Tag: Dicas

  • União entre operadoras e ofertas de cloud dá novo fôlego para o mercado

    União entre operadoras e ofertas de cloud dá novo fôlego para o mercado

    O cenário de tecnologia tem sido palco de diversas frentes de transformações nos últimos anos, marcadas principalmente pela convergência de diferentes setores. Uma das sinergias recentes, mas que tem se destacado entre as mais promissoras, é a atuação conjunta entre as empresas de telecomunicações e os provedores de serviços em nuvem (cloud computing). Essa parceria estratégica tem revolucionado a forma como as empresas consomem tecnologia, oferecendo soluções mais completas, eficientes e personalizadas.

    O movimento de aproximação entre os dois setores tem se intensificado nos últimos anos, impulsionado pela crescente demanda do mercado corporativo por soluções integradas e pela busca por maior agilidade e flexibilidade nos negócios. As empresas de telecomunicações, com sua vasta infraestrutura de rede e expertise em conectividade, têm encontrado na nuvem uma oportunidade de expandir seus portfólios e atender às necessidades cada vez mais complexas de seus clientes B2B. 

    Dessa forma, a junção dos setores gera uma oferta de soluções personalizadas, isto é, pacotes que combinam serviços de telecomunicações com acesso a recursos de cloud computing. Tal movimento se baseia no oferecimento de produtos a partir do chamado Serviços de Valor Agregado (SVA), e se mostra vantajoso, principalmente por facilitar a contratação e a gestão desses serviços por parte das corporações, que passam a contar com uma única assinatura e um ponto de contato centralizado.

    Além de tornar os pacotes mais atrativos e cômodos para o cliente final, a integração dos produtos simplifica o controle e a resolução de eventuais problemas, uma vez que todos os serviços estão sob a mesma gestão. Para as operadoras, isso significa um diferencial competitivo no mercado, uma vez que elas passam a oferecer uma solução mais completa.

    Indo mais além, a convergência entre as áreas de telecomunicações e cloud computing é especialmente benéfica ainda por permitir que as fornecedoras de rede ampliem sua base de clientes e incrementem receita sem a necessidade de captar novos leads. Isso porque, ao oferecer serviços em nuvem como um complemento aos seus planos, as marcas podem atender a uma demanda latente de seus clientes corporativos e fortalecer o relacionamento com sua base.

    Pensando pelo lado dos provedores de cloud computing, as parcerias representam uma oportunidade de alcançar uma faixa de mercado mais ampla. Impulsionados pela expansão do mercado no Brasil – que, segundo a IDC, deve atingir US$ 1,5 bilhão em 2024 –, essas companhias veem nas parcerias com as empresas de telecomunicações uma via rápida para alcançar um público que já possui um relacionamento estabelecido com as marcas.

    Avaliando em um cenário mais macro, a recente dinâmica de mercado se mostra ainda mais relevante para os operadores de pequeno e médio porte, que tendem encontrar dificuldades para competir com os grandes players no que diz respeito à oferta de produtos. Ao se associar a fornecedores de tecnologia em nuvem, esses provedores podem oferecer aos seus parceiros uma gama mais ampla de serviços sem deixar de lado o seu grande diferencial estratégico, baseado muitas vezes na atuação e suporte mais próximos dos clientes.

    Em resumo, a convergência entre as áreas representa uma nova era de oportunidades, sobretudo para o nicho B2B. Essa atuação conjunta tende a ser benéfica para todas as três pontas do negócio e deve prevalecer como um mecanismo comum de um mercado cada vez mais dinâmico e exigente.

    *Sidimar Carniel é COO da 4B Digital, principal plataforma de tecnologia em nuvem do país. 

  • Black Friday: como aumentar as vendas e se dar bem na data utilizando automação de WhatsApp

    Black Friday: como aumentar as vendas e se dar bem na data utilizando automação de WhatsApp

    De acordo com a Pesquisa de Intenção de compra Black Friday 2024, elaborada pela Wake em parceria com a OpinionBox, 66% dos consumidores brasileiros pretendem comprar algum produto na Black Friday deste ano. O relatório, que também aborda questões relacionadas à experiência do consumidor, aponta que o WhatsApp é um dos meios preferidos de interação dos clientes (30,1%) com as empresas quando o assunto é comunicação e propagandas da marca.

    Neste aspecto, o estudo Ranking Cielo-SBVC, elaborado pela Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), mostrou que 46% das maiores varejistas que atuam no Brasil utilizam o WhatsApp como ferramenta de vendas. Ao mesmo passo, a pesquisa Panorama de Vendas 2024, elaborada pela RD Station, revelou que 70% dos profissionais de venda declaram que a rede é o canal mais eficaz no contato com o cliente.

