveram aumento de 14% na taxa de visualização de dois segundos (2sVTR) e um aumento de 50% no poder de engajamento do anúncio.

    Outro dado importante é que os anúncios filmados ao ar livre tiveram uma diminuição de 26% na taxa de visualização de seis segundos (6sVT), em comparação com a média da plataforma.

    Integração de marca é importante: os vídeos que mostram o produto/serviço tiveram aumento de 17% na taxa de visualização de seis segundos (6sVTR). Incorporar a marca/empresa na história e destacá-la como sendo a “heroína” da mensagem aumentou o poder de engajamento em 1,5 vezes. Já as marcas destacadas como protagonistas nos vídeos aumentaram o interesse do público em 32% e a intenção de compra em 20%.

    Além disso, o estudo indicou que apresentar o logotipo da marca no início do vídeo resultou em queda na taxa de visualização de seis segundos (6sVTR) em 14%.

    “O TikTok emergiu como uma plataforma dinâmica para contar histórias criativas, exigindo uma abordagem fresca das marcas que buscam capturar a atenção do público”, afirma Caeiro. “Ao aproveitar o poder das pessoas reais e narrativas envolventes, as marcas podem estabelecer conexões genuínas com o público e promover um engajamento significativo.”

  • IA multimodal redefine a integração de dados e revoluciona operações empresariais

    IA multimodal redefine a integração de dados e revoluciona operações empresariais

    A inteligência artificial (IA) multimodal está abrindo novas possibilidades de interação entre humanos e sistemas, oferecendo uma forma integrada de processar diferentes tipos de dados. Essa nova forma de comunicação, que combina texto, imagens e áudio, está permitindo que empresas acelerem processos, melhorem o atendimento ao cliente e até implementem diagnósticos médicos mais precisos.

    Um estudo da McKinsey aponta que a adoção de tecnologias de IA avançada, como a IA multimodal, já gerou um aumento de 20% na eficiência em setores como saúde, serviços financeiros e comércio eletrônico. O estudo sugere que essa tecnologia continuará sendo um diferencial competitivo nos próximos anos, impulsionando inovações nas empresas.

    Alan Nicolas, especialista em inteligência artificial para negócios e fundador da Academia Lendár[IA], a IA multimodal é uma ferramenta de automação e uma revolução na maneira como dados são compreendidos. “Empresas que investem nesse tipo de inteligência artificial estão transformando o modo como tomam decisões. Ao integrar diferentes dados, elas conseguem gerar conhecimentos mais profundos e precisos, o que impacta diretamente em resultados financeiros e na experiência do cliente”, afirma.

    Usos diversos da IA multimodal

    A inteligência artificial multimodal é uma tecnologia que combina dados de diferentes fontes para criar sistemas mais inteligentes e capazes de interpretar e responder a múltiplas formas de comunicação humana ao mesmo tempo. Porém, a aplicação da IA multimodal vai além da automação de processos. 

    Empresas estão utilizando essa tecnologia para criar sistemas de atendimento ao cliente mais inteligentes, capazes de interpretar linguagem verbal e visual simultaneamente. Isso significa que, em vez de depender exclusivamente de texto, os sistemas conseguem analisar fotos e sons para fornecer soluções mais rápidas e completas.

    No setor de saúde, a IA multimodal está sendo usada para cruzar dados de exames de imagem com históricos médicos em formato de texto, melhorando a precisão de diagnósticos e tratamentos. “Essa integração tem o potencial de reduzir erros médicos e melhorar o tempo de resposta dos profissionais de saúde”, comemora Alan.

    O formato multimodal também tem se mostrado eficaz no setor de varejo. As empresas estão utilizando a IA para analisar dados de comportamento de compra, como interações em redes sociais, imagens de produtos e feedback em áudio de clientes, o que permite personalizar ofertas e melhorar a experiência de compra.

    O futuro da IA multimodal nos negócios

    O uso da inteligência artificial não está restrito a grandes corporações. Startups e pequenas empresas também estão começando a explorar o potencial dessa tecnologia, especialmente em áreas como marketing digital, educação e entretenimento. A capacidade de processar diferentes tipos de dados simultaneamente torna essa ferramenta uma peça chave na criação de soluções.

    De acordo com Alan Nicolas, o futuro da IA multimodal está ligado à capacidade de adaptação das empresas. “Aquelas que conseguirem integrar essa tecnologia em seus processos terão uma vantagem muito grande. A IA multimodal automatiza e ao mesmo tempo humaniza as interações, ao permitir que os sistemas compreendam melhor as nuances de comunicação dos usuários”, destaca.