    A partir desse cenário, Marcos Schütz, CEO da VendaComChat, rede de franquias especializada nos serviços de automação do Whatsapp, alerta para o fato de que iniciar ações automatizadas no aplicativo de mensagens instantâneas antes da Black Friday potencializam as vendas e melhoram a experiência do cliente. “Campanhas prévias ajudam, não apenas expandir a base de contatos como também a criar expectativa nos consumidores. Ao anunciar ofertas e descontos especiais que estarão disponíveis, as marcas despertam o interesse e a excitação, incentivando os clientes a se planejarem para as compras”, explica.

    Segundo o executivo, ferramentas de automação do WhatsApp oferecem várias funcionalidades projetadas para maximizar a eficiência do atendimento ao cliente e, consequentemente, ampliar as vendas. Isso porque, por meio do recurso, é possível atender um volume maior de consumidores simultaneamente, criar senso de urgência sobre as ofertas, responder perguntas frequentes e resolver problemas comuns com chatbot, além de gerenciar o fluxo de mensagens. “Essas capacidades de automatização asseguram que o serviço ao cliente seja não apenas rápido, mas também de alta qualidade, mesmo quando o volume de interações é significativamente maior”, comenta Marcos.

    Conforme o CEO da VendaComChat, alguns recursos são cruciais para se destacar durante a Black Friday, confira:


    Análise de DadosFerramentas de automação do WhatsApp viabilizam a coleta e a análise de dados dos clientes, de modo que os vendedores podem entender melhor os padrões de compra e otimizar as estratégias de marketing e vendas durante a Black Friday. “Esse tipo de ferramenta permite criar e enviar ofertas personalizadas com base no histórico de compra do cliente. Durante datas de alta demanda, isso pode ser usado para oferecer descontos exclusivos que são mais propensos a converter vendas, com base nas preferências e comportamento de compra anteriores dos consumidores”, esclarece Marcos.

    Programação de alertas sobre ofertas relâmpago e estoque limitado

    Por meio de mensagens automáticas, os varejistas podem avisar os clientes sobre o lançamento de futuras ofertas, promoções relâmpagos e sobre o estoque dos produtos mais desejados. Segundo Schütz, isso mantém os clientes informados e atentos até o início das promoções, motivando compras imediatas. 

    Gerenciamento no pico de atendimento

    O sistema pode mecanizar o agendamento de confirmações ou lembretes, reduzindo a carga administrativa sobre os funcionários, de modo a evitar atrasos ou confusões. Além disso, em períodos de alto tráfego, o gerenciamento de mensagens recebidas garante que todas sejam atendidas de forma oportuna, mantendo a qualidade e a rapidez do atendimento.

    Personalização de agradecimentos e solicitação de feedbacks

    Por último, o CEO ressalta que realizar um pós-venda eficiente é crucial para fidelizar os clientes adquiridos durante datas sazonais do varejo e por isso recomenda, “envie mensagens de agradecimento personalizadas após a compra, usando o nome do cliente e mencionando especificamente o produto adquirido. Isso mostra apreço e reconhecimento por ele. Além disso, enviar pesquisas de satisfação logo após a conclusão de um atendimento, pode proporcionar um feedback instantâneo que deve ser usado para ajustes rápidos em tempo real”, finaliza. 

  • 5 dicas para escolher os melhores meios de pagamento e impulsionar as vendas

    5 dicas para escolher os melhores meios de pagamento e impulsionar as vendas

    Com a digitalização acelerada dos negócios e a ampliação das opções de pagamento no mercado, a escolha dos meios mais adequados tornou-se uma decisão estratégica para as empresas. Esse processo impacta, diretamente, a experiência do cliente, a segurança das transações e a eficiência operacional.

    Para ilustrar, o Relatório de Tendências 2024 da Zoop revela que, neste ano, 53,5% dos pagamentos no Brasil foram realizados digitalmente, um salto expressivo em comparação aos 39,5% registrados em 2023. Esse avanço reflete a crescente adesão dos consumidores brasileiros a métodos de pagamento eletrônicos.

    Com esse cenário em mente, Alex Tabor, CEO da Tuna Pagamentos — plataforma especializada em orquestração de pagamentos —, compartilha cinco dicas essenciais para ajudar empresários a escolherem os meios de pagamento mais adequados às suas necessidades.

    1. Conheça o perfil do seu público

    Para o CEO, o primeiro passo para selecionar os meios de pagamento é entender quem são os seus clientes e quais são suas preferências. “Um público mais jovem, por exemplo, tende a utilizar com mais frequência carteiras digitais e PIX, enquanto uma clientela mais tradicional pode preferir pagamentos em cartão de crédito ou boleto bancário. Adaptar-se às preferências dos consumidores pode aumentar a satisfação e as vendas.”, afirma.

    1. Avalie a segurança das transações

    “A segurança deve ser uma prioridade ao escolher meios de pagamento. Opte por soluções que ofereçam proteção contra fraudes e que estejam em consonância com normas regulatórias, como o PCI DSS (Payment Card Industry Data Security Standard)”, indica Alex. Além disso, é importante considerar meios que permitam autenticação em duas etapas, criptografia de dados, reconhecimento facial e outros recursos de segurança — a fintech Tuna, inclusive, oferece este tipo de estrutura.

    1. Considere os custos envolvidos

    Cada meio de pagamento tem seus próprios custos, que podem incluir taxas de transação e encargos por chargeback. Segundo o executivo, “é importante fazer uma análise detalhada desses custos em relação ao volume de vendas e ao ticket médio da empresa. Escolher meios de pagamento que equilibrem custos e benefícios pode ajudar a manter a saúde financeira do negócio”.

    1. Integração com sistemas existentes

    A compatibilidade dos meios de pagamento com os sistemas de gestão já utilizados pela empresa é crucial. Por isso, a importância em contratar facilitadores de pagamentos que ofereçam uma grande diversidade de operadores. “Verifique se as soluções escolhidas se integram, facilmente, ao ERP, CRM ou outros softwares que sua empresa utiliza. A integração eficiente pode automatizar processos, reduzir erros e melhorar o controle financeiro e contábil”, completa Alex.

    1. Flexibilidade e escalabilidade

    “À medida que uma empresa cresce, as necessidades de pagamento também evoluem”, lembra o CEO da Tuna. “Por isso, é importante escolher meios de pagamentos que ofereçam flexibilidade e possam adaptar-se ao crescimento do negócio”, completa. Soluções escaláveis que permitam adicionar novos métodos ou aumentar o volume de transações sem complicações são ideais para empresas em expansão.

  • Especialista explica como startups podem evitar problemas legais desde a fase de ideação

    Especialista explica como startups podem evitar problemas legais desde a fase de ideação

    As startups, por sua natureza, operam em um ambiente dinâmico, onde a inovação e o crescimento rápido trazem tanto oportunidades quanto desafios. À medida que o negócio se desenvolve, questões jurídicas podem surgir, mas o investimento em soluções legais especializadas desde a fase de ideação ajuda a mitigar riscos e promover uma trajetória mais segura. 

    Dados da Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L) mostram que startups que investem em soluções jurídicas personalizadas têm até 70% mais chances de crescer de maneira sustentável. Em 2023, por exemplo, cerca de 35% das startups que faliram no Brasil enfrentaram problemas legais não tratados adequadamente desde o início.

    Segundo Nícolas Fabeni, CEO da StartLaw, lawtech curitibana que tem como objetivo descomplicar a vida do empreendedor organizando a informação jurídica de CNPJs em crescimento por meio da tecnologia, uma das maiores armadilhas para startups é subestimar a necessidade de uma assessoria jurídica robusta. “A ausência de medidas preventivas pode levar a disputas societárias, trabalhistas, problemas com propriedade intelectual e até falências prematuras”, explica. 

    Ferramentas estratégicas ajudam a mitigar riscos

    As novas tecnologias e metodologias ágeis são fundamentais para o funcionamento das startups, e a utilização de ferramentas de inteligência jurídica pode ser decisiva na mitigação de riscos. Ferramentas com o uso de inteligência artificial (IA) e machine learning não apenas previnem potenciais problemas legais, mas também auxiliam os empreendedores e colaboradores estratégicos nas tomadas de decisões. A StartLaw, por exemplo, oferece uma combinação de direito e tecnologia para garantir governança com uma plataforma jurídica. Além disso, conta com inteligência artificial para auxiliar nas demandas jurídicas, assegurando que as startups mantenham conformidade legal em cada etapa de sua evolução: ideação, tração e escala.

    Atuando como uma LaaS (Legal as a Service), a IA da empresa analisa dados de processos e documentos judiciais para prever possíveis resultados, um exemplo de como a tecnologia pode transformar a gestão jurídica de startups, já tendo auxiliado diversas empresas a evitar litígios custosos com informações estratégicas, aumentando suas chances de sucesso a longo prazo. “Nosso objetivo é proteger as startups de futuros litígios e problemas legais, permitindo que elas foquem no que realmente importa: a inovação”, ressalta Fabeni. 

    Segurança jurídica promove o crescimento sustentável

    Além de mitigar riscos imediatos, a prevenção jurídica contribui para o crescimento sustentável de empresas emergentes. Um estudo de 2022 da Zion Market Research mostrou que a adoção de soluções tecnológicas no campo jurídico, como a inteligência artificial, pode reduzir em até 30% os custos relacionados a litígios e otimizar o tempo de resolução de problemas recorrentes, como falhas contratuais, violações de propriedade intelectual e inadequações regulatórias, que podem custar caro ao longo da jornada empresarial.