    Com o crescimento da inteligência artificial, é esperado que os negócios se tornem cada vez mais dependentes de sistemas integrados, capazes de analisar e processar grandes quantidades de dados em tempo real. “Isso tem o potencial de impulsionar a inovação e melhorar a tomada de decisões. O futuro pertence às empresas que conseguirem aliar tecnologia à inteligência humana”, conclui Alan Nicolas.

  • Como evitar que a inteligência artificial se torne um problema de segurança nas empresas

    Como evitar que a inteligência artificial se torne um problema de segurança nas empresas

    A proteção de dados sensíveis, a prevenção contra ataques cibernéticos e a garantia da integridade dos sistemas de IA são pilares fundamentais para enfrentar as crescentes ameaças digitais nas empresas. O estudo Global Cybersecurity Outlook 2024 revelou que 54% das organizações não estão preparadas para lidar com as vulnerabilidades em suas cadeias de abastecimento, o que eleva os riscos para seus parceiros. Nos últimos 12 meses, 41% das empresas que enfrentaram incidentes cibernéticos apontaram terceiros como a origem do problema, desde ataques simples até sofisticadas operações de ciberespionagem.E o impacto não se limita às grandes corporações: apenas no primeiro semestre de 2023, a América Latina sofreu mais de 63 bilhões de ataques cibernéticos, com o Brasil entre os países mais atingidos, destacando a necessidade urgente de mais robustez na proteção de dados.

    O que os líderes tecnológicos dizem sobre o assunto?

    Recentemente, no Fórum de Segurança de Aspen, foi lançada a Coalização para a IA Segura (CoSAI), composta por líderes tecnológicos como Google, Amazon, Intel, IBM, Microsoft e NVIDIA, com o objetivo de estabelecer padrões robustos de segurança para IA.

    Nesse sentido, Srikrishna Shankavaram, principal arquiteto de segurança cibernética da equipe de Desenvolvimento Avançado e IA da Zebra Technologies, destacou que uma das principais áreas de foco da Coalizão para IA Segura (CoSAI) será a segurança da cadeia de fornecimento de software para sistemas de Inteligência Artificial. “Dada a natureza complexa e interconectada dos ecossistemas de IA, qualquer vulnerabilidade em um estágio pode comprometer todo o sistema”, explicou Shankavaram.

    De acordo com o Estudo Global Cybersecurity Leadership Insights da EY, em termos de custos, durante 2022, 37% das empresas indicaram que as fugas de dados representaram uma despesa de cerca de 1,5 milhões de dólares; e 35% comentaram que esse valor atingiu entre 1,5 e 3 milhões de dólares para suas empresas.

    E quais medidas de segurança tomar na era da Inteligência Artificial?

    Em resposta a esse problema, a Zebra Technologies desenvolveu um portfólio abrangente de soluções de cibersegurança para proteger dispositivos móveis e dados empresariais. Por meio de tecnologias como Zebra LifeGuard™, Mobility DNA e soluções de autenticação biométrica, a Zebra garante a segurança dos dispositivos e a privacidade dos dados.

    Suas plataformas analíticas avançadas, alimentadas por inteligência artificial, detectam proativamente ameaças, enquanto as soluções de gerenciamento de identidade e acesso controlam quem tem acesso a quais informações. Essas soluções não só fortalecem a defesa contra ataques cibernéticos, mas também aprimoram a eficiência operacional das empresas. Isso é essencial para preservar a integridade dos dados e garantir que a inteligência artificial seja usada de forma ética e responsável, trazendo benefícios para indivíduos, organizações e a sociedade.

    Segundo Manuel González, Gerente Regional de Produtos para a América Latina da Zebra Technologies, “na Zebra, entendemos que a segurança da inteligência artificial não é apenas uma prioridade técnica, mas um compromisso abrangente com nossos clientes e parceiros. Apoiamos e estamos comprometidos com iniciativas que buscam estabelecer padrões de segurança mais elevados em toda a indústria”.

    González reforça que Zebra continua aprimorando seu portfólio de IA, que inclui desde aprendizado de máquina para gerenciamento de tarefas no varejo até aplicativos de visão inteligente, IA de voz e IA generativa para dispositivos vestíveis e scanners de auto-checkout. Estas inovações permitem que as empresas criem serviços digitais seguros e escaláveis, apoiados pela plataforma Zebra Savanna.

  • A reputação de fora para dentro

    A reputação de fora para dentro

    Nenhuma empresa ou organização está sozinha. Isso é óbvio. Mas nem sempre os impactos desses relacionamentos são bem estabelecidos quando o assunto alcança os temas reputação e seu impacto em vendas e negócios.

    Imagine uma empresa de grande porte. Ela precisa se apoiar em uma cadeia de fornecimento que pode somar milhares de outras companhias, que por sua vez compram produtos, serviços, insumos e matérias-primas de outras tantas. Em um mundo com questões ESG em pauta, todo esse universo vai pesar a favor (ou contra) a empresa contratante.

    Para quem ainda imagina que essa pauta é filosófica, ideológica ou longínqua, alguns fatos mostram o contrário. Na questão ambiental (o E de ESG), o Conselho Europeu aprovou, no ano passado, uma espécie de imposto sobre a emissão de carbono de empresas exportadoras para países da União Europeia (Carbon Border Adjustment Mechanism, ou CBAM). O mecanismo atingirá importações de produtos intensivos em carbono, como minério de ferro, fertilizantes e cimento.

    Até o fim do ano que vem os comerciantes devem informar sobre emissões, com aplicação prevista a partir de 2026.

    Além disso, em abril o Parlamento Europeu aprovou a Diretiva de Due Dilligence de Sustentabilidade Corporativa (CS3D), que obriga companhias europeias com mais de mil empregados a verificar suas cadeias de valor, da extração da matéria-prima à distribuição do produto final, o que envolve, inclusive, fornecedores que a princípio sequer têm relação comercial com a Europa, como um vendedor de carne ou algodão para empresas que – essas, sim – exportam para as europeias.

    A crise financeira de 2008 deflagrou compromissos mais ajustados de instituições financeiras com o risco de seus clientes, definidos no chamado Acordo de Basileia. Mesmo assim, situações como a recente derrocada das Americanas suscitaram suspeitas de colaboração de instituições financeiras na operação de maquiagem do balanço.

    Ou seja, acreditando ou não, gostando ou não, muitas companhias serão envolvidas no jogo sob pena de impacto comercial. As grandes já se preparam, com maior ou menor aprofundamento. A Natura começou a medir indicadores ESG em toda sua cadeia de valor em 2021 e identificou que 96% de seu impacto climático está relacionado a essa cadeia, tanto antes como depois da fabricação, incluindo consumo e descarte. Também criou o programa Embrace, para envolver a cadeia em iniciativas de impacto positivo. Uma das premiadas foi a Wheaton, cuja pegada de carbono desabou com a adoção de biometano em fornalhas. Este ano a Natura anunciou ainda sua Aliança Regenerativa, para capacitar parceiros na adoção de soluções sustentáveis.

    Vivo também anunciou antecipação de sua meta net zero de 2040 para 2035 de olho na redução de emissões de escopo 3 (cadeias de fornecedores e clientes). Um desafio gigante para quem tem 1,2 mil fornecedores e mais de 110 milhões de clientes. Primeiro, empenhou-se em um programa com 125 fornecedores intensivos em carbono, emissores de 85% do total da cadeia, para ajudá-los a estruturar planos de ação – 61% deles já aderiram à iniciativa (a dificuldade é maior com empresas de pequeno e médio porte). O GPA também exige de seus fornecedores a adesão de uma carta com princípios éticos. Mas isso não foi suficiente para criar barreiras contra produtores de vinho cujas fornecedoras, por sua vez, incluíam empregadoras de mão de obra em situações análogas à escravidão, como Salton e Aurora (o que pode demonstrar a complexidade na atenção à questão da cadeia de valor e seus impactos).

    Já o banco ABC, voltado a clientes corporativos, anunciou recentemente medidas para impulsionar seus clientes rumo à economia verde – a ideia é mostrar quantas toneladas de carbono, por exemplo, um financiamento ou empréstimo pode gerar e guiá-los na adoção de melhores práticas.

    Na contramão das gigantes, a marca francesa Vert fabrica no Brasil seus tênis cobiçados por personalidades como Kate Midleton e Emma Watson. A empresa nasceu para fabricar calçados com respeito ao meio ambiente e remuneração justa de sua cadeia produtiva, escolhida a dedo. Sustentabilidade e transparência permitem que a empresa cobre preços similares à de líderes globais e levaram seu faturamento a 250 milhões de euros (em torno de R$ 1,3 bilhão), praticamente por conta de sua reputação, passada de boca a boca.

    O exemplo mostra que o compromisso real (e não somente boas intenções ou greenwashing) constrói reputação e vendas com apoio que vem de fora (neste caso, dos fornecedores). Ou seja, cada vez mais todas as empresas serão impactadas, mais cedo ou mais tarde, por quem está fora de casa, de fornecedores a clientes. Entender essa equação vai ajudar a manter as vendas em paz.