    Um suporte legal especializado pode ser um diferencial para o crescimento sustentável do negócio, seja ele uma startup ou empresa tradicional, protegendo-o de riscos jurídicos para se expandir em um mercado competitivo. “Nosso papel é garantir que o empreendedor esteja sempre um passo à frente, com uma estrutura legal que suporte o crescimento da empresa de forma segura e eficiente”, conclui Fabeni. 

  • Quais as vantagens de empresas trabalharem sem estoque?

    Quais as vantagens de empresas trabalharem sem estoque?

    Nos últimos anos, as redes que funcionam sem manter estoque ganharam espaço no varejo. Essa prática, que atrai empreendedores em busca de maior eficiência, é conhecida como “Just in Time”. Criada no Japão, essa estratégia tem como objetivo minimizar desperdícios nas linhas de produção e aumentar o rendimento da empresa. Ao manter poucos ou nenhum produto armazenado, é possível reduzir custos e otimizar processos, tornando-se mais ágil e competitiva no mercado. No Brasil, muitas empresas adotaram essa metodologia, especialmente em indústrias como a moveleira. “Dessa maneira, você produz somente o que for necessário, no momento em que for solicitado e na quantidade exata da demanda, evitando a produção excessiva, reduzindo desperdícios e acelerando os processos. Trabalhar sem produtos “à pronta entrega” oferece diversas vantagens, como maior flexibilidade, permitindo que o negócio tenha uma ampla variedade de itens sem a preocupação com espaço para mantê-los. Além disso, a qualidade melhora, já que há menos materiais estocados por longos períodos”, explica Thariel Manteiga, CEO da Prohouse Colchões, rede especializada em colchões e bases box. 

  • Quais as vantagens de empresas trabalharem sem estoque?

    Quais as vantagens de empresas trabalharem sem estoque?

    Nos últimos anos, as redes que funcionam sem manter estoque ganharam espaço no varejo. Essa prática, que atrai empreendedores em busca de maior eficiência, é conhecida como “Just in Time”. Criada no Japão, essa estratégia tem como objetivo minimizar desperdícios nas linhas de produção e aumentar o rendimento da empresa. Ao manter poucos ou nenhum produto armazenado, é possível reduzir custos e otimizar processos, tornando-se mais ágil e competitiva no mercado. No Brasil, muitas empresas adotaram essa metodologia, especialmente em indústrias como a moveleira. “Dessa maneira, você produz somente o que for necessário, no momento em que for solicitado e na quantidade exata da demanda, evitando a produção excessiva, reduzindo desperdícios e acelerando os processos. Trabalhar sem produtos “à pronta entrega” oferece diversas vantagens, como maior flexibilidade, permitindo que o negócio tenha uma ampla variedade de itens sem a preocupação com espaço para mantê-los. Além disso, a qualidade melhora, já que há menos materiais estocados por longos períodos”, explica Thariel Manteiga, CEO da Prohouse Colchões, rede especializada em colchões e bases box. 

  • 6 dicas para melhorar seu relacionamento com o cliente usando o WhatsApp

    6 dicas para melhorar seu relacionamento com o cliente usando o WhatsApp

    O WhatsApp possui mais de 2 bilhões de usuários em mais de 180 países, sendo o aplicativo mais acessado para troca de mensagens na América Latina. 96% da população brasileira usa o WhatsApp (de acordo com pesquisa da Statista). Isso implica que, independentemente do seu público-alvo, é quase certo que ele tenha o WhatsApp como um de seus canais de comunicação favoritos, e talvez ele já seja um dos melhores canais para se estabelecer um diálogo comercial com esse público.

    Para uma cultura em que o cliente deve estar no centro de toda e qualquer ação de comunicação, marketing, propaganda ou publicidade, começar o diálogo pelo canal favorito do cliente, ou simplesmente tê-lo como opção para uma transferência já é um passo na direção correta para engajar muito mais.

    Dito isso, é preciso lembrar que engajamento vai além do “comunicar”, ele representa uma proximidade muito maior entre consumidor e marca e não vem sem esforços ligados à personalização. O Relatório do Engajamento do Cliente da Twilio de 2024 apontou que 82% das interações entre clientes e marcas é digital e que 36% das pessoas gastam mais com as empresas que personalizam suas comunicações. Por meio da personalização, se tem o engajamento, que, por fim, gera retorno financeiro.

    Com essa linha de pensamento traçada, é hora de pensar em como chegar ao retorno financeiro, nesse caso partindo do WhatsApp como ferramenta para um diálogo personalizado e engajador. Recentemente, a Twilio lançou um e-book intitulado “O poder do WhatsApp para engajar clientes: guia prático”. Ele apresenta muitas informações relevantes sobre esse assunto, além de trazer insights poderosos a respeito do tema.