  • Confira cinco dicas para ter uma comunicação assertiva dentro do marketing

    Confira cinco dicas para ter uma comunicação assertiva dentro do marketing

    Quando o assunto é marketing, entender quem é o seu público-alvo, quais preferências de produtos, gostos e até o comportamento pontual de cada um deles são algumas das premissas  para se estabelecer um relacionamento de longo prazo entre empresas e clientes. Contudo, nem sempre essas diretrizes são implementadas: de acordo com o Relatório do Engajamento do Cliente 2024, da Twilio, plataforma de dados voltada para o engajamento do cliente, 81% das marcas afirmaram ter um profundo entendimento de seus clientes, mas menos da metade (46%) dos clientes concordaram.  

    Paula Klotz, gerente de mídia e growth da agência Alot, martech especializada na construção e gestão de marcas com estratégias alinhadas à IA, elencou cinco principais condutas para elucidar e reafirmar as boas práticas de comunicação. Confira: 

    1. Conheça sua persona

    De acordo com a especialista, na hora em que se pensa em publicidade, é essencial saber para quem você irá comunicar isso. “Não basta conhecer apenas o público-alvo, é necessário entender a persona. Estudá-la, ir mais a fundo do que simplesmente determinar o público em mulheres, de 30 a 40 anos, da Classe B e que moram na região Sul e Sudeste, por exemplo”, pontua Paula, que explica ser preciso entender seus interesses, suas motivações, suas dores e com isso criar estratégias baseada no comportamento e nas peculiaridades que cada nicho de usuário tem, trazendo uma comunicação mais voltada para as necessidades do usuários e para o que a persona tem de anseios.

    1.  Ter metas claras e bem definidas 

    “Quanto mais claros forem seus objetivos, mais fácil será de você elaborar uma estratégia assertiva. Portanto, é importante que mesmo trabalhando o funil de vendas (função que identifica o fluxo percorrido pelos leads), você tenha seus propósitos primários e secundários, além de saber quais canais e métricas você usará para avaliar cada uma delas. Exemplo: não adianta você estar fazendo uma campanha de awareness e questionar o motivo de não refletir em conversões de vendas, sendo que esse não é o intuito dessa ação”, alerta. 

    Segundo a gerente, muitas vezes, pelo anseio por resultados e por não entenderem a melhor forma para avaliar a campanha, os profissionais mudam a estratégia no meio do caminho, acreditando que ela possa não estar funcionando, por exemplo, O volume de vendas não está aumentando, mas a campanha que está rodando tem o objetivo de lembrança de marca, apesar de impactar no resultado de venda, é algo que irá acontecer ao longo prazo e mexer na campanha pode ser precipitado se não tiver analisando as métricas de topo de funil. “Alinhar tudo no começo e definir as metas e os KPIs (em português, indicador-chave de desempenho) que serão acompanhados para cada canal faz com que as decisões sejam tomadas de maneira mais racional e segura. Assim, você não prejudica o resultado de uma campanha que está cumprindo exatamente o que foi proposto pelo formato dela”, indica.  

    1. Selecionar o canal de acordo com o seu objetivo 

    Quando chega a hora de decidir em quais canais a campanha deve ser veiculada, muitas vezes as empresas querem estar nos canais que estão no “hype”, mas é preciso ficar alerta: “veja se a rede social condiz com a estratégia traçada e com o público que se deseja falar. Por exemplo: se o público é de pensionistas do INSS com mais de 65 anos, endividados, o Tiktok não é o local adequado para impactá-los. Falando em redes sociais, Facebook é mais assertivo, pois  sabemos do acesso deles ao canal”. Ela explica que na hora de montar o mix de canais é essencial a tríade: Quem é meu público? Qual mensagem eu quero passar? Qual ação eu desejo que meu público tenha ao ser impactado? 

    1. Construir mensagens personalizadas para cada persona 

    Se antes já se falava na importância da personalização do anúncio, agora estamos falando na hiper personalização. O usuário precisará cada vez mais se identificar no anúncio e gerar uma conexão emocional com aquela publicidade para que o gatilho e o impulso o façam prestar atenção. “O objetivo é você conseguir driblar o mar de anúncios e distrações. O cliente precisa ser impactado e compreender a exclusividade daquela comunicação, assim você fica como melhor opção de marca para ele realizar uma compra”, expõe.

    1. Fazer testes AB o tempo todo

    “Depois de todos esses passos bem alinhados, não ter medo de testar é primordial, somente experimentando novas oportunidades e abordagens seus anúncios terão maior êxito. Nenhum planejamento sai 100% como esperado. Sempre teremos pontos de melhorias e os testes ABs mostram que em um ambiente controlado, você pode encontrar novas segmentações, criativos, jornadas no site e muito mais. Fazer um comparativo para gerar mais insumos e dados e transformar isso em um novo planejamento vai refletir em ótimos resultados”,  finaliza.