    Partindo disso, quero trazer um apanhado geral do que é discutido no material, a fim de deixá-los curiosos para conferir o material na íntegra e começar a abraçar o WhatsApp na sua jornada de melhora no relacionamento entre vocês e seus clientes. Sendo assim, vamos a uma reflexão sobre o direcionamento do WhatsApp na jornada do cliente e para seis dicas quentes de como começar na jornada de engajamento do cliente com o WhatsApp.

    Para quais funções direcionar o WhatsApp?

    O WhatsApp pode ser uma ferramenta usada no envio de mensagens promocionais, como por exemplo programas de fidelidade, campanhas de engajamento, aquisição de clientes, qualificação de leads, pós-vendas e fidelização, autoatendimento via chatbot, entre outras possibilidades.

    A Meta lançou recentemente, e a Twilio está agora com clientes em teste beta para a nova funcionalidade WhatsApp Business Calling, onde o usuário pode fazer uma chamada de voz para a empresa usando o aplicativo do WhatsApp com o Twilio Programmable Voice Com o WhatsApp Business Calling clientes e marcas terão o canal de voz para se comunicar, para diversos casos de uso, sendo atendimento, suporte ao cliente, vendas, pós vendas entre outros.

    Esse poderoso aplicativo, quando aliado a plataformas de engajamento dos clientes, se torna um canal com campanhas automatizadas, sem deixar de serem personalizadas. É possível, inclusive, usar IA preditiva para coletar, integrar e analisar profundamente dados de clientes, que serão usados nos diálogos via o app.

    Apesar disso, é importante lembrar que para uma personalização mais robusta, é importante coletar dados de qualidade, os first-party data ou dados primários dos clientes, e um canal de diálogo aberto, como o WhatsApp, é ideal para isso.

    Usando o WhatsApp no marketing e vendas

    1. Conheça seu público em detalhes – tudo começa com o entendimento sobre quem é seu público. Não existe estratégia sem conhecimento prévio de preferências, necessidades, dores, desejos, linguagem, canais de atendimento, produtos/serviços mais amados etc.;
    2. Segmentação – a personalização está intimamente atrelada à segmentação, que delimita características e comportamentos em comum entre os clientes. Aqui é possível usar IAs para analisar grandes volumes de dados e acompanhar as mudanças;
    3. Planeje – a jornada do cliente precisa ser pensada passo a passo. Não basta começar um diálogo, é preciso que haja um fluxo de marketing que leve a vendas dentro da comunicação pensada para o WhatsApp;
    4. Seja criativo – é importante explorar os diversos formatos de mensagem, mandando mensagens conversacionais com textos, imagens, vídeos e links do site, posts no blog ou até mesmo notícias relacionadas com o segmento. Para tornar isso mais automatizado, é possível implementar um chatbot inteligente para atender ao público por meio de botões selecionados ou de acordo com palavras-chave;
    5. Gatilhos mentais – como as mensagens são instantâneas, se tem pouco tempo para conquistar a atenção de alguém. Os gatilhos mentais são técnicas que estimulam a pessoa a realizar certa ação. Existem vários tipos de gatilhos, como urgência, prova social e autoridade;
    6. Anúncios de clique para o WhatsApp – a ideia é ter um link que encaminha o cliente diretamente para o WhatsApp da marca, podendo iniciar uma conversa sem precisar ter o número salvo na agenda. Vale lembrar que é importante monitorar a taxa de cliques, a quantidade de pessoas que realmente iniciam uma conversa e o tempo médio de resposta dos atendentes.

    Além disso, como dica bônus, quando se usa a API de WhatsApp Business integrada às plataformas de engajamento do cliente da Twilio, ganha-se em escalabilidade e personalização de campanhas e mensagens; grande capacidade de entrega; integração de chatbot e assistente virtual inteligente ao aplicativo; suporte multicanal em uma única API. coleta de dados de terceiros de forma mais segura e conforme a legislação; envio de dados para mais de 400 aplicativos com integrações predefinidas; e automação de processos e envios de campanhas, conteúdos e notificações.

    Com essas dicas, espero ter te deixado intrigado para conhecer um pouco mais sobre como passar a usar esse canal de comunicação como uma poderosa ferramenta para personalizar, engajar e obter um melhor retorno, financeiro e em relacionamento com seus clientes. Caso queira saber mais, o e-book completo sobre o tema está acessível em: O poder do WhatsApp para engajar clientes: guia prático.

    *Vivian Jones é vice-presidente da Twilio para América Latina.

  • 6 dicas para melhorar seu relacionamento com o cliente usando o WhatsApp

    6 dicas para melhorar seu relacionamento com o cliente usando o WhatsApp

    O WhatsApp possui mais de 2 bilhões de usuários em mais de 180 países, sendo o aplicativo mais acessado para troca de mensagens na América Latina. 96% da população brasileira usa o WhatsApp (de acordo com pesquisa da Statista). Isso implica que, independentemente do seu público-alvo, é quase certo que ele tenha o WhatsApp como um de seus canais de comunicação favoritos, e talvez ele já seja um dos melhores canais para se estabelecer um diálogo comercial com esse público.

    Para uma cultura em que o cliente deve estar no centro de toda e qualquer ação de comunicação, marketing, propaganda ou publicidade, começar o diálogo pelo canal favorito do cliente, ou simplesmente tê-lo como opção para uma transferência já é um passo na direção correta para engajar muito mais.

    Dito isso, é preciso lembrar que engajamento vai além do “comunicar”, ele representa uma proximidade muito maior entre consumidor e marca e não vem sem esforços ligados à personalização. O Relatório do Engajamento do Cliente da Twilio de 2024 apontou que 82% das interações entre clientes e marcas é digital e que 36% das pessoas gastam mais com as empresas que personalizam suas comunicações. Por meio da personalização, se tem o engajamento, que, por fim, gera retorno financeiro.

    Com essa linha de pensamento traçada, é hora de pensar em como chegar ao retorno financeiro, nesse caso partindo do WhatsApp como ferramenta para um diálogo personalizado e engajador. Recentemente, a Twilio lançou um e-book intitulado “O poder do WhatsApp para engajar clientes: guia prático”. Ele apresenta muitas informações relevantes sobre esse assunto, além de trazer insights poderosos a respeito do tema.

    Partindo disso, quero trazer um apanhado geral do que é discutido no material, a fim de deixá-los curiosos para conferir o material na íntegra e começar a abraçar o WhatsApp na sua jornada de melhora no relacionamento entre vocês e seus clientes. Sendo assim, vamos a uma reflexão sobre o direcionamento do WhatsApp na jornada do cliente e para seis dicas quentes de como começar na jornada de engajamento do cliente com o WhatsApp.

    Para quais funções direcionar o WhatsApp?

    O WhatsApp pode ser uma ferramenta usada no envio de mensagens promocionais, como por exemplo programas de fidelidade, campanhas de engajamento, aquisição de clientes, qualificação de leads, pós-vendas e fidelização, autoatendimento via chatbot, entre outras possibilidades.

    A Meta lançou recentemente, e a Twilio está agora com clientes em teste beta para a nova funcionalidade WhatsApp Business Calling, onde o usuário pode fazer uma chamada de voz para a empresa usando o aplicativo do WhatsApp com o Twilio Programmable Voice Com o WhatsApp Business Calling clientes e marcas terão o canal de voz para se comunicar, para diversos casos de uso, sendo atendimento, suporte ao cliente, vendas, pós vendas entre outros.

    Esse poderoso aplicativo, quando aliado a plataformas de engajamento dos clientes, se torna um canal com campanhas automatizadas, sem deixar de serem personalizadas. É possível, inclusive, usar IA preditiva para coletar, integrar e analisar profundamente dados de clientes, que serão usados nos diálogos via o app.

    Apesar disso, é importante lembrar que para uma personalização mais robusta, é importante coletar dados de qualidade, os first-party data ou dados primários dos clientes, e um canal de diálogo aberto, como o WhatsApp, é ideal para isso.

    Usando o WhatsApp no marketing e vendas

    1. Conheça seu público em detalhes – tudo começa com o entendimento sobre quem é seu público. Não existe estratégia sem conhecimento prévio de preferências, necessidades, dores, desejos, linguagem, canais de atendimento, produtos/serviços mais amados etc.;
    2. Segmentação – a personalização está intimamente atrelada à segmentação, que delimita características e comportamentos em comum entre os clientes. Aqui é possível usar IAs para analisar grandes volumes de dados e acompanhar as mudanças;
    3. Planeje – a jornada do cliente precisa ser pensada passo a passo. Não basta começar um diálogo, é preciso que haja um fluxo de marketing que leve a vendas dentro da comunicação pensada para o WhatsApp;
    4. Seja criativo – é importante explorar os diversos formatos de mensagem, mandando mensagens conversacionais com textos, imagens, vídeos e links do site, posts no blog ou até mesmo notícias relacionadas com o segmento. Para tornar isso mais automatizado, é possível implementar um chatbot inteligente para atender ao público por meio de botões selecionados ou de acordo com palavras-chave;
    5. Gatilhos mentais – como as mensagens são instantâneas, se tem pouco tempo para conquistar a atenção de alguém. Os gatilhos mentais são técnicas que estimulam a pessoa a realizar certa ação. Existem vários tipos de gatilhos, como urgência, prova social e autoridade;
    6. Anúncios de clique para o WhatsApp – a ideia é ter um link que encaminha o cliente diretamente para o WhatsApp da marca, podendo iniciar uma conversa sem precisar ter o número salvo na agenda. Vale lembrar que é importante monitorar a taxa de cliques, a quantidade de pessoas que realmente iniciam uma conversa e o tempo médio de resposta dos atendentes.

    Além disso, como dica bônus, quando se usa a API de WhatsApp Business integrada às plataformas de engajamento do cliente da Twilio, ganha-se em escalabilidade e personalização de campanhas e mensagens; grande capacidade de entrega; integração de chatbot e assistente virtual inteligente ao aplicativo; suporte multicanal em uma única API. coleta de dados de terceiros de forma mais segura e conforme a legislação; envio de dados para mais de 400 aplicativos com integrações predefinidas; e automação de processos e envios de campanhas, conteúdos e notificações.

    Com essas dicas, espero ter te deixado intrigado para conhecer um pouco mais sobre como passar a usar esse canal de comunicação como uma poderosa ferramenta para personalizar, engajar e obter um melhor retorno, financeiro e em relacionamento com seus clientes. Caso queira saber mais, o e-book completo sobre o tema está acessível em: O poder do WhatsApp para engajar clientes: guia prático.

    *Vivian Jones é vice-presidente da Twilio para América Latina.

  • Redes Sociais ou Google: qual o melhor lugar para anunciar seus serviços?

    Redes Sociais ou Google: qual o melhor lugar para anunciar seus serviços?

    A internet é uma ferramenta que facilitou a vida do brasileiro e está cada vez mais presente no dia a dia. De acordo com o Relatório Digital Global 2024, publicado em parceria entre We Are Social e Meltwater, o Brasil é o segundo país onde os usuários passam mais tempo online, uma média diária de 9h13. Além de conversar com amigos e familiares, trabalhar, assistir filmes e ficar por dentro das últimas notícias, o ambiente digital também é usado para o consumo e compra de produtos e serviços, fomentando negócios.

    O levantamento Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil, realizado pelas companhias Resultados Digitais, Mundo do Marketing, Rock Content e Vendas B2B, constatou que 94% das empresas brasileiras escolhem o marketing digital como estratégia de crescimento. Entretanto, dados da pesquisa The Empowered Consumer, feita pela Accenture em 12 países, indicam que 75% dos consumidores reclamam do excesso de publicidade, o que é um dos motivos para a desistência das compras online. 

    É certo que a maioria dos consumidores busca informações sobre produtos e serviços que desejam adquirir nas redes sociais, confirmando que anunciar na internet é essencial para qualquer negócio atualmente, porém, é fundamental criar de ativos de maneira criativa e assertiva. “Hoje, consumidores pesquisam muito antes de comprar e já sabem se a oferta é realmente atrativa ou só um chamariz. Isso pode até gerar frustrações e transformar o desejo de compra em uma reclamação sobre uma propaganda enganosa”, orienta Filipe Adam, CEO da Rocketship, principal agência nacional de tráfego pago.

    Redes Sociais ou Google: qual funciona melhor para anúncios?

    As duas possibilidades trabalham em conjunto e é sempre indicado utilizar ambas. Para quem já conhece a sua marca e busca um bom momento para comprar um produto dela, o Google é essencial. “No Google Ads, o foco recai sobre a intenção do usuário, alcançando-o no momento preciso em que ele busca ativamente por produtos ou serviços como o seu”, ensina Mikhael Chrum, head na agência de tráfego pago Rocketship. “No Google Ads você também encontra formatos como anúncios de pesquisa, que surgem nos resultados do Google quando o usuário pesquisa por palavras-chave relacionadas ao seu negócio”, menciona.

    O Facebook, o Instagram ou o YouTube usam um momento de distração do futuro cliente para mostrar uma oportunidade, ou seja, interrompem uma tarefa do consumidor. “Nas Redes Sociais, a estratégia se concentra em despertar o interesse e a curiosidade do usuário, mesmo que ele não esteja buscando diretamente por sua oferta”, aclara Mikhael. “Nesse espaço a variedade de formatos é um dos pontos fortes, com anúncios em vídeo, imagem, carrossel e stories que se adaptam à dinâmica de cada plataforma”, conclui o head.

    Para Mikhael Chrum, vale lembrar que “o Google Ads também oferece a opção de anúncios de social media, permitindo que o empreendedor exiba seus anúncios no YouTube, ampliando ainda mais seu alcance e diversificando sua estratégia”.

    Três dicas para melhorar a performance dos anúncios do seu negócio

    Boa oferta: “A base de qualquer campanha de vendas é uma oferta que realmente se destaque. Explorar descontos progressivos, bônus exclusivos e frete grátis para atrair a atenção do público é importante. As ofertas precisam agregar valor para o cliente e passar a percepção de que o preço está muito barato para o que está sendo entregue”, aconselha o especialista.

    Boa comunicação: “É preciso também comunicar sua campanha de forma eficaz. Utilizando anúncios criativos e linguagem envolvente para despertar o interesse e a curiosidade do público. Contar histórias que conectem sua marca com os consumidores e transmitam a mensagem da campanha de forma clara e memorável”, aponta.

    Dados clareando decisões: “É importante acompanhar de perto o desempenho da sua campanha através de ferramentas de análise de dados. Monitorar métricas como taxa de cliques, taxa de conversão e retorno sobre investimento para identificar o que funciona e o que precisa ser ajustado. Esses insights serão utilizados para otimizar sua campanha em tempo real e alcançar os melhores resultados”, finaliza Mikhael Chrum.

  • Redes Sociais ou Google: qual o melhor lugar para anunciar seus serviços?

    Redes Sociais ou Google: qual o melhor lugar para anunciar seus serviços?

    A internet é uma ferramenta que facilitou a vida do brasileiro e está cada vez mais presente no dia a dia. De acordo com o Relatório Digital Global 2024, publicado em parceria entre We Are Social e Meltwater, o Brasil é o segundo país onde os usuários passam mais tempo online, uma média diária de 9h13. Além de conversar com amigos e familiares, trabalhar, assistir filmes e ficar por dentro das últimas notícias, o ambiente digital também é usado para o consumo e compra de produtos e serviços, fomentando negócios.

    O levantamento Maturidade do Marketing Digital e Vendas no Brasil, realizado pelas companhias Resultados Digitais, Mundo do Marketing, Rock Content e Vendas B2B, constatou que 94% das empresas brasileiras escolhem o marketing digital como estratégia de crescimento. Entretanto, dados da pesquisa The Empowered Consumer, feita pela Accenture em 12 países, indicam que 75% dos consumidores reclamam do excesso de publicidade, o que é um dos motivos para a desistência das compras online. 

    É certo que a maioria dos consumidores busca informações sobre produtos e serviços que desejam adquirir nas redes sociais, confirmando que anunciar na internet é essencial para qualquer negócio atualmente, porém, é fundamental criar de ativos de maneira criativa e assertiva. “Hoje, consumidores pesquisam muito antes de comprar e já sabem se a oferta é realmente atrativa ou só um chamariz. Isso pode até gerar frustrações e transformar o desejo de compra em uma reclamação sobre uma propaganda enganosa”, orienta Filipe Adam, CEO da Rocketship, principal agência nacional de tráfego pago.

    Redes Sociais ou Google: qual funciona melhor para anúncios?

    As duas possibilidades trabalham em conjunto e é sempre indicado utilizar ambas. Para quem já conhece a sua marca e busca um bom momento para comprar um produto dela, o Google é essencial. “No Google Ads, o foco recai sobre a intenção do usuário, alcançando-o no momento preciso em que ele busca ativamente por produtos ou serviços como o seu”, ensina Mikhael Chrum, head na agência de tráfego pago Rocketship. “No Google Ads você também encontra formatos como anúncios de pesquisa, que surgem nos resultados do Google quando o usuário pesquisa por palavras-chave relacionadas ao seu negócio”, menciona.

    O Facebook, o Instagram ou o YouTube usam um momento de distração do futuro cliente para mostrar uma oportunidade, ou seja, interrompem uma tarefa do consumidor. “Nas Redes Sociais, a estratégia se concentra em despertar o interesse e a curiosidade do usuário, mesmo que ele não esteja buscando diretamente por sua oferta”, aclara Mikhael. “Nesse espaço a variedade de formatos é um dos pontos fortes, com anúncios em vídeo, imagem, carrossel e stories que se adaptam à dinâmica de cada plataforma”, conclui o head.

    Para Mikhael Chrum, vale lembrar que “o Google Ads também oferece a opção de anúncios de social media, permitindo que o empreendedor exiba seus anúncios no YouTube, ampliando ainda mais seu alcance e diversificando sua estratégia”.

    Três dicas para melhorar a performance dos anúncios do seu negócio

    Boa oferta: “A base de qualquer campanha de vendas é uma oferta que realmente se destaque. Explorar descontos progressivos, bônus exclusivos e frete grátis para atrair a atenção do público é importante. As ofertas precisam agregar valor para o cliente e passar a percepção de que o preço está muito barato para o que está sendo entregue”, aconselha o especialista.

    Boa comunicação: “É preciso também comunicar sua campanha de forma eficaz. Utilizando anúncios criativos e linguagem envolvente para despertar o interesse e a curiosidade do público. Contar histórias que conectem sua marca com os consumidores e transmitam a mensagem da campanha de forma clara e memorável”, aponta.

    Dados clareando decisões: “É importante acompanhar de perto o desempenho da sua campanha através de ferramentas de análise de dados. Monitorar métricas como taxa de cliques, taxa de conversão e retorno sobre investimento para identificar o que funciona e o que precisa ser ajustado. Esses insights serão utilizados para otimizar sua campanha em tempo real e alcançar os melhores resultados”, finaliza Mikhael Chrum